BR112016010073B1 - Processo para a operação de um sistema de controle de elevador e sistema de controle de elevador com uma unidade de processamento e uma memória - Google Patents

Processo para a operação de um sistema de controle de elevador e sistema de controle de elevador com uma unidade de processamento e uma memória Download PDF

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PROCESSO PARA A OPERAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE ELEVADOR. A invenção se refere a um processo para a operação de um sistema de controle de elevador (16) previsto para o controle e o monitoramento dos movimentos de pelo menos uma cabine do elevador (14), no qual a cabine do elevador (14) se movimenta para andares individuais (20) em um edifício, sob o controle do sistema de controle de elevador (16), e neste caso, a cabine do elevador (14) executa respectivamente uma parada no andar, em uma posição de parada predeterminada. Em conexão com a parada no andar é determinado um erro total (G) em forma de um desvio de uma posição de fato da cabine do elevador (14), bem como de uma posição da cabine do elevador (14), assumida como posição real, sendo que, o sistema de controle de elevador (16) gera sinais de manutenção com auxílio de um registro estatístico de vários valores para um erro total (G), e/ ou sendo que, com auxílio do erro total (G) é determinado um valor de correção e em uma comparação realizada entre a posição real e a posição de parada pelo sistema de controle de elevador (16) para o movimento para a respectiva posição de parada, o valor de (...).

Description

[001] A invenção se refere em primeiro lugar a um processo para a operação de um sistema de controle de elevador. Além disso, a invenção também se refere a um programa de computador para a implementação do processo, bem como a um produto do programa de computador com um programa de computador desse tipo e a um dispositivo, isto é, por exemplo, um sistema de controle de elevador com um programa de computador desse tipo como meio para a execução do processo.
[002] A operação de um sistema de elevador por meio de um sis tema de controle de elevador e pelo menos um acionamento controlado pelo sistema de controle de elevador para o movimento de pelo menos uma cabine do elevador em si é bastante conhecido. O sistema de controle de elevador controla o movimento de pelo menos uma cabine do elevador em pelo menos um poço da cabine do elevador. A ou cada cabine do elevador - a descrição seguinte irá prosseguir sem renúncia à sua contínua validade universal no exemplo de uma cabine do elevador - se movimenta para andares individuais, sob o controle do sistema de controle de elevador, e neste caso executa respectivamente uma parada no andar, em uma posição de parada predetermi-nada. As posições de parada predeterminadas resultam em virtude do número dos andares, que o poço da cabine do elevador liga, e em virtude de um canto inferior das portas individuais do andar. Uma posição de parada então é aquela posição da cabine do elevador no poço da cabine do elevador, na qual um canto inferior da porta do andar e um canto inferior da porta da cabine estão alinhados ou estão alinhados, pelo menos, substancialmente.
[003] No caso do acionamento controlado pelo sistema de contro le de elevador para o movimento da cabine do elevador se trata normalmente de um acionamento em forma de um transformador alimentado a partir de uma rede de alimentação, com um motor elétrico ligado depois do transformador. Em princípio, devido ao controle bastante conhecido da parte do transformador no lado do motor (inversor) uma influência da potência elétrica que chega ao motor elétrico consegue chegar à frequência e amplitude, de tal modo que em particular, o número de rotações do motor elétrico e, com isso, a velocidade do movimento resultante da cabine do elevador no poço da cabine do elevador pode ser influenciada e predeterminada por meio do sistema de controle de elevador.
[004] Para a parada do andar mencionada acima, uma informa ção de posição designada como posição real é comparada a seguir com uma posição de parada predeterminada para a parada do andar. A informação de posição empregada como posição real recebe o sistema de controle de elevador do acionamento. Neste caso, se trata, por exemplo, de dados para o número de rotações e para a situação de rotação do acionamento. Tais dados, de forma bastante conhecida, são colocados à disposição de acionamentos elétricos para a consulta por um controle externo, neste caso, portanto, o sistema de controle de elevador.
[005] Se a posição real e a posição de parada estiverem de acor do dentro de limites predeterminados, a posição de parada é alcançada. A cabine do elevador então se encontra em uma posição, na qual as portas da cabine podem ser abertas para o respectivo andar, a fim de permitir o desembarque aos passageiros ou o embarque aos passageiros que estão esperando.
[006] Certamente na prática verifica-se que a posição de para da almejada nem sempre é alcançada com a exatidão desejada de fato - na terminologia especializada designada como exatidão de aterrissagem.
[007] Partindo dessa situação uma tarefa da invenção consiste em indicar um processo para a operação de um sistema de controle de elevador previsto para o controle e o monitoramento do movimento de pelo menos uma cabine do elevador, o qual permita um aperfeiçoamento da exatidão durante a chegada de uma respectiva posição de parada na parada do andar e/ ou um reconhecimento posterior da exatidão de aterrissagem de paradas no andar já ocorridas.
[008] Essa tarefa é solucionada de acordo com a invenção com um processo para a operação de um sistema de controle de elevador previsto para o controle e o monitoramento dos movimentos de pelo menos uma cabine do elevador, com as características da invenção. Para isso em um processo desse tipo está previsto o seguinte: Em princípio, a cabine do elevador se movimenta, de forma bastante conhecida, em andares individuais em um edifício, sob o controle do sistema de controle de elevador e neste caso, executa respectivamente uma parada no andar em uma posição de parada predeterminada. Em conexão com uma parada no andar é determinado um erro total em forma de um desvio de uma posição de fato da cabine do elevador, bem como de uma posição da cabine do elevador, assumida como posição real. A posição assumida como posição real - a seguir designada abreviadamente como posição real - é determinada com auxílio de dados de acionamento da cabine do elevador, portanto, com auxílio de dados que são obtidos como número de rotações, posição de ângulo e similares por um acionamento e/ ou transformador controlado por meio do sistema de controle de elevador. Todavia deve ser acentuado que no caso da posição real administrada pelo sistema de controle de elevador se trata de uma posição assumida. O erro total expressa um desvio entre essa posição real e a posição de fato. Esse erro total po- de ser avaliado estatisticamente, a fim de testar se as paradas no andar ocorrem de forma correta e as respectivas posições de parada são alcançadas com a desejada exatidão de aterrissagem propriamente dita. De modo adicional ou alternativo, com auxílio do erro total é determinado um valor de correção. No caso mais simples o valor de correção resultante corresponde ao erro total subjacente. Esse valor de correção é levado em consideração adicionalmente para a posição real ou para a posição de parada, em uma próxima comparação realizada entre a posição real e a posição de parada pelo sistema de controle de elevador para a chegada à respectiva posição de parada.
[009] A vantagem da abordagem descrita aqui e a seguir consis te, portanto, no fato de que com o erro total determinado é possível uma afirmação sobre a exatidão de aterrissagem, com a qual uma posição de parada é alcançada, e/ ou que a posição de parada pode ser alcançada de forma mais exata, pela qual um erro em forma do valor de correção, o qual resultou com uma chegada anterior na posição de parada é levado em consideração. No caso de uma situação particularmente simples, portanto, no caso de uma consideração do valor de correção o acionamento para o movimento da cabine do elevador então só não é parado quando a respectiva posição real e a posição de parada estão de acordo dentro de limites predeterminados, mas já então quando a posição real se encontra em uma área definida pelo valor de correção em torno da posição de parada. A afirmação possível com o registro de um erro total ou de vários erros totais sobre a exatidão de aterrissagem, com a qual uma posição de parada é alcançada pode ser empregada como comprovante para a observação da norma com referência a uma exatidão de aterrissagem da cabine do elevador. Um técnico de manutenção, que no contexto de intervalos de manutenção usuais testa o sistema de elevador e o funcionamento correto, então não precisa mais ele mesmo testar a exatidão de aterrissagem, e pelo contrário pode ter acesso a dados registrados durante a operação pelo sistema de controle de elevador com respeito à exatidão de aterrissagem. Com auxílio de tais dados pode-se constatar facilmente, se a exatidão de aterrissagem obtida durante a operação foi mantida com a tolerância especificada pela norma. Tais dados também podem ser consultados por um técnico de manutenção, sem precisar ir, neste caso, ao local do respectivo sistema de elevador, de tal modo que a manutenção da exatidão de aterrissagem também pode ser testada por "Remote Monitoring/ monitoramento remoto" (e-inspection).
[0010] Execuções vantajosas da invenção são objeto das concreti zações. Neste caso, referências empregadas apontam para a execução contínua do objeto da invenção através das características da respectiva concretização. Elas não devem ser entendidas como uma renúncia para a obtenção de uma proteção independente, objetiva para as combinações de características das concretizações. Além disso, com respeito a um projeto da invenção em uma concretização mais próxima de uma característica em uma concretização deve-se partir do fato de que uma restrição desse tipo não está disponível nas concretizações respectivamente precedentes.
[0011] Em uma forma de execução especial do método esquema tizada acima, para cada andar de um edifício é empregado um valor de correção determinado com base no respectivo erro total. Isso possibilita a consideração de influências dinâmicas sobre o movimento da cabine do elevador no poço da cabine do elevador. A título de exemplo, neste caso, pode ser apontado para o fato de que, deve-se partir do fato de que o comprimento livre dos cabos de suporte e uma alteração de comprimento dinâmico (prolongamento ou encurtamento) possível, dependente dele terá influência sobre uma respectiva exatidão, com a qual uma posição de parada pode ser movimentada. Porque essas influências estão correlacionadas com o comprimento livre dos cabos de suporte e com o andar respectivamente correspondente, tais influências podem ser levadas em consideração de modo relativamente simples, quando para cada andar do respectivo edifício ou pelo menos, andares individuais do edifício for empregado um valor de correção determinado para esse andar com base no respectivo erro total, portanto, um valor de correção específico do andar.
[0012] Em uma outra forma de execução do método, para pelo menos andares individuais de um edifício, portanto, por exemplo, não para o andar mais baixo e/ ou não para o andar mais alto são empregados pelo menos dois valores de correção determinados com base no respectivo erro total. Esses, pelo menos dois, valores de correção são um primeiro valor de correção específico do andar para uma viagem para cima antes da parada no andar, bem como um segundo valor de correção específico do andar para uma viagem para baixo antes da parada no andar. Isso permite uma consideração de influências, que dependem, por exemplo, da aceleração de massas da inércia de massas e da gravidade. De modo geral pode ser esperado que em uma parada no andar em seguida a uma viagem para cima resulte um outro erro total como em seguida a uma viagem para baixo precedente. Pelo fato de que o método leve em consideração diferentes valores de correção dependendo da direção de movimento precedente, ele pode ser levado em conta.
[0013] Em uma forma de execução especial dessa conformação do método para pelo menos andares individuais são empregados pelo menos quatro valores de correção, determinados com base no respectivo erro total. Esses, pelo menos quatro, valores de correção são um primeiro valor de correção específico do andar para uma viagem para cima antes da parada no andar, e para uma viagem para cima depois da parada no andar, um segundo valor de correção específico do andar para uma viagem para baixo antes da parada no andar, e para uma viagem para baixo depois da parada no andar, um terceiro valor de correção específico do andar para uma viagem para cima antes da parada no andar, e para uma viagem para baixo depois da parada no andar, bem como um quarto valor de correção específico do andar para uma viagem para baixo antes da parada no andar, e para uma viagem para cima depois da parada no andar. Esses valores de correção diferentes levam em consideração para cada andar a possível situação de movimento da cabine do elevador, portanto, em qual direção de movimento a posição da parada no andar é alcançada e em qual direção o movimento é prosseguido.
[0014] A tarefa mencionada acima também é solucionada com um sistema de controle de elevador, que está equipado para a execução do método e de conformações individuais ou todas as conformações do método. Neste caso, a invenção é implementada de preferência, em software. Com isso, por um lado, a invenção também é um programa de computador com indicações de código do programa ou código de aplicativo a serem executadas por um computador, ou seja, o sistema de controle de elevador, bem como, um meio de armazenamento com um programa de computador desse tipo, portanto, um produto de programa de computador com meios de código do programa e finalmente também um sistema de controle de elevador, em cuja memória como meio para a realização do método e suas configurações está carregado ou pode ser carregado um programa de computador desse tipo. O método descrito aqui e a seguir pode ser executado automaticamente através do sistema de controle de elevador, pelo fato de que o sistema de controle de elevador controla a cabine do elevador, de tal modo que essa cabine se movimenta para andares individuais em um edifício e neste caso, executa respectivamente uma parada no andar, em uma posição de parada predeterminada. Em conexão com uma parada no andar é determinado um erro total em forma de um desvio de uma posição de fato da cabine do elevador, bem como de uma posição da cabine do elevador assumida como posição real. Com auxílio do erro total é determinado um valor de correção. Esse valor é levado em consideração em uma comparação executada pelo sistema de controle de elevador para a chegada à respectiva posição de parada da posição real e da posição de parada adicionalmente para a posição real ou para a posição de parada.
[0015] Se no texto não for referido expressamente a um outro fato, cada etapa do método descrita deve ser lida de tal modo que essa etapa será executada automaticamente pelo sistema de controle de elevador com base e sob o controle de um programa de controle executado respectivamente dele.
[0016] A seguir será esclarecido em mais detalhes um exemplo de execução da invenção com auxílio do desenho. Objetos ou elementos correspondentes um ao outro são providos em todas as figuras com os mesmos números de referência.
[0017] O exemplo ou cada exemplo de execução não deve ser en tendido como restrição da invenção. Pelo contrário, no contexto da presente publicação também são possíveis alterações e modificações que, por exemplo, através de combinação ou variação de características e elementos, ou etapas do método individuais descritas, em ligação com as quais na parte da descrição geral ou especial, bem como contidas na invenção e/ ou no desenho podem ser depreendidas para o especialista com respeito à solução da tarefa, e através das características combináveis podem levar a um novo objeto ou a novas etapas do método ou sequências de etapas do método.
[0018] São mostradas:
[0019] Na figura 1 um sistema de elevador com um sistema de controle de elevador, com uma cabine do elevador,
[0020] Na figura 2 um comparador,
[0021] Na figura 3 um curso temporal de valores que descrevem um movimento da cabine do elevador,
[0022] Na figura 4 um comparador como na figura 2 com um adi- cionador ligado a montante e
[0023] Na figura 5 até
[0024] A figura 7 representações simplificadas esquematica mente de denominadas tabelas de Loo-Up.
[0025] A representação na figura 1 simplificada esquematicamente mostra um sistema de elevador 10 em um edifício, não mostrado, com pelo menos uma cabine do elevador 14 movimentada em pelo menos, um poço da cabine do elevador 12, e um sistema de controle de elevador 16, previsto em um ponto central do edifício. De forma bastante conhecida, o sistema de controle de elevador 16 está previsto para o controle do sistema de elevador 10. Para isso, o sistema de controle de elevador 16 compreende uma unidade de processamento 17 em forma de ou de acordo com o tipo de um microprocessador, bem como um programa de controle ou aplicativo de controle 18 em uma memória propriamente dita, não representada, que define a funcionalidade do sistema de controle de elevador 16.
[0026] A cabine ou cada cabine do elevador 14 é movimentada na forma bastante conhecida no poço da cabine do elevador 12 ou em um respectivo poço da cabine do elevador 12, de tal modo que diferentes andares 20 do edifício podem ser alcançados. Para isso o sistema de controle de elevador 16 controla de forma bastante conhecida um a- cionamento 22, em forma de um motor elétrico, normalmente em forma de uma combinação de um motor elétrico e de um transformador. Não são mostrados os seguintes elementos, no entanto, existentes: portas da cabine da cabine do elevador 14, portas do andar em cada andar 20, elementos de operação na cabine do elevador 14 para uma chamada da cabine e elementos de operação nos andares individuais 20 para uma chamada do andar. Do mesmo modo não são mostradas, mas do mesmo modo evidentemente estão disponíveis ligações ligadas por condutor ou sem condutor entre as unidades individuais do sistema de elevador 10 para a transmissão de sinais, dados e energia elétrica.
[0027] As chamadas da cabine ou do andar mencionadas são pro cessadas pelo sistema de controle de elevador 16 de forma bastante conhecida e resulta, por exemplo, um movimento da cabine do elevador 14 de um primeiro andar 20 para um segundo andar 20. Para um movimento desse tipo o sistema de controle de elevador 16 controla o acionamento 22 de modo correspondente, e o movimento termina quando a cabine do elevador alcança uma conhecida posição de parada em relação ao respectivo andar de destino. Tais posições de parada são expressas em forma de valores numéricos, e porque elas resultam, por exemplo, de uma posição fixa de um canto inferior de uma respectiva porta do andar, são predeterminadas como valores cons-tantes para o sistema de controle de elevador 16.
[0028] Durante o movimento da cabine do elevador por meio do sistema de controle de elevador 16 e em virtude de um controle do acionamento 22 que ocorre através do sistema de controle de elevador 16 - expresso de modo simplificado - é verificado se uma posição de destino foi alcançada, portanto, a posição de parada ("posição de aterrissagem") pertencente à respectiva chamada do andar ou da cabine daquele andar 20, que foi escolhido com a chamada do andar ou da cabine. Para isso, continuamente ou em instantes equidistantes - ambos a seguir designados abreviadamente como continuamente - a respectiva posição de parada é comparada com uma informação de posição a seguir designada como posição real da cabine do elevador 14 ou abreviadamente como posição real, a qual consulta o sistema de controle de elevador, por exemplo, durante o acionamento 22 ou em virtude de dados, que o acionamento 22 coloca à disposição ou mesmo forma.
[0029] A representação na figura 2 mostra, além disso, um compa- rador 24 conhecido em si, com duas entradas 26, 27 para a comparação dos sinais de entrada alimentados ali, e para a geração de um sinal de saída 28 em função do resultado da comparação. O compara- dor 24 é admitido em sua primeira entrada 26 com a respectiva posição real, e em sua segunda entrada 27, com a respectiva posição de parada. O comparador 24 compara os valores alimentados nas duas entradas 26, 27 e gera um sinal de saída 28 em caso de igualdade ou de igualdade suficiente, o qual pode ser empregado, por exemplo, a fim de parar o acionamento 22 sob controle do sistema de controle de elevador 16. Naturalmente a representação na figura 2 é somente um exemplo e a comparação da respectiva posição real com a posição de parada pode ser executada exatamente com um programa de controle 18 executado respectivamente em software como funcionalidade no comparador implementado pelo sistema de controle de elevador 16.
[0030] Uma comparação desse tipo da respectiva posição real com a respectiva posição de parada parte de relações ideais, que nem sempre existem na prática. Isso será esclarecido com auxílio da figura 3 a seguir.
[0031] A representação na figura 3 mostra duas curvas 30, 32, ou seja, uma primeira curva 30 e uma segunda curva 32, para o movimento de uma cabine do elevador 14 antes e depois de uma parada no andar. A primeira curva 30 representa a posição de fato da cabine do elevador 14 e a seguir será designada de modo correspondente. A segunda curva 32, em virtude de dados de acionamento, em particular, dados do transformador, representa a posição assumida da cabine do elevador 14. A posição da cabine do elevador 14 assumida em virtude de dados de acionamento é a posição real já mencionada, pois somente essa posição é conhecida do sistema de controle de elevador 16 e será assumida de modo correspondente pelo sistema de controle de elevador 16 como posição real.
[0032] Para cada andar 20 está previsto um indicador de posição designado na terminologia especializada como bandeira do andar, o qual define a posição de parada prevista para o respectivo andar 20. No caso de um indicador de posição desse tipo se trata, por exemplo, de uma barreira de luz de bifurcação, que atua em conjunto com uma bandeira de comutação que mergulha na fenda da barreira de luz de bifurcação, como está descrito no documento EP 0 483 560 B. Na representação da figura 3 a área de medição detectada pelo indicador de posição está designada com "P" e no interesse de uma facilidade de leitura será designada mesmo a seguir também como indicador de posição P.
[0033] Na representação da figura 3 a abscissa, sobre a qual o tempo é traçado, coincide com a posição de parada. Acima da abscis- sa/ posição de parada estão traçadas com as curvas 30, 32 as posições de fato e assumida da cabine do elevador 14 antes da parada no andar. Abaixo da abscissa/ posição de parada estão traçadas posições correspondentes depois da parada no andar.
[0034] Quando a cabine do elevador 14 se aproxima da posição de parada prevista, ela alcança o indicador de posição P em um determinado instante. Neste caso, para o sistema de controle de elevador 16 existe a possibilidade de corrigir a posição real 32 assumida em virtude dos dados de acionamento da cabine do elevador 14, pois o local do indicador de posição P é conhecido. Na situação mostrada como exemplo na figura 3 isso ocorre antes da parada no andar, por exemplo, na posição marcada com "A", e depois da parada no andar na posição marcada com "B".
[0035] A parada no andar também ocorre depois de uma correção desse tipo, com base na posição real assumida e eventualmente corrigida em virtude dos dados de acionamento. Não obstante, uma posição de parada de fato resultante em virtude de uma comparação do tipo descrito na figura 2 pode desviar da posição de parada respectivamente prevista, e na figura 3 isso está marcado como erro de posicionamento "F". No contexto com a parada no andar resulta normalmente uma alteração do peso total da cabine do elevador 14 através de pessoas que embarcam ou desembarcam e/ ou em virtude de objetos carregados e descarregados. Essa alteração do peso total da cabine do elevador 14, designado a seguir como alteração de carga influ-encia do mesmo modo a posição de parada de fato da cabine do elevador 14 em relação à posição de parada prevista. Isto está marcado na figura 3 como alteração de carga "L". Quando a cabine do elevador 14 se põe em movimento novamente depois da parada no andar, e passa de novo o indicador de posição P ou pelo menos, uma borda do indicador de posição P existe uma possibilidade renovada para a correção da posição real assumida em virtude dos dados de acionamento, ou seja, com auxílio da posição conhecida do indicador de posição P. A correção que ocorre neste caso, na representação da figura 3 está marcada como erro total "G".
[0036] No contexto com uma parada no andar são detectáveis quantitativamente somente o erro total G, bem como uma eventual alteração do peso da cabine. O erro total respectivamente detectado deve ser empregado para avaliações estatísticas da exatidão de aterrissagem da cabine do elevador 14. A avaliação estatística pode se referir à respectiva última viagem, às últimas x viagens, por exemplo, às últimas dez viagens, às viagens no dia atual, às viagens no dia passado, às viagens na semana atual ou anterior, no mês atual ou anterior e assim por diante. A exatidão de aterrissagem é neste caso, a exatidão com a qual a cabine do elevador 14 alcança a posição de parada/ posição de aterrissagem na parada no andar. De modo adicional ou alternativo, em virtude do erro total G detectado respectivamente e da mesma forma da alteração conhecida do peso da cabine, em um próximo movimento do mesmo andar 20 pode ser tentado alcançar a posição de parada prevista do modo mais exato possível, e minimizar o erro de posicionamento F.
[0037] Se para relações simples inicialmente se partir do fato de que o peso da cabine no caso de uma parada no andar não se altera, o erro total G durante a saída do indicador de posição P é assumido como medida para o erro de posicionamento F na parada no andar precedente. Consequentemente o sistema de controle de elevador 16 pode levar em consideração um valor de correção formado a partir do erro total G adicionalmente à posição real assumida em virtude dos dados de acionamento.
[0038] Além disso, para o esclarecimento é remetido à representa ção na figura 4, que como a representação na figura 2 mostra um comparador 24, que no caso de uma igualdade suficiente das grandezas respectivamente alimentadas gera um sinal de saída 28, o qual pode ser empregado para a parada do acionamento 22. Em oposição à representação na figura 2, ao comparador 24 é ligado a montante um adicionador 34. O adicionador 34 compreende uma primeira entrada 26 e uma segunda entrada 35. Na primeira entrada 26 o adiciona- dor 34 é admitido com a respectiva posição real da cabine do elevador 14, e na segunda entrada 35, com o valor de correção formado com auxílio do erro total G. O comparador 24 mesmo é admitido com a soma formada deste modo e com a posição de parada conduzida a sua segunda entrada 27. Com isso, então é gerado o sinal de saída 28, quando a soma da respectiva posição real e do respectivo valor de correção está de acordo ou está de acordo suficientemente com a po- sição de parada. Por sua vez, também neste caso vale o fato de que a representação na figura 4 naturalmente é somente um exemplo e a comparação pode ser executada exatamente com um comparador im-plementado em software.
[0039] Se na prática é formada uma soma ou uma diferença a par tir da posição real e do valor de correção depende do tipo da formação do valor de correção e da respectiva direção de movimento da cabine do elevador 14. Além disso, o valor de correção também pode ser levado em consideração exatamente em forma de uma soma ou de uma diferença com a posição de parada.
[0040] Retornando à situação representada na figura 3, o erro total G resultante durante a saída do indicador de posição P significa que a cabine do elevador 14 de fato "continuou em movimento", como foi assumido pelo sistema de controle de elevador 16 em virtude da respectiva posição real. A fim de compensar isso - resumidamente - a cabine do elevador 14 precisa parar "mais cedo" na próxima parada nesse andar 20, para que no caso de uma repetição do posicionamento errado, que levou ao erro total G determinado antes, a parada anterior compense o posicionamento errado nunca inteiramente evitável, ou compense pelo menos parcialmente. Isto é obtido pelo fato de que durante a chegada à respectiva posição de parada, no caso de uma comparação executada pelo sistema de controle de elevador 16, da posição real e posição de parada adicionalmente para a posição real ou para a posição de parada é levado em consideração o valor de correção, por exemplo, de tal modo como é possível com o circuito do comparador 24 mostrado na figura 4, ou de uma realização correspondente em software.
[0041] Experiências práticas com a abordagem descrita até o mo mento têm mostrado que para diferentes andares 20 resultam diferentes erros totais G. Com isso, uma forma de execução especial do mé- todo descrito até o momento prevê que, ao invés de um valor de correção determinado em virtude de um erro total G, respectivamente valores de correção específicos do andar sejam formados em virtude dos erros totais G específicos do andar determinados. O processamento de tais valores de correção específicos do andar corresponde ao processamento já descrito para cada andar 20. Portanto, durante o movimento da respectiva posição de parada no caso de uma comparação executada pelo sistema de controle de elevador 16, da posição real e posição de parada adicionalmente para a posição real ou para a posição de parada é levado em consideração o valor de correção específico do andar.
[0042] A escolha do valor de correção específico do andar a ser empregado respectivamente pode ocorrer por meio de uma denominada tabela de Look-Up 40 (Look-Up-Table LUT), como a que é mostrada a título de exemplo na representação da figura 5. A tabela de Look-Up 40 compreende um número de campos 42 correspondente ao número dos andares 20 no respectivo edifício. Cada campo 42 compreende um valor de correção específico do andar, os quais na representação da figura 5 estão marcados simbolicamente como VH_1, VH_2, VH_3 e VH_n. Durante uma chegada em um determinado andar 20, em virtude de uma chamada da cabine ou chamada do andar, então, por meio do sistema de controle de elevador 16 com um número do respectivo andar 20 pode se ter acesso à tabela de Look-Up 40 e ali ao campo 42 correspondente ao número do respectivo andar 20. Dessa forma é disponibilizado o valor de correção específico para o andar 20 a ser alcançado, e a continuação do emprego do valor de correção específico do andar acessado desse modo ocorre como esclarecido acima.
[0043] Neste caso, também está em cogitação especialmente o fato de que uma tabela de Look-Up 40 empregada para a administra- ção da posição de parada específica do andar mesmo assim pelo sistema de controle de elevador 16 é complementada de tal modo que essa tabela de Look-Up 40 compreende tanto os valores de correção específicos do andar como também as posições de parada específicas do andar. Na representação da figura 5 esses valores estão marcados simbolicamente como HP_1, HP_2, HP_3 e HP_n, sendo que, a opção básica está indicada por colchetes.
[0044] Mas, experiências práticas com a abordagem descrita até o momento também têm mostrado que o erro total G resultante ao lado do andar movimentado respectivamente também é dependente da respectiva direção de movimento da cabine do elevador 14, e que devido aos valores de correção dependentes da direção de movimento, a exatidão durante o alcance da respectiva posição de parada pode ser melhorada ainda mais. Em um complemento correspondente do método, pertencem aos erros totais G determinados respectivamente dependentes da direção de movimento, os valores de correção dependentes da direção de movimento formados respectivamente deles e específicos do andar, que na representação da figura 6 estão marcados simbolicamente como HP_1u, HP_1d, HP_2u, HP_1d, ... HP_nu, HP_nd em uma tabela de Look-Up 40 completada de modo corres-pondente. Neste caso, cada campo 42 compreende de certa forma uma pequena tabela de Look-Up própria, e o valor depositado em seus campos é empregado como valor de correção dependente da direção de movimento e específico do andar no tipo descrito acima do sistema de controle de elevador 16. Neste caso, para a diferenciação simples a respectiva direção de movimento é designada simbolicamente com "u" (up) e "d" (down).
[0045] Outras experiências práticas com a abordagem descrita até o momento têm mostrado que o erro total resultante ao lado do andar 20 alcançado respectivamente e da respectiva direção de movimento da cabine do elevador durante a chegada ao andar 20 também é dependente do fato de em que direção o movimento em seguida à parada no andar é prosseguido, e que também através de uma preparação refinada adicionalmente de valores de correção nesse sentido a exatidão no alcance da respectiva posição de parada pode ser melhorada ainda mais. Conquanto os valores de correção específicos podem se organizar, do mesmo modo, em uma tabela de Look-Up 40 de modo relativamente simples, e em consequência disso são mantidos acessíveis para o sistema de controle de elevador 16.
[0046] A representação na figura 7 mostra uma tabela de Look-Up 40 correspondente. Seus campos 42 compreendem uma pequena tabela de Look-Up própria para a direção de movimento, e esses campos, por sua vez, compreendem respectivamente uma pequena tabela de Look-Up 40 própria para a direção na qual o movimento em seguida à parada no andar é prosseguido. Os valores de correção resultantes estão marcados na figura 7 de acordo com o esquema já empregado. Quando um dos valores introduzidos simbolicamente ali é destacado a título de exemplo, então "VH_2ud" está para o valor de correção para uma parada no andar no segundo andar 20 do edifício em uma viagem para cima na direção da posição de parada, e para uma viagem para baixo em seguida à parada no andar.
[0047] Todos os esclarecimentos precedentes em relação à detec ção de valores de correção específicos e sua detecção, por exemplo, em uma tabela de Look-Up valem de modo correspondente também para uma detecção específica do andar e/ ou específica da direção de movimento dos erros totais G que se baseiam nos valores de correção, e para a geração de sinais de manutenção pelo sistema de controle de elevador 16 sobre sua base. Quando ocorre pelo menos uma detecção desse tipo dos erros totais G, então um técnico de manutenção pode ter acesso aos sinais de manutenção gerados para isso, ou aos erros totais G detectados mesmo, ou às avaliações estatísticas já providenciadas para isso pelo sistema de controle de elevador 16, também em forma de um acesso remoto (remote monitoring/ einspection). Então, por exemplo, pode ser constatado se eventualmente houve um dano da exatidão de aterrissagem, por exemplo, em determinados andares ou determinadas direções de movimento, de tal modo que informações disso podem ser derivadas para a manutenção do sistema de elevador.
[0048] Porque os cabos de suporte, que mantêm a cabine do ele vador 14 são elásticos no contexto de suas propriedades de material, um erro de posicionamento F resultante (figura 3) em parte também é condicionado por essa elasticidade. Também isso, do mesmo modo, pode ser compensado por meio de uma tabela de Look-Up (não mostrada). Isto se baseia na hipótese de que no caso da passagem do indicador de posição P pode ser assumido o fato de que a aceleração da cabine do elevador 14 é constante, e de modo correspondente o solavanco é igual a zero. Além disso, é assumido que a velocidade bem como a aceleração do acionamento 22 e a velocidade resultante ou aceleração da cabine do elevador 14 são idênticas. Então pode ser calculado com uma equação de movimento relativamente simples, isto é,
Figure img0001
sendo que, M é a massa e A é a aceleração da cabine do elevador 14, C como constante de material é a elasticidade do cabo de suporte ou dos cabos de suporte e L é o comprimento do cabo de suporte entre o acionamento 22 e a cabine do elevador 14, a alteração de comprimento designada com E (prolongamento ou encurtamento) do cabo de suporte ou dos cabos de suporte - a seguir designada como cabo de suporte sem renúncia a uma considerável validade geral individual e em conjunto. Os resultados de um cálculo desse tipo podem ser introduzidos, de modo específico do andar, para os valores correspondentes do parâmetro L em uma tabela de Look-Up. Além disso, para um ou vários valores diferentes para o parâmetro M podem ser calculados os valores correspondentes para a alteração de comprimento do cabo de suporte, do mesmo modo, antecipadamente e podem ser introduzidos na tabela de Look-Up. Os valores específicos do andar para a alteração de comprimento do cabo de suporte podem ser consultados com auxílio do andar de destino respectivamente escolhido a partir da tabela de Look-Up através da chamada da cabine ou chamada do andar. Os valores específicos da massa para a alteração de comprimento do cabo de suporte podem ser consultados a partir da tabela de Look-Up de modo específico do andar, pela qual a respectiva massa da cabine do elevador é detectada e com isso ocorre uma interpolação dos valores consultados a partir da tabela de Look-Up para a alteração de comprimento do cabo de suporte.
[0049] Os valores específicos do andar ou específicos do andar e específicos da massa que podem ser obtidos dessa forma para uma alteração de comprimento esperada do cabo de suporte, quando esses valores estão à disposição são levados em consideração na determinação do respectivo valor de correção, por exemplo, pelo qual do valor de correção é subtraído o valor para a alteração de comprimento esperada do cabo de suporte.
[0050] A hipótese acima de uma aceleração constante da cabine do elevador 14 durante a passagem do indicador de posição P nos perfis de movimento empregados pelo sistema de controle de elevador 16 durante o deslocamento da cabine do elevador 14 entre os andares 20 são justificados normalmente para uma denominada "position trip" (perfis de movimento como os que são descritos no documento WO 2012/032020 A). Os perfis de movimento desse tipo são caracterizados pelo fato de que a aceleração em primeiro lugar aumenta, então é constante e finalmente vai em torno de zero, quando a velocidade nominal é alcançada. Os perfis de movimento desse tipo podem ser predeterminados de forma bastante conhecida no transformador controlado pelo respectivo sistema de controle de elevador 16, ou ser depositados no transformador propriamente dito. No caso de um perfil de movimento desse tipo, a força que atua sobre o cabo de suporte e a alteração de comprimento resultante podem ser determinadas de modo particularmente simples, sem que exista a necessidade de precisar conhecer no detalhe o comportamento dinâmico do cabo de suporte. Em princípio é possível uma determinação da respectiva alteração de comprimento também sobre a base de uma aceleração não constante.
[0051] Porque na prática os movimentos da cabine são realizados com diferentes cargas da cabine do elevador 14, o respectivo erro total G (figura 3) também depende da carga e, sobretudo de uma alteração de carga. No caso de diferentes movimentos para o mesmo andar 20 consequentemente resultam diferentes erros totais G dependendo da carga e da alteração de carga, e de diferentes valores de correção respectivamente baseados nela. Isto é levado em consideração no curso de uma detecção de uma estatística ou para os erros totais G determinados respectivamente ou para os valores de correção baseados neles.
[0052] No resultado, a partir de uma infinidade, para um andar 20 ou um andar 20 e uma direção de movimento ou um andar 20 e uma direção de movimento antes e depois da parada no andar é levado em consideração um valor médio dos erros totais G, e disso pode ser determinado o valor de correção. Para isso é observado, por exemplo, o fato de que o sistema de controle de elevador 16 administra para cada valor de correção uma denominada memória de FIFO ou similar, pelo fato de que é armazenado um número fixo de erros totais G, por exemplo, oito erros totais, mas pelo menos, sempre também é arma- zenado o erro total respectivamente atual, e que através do conteúdo de uma memória desse tipo é formado o valor médio e o valor de correção com base nesse valor médio.
[0053] Neste caso, também pode ser previsto que somente erros totais G desse tipo sejam recebidos na memória e sejam considerados de modo correspondente para a formação de um valor de correção, que satisfazem a uma condição especificada ou especificável, por exemplo, de tal modo que o valor do erro total G precisa ser menor do que um valor limite especificada ou especificável, para que durante a determinação de um valor de correção o erro total G possa ser levado em consideração. Como valor limite neste caso, interessam, por exemplo, o desvio padrão dos erros totais G detectados até o momento.
[0054] Sobre essa base o sistema de controle de elevador 16 tam bém pode gerar informações para a instalação e/ ou manutenção do sistema de elevador 10, por exemplo, um sinal de manutenção, o qual - codifica, se o movimento atual com um erro total G foi concluído dentro da faixa de tolerância definida através do respectivo valor limite, se, portanto, com auxílio do erro total G determinado na parada no andar durante a saída do andar resulta que, na parada no andar precedente a exatidão de aterrissagem permaneceu na tolerância dada pela norma, - codifica o número dos movimentos, que foram concluídos com um erro total G dentro da faixa de tolerância definida através do respectivo valor limite, - codifica o número dos movimentos, que foram concluídos com um erro total G fora da faixa de tolerância definida através do respectivo valor limite, - codifica um valor médio do erro total G, eventualmente um valor médio do erro total G específico do andar e/ ou específico da direção de movimento, - codifica um desvio padrão do erro total G, eventualmente um valor médio do desvio padrão do erro total G específico do andar e/ ou específico da direção de movimento e assim por diante.
[0055] Aspectos que estão no primeiro plano da descrição apre sentada aqui podem ser resumidos brevemente com isso como se segue:
[0056] É indicado um método para a operação de um sistema de controle de elevador 16 previsto para o controle e o monitoramento dos movimentos de pelo menos uma cabine do elevador 14, sendo que, a cabine do elevador 14 se movimenta para andares individuais 20 em um edifício, sob controle do sistema de controle de elevador 16, e neste caso, executa respectivamente uma parada no andar, em uma posição de parada predeterminada ou em posições de parada predeterminadas, e sendo que em conexão com a parada no andar é determinado um erro total G em forma de um desvio de uma posição de fato da cabine do elevador 14, bem como de uma posição da cabine do elevador 14, assumida como posição real. O erro total G determinado descreve a respectiva exatidão de aterrissagem e pode ser empregado para a geração de sinais de manutenção e/ ou para a melhora da exatidão de aterrissagem. Portanto, o sistema de controle de elevador 16 gera, por exemplo, um sinal de manutenção ou sinais de manutenção com auxílio de um respectivo erro total G ou de um registro estatístico de vários valores para um erro total G. De modo adicional ou alternativo o sistema de controle de elevador 16 determina com auxílio do erro total G um valor de correção, o qual no caso de uma comparação executada pelo sistema de controle de elevador 16 para a chegada à respectiva posição de parada, entre a posição real e a posição de parada é levado em consideração adicionalmente para a posição real ou para a posição de parada.

Claims (7)

1. Processo para a operação de um sistema de controle de elevador (16) para o controle e o monitoramento dos movimentos de pelo menos uma cabine do elevador (14), caracterizado pelo fato de que a cabine do elevador (14) se movimenta para andares individuais (20) em um edifício, sob o controle do sistema de controle de elevador (16), e este, faz a cabine do elevador (14) executar respectivamente uma parada no andar, em uma posição de parada predeterminada, sendo que com relação à parada no andar é determinado um erro total (G) em forma de um desvio de uma posição de fato da cabine do elevador (14), bem como de uma posição da cabine do elevador (14), assumida como posição real, sendo que, o sistema de controle de elevador (16) gera si-nais de manutenção com auxílio de um registro estatístico de vários valores para um erro total (G).
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo fato de que com auxílio do erro total (G) é determinado um valor de correção sendo que o valor de correção é também levado em con-sideração, além da posição real ou para a posição de parada durante uma comparação entre a posição real e a posição de parada realizada pelo sistema de controle de elevador (16) em relação à respectiva po-sição de parada.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracteri-zado pelo fato de que cada andar (20) de um edifício é empregado um valor de correção, determinado com base no respectivo erro total (G).
4. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracteri-zado pelo fato de que, pelo menos nos andares individuais (20) de um edifício, são empregados pelo menos dois valores de correção, deter- minados com base no respectivo erro total (G), isto é, um primeiro valor de correção específico do andar para uma viagem para cima antes da parada no andar, bem como um segundo valor de correção específico do andar para uma viagem para baixo antes da parada no andar.
5. Processo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que, pelo menos nos andares individuais (20) de um edifício, são empregados pelo menos quatro valores de correção, determinados com base no respectivo erro total (G), isto é, um primeiro valor de correção específico do andar para uma viagem para cima antes da parada no andar, e para uma viagem para cima depois da parada no andar, um segundo valor de correção específico do andar para uma viagem para baixo antes da parada no andar, e para uma viagem para baixo depois da parada no andar, um terceiro valor de correção específico do andar para uma viagem para cima antes da parada no andar, e para uma viagem para baixo depois da parada no andar, bem como um quarto valor de correção específico do andar para uma viagem para baixo antes da parada no andar, e para uma viagem para cima depois da parada no andar.
6. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 5, caracterizado pelo fato de que o sistema de controle de elevador (16) lê o valor de correção específico do andar a partir de uma tabela de consulta (40).
7. Sistema de controle de elevador (16) com uma unidade de processamento (17) e uma memória, caracterizado pelo fato de que apresentar um aplicativo de controle (18) armazenado na memória, o aplicativo de controle (18) possui um comando de código de aplicativo transmitido ao sistema de controle de elevador (16), quando o aplicati- vo de controle (18) é executada por meio da unidade de processamento (17), as etapas do processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6 é executado.
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