BR112019001256B1 - Suporte de superestrutura com um elemento de fixação como parte de um substituto de prótese dentária - Google Patents

Suporte de superestrutura com um elemento de fixação como parte de um substituto de prótese dentária Download PDF

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Abstract

A invenção refere-se a um suporte de superestrutura (20) como parte de uma substituição de dente protético (1) entre um corpo de implante (10) e uma superestrutura, compreendendo um poste de implante oco (23, 150, 160, 170, 180, 190), um pino de implante oco (50) e um flange de implante (31) entre eles. As zonas de cavidade (67, 62) do poste de implante (23, 150, 160, 170, 180, 190) e do pino de implante (50) transitam entre si. As linhas centrais (69, 63) incluem um ângulo de 60 a 86 graus angulares. Um elemento de fixação (5) pode ser disposto no poste de implante (23, 150, 160, 170, 180, 190) de maneira rotacionalmente fixa por meio de uma junta de montagem (140), que forma uma interface (141, 145). O elemento de fixação (5) é um elemento do tipo capa. Pelo menos algumas áreas do flange de implante (31) têm uma superfície de suporte de apoio (37). O elemento de fixação (5) tem uma geometria de interface (146), que pode ser montada na geometria da interface (142) do suporte de superestrutura (20) de maneira intertravada e/ou friccional, pelo menos em algumas áreas. Por meio da invenção, um suporte de superestrutura (20) para a substituição do dente protético é melhorado de tal maneira que a interface entre o poste de implante (23, 150, 160, 170, 180, 190) e o elemento de fixação (5) permite a união e desconexão segura e simples dos componentes da interface.

Description

DESCRIÇÃO
[001] A invenção refere-se a um suporte de superestrutura como parte de um substituto de prótese dentária entre um corpo de implante um corpo de implante e uma superconstrução, com um pilar de implante oco, um pino de implante oco e um flange de implante situado intermediariamente.
[002] Na implantologia dentária se emprega, entre outros, no âmbito da produção de um substituto de prótese dentária individual frequentemente um corpo de implante enossal, que porta a prótese. Nesse caso, o corpo de implante, uma espécie de inserção roscada, é aparafusado em uma perfuração artificialmente produzida no maxilar do paciente. O corpo de implante aparafusado aloja na prótese pronta um suporte de superestrutura. Este último é aparafusado por exemplo à prova de torção no corpo de implante com um parafuso especial. Sobre o suporte de superestrutura é assentada diretamente ou indiretamente, por exemplo, por colagem, uma superestrutura formando a coroa dentária visível.
[003] Da DE 20 2012 102 746 U1 é conhecido um sistema de montagem de implante dentário, em que um corpo de implante, um suporte de superestrutura, um corpo aderente e uma coroa artificial formam um substituto de prótese dentária artificial.
[004] A presente invenção tem por problemática, aperfeiçoar de tal maneira um suporte de superestrutura que a interface existente entre o pilar de implante e o respectivo elemento de fixação seja garantida uma junção e separação dos componentes de interface segura e duradoura.
[005] Este problema é solucionado com as características da reivindicação 1. Neste caso, as zonas de cavidade do pilar de implante e do pino de implante apresentam transição uma para a outra. Suas linhas centrais formam um ângulo de 60 a 86 graus. Sobre o pilar de implante pode ser disposto um elemento de fixação por uma junção de montagem formando uma interface de modo seguro contra torção. O elemento de fixação é uma coroa artificial, uma união de um corpo aderente e uma coroa ou um outro elemento do tipo capa. Ao menos regiões do flange de implante têm uma superfície de invólucro de apoio. O elemento de fixação tem uma geometria de interface, que pode ser montada ao menos parcialmente por união de forma e/ou de força sobre a geometria de interface do suporte de superestrutura. As geometrias de interface têm, com exclusão da ou das regiões de geometria garantindo a segurança contra torção, uma superfície de invólucro exterior e/ou interior.
[006] O suporte de superestrutura fica disposto entre um corpo de implante e uma superestrutura, sendo que o suporte de superestrutura apresenta em uma região portando o corpo aderente e/ou a coroa um pilar de implante e na região voltada para a gengiva e o corpo de implante ao menos um colo de implante. O suporte de superestrutura é fabricado de uma peça em bruto, que é produzida, por exemplo, por meio de um processo de fundição a injeção de pó. Como pó de metal é empregada aí por exemplo a liga de titânio Ti6Al4V. A peça em bruto recebe uma forma matematicamente semelhante à forma pronta na região portando o corpo aderente e/ou a coroa pelo molde de fundição a injeção
[007] O suporte de superestrutura tem um pilar de implante, cuja forma exterior corresponde a um cone truncado reto. O pilar de implante se apoia no flange de implante do suporte de superestrutura, do qual se projeta perpendicularmente. A borda exterior do flange de implante tem, por exemplo, uma forma circular, cujo ponto central está orientado concêntrico à linha central do pilar de implante. Dessa maneira, sobre o pilar de implante individual pode ser assentado duradouramente como elemento de assentamento, por exemplo, um corpo aderente e/ou uma coroa dentária, que, por exemplo, são fabricados de uma peça em bruto rotativamente simétrica.
[008] O pilar de implante e o elemento de fixação têm uma interface comum. O elemento de fixação pode também ser um elemento do tipo capa, empregável apenas temporariamente durante a fabricação e ajuste da prótese. Aqui incidem uma na outra a forma de geometria exterior do pilar de implante e a forma de geometria interior do elemento de assentamento. A essa interface pertencem também as regiões de superfície do flange de implante, que ficam voltadas para o pilar de implante.
[009] As formas de geometria da interface são de tal maneira configuradas que os elementos de assentamento, durante o planejamento, fabricação e ajuste da prótese podem ser precisamente repetidamente assentados e novamente removidos várias vezes sem problema sem empenamentos ou maior aplicação de força sobre o suporte de suporte de superestrutura. Devendo o elemento de assentamento, por exemplo, ser colado ou cimentado sobre o pilar de implante, entre as áreas de invólucro das formas de geometria mutuamente pertencentes, mutuamente contrapostas, se encontram compartimentos ocos ou lacunas. Esses espaços ocos ou lacunas se estendem ou em direção do pilar de implante e/ou em direção do respectivo elemento de assentamento. Eles se dilatam ainda primariamente transversalmente à direção de assentamento do respectivo elemento de assentamento.
[0010] Inclusive para prover os espaços ocos ou lacunas do pilar de implante e/ou do elemento de fixação se projetam várias elevações em forma de galerias, filetes, pinos, saliências, ressaltos ou semelhantes. Estando, por exemplo, sobre um pilar de implante cônico - em sua superfície designada como área de base - uma pluralidade de semiesferas iguais, os pontos situados externamente, mais distantes, da curvatura esférica das semiesferas formam uma superfície de invólucro, que representa uma área de cone truncado. O espaço intermediário da área de base e da superfície de invólucro proporciona, quando da montagem da prótese, o compartimento de enchimento para o adesivo ou o cimento da união por força, temperável, entre as partes de interface: pilar de implante e elemento de assentamento.
[0011] Outros detalhes da invenção se depreendem também das reivindicações dependentes e da descrição a seguir de formas de execução esquematicamente representadas. Figura 1: modelo explodido de um substituto de prótese dentária; Figura 2: vista lateral do substituto de prótese dentária; Figura 3: corte longitudinal por um substituto de prótese dentária, ampliada; Figura 4: suporte de superestrutura, em perspectiva; Figura 5: suporte de superestrutura em corte longitudinal com superfície de invólucro de apoio plana; Figura 6: como Figura 5, mas com superfície de invólucro de apoio abaulada para cima; Figura 7: como Figura 5, mas com superfície de invólucro de apoio abaulada para baixo; Figura 8: suporte de superestrutura representado em perspectiva com ranhuras em forma de parafuso; Figura 9: como figura 8, mas com galerias dispostas defasadas; Figura 10: corpo aderente representado em perspectiva para o suporte de superestrutura segundo figura 8; Figura 11: suporte de superestrutura representado em perspectiva com uma superfície de invólucro em forma de cilindro e de cone; Figura 12: corpo aderente representado em perspectiva para o suporte de superestrutura segundo a figura 11; Figura 13: suporte de superestrutura representado em perspectiva com uma superfície de invólucro consistindo em dois troncos de cone distintos; Figura 14: corpo aderente representado em perspectiva para o suporte de superestrutura conforme a figura 13; Figura 15: suporte de superestrutura representado em perspectiva com um pilar de implante ocupado por pino e segurança contra torção do tipo pino; Figura 16: corpo aderente representado em perspectiva para o suporte de superestrutura segundo a figura 15; Figura 17: suporte de superestrutura representado em perspectiva com um pilar de implante ocupado por pino e ranhuras seguras contra torção; Figura 18: corpo aderente representado em perspectiva para o suporte de superestrutura segundo a figura 17; Figura 19: corte longitudinal reduzido por um suporte de superestrutura segundo figura 8 com corpo aderente.
[0012] A Figura 1 mostra, a título de exemplo, todas as partes de um dente (1) artificial em forma de um desenho em explosão. Como base serve um corpo de implante (10) do tipo parafuso oco. Com ele está aparafusado à prova de rotação um suporte de superestrutura (20) por meio de um parafuso hexagonal externo especial (90). Sobre a extremidade então livre do suporte de superestrutura (20), um pilar de implante (23), é então adaptado um elemento de fixação (5). Este último pode ser um meio de medição e/ou moldagem empregado por curto tempo ou também uma coroa dentária (120) pronta. Entre o pilar de implante (23) e o elemento de fixação (5) se encontra então uma interface (141, 145), cuja parte de interface (141) positiva pode alojar temporariamente sucessivamente diversas partes de interface (145) negativas.
[0013] O corpo de implante (10), segundo as Figuras 1 a 3, é um parafuso oco com uma rosca externa (11) eventualmente autocortante, por exemplo, não métrica. Ele apresenta, por exemplo, com um diâmetro de 3,53 mm, um comprimento de 8,42 mm. O corpo de implante (10) tem um recesso (13) de vários estágios, que está dividido aqui em três zonas, conferir Figura 3. A primeira zona (14) — ela se situa na região do ressalto de implante (12) do corpo de implante (10) — é por exemplo um cone interno (14), que, por exemplo, com uma altura de 0,65 mm apresenta um ângulo de cone de, por exemplo, 30 graus, conferir Figura 3. O cone interno (14) — como parte da segunda zona (15) apresenta uma transição como configuração servido à segurança contra torção, que tem, por exemplo, a forma de um hexágono interno. O hexágono interno (15) mede, por exemplo, com uma altura de 2,89 mm uma largura de chave de 2,1 mm. No hexágono interno (15), que pode ser, por exemplo, também um hexágono interno duplo ou uma outra geometria de segurança contra torção de união por forma ou força, se conecta - aqui não representada uma sede de cilindro sustentando a centragem do suporte de superestrutura (20) no corpo de implante (10). A sede de cilindro, por exemplo, curta, tem então um diâmetro, que corresponde à amplitude de chave do hexágono interno (15).
[0014] A terceira zona (17) é um orifício roscado, que quando da montagem aloja o parafuso hexagonal externo (90) retendo o suporte de superestrutura (20). Por trás da extremidade da rosca interna (18) M 1,6, por exemplo, de 2,9 mm de comprimento se encontra, por exemplo, uma saída de rosca cilíndrica curta.
[0015] O suporte de superestrutura (20), por exemplo, de 7,67 mm de comprimento tem primordialmente a função - assentando no corpo de implante (10) - de servir como base para a coroa de dente (120) artificial. Ele tem uma região (51), que fica voltada para o corpo de implante (10), e uma região (21), que aloja a coroa dentária (120) ou a superestrutura, conferir Figuras 4 e 5.
[0016] A região (51) voltada para o corpo de implante (10) é o pino de implante (50) oco. Este consiste em um colo de implante (52), por exemplo, de 1,04 mm de comprimento com seu cone externo (53), por exemplo, de 0,94 mm de comprimento, um hexágono externo (54) de 1,04 mm de comprimento no meio com seu cone externo (53), por exemplo, de 0,94 mm de comprimento, um hexágono externo (54), por exemplo, de 1,5 mm de comprimento, largura da chaveta de 2,1 mm e peça adicional cilíndrica curta eventualmente presente. Esta última não está aqui representada.
[0017] O cone externo (53) e o hexágono externo (54) assentam precisamente ajustados no recesso (13) do corpo de implante (10). Na direção axial apontando para a ponta do corpo de implante (10) não contatam as áreas frontais do hexágono externo (54) e da peça adicional cilíndrica curta, eventualmente presente, o recesso (13).
[0018] Acima do cone de implante (53) se conecta um flange de implante (31) por exemplo do tipo prato, que se projeta,por exemplo, com uma transição contínua do colo de implante (52), conferir Figuras 4 a 7. O lado inferior (32) do flange de implante (31), por exemplo, redondo tem ao menos parcialmente a forma do invólucro de um cone truncado, cujo ângulo de cone se abre para a coroa de dente (120). O ângulo de cone se situa, por exemplo, entre 90 e 135 graus. Eventualmente, o lado inferior do flange de implante (31) consiste também em vários cones cônicos parcialmente ímpares se destacando entre si, sendo que cada um forma um outro ângulo com relação à linha central (29). As transições entre os cones cônicos são eventualmente arredondadas. Em lugar de uma parte dos cones cônicos do colo de implante (52) podem também ser empregadas áreas de forma livre.
[0019] A borda (33) exterior do flange de implante (31) tem aqui uma distância eventualmente variável da linha central (29). No exemplo de execução ela é constante. É, por exemplo, 2,23 mm. A borda (33) é então a limitação exterior do plano de referência (38) ou das áreas frontais (77) segundo as Figuras 6 e 7. A borda exterior (33) não sofre então em direção longitudinal da linha central (29) no exemplo de execução um deslocamento em altura. Em outros exemplos de execução, contudo, ele é viável ao menos parcialmente. Pode alcançar, por exemplo, até 2 mm.
[0020] Acima do flange de implante (31) se estende a região (21) do suporte de superestrutura (20) em forma de um pilar de implante (23) como parte de interface (141) positiva. O pilar de implante (23) oco, por exemplo, de 4,03 mm de altura, tem aqui a forma de um tronco de pirâmide reto hexagonal. O tronco de pirâmide tem aqui seis arestas de pirâmide longas, em cuja região estão dispostas as galerias (26). O pilar de implante (23) oco, por exemplo, com 4,03 mm de altura tem aqui a forma de um tronco de pirâmide reto hexagonal. As áreas externas (27) radialmente orientadas para fora das galerias (26) são áreas parciais de uma superfície de invólucro (28) imaginário em forma de um cone truncado, por exemplo, reto. As áreas externas (27) podem então se situar abaixo ou acima das arestas de pirâmide teóricas. A extensão acima ou abaixo pode importar em até 0,2 mm. O ângulo de cone da superfície de invólucro (28) mede via de regra 5 a 12 graus. Aqui importa o ângulo de cone, por exemplo, em 7,36 graus. A superfície de invólucro (28) em forma de cone truncado se afila com crescente distanciamento do flange de implante (31). Essa superfície de invólucro (28) é aqui a geometria de interface (142) da junta e montagem (140) situada entre o pilar de implante (23) e o corpo aderente (100), que representa a interface (141, 145).
[0021] Nas figuras 4 e 5 tem o pilar de implante (23), por exemplo, nas proximidades do flange de implante (31) em uma das galerias (26) um filete de segurança contra torção (41), por exemplo, de 0,85 de comprimento, que ultrapassa em por exemplo 0,25 mm a superfície de invólucro (28) imaginária, em forma de invólucro de cone truncado. O filete de segurança contra torção (41) não pertence à geometria da interface (142). A largura do filete de segurança contra torção (41) importa no meio em, por exemplo, 0,58 mm. Por essa forma especial do pilar de implante (23) resulta uma base à prova de torção para o corpo aderente (100) a ser portado ou a coroa dentária (120) a ser portada diretamente.
[0022] Para cima o pilar de implante (23) se encerra com um lado superior (24) servindo eventualmente também como área de apoio. Esta última, conferir Figura 5, é aqui alinhada normal à linha central (29).
[0023] O pilar de implante (23) tem, por exemplo, uma região de transição (34) arredondada para o flange de implante (31). Em torno da região de transição (34) tem o flange de implante (31), segundo as Figuras 4 e 5, um lado superior de flange (37) formando um plano (38). O plano (38) limitado externamente pela borda (33) é cortado pela linha central (29), por exemplo, centralmente e perpendicularmente. O lado superior de flange (37) de grande área forma entre outros uma área de assentamento para o corpo aderente (100) e/ou a coroa de dente (120).
[0024] A região de transição (34) arredondada pode também ser aprofundada em direção axial paralelamente à linha central (29) em até 0,2 mm, de modo que entre o lado superior de flange (37) plano e o pilar de implante (23) resulta uma nervura (35), por exemplo, contínua, conferir Figura 7.
[0025] Adicionalmente, o suporte de superestrutura (20) está equipado ao menos acima do flange de implante (31) com um revestimento de nitreto de titânio. Sua espessura de camada importa, por exemplo, em 1 a 4 μm. Alternativamente podem estar ali aplicados também revestimentos de cerâmica ou copolímero de parede fina.
[0026] Segundo a Figura 1, o suporte de superestrutura (20) tem uma cavidade (61) contínua, que apresenta na região do meio um ponto de dobra com um ângulo formado de 73 ± 13graus. A cavidade (61) usinada pronta consiste em três zonas de cavidade. A zona de cavidade (62) inferior pertence ao pino de implante (50). É, por exemplo, uma perfuração cilíndrica do comprimento de, por exemplo, 1,81 mm, cuja diâmetro importa, por exemplo, em 1,73 mm. A ela se conecta o cone interno (65) se dilatando para cima. O cone interno, por exemplo, de 1,08 mm de altura tem um ângulo de cone de, por exemplo, 30 graus. Serve ao apoio do segmento de cabeça do parafuso (90) e se situa abaixo do plano de referência (38). A perfuração (62) e o cone interno (65) têm uma linha central (63) comum, que coincide, por exemplo, com a linha central (59) orientada na parede externa do pino e implante (50).
[0027] Segundo a Figura 3, essa perfuração (62) — com a prótese montada - é atravessada pela haste (96) do parafuso sextavado externo (90), não contatando sua haste (96) a parede da perfuração (62).
[0028] A zona de cavidade (67) superior, que se estende no pilar de implante (23), é uma perfuração cilíndrica, cujo diâmetro mede 2,42 mm, por exemplo, com um comprimento de 3,7 mm. Serve para a introdução do parafuso (90) e guia da ferramenta, com que o parafuso (90) é apertado. Sua linha central (69) está orientada, por exemplo, concêntrica à linha central (29), orientada à parede externa, do pilar de implante (23). A perfuração (67) termina, por exemplo, cerca de 0,33 m antes do plano de referência (38) do flange de implante (31).
[0029] Ambas as linhas centrais (63) e (69) se interceptam no exemplo de execução na zona de cavidade (64) média em um ponto de interseção (71), que une a zona de cavidade superior (67) e a inferior (62) entre si. A zona de cavidade média (64) é um recesso curvado, em que se conectam mutuamente a perfuração (67) e o cone interno (65), por exemplo, em transições tangenciais isentas de arestas. A interface (71) se encontra então a distância (72) abaixo do plano de referência (38). A distância importa aqui, por exemplo, em 0,22 mm. Isso possibilita um parafuso (90) assentando profundamente no suporte de superestrutura (20). Este último se encontra assim na metade inferior do suporte de superestrutura (20).
[0030] Nas Figuras 6 e 7 estão representados dois suportes de superestrutura (20), cujo flange de implante (31) apresenta respectivamente, em lugar de um lado superior de flange plano, uma superfície de invólucro de apoio (37) em forma de cone truncado (75, 76) com o eixo de rotação (79). Segundo a Figura 6, a área lateral de cone truncado (75) é de tal maneira orientada, que sua ponta imaginária se situa na região do pilar de implante (23). O ângulo de cone (78) importa segundo a Figura 6, por exemplo, em 150 graus. Nesse caso, o plano de referência (38) da Figura 5 é substituído pela grande área frontal (77) do invólucro de cone truncado (75). A área frontal (77) é abrangida pela borda (33) do flange de implante (31).
[0031] Segundo a Figura 7, a superfície de invólucro de apoio (76) em forma de cone truncado do flange de implante (31) é abaulada para baixo, com o que a ponta imaginária do cone truncado aponta em direção do pino de implante (59). Também aqui a grande área frontal (77) forma o plano de referência (38), abaixo do qual se situa o ponto de interseção (71). O ângulo de cone (78) mede, segundo a Figura 7, por exemplo, 158 graus.
[0032] O suporte de superestrutura (20) é um componente de parede fina, estreito, que apresenta por amplas regiões apenas pequenas oscilações de espessura de parede. Distintos acúmulos de material excessivos são assim construtivamente evitados. Segundo a Figura 5, o suporte de superestrutura (20) está cortado longitudinalmente no plano que é formado pelas duas linhas centrais (59) e (69). Na área de seção transversal semi-lateral, que é encerrada pelo contorno de cavidade e externo do componente, se encontra, no ponto do máximo acúmulo de material, um círculo de medição (9), encosta em dois pontos no contorno externo de seção transversal e em um ponto no contorno interno de seção transversal. Esse círculo de medição (9) máximo tem um diâmetro, que é menor do que 25 por cento do diâmetro médio da zona de cavidade (62) inferior.
[0033] Sobre o suporte de superestrutura(20) aplicado por colagem ou cimento no exemplo de execução há um corpo aderente (100), conferir Figuras 1 a 3. O corpo aderente (100) é um corpo oco, que fica disposto dentro do substituto de prótese dentária entre o suporte de superestrutura (20) e a coroa dentária (120) artificial. Com seu auxílio, entre outras, é compensada a posição angular da coroa dentária (120) à posição angular do pilar de implante (23).
[0034] O corpo aderente (100) tem essencialmente configuração em forma de concha, por exemplo, amplamente simétrica em rotação. Sua parede interna (105) é ao menos parcialmente ajustada - em direção radial - à superfície de invólucro (28) do pilar de implante (23). Uma exceção é a segurança contra torção (41) disposta entre o corpo aderente (100) e o suporte de superestrutura (20).
[0035] O corpo aderente (100) tem uma região de borda (107) alargada, por exemplo, contínua, com a qual se apoia, de um lado - em direção axial - no lado superior de flange (37) do suporte de superestrutura (20) e, com o próprio outro lado oferece para a coroa (120) um apoio axial ao menos parcialmente axial.
[0036] A folga de montagem entre o suporte de superestrutura (20) e o corpo aderente (100) assentável importa, por exemplo, em 30 a 50 μm, de modo que o corpo aderente (100) pode assentar em grande área sob camada intermediária de um material aderente (113) sobre o pilar de implante (23) do suporte de superestrutura (20).
[0037] Para poder assentar à prova de rotação sobre o suporte de superestrutura (20), o corpo aderente (100) tem em seu recesso (106) cônico, por exemplo, na região inferior, uma ranhura (108), em cujos flancos se apoia o filete de segurança contra torção (41) do suporte de superestrutura (20). A ranhura (108) não é parte da geometria da interface (146).
[0038] Na região de seu lado superior (102) o corpo aderente (100) apresenta um recesso (106) do tipo perfuração, que com a prótese montada representa um prolongamento da perfuração (67) do pilar de implante (23). O recesso (106) pode, após o aperto do parafuso (60) ser cheio eventualmente com um material de enchimento (8).
[0039] Para o pilar de implante (23) e o meio de assentamento (5) respectivo há algumas geometrias de interface (142, 146) alternativas, que são representadas respectivamente nas figuras 8 a 18.
[0040] A figura 8 mostra um pilar de implante (150) do suporte de superestrutura (20) com geometria de interface (142) em forma de cone truncado. É uma superfície de invólucro (156), que é formada pelos lados externos radiais ou áreas de cabeça das galerias (151) enroladas em forma de parafuso e um filete de encerramento (152) contínuo superior. As galerias (151) seguem, por exemplo, uma linha de parafuso enrolada para a esquerda, que forma com o plano de referência (38) um ângulo de inclinação de, por exemplo, 70 graus. Entre o filete anular de encerramento (152) e as extremidades, superiores segundo a figura 8, das galerias (151) se encontra uma ranhura contínua (154), em que desembocam ranhuras de parafuso (153) posicionadas entre as galerias (151).
[0041] Na região do flange de implante terminam as galerias (151) em um a calha de adesivo (155) contínua. Esta última reduz a superfície de invólucro de apoio (37) regular, conhecida da figura 4, por exemplo, em mais do que 60 por cento. As seções transversais das ranhuras (153, 154) e da calha (155) — elas estão orientadas transversalmente às extensões longitudinais desses rebaixos - são uma função da viscosidade do adesivo a ser empregado, com que as partes de interface (141) e (145) são coladas entre si. A ranhura contínua (154), as ranhuras de parafuso (153) e as calhas de adesivo (155) representam aqui uma lacuna (6) comum, cf. fig. 19.
[0042] Na figura 9 está mostrado um pilar de implante (160), que porta, por exemplo, seis galerias (161) em uma área de base (167) em forma de cone truncado. Respectivamente três galerias (161) estão de tal maneira dispostas que seus centros de gravidade se situam em um plano, que é cortado em normal pela linha central (29). As galerias (161) são distribuídas pela periferia de modo respectivamente equidistante. As galerias (161) de ambos os planos são defasadas entre si em uma meia divisão.
[0043] A galeria individual (161) tem essencialmente uma configuração quadriforme. Seu comprimento corresponde a 2,6 vezes sua largura. A altura das galerias importa, por exemplo, em 0,2 mm, o que é 0,4 vezes a largura. Os lados externos radiais das galerias (161) se situam na geometria de interface (142) em forma de cone truncado formando a superfície de invólucro (166).
[0044] No presente caso, a linha central (29) é defasada em, por exemplo, 0,12 mm. A linha central (69) recua então mais para perto da parte da zona de cavidade (64) central, cf. figura 5, cuja altura é a mais curta. Ao pilar de implante (150) se ajuste então como parte negativa de interface (145) o corpo de adesivo (100) representado na figura 10. Seu recesso (106) cônico forma a geometria de interface (146) em forma de cone truncado.
[0045] Segundo a figura 11, o pilar de implante (170) representando tem uma geometria de interface (142), que consiste em uma superfície de invólucro (175) cilíndrica inferior e uma superfície de invólucro (176) cônica superior. Esta última tem um ângulo de cone de, por exemplo, 18 graus. A altura da superfície de invólucro (176) mais longa superior corresponde, por exemplo, a 1,8 vezes a superfície de invólucro (175) mais curta inferior. Os lados externos, posicionados nas áreas de invólucro (175, 176), das galerias (171) anguladas, se afilando para cima, cujos eixos centrais se situam respectivamente com a linha central (69) em um plano, são separados por ranhuras (172) largas. As ranhuras (172) têm então respectivamente uma base de ranhura (173) curvada para dentro. As bases de ranhura (173) são partes de um cilindro e/ou de uma lateral cônica. A curvatura da base de ranhura (173) importa, na região inferior do pilar de implante (170), por exemplo, em 55 por cento do diâmetro máximo do flange de implante (31). A linha central de curvatura se situa em um plano com a linha central (69).
[0046] O correspondente corpo aderente (100) tem uma parede interna em duas partes, cf. figura 12. A parte da parede interna, que se conecta ao lado frontal (103) inferior, é uma parede interna parcial (115) cilíndrica. A ela se segue em direção do lado superior (102) uma parede interna parcial (117) em forma de cone truncado.
[0047] O pilar de implante (180) tem uma geometria de interface (142) comparável. Todavia, aqui também a superfície de invólucro inferior - predeterminada pelas galerias (181) inferiores - é um cone de invólucro (195), cujo ângulo de cone importa, por exemplo, em 10 graus. O cone de invólucro (186) superior tem um ângulo de cone, que se situa, por exemplo, em torno de 16 graus. As galerias (181) têm no pilar de implante (180) uma disposição, que corresponde àquela do pilar de implante (160). Também o tamanho de galeria pode ser depreendido da variante ali. As galerias (181) têm, em lugar da forma quadrada das galerias (161), por exemplo, a forma de uma mola de ajuste segundo DIN 6885. Todavia, o lado externo livre das galerias (181) é curvado conforme as áreas de invólucro (185, 186). A linha central (29) é também aqui defasada com relação à linha central (69), cf. descrição da figura 9.
[0048] As figuras 15 e 17 mostram respectivamente um suporte de superestrutura (20), cujo pilar de implante (190) tem uma área de base (197) em forma de cone truncado, que é guarnecida com uma pluralidade de pinos (191) em forma de cilindro. Estes últimos podem também ter uma outra configuração regular ou irregular. Os lados frontais curvados, livres, dos pinos (191) definem também aqui uma superfície de invólucro (195) em forma de cone truncado. Os pinos (191) têm, por exemplo, um diâmetro de 0,5 a 1 mm. Eles ficam dispostos, no exemplo de execução, sobre uma linha de parafuso, por exemplo, ascendendo para a direita, que reduz, por exemplo, continuamente sua distância com crescente distanciamento do flange de implante relativamente à linha central (69). A linha de parafuso tem então uma inclinação de 5 a 15 graus. Sobre a linha de parafuso têm as galerias (191) uma distância mútua, que corresponde, por exemplo, e uma a duas vezes seu diâmetro.
[0049] Nas proximidades do flange de implante se encontra, segundo a figura 15, um pino (192), que apresenta, por exemplo, 1 a 2,5 vezes o comprimento de um pino (191). O pino (192) serve como elemento de segurança contra torção, que engata em uma correspondente ranhura (108) do elemento de fixação (5) após a montagem, cf. figura 16.
[0050] Em lugar desse elemento de segurança contra torção (191) positivamente saliente da configuração do pilar de implante (190), para a produção de uma segurança contra torção pode também ser empregada uma ranhura (193), entalhe ou semelhante incorporada ao pilar de implante (190). Nessa ranhura engata então, após o assentamento do elemento de fixação (5) uma saliência (109), um filete ou uma outra estrutura saliente do elemento de fixação (5), cf. figura 18.
[0051] Em todos os pilares de implante (23, 150, 160, 180, 190) podem as geometrias de interface (142) ou suas regiões das áreas de base respectivas contrapostas ou suas regiões terem uma distância constante ou variável.
[0052] Via de regra, as geometrias de interface (142) do pilar de implante têm respectivamente linhas centrais (144), que são coincidem com as correspondentes linhas centrais das áreas de base (157, 167, 187, 188, 197). Divergências são, contudo, viáveis. Algo semelhante se aplica também às geometrias de interface (146) dos elementos de assentamento (5) e suas linhas centrais (148).
[0053] O parafuso hexagonal externo (90) é dividido em três regiões: uma região de cabeça (91), uma região de haste (96) e uma região de rosca (97), conferir Figuras 1 e 3. A primeira região é a região de cabeça (91). Ela compreende um segmento de cabeça (92) em forma de cone e um alojamento de ferramenta (94) disposto sobre ele. O segmento de cabeça (92), por exemplo, de 1,03 mm de altura tem a forma de um cone truncado se afunilando em direção da região e rosca (97), que apresenta, por exemplo, um ângulo de cone de 30 graus. A região em forma de cone, com que o parafuso (90) encosta no suporte de superestrutura (20), tem um comprimento máximo de, por exemplo, 0,83 mm. Seu diâmetro máximo mede aqui 2,06 mm.
[0054] O segmento de cabeça (82) termina em uma área frontal de segmento de cabeça (93) cônico, abaulado para fora, cujo ângulo de cone importa, por exemplo, em 160 graus. Sobre a área frontal de segmento de cabeça (93) assenta um alojamento de ferramenta (94) amoldado, que representa um hexágono externo do tipo esférico para uma largura de chave de 1,45 mm. O hexágono externo apresenta seis flancos de encosto situados lado a lado, que consistem respectivamente em três segmentos de área. O segmento de área superior e o inferior (85, 86) se estende respectivamente por, por exemplo, 0,4 mm da altura de alojamento de ferramenta. Ambos os segmentos de área são planos e formam com a linha central do parafuso (89) respectivamente, por exemplo, um ângulo de 11,5 graus. As extremidades superiores dos segmentos de área superior (85) se inclinam como as extremidades inferiores dos segmentos de área (86) inferiores para a linha central de parafuso (89). Entre os segmentos de área (85, 86) planos dispostos sobrepostos está respectivamente disposto um segmento de área (87) curvado para fora em forma de arco. Sua curvatura orientada transversalmente à linha central de parafuso (89) apresenta um raio de, por exemplo, 0,9 mm.
[0055] Sobre o alojamento de ferramenta (94) é assentável para fixação do parafuso (90) uma chave tubular com hexágono interno. Pela disposição especial dos segmentos de área superior e inferior (85, 86) a chave tubular com continuação do torque não sofre força de reação ao longo de sua extensão longitudinal. O lado frontal dianteiro da chave tubular gira sobre a área frontal de segmento de cabeça (93) em forma de cone truncado da cabeça de parafuso (92) sem atrito e desimpedidamente.
[0056] Na região em forma de cone do segmento de cabeça (92) se conecta por exemplo tangencialmente a segunda região, portanto a região de haste (96). A região de haste (96) do tipo parafuso de extensão consiste em uma cintura simétrica em rotação, que tem na região central de parafuso, por exemplo, distante 3,5 mm da extremidade livre da região de cabeça (91), seu menor diâmetro, por exemplo, 1,3 mm. A curvatura central do contorno externo da cintura 30 tem em corte segundo a Figura 3 um raio de, por exemplo, 4,44 mm. A terceira região é a região de rosca (97). Ela apresenta uma rosca, por exemplo, enrolada M1,6, cujo comprimento utilizável importa, por exemplo, em 2,6 mm.
[0057] Segundo o exemplo de execução, a coroa dentária (120) assenta sobre um corpo aderente (100). Por conseguinte, a parede interna (125) da coroa dentária (120) é ajustada à parede externa (101) do corpo aderente (100). Também aqui é em torno de 30 a 50 μm a folga existente entre a parede externa (101) e a parede interna (125). O corpo aderente (100) e a coroa dentária (120) são de tal maneira configurados na região da borda (132) de sua junta aderente (131) que os últimos décimos de milímetros incidem em um ângulo de 90 ± 10 graus sobre a área externa de prótese (2) comum. Na região da borda de sua junta aderente (131) a área externa (121) da coroa dentária (120) e a área externa (101 do corpo aderente (100) apresentam uma transição mútua tangencial ou ao menos quase tangencial. Devendo ser ali prevista uma dobra, então seu ângulo formado se situa em uma faixa, que é menor do que 180 e maior do que 175 graus.
[0058] Segundo a Figura 3, assim, quando da prótese pronta, o suporte de superestrutura (20) por meio de um cone de implante (53) e do perfil de segurança contra torção (54) está seguro contra torção e por meio do parafuso (90) aparafusado na sede de cone (14) do corpo e implante (10). O colo de implante (52) e o lado inferior (32) do flange e implante (31) encostam via de regra na gengiva aqui não representada. Sobre o flange de implante (31) assenta colada a combinação do corpo aderente (100) e da coroa dentária (120) artificial.
[0059] No documento são mencionados vários pontos de texto, em que planos perpendiculares, por exemplo, de linhas centrais, estão cortados. Nesses casos, desvios angulares de ± 2 graus devem ser ainda contados como perpendiculares. Lista de referências: 1 substituto de dente, proteico 2 área externa de prótese 5 elemento de assentamento, meio de medição, meio de moldagem, parte de interface negativa, lacuna, espaço de enchimento, espaço intermediário 8 cimento, adesivo, material e enchimento 9 círculo de medição 10 corpo de implante 11 rosca externa 12 ressalto de implante 13 recesso, escalonado 14 cone interno, primeira zona, cone, sede de cone 15 hexágono interno, segunda zona, contraperfil 17 perfuração roscada, terceira zona 18 rosca interna 19 linha central de (10) 20 suporte de superestrutura parte de um "abutment”/pilar híbrido 21 região, voltada para a coroa dentária 23 pino de implante, parte de interface positiva 24 lado superior, área de apoio 26 galerias 27 área externa, radial 28 superfície de invólucro 29 linha central de (23) 31 flange de implante 32 lado inferior, área voltada para a gengiva 33 borda 34 região de transição, arredondamento 35 calha 37 lado superior de flange, superfície de invólucro de apoio 38 plano, plano de referência 41 filete de segurança contra torção, segurança contra torção 50 pino de implante 51 região, voltada para o corpo de implante 52 colo de implante 53 cone de implante, cone externo 54 perfil de segurança contra torção, hexágono externo 59 linha central de (50) 61 cavidade; dobrada; recesso de introdução de parafuso 62 zona de cavidade inferior; perfuração, cilíndrica 63 linha central de (62) 64 zona de cavidade central 65 área de sede de cabeça de parafuso, cone interno, zona e cavidade 67 zona de cavidade superior; perfuração, cilíndrica 69 linha central de (67) 71 ponto de intersecção 72 distância entre (38) e (71) 73 aresta superior de (65) 75 área de cone truncado, superfície de invólucro de apoio, abaulada para cima 76 área de cone truncado, superfície de invólucro de apoio, abaulada para baixo 77 área frontal, grande de (75) ou (76) 78 ângulo de cone de (75) ou (76) 79 linha central, eixo de rotação de (75, 76) 85, 86 segmentos de área de (94), planos 87 segmentos de área de (94), curvados 89 linha central de parafuso 90 parafuso sextavado externo, parafuso 91 cabeça de parafuso 92 cabeça de parafuso, em forma de cone; cabeça de para fuso 93 área frontal de segmento de cabeça 94 alojamento de ferramenta; hexágono externo, do tipo esférico 96 região de haste, cintura, haste 97 região de rosca, rosca 100 corpo aderente, parte de um "abutment" híbrido, parte de interface negativa 101 parede externa, área externa 102 lado superior 103 lado inferior, abaixo 105 parede interna, área interna, total 106 recesso, em forma de cone truncado 107 região de borda 108 ranhura, ranhura de segurança contra torção 109 saliência de segurança contra torção 111 junta de aderência, entre (23) e (100) 113 adesivo 115 parede interna parcial, cilíndrica, próxima a flange de implante 116 parede interna parcial, cilíndrica, próxima ao flange de implante 117 parede interna parcial, em forma de cone truncado, em forma de cone truncado, distante do flange de implante 120 coroa dentária, artificial, superconstrução, eventualmente parte de interface negativa 121 parede externa, área externa 125 parede interna, área interna 131 junção de aderência entre (100) e (120) 132 borda de junção de aderência 133 adesivo 140 junta de montagem entre (23) e (100) 141 interface; parte positiva 142 geometria de interface de (141) 144 linha central de (142) 145 interface; parte negativa 146 geometria de interface de (145) 148 linha central de (146) 150 pilar de implante com galerias aparafusadas 151 galerias, enroscadas em forma de parafuso 152 filete anular de encerramento 153 ranhuras de parafuso 154 ranhura contínua 155 calha 156 superfície de invólucro, em forma de cone truncado 157 área de base, em forma de cone truncado 160 pilar de implante com galerias defasadas 161 galerias, essencialmente quadriformes 166 superfície de invólucro, em forma de cone truncado 167 área de base, em forma de cone truncado 170 pilar de implante com galerias dobradas 171 galerias, dobradas 172 ranhuras 173 base de ranhura, abaulada para dentro 175 cilindro de invólucro; superfície de invólucro, cilíndrica 176 cone de invólucro; superfície de invólucro em forma de cone truncado 180 pilar de implante com galerias de mola de ajuste defasadas 181 galerias, em forma de mola de ajuste 185 cone de invólucro, abaixo; superfície de invólucro, em forma de cone truncado 186 cone de invólucro, acima; superfície de invólucro, em forma de cone truncado 187, 188 áreas de base; abaixo, acima 190 pilar de implante, com pinos defasados 191 pinos, em forma de cilindro ou de cone truncado; galerias 192 galerias de segurança contra torção 193 ranhuras de segurança contra torção 195 superfície de invólucro, em forma de cone truncado 197 área de base

Claims (7)

1. Suporte de superestrutura (20) com um elemento de fixação (5) como parte de um substituto de prótese dentária (1) entre um corpo de implante (10) e uma superconstrução, com um pilar de implante oco (23, 150, 160, 170, 180, 190), um pino de implante oco (50) e um flange de implante (31) situado intermediariamente, caracterizado pelo fato de que: - as zonas de cavidade (67, 62) do pilar de implante (23, 150, 160, 170, 180, 190) e do pino de implante (50) apresentam transição de uma para a outra e cujas linhas centrais (69, 63) cruzam e - sobre o pilar de implante (23, 150, 160, 170, 180, 190) está disposto um elemento de fixação (5) por uma junção de montagem (140) - formando uma interface (141, 145) - de modo seguro contra torção, - em que o elemento de fixação (5) é uma coroa (120) artificial, uma união de um corpo aderente (100) e uma coroa (120) ou um outro elemento do tipo capa, - em que ao menos regiões do flange de implante (31) têm uma superfície de invólucro de apoio (37), - em que o elemento de fixação (5) tem uma geometria de interface (146), que pode ser montada sobre a geometria de interface (142) do suporte de superestrutura (20), ao menos parcialmente em uma forma de ajuste e/ou de força - em que as respectivas geometrias de interface (142, 146) têm, com exclusão de uma ou mais regiões de geometria (41, 108, 109, 192, 193) que garantem a segurança contra torção, tem uma superfície de invólucro externa ou interna (28, 156, 166, 175, 176, 185, 186, 195), - em que o pilar de implante (23, 150, 160, 170, 180, 190) ou o elemento de fixação (5) possui uma área de base (157, 167, 187, 188, 197), que quando o elemento de fixação (5) é colocado no suporte de superestrutura (20) e tem a superfície de invólucro apropriada (28, 156, 166, 175, 176, 185, 186, 195), envolve uma lacuna (6) cuja espessura média é superior a 0,05 mm e - em que as lacunas (6) da respectiva área de base (157, 167, 187, 188, 197) projetam várias elevações em forma de galerias, filetes, pinos, saliências, ressaltos ou cavidades do pilar de implante (23, 150, 160, 170, 180, 190) e/ou elemento de fixação (5) saliente.
2. Suporte de superestrutura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as superfícies de invólucro exteriores (28, 156, 166, 175, 176, 185, 186, 195) e/ou as superfícies de invólucro interiores das geometrias de interface (142, 146) têm respectivamente uma linha central (144, 148), que ou corta perpendicularmente a superfície de invólucro de apoio (37) ou coincide com seu eixo de rotação (79).
3. Suporte de superestrutura, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as geometrias de interface (142, 146) se compõem de um invólucro cilíndrico, um invólucro de cone truncado ou de vários invólucros do mesmo tipo ou diferentes.
4. Suporte de superestrutura, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que as linhas centrais (144, 148) dos distintos invólucros ou combinações de invólucro das geometrias de interface (142, 146) se coincidem mutuamente.
5. Suporte de superestrutura de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a superfície de invólucro de apoio (37) ou é um plano (38) ou uma área de cone truncado (75, 76).
6. Suporte de superestrutura, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que com uma superfície de invólucro de apoio (75, 76) em forma de cone truncado, a ponta de cone teórica está voltada para o pilar de implante (23, 150, 160, 170, 180, 190) ou para o pino de implante (50).
7. Suporte de superestrutura, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o ângulo de cone da superfície de invólucro de apoio (75, 76) em forma de cone truncado se situa entre 180 e 165 graus.
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