BR112019006763B1 - Cobertura de piso para um dispositivo de transporte de pessoas e dispositivo de transporte de pessoas - Google Patents

Cobertura de piso para um dispositivo de transporte de pessoas e dispositivo de transporte de pessoas Download PDF

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Abstract

Cobertura de piso (5) de um dispositivo de transporte de pessoas, tal como uma escada rolante ou uma esteira rolante, por exemplo, por meio da qual é possível cobrir um espaço sob o piso (3). A cobertura de piso (5) apresenta vários elementos de cobertura (9) em forma de placas e pelo menos um elemento de acoplamento (17). Cada elemento de cobertura (9) apresenta uma superfície de piso (7) dirigida para cima e superfícies frontais (11, 13) respectivamente em extremidades opostas. Um primeiro e um segundo elemento de cobertura (9) estão dispostos um atrás do outro, em uma configuração ideal, de tal modo que uma primeira superfície frontal (11) do primeiro elemento de cobertura (9) se situe em frente a uma segunda superfície frontal (13) do segundo elemento de cobertura (9). O elemento de acoplamento (17) está interposto entre a primeira superfície frontal (11) do primeiro elemento de cobertura (9) e a segunda superfície frontal (13) do segundo elemento de cobertura (9). O elemento de acoplamento (17) apresenta pelo menos uma região de acoplamento (27), a qual está projetada para acoplar o primeiro elemento de acoplamento (9) com o segundo elemento de acoplamento (9), de tal modo que o primeiro elemento de cobertura (9) e o segundo elemento de cobertura (9) fiquem conectados entre si de modo a poder suportar tração e podendo ser dobrados (...).

Description

[001] A presente invenção refere-se a uma cobertura de piso para um dispositivo de transporte de pessoas, como, por exemplo, uma escada rolante ou uma esteira rolante. A invenção refere-se, também, a um dispositivo de transporte de pessoas com uma tal cobertura de piso.
[002] Dispositivos de transporte de pessoas, como, por exemplo, escadas móveis (em parte também chamadas de escadas rolantes) ou esteiras rolantes, servem para transportar pessoas ao longo de um curso de deslocamento inclinado, respectivamente horizontal. Na entrada e/ou na saída de um tal dispositivo de transporte de pessoas, isto é, limítrofe ao curso de deslocamento, encontra-se, geralmente, um assim chamado espaço sob o piso. Esse espaço sob o piso aloja, por exemplo, dispositivos técnicos do dispositivo de transporte de pessoas, como, por exemplo, a sua unidade de acionamento, unidade de controle etc. Para que uma pessoa possa entrar, respectivamente sair, sem problemas e sem riscos do dispositivo de transporte de pessoas, geralmente esse espaço sob o piso se encontra coberto com uma cobertura de piso onde se pode caminhar. No entanto, por exemplo, já que deve ser possível um acesso aos dispositivos localizados no espaço sob o piso para fins de manutenção e de reparos, então, na maioria das vezes, a cobertura de piso é projetada, por exemplo, de tal modo que ela possa ser removida, respectivamente aberta, temporariamente sem problemas pelo pessoal de manutenção.
[003] No EP 0 885 832 B1 é descrita uma cobertura de piso para um dispositivo de transporte de pessoas que pode ser aberta.
[004] Se as coberturas de piso forem providas de sulcos trans versais para impedir o risco de escorregar em sua superfície de pisar dirigida para cima, então é possível que objetos fiquem presos nos sulcos transversais. Devido a isso é possível que em determinadas situações de funcionamento possa vir a ocorrer um levantamento indesejável da cobertura do piso. Por exemplo, pessoas cujos calçados enganchem por um salto na cobertura de piso poderiam exercer inadvertidamente forças sobre a cobertura de piso que poderiam elevar ou mesmo abrir a mesma.
[005] Portanto, pode haver uma demanda por uma cobertura de piso para um dispositivo de transporte de pessoas, na qual seja evitada ou ao menos dificultada um levantamento ou abertura involuntária (força atuante para cima). Além disso, pode haver uma demanda por um dispositivo de transporte de pessoas equipado de modo correspondente.
[006] Uma demanda desse tipo pode ser atendida, respectiva mente, pelo objeto de uma das reivindicações independentes. Formas vantajosas de execução são apresentadas nas reivindicações dependentes, bem como na parte descritiva que se segue.
[007] De acordo com um primeiro aspecto da invenção, descre ve-se uma cobertura de piso de um dispositivo de transporte de pessoas para a cobertura de um espaço sob o piso. Em uma configuração ideal, a cobertura de piso apresenta pelo menos um primeiro e um segundo elemento de cobertura em forma de placa dispostos um atrás do outro, bem como pelo menos um elemento de acoplamento. Cada elemento de cobertura apresenta uma superfície de pisar dirigida para cima e, respectivamente, uma primeira e uma segunda superfície frontal em extremidades opostas. Na configuração ideal, um primeiro e um segundo elemento de cobertura estão dispostos um atrás do outro de tal modo que uma primeira superfície frontal do primeiro elemento de cobertura se situe em frente a uma segunda superfície frontal do segundo elemento de cobertura. O elemento de acoplamento está interposto entre a primeira superfície frontal do primeiro elemento de cober- tura e a segunda superfície frontal do segundo elemento de cobertura. O elemento de acoplamento apresenta pelo menos uma região de acoplamento com um ponto de pivotamento de acoplamento. A região de acoplamento está projetada para acoplar o primeiro elemento de cobertura com o segundo elemento de cobertura de um modo tal que o primeiro elemento de cobertura e o segundo elemento de cobertura fiquem conectados um com o outro de modo a poder suportar tração dirigida para cima e podendo ser dobrados em ângulo um em relação ao outro em torno do ponto de pivotamento de acoplamento.
[008] No elemento de acoplamento acha-se configurada, tam bém, pelo menos uma região de reajuste resiliente, a qual está disposta verticalmente abaixo do ponto de pivotamento de acoplamento entre o primeiro elemento de cobertura e o segundo elemento de cobertura. Essa região de reajuste resiliente produz uma força de reajuste que é aplicada sobre as superfícies frontais limítrofes e que é redirecionada através do ponto de pivotamento de acoplamento, tão logo um dos elementos de cobertura seja elevado para cima, desviando-se de sua posição na configuração ideal de sua posição. Nesse caso, a força de reajuste redirecionada está dirigida de um modo tal que o elemento de cobertura elevado seja impelido por força na direção de sua posição na configuração ideal. Em outras palavras, a força de reajuste gerada através da região de reajuste e redirecionada através do ponto de pi- votamento de acoplamento atua contra a força de levantamento que age sobre um dos elementos de cobertura.
[009] No contexto do presente pedido de patente, os conceitos "em cima" e "em baixo", respectivamente "para cima" e "para baixo" se referem à posição e à orientação dos componentes de um dispositivo de transporte de pessoas pronto para funcionar. Portanto, uma força atuante para cima no elemento de cobertura atua, ao menos parcialmente, contra a força da gravidade, enquanto que uma força atuante para baixo está dirigida na direção da força da gravidade ou apresenta um vetor de força que aponta na direção da força da gravidade.
[0010] De acordo com um segundo aspecto da invenção, descreve- se um dispositivo de transporte de pessoas que apresenta uma unidade de transporte para o transporte de pessoas ao longo de um curso de des-locamento, um espaço sob o piso limítrofe ao curso de deslocamento e uma cobertura de piso de acordo uma forma de execução do primeiro aspecto da invenção, a qual cobre o espaço sob o piso.
[0011] Vantagens e características possíveis de formas de execu ção da invenção podem ser consideradas como baseadas, entre outros e sem restringir a invenção, em ideias e conhecimentos descritos a seguir.
[0012] Por um lado, a cobertura de piso de um dispositivo de transporte de pessoas deve poder removida ou aberta temporariamente. Para isso, anteriormente já foi proposto montar a cobertura de piso a partir de vários elementos de cobertura e acoplar esses elementos de cobertura entre si de modo a poderem ser separados um do outro ou de modo pivotante um em relação ao outro. Nesse caso, a cobertura de piso como um todo é composta, de modo segmentado, pelos vários elementos de cobertura, sendo que os elementos de cobertura individuais podem ser elevados e, eventualmente, abertos para cima para ser possível abrir com facilidade a cobertura de piso. Nesse caso, os elementos de cobertura têm forma de placas, isto é, são essencialmente bidimensionais, ou seja, as dimensões dos elementos de cobertura dentro de um plano de extensão são substancialmente maiores do que uma espessura dos elementos de cobertura transversalmente ao plano de extensão. Cada elemento de cobertura, em sua face superior, forma uma superfície de pisar, pela qual pode passar uma pessoa e a qual pode ser perfilada, por exemplo, para a redução de um risco de escorregão, como, por exemplo, por meio de sulcos transversais aí previstos. Nesse caso, em geral, os elementos de cobertura podem ser projetados em forma plana ou levemente curvados. Nesse caso, os elementos de cobertura devem ser suficientemente estáveis e sustentáveis para poder resistir às forças exercidas pelas pessoas que caminham por cima deles. Os elementos de cobertura podem ser constituídos de metal, especialmente alumínio, por exemplo, e podem ser produzidos em prensagem por extrusão, por exemplo.
[0013] Como já foi mencionado, em determinadas situações pode ocorrer que uma cobertura de piso desse tipo seja elevada sem querer, por exemplo na medida em que, por exemplo, por parte de um passageiro seja exercida, sem querer, uma força dirigida para cima sobre um elemento de cobertura da cobertura de piso por meio de um sapato que tenha enganchado.
[0014] Em uma disposição aqui chamada de "configuração ideal", os elementos de cobertura estão dispostos um atrás do outro de um modo tal que suas superfícies de pisar sejam limítrofes umas às outras, sendo que as respectivas superfícies frontais de elementos de cobertura contíguos se situam uma em frente da outra. Nesse caso, a configuração ideal corresponde àquela disposição dos elementos de cobertura, na qual eles cobrem completamente o espaço sob o piso.
[0015] Em coberturas de piso tradicionais para dispositivos de transporte de pessoas, os elementos de cobertura, em sua maioria, se encontravam acoplados entre si por meio de elementos de acoplamento dispostos entre eles, de modo a ao menos fracamente poder suportar uma tração. Eventualmente, os elementos de acoplamento também eram projetados para evitar que elementos de cobertura metálicos contíguos friccionassem diretamente um ao outro e devido a isso pudessem gerar ruídos de rangido, por exemplo.
[0016] No entanto, a profundidade teve que ser limitada, de tal modo que nada pudesse ficar preso nos sulcos transversais. Devido a isso, os elementos de cobertura individuais não podem ser levantados por ação de uma força dirigida para cima, por meio da qual seria vencida a gravidade que atua sobre eles. No entanto, a limitação da profundidade dos sulcos transversais reduz a eficácia deles quanto ao risco de escorregões, especialmente em locais de uso onde é de se esperar uma grande entrada de sujeira.
[0017] Já que foi constatado que no caso de sulcos transversais mais profundo facilita-se um levantamento involuntário, respectivamente abertura, de elementos da cobertura de piso, então propõe-se aqui que os elementos de cobertura sejam não apenas acoplados entre si, senão que complementarmente um elemento de acoplamento previsto para isso seja configurado de um modo tal que seja evitado ou ao menos dificultado um levantamento involuntário de um dos elementos de cobertura.
[0018] Para isso, o elemento de acoplamento foi provido de pelo menos uma assim chamada região de reajuste. Essa região de reajuste está projetada para produzir uma força de reajuste adicionalmente à força da gravidade atuante sobre um elemento de cobertura, força de reajuste esta que, redirecionada através do ponto de pivotamento de acoplamento, está dirigida de tal modo que ela se contraponha a um levantamento do elemento de cobertura. Nesse caso, a força de reajuste é gerada tão logo ocorra uma tentativa de levantar o elemento de cobertura. Com isso, a força de reajuste atua de modo a que na tentativa de levantar um elemento de cobertura da cobertura de piso, esse elemento de cobertura seja impelido por força de um modo tal que ele seja carregado de volta para a configuração ideal predefinida. Nesse caso, devido à configuração resiliente da região de reajuste, a força de reajuste é produzida de modo elasticamente resiliente.
[0019] Tal como explicado anteriormente, o elemento de acopla mento e os elementos de cobertura estão configurados de tal modo que a região de reajuste, disposta verticalmente abaixo da região de acoplamento, respectivamente do ponto de pivotamento de acoplamento, se apoie, por um lado, na primeira superfície frontal do primeiro elemento de cobertura e, por outro lado, na segunda superfície frontal do segundo elemento de cobertura.
[0020] Em outras palavras, os elementos de cobertura, em suas superfícies frontais opostas uma à outra, bem como o elemento de acoplamento disposto entre essas superfícies frontais estão projetados de tal forma que a região de reajuste do elemento de acoplamento se situe abaixo de sua região de acoplamento, isto é, mais afastada da superfície de pisar dirigida para cima, bem como do ponto de pivota- mento de acoplamento disposto abaixo da superfície de pisar. Nesse caso, a região de reajuste, em suas faces opostas, encosta nas respectivas superfícies frontais dos dois elementos de cobertura opostos e se apoia nelas.
[0021] Se um dos elementos de cobertura na proximidade da su perfície de limite for levantado em relação a um elemento de cobertura contíguo, então os dois elementos de cobertura tenderão a inclinar um contra o outro de um modo tal que suas superfícies frontais, acima do ponto de pivotamento de acoplamento, isto é, próximo à superfície de pisar, se afastem uma da outra e tentem se mover uma para cima da outra abaixo do ponto de pivotamento de acoplamento. A uma inclinação desse tipo se opõe a região de reajuste prevista abaixo do ponto de pivotamento de acoplamento do elemento de acoplamento. Devido a isso, ocorre, por fim, uma reação contra um levantamento do elemento de cobertura.
[0022] De acordo com uma forma de execução, o elemento de acoplamento está constituído com material polimérico. Especialmente, o elemento de acoplamento pode ser constituído de material poliméri- co. Devido a isso, o elemento de acoplamento pode ser produzido, en- tre outras coisas, de modo fácil e econômico, como, por exemplo, por meio de um processo de moldagem por injeção.
[0023] De acordo uma forma de execução, o elemento de acopla mento está constituído com polipropileno, respectivamente é constituído de polipropileno. Eventualmente, é possível adicionar outros materiais poliméricos, aditivos ou similares ao polipropileno, a fim de poder fazer variar as suas propriedades em função da região, tal como, por exemplo, a sua dureza e/ou resistência.
[0024] De acordo uma forma de execução, o elemento de acopla mento está configurado em uma peça inteiriça. Em outras palavras, o elemento de acoplamento pode ser disponibilizado como componente individual e pode integrar e abranger tanto a região de acoplamento, como também a região de reajuste. Desse modo, o elemento de acoplamento pode ser produzido de modo fácil e econômico, por meio de moldagem por injeção, por exemplo. Também é possível reduzir os dispêndios com armazenamento, logística e/ou montagem.
[0025] De acordo uma forma de execução, o elemento de acopla mento está configurado, na região de reajuste, com um material com uma dureza Shore-A de mais do que 65, de preferência mais do que 70 e ainda mais de preferência mais do que 75. De preferência, ao menos na região de reajuste, o elemento de acoplamento é relativamente duro, respectivamente resistente. Devido a isso, é possível produzir uma grande força de reajuste sem que ocorram deformações consideráveis.
[0026] De acordo uma forma de execução, o elemento de acopla mento está configurado, na região de acoplamento, com um material com uma dureza Shore-A de menos do que 65, de preferência menos do que 60 e ainda mais de preferência menos do que 50. Portanto, de preferência, na região de acoplamento, o elemento de acoplamento pode ser relativamente macio. Especialmente, o elemento de acopla- mento pode ser configurado, em sua região de acoplamento, com um material mais macio do que em sua região de reajuste. Desse modo, a região de acoplamento pode ser facilmente deformada localmente, como, por exemplo, para ser possível engatá-la em um dos elementos de cobertura.
[0027] De acordo uma forma de execução, a cobertura de piso apresenta, também, um elemento de amortecimento que está interposto entre a primeira superfície frontal do primeiro elemento de cobertura e a segunda superfície frontal do segundo elemento de cobertura, em uma região onde a primeira e a segunda superfície frontal estão distanciadas minimamente uma da outra na ocorrência da configuração ideal da cobertura de piso.
[0028] Em outras palavras, entre dois elementos de cobertura con tíguos pode ser previsto um elemento de amortecimento. Esse elemento de amortecimento pode absorver, por exemplo, forças longitudinais que atuem entre esses elementos de cobertura. Nesse caso, por exemplo, o elemento de amortecimento pode evitar que superfícies metálicas de ambos os elementos de cobertura contíguos encostem diretamente uma na outra e, nisso, surjam ruídos de rangido e/ou desgaste devido a uma fricção entre essas superfícies metálicas. De preferência, o elemento de amortecimento é previsto em uma posição, na qual as superfícies frontais mutuamente opostas de dois elementos de cobertura contíguos estejam minimamente distanciadas uma da outra, isto é, uma fenda entre os elementos de cobertura contíguos apresente dimensões mínimas. Desse modo, o elemento de amortecimento pode ser configurado relativamente fino.
[0029] De acordo uma configuração especial dessa forma de exe cução, o elemento de amortecimento é fabricado de um material que apresenta uma dureza maior do que a de um material com o qual esteja configurado o elemento de acoplamento em sua região de reajuste. Devido à sua dureza maior, o elemento de amortecimento pode resistir a grandes forças de pressão, tal como elas podem ocorrer entre os elementos de cobertura, devido, por exemplo, a mudanças nas dimensões condicionadas termicamente. Por exemplo, uma dureza do material empregado para o elemento de amortecimento pode ser pelo menos 5 % maior, de preferência pelo menos 10 % ou pelo menos 20 %, do que a dureza do material empregado para a região de reajuste do elemento de acoplamento, respectivamente pode ultrapassar a dureza deste material em pelo menos 5, de preferência em pelo menos 10, graus de dureza Shore-A, por exemplo.
[0030] De acordo uma configuração especial dessa forma de exe cução, o elemento de amortecimento está configurado com poliamida, respectivamente está constituído de poliamida. Poliamida é um material polimérico relativamente mais duro e mais resistente, que pode ser produzido e processado de modo fácil e econômico.
[0031] De acordo outra configuração especial dessa forma de exe cução, o elemento de amortecimento está incorporado ao elemento de acoplamento. Em outras palavras, o elemento de amortecimento pode estar fixado diretamente no elemento de acoplamento. Consequentemente, uma unidade formada pelo elemento de amortecimento e pelo elemento de acoplamento pode ser produzida, armazenada, manuseada e, por fim, instalada em conjunto.
[0032] De preferência, de acordo com essa forma de execução, o elemento de amortecimento está configurado formando uma peça inteiriça com o elemento de acoplamento. Isto é, o elemento de amortecimento pode ser um componente integral do elemento de acoplamento. Nesse caso, por exemplo, o elemento de amortecimento pode se projetar a partir da região de acoplamento do elemento de acoplamento. O elemento de amortecimento, constituído, de preferência, de material polimérico, pode ser moldado por injeção junto a uma região do elemento de acoplamento, por exemplo, pelo ajuste de seus materiais. Nesse caso, o elemento de amortecimento pode ser constituído, embora não necessariamente, de um material polimérico diferente daquele de regiões do elemento de acoplamento. Por exemplo, o elemento de amortecimento pode ser constituído de poliamida, enquanto a região de acoplamento e a região de reajuste do elemento de acoplamento é constituída de polipropileno, de preferência.
[0033] Cabe observar que algumas da possíveis características e vantagens da invenção estão aqui descritas tomando como referência diferentes formas de execução, especialmente parcialmente com referência a uma cobertura de piso e parcialmente com referência a um dispositivo de transporte de pessoas. Um especialista constatará que essas características podem ser combinadas, adaptadas, transferidas ou permutadas de modo apropriado, para se chegar a outras formas de execução da invenção.
[0034] A seguir serão descritas formas de execução da invenção tomando como referência os desenhos correspondentes, sendo que nem os desenhos e nem a parte descritiva devem ser considerados como restringindo a invenção.
[0035] Figura 1: mostra um dispositivo de transporte de pessoas;
[0036] Figura 2: mostra uma vista em corte através de uma cober tura de piso de um dispositivo de transporte de pessoas;
[0037] Figura 3: mostra uma vista em corte através de dois ele mentos de acoplamento acoplados um com o outro de uma cobertura de piso tradicional;
[0038] Figura 4: ilustra um levantamento involuntário de um ele mento de cobertura de uma cobertura de piso;
[0039] Figura 5: mostra uma vista em corte através de dois ele mentos de cobertura acoplados um com o outro de uma cobertura de piso de acordo com uma forma de execução da presente invenção;
[0040] Figura 6: mostra uma vista em corte através de dois ele mentos de cobertura acoplados um com o outro de uma cobertura de piso de acordo com outra forma de execução da presente invenção.
[0041] As figuras são apenas esquemáticas e não estão em escala real. Números de referência iguais nas diferentes figuras se referem a características iguais ou de mesma atuação.
[0042] A figura 1 mostra um dispositivo de transporte de pessoas 1 na forma de uma escada rolante. Nesse caso, uma unidade de transporte 2 pode transportar pessoas ao longo de um curso de deslocamento 4. Em uma extremidade superior, bem como em uma extremidade inferior da escada rolante é previsto, respectivamente, um espaço sob o piso 3, no qual são alojadas, por exemplo, uma unidade de acionamento, uma unidade de controle etc. (não mostrado). Cada espaço sob o piso 3 está coberto com uma cobertura de piso 5, de tal modo que pessoas possam caminhar por uma superfície de pisar 7 formada por esta e possam entrar, respectivamente sair, na escada rolante.
[0043] A figura 2 mostra uma vista em corte ampliada através de uma cobertura de piso 5. A cobertura de piso 5 é composta de vários elementos de cobertura 9 em forma de placas. Nesse caso, na configuração ideal ilustrada, os elementos de cobertura 9 estão dispostos um atrás do outro em um plano em comum, sendo que primeiras e segundas superfícies frontais 11, 13 de elementos de cobertura contíguos 9 se situam respectivamente uma em frente à outra. O elemento de cobertura 9 mais avançado (bem à esquerda na figura) está configurado se estreitando e é limítrofe a uma placa em forma de pente 15. Uma construção de suporte 16 apoia a cobertura de piso 5.
[0044] A figura 3 mostra uma vista em corte através de dois ele mentos de cobertura 9 acoplados um com o outro de uma cobertura de piso tradicional, como ampliação da região "A" da figura 2. Os dois elementos de cobertura 9 são limítrofes um ao outro por meio de suas primeiras, respectivamente segundas, superfícies frontais 11, 13 ao longo de uma linha de limite 23. Nesse caso, por um lado, um elemento de acoplamento 17, por meio de um nariz 18, engata em um espaço oco 19 do primeiro elemento de cobertura 9 e fica retido neste pelo ajuste de suas formas. Por outro lado, um ressalto 21 no segundo elemento de cobertura oposto 9 engata no nariz 18 em forma de Q do elemento de acoplamento 17 a partir de um lado contrário.
[0045] Os dois elementos de cobertura 9 estão conectados um com o outro por meio do elemento de acoplamento 17, de modo a poderem suportar tração. Nesse caso, no entanto, os elementos de cobertura 9 podem tombar um em relação ao outro se eles estiverem levantados em um ponto. Isso é aproveitado especialmente para se poder dobrar os elementos de cobertura 9 para fora a fim de remover localmente a cobertura de piso 5 durante um serviço de manutenção, por exemplo, e poder liberar o espaço sobre o piso 3 situado aí embaixo.
[0046] No entanto, se devido a um aumento da segurança contra escorregão os sulcos transversais forem mais profundos e, por isso, um salto de sapato ficar preso aí, então, além de uma tal remoção desejada da cobertura de piso 5, também poderia vir a ocorrer um levantamento indesejado de seus elementos de cobertura 9.
[0047] Na figura 4 é mostrado, como exemplo, como um sapato 25 com seu salto engancha em sulcos transversais de um elemento de cobertura 9 em sua superfície de pisar 7 e, então, uma força FS é exercida sobre o elemento de cobertura 9 pela pessoa que está usando o sapato 25. Já que usualmente a essa força FS só se contrapõe a força de gravidade FG do elemento de cobertura 9, então, pode vir a ocorrer que tanto o elemento de cobertura 9 onde se enganchou o sapato 25, como também um elemento de cobertura 9 a ele contíguo sejam levantados localmente.
[0048] Para poder impedir ou ao menos dificultar tal levantamento local indesejado de elementos de cobertura 9, propõe-se aqui acoplar entre si dois elementos de cobertura 9 por meio de um elemento de acoplamento 17 especialmente desenvolvido, onde, ao ocorrer o levantamento de um dos elementos de cobertura 9, seja gerada propositalmente uma força de reajuste que impele o elemento de cobertura 9 levantado de volta para a configuração ideal.
[0049] Na figura 5 é apresentado, como exemplo, um elemento de acoplamento 17 de acordo com a invenção que acopla dois elementos de cobertura contíguos 9. O elemento de acoplamento 17 está interposto entre as superfícies frontais 11, 13 opostas uma à outra dos dois elementos de cobertura 9. Nesse caso, o elemento de acoplamento 17 apresenta tanto uma região de acoplamento 27, como também uma região de reajuste 29. A região de acoplamento 27 e a região de reajuste 29 estão integradas em um único componente que forma o elemento de acoplamento 17.
[0050] A região de acoplamento 27 pode ser projetada em forma semelhante como no caso do elemento de acoplamento tradicional 17 exposto na figura 3. Um nariz 18 pode engatar, em corte traseiro, em um espaço oco 19 do primeiro elemento de cobertura 9 e pode ficar aí retido pelo ajuste de suas formas. Um ressalto 21 sobressaído do segundo elemento de cobertura 9 em sua segunda superfície frontal 13 pode estar empurrado, a partir de trás, para dentro do nariz 18, eventualmente mediante fricção. Desse modo, a região de acoplamento 27 pode conectar os dois elementos de cobertura um com o outro, de modo a poderem suportar suficientemente uma tração para cima. Nesse caso, a região de acoplamento 27 está configurada de tal modo que os dois elementos de cobertura 9 possam ser tombados um em relação ao outro. Para possibilitar isso, há uma posição livre local suficiente entre o ressalto 21 e o elemento de acoplamento 17 no formato de um ponto de pivotamento de acoplamento 20. Em outras palavras, isso significa que dois elementos de cobertura 9 dispostos um ao lado do outro estão acoplados de tal maneira que o primeiro elemento de cobertura 9 e o segundo elemento de cobertura 9 fiquem conectados um com o outro de modo a poder suportar uma tração dirigida para cima e podendo ser dobrados em ângulo um em relação ao outro em torno do ponto de pivotamento de acoplamento 20.
[0051] Verticalmente abaixo da região de acoplamento 27, respec tivamente do ponto de pivotamento de acoplamento 10, acha-se moldada a região de reajuste 29 junto ao elemento de acoplamento 17. Nesse caso, a região de reajuste 29 está adaptada à geometria das duas superfícies frontais 11, 13 dos elementos de cobertura opostos 9, de tal modo que ela se apoie por uma face na primeira superfície frontal 11 do primeiro elemento de cobertura 9 e pela face oposta na segunda superfície frontal 13 do segundo elemento de cobertura 9. Para isso, no exemplo exposto, na primeira superfície frontal 11 acha-se configurada uma região sobressaída 31 onde pode se apoiar a região de reajuste 29. Na segunda superfície frontal 13 encosta uma extremidade oposta da região de reajuste 29, a qual se apoia naquela.
[0052] Tão logo um dos elementos de cobertura 9 na proximidade da linha de limite 23 entre dois elementos de cobertura 9 seja levantado, tal como é ilustrado por meio da direção de movimentação de levantamento 33, os dois elementos de coberturas 9 tentarão tombar um em relação ao outro em torno do ponto de pivotamento de acoplamento 20. Devido ao fato de que, por um lado, o elemento de acoplamento 17 conecta os dois elementos de cobertura 9 entre si por meio de sua região de acoplamento 27, de modo a poderem suportar uma tração para cima e que, por outro lado, a região de reajuste 29 abaixo do ponto de pivotamento de acoplamento 20 se apoia de ambos os lados nas superfícies frontais opostas 11, 13 de ambos os elementos de cobertu- ra 9, produz-se, no entanto, uma força de reajuste que será redirecionada através do ponto de pivotamento de acoplamento 20 e que se contraporá à força dirigida para cima que atua na direção da seta 33. Desse modo, é possível pelo menos dificultar que os elementos de cobertura 9 possam ser puxados para cima de modo involuntário.
[0053] Eventualmente pode ser vantajoso projetar a região de acoplamento 27 com um material mais macio do que o da região de reajuste 29. Por exemplo, a região de acoplamento 27 pode ser projetada com uma dureza Shore A de 50 a 60, enquanto que a região de reajuste 29 pode ser projetada com uma dureza Shore A de 70 a 75. Devido a isso, por um lado, o nariz 18 pode ser inserido e engatado mais facilmente no espaço oco 19, por exemplo, e também o ressalto 21 pode ser inserido melhor por trás no nariz 18. Por outro lado, a região de reajuste 29 mais dura e, portanto, mais forte pode garantir um apoio mais estável e uma força de reajuste mais elevada entre os dois elementos de cobertura 9.
[0054] Por exemplo, o elemento de acoplamento 17 como um todo pode ser configurado com um material polimérico, como polipropileno, por exemplo, respectivamente pode ser constituído ao menos regionalmente de polipropileno. Nesse caso, pode ser vantajoso projetar as diferentes regiões com durezas diferentes através de acréscimo de aditivos, por exemplo.
[0055] Como se pode constatar na figura 5, adicionalmente ao elemento de acoplamento 17, um elemento de amortecimento 35 está interposto entre os dois elementos de cobertura 9. Nesse caso, o elemento de amortecimento 35 está interposto em uma posição entre as superfícies frontais opostas 11, 13 dos dois elementos de cobertura 9, na qual estes se encontram distanciados minimamente um do outro. No exemplo exposto, isso ocorre em uma região diretamente limítrofe às superfícies de pisar 7. Nesse caso, o elemento de amortecimento 35 deve evitar que regiões dos elementos de cobertura 9, que tipicamente são produzidas de metal, fiquem diretamente limítrofes uma à outra e, consequentemente, friccionem uma na outra ao ocorrerem movimentos dos dois elementos de cobertura 9 um em relação ao outro e, assim, possam produzir ruídos perturbadores. Eventualmente, o elemento de amortecimento 35 também pode servir de filete de vedação entre os elementos de cobertura 9 contíguos na região da linha de limite 23.
[0056] Assim como o elemento de acoplamento 17, o elemento de amortecimento 35 também pode ser projetado com material poliméri- co. No entanto, pode ser vantajoso que o elemento de amortecimento 35 seja projetado com um material mais duro do que o do elemento de acoplamento 17. Por exemplo, o elemento de amortecimento 35 pode ser projetado com poliamida dura.
[0057] Enquanto na forma de execução exposta na figura 5, o elemento de acoplamento 17 e o elemento de amortecimento 35 são previstos como dois componentes separados, na forma de execução exposta na figura 6 esses elementos estão projetados como um componente único integrado. Nesse caso, verticalmente acima da região de acoplamento 27, respectivamente do ponto de pivotamento de acoplamento 20, no elemento de acoplamento 17 acha-se configurado um outro prolongamento que serve de elemento de amortecimento 35 e que se estende na região da linha de limite 23 entre as regiões bem contíguas das duas superfícies frontais opostas 11, 13 dos elementos de cobertura 9 a serem acoplados por meio do elemento de acoplamento 17.
[0058] Apesar de que, também nesse caso, o elemento de aco plamento 17 pode ser projetado, de preferência, como peça inteiriça e pode ser produzido através de moldagem por injeção, por exemplo, também é possível numa configuração desse tipo que a região do elemento de amortecimento 35 seja projetada com um material mais duro do que o da região de acoplamento 27 e/ou da região de reajuste 29. Especialmente, também podem ser empregados materiais diferentes em um componente em comum. Por exemplo, por meio de processos modernos de moldagem por injeção, a região de acoplamento e a região de reajuste 27, 29 podem ser projetadas com polipropileno, enquanto a região do elemento de amortecimento 35 pode ser constituída com poliamida mais dura.
[0059] Por fim, cabe observar que conceitos como "apresentando", "abrangendo" etc. não excluem nenhum outro elemento ou etapa e conceitos como "uma" ou "um" não excluem nenhum múltiplo. Além disso, cabe observar que características ou etapas que tenham sido descritas com referência a um dos exemplos de execução acima também podem ser empregadas em combinação com outras características ou etapas de outros exemplos de execução descritos acima. Números de referência nas reivindicações não devem ser considerados como restrições.

Claims (12)

1. Cobertura de piso (5) de um dispositivo de transporte de pessoas (1) para a cobertura de um espaço sob o solo (3), sendo que a cobertura de piso (5), em uma configuração desejada, compreende: - pelo menos um primeiro e um segundo elemento de cobertura (9) planar dispostos um atrás do outro, - pelo menos um elemento de acoplamento (17), sendo que cada elemento de cobertura (9) compreende uma superfície de piso (7) dirigida para cima e uma primeira e uma segunda superfície frontal (11, 13) em extremidades opostas, sendo que o elemento de acoplamento (17) está interposto entre a primeira superfície frontal (11) do primeiro elemento de cobertura (9) e a segunda superfície frontal (13) do segundo elemento de cobertura (9), sendo que o elemento de acoplamento (17) compreende pelo menos uma região de acoplamento (27) que possui um ponto de pivotamento de acoplamento (20) e a região de acoplamento (27) está projetada para acoplar o primeiro elemento de cobertura (9) com o segundo elemento de cobertura (9) de tal modo que o primeiro elemento de cobertura (9) e o segundo elemento de cobertura (9) fiquem conectados entre si de modo a poderem estar sujeitos a um carga de tração dirigida para cima e podendo ser dobrados um em relação ao outro em torno do ponto de pivotamento de acoplamento, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma região de reajuste resiliente (29) é formada no elemento de acoplamento (17), cuja região está disposta verticalmente abaixo do ponto de pivotamen- to de acoplamento (20) entre o primeiro elemento de cobertura (9) e o segundo elemento de cobertura (9), para produzir uma força de reajuste que atua sobre as superfícies frontais limítrofes (11,13) e que é redirecionada através do ponto de pivotamento de acoplamento (20) tão logo um dos elementos de cobertura (9) seja elevado para cima desviando-se de sua posição na configuração desejada, sendo que a força de reajuste redirecionada está de tal modo dirigida, que o elemento de cobertura elevado (9) seja impelido por força na direção de sua posição na configuração desejada.
2. Cobertura de piso de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizada pelo fato de que o elemento de acoplamento (17) está configurado com material polimérico.
3. Cobertura de piso de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o elemento de acoplamento (17) é feito de polipropileno.
4. Cobertura de piso de acordo com qualquer uma das rei-vindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o elemento de acoplamento (17) está configurado como uma peça inteiriça.
5. Cobertura de piso de acordo com qualquer uma das rei-vindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o elemento de acoplamento (17) é formado com um material com uma dureza Shore- A de mais do que 65 na região de reajuste (29).
6. Cobertura de piso de acordo com qualquer uma das rei-vindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o elemento de acoplamento (17) é formado com um material com uma dureza Shore- A de menos do que 65 na região de reajuste (29).
7. Cobertura de piso de acordo com qualquer uma das rei-vindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a cobertura de piso (5) compreende ainda um elemento de amortecimento (35), o qual está interposto entre a primeira superfície frontal (11) do primeiro elemento de cobertura (9) e a segunda superfície frontal (13) do segundo elemento de cobertura (9), em uma região na qual a primeira e a segunda superfícies frontais estão distanciadas minimamente uma da outra na ocorrência da configuração desejada da cobertura de piso (5).
8. Cobertura de piso de acordo com a reivindicação 7, ca-racterizada pelo fato de que o elemento de amortecimento (35) é fabricado com um material que apresenta uma dureza maior do que a apresentada por um material com o qual se acha configurado o elemento de acoplamento (17) em sua região de reajuste (29).
9. Cobertura de piso de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizada pelo fato de que o elemento de amortecimento (35) está configurado com poliamida.
10. Cobertura de piso de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 7 a 9, caracterizada pelo fato de que o elemento de amortecimento (35) está incorporado ao elemento de acoplamento (17).
11. Cobertura de piso de acordo com qualquer uma das rei-vindicações 7 a 10, caracterizada pelo fato de que o elemento de amortecimento (35) está configurado formando uma peça inteiriça com o elemento de acoplamento (17).
12. Dispositivo de transporte de pessoas (1), caracterizado pelo fato de compreender: uma unidade de transporte (2) para o transporte de pessoas ao longo de um curso de deslocamento (4); um espaço sob o piso (3) adjacente ao curso de deslocamento (4) e uma cobertura de piso (5) como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 11, que cobre o espaço sobre o piso (3).
BR112019006763-9A 2016-10-18 2017-10-03 Cobertura de piso para um dispositivo de transporte de pessoas e dispositivo de transporte de pessoas BR112019006763B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
EP16194463.2 2016-10-18
EP16194463 2016-10-18
PCT/EP2017/075025 WO2018072988A1 (de) 2016-10-18 2017-10-03 Bodenabdeckung für eine personenfördereinrichtung

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BR112019006763A2 BR112019006763A2 (pt) 2019-07-02
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