BR112016023433B1 - acionador com duas disposições de engrenagens idênticas, acionador de faca de corte e ceifeira - Google Patents

acionador com duas disposições de engrenagens idênticas, acionador de faca de corte e ceifeira Download PDF

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Abstract

ACIONADOR DE CORTADOR DE CEIFA Trata-se de um acionador (100) que tem uma disposição de engrenagem (101, 102) com uma primeira engrenagem (103) e uma segunda engrenagem (104). Cada engrenagem (103, 104) tem pelo menos um elemento de transferência (106) para transferir um movimento alternado de um ponto de articulação de acionamento (107) para um movimento alternado de um ponto de articulação de saída (108) em uma direção de saída que difere da direção de acionamento. Um elemento de saída (117) é acoplado aos pontos de articulação de saída (108) das duas engrenagens (103, 104) em uma distância fixa uma da outra. Um elemento de acionamento (116) é acoplado aos pontos de articulação de acionamento (107) das duas engrenagens (103, 104) em uma distância fixa uma da outra. O acionador (100) tem duas disposições de engrenagem idênticas (101, 102), em que é fornecido um elemento de acionamento comum (116) que é conectado aos pontos de articulação de acionamento (107) das engrenagens (103, 104) das duas disposições de engrenagem (101, 102) e acopla as últimas em uma distância fixa uma da outra. As disposições de engrenagem (101, 102) são dispostas de modo simétrico e espelhado e, portanto, os elementos de saída (117) das disposições de engrenagem (101, 102) são acionados de maneira oposta um em relação ao outro em um eixo geométrico de saída comum.

Description

DESCRIÇÃO
[001] A invenção refere-se a um acionador com duas disposições de engrenagem idênticas que têm, respectivamente, uma primeira engrenagem e uma segunda engrenagem. Cada uma das engrenagens tem pelo menos um elemento de transferência para transferir um movimento alternado de translação retilíneo de um ponto de articulação de acionamento em uma direção de acionamento para um movimento alternado de translação retilíneo de um ponto de articulação de saída em uma direção de saída que se desvia da direção de acionamento. Para cada disposição de engrenagem, é fornecido um elemento de saída, que é conectado aos pontos de articulação de saída de ambas as engrenagens da respectiva disposição de engrenagem, e acopla os pontos de articulação de saída em uma distância fixa uns dos outros. É fornecido um elemento de acionamento comum, que é conectado aos pontos de articulação de acionamento das engrenagens de ambas as disposições de engrenagem, e acopla os pontos de articulação de acionamento em uma distância fixa uns dos outros. As disposições de engrenagem são dispostas de modo simétrico e espelhado uma à outra, de modo que os elementos de saída de ambas as disposições de engrenagem sejam acionados em um eixo geométrico de saída comum em oposição uns aos outros.
[002] Acionadores de faca de ceifa conhecidos são concebidos em diferentes tipos de construção. Especialmente para facas de ceifa para grandes larguras de ceifa, particularmente com largura de até 18 metros, isto é, onde alto desempenho é necessário, foi provado que tais unidades de acionamento compreenderam uma unidade de en-grenagem, que converte um movimento giratório diretamente em um movimento alternado e é conectado de maneira diretamente operativa à cabeça de chave da faca de ceifa, para acionar a mesma de maneira oscilatória.
[003] O documento no U.S. 6 273 214 B1 mostra uma disposição de engrenagem angular para acionar uma faca de corte. Nesse caso, uma primeira unidade de engrenagem é fornecida, que converte um movimento giratório em um movimento de translação para acionar a faca de corte. Ademais, uma segunda unidade de engrenagem na forma de uma engrenagem angular é fornecida. A segunda unidade de engrenagem serve para uma mudança da direção de rotação, à medida que a unidade de acionamento é acionada por um motor disposto em uma distância, por meio de um acionador de correia e uma polia. Nesse caso, a rotação da polia, que gira ao redor de um eixo geométrico horizontal, é transferida em um movimento giratório ao redor de um eixo geométrico vertical. Isso serve a segunda unidade de engrenagem na forma de uma engrenagem angular.
[004] Uma unidade de engrenagem para acionar uma faca de corte é adicionalmente descrita no documento no DE 36 15 058 C2 e tem um alojamento, que forma um primeiro eixo geométrico. A unidade de engrenagem compreende um rotor sustentado de modo giratório no alojamento ao redor do primeiro eixo geométrico e acionado por um agregado de acionamento. No alojamento, um mecanismo de anel com dentes internos é montado de modo estacionário, isto é, o mesmo não gira em relação ao alojamento. O rotor é retido em mancais no alojamento. No próprio rotor, um pinhão é adicionalmente sustentado de modo giratório ao redor de um segundo eixo geométrico. O segundo eixo geométrico é radialmente deslocado para o primeiro eixo geométrico. O pinhão forma o elemento de saída da engrenagem e engrena com o mecanismo de anel.
[005] Em prática, tal unidade de engrenagem é acionada, por exemplo, por um acionador de correia de um motor de acionamento. Adicionalmente, um volante é frequentemente fornecido, para ter capacidade de lidar também com carregamentos subitamente ocorrentes. Ademais, motores hidráulicos são usados para o acionador. Mas essas unidades de acionamento precisam de um grande espaço. À medida que essas unidades de acionamento são dispostas lateralmente à faca de corte, isto é, em sua extensão axial da direção de movi-mento da faca de corte, a largura de ceifa máxima é, desse modo, reduzida. Ademais, os acionadores são dispostos externamente nas extremidades das facas de corte, de modo que precauções especiais tenham de ser fornecidas, para ter capacidade de sustentar grandes pe-sos dos acionadores no exterior.
[006] Um acionador para um dispositivo de corte é mostrado no documento no DE 10 2009 040 230 B4, no qual uma faca de corte é acionada por uma engrenagem, conforme mostrado na Figura 1. O dispositivo de corte para uma máquina agrícola, esquematicamente mostrada na Figura 1, tem uma engrenagem 10, através da qual uma faca de corte 12 é acionada. A faca de corte 12 é somente mostrada parcialmente na Figura 1 por clareza. A faca de corte 12 pode, por exemplo, ser uma faca de ceifa de uma máquina de colheita, como, por exemplo, uma colheitadeira combinada. A engrenagem 10 é preferencialmente montada de modo estacionário na barra de corte, na qual a faca de corte é orientada.
[007] Um contraeixo 14 é mostrado esquematicamente na Figura 1, por meio do qual um acionador de manivela 16 e a engrenagem 10 a faca de corte 12 é acionada. O contraeixo 14 se estende transversalmente à direção de acionamento da máquina agrícola e é acionado de modo giratório.
[008] A engrenagem 10 tem um alojamento 18, em cuja metade uma carcaça é esquematicamente mostrada na Figura 1. No alojamen- to 18 um oscilador 20 é acomodado, pode realizar um movimento oscilatório em um plano correspondente ao plano desenhado. Em um lado interno na parede do alojamento 18, o alojamento forma um contorno de orientação côncavo 22, que se estende ao longo de um arco ao redor de um ponto fixo de lado de engrenagem 24 e corresponde no exemplo mostrado aproximadamente a um quadrante.
[009] O oscilador 20 tem um contorno externo 26 similar a arco convexo, que se estende ao redor de um ponto de orientação 28 do oscilador. O contorno externo 26 corresponde pelo menos mais ou menos à metade de um círculo. Nesse caso, o contorno externo 26 tem um raio R, e o contorno de orientação 22 um raio de 2R. O contorno externo 26 e o contorno de orientação 22 são respectivamente fornecidos com dentes, que se engatam uns nos outros. Desse modo, o oscilador 20 engrena com o contorno de orientação 22 e, desse modo, é restrito para rolar no contorno de orientação 22.
[0010] Para evitar um levantamento do oscilador 20 do contorno de orientação 22, o oscilador é conectado de maneira articulada no ponto de orientação 28 a uma haste de orientação 30, que é novamente conectada de maneira articulada no ponto fixo de lado de engrenagem 24 ao alojamento 18. A distância entre o ponto fixo de lado de engrenagem 24 e o ponto de orientação 28 é aproximadamente R. Desse modo, uma orientação restrita do ponto de orientação 28 no arco com o raio R ao redor do ponto fixo por engrenagem 24 é fornecido. Alternativamente, a haste de orientação 40 pode ser substituída por um rolete, que é sustentado de modo giratório ao redor do ponto de orientação e rola em uma manivela de orientação convexa ao redor do ponto fixo de lado de engrenagem 24.
[0011] Durante o rolamento do oscilador 20 no contorno de orientação 22 (movimento oscilatório), um ponto de articulação de acionamento 34 e um ponto de articulação de saída 32 do oscilador 20, que são dispostos em uma distância de aproximadamente R do ponto de orientação 28, um movimento alternado retilíneo em direção ao ponto fixo de lado de engrenagem 24 e distante do mesmo. A haste de orientação 30 e o dente forçam uma orientação linear dos pontos de articulação 32, 34.
[0012] No ponto de articulação de saída 32, um elemento de saída 36 na forma de uma haste é conectado de maneira articulada ao osci- lador 20. O elemento de saída 36 é, por exemplo, orientado fora do alojamento 18 de maneira solta em uma linha reta e vedado por uma bota convoluta 38. O elemento de saída 36 é, por exemplo, conectado de maneira articulada por meio de um retentor 40 e/ou que permite uma compensação de alinhamento à faca de corte 12, em que a extensão longitudinal da faca de corte 12 é paralela à direção do movi-mento alternado do ponto de articulação de saída 32. Através da com-pensação articulada e/ou de alinhamento que permite conexão no retentor 40, pequenos erros de alinhamento entre a faca de corte 12, orientada diversas vezes reta na faca de corte, e o ponto 32 orientado reto na engrenagem pode ser compensado. No exemplo mostrado na Figura 1, a faca de corte 12 é disposta na extensão do elemento de saída 36.
[0013] No ponto de articulação de acionamento 34, um elemento de acionamento 42 na forma de uma haste de conexão do acionador de carne 16 é conectado por meio de uma junta esférica de maneira articulada ao oscilador 20. O elemento de acionamento 42 é orientado do alojamento 18 de maneira solta. A outra extremidade do elemento de acionamento 42 segue no acionador de manivela uma trajetória circular. A conexão articulada solta ao oscilador 20 permite um movimento alternado do elemento de saída 42.
[0014] Quando o contraeixo 14 é acionado de modo giratório, o acionador de manivela 16 move por meio da haste de conexão ou do elemento de acionamento 42 o segundo ponto de articulação 34 em um movimento alternado retilíneo. O mesmo é transferido através do oscilador restritamente orientado 20 por 90° e transmitido ao elemento de saída 36 e, desse modo, à faca de corte 12. No exemplo mostrado, o ângulo entre as duas direções de movimento é 90°. Como o movimento linear dos pontos de articulação 32, 34 já está definido pela orientação restrita do movimento oscilatório, nenhuma orientação dos elementos de acionamento e de saída 42, 36 é necessário no alojamento 18. Devido ao movimento restrito do oscilador, nenhuma força literal é produzida no lado de saída, de modo que um desgaste linear que minimiza a orientação linear da faca de corte 12 é possível na barra de corte. Uma rotação transversal do oscilador 20 fora do plano de desenho na Figura 1 é, por exemplo, evitada por uma orientação bidirecional, por exemplo, um plano, deslizamento lubrificado ou orientação de rolamento do oscilador 20 em uma face de base do alojamento 18.
[0015] O documento no DE 10 2009 040 230 B4 descreve adicionalmente que duas facas de corte acionadas de modo oposto são acionadas de modo centralizado por duas de tais engrenagens.
[0016] O documento no JP 2002-156015 A descreve um acionador para um quadro de liço de um tear, no qual o movimento de acionamento de um motor linear é convertido por meio de manivelas em um movimento alternado do quadro de liço, em que o quadro de liço é conectado por meio de pontos de articulação às ligações acionadas de modo giratório.
[0017] O contraeixo da presente invenção é fornecer um acionamento de faca de corte de ceifeira, que permite um movimento de translação do elemento de saída com menos elementos de orientação linear.
[0018] O objetivo é atendido por um acionador com duas disposi- ções de engrenagem idênticas que têm, respectivamente, uma primeira engrenagem e uma segunda engrenagem. Cada uma das engrenagens tem pelo menos um elemento de transferência para transferir um movimento alternado de translação retilíneo de um ponto de articulação de acionamento em uma direção de acionamento para um movimento alternado de translação retilíneo de um ponto de articulação de saída em uma direção de saída que se desvia da direção de acionamento. Para cada disposição de engrenagem, é fornecido um elemento de saída, que é conectado aos pontos de articulação de saída de ambas as engrenagens da respectiva disposição de engrenagem, e acopla os pontos de articulação de saída em uma distância fixa uns dos outros. É fornecido um elemento de acionamento comum, que é conectado aos pontos de articulação de acionamento das engrenagens de ambas as disposições de engrenagem, e acopla os pontos de articulação de acionamento em uma distância fixa uns dos outros. As disposições de engrenagem são dispostas de modo simétrico e espelhado uma à outra, de modo que os elementos de saída de ambas as disposições de engrenagem sejam acionados em um eixo geométrico de saída comum em oposição uns aos outros. O elemento de acionamento é fornecido para acionar os pontos de articulação de acionamento de ambas as engrenagens de cada disposição de engrenagem, em que o elemento de acionamento é conectado aos pontos de articulação de acionamento de ambas as engrenagens de cada disposição de engrenagem, e acopla os pontos de articulação de acionamento em uma distância fixa uns dos outros.
[0019] Desse modo, diferente do Estado da Técnica, todos os pontos de articulação de saída de todas as engrenagens são acoplados por meio do elemento de acionamento em uma distância fixa um do outro e todos os pontos de articulação de saída de todas as engrenagens são acopladas por meio do elemento de saída em uma distância fixa um do outro. Desse modo, um tipo de disposição de paralelogramo com pontos de referência fixos uns aos outros é alcançado. Como ambos os elementos de transferência são acionados pelo elemento de acionamento, o elemento de saída entre os dois pontos de articulação de saída não é atuado por força de tensão ou compressão. Portanto, o elemento de saída não tem de ter dimensionado em relação à potência de acionamento. Ademais, o elemento de saída é movido de modo de translação retilíneo e pode ser diretamente conectado a uma faca de corte, que deve ser acionada de modo retilíneo. Alternativamente, a própria faca de corte pode formar o elemento de saída. As duas disposições de engrenagem são fornecidas, duas facas de corte podem ser acionadas em direções opostas uma à outra.
[0020] Preferencialmente, é determinado que o ponto de articulação de acionamento de uma engrenagem com uma primeira disposição de engrenagem das ditas duas disposições de engrenagem é idêntico a um ponto de articulação de acionamento de uma engrenagem de uma segunda disposição de engrenagem da dita segunda disposição de engrenagem. Desse modo, um projeto compacto é permitido.
[0021] As duas disposições de engrenagem podem ser acomodadas em um alojamento comum, de modo que uma unidade de construção compacta seja alcançada para o acionador, que pode ser usado para o acionamento de duas facas de corte de uma barra de corte acionada na direção oposta.
[0022] Preferencialmente, o pelo menos um elemento de transferência da pelo menos uma das duas engrenagens é orientada de maneira restrita que o movimento alternado de translação retilíneo do ponto de articulação de acionamento na direção de acionamento é transferido em um movimento alternado de translação retilíneo do ponto de articulação de saída na direção de saída. Preferencialmente, o pelo menos um elemento de transferência de ambas as engrenagens é orientado de tal maneira restrita. Através da orientação restrita do pelo menos um elemento de transferência, o elemento de acionamento e o elemento de saída não têm de ser orientados de maneira restrita. A orientação do elemento de acionamento e do elemento de saída é alcançada automaticamente pela orientação restrita dos elementos de transferência. Desse modo, elementos de orientação ou meios similares adicionais não são necessários. Para uma orientação linear mais exata do elemento de acionamento e/ou do elemento de saída, os mesmos também podem ser orientados separadamente, por exemplo, em relação a um alojamento do acionador.
[0023] O elemento de acionamento pode ser formado de diferentes maneiras e pode ser acionado de diferentes maneiras. Preferencialmente, o elemento de acionamento é conectado pelo menos a um mecanismo de acionamento, acionado por um disco de carne. O disco de carne pode, nesse caso, ser acionado de modo giratório ao redor de um eixo geométrico de rotação, em que o disco de carne tem uma trajetória de orientação que se estende ao redor do eixo geométrico de rotação. O pelo menos um mecanismo de acionamento do elemento de acionamento é orientado na trajetória de orientação. A trajetória de orientação tem, quando vista ao longo de sua circunferência, uma dis-tância variada ao eixo geométrico de rotação, de modo que o acionador seja movido de modo alternado de maneira de translação, preferencialmente radialmente ao eixo geométrico de rotação. A trajetória de orientação pode ser formada arbitrariamente, de modo que o movimento de translação do elemento de saída possa ser adaptado. Por exemplo, a trajetória de orientação pode ser formada de modo que, em uma reversão da direção rotacional, uma velocidade inferior do elemento de saída seja alcançada, de modo que as vibrações do acionador sejam reduzidas. Ademais, foi mostrado que, em um movimento similar a seno do elemento de acionamento, diferentes velocidades sejam alcançadas ao longo do tempo nos dois pontos reversos de direção rotacional do elemento de saída. Esse movimento pode ser selecionado de modo simétrico por meio de um formato correspondente da trajetória de orientação.
[0024] Em uma modalidade preferencial, é determinado que pelo menos uma, preferencialmente ambas as engrenagens, tenham um oscilador como elemento de transferência que são adaptados para realizar um movimento oscilatório limitado, em que o oscilador é orientado de maneira restrita de modo que, durante o movimento oscilatório, um ponto de orientação do oscilador mantenha uma distância constante de um ponto fixo de lado de engrenagem. O oscilador tem, nesse caso, o ponto de articulação de acionamento e o ponto de articulação de saída.
[0025] Pode ser determinado para uma, preferencialmente ambas as engrenagens, que o oscilador seja orientado de maneira restrita por meio de uma haste de orientação, em que a haste de orientação é giratória ao redor do ponto de orientação e giratório ao redor de um eixo geométrico de giro que se estende através do ponto fixo de lado de engrenagem.
[0026] Ademais, pode ser determinado para uma, preferencialmente para ambas as engrenagens, que o oscilador tem um contorno externo formado como um segmento de um círculo, com um raio R, em que a engrenagem tem ainda um contorno de orientação côncavo que é formado como um segmento de um círculo com um raio, que é cerca de duas vezes o raio do contorno externo do oscilador, e que o contorno externo esteja em contato de rolamento com o contorno de orientação côncavo.
[0027] Pode ser determinado que os osciladores de ambas as engrenagens sejam orientados de maneira restrita por uma haste de ori- entação. Nesse caso, os contornos externos, formados como um segmento de um círculo, e os contornos de orientação côncavos não são compulsoriamente necessários.
[0028] Os contornos externos dos osciladores e os contornos de guia podem ter respectivamente dentes, engrenando uns nos outros.
[0029] Em geral, as engrenagens podem ser formadas como as engrenagens de acordo com o documento no DE 10 2009 040 230 B4.
[0030] O contraeixo é adicionalmente cumprido por um acionamento de faca de corte com um acionamento descrito acima, em que o elemento de saída tem meios de conexão, através dos quais o elemento de saída é conectável abaixo de uma faca de corte.
[0031] Ademais, o contraeixo é cumprido por uma ceifeira de uma máquina agrícola com um acionador descrito acima, em que o elemento de saída de uma engrenagem de uma primeira disposição de engrenagem das ditas duas disposições de engrenagem é conectado a uma primeira faca de corte, e em que o elemento de saída de uma engrenagem de uma segunda disposição de engrenagem das ditas duas disposições de engrenagem é conectado a uma segunda faca de corte.
[0032] Desse modo, um acionador compacto é alcançado para duas facas de corte acionadas em direções opostas, em que o acionador é acoplado no centro entre as duas facas de corte e, desse modo, economiza espaço. O acionador é preferencialmente disposto, quando visto na direção de acionamento, atrás das facas de ceifa, de modo que, em relação à largura da ceifeira, nenhum espaço seja exigido, em vez disso, a largura total da ceifeira está disponível para as facas de ceifa. Ademais, o acionador descrito tem um projeto muito plano, que pode ser disposto de maneira que economize espaço atrás da barra de corte.
[0033] Uma modalidade preferencial da presente invenção é descrita em detalhes com o uso dos desenhos. No presente documento, são mostradas
[0034] Figura 1 um acionador com um alojamento de acordo com o Estado da Técnica, em que a engrenagem pode ser usada em um acionador de acordo com a invenção,
[0035] Figura 2 uma vista de topo em um acionador de acordo com a invenção em uma primeira posição, e
[0036] Figura 3 um acionador da Figura 2 em uma segunda posição.
[0037] As Figuras 2 e 3 mostram um acionador de acordo com a invenção para uma faca de ceifa para uma barra de ceifeira de uma máquina agrícola em diferentes posições e são descritas a seguir em conjunto.
[0038] As Figuras 2 e 3 mostram um acionador 100 com uma primeira disposição de engrenagem 101 e uma segunda disposição de engrenagem 102, que são acomodadas em um alojamento comum 105. As duas disposições de engrenagem 101, 102 são formadas de modo simétrico e espelhado a um eixo geométrico longitudinal L. Nesse caso, o eixo geométrico longitudinal L é alinhado na direção de acionamento F da máquina agrícola. Pela disposição das disposições de engrenagem 101, 102 em um alojamento comum 105, o acionador pode ser montado em uma máquina agrícola como uma unidade de montagem e serve como um acionador em uma ceifeira com duas facas de ceifa acionadas de maneira oposta. O acionador é disposto no centro da ceifeira. Assim como nessa área, geralmente, em máquinas de co-lheita o fluxo da safra ocorre, isto é, a safra colhida é transportada da ceifeira às unidades dispostas na mesma, como, por exemplo, um cortador, essa área é muito restrita em relação ao espaço de montagem. Especialmente, o espaço de montagem na direção de altura é limitado de modo distinto. Pelo acionador de acordo com a invenção, um acio- nador plano é fornecido, acima do qual o fluxo da safra pode ocorrer.
[0039] Os componentes das disposições de engrenagem individuais 101, 102 são fornecidos a seguir com as mesmas referências numéricas indexadas. De modo representativo para ambas as disposições de engrenagem, a disposição de engrenagem 101 mostrada à direita é descrita em mais detalhes a seguir.
[0040] A primeira disposição de engrenagem 101 tem uma primeira engrenagem 103 e uma segunda engrenagem 104, que são estruturadas de modo idêntico em relação a sua função e construção. A primeira engrenagem 103 tem um elemento de transferência na forma de um oscilador 106. O oscilador 106 tem um ponto de articulação de acionamento 107 e um ponto de articulação de saída 108. Por meio do ponto de articulação de acionamento 107, o oscilador 106 é conectado a um elemento de acionamento 116. Por meio do ponto de articulação de saída 108, o oscilador 106 é conectado a um elemento de saída 117. O oscilador 106 tem, adicionalmente, um ponto de orientação 109, que é representado na forma de uma junta de pino. No ponto de orientação 109, o oscilador 106 é conectado a uma haste de orientação 110, que é conectado de modo giratório ao redor do ponto de orientação 109 ao oscilador 106. Ademais, a haste de orientação 110 é montada de modo giratório ao redor do ponto fixo de lado de engrenagem 111 no alojamento 105. Desse modo, garante-se que o oscilador 106 pode realizar um movimento oscilatório, em que o ponto de orientação 109 tem uma distância fixa ao ponto fixo de lado de engrenagem 111.
[0041] O oscilador 106 tem, adicionalmente, um contorno externo 112 formado como um segmento de um círculo e que é fornecido com um dente externo 113. O contorno externo 112 é disposto de modo centralizado ao ponto de orientação 109 e tem um raio R. Ademais, a distância entre o ponto de orientação 109 e o ponto fixo de lado de en- grenagem 111 corresponde ao raio R. A primeira engrenagem 102, adicionalmente, tem um contorno de orientação côncavo 114 com um dente interno 115, em que o dente externo 113 do oscilador 106 engrena com o dente interno 115. O dente interno 115 é disposto de modo centralizado ao ponto fixo de lado de engrenagem 111 e tem um raio de 2R. O raio do dente interno 115 é, desse modo, o dobro do tamanho do raio do dente externo 113.
[0042] Devido a essa orientação forçada do oscilador 106, garante-se que um movimento de translação retilíneo do ponto de articulação de acionamento 107 seja convertido em uma direção de acionamento ao longo do eixo geométrico longitudinal L em um movimento de translação retilíneo do ponto de articulação de saída 108 em uma direção de saída ao longo de um eixo geométrico transversal Q, que é disposto em um ângulo reto ao eixo geométrico longitudinal L.
[0043] Desse modo, basicamente a primeira engrenagem 103 é construída como a engrenagem de acordo com o Estado da Técnica na Figura 1.
[0044] A segunda engrenagem 104 da primeira disposição de engrenagem 101 é funcionalmente construída de modo idêntico na primeira engrenagem 103. Componentes correspondentes são fornecidos com as mesmas referências numéricas indexadas, em que é feita referência à descrição relacionada à primeira engrenagem 103. O elemento de acionamento 116 é conectado ao ponto de articulação de acionamento 107 da primeira engrenagem 103 assim como ao ponto de articulação de acionamento 107’ da segunda engrenagem 104. Ademais, o elemento de saída 117 é conectado ao ponto de articulação de saída 108 da primeira engrenagem 103 assim como ao ponto de articulação de saída 108’ da segunda engrenagem 104. Desse modo, uma disposição de paralelogramo é alcançada, que é formada pelo elemento de acionamento 116, pelos dois osciladores 106, 106’ da primeira engrenagem 103 e da segunda engrenagem 104, assim como pelo elemento de saída 117. Através da orientação restrita dos oscila- dores 106, 106’, o elemento de acionamento 116 e o elemento de saída 117 são orientados de maneira restrita, isto é, o elemento de acionamento 116 ao longo do eixo geométrico longitudinal Leo elemento de saída 117 ao longo do eixo geométrico transversal Q.
[0045] A segunda disposição de engrenagem 102 é, conforme já mencionado acima, formado de modo simétrico e espelhado à primeira disposição de engrenagem 101. Nesse caso, o ponto de articulação de acionamento 107 da primeira engrenagem 103 da primeira disposição de engrenagem 101 é disposto no ponto de articulação de acionamento 107” da primeira engrenagem 103’ da segunda disposição de engrenagem 102, em que ambos os pontos de articulação de acionamento 107 são conectados ao elemento de acionamento 116. Ademais, o elemento de acionamento 116 é conectado ao ponto de articulação de acionamento 107 da segunda engrenagem 104’ da segunda disposição de engrenagem 102.
[0046] Ademais, o braço de controle 110” da primeira engrenagem 103’ da segunda disposição de engrenagem 102 é conectado ao redor do mesmo ponto fixo de lado de engrenagem 111 ao alojamento 105.
[0047] Os dois elementos de saída 117, 117’ se movem, ambos, ao longo do eixo geométrico transversal Q opostos um ao outro e têm, respectivamente, meios de conexão 118, com os quais cada um dos elementos de saída 117, 117’ é conectado à faca de ceifa. Os meios de conexão 118, 118’ são orientados nesse caso fora do alojamento 105. Os pontos de articulação de saída 108, 108’ de ambas disposições de engrenagem 101, 102 são dispostos em um eixo geométrico comum, ou seja, o eixo geométrico transversal Q.
[0048] O elemento de acionamento 116 pode ser acionado de diferentes maneiras. O elemento de acionamento 116 pode, por exemplo, ser acionado por meio de um acionador de manivela, por meio do qual um movimento giratório é convertido em um movimento alternado de translação retilíneo. Um acionador de acordo com o documento no EP 1 772 051 B1 é também possível, no qual um movimento giratório é convertido por meio de conjuntos de engrenagem planetária em um movimento de translação retilíneo. Na Figura 2 uma modalidade adicional é mostrada, ou seja, um acionador por meio de um disco de carne 119. O disco de carne 119 é acionado de modo giratório ao redor de um eixo geométrico de rotação D no alojamento 105. No disco de ca-rne 119, uma trajetória de orientação 120 na forma de um sulco é fornecida, que se estende ao redor do eixo geométrico de rotação D. a trajetória de orientação 120 tem, distribuída ao longo de sua circunferência ao redor do eixo geométrico de rotação D, uma distância variada ao eixo geométrico de rotação D. Na trajetória de orientação 120, um mecanismo de acionamento 121 é engatado, que é fixo ao elemento de acionamento 116. O mecanismo de acionamento 121 é disposto no eixo geométrico longitudinal L, da mesma maneira que o eixo geométrico de rotação D. Tão logo o disco de carne 119 gira ao redor do eixo geométrico de rotação D, desse modo, a distância da trajetória de orientação 120 ao eixo geométrico de rotação D muda no modo de interseção com o eixo geométrico longitudinal L, de modo que o elemento de acionamento 116 seja transferido em um movimento alternado de translação retilíneo. Em geral, também outros formatos da trajetória de orientação e do mecanismo de acionamento são possíveis. Por exemplo, dois acionadores podem ser fornecidos, que são suportados em flancos opostos da trajetória de orientação. Também é possível que a trajetória de orientação não seja formada como um sulco, mas como um rebordo ou similar, no qual um ou mais, preferencialmente dois, mecanismos de acionamento são suportados. Os mecanismos de acionamento podem estar em contato em todos os casos na forma de um deslizamento ou como roletes, na forma de um contato de rolamento com a trajetória de orientação. LISTA DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS 10 engrenagem 12 faca de corte 14 contraeixo 16 acionador de manivela 18 alojamento 20 oscilador 22 contorno de orientação 24 ponto fixo de lado de engrenagem 26 contorno externo 28 ponto de orientação 30 haste de orientação 32 ponto de articulação de saída 34 ponto de articulação de acionamento 36 elemento de saída 38 bota convoluta 40 detentor 42 elemento de acionamento 100 acionamento 101 primeira disposição de engrenagem 102 segunda disposição de engrenagem 103 primeira engrenagem 104 segunda engrenagem 105 alojamento 106 oscilador 107 ponto de articulação de acionamento 108 ponto de articulação de saída 109 ponto de orientação 110 haste de orientação 111 ponto fixo de lado de engrenagem 112 contorno externo 113 dente externo 114 contorno de orientação 115 dente interno 116 elemento de acionamento 117 elemento de saída 118 meios de conexão 119 disco de came 120 trajetória de orientação 121 mecanismo de acionamento D eixo geométrico de rotação F direção de acionamento L eixo geométrico longitudinal Q eixo geométrico transversal R raio

Claims (12)

1. Acionador (100) com duas disposições de engrenagens idênticas (101, 102) que têm, respectivamente, uma primeira engrenagem (103) e uma segunda engrenagem (104), em que cada uma das engrenagens (103, 104) tem pelo menos um elemento de transferência (106) para transferir um movimento alternado de translação retilíneo de um ponto de articulação de acionamento (107) em uma direção de acionamento (L) para um movimento alternado de translação retilíneo de um ponto de articulação de saída (108) em uma direção de saída (Q) que se desvia da direção de acionamento (L), em que, para cada disposição de engrenagem (101, 192), um elemento de saída (117) é fornecido, que é conectado aos pontos de articulação de saída (108) de ambas as engrenagens (103, 104) da respectiva disposição de engrenagem (101, 102) e acopla os pontos de articulação de saída (108) em uma distância fixa um do outro, em que um elemento de acionamento (116) comum é fornecido, que é conectado aos pontos de articulação de acionamento (107) das engrenagens (103, 104) de ambas as disposições de engrenagem (101, 102) e acopla os pontos de articulação de acionamento (107) em uma distância fixa um do outro, e em que as disposições de engrenagem (101, 102) são dispostas de maneira simétrica e espelhada uma à outra, de modo que os elementos de saída (117) de ambas as disposições de engrenagem (101, 102) sejam acionados em um eixo geométrico de saída comum (Q) opostos um ao outro, caracterizado pelo fato de que o elemento de acionamento (116) é fornecido para acionar os pontos de articulação de acionamento (107) de ambas as engrenagens (103, 104) de cada disposição de engrenagem (101, 102), em que o elemento de acionamento (116) é conectado aos pontos de articulação de acionamento (107) de ambas as engrenagens (103, 104) de cada disposição de engrenagem (101, 102) e acopla os pontos de articulação de acionamento (107) em uma distância fixa um do outro.
2. Acionador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o ponto de articulação de acionamento (107) de uma engrenagem (103) de uma primeira disposição de engrenagem (101) das ditas duas disposições de engrenagem (101, 102) é idêntico a um ponto de articulação de acionamento (107”) de uma engrenagem (103’) de uma segunda disposição de engrenagem (102) das ditas duas disposições de engrenagem (101, 102).
3. Acionador de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que as duas disposições de engrenagem (101, 102) são acomodadas em um alojamento comum (105).
4. Acionador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de transferência (106) de pelo menos uma, preferencialmente de ambas as engrenagens (103, 105), é orientado de maneira restrita de modo que o movimento alternado de translação retilíneo do ponto de articulação de acionamento (107) na direção de acionamento (L) seja transferido para um movimento alternado de translação retilíneo do ponto de articulação de saída (108) na direção de saída (Q).
5. Acionador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o elemento de acionamento (116) é conectado pelo menos a um mecanismo de acionamento (121), que é acionado por meio de um disco de carne (119).
6. Acionador de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o disco de carne (119) é acionado de modo giratório ao redor de um eixo geométrico de rotação (D), que o disco de carne (119) tem uma trajetória de orientação (120) que se estende ao redor do eixo geométrico de rotação (D) e que o elemento de acionamento (116) tem o mecanismo de acionamento (121), que é orientado na trajetória de orientação (120).
7. Acionador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma, preferencialmente ambas as engrenagens (103, 104), têm o seguinte: um oscilador (106) como um elemento de transferência, que é adaptado para realizar um movimento oscilatório limitado, em que o oscilador (106) é orientado de maneira restrita de modo que, durante um movimento oscilatório, um ponto de orientação (109) do oscilador (106) mantenha uma distância constante (R) de um ponto fixo de lado de engrenagem (111), em que o oscilador (106) inclui o ponto de articulação de acionamento (107) e o ponto de articulação de saída (108).
8. Acionador de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que para pelo menos uma, preferencialmente para ambas as engrenagens (103, 104), é válido o seguinte: o oscilador (106) é orientado de maneira restrita por meio de uma haste de orientação (110), em que a haste de orientação (110) é giratória ao redor do ponto de orientação (109) e é giratória ao redor de um eixo geométrico de giro que se estende através do ponto fixo de lado de engrenagem (111).
9. Acionador de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que para pelo menos uma, preferencialmente para ambas as engrenagens (103, 104), é válido o seguinte: o oscilador (106) tem um contorno externo (112) formado como um segmento de um círculo com um raio, em que a engrenagem (103, 104) tem adicionalmente um contorno de orientação côncavo (114), que é formado como um segmento de um círculo com um raio que é aproximadamente duas vezes tão grande quanto o raio do contorno externo (112) do oscilador (106), e o contorno externo (112) está em contato de rolamento com o contorno de orientação côncavo (114).
10. Acionador de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o contorno externo (112) do oscilador (106) e o contorno de orientação (114) têm, respectivamente, dentes de engrenamento (113, 115).
11. Acionador de faca de corte com um acionador (100), conforme definido em qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o elemento de saída (117) tem meio de conexão (118), através do qual o elemento de saída (117) é conectável a uma faca de corte.
12. Ceifeira de uma máquina agrícola com um acionador (100) conforme definido em qualquer uma das reivindicações 9 a 11, caracterizada pelo fato de que o elemento de saída (117) de uma primeira disposição de engrenagem (101) das ditas duas disposições de engrenagem (101, 102) é conectado a uma primeira faca de corte e em que o elemento de saída (117) de uma segunda disposição de engrenagem (102) das ditas duas disposições de engrenagem (101, 102) é conectado a uma segunda faca de corte.
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