BR112017001957B1 - Dispositivo de acionamento hidráulico - Google Patents

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Abstract

Um dispositivo de acionamento hidráulico (10) para a acionamento de elementos de acionamento em uma transmissão de veículo automóvel, que compreende pelo menos dois atuadores (16), que apresentam um compartimento de cilindro (18) e um pistão do atuador (22) conduzido no mesmo deslocável de forma longitudinal ao longo de um eixo do cilindro (20), que é acionável de forma hidráulica e é unido de forma ativa a um elemento de acionamento. Os atuadores são combinados a uma unidade, que pode ser montada por uma superfície do flange (24), a partir de um lado, em uma parede de separação de um compartimento da transmissão da transmissão do veículo automóvel. Para isso os compartimentos de cilindro do atuador são moldados por injeção, em uma só peça com uma placa do flange (28), que corre transversal aos eixos do cilindro, na qual a superfície do flange é formada, a partir de um material sintético. Os compartimentos de cilindro se projetam de dentro para fora no sentido dos eixos do cilindro, pelo menos no lado da superfície do flange, pela placa do flange, de modo que a necessidade de espaço do dispositivo de acionamento no ou dentro do compartimento de transmissão seja menor.

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção se refere a um dispositivo de acionamento hidráulico para a acionamento de elementos de acionamento em uma transmissão de veículo automóvel, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
[002] Tais dispositivos de acionamento são utilizados um tanto massivamente para caixa de câmbio automática na indústria automotiva - também nesse setor nomeado como “atuador de marcha" - e servem aqui, por exemplo, para acionar, ou seja, para deslocar e eventualmente posicionar forquilhas da embreagem fixadas em veios de comando da transmissão para a troca de marcha.
ESTADO DA TÉCNICA
[003] A brochura que forma o preâmbulo da reivindicação 1 do documento DE 103 42 389 Al revela uma instalação de comando hidráulica para uma transmissão, que compreende, no total, quatro atuadores (no local: unidades de cilindros atuadores ou hidráulicos), que apresentam um compartimento de cilindro (unidade principal com respectivas câmaras de cilindro) e pistões do atuador (pistões) conduzidos no mesmo deslocáveis de forma longitudinal ao longo de eixos do cilindro, que são acionáveis respectivamente de forma hidráulica e unidos de forma ativa com um dos elementos de acionamento (veios de comando com forquilhas da embreagem) da transmissão. Nesse estado da técnica, os atuadores são combinados já em forma de fácil montagem a um módulo, que pode ser montado por uma superfície de flange de um lado em uma parede do compartimento da transmissão.
[004] Uma desvantagem desse estado da técnica deve ser vista, no entanto, que o módulo previamente conhecido essencialmente em forma de bloco exige, particularmente no sentido dos eixos do cilindro, um espaço relativamente grande e sua configuração massivamente metálica também é proporcionalmente pesada. O espaço construído que permanece para verificação no/dentro do compartimento de transmissão é medido, normalmente, contudo, de forma muito apertada. Além disso, é desejável uma redução de peso, particularmente em relação à problemática do consumo de combustível no uso em veículos automóveis modernos.
INDICAÇÃO DO OBJETIVO
[005] A invenção tem objetivo desenvolver um dispositivo de acionamento hidráulico para a acionamento de elementos de acionamento em uma transmissão de veículo automóvel, que evite as desvantagens acima e tenha, particularmente, uma menor necessidade de espaço em relação ao estado da técnica retratado.
REPRESENTAÇÃO DA INVENÇÃO
[006] Esse objetivo é solucionado pelas características especificadas na reivindicação 1. Aperfeiçoamentos vantajosos ou adequados da invenção são objeto das reivindicações 2 a 17.
[007] De acordo com a invenção, um dispositivo de acionamento hidráulico para a acionamento de elementos de acionamento em uma transmissão de veículo automóvel compreende pelo menos dois atuadores, que apresentam um compartimento de cilindro e um pistão do atuador conduzido no mesmo deslocável de forma longitudinal ao longo de um eixo do cilindro, que é acionável de forma hidráulica ou pneumática e é unido de forma ativa a um elemento de acionamento, sendo que os atuadores são combinados a uma unidade, que pode ser montada por uma superfície do flange, a partir de um lado, em uma parede de separação do compartimento da transmissão; os compartimentos de cilindro do atuador são moldados por injeção, em uma só peça com uma placa do flange, que corre transversal aos eixos do cilindro, na qual a superfície do flange é formada, a partir de um material sintético, sendo que os compartimentos de cilindro se projetam de dentro para fora no sentido dos eixos do cilindro, pelo menos no lado da superfície do flange, pela placa do flange.
[008] Em outras palavras, cada atuador tem seu próprio compartimento de cilindro, sendo que todos os compartimentos de cilindro são unidos entre si somente pela placa de flange formada, unida por material, com os compartimentos de cilindro. Em comparação à configuração de bloco de formação genérica revelada pelo estado da técnica, são evitados outros “materiais intermediários” entre os compartimentos de cilindro. Isso, a formação de material sintético, leva a um dispositivo de acionamento muito leve, que também pode ser produzido de forma muito econômica, além disso, por meio de molde por injeção, sendo que as etapas de processamento de usinagem necessárias na formação genérica do estado da técnica e os custos relacionados a isso são desnecessários. Pelo fato de que, além disso, os compartimentos de cilindro se projetam de dentro para fora no sentido dos eixos do cilindro, pelo menos no lado da superfície do flange, pela placa do flange, de modo que os compartimentos do cilindro, no estado montado do dispositivo de acionamento, no ou dentro da transmissão de veículo automóvel, se projetem parcialmente no compartimento da transmissão e, nesse caso, aberturas atribuídas se engatam na parede de separação do compartimento da transmissão, na qual o dispositivo de acionamento está montado, é utilizado particularmente em conjunto também a espessura de parede da parede de separação do compartimento da transmissão como espaço de montagem axial para o atuador, pelo que toda a disposição se monta de forma particularmente compacta. O espaço de montagem “ganho” na parede de separação do compartimento de transmissão pode servir, além disso, vantajosamente a admissões protetoras de sensores, cabos, etc. eventualmente existentes na circunferência externa do compartimento do cilindro.
[009] Em uma configuração vantajosa do dispositivo de acionamento, a placa do flange pode ser prevista com uma pluralidade de orifícios de fixação que correm verticais à superfície do flange, distribuídos pela circunferência que são revestidos com mangas de apoio, que são previstas em um lado distante da superfície do flange com uma junção de tração para parafusos de fixação, que se estendem pela manga de apoio e podem ser aparafusados para a montagem do dispositivo de acionamento nos orifícios de rosca atribuídos da parede de separação do compartimento de transmissão, para puxar a superfície do flange contra a parede de separação. A transmissão de força ocorre aqui, com isso, por meio de mangas de apoio preferencialmente metálicas, de modo que o material sintético da placa do flange não possa ser sobrecarregado. As mangas de apoio podem ser inseridas facilmente na moldagem por injeção e, então, serem injetadas ou podem ser comprimidas após o processo de injeção nos orifícios de fixação formados, nesse caso, de passagem, na placa do flange.
[010] Aqui, os orifícios de fixação amplamente separados um do outro podem formar um orifícios de fixação do mancal de impulso e um orifícios de fixação do mancal móvel, nos quais as mangas de apoio prolongamentos centrais para um engate em união positiva nas reentrâncias centrais atribuídas na parede de separação do compartimento de transmissão se projetam pela superfície do flange, enquanto que as mangas de apoio restantes se encerram em frente ou na superfície do flange, sendo que os orifícios de fixação do mancal de impulso envolvem a manga de apoio livre de folga, enquanto o orifício de fixação do mancal móvel é configurado como furo oblongo alinhado com o orifício de fixação do mancal de impulso, no qual a manga de apoio atribuída é admitida de forma móvel correspondente ao alinhamento do furo oblongo, de modo que tolerâncias de distância podem ser compensadas. Com relação a isso, a peça de injeção pode ser relativamente afetada pela tolerância, sem que a mesma fosse prejudicial a uma montagem correta. Além disso, possíveis medidas (distâncias) e tolerâncias de local podem ser facilmente compensadas nas reentrâncias centrais na parede de separação do compartimento de transmissão.
[011] Em uma outra modalidade preferida da situação de fixação, a placa de flange pode ser prevista no lado afastado da superfície do flange em torno do orifício de fixação do mancal móvel, com uma chanfradura, que permite um desvio da junção de tração na manga de apoio atribuída ao orifício de fixação do mancal móvel antes dessas chegarem com uma superfície anterior em uma superfície de encosto prevista na reentrância central atribuída. Com isso, tolerâncias axiais são facilmente “transmitidas” de forma flexível por meio de molas de modo que, por exemplo, as tolerâncias de espessura na placa do flange e/ou tolerâncias possam ser facilmente comparadas à profundidade da reentrância central correspondente na parede de separação do compartimento de transmissão.
[012] Na medida em que a placa do flange do dispositivo de acionamento também deve oferecer uma função que separa meios, é possível basicamente prever uma vedação em molde na superfície do flange para vedar o um lado da placa do flange oposto ao atribuído no compartimento da transmissão. Para a disponibilidade de uma tal função de vedação é preferido, contudo, se a placa do flange, na área da superfície do flange, for prevista com uma cavidade circular que pode ser facilmente produzida com uma técnica de injeção para a admissão de uma vedação do flange, que a partir de um material de vedação flexível, por exemplo ACM (elastômero a base de borracha de acrilato), aplicado em duas camadas, apresenta uma ampla seção de base que serve a uma ancoragem contra perda na placa do flange e uma seção de vedação disposta mais fina na seção de base, que se projeta pela superfície do flange. Uma tal vedação pode ser facilmente aplicada ou colocada por meio de dosagem de ponteira na qual a ponteira deslocada em um movimento contínuo pela superfície do flange e, nesse caso, dosa de forma contínua o material de vedação (inicialmente) pastoso dosado, sendo que é aplicado de forma precisa e reproduzível, em um primeiro acesso da seção da base mais ampla, para a função de fixação e, em um segundo acesso da seção de vedação mais fina, para a produção da função de vedação. Os custos de montagem associados a uma vedação moldada são, assim, evitados.
[013] Basicamente é possível formar “fechados” os compartimentos de cilindro individuais do dispositivo de acionamento e prever com tomadas de pressão, pela qual os pistões do atuador podem ser impactados de forma hidráulica. Em outra consequência do pensamento da invenção, também é preferido se cada compartimento de cilindro apresentar uma seção espacial do cilindro para a admissão do respectivo pistão do atuador e uma seção espacial do cilindro, que se estende atrás dos pistões do atuador, com a seção de tomada de pressão, que se une de forma fluida com a seção espacial do cilindro, que, em suas extremidades abertas separadas em sua superfície do flange, são previstos respectivamente com uma vedação de pressão, que veda contra a parede de separação do compartimento de transmissão de modo que os pistões do atuador, em seu um lado, sejam pressurizados pela extremidade aberta da seção espacial do cilindro e, em seu outro lado, sejam pressurizados pela extremidade aberta da seção de tomada de ar. Dessa maneira, são utilizados em conjunto, de todo modo, paredes ou superfícies de parede existentes no compartimento de transmissão para a limitação da seção hidráulica, o que é vantajoso em relação à necessidade de espaço do dispositivo de acionamento e custos.
[014] Aqui, o espaço do cilindro e seções de tomada de ar podem ser previstas em suas extremidades abertas respectivamente com uma reentrância anular para a admissão da vedação de pressão formadas reforçada pela pressurização da atuação de vedação, sendo que a vedação de pressão apresenta um corpo base anular que é previsto com m lábio de vedação que veda sob pressurização radial em sentido axial, ou em um lado longitudinal é previsto com uma protuberância de vedação que se projeta pela respectiva extremidade aberta, enquanto no outro lado longitudinal é previsto um lábio de vedação que atua radialmente que limita uma câmara anular em conjunto com um prolongamento de corpo base, que pode ser pressurizado por rupturas que correm radialmente no prolongamento do corpo base, para comprimir a vedação de pressão com sua protuberância de vedação em forma de pistão contra a parede de separação. Com essas duas variações de vedação, tolerâncias axiais podem ser compensadas de forma vantajosa e deformações das placas montadas do flange podem ser "contornadas”.
[015] Em uma outra variação de vedação, pelo menos as vedações de pressão nas extremidades abertas da seção espacial do cilindro e da seção de tomada de ar de cada compartimento de cilindro pode ser combinada em uma vedação moldada, que é formada encaixável nas extremidades abertas. Ao contrário das vedações individuais, essa variação de vedação tem a vantagem da simplificação da montagem.
[016] Basicamente, é possível conduzir de forma adequada os elementos de acionamento unidos de forma ativa aos pistões dos atuadores, por exemplo, os veios de comando, somente no compartimento de transmissão ou em suas paredes. Por outro lado, é preferível se cada compartimento de cilindro, em uma extremidade que se projeta pela placa de flange no lado distante da superfície de flange, estiver equipado com um prolongamento do compartimento em sua extremidade distante do sensor para a admissão de uma bucha de guia, na qual é conduzida uma biela do êmbolo unida ao respectivo pistão do atuador, de modo que o dispositivo de acionamento também forneça uma função de guia ou suporte para os elementos de acionamento. Nesse caso, os veios de comando podem ser, por exemplo, facilmente formados como tubos ou previstos com uma extremidade tubular, na qual a biela do êmbolo é inserida.
[017] Na medida em que, novamente, o dispositivo de acionamento também deve oferecer uma função que separa meios e, para o aprimoramento do comportamento do estabelecimento da pressão no acionamento hidráulico do pistão do atuador nos lados da biela do êmbolo, também pode ser incorporada no prolongamento do compartimento uma vedação para veios que se conecta na bucha de guia, em sentido axial, que atua em conjunto com a biela do êmbolo, sendo que, de forma vantajosa, uma tampa anular colocada no prolongamento do compartimento assegura tanto a bucha de guia como também a vedação para veios no prolongamento do compartimento.
[018] Em uma outra configuração particularmente preferida do dispositivo de acionamento, a cada compartimento de cilindro pode ser atribuído um sensor para o registro de posição de um elemento de sinalização colocados no respectivo pistão do atuador, sendo que sendo que uma interface elétrica que conecta sinais com os sensores é integrada na unidade, pela qual os sensores podem ser conectados em conjunto. Com isso, o dispositivo de acionamento já porta, como tal, a eventual tecnologia de sensores necessária para o registro dos movimentos de acionamento causados. Na montagem do dispositivo de acionamento, apenas o comando da transmissão deve ser conectado na interface elétrica do dispositivo de acionamento. A montagem comum no estado da técnica de elementos de sinalização individuais e sensores nos elementos de acionamento (veios de comando/forquilhas da embreagem) ou no compartimento da transmissão e suas cablagens podem ser vantajosamente dispensadas. Além dessa simplificação significativa da montagem e contato, a tecnologia de sensores pode, desse modo, ser previamente testada ou eventualmente previamente programada já antes da instalação do dispositivo de acionamento.
[019] Com relação a uma integração ainda mais elevada de funções em uma e mesma unidade, é preferido, além disso, uma configuração do dispositivo de acionamento na qual o pelo menos um sensor para a detecção do número de rotações na transmissão do veículo automóvel e/ou uma conexão para um tal sensor é integrada na unidade e é unida por sinais para o contato conjunto com a interface elétrica.
[020] Em uma formação particularmente compacta e de montagem acessível do dispositivo de acionamento detectável, os sensores, eventualmente, conexões para o sensor de número de rotações e a interface podem ser conectado por sinais por uma placa condutora flexível que é colocada, seguindo, sem problemas, o contorno externo do compartimento de cilindro, o lado particularmente protegido no compartimento de transmissão da superfície do flange da unidade.
[021] Nessa ocasião, cada compartimento de cilindro pode apresentar, na circunferência externa, uma reentrância de admissão para o sensor atribuído, sendo que a placa condutora flexível é implementada, em um lado, com os sensores e, no outro lado, na área dos sensores, porta tampas que servem para fechar de forma a proteger as reentrâncias de admissão com os sensores admitidos nas mesmas. Um tal tipo de módulo pré-implementado é particularmente simples de montar; é desnecessária uma interconexão elétrica suplementar dos componentes individuais.
[022] De forma correspondente, é válida uma alternativa ainda melhor que protege contra condições do ambiente como, umidade, temperatura e meios operacionais, variações do dispositivo de acionamento detectável, na qual cada compartimento de cilindro apresenta, em sua circunferência externa, uma seção de admissão para o sensor atribuído limitada lateralmente por duas ranhuras longitudinais paralelas, voltadas uma à outra, sendo que cada sensor implementado na placa condutora flexível é envolvido em um e no mesmo lado da placa condutora flexível por uma estrutura, que é vertida com o respectivo sensor e a placa condutora flexível por meio de um material de vedação e apresenta nos lados afastados um do outro, duas nervuras que correm transversais à placa condutora flexível, que podem ser inseridas nas ranhuras longitudinais na seção de admissão do respectivo compartimento de cilindro, a fim de fixar o sensor atribuído.
[023] No dispositivo de acionamento detectável, ainda próximas aos compartimentos de cilindro, poderiam ser formadas linguetas para a retenção e condução da placa condutora flexível em uma só peça na placa do flange, o que representa não apenas uma forma particularmente simples do posicionamento e fixação da placa condutora flexível, mas também pode ser facilmente produzida em uma moldagem por injeção de material sintético.
[024] Por fim, no dispositivo de acionamento detectável, é possível utilizar basicamente um ímã adequadamente encaixado no pistão do atuador como elementos de sinalização. Com relação à segurança da fixação, é preferida, contudo, uma configuração na qual cada pistão do atuador é previsto com um prolongamento detector, no qual um ímã é colocado como elemento de sinalização por moldagem por injeção de material sintético.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[025] A seguir a invenção é esclarecida em mais detalhes com base em exemplos de modalidade preferidos sob a referência de desenhos anexos, por exemplo, esquematizados, nos quais, para simplificação da representação, partes de elastômeros ou elásticas são representadas em estado não deformado. Nos desenhos, mostra-se: Figura 1 uma vista em perspectiva de um dispositivo de acionamento hidráulico para a acionamento de elementos de acionamento em uma transmissão de veículo automóvel de acordo com um exemplo de modalidade da invenção em estado não montado diagonal superior/ anterior com vista para o lado do dispositivo de acionamento afastado de uma superfície do flange do dispositivo de acionamento; Figura 2 uma vista em perspectiva do dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 1 em estado não montado diagonal inferior/posterior com vista para a superfície do flange do dispositivo de acionamento, pela qual o dispositivo de acionamento pode ser montado em uma parede de separação de um compartimento de transmissão da transmissão de veículo automóvel; Figura 3 uma vista anterior reduzida em comparação às Figuras 1 e 2 do dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 1 em um estado montado em um compartimento de transmissão representado partido; Figura 4 uma vista em corte ampliada, partida do dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 1 em estado montado de que corresponde à linha de curso de corte IV-IV na Figura 3, para a ilustração de um ponto de fixação do mancal de impulso do dispositivo de acionamento no compartimento de transmissão; Figura 5 uma vista em corte ampliada, partida do dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 1 em estado montado que corresponde à linha de curso de corte V-V na Figura 3, sendo que o plano de corte corre ao longo de um eixo de cilindro de um dos atuadores do dispositivo de acionamento e no lado direito na Figura 5, também de forma ilustrativa, é representada a junção de um veio de comando como elemento de atuação da transmissão de veículo automóvel em uma biela do êmbolo do atuador; Figura 6 uma vista ampliada em relação à Figura 5 do detalhe VI na Figura 5, para a ilustração de uma primeira variação de vedações de pressão em uma seção espacial do cilindro do atuador; Figura 7 uma vista ampliada em relação à Figura 5 do detalhe VII na Figura 5, para a ilustração de uma vedação do flange na superfície do flange do dispositivo de acionamento formada em uma placa do flange do dispositivo de acionamento; Figura 8 uma vista em corte ampliada, partida do dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 1 em estado montado de que corresponde à linha de curso de corte VIII- VIII na Figura 3, para a representação exemplificada de um outro ponto de fixação do dispositivo de acionamento no compartimento de transmissão; Figura 9 uma vista em corte ampliada, partida do dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 1 em estado montado de que corresponde à linha de curso de corte IX-IX na Figura 3, para a ilustração de um ponto de fixação do mancal móvel do dispositivo de acionamento no compartimento de transmissão; Figura 10 uma vista posterior reduzida em relação à medida da Figura 1 do dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 1 em estado não montado, com linha de visão vertical à superfície do flange; Figura 11 uma vista em corte ampliada, partida do dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 1 que corresponde à linha de curso de corte XI-XI na Figura 10, para outra ilustração do ponto de fixação do mancal móvel do dispositivo de acionamento; Figura 12 uma vista em corte ampliada, partida do dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 1 que corresponde à linha de curso de corte XII-XII na Figura 10 vertical à linha de curso de corte XI-XI, sendo que o ponto de fixação do mancal móvel do dispositivo de acionamento é mostrado em um plano seccionado, que corre central, atravessando o ponto de fixação do mancal de impulso do dispositivo de acionamento (ver a linha de curso de corte prolongada pontilhada); Figura 13 uma vista em corte ampliada, partida do dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 1 que corresponde à linha de curso de corte XIII-XIII na Figura 10, para a ilustração de outro detalhe do atuador do dispositivo de acionamento em um plano de corte de cilindro de acionamento que corre vertical ao plano de corte de atuador da Figura 5; Figura 14 uma vista em corte ampliada, partida, esquerda e inferior de um dispositivo de acionamento com curso de corte que corresponde à linha de curso de corte XIV-XIV na Figura 10, para a ilustração de uma segunda variação das vedações de pressão nos atuadores, que se diferencia da primeira variação de acordo com a Figura 6; Figura 15 uma vista em perspectiva de uma placa condutora flexível de uma tecnologia integrada de sensores do dispositivo de acionamento em estado não montado implementada em um lado com sensores e estrutura (de inserção) para a fixação em um dispositivo de acionamento, como alternativa à placa condutora flexível da tecnologia de sensores mostrada em estado montado nas Figuras 2, 5 e 10, que está implementada, ao contrário da placa condutora flexível da Figura 15, em lados opostos, com sensores e tampas (de fechamento); Figura 16 uma vista em corte, partida, correspondente em relação ao curso de corte no atuador da Figura 5, do dispositivo de acionamento não montado na área terminal do atuador o mais próximo ao ponto de fixação do mancal de impulso, com a placa condutora flexível montada da Figura 15; Figura 17 uma vista em corte, partida, do dispositivo de acionamento que corresponde à linha de curso de corte XVII-XVII na Figura 16; Figura 18 uma representação explodida de um dispositivo de acionamento em estado não montado diagonal superior/posterior com vista para a superfície do flange, para a ilustração de vedações de pressão do atuador, de acordo com uma das variações da terceira, diferente variação das vedações de pressão das Figuras 6 e 14; Figura 19 uma vista em corte que corresponde ao curso de corte da Figura 13 do dispositivo de acionamento em estado não montado para outra ilustração das vedações de pressão montadas segundo a terceira variação, de acordo com a Figura 18; e Figura 20 uma vista ampliada em relação à medida da Figura 19 do detalhe XX na Figura 19.
[026] Nesse aspecto, as Figuras 1 a 13 representam um exemplo de modalidade preferido da invenção, as Figuras 14 a 20, por sua vez, mostram variações das vedações de pressão e alternativas da tecnologia de sensores para outros exemplos de modalidade. Em todos os desenhos - e na descrição a seguir - foi dispensada uma representação ou esclarecimento detalhado dos elementos de atuação da transmissão a serem acionados (por exemplo, veios de comando com forquilhas da embreagem), visto que esses elementos e suas funções são suficientemente conhecidos ao versado na técnica e execuções referentes a isso não parecem necessárias para o entendimento da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS EXEMPLOS DE MODALIDADE
[027] Nas Figuras, o número de referência 10 numera, em geral, um dispositivo de acionamento hidráulico para o acionamento de elementos de acionamento, por exemplo, veios de comando 12 (indicados na Figura 5) com forquilhas da embreagem (não mostradas), em uma transmissão de veículo automóvel, da qual, nas Figuras 3 a 9, podem ser vistos partes do compartimento da transmissão 14. O dispositivo de acionamento 10 compreende pelo menos dois, nos exemplos de modalidade representados, quatro atuadores 16, que apresentam respectivamente um compartimento de cilindro 18 e um pistão do atuador 22 conduzido no mesmo deslocável de forma longitudinal ao longo de um eixo do cilindro 20, que é acionável hidraulicamente em ambos os lados e é unido de forma ativa a um dos elementos de acionamento de modo ainda a ser descrito.
[028] Os atuadores 16 são combinados, de forma essencialmente particular, em uma unidade, que pode ser montada por uma superfície do flange 24, a partir de um lado, em uma parede de separação 26 do compartimento da transmissão 14 e, de fato, os compartimentos de cilindro 18 do atuador 16 são moldados por injeção, em uma só peça com uma placa do flange 28, que corre transversal aos eixos do cilindro 20, na qual a superfície do flange 24 é formada, a partir de um material sintético, por exemplo poliftalamida (PPA) com uma porção de fibra de vidro pré-determinada de, por exemplo, 50%. Nesse caso, os compartimentos de cilindro 18 se projetam de dentro para fora no sentido dos eixos do cilindro 20, pelo menos no lado da superfície do flange 24, pela placa do flange 28, como é possível reconhecer particularmente nas Figuras 2, 5, 13, 18 e 19, de modo que os compartimentos do cilindro 18, no estado montado do dispositivo de acionamento 10, “afundem” parcialmente na parede de separação 26 do compartimento da transmissão 14 ou “mergulhem” no local (ver Figura 5).
[029] Como será descrito do mesmo modo ainda em detalhes, a cada compartimento de cilindro 18 do dispositivo de acionamento 10 é atribuído um sensor 30 (ver as Figuras 5 e 15 a 17) para o registro de posição de um elemento de sinalização 32 fixo atribuído no respectivo pistão do atuador 22, sendo que uma interface elétrica 34 que conecta sinais com os sensores 30 é integrada na unidade (ver as Figuras 2, 10 e 15) , pela qual os sensores 30 podem ser conectados em conjunto.
[030] Para a fixação do dispositivo de acionamento 10 no ou dentro do compartimento de transmissão 14, a placa do flange 28 é prevista com uma pluralidade de orifícios de fixação 36, 36’, 36”, no total sete no exemplo de modalidade representado, que correm verticais à superfície do flange 24, distribuídos pela circunferência na borda da placa do flange, cujos detalhes podem ser vistos nas Figuras 4, 8, 9, 11 e 12. Em conformidade, cada orifício de fixação 36, 36', 36'' é revestido com uma manga de apoio metálica 38, 38', 38'', que é prevista, em um lado distante da superfície do flange 24, com uma junção de tração 40, 40', 40'' para um parafuso de fixação 42, 42', 42'', que se estende com folga radial pela respectiva manga de apoio 38, 38', 38'' e, no estado montado do dispositivo de acionamento 10, é aparafusado em um orifício de rosca 44, 44', 44 " (ver as Figuras 4, 8 e 9) atribuído à parede de separação 2 6 do compartimento da transmissão 14, para puxar a superfície do flange 24 da placa do flange 28 contra a parede de separação 26 .
[031] Nesse caso, os orifícios de fixação distantes um do outro da forma mais ampla possível, visto no plano da superfície do flange 24, formam um orifício de fixação do mancal de impulso 36 e um orifício de fixação do mancal móvel 36', nos quais se projetam as mangas de apoio 38, 38' com prolongamentos centralizados 46, 46' para um engate em união positiva nas reentrâncias centrais atribuídas 48, 48' na parede de separação 26 do compartimento da transmissão 14 pela superfície do flange 24 (ver as Figuras 4 e 9). Enquanto o orifício de fixação do mancal de impulso 36 envolve, livre de folga radial, a manga de apoio 38 atribuída, que pode ser embutida já durante a moldagem por injeção da placa do flange 28 em material sintético, o orifício de fixação do mancal móvel 36' , de acordo com as Figura 10 e 12, pode ser configurado como furo oblongo alinhado com o orifício de fixação do mancal de impulso 36, no qual a manga de apoio 38' atribuída é admitida de forma móvel correspondente ao alinhamento do furo oblongo, de modo que tolerâncias de distância podem ser compensadas. As cinco mangas de apoio 38'' restantes termina, por sua vez, ajustadas na superfície do flange 24 ou ligeiramente antes da mesma (ver Figura 8) e podem ser embutidas, do mesmo modo, livre de folgas, durante a moldagem por injeção da placa de flange 28 no material sintético.
[032] Uma outra particularidade da situação de fixação do mancal móvel é mostrada, do mesmo modo, nas Figuras 9, 11 e 12: A placa de flange 28 é prevista no lado afastado da superfície do flange 24 em torno do orifício de fixação do mancal móvel 36', a saber, com uma chanfradura 50, que permite um ligeiro desvio da junção de tração 40' na manga de apoio 38' atribuída ao orifício de fixação do mancal móvel 36’ antes dessas chegarem com uma superfície anterior anular 52 em uma superfície de encosto anular 54 prevista na reentrância central atribuída 48'. Para a simplificação da representação, o estado é mostrado imediatamente desviado da junção de tração 40’ mostrada na Figura 9. O fluxo da força é, portanto, distribuído aqui partindo da cabeça do parafuso de fixação 42’: uma parte da força de tensão vai diretamente pela seção de manga da manga de apoio 38' e pelas superfícies que se encontram sobrepostas 52, 54 na parede de separação 26 do compartimento da transmissão 14; a outra parte da força de tensão é conduzida pela junção de tração 40' que atua em tipo de arruela de pressão na placa do flange 28 e pressiona essa com a superfície do flange 24, livre de folga, contra a superfície oposta, na parede de separação 26 do compartimento de transmissão 14.
[033] Para a vedação, uma vedação do flange 56 é prevista entre a placa do flange 28 do dispositivo de acionamento 10 e da parede de separação 26 do compartimento da transmissão 14. Dito de forma mais precisa, como as Figuras 2, 5, 7, 8, 10 a 13, 18 e 19 particularmente mostram, a placa do flange 28, na área da superfície do flange 24 entre ou "dentro" dos orifícios de fixação 36, 36', 36'' e em torno do compartimento de cilindro 18, é prevista com uma cavidade circular 58 para a admissão da vedação do flange 56. Essa última consiste, no exemplo de modalidade representado, de um material de vedação flexível, como, por exemplo, ACM (elastômero a base de borracha de acrilato), que é moldada antes do endurecimento da massa pastosa em duas camadas subsequentes por meio de dosagem de ponteira, sendo que a ponteira de dosagem é avançada de forma contínua ao curso da cavidade 58 que segue pela superfície do flange 24. Nesse caso, em um primeiro acesso, primeiramente, é produzida uma ampla seção de base 6 0 que serve a uma ancoragem segura contra perda na placa de flange 28, na qual, depois disso, em um segundo acesso, é colocada uma seção de vedação mais fina 62. A seção de vedação mais fina 62, como é possível reconhecer particularmente nas Figuras 7, 8, 11 a 13 e 19, se projeta, em estado endurecido, acabado da vedação do flange 56, pela superfície do flange 24, de modo que a mesma, em estado montado do dispositivo de acionamento 10, mediante deformação flexível, é pressionado de forma vedante contra a parede de separação 26 do compartimento da transmissão 14, o que não é mostrado nas Figuras 5, 7 e 8 para a simplificação da representação. Desse modo é possível uma separação de meios pelo dispositivo de acionamento 10: assim, no lado de comando da parede de separação 26, à esquerda na Figura 5, no qual também a embreagem (/as embreagens), válvulas, etc. (não mostrado) podem se encontrar, pode ser trabalhado com um outro óleo hidráulico do que no lado da transmissão da parede de separação 26, à direita, na Figura 5, onde estão dispostos os conjuntos de roda dentada (não mostrados) . De acordo, em particular, com as Figuras 1, 2 e 18, a placa do flange 28 é endurecida de forma adequada, normalmente entre os orifícios de fixação 36, 36', 36'' e os compartimentos de cilindro 18 no lado anterior e no lado posterior, por meio de nervuras, contra deformações prejudiciais excessivas da densidade do flange, como caracterizado com 64 de forma exemplificativa nas Figuras.
[034] Outros detalhes do atuador 16, que se projetam com seus compartimentos de cilindro 18 para ambos os lados a partir da placa do flange 28, devem ser apreendidos particularmente nas Figuras 5, 13 e 19. Em conformidade, cada compartimento de cilindro 18 tem uma seção espacial do cilindro 66 para a admissão do respectivo pistão do atuador 22 e - como pode ser melhor visto nas Figuras 13 e 19 - uma seção de tomada de pressão 68 que se estende paralela à seção espacial do cilindro 66, que está unida de forma fluida, por um canal 70 que corre transversal ao eixo do cilindro 20 - visto do lado da superfície do flange 24 - atrás do pistão do atuador 22, com a seção espacial do cilindro 66. As seções espaciais do cilindro 66 e as seções de tomada de pressão 68 do atuador 16 são previstas, em suas extremidades abertas, distantes da superfície do flange 24, respectivamente com uma vedação de pressão 72, 72', 72'', que, como mostrado na Figura 5, veda contra a parede de separação 2 6 do compartimento de transmissão 14 e que ainda será descrita em diferentes variações. Como resultado, o respectivo pistão do atuador 22 é pressurizável em seu lado (de superfície circular) pela extremidade aberta da seção espacial do cilindro 66 e em seu outro lado (de superfície anular) pela extremidade aberta da seção de tomada de pressão 68. Na Figura 5 a tomada de pressão necessária para esse fim na extremidade aberta da seção espacial do cilindro 66 é representada de forma esquemática na parede de separação 26 do compartimento da transmissão 14 com 74; a outra tomada de pressão prevista na extremidade aberta da seção da tomada de pressão 6 8 não é mostrada na parede de separação 2 6 do compartimento da transmissão 14. Para uma ventilação do atuador 16 para o lado de comando é ilustrado na Figura 5 um canal de ventilação 76 com uma abertura de ventilação 78.
[035] De acordo com as Figuras 5, 13 e 19, o pistão do atuador 22 consiste, do mesmo modo, de um material sintético, aproximadamente poliftalamida (PPA) com uma porção de fibra de vidro pré-determinada de, por exemplo, de 50%, que é injetada por meio moldagem por injeção em união positiva em uma biela do êmbolo 80 a partir de um metal leve, como por exemplo, de uma liga de alumínio, pelo que a biela do êmbolo 80 é prevista em seu lado terminal, na circunferência externa, com uma perfilagem 82. O pistão do atuador 22 apresenta no lado externo da circunferência uma ampla ranhura anular 84, na qual são admitidos dois anéis ranhurados 86 de modo conhecido, que seus lábios de vedação estão voltados um ao outro. Os anéis ranhurados 6 atuam em conjunto, de forma vedante, com a parede interna da seção espacial do cilindro 66, a fim de separar a superfície de atuação do lado anterior do pistão do atuador 22 uma da outra e, nesse caso, permitir uma diferença de pressão no pistão do atuador 22 e, com isso, um deslocamento do pistão do atuador 22 .
[036] Como pode ser melhor visto nas Figuras 1, 5, 13 e 19, cada compartimento de cilindro 18 é formado em uma só peça em uma extremidade que se projeta pela placa do flange 28 no lado distante da superfície do flange 24 com um prolongamento externo nervurado do compartimento 88 para a admissão de uma bucha de guia 90 a partir de um material sintético, como, por exemplo, polifenilsulfeto (PPS), no qual a biela do êmbolo 80 unida ao respectivo pistão do atuador 22 é conduzida. No prolongamento do compartimento 88 é admitida uma vedação para veios 92, que se conecta de forma vedante com a biela do êmbolo 80, em atuação conjunta, na bucha guia 90, em sentido axial ao pistão do atuador 22. No prolongamento do compartimento 88, por meio de soldagem de ultrassom, tampas anulares fixas 94 de material sintético, como o material sintético do compartimento de cilindro 18, asseguram tanto a bucha de guia 90, que repousam com uma junção anular 96 em um recesso no prolongamento do compartimento 88, quanto a vedação para veios 92 no prolongamento do compartimento 88.
[037] De acordo com a Figura 5 o veio de comando 12 - tubular no exemplo de modalidade representado - é colocado na extremidade da biela do êmbolo 80 que se projeta pelo prolongamento do compartimento 88 em um sentido afastado da placa do flange 28, pelo que a biela do êmbolo 80 apresenta um orifício de rosca 98 inserido no lado anterior. Duas partes guias 100, 102 anulares metálicas são fixadas, por exemplo, soldadas com distância axial nos veios de comando 12, pelas quais os veios de comando 12 podem ser deslizados essencialmente livres de folga radial na biela do êmbolo 80. Um dos parafusos de cabeça 104 que engata a parte guia 102 na Figura 5, à direita, é aparafusado no orifício de rosca 98 da biela do êmbolo 80, para conectar os veios de comando 12 e biela do êmbolo 80 por tensão e por pressão, um ao outro. Nesse caso, ressaltos 106 que se projetam ao longo do eixo do cilindro 20 previstos na extremidade livre da biela do êmbolo 80 se engatam em reentrâncias 108 da parte guia 102, moldadas de forma essencialmente complementar, visto em sentido circunferencial, atribuídas à direita na Figura 5, a fim de assegurar a biela do êmbolo 80 e, com isso, os pistões do atuador 22 contra um deslocamento no compartimento de cilindro 18 na forquilha da embreagem (não mostrada) apoiada de forma adequada, fixa nos veios de comando 12. Com relação a isso, é possível ver que os veios de comando 12 podem ser deslocados, conforme o volume de pressurização do pistão do atuador 22 na Figura 5, para a esquerda ou direita (ver a seta dupla) ou podem ser mantidos em uma determinada posição axial, sendo que o sensor 30 e o elemento de sinalização 32, em consequência da segurança contra torção do pistão do atuador 22, permanecem no compartimento de cilindro 18 sempre em sobreposição.
[038] Propriedades referentes às diferentes variações de elastômeros já mencionadas, por exemplo, vedações de pressão 72, 72', 72'’ moldadas por um elastômero de base de borracha de butadieno estireno acrilonitrilo (NBR) devem ser apreendidas das Figuras 5, 6, 13 e 16 (primeira variação), 14 (segunda variação) e 18 a 20 (terceira variação).
[039] Na primeira e segunda variação das vedações de pressão 72, 72' as seções de tomada de pressão e espaço do cilindro 66, 68 do compartimento de cilindro 18 são previstas, em sua extremidade aberta, respectivamente com uma reentrância anular 110, 110' para a admissão da vedação de pressão atribuída 72, 72', que o efeito de vedação é formado reforçada sob pressurização e apresenta, em ambos os casos, corpos base 112, 112' . Na primeira variação da vedação de pressão 72, como mostrado particularmente na Figura 6, é formado em ambos os lados longitudinais do corpo base 112 um lábio de vedação circular 114, que se encontra, mediante pressurização radial, na superfície anterior adjacente na reentrância anular 110 do compartimento de cilindro 18 ou na parede de separação 26 do compartimento da transmissão 14, para vedação em sentido radial.
[040] Na segunda variação da vedação de pressão 72', por sua vez, de acordo com a Figura 14, o corpo base anular 112’ endurecido com um reforço anular vulcanizado 115, em um lado longitudinal, é previsto com uma protuberância de vedação 116 anular, vista em vista superior, e esférica, em seção transversal, que se projeta pela respectiva extremidade aberta da seção espacial do cilindro 66 ou da seção da tomada de pressão 68. No outro lado longitudinal do corpo base 112' é formado um lábio de vedação 118 que atua radialmente para fora, que em conjunto com um prolongamento do corpo base 120 radialmente interno que se estende em sentido axial, limita uma câmara anular 122, que é pressurizável por rupturas 124 que correm radialmente no prolongamento do corpo base 120, para pressionar a vedação de pressão 72' com sua protuberância de vedação 116 como pistão anular contra a parede de separação 26 do compartimento da transmissão 14. Essas duas variações das vedações de pressão 72, 72' é comum na medida que são adequadas basicamente para contornar eventuais folgas axiais existentes de forma vedante, sem problemas, mediante pressurização.
[041] Na terceira variação das vedações de pressão 72” representada nas Figuras 18 a 20, pelo menos as vedações de pressão nas extremidades abertas da seção espacial do cilindro 66 e da seção da tomada de pressão 68 de cada um dos compartimentos de cilindro 18, no exemplo de modalidade da Figura 18, até mesmo vedações de pressão de todos os lados de parede separada dos respectivos dois compartimentos de cilindro 18, são combinadas em montagem acessível a uma vedação de forma, que é formada na extremidade aberta para ser encaixada. Para isso, nas extremidades abertas do compartimento de cilindro 18 como nas vedações de pressão 72” são formadas ranhuras axiais 126 ou 127 nas quais são encaixáveis nervuras 128 ou 129 que se projetam axialmente na respectiva outra parte. Externamente, nas vedações de pressão 72” braçadeiras 130 formadas em uma só peça servem nesse exemplo de modalidade para a segurança contra uma perda da respectiva vedação de pressão 72” em estado não montado do dispositivo de acionamento 10, sendo que as braçadeiras 130 são fixadas com um adesivo adequado na circunferência externa do compartimento de cilindro 18. No estado montado do dispositivo de acionamento 10 dentro do ou no compartimento de transmissão 14 lábios de vedação 132 previstos nas vedações de pressão 72” vedam no lado anterior contra a parede de separação 6 do compartimento da transmissão 14 e mantém a respectiva vedação de pressão 72” em posição.
[042] Na introdução, já foi mencionado que por meio do atuador 16 do dispositivo de acionamento 10 movimentos de acionamento que axiais, que atuam independentes um do outro são detectados por elevação, pelo que, a cada atuador 16 é atribuído um sensor 30 e elemento de sinalização 32. Nos exemplos de modalidade representados, para isso, como pode ser melhor visto nas Figuras 5, 16 e 17, cada pistão do atuador 22 é equipado na borda de sua superfície anterior com prolongamento detector 134 formado em uma só peça por moldagem por injeção do pistão do atuador 22, no qual um ímã é colocado como elemento de sinalização 32 por injeção ou molde por injeção de material sintético. O ímã é formado nesse caso por partículas NdFeB, que são unidas por meio de um material sintético, por exemplo, polifenilsulfeto (PPS), em uma “massa de ímã” injetável. Na moldagem por injeção essa massa flui nas reentrâncias 135 e seções posteriores 136 previstas no prolongamento detector 134 (ver as Figuras 5, 13, 16, 17 e 19), de modo que o elemento de sinalização 32 seja fixado, como resultado, por união positiva, seguro contra perda, no pistão do atuador 22.
[043] No que se refere a junção do sensor 30 no compartimento de cilindro 18, são mostradas duas alternativas nas Figuras, nas quais é comum que os sensores 30, elementos de reverberação, sejam implementados em uma placa condutora flexível fina 138, por exemplo, a base de película de poliimida, pela qual os sensores 30 são unidos por sinais à interface elétrica 34. A placa condutora flexível 138 é colocada seguindo o contorno externo do compartimento de cilindro 18 no lado da superfície do flange 24 da unidade - e com isso, protegida na parede de separação 26 do compartimento de transmissão 14 - como pode ser melhor visto nas Figuras 2, 10 e 17 (na Figura 18 a placa condutora flexível não é indicada). Nesse caso, próximo aos compartimentos de cilindro 18 são formadas linguetas 140 para retenção e guia da placa condutora flexível 138, em uma só peça, na placa do flange 28.
[044] De acordo particularmente com as Figuras 2, 5 e 10, agora na primeira alternativa do sensor de cada compartimento de cilindro 18 é previsto, na circunferência externa, com uma reentrância de admissão 142 para o sensor 30 atribuído. A placa condutora flexível 138 é implementada em um lado com sensores 3 0 e porta, no outro lado, na área dos sensores 30, tampas 143 de material sintético, que são coladas, por exemplo, à placa condutora flexível 138 e servem para fechar de forma protetora as reentrâncias de admissão 142 com os sensores 3 0 admitidos na mesma. No exemplo de modalidade representado, são soldados a laser a tampa 143 com o respectivo compartimento de cilindro 18.
[045] Na segunda alternativa de sensor mostrada nas Figuras 15 a 17, cada compartimento de cilindro 18 apresenta, na circunferência externa, uma seção de admissão 145 limitada lateralmente por duas ranhuras longitudinais 144 voltadas paralelas uma a outra para o sensor 30 atribuído. Os sensores 30 implementados na placa condutora flexível 138 são envolvidos por um e mesmo lado da placa condutora flexível 138 respectivamente por uma estrutura 6, que é vertida com o respectivo sensor 30 e a placa condutora flexível 138 por meio de um material vedante não reconhecido nas Figuras, por exemplo, uma resina epóxi lK que endurece termicamente e a UV. A estrutura 6 apresenta em lados distantes uma da outra duas nervuras 147 paralelas que correm transversais à placa condutora flexível 138, que podem ser inseridas nas ranhuras longitudinais 144 na seção de admissão 145 do respectivo compartimento de cilindros 18, para fixar nesse local, em união positiva, o sensor 30 atribuído. Nas variações do sensor é possível, com isso, dispor o sensor 30 o mais próximo possível no respectivo elemento de sinalização 32 disposto.
[046] A interface elétrica 34 pré-implementada, do mesmo modo, na placa condutora flexível 138 é fixada, geralmente, de acordo com as Figuras 2 e 10, com seu compartimento de material sintético 148, na placa do flange 28 e no compartimento de cilindro 18 por meio de soldagem a laser.
[047] Nas Figuras 1 a 3, 10, 15 e 18 é ainda ilustrado, por fim, que um sensor 150, por exemplo, um elemento de reverberação, pode ser integrado para a detecção do número de rotações, na transmissão de veículo automóvel e/ou na conexão 152 para um tal sensor (não mostrado) - que o cabo representado nas Figuras 1 e 2 leva a esses - na unidade, de forma precisa, na placa do flange 28 e para o contato conjunto, do mesmo modo, pode ser unida por sinais, pela placa condutora flexível 138, à interface elétrica 34. Na montagem do dispositivo de acionamento 10 na transmissão de veículo automóvel apenas é necessário ainda um conector ser inserido na interface elétrica 34, para conectar eletricamente todos os sensores ao comando da transmissão.
[048] Um dispositivo de acionamento hidráulico para a acionamento de elementos de acionamento em uma transmissão de veículo automóvel, que compreende pelo menos dois atuadores, que apresentam um compartimento de cilindro e um pistão do atuador conduzido no mesmo deslocável de forma longitudinal ao longo de um eixo do cilindro, que é acionável de forma hidráulica e é unido de forma ativa a um elemento de acionamento. Os atuadores são combinados a uma unidade, que pode ser montada por uma superfície do flange, a partir de um lado, em uma parede de separação de um compartimento da transmissão da transmissão do veículo automóvel. Para isso os compartimentos de cilindro do atuador são moldados por injeção, em uma só peça com uma placa do flange, que corre transversal aos eixos do cilindro, na qual a superfície do flange é formada, a partir de um material sintético. Os compartimentos de cilindro se projetam de dentro para fora no sentido dos eixos do cilindro, pelo menos no lado da superfície do flange, pela placa do flange, de modo que a necessidade de espaço do dispositivo de acionamento no ou dentro do compartimento de transmissão seja menor. NÚMEROS DE REFERÊNCIA 10 dispositivo de acionamento 12 veios de comando 14 compartimento de transmissão 16 atuador 18 compartimento de cilindro 20 eixo do cilindro 22 pistão do atuador 24 superfície do flange 26 parede de separação 28 placa do flange 30 sensor 32 elemento de sinalização 34 interface elétrica 36, 36‘, 36“ orifício de fixação 38, 38‘, 38“ manga de apoio 40, 40‘, 40“ junção de tração 42, 42‘, 42“ parafuso de fixação 44, 44‘, 44“ orifício de rosca 46, 46‘ prolongamento central 48, 48‘ reentrâncias centrais 50 chanfradura 52 superfície anterior 54 superfície de encosto 56 vedação do flange 58 cavidade 60 seção de base 62 seção de vedação 64 nervuras 66 seção espacial do cilindro 68 seção de tomada de pressão 70 canal 72, 72‘, 72“ vedação de pressão 74 tomada de pressão 76 canal de ventilação 78 abertura de ventilação 80 biela do êmbolo 82 perfilagem 84 ranhura anular 86 anel ranhurado 88 prolongamento do compartimento 90 bucha de guia 92 vedação para veios 94 tampa 96 junção anular 98 orifício de rosca 100 parte guia 102 parte guia 104 parafuso de cabeça 106 ressalto 108 reentrância 110, 110’ reentrância anular 112, 112' corpo base 114 lábio de vedação 115 reforço anular 116 protuberância de vedação 118 lábio de vedação 120 prolongamento do corpo base 122 câmara anular 124 ruptura 126 ranhura axial 127 ranhura axial 128 nervura 129 nervura 130 braçadeira 132 lábio de vedação 134 prolongamento detector 135 reentrância 136 corte posterior 138 placa condutora flexível 140 lingueta 142 reentrância de admissão 143 tampa 144 ranhura longitudinal 145 seção de admissão 146 estrutura 147 alma 148 compartimento de material sintético 150 sensor 152 conexão

Claims (17)

1. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10) para a acionamento de elementos de acionamento (12) em uma transmissão de veículo automóvel com pelo menos dois atuadores (16), que apresentam cada um deles um compartimento de cilindro (18) e um pistão do atuador (22) conduzido no mesmo deslocável de forma longitudinal ao longo de um eixo do cilindro (20), que é acionável de forma hidráulica e é unido de forma ativa a um elemento de acionamento (12), sendo que os atuadores (16) são combinados a uma unidade, que pode ser montada por uma superfície do flange (24), a partir de um lado, em uma parede de separação (26) de um compartimento da transmissão (14) da transmissão do veículo automóvel, caracterizado pelo compartimentos de cilindro (18) do atuador (16) serem moldados por injeção, em uma só peça com uma placa do flange (28), que corre transversal aos eixos do cilindro (20), na qual a superfície do flange (24) é formada, a partir de um material sintético, sendo que os compartimentos de cilindro (18) se projetam de dentro para fora no sentido dos eixos do cilindro (20), pelo menos no lado da superfície do flange (24), pela placa do flange (28).
2. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela placa do flange (28) poder ser prevista com uma pluralidade de orifícios de fixação (36, 36', 36”) que correm verticais à superfície do flange (24), distribuídos pela circunferência que são revestidos com mangas de apoio (38, 38', 38”), que são previstas em um lado distante da superfície do flange (24) com uma junção de tração (40, 40', 40”) para parafusos de fixação (42, 42', 42”), que se estendem pela manga de apoio (38, 38', 38”) e podem ser aparafusados para a montagem do dispositivo de acionamento (10) nos orifícios de rosca atribuídos (44, 44', 44”) da parede de separação (26) do compartimento de transmissão (14), para puxar a superfície do flange (24) contra a parede de separação (26).
3. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelos orifícios de fixação amplamente separados um do outro poderem formar um orifício de fixação do mancal de impulso (36) e um orifício de fixação do mancal móvel (36'), nos quais as mangas de apoio (38, 38') prolongamentos centrais (46, 46') para um engate em união positiva nas reentrâncias centrais (48, 48') atribuídas na parede de separação (26) do compartimento de transmissão (14) se projetam pela superfície do flange (24), enquanto que as mangas de apoio (38”) restantes se encerram em frente ou na superfície do flange (24), sendo que os orifícios de fixação do mancal de impulso (36) envolvem a manga de apoio (38) livre de folga, enquanto o orifício de fixação do mancal móvel (36') é configurado como furo oblongo alinhado com o orifício de fixação do mancal de impulso (36), no qual a manga de apoio (38') atribuída é admitida de forma móvel correspondente ao alinhamento do furo oblongo, de modo que tolerâncias de distância podem ser compensadas.
4. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pela placa de flange (28) ser prevista no lado afastado da superfície do flange (24) em torno do orifício de fixação do mancal móvel (36'), com uma chanfradura (50), que permite um desvio da junção de tração (40') na manga de apoio (38') atribuída ao orifício de fixação do mancal móvel (36’) antes dessas chegarem com uma superfície anterior (52) em uma superfície de encosto (54) prevista na reentrância central atribuída (48').
5. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pela placa do flange (28) ser prevista na área da superfície do flange (24) com uma cavidade circular (58) para a admissão de uma vedação do flange (56), que a partir de um material de vedação flexível aplicado em duas camadas, apresenta uma ampla seção de base (60) que serve a uma ancoragem contra perda na placa do flange (28) e uma seção de vedação (62) disposta mais fina na seção de base (60), que se projeta pela superfície do flange (24).
6. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por cada compartimento de cilindro (18) apresentar uma seção espacial do cilindro (66) para a admissão do respectivo pistão do atuador (22) e uma seção espacial do cilindro (66), que se estende atrás dos pistões do atuador (22), com a seção de tomada de pressão (68), que se une de forma fluida com a seção espacial do cilindro (66), que, em suas extremidades abertas separadas em sua superfície do flange (24), são previstas respectivamente com uma vedação de pressão (72, 72', 72”), que veda contra a parede de separação (26) do compartimento de transmissão (14) de modo que os pistões do atuador (22), em seu um lado, sejam pressurizados pela extremidade aberta da seção espacial do cilindro (66) e, em seu outro lado, sejam pressurizados pela extremidade aberta da seção de tomada de ar (68).
7. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo espaço do cilindro e seções de tomada de ar (66, 68) poderem ser previstas em suas extremidades abertas respectivamente com uma reentrância anular (110, 110') para a admissão da vedação de pressão (72, 72') formadas reforçadas pela pressurização da atuação de vedação, sendo que a vedação de pressão (72, 72') apresenta um corpo base anular (112, 112') que é previsto com um lábio de vedação (114) que veda sob pressurização radial em sentido axial, ou em um lado longitudinal é previsto com uma protuberância de vedação (116) que se projeta pela respectiva extremidade aberta, enquanto no outro lado longitudinal é previsto um lábio de vedação (118) que atua radialmente que limita uma câmara anular (122) em conjunto com um prolongamento de corpo base (120), que pode ser pressurizado por rupturas (124) que correm radialmente no prolongamento do corpo base (120), para comprimir a vedação de pressão (72') com sua protuberância de vedação (116) em forma de pistão contra a parede de separação (26).
8. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por pelo menos as vedações de pressão nas extremidades abertas da seção espacial do cilindro (66) e da seção de tomada de ar (68) de cada compartimento de cilindro (18) serem combinadas em uma vedação moldada (72"), que é formada encaixável nas extremidades abertas.
9. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por cada compartimento de cilindro (18), em uma extremidade que se projeta pela placa de flange (28) no lado afastado da superfície do flange (24) ser prevista com um prolongamento do compartimento (88) para a admissão de uma bucha de guia (90), na qual é conduzida uma biela do êmbolo (80) unida ao respectivo pistão do atuador (22).
10. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por ser incorporado no prolongamento do compartimento (88) uma vedação para veios (92) que se conecta na bucha de guia (90), em sentido axial, que atua em conjunto com a biela do êmbolo (80), sendo que, de forma vantajosa, uma tampa anular (94) colocada no prolongamento do compartimento (88) assegura tanto a bucha de guia (90) como também a vedação para veios (92) no prolongamento do compartimento (88).
11. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por para cada compartimento de cilindro (18) ser atribuído um sensor (30) para o registro de posição de um elemento de sinalização (32) colocado no respectivo pistão do atuador (22), sendo que uma interface elétrica (34) que conecta sinais com os sensores (30) para o registro de posição é integrada na unidade, pela qual os sensores (30) para o registro de posição são conectados em conjunto.
12. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por um sensor (150) para a detecção do número de rotações na transmissão do veículo automóvel e/ou uma conexão (152) para um sensor para a detecção do número de rotações na transmissão do veículo automóvel é integrado na unidade e é conectado por sinal para o contato conjunto com a interface elétrica (34).
13. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 ou 12, caracterizado por pelo menos os sensores (30) para o registro de posição e a interface (34) serem conectadas por sinal por uma placa condutora flexível (138), que é colocada seguindo o contorno externo do compartimento de cilindro (18) no lado da superfície do flange (24) da unidade.
14. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por cada compartimento de cilindro (18) apresentar, na circunferência externa, uma reentrância de admissão (142) para o sensor atribuído (30) para o registro de posição, sendo que a placa condutora flexível (138) é implementada, em um lado, com os sensores (30) para o registro de posição e, no outro lado, na área dos sensores (30) para o registro de posição, porta tampas (143) que servem para fechar de forma a proteger as reentrâncias de admissão (142) com os sensores (30) para o registro de posição admitidos nas mesmas.
15. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por cada compartimento de cilindro (18) apresentar, em sua circunferência externa, uma seção de admissão (145) para o sensor atribuído (30) para o registro de posição limitada lateralmente por duas ranhuras longitudinais paralelas (144), voltadas uma à outra, sendo que cada sensor (30) para o registro de posição implementado na placa condutora flexível (138) é envolvido em um e no mesmo lado da placa condutora flexível (138) por uma estrutura (146), que é vertida com o respectivo sensor (30) para o registro de posição e a placa condutora flexível (138) por meio de um material de vedação e apresenta nos lados afastados um do outro, duas nervuras (147) que correm transversais à placa condutora flexível (138), que podem ser inseridas nas ranhuras longitudinais (144) na seção de admissão (145) do respectivo compartimento de cilindro (18), a fim de fixar o sensor (30) para o registro de posição atribuído.
16. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado por próximo aos compartimentos de cilindro (18), serem formadas linguetas (140) para retenção e guia da placa condutora flexível (138), em uma só peça, na placa do flange (24).
17. DISPOSITIVO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 16, caracterizado por cada pistão do atuador (22) ser previsto com um prolongamento detector (134), no qual um ímã é colocado como elemento de sinalização (32), por moldagem por injeção de material sintético.
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