BR112015019329B1 - Dispositivo de operação para veículo - Google Patents

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Takuo Yamamoto
Hideharu KANBAYASHI
Naoki Kamiya
Shoichi Komoto
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Toyota Jidosha Kabushiki Kaisha
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Abstract

dispositivo de operação para veículo. trata-se de um dispositivo de operação para um veículo que compreende: uma tela operacional de toque que é configurada para ter a capacidade de se movimentar para cima e para baixo e dotada de um sensor que emite um sinal que indica o toque de um dedo na tela operacional de toque; um membro de quadro externo que é fornecido na periferia externa da tela operacional de toque enquanto se projeta mais para cima do que a tela operacional de toque ou ao passo que se estende no mesmo plano da tela operacional de toque, e que tem a capacidade de se mover para cima e para baixo junto com a tela operacional de toque; um meio de detecção de movimento para baixo que emite um sinal que indica um movimento para baixo do membro de quadro externo; um dispositivo de controle que, com base no sinal emitido pelo sensor, responde a uma operação de seleção desempenhada na tela operacional de toque com relação aos itens de seleção exibidos em um dispositivo de exibição disposto de maneira remota e, com base no sinal emitido pelo meio de detecção de movimento para baixo, responde a uma operação de determinação desempenhada com relação ao item de seleção selecionado.

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[0001] As revelações no presente documento geralmente referem- se a um dispositivo de operação para um veículo.
TÉCNICA ANTECEDENTE
[0002] Convencionalmente, como um dispositivo indicador para umdispositivo POS com o qual uma seta é movida em uma tela de um computador, é conhecido um dispositivo indicador que inclui uma superfície de coxim sensível ao toque que pode ser movida para cima ou para baixo e um comutador sob a superfície de coxim sensível ao toque que é ligado quando uma força que tem uma pressão predeterminada ou maior é aplicada à superfície de coxim sensível ao toque (consultar, por exemplo, o Documento de Patente 1).
DOCUMENTOS DA TÉCNICA RELACIONADADOCUMENTOS DE PATENTE
[0003] [Documento de Patente 1] Publicação de Patente aberta àinspeção Pública no JP 10-198507
SUMÁRIO DA INVENÇÃOPROBLEMA A SER SOLUCIONADO PELA INVENÇÃO
[0004] Entretanto, quando um dispositivo de operação é usado queinclui uma superfície operacional de toque em um veículo, há casos em que o operador desengata o dedo da superfície operacional de toque durante uma operação. Por exemplo, um caso pode ser considerado em que o condutor é o operador e o mesmo/a mesma opera a superfície operacional de toque enquanto para o veículo quando um semáforo está vermelho e então, a luz de semáforo se torna verde e o mesmo/a mesma reinicia o percurso do veículo. Em tal caso, para continuar a operação após a reinicialização, o mesmo/a mesma pode fazer com que o dedo entre em contato com a superfície operacional de toque. Entretanto, é altamente provável que uma posição de toque nesse momento seja deslocada de uma posição na superfície operacional de toque que corresponde a um item operacional que já foi selecionado. Portanto, é útil que uma operação de determinação de um item operacional possa ser desempenhada sem operar a superfície operacional de toque no dispositivo de operação para o veículo. Em relação a isso, embora seja possível fornecer um comutador de determinação (um comutador mecânico) que é separado da superfície operacional de toque, fornecer tal comutador de determinação torna o dispositivo de operação maior como um todo e não é preferencial do ponto de vista de economia de espaço.
[0005] Consequentemente, é um objetivo de pelo menos umamodalidade da presente invenção, fornecer um dispositivo de operação para um veículo com o qual uma operação de determinação de um item operacional possa ser desempenhada sem operar a superfície operacional de toque, enquanto alcança a economia de espaço.
MEIOS PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA
[0006] De acordo com pelo menos uma modalidade da presenteinvenção, um dispositivo de operação para um veículo inclui uma superfície operacional de toque configurada para ser móvel para cima e para baixo e para incluir um sensor para emitir um sinal que representa um contato de um dedo; um membro de quadro externo configurado para ser disposto ao redor de uma circunferência da superfície operacional de toque, em um aspecto de modo que o membro de quadro externo se projete para cima em comparação à superfície operacional de toque, ou em um aspecto de modo que o membro de quadro externo se estenda no mesmo plano que a superfície operacional de toque e para ser móvel para cima e para baixo junto com a superfície operacional de toque como um todo; uma unidade de detecção de movimento para baixo configurada para emitir um sinal que representa um movimento para baixo do membro de quadro externo; e uma unidade de controle configurada para responder, com base no sinal emitido pelo sensor, a uma operação de seleção desempenhada em itens de seleção mostrados em uma unidade de exibição que é posicionada remotamente em relação à superfície operacional de toque e para responder, com base no sinal emitido pela unidade de detecção de movimento para baixo, a uma operação de determinação desempenhada no item de seleção que foi selecionado.
VANTAGEM DA INVENÇÃO
[0007] De acordo com pelo menos uma modalidade da presenteinvenção, é possível fornecer um dispositivo de operação para um veículo com o qual uma operação de determinação de um item operacional pode ser desempenhada sem operar uma superfície operacional de toque, enquanto alcança a economia de espaço.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0008] A Figura 1 é um diagrama de sistema que ilustra uma configuração básica de um dispositivo de operação para um veículo 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção;
[0009] a Figura 2 é uma vista superior que basicamente ilustra um coxim sensível ao toque 10;
[0010] a Figura 3 é uma vista em corte transversal que basicamente ilustra um corte transversal de uma parte central do coxim sensível ao toque 10;
[0011] a Figura 4 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma tela operacional mostrada em um visor 20;
[0012] a Figura 5 é um diagrama que basicamente ilustra o visor 20 e o coxim sensível ao toque 10 e é um diagrama que ilustra conceitualmente um exemplo de operações em um modo de coordenadas absolutas;
[0013] a Figura 6 é uma vista superior que basicamente ilustra um exemplo de um estado de uma mão que opera um membro de quadro externo 50 do coxim sensível ao toque 10;
[0014] a Figura 7 é uma vista em corte transversal tirada ao longo de uma linha B-B na Figura 6.
[0015] a Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de um estado em que um coxim sensível ao toque 100 é instalado em um veículo de acordo com outro exemplo;
[0016] a Figura 9 é uma vista superior que basicamente ilustra o coxim sensível ao toque 100 ilustrado na Figura 8.
[0017] a Figura 10 é um diagrama que ilustra um exemplo de um estado em que um coxim sensível ao toque 110 é instalado em um veículo de acordo com outro exemplo;
[0018] a Figura 11 é uma vista em corte transversal que basicamente ilustra um corte transversal tirado ao longo de uma linha C-C na Figura 10; e
[0019] a Figura 12 é uma vista em corte transversal que basicamente ilustra um corte transversal de uma parte principal de um coxim sensível ao toque 10C de acordo com outro exemplo.
MODO PARA EXECUTAR A INVENÇÃO
[0020] A seguir, modalidades da presente invenção serão descritas em detalhes com referência aos desenhos.
[0021] A Figura 1 é um diagrama de sistema que ilustra uma configuração básica de um dispositivo de operação para um veículo 1 de acordo com uma modalidade da presente invenção. A Figura 2 é uma vista de topo que basicamente ilustra um coxim sensível ao toque 10. A Figura 3 é uma vista em corte transversal que basicamente ilustra um corte transversal de uma parte principal do coxim sensível ao toque 10. Observa-se que uma mão é ilustrada na Figura 2 que opera uma unidade de detecção de coordenadas 12 (uma superfície operacional de toque) do coxim sensível ao toque 10, mas não é ilustrada na Figura 3. A Figura 4 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma tela operacional mostrada em um visor 20. A Figura 5 é um diagrama que basicamente ilustra o visor 20 e o coxim sensível ao toque 10 e é um diagrama que ilustra conceitualmente um exemplo de operações em um modo de coordenadas absolutas.
[0022] O dispositivo de operação para o veículo 1 inclui o coximsensível ao toque 10, o visor 20 e uma unidade de controle de visor 30.
[0023] O coxim sensível ao toque 10 é disposto em um localapropriado no compartimento do veículo. O coxim sensível ao toque 10 é posicionado preferencialmente em uma posição que é fácil para o condutor operar (uma posição alcançável por uma mão enquanto mantém uma postura de condução). O coxim sensível ao toque 10 é tipicamente posicionado em uma posição fora do alcance do operador em relação ao lado mais próximo do coxim sensível ao toque 10. O coxim sensível ao toque 10 pode ser posicionado na caixa de console ou ao redor. Conforme ilustrado na Figura 1, o coxim sensível ao toque 10 inclui uma unidade de detecção de coordenadas 12, uma unidade de detecção de movimento para baixo 14, uma unidade de controle 16 e uma memória 18. Além disso, conforme ilustrado na Figura 3, o coxim sensível ao toque 10 inclui um membro de quadro externo 50, um batente 52, um membro elástico 54 e um substrato 60.
[0024] Conforme ilustrado na Figura 2, a unidade de detecção decoordenadas 12 inclui uma superfície operacional (superfície operacional de toque) que é bidimensional e virtualmente plana. A superfície operacional de toque inclui um sensor eletrostático. Um sinal de saída do sensor eletrostático é transmitido para a unidade de controle 16. A unidade de detecção de coordenadas 12 é configurada com, por exemplo, um coxim eletrostático. O coxim eletrostático tem uma estrutura em que, por exemplo, eletrodos (sensores eletrostáticos) se estendem de modo linear na direção X e na direção Y, respectivamente, em um plano que tem isoladores ensanduichados. Quando um dedo de uma pessoa se aproxima desses eletrodos que têm um painel isolador entre os mesmos, são formados capacitores que têm os eletrodos e o dedo como placas polares e as quantidades de carga elétrica (e suas capacitâncias eletrostáticas anexas) são alteradas. Nesse caso, sinais de detecção desses eletrodos (sinais que representam as quantidades de alteração da carga elétrica acumulada nos eletrodos) podem ser emitidos para a unidade de controle 16.
[0025] A unidade de detecção de coordenadas 12 é configurada para ser móvel nas direções para cima e para baixo (a direção Z na Figura 3). Um mecanismo arbitrário pode ser adotado para tornar a unidade de detecção de coordenadas 12 móvel para cima e para baixo. No exemplo ilustrado na Figura 3, a unidade de detecção de coordenadas 12 é sustentada pelo substrato 60 por meio de partes elásticas 54, para ser móvel para cima e para baixo. Um impulso para cima e para baixo da unidade de detecção de coordenadas 12 pode ser definido arbitrariamente, o que pode ser bastante curto.
[0026] O membro de quadro externo 50 é disposto ao redor dacircunferência da unidade de detecção de coordenadas 12. Conforme ilustrado na Figura 3, o membro de quadro externo 50 é disposto em um aspecto de modo que se projete para cima em relação à superfície operacional de toque da unidade de detecção de coordenadas 12. Além disso, o membro de quadro externo 50 é preferencialmente disposto em um aspecto de modo que se projete para cima em relação à superfície ao redor do coxim sensível ao toque 10 (por exemplo, a superfície da caixa de console ao redor do coxim sensível ao toque 10 se o coxim sensível ao toque 10 for instalado na caixa de console). O membro de quadro externo 50 pode ser fixado à unidade de detecção de coordenadas 12 para ser unificado com a unidade de detecção de coordenadas 12. Por exemplo, o membro de quadro externo 50 pode ser combinado com a circunferência da unidade de detecção de coordenadas 12 por interdigitação, pode ser combinado por ligação, ou pode ser combinado com o uso de um membro de aperto tal como um parafuso. Além disso, o membro de quadro externo 50 pode ser fixado em um aspecto de modo que seja posicionado na superfície operacional de toque (nomeadamente, pode ser fixado em um aspecto de modo que cubra a parte circunferencial da superfície operacional de toque), ou pode ser fixado à parte lateral circunferencial (a superfície lateral circunferencial) da superfície operacional de toque em um aspecto de modo que não cubra a parte circunferencial da superfície operacional de toque). Além disso, o membro de quadro externo 50 pode ser formado de um material arbitrário e pode ser formado de um material diferente daquele da unidade de detecção de coordenadas 12. Além disso, o membro de quadro externo 50 pode ser formado para ser unificado com a unidade de detecção de coordenadas 12. Observa-se que uma vez que a unidade de detecção de coordenadas 12 é formada para ser unificada com a unidade de detecção de coordenadas 12, a mesma é configurada para ser móvel nas direções para cima e para baixo junto com a unidade de detecção de coordenadas 12.
[0027] O batente 52 limita o impulso de movimento para cima epara baixo do membro de quadro externo 50 e da unidade de detecção de coordenadas 12. No exemplo ilustrado na Figura 3, o batente 52 é disposto em uma parte inferior do membro de quadro externo 50. Entretanto, o batente 52 pode ser disposto em uma parte inferior da unidade de detecção de coordenadas 12. O movimento para baixo do membro de quadro externo 50 e da unidade de detecção de coordenadas 12 é limitado fazendo-se com que o batente 52 entre em contato com a superfície superior do substrato 60. Observa-se que há uma ampla variedade de mecanismos de batente e qualquer um dos outros mecanismos de batente pode ser usado. Além disso, pode ser adicionado outro mecanismo de batente que limita o movimento para cima do membro de quadro externo 50 e da unidade de detecção de coordenadas 12. Além disso, pode ser adicionado um mecanismo de guia que guia o movimento para cima e para baixo do membro de quadro externo 50 e da unidade de detecção de coordenadas 12. Além disso, pode ser adicionado um mecanismo que transfere uma sensação de clique (ou vibração) por meio do membro de quadro externo 50 e da unidade de detecção de coordenadas 12 quando o membro de quadro externo 50 e a unidade de detecção de coordenadas 12 são movidos para baixo por uma quantidade predeterminada ou maior.
[0028] O membro elástico 54 pode ser configurado com uma molaarbitrária tal como uma mola plana ou uma mola espiral, ou pode ser configurado com borracha ou um material de resina suave. O membro elástico 54 impulsiona a unidade de detecção de coordenadas 12 para cima para fazer com que a unidade de detecção de coordenadas 12 mantenha uma altura nominal.
[0029] A unidade de detecção de movimento para baixo 14 emite um sinal que representa um movimento para baixo do membro de quadro externo 50 e da unidade de detecção de coordenadas 12 do coxim sensível ao toque 10. A unidade de detecção de movimento para baixo 14 pode ser configurada, por exemplo, com um comutador tátil, um sensor sensível à pressão (por exemplo, um dispositivo piezoelétrico), ou similares. A unidade de detecção de movimento para baixo 14 pode ser posicionada em um local arbitrário desde que seja uma localização que entra em contato com a unidade de detecção de coordenadas 12 ou o membro de quadro externo 50 quando a superfície operacional da unidade de detecção de coordenadas 12 se move para baixo. Por exemplo, no exemplo ilustrado na Figura 3, embora um sensor sensível à pressão que constitui a unidade de detecção de movimento para baixo 14 seja disposto sob uma porção central da unidade de detecção de coordenadas 12, o sensor sensível à pressão pode ser disposto ao redor da circunferência da unidade de detecção de coordenadas 12 (nomeadamente, sob o membro de quadro externo 50). Além disso, os sensores sensíveis à pressão que constituem a unidade de detecção de movimento para baixo 14 podem ser dispostos em múltiplas localizações dispersadas.
[0030] A unidade de controle 16 e a memória 18 são configuradas, por exemplo, com um microcomputador. A unidade de controle 16 e a memória 18 podem ser montadas no substrato 60. Várias funções da unidade de controle 16 (incluindo-se funções que serão descritas abaixo) podem ser implantadas arbitrariamente por hardware, software, ou firmware, ou uma combinação dos mesmos. Por exemplo, uma parte arbitrária de parte de ou todas as funções da unidade de controle 16 podem ser implantadas por um ASIC (Circuito Integrado de Aplicação Específica) ou um FPGA (Arranjo de Portas Programável em Campo) para uso específico. Além disso, as funções da unidade de controle 16 podem ser implantadas por múltiplos computadores coordenados.
[0031] A unidade de controle 16 detecta um contato de um dedo na superfície operacional de toque, com base em saída (um sinal de saída) do sensor eletrostático da unidade de detecção de coordenadas 12. Nesse momento, a unidade de controle 16 gera um sinal de coordenadas que representa a posição de coordenadas na superfície operacional de toque, nomeadamente, um sinal de coordenadas que representa a posição de coordenadas na qual o operador desempenha uma operação de toque (a posição de contato de um dedo operacional). Observa-se que se a unidade de detecção de coordenadas 12 for configurada com o coxim eletrostático, a carga elétrica é acumulada em um capacitor formado por um eletrodo e um dedo operacional conforme descrito acima e as quantidades de alteração da carga elétrica nos respectivos eletrodos podem ser diferentes umas das outras dependendo das posições dos dedos operacionais. Portanto, é possível identificar as posições de coordenadas dos dedos operacionais com base nos sinais de detecção dos respectivos eletrodos. Especificamente, se um nível de saída da unidade de detecção de coordenadas 12 excede um valor de referência predeterminado (limiar de detecção), a unidade de controle 16 detecta o mesmo como um contato de um dedo na superfície operacional de toque e gera um sinal de coordenadas, com base em uma posição posicionada de um eletrodo em que o nível do sinal de detecção é máximo (o mais alto possível). O valor de referência predeterminado é um valor, por exemplo, que se refere à quantidade de alteração da carga elétrica acumulada no eletrodo. Por exemplo, se a quantidade de alteração da carga elétrica acumulada no eletrodo (uma quantidade máxima de alteração na carga elétrica) exceder o valor de referência, a unidade de controle 16 determina que o operador desempenhe uma operação de seleção e gere um sinal de coordenadas (por exemplo, um sinal de coordenadas que representa uma posição bidimensional em que a quantidade de carga da carga elétrica é máxima); ou se a quantidade de alteração da carga elétrica acumulada no eletrodo não exceder o valor de referência, a unidade de controle 16 determina que nenhum dedo entra em contato com a superfície operacional de toque e não gera um sinal de coordenadas. Observa-se que o valor de referência pode ser armazenado na memória 18. O sinal de coordenadas gerado é transmitido para a unidade de controle de visor 30.
[0032] A unidade de controle 16 gera um sinal de determinação, com base em um sinal de saída da unidade de detecção de movimento para baixo 14. Por exemplo, se a unidade de detecção de movimento para baixo 14 é formada com um sensor sensível à pressão, quando a emissão do sensor sensível à pressão (pressão de prensa) exceder um Pn de limiar predeterminado, a unidade de controle 16 detecta o mesmo como uma operação de determinação pelo operador, para gerar um sinal de determinação. Se a unidade de detecção de movimento para baixo 14 é formada com um comutador tátil e um sinal de ligado é emitido do comutador tátil, a unidade de controle 16 detecta o mesmo como uma operação de determinação pelo operador, para gerar um sinal de determinação. O sinal de determinação gerado é emitido para a unidade de controle de visor 30. Observa-se que se os múltiplos sensores sensíveis à pressão que constituem a unidade de detecção de movimento para baixo 14 forem dispostos, a unidade de controle 16 pode gerar um sinal de determinação quando a emissão a partir de qualquer um dos sensores sensíveis à pressão excede o Pn de limiar predeterminado. Nesse caso, os múltiplos sensores sensíveis à pressão podem não ser dispostos para detectar uma posição de prensa no coxim sensível ao toque 10 (tipicamente, o coxim eletrostático que constitui a unidade de detecção de coordenadas 12), mas pode ser disposto apenas para detectar quanto a se uma operação de pressão é desempenhada no coxim sensível ao toque 10. Portanto, o sinal de determinação é um sinal que apensar representa que uma operação de determinação é detectada e pode ser um sinal que não inclui outras informações tais como informações acerca da posição de uma operação de prensa (que inclui informações que representam qual dentre o membro de quadro externo 50 e a unidade de detecção de coordenadas 12 é pressionado). Similarmente, se múltiplos comutadores táteis que constituem a unidade de detecção de movimento para baixo 14 forem dispostos, a unidade de controle 16 pode gerar um sinal de determinação quando um sinal de ligado é emitido de qualquer um dos comutadores táteis. O sinal de determinação gerado é emitido para a unidade de controle de visor 30.
[0033] Observa-se que uma vez que o membro de quadro externo50 é disposto conforme descrito acima na presente modalidade, há casos em que o coxim sensível ao toque 10 transmite um sinal de determinação que é acompanhado por transmissão de um sinal de coordenadas e casos onde o coxim sensível ao toque 10 transmite apenas um sinal de determinação que não é acompanhado por transmissão de sinal de coordenadas. Nomeadamente, se o operador pressiona o coxim sensível ao toque 10 com um dedo e move o coxim sensível ao toque 10 para baixo, um sinal de determinação e um sinal de coordenadas são gerados. Por outro lado, se o operador pressiona apenas o membro de quadro externo 50 com um dedo, sem entrar com contato com o coxim sensível ao toque 10 (nomeadamente, sem exceder o limiar de detecção de um contato de um dedo) e move o membro de quadro externo 50 para baixo, um sinal de coordenadas não é gerado, mas apenas um sinal de determinação é gerado.
[0034] A unidade de controle 16 se comunica com a unidade de controle de visor 30 para transmitir várias informações (um sinal de coordenadas, um sinal de determinação, uma solicitação de saída de mensagem, etc.) para a unidade de controle de visor 30. Observa-se que uma parte de ou todas as funções da unidade de controle 16 podem ser implantadas pela unidade de detecção de coordenadas 12.
[0035] O visor 20 é disposto em uma posição remota em relação ao coxim sensível ao toque 10. O visor 20 pode ser uma unidade de exibição arbitrária tal como um visor de LCD ou um HUD (visor de cabeça). O visor 20 é disposto em uma posição apropriada no compartimento de veículo (por exemplo, em um painel de instrumento). O visor 20 pode ser um visor de painel sensível ao toque, ou pode ser um visor em que uma operação de toque não pode ser desempenhada. Uma tela operacional é mostrada no visor 20 (consultar a Figura 4) que representa conteúdos operacionais que podem ser operados no coxim sensível ao toque 10. Observa-se que o visor 20 pode exibir um programa de TV, imagens de uma câmera de monitor periférica, ou similar no segundo plano da tela operacional, ou quando não mostra uma tela operacional.
[0036] Conforme ilustrado na Figura 4, uma tela operacional podeser mostrada na tela inteira, ou pode ser mostrada em uma parte da tela. Conforme ilustrado na Figura 4, uma tela operacional pode incluir dois ou mais itens de seleção que podem ser operados no coxim sensível ao toque 10. Uma tela operacional pode incluir partes que mostram outras informações (por exemplo, um programa de TV, de áudio, temperatura atmosférica externa, informações de trajeto tal como eficiência de combustível e uma parte para mostrar informações de entretenimento). Observa-se que, no exemplo ilustrado na Figura 4, a tela operacional é para várias operações de um rádio no coxim sensível ao toque 10.
[0037] Um item de seleção constitui um botão operacional virtual, oque significa que o mesmo não é um botão mecânico que é operado diretamente por uma mão. Um item de seleção (um botão operacional) pode ser de um tipo arbitrário (função). Nomeadamente, os conteúdos operacionais que podem ser operados no coxim sensível ao toque 10 podem ser definidos arbitrariamente. Por exemplo, os itens de seleção podem incluir um item de seleção para mostrar (chamar) uma tela para várias definições de um dispositivo de navegação (uma tela operacional), ou uma tela de mapa (por exemplo, uma tela de exibição de posição atual) no visor 20. Além disso, os itens de seleção podem incluir um item de seleção para várias definições de um ar condicionado, um item de seleção para mostrar a tela de definição no visor 20 e similares. Além disso, os itens de seleção podem incluir um item de seleção para várias definições de um dispositivo de áudio ou uma TV (tal como ajuste de volume), um item de seleção para mostrar a tela de definição no visor 20 e similar. Além disso, os itens de seleção podem incluir um item de seleção para ativar uma aplicação arbitrária (um ícone ou um inicializador). Além disso, um item de seleção pode ser um botão de entrada de caractere em uma tela operacional no qual letras podem ser inseridas. Além disso, um item de seleção pode incluir listas que podem ser roladas nas respectivas telas de lista. Além disso, um item de seleção pode incluir botões para rolar as respectivas listas.
[0038] Sob o controle da unidade de controle de visor 30 conformeserá descrito mais à frente, a exibição de um item de seleção é alterada de exibição usual para exibição de seleção, ou de exibição de seleção para exibição usual, com base em um sinal de coordenadas a partir do coxim sensível ao toque 10. No exemplo ilustrado na Figura 4, um cursor 80 é mostrado no visor 20 que pode ser movido por uma operação no coxim sensível ao toque 10. Por exemplo, o cursor 80 é um estado em que o mesmo está posicionado em um item de seleção “SAT” que se refere a uma difusão por satélite. Portanto, o item de seleção “SAT” é mostrado pela exibição de seleção. Observa-se que o cursor 80 aqui representa um próprio item de seleção que é mostrado pela exibição de seleção. Portanto, a posição do cursor 80 corresponde à posição do item de seleção mostrado pela exibição de seleção.
[0039] Similarmente à unidade de controle 16, a unidade decontrole de visor 30 pode ser configurada, por exemplo, com um microcomputador e pode ser incorporada como uma ECU. Observa-se que a unidade de controle de visor 30 pode ser conectada com o coxim sensível ao toque 10 de uma forma arbitrária, o que pode ser uma conexão com fio, uma conexão sem fio, ou uma combinação das mesmas e pode ser uma conexão direta ou uma conexão indireta. Além disso, uma parte de ou todas as funções da unidade de controle 16 podem ser implantadas pela unidade de controle 16 do coxim sensível ao toque 10, ou uma unidade de controle (não mostrada) no visor 20. Reciprocamente, uma parte de ou todas as funções da unidade de controle 16 do coxim sensível ao toque 10 podem ser implantadas pela unidade de controle de visor 30.
[0040] Se necessário, a unidade de controle de visor 30 podereceber, conforme entrada, as informações de velocidade de veículo que representam a velocidade de veículo e as informações de fonte de alimentação que se referem a um estado (IG e ACC) da fonte de alimentação do veículo.
[0041] A unidade de controle de visor 30 é conectada a um controlador 40. O controlador 40 controla um dispositivo que é operado por meio do dispositivo de operação para o veículo 1. Por exemplo, o(s) controlador(es) 40 pode incluir um controlador de áudio para controlar um dispositivo de áudio, um controlador de navegação para controlar um dispositivo de navegação, um controlador para controlar um ar condicionado e similar. Observa-se que a unidade de controle de visor 30 pode implantar uma parte de ou todas as funções do(s) controlador(es) 40.
[0042] A unidade de controle de visor 30 auxilia uma operação no coxim sensível ao toque 10 sincronizando-se o visor 20 com o coxim sensível ao toque 10. Especificamente, a unidade de controle de visor 30 mostra uma tela operacional no visor 20 (consultar a Figura 4) e com base em um sinal (um sinal de coordenada ou um sinal de determinação) do coxim sensível ao toque 10, executa um processo de seleção/determinação, para os vários itens de seleção. Nomeadamente, conforme descrito acima, a unidade de controle de visor 30 mostra um dos itens de seleção na tela operacional pela exibição de seleção, com base em um sinal de coordenadas do coxim sensível ao toque 10 (nomeadamente, responde a uma “operação de seleção”). Nomeadamente, a unidade de controle de visor 30 determina a posição do cursor 80. Nesse momento, a unidade de controle de visor 30 operar em um modo de coordenadas absolutas. O modo de coordenadas absolutas é um modo em que o sistema de coordenadas da tela do visor 20 sincroniza com o sistema de coordenadas da superfície operacional do coxim sensível ao toque 10, em um aspecto de sincronização absoluta. No modo de coordenadas absolutas, o sistema de coordenadas da tela do visor 20 é associado com o sistema de coordenadas da superfície operacional do coxim sensível ao toque 10, em um aspecto em que a origem do sistema de coordenadas no visor 20 é tipicamente posicionada em uma posição fixada e a origem do sistema de coordenadas da superfície operacional do coxim sensível ao toque 10 é posicionada em uma posição fixada. No exemplo ilustrado na Figura 5, o sistema de coordenadas da tela do visor 20, que tem sua origem posicionada fixamente no canto esquerdo inferior da tela do visor 20, é associado ao sistema de coordenadas da superfície operacional do coxim sensível ao toque 10, que tem sua origem posicionada fixamente no canto esquerdo inferior da superfície operacional do coxim sensível ao toque 10. Observa-se que o tamanho da tela do visor 20 não é equivalente ao tamanho da superfície operacional do coxim sensível ao toque 10 em geral. Portanto, a relação de correspondência entre os sistemas de coordenadas pode ser uma relação proporcional que depende da razão desses tamanhos.
[0043] Observa-se que, em um estado de uma tela operacional,um item arbitrário dentre os itens de seleção pode ser mostrado pela exibição de seleção como um padrão, ou cada item de seleção pode ser mostrado pela exibição sem seleção. Observa-se que a exibição de seleção (nomeadamente, um aspecto do cursor 80) pode ser mostrada de uma forma arbitrária desde que o operador possa reconhecer que o item de seleção é selecionado. Por exemplo, a mesma pode ser realizada diferenciando-se o brilho ou a cor do item de seleção mostrado pela exibição de seleção, com aqueles dos outros itens de seleção, ou destacando-se o quadro externo do item de seleção.
[0044] Em resposta a um sinal de coordenadas do coxim sensívelao toque 10, a unidade de controle de visor 30 mostra um arbitrário dos itens de seleção pela exibição de seleção (nomeadamente, exibe o cursor 80). Após isso, a unidade de controle de visor 30 pode manter o estado selecionado do item de seleção mesmo se o sinal de coordenadas do coxim sensível ao toque 10 parar de chegar. Isso é devido ao fato de que há uma probabilidade de que a operação possa ser continuada novamente após o dedo ter sido desengatado do coxim sensível ao toque 10. Nesse momento, o estado selecionado do item de seleção pode ser mantido até que outro item de seleção seja selecionado dependendo de um sinal de coordenadas do coxim sensível ao toque 10 (ou até que comutado para outra tela operacional, ou até que a tela operacional seja desligada). Alternativamente, o estado selecionado do item de seleção pode ser mantido por um tempo predeterminado comparativamente longo após o sinal de coordenadas do coxim sensível ao toque 10 parar de chegar.
[0045] Além disso, com base em um sinal de determinação do coxim sensível ao toque 10, a unidade de controle de visor 30 implanta os conteúdos operacionais de um item de seleção que é mostrado pela exibição de seleção nesse momento (nomeadamente, responde a uma “operação de determinação”). Observa-se que os conteúdos operacionais dependem de um item de seleção que se refere à operação de determinação e podem incluir exibir itens de seleção de níveis inferiores; transitar para uma tela, tal como alterar uma tela operacional; inserir caracteres; ativar uma aplicação; transmitir um sinal de controle a um controlador 40; e similares. Além disso, quando uma operação de determinação é detectada, para indicar ao usuário que uma “operação de determinação” é detectada, a unidade de controle de visor 30 pode alterar apropriadamente a exibição do item de seleção determinado, ou pode gerar som predeterminado.
[0046] De acordo com o coxim sensível ao toque 10 na presentemodalidade, o operador pode desempenhar uma operação de seleção fazendo-se o dedo operacional (por exemplo, o dedo indicador) entrar em contato na superfície operacional da unidade de detecção de coordenadas 12 e movendo-se o dedo operacional na superfície operacional enquanto assiste ao visor 20, para selecionar um item de seleção desejado. Então, quando o item de seleção desejado é mostrado pela exibição de seleção, pressionando-se a unidade de detecção de coordenadas 12 no local pelo dedo operacional, o operador pode desempenhar uma operação de determinação. Nomeadamente, pressionando-se a unidade de detecção de coordenadas 12 na posição de contato onde a seleção desejada é desempenhada, o operador pode desempenhar continuamente a operação de seleção e a operação de determinação. Desse modo, um comutador mecânico para uma operação de determinação não precisa ser disposto separadamente e a economia de espaço pode ser alcançada.
[0047] Adicionalmente, mesmo se o operador separar o dedo operacional da unidade de detecção de coordenada 12 após a operação de seleção e antes da operação de determinação, o operador pode realizar a operação de determinação do item de seleção atualmente selecionado pressionando-se o membro de quadro externo 50 do coxim sensível ao toque 10 para baixo. Esse efeito é especialmente útil para quando o coxim sensível ao toque 10 é usado em um veículo. Isso é porque, se o operador for o motorista no veículo, o mesmo precisa separar o dedo operacional da superfície operacional de toque durante uma operação. Por exemplo, um caso pode ser considerado em que o motorista é o operador e em que o mesmo opera a superfície operacional de toque enquanto para o veículo e, então, a luz do semáforo fica verde e o operador faz com que o veículo volte a se deslocar. Em tal caso, para continuar a operação após a volta do deslocamento, o motorista pode fazer com que o dedo entre em contato com a superfície operacional de toque. No entanto, é altamente provável que uma posição de toque nesse momento seja alterada a partir de uma posição na superfície operacional de toque que corresponde a um item operacional que é selecionado atualmente. No modo de coordenada absoluta, que depende da posição de toque nesse momento, o item de seleção a ser selecionado pode ser alterado (nomeadamente, o cursor 80 se move) e o operador pode ter que selecionar o item desejado de seleção novamente. A respeito disso, visto que o membro de quadro externo 50 é disposto na circunferência ao redor da superfície operacional de toque, esse pode ser operado facilmente sem o contato com a superfície operacional de toque (nomeadamente, sem exceder o limiar de detecção de um contato de um dedo). Dessa forma, fornecendo-se o membro de quadro externo 50, o operador pode realizar facilmente a operação de determinação para o item de seleção selecionado atualmente mesmo se esse mover a mão para longe da unidade de detecção de coordenada 12.
[0048] A Figura 6 é uma vista superior que ilustra basicamente um exemplo de um estado de uma mão que opera o membro de quadro externo 50 do coxim sensível ao toque 10 e a Figura 7 é uma vista em corte transversal tomada ao longo de uma linha B-B na Figura 6. Observa-se que apenas o membro de quadro externo 50 e a unidade de detecção de coordenada 12 são ilustrados para o coxim sensível ao toque 10 na Figura 7.
[0049] O membro de quadro externo 50 tem preferencialmente alargura W e a altura H com as quais o operador pode realizar facilmente uma operação sem entrar em contato com a superfície operacional de toque da unidade de detecção de coordenada 12. Observa-se que a altura H do membro de quadro externo 50 é uma altura a partir da superfície operacional de toque da unidade de detecção de coordenada 12. A largura W do membro de quadro externo 50 pode ser definida a um valor necessário mínimo devido ao fato de que esse influencia o tamanho inteiro do coxim sensível ao toque 10. Por exemplo, a largura W do membro de quadro externo 50 pode ser de cerca de 5 mm a 10 mm. No entanto, a largura W do membro de quadro externo 50 pode ser definida menor se a altura H do membro de quadro externo 50 for maior. Isso é devido ao fato de que quanto maior a altura H do membro de quadro externo 50, maior será a capacidade de operação de uma operação de prensa do membro de quadro externo 50 (nomeadamente, a capacidade de operação ao realizar uma operação de prensa no membro de quadro externo 50 sem entrar em contato com a superfície operacional de toque). Por outro lado, se a altura H for maior, a capacidade de operação sensível ao toque será pior na parte circunferencial (a região dentro do membro de quadro externo 50) da superfície operacional de toque da unidade de detecção de coordenada 12. Adicionalmente, visto que o membro de quadro externo 50 constitui o projeto, a mesma poderá ser restringida do ponto de vista do projeto. Portanto, a largura W e a altura H do membro de quadro externo 50 podem ser definidas adequadamente considerando-se esses fatores.
[0050] A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de um estado em que um coxim sensível ao toque 100 é instalado em um veículo de acordo com outro exemplo e a Figura 9 é uma vista superior que ilustra basicamente o coxim sensível ao toque 100 ilustrada na Figura 8.
[0051] O coxim sensível ao toque 100 ilustrado na Figura 8 édisposto ao redor da caixa de console. Nesse caso, o motorista (o operador) faz um longo alcance a partir do lado mais próximo do coxim sensível ao toque 100, para operar o coxim sensível ao toque 100. Observa-se que a direção para fazer um longo alcance para operar o coxim sensível ao toque 100 (direção operacional) é designada por uma seta P na Figura 8.
[0052] O coxim sensível ao toque 100 difere do coxim sensível aotoque 10 no exemplo descrito acima pelo fato de que um membro de quadro externo 50B está incluído em vez do membro de quadro externo 50. Os outros elementos podem ser iguais.
[0053] Conforme ilustrado na Figura 9, o membro de quadroexterno 50B tem a circunferência (quatro lados) da superfície operacional de toque que inclui uma primeira parte 15a disposta como uma parte circunferencial no lado mais próximo e a segunda parte 15b disposta nos outros lados (três lados). Observa-se que os quatro lados correspondem ao lado mais próximo, o lado adicional, o lado esquerdo e o lado direito. A primeira parte 15a e a segunda parte 15b podem ser integralmente formadas ou podem ser formadas separadamente para serem integradas posteriormente. Considerando-se a direção operacional (vide a seta P na Figura 8) para alcançar o membro de quadro externo 50B, a primeira parte 15a corresponde a uma parte que é mais fácil para um operador operar o membro de quadro externo 50B. Portanto, a largura W1 da primeira parte 15a é definida maior que a largura W2 da segunda parte 15b. Desse modo, apenas a largura W1 da primeira parte 15a precisa ser definida em uma largura adequada a partir do ponto de vista da realização da capacidade de operação mais alta para uma operação de prensa no membro de quadro externo 50B conforme descrito acima (a capacidade de operação durante a operação do membro de quadro externo 50B sem entrar em contato com a superfície operacional de toque). Nomeadamente, embora a capacidade de operação possa ser feita mais alta para uma operação de prensa no membro de quadro externo 50B, a largura W2 da segunda parte 15b é mantida no mínimo necessário e, consequentemente, a economia de espaço pode ser alcançada.
[0054] Observa-se que, no exemplo ilustrado na Figura 8 e naFigura 9, a primeira parte 15a pode ser configurada para ter a largura W1 uniformemente ou para ter a largura W1 parcialmente.
[0055] Adicionalmente, no exemplo ilustrado na Figura 8 e na Figura 9, a altura da primeira parte 15a pode ser a mesma que a altura da segunda parte 15b ou pode ser definida maior que a altura da segunda parte 15b.
[0056] Adicionalmente, no exemplo ilustrado na Figura 8 e na Figura 9, a unidade de detecção de movimento para baixo 14 pode ser disposta sob a primeira parte 15a para fazer com que a sensibilidade de detecção seja maior para um movimento para baixo do membro de quadro externo 50B.
[0057] Adicionalmente, no exemplo ilustrado na Figura 8 e na Figura 9, embora o coxim sensível ao toque 100 seja colocado ao redor da caixa de console, o coxim sensível ao toque 100 pode ser colocado em uma posição arbitrária no compartimento de veículo contanto que essa esteja em uma posição na qual o coxim sensível ao toque 100 possa ser operado pelo operador no lado mais próximo (o lado traseiro do veículo).
[0058] Adicionalmente, no exemplo ilustrado na Figura 8 e na Figura 9, embora a primeira parte 15a do membro de quadro externo 50B forme a parte no lado mais próximo do membro de quadro externo 50B visto que o coxim sensível ao toque 100 é operado pelo operador no lado mais próximo (o lado traseiro do veículo), a posição da primeira parte 15a no membro de quadro externo 50B pode ser alterada dependendo de uma direção operacional na qual o operador opera o coxim sensível ao toque 100. Por exemplo, se for planejado que o coxim sensível ao toque 100 seja operado pelo operador no lado direito, fazendo-se um longo alcance em uma direção lateral, a primeira parte 15a pode ser colocada como a parte circunferencial de lado direito na circunferência (quatro lados) da superfície operacional de toque (nomeadamente, a primeira parte 15a pode constituir a parte de lado direito do membro de quadro externo 50B).
[0059] Adicionalmente, no exemplo ilustrado na Figura 8 e na Figura 9, embora a primeira parte 15a corresponda a uma parte dentre as partes nos quatro lados do membro de quadro externo 50B (as outras três partes constituem a segunda parte 15b), a primeira parte 15a pode constituir duas ou três partes dentre as partes nos quatro lados do membro de quadro externo 50B.
[0060] Adicionalmente, no exemplo ilustrado na Figura 8 e na Figura 9, o membro de quadro externo 50B é retangular, que corresponde ao formato circunferencial retangular da superfície operacional de toque do coxim sensível ao toque 100 e as partes nos quatro lados do membro de quadro externo 50B corresponde aos quatro lados do retângulo da superfície operacional de toque. No entanto, o membro de quadro externo 50B pode ter outro formato. Por exemplo, o membro de quadro externo 50B pode ter um formato retangular para seu lado circunferencial interno para corresponder a um retângulo da superfície operacional de toque, pode ter um formato oval para seu lado circunferencial externo.
[0061] A Figura 10 é um diagrama que ilustra um exemplo de um estado em que um coxim sensível ao toque 110 é instalado em um veículo de acordo com outro exemplo, e a Figura 11 é uma vista em corte transversal que ilustra basicamente um corte transversal tomado ao longo de uma linha C-C na Figura 10. Observa-se que apenas a unidade de detecção de coordenadas 12 (superfície operacional de toque) é ilustrada para o coxim sensível ao toque 110 na Figura 11.
[0062] Embora o coxim sensível ao toque 110 seja colocado aoredor da caixa de console, o coxim sensível ao toque 110 pode ser colocado em uma posição arbitrária. O coxim sensível ao toque 110 difere principalmente dos coxins sensíveis ao toque 10 e 100 nos exemplos descritos acima pelo fato de que um membro de quadro externo 50 ou 50B não é fornecido. Em vez disso, o coxim sensível ao toque 110 é definido para ter uma região de banda não sensível 120 em uma parte circunferencial da unidade de detecção de coordenada 12 (superfície operacional de toque) conforme ilustrado na Figura 11. A região de banda não sensível 120 é uma região na qual o sinal de saída do sensor eletroestático não é gerado ou é gerado, porém é invalidado mesmo se a região estiver em contato através de um dedo. Por exemplo, a região de banda não sensível 120 pode ser implantada não fornecendo-se um eletrodo na região.
[0063] A largura W4 da região de banda não sensível 120 no lado mais próximo da superfície operacional de toque pode ser a mesma que a largura W5 da região de banda não sensível 120 nos outros três lados. Alternativamente, com base na mesma noção que a do exemplo ilustrado na Figura 8 e na Figura 9, a largura W4 da região de banda não sensível 120 no lado mais próximo da superfície operacional de toque pode ser maior que a largura W5 da região de banda não sensível 120 nos outros três lados. Além disso, a região de banda não sensível 120 pode ser definida apenas na parte circunferencial no lado mais próximo da superfície operacional de toque.
[0064] A superfície operacional de toque da unidade de detecção de coordenada 12 é definida, preferencialmente, maior que a superfície ao redor do coxim sensível ao toque 110. Por exemplo, no exemplo ilustrado na Figura 11, a superfície operacional de toque da unidade de detecção de coordenada 12 é definida maior que a superfície ao redor do coxim sensível ao toque 110 na caixa de console 90. Desse modo, a capacidade de operação de uma operação de prensa, que é realizada através do contato apenas com a região de banda não sensível 120 do coxim sensível ao toque 110, pode ser elevada. Observa-se que a superfície operacional de toque da unidade de detecção de coordenada 12 pode ser nivelada na mesma altura que a superfície ao redor do coxim sensível ao toque 110 ou pode ser nivelada mais baixa que a superfície ao redor do coxim sensível ao toque 110.
[0065] A Figura 12 é uma vista em corte transversal que ilustra basicamente um corte transversal de uma parte de núcleo de um coxim sensível ao toque 10C de acordo com outro exemplo. No exemplo ilustrado na Figura 12, um membro de quadro externo 50C que se estende na mesma altura que a altura da superfície operacional de toque da unidade de detecção de coordenada 12. Nomeadamente, o membro de quadro externo 50C que se estende no mesmo plano que a superfície operacional de toque da unidade de detecção de coordenada 12. Configurada dessa forma, substancialmente, pode-se obter o mesmo efeito que com o coxim sensível ao toque 10 na modalidade descrita acima, embora a capacidade de operação seja menor para uma operação de prensa no membro de quadro externo 50C (a capacidade de operação para operar o membro de quadro externo 50C sem entrar em contato com a superfície operacional de toque) em comparação com o coxim sensível ao toque 10 na modalidade descrita acima. Por outro lado, configurado dessa forma, o projeto pode ser melhor visto que a unidade do membro de quadro externo 50C e a superfície operacional de toque da unidade de detecção de coordenada 12 podem ser elevadas, em comparação ao coxim sensível ao toque 10 na modalidade descrita acima.
[0066] As modalidades foram descritas em detalhes. Adicionalmente, a presente invenção não se limita a essas modalidades, porém, diversas variações e modificações podem ser realizadas sem se afastar do escopo da presente invenção. Adicionalmente, todos ou múltiplos elementos nas modalidades acima podem ser combinados.
[0067] Por exemplo, nas modalidades descritas acima, a superfícieoperacional de toque da unidade de detecção de coordenada 12 do coxim sensível ao toque 10 (a mesma para o coxim sensível ao toque 100 e a mesma no seguinte) pode ser definida para ter, em uma parte de dentro circunferencial do membro de quadro externo 50, uma região de banda não sensível na qual o sinal de saída do sensor eletroestático não é gerado ou é gerado, porém é invalidado mesmo se a região estiver em contato através de um dedo. Nomeadamente, o coxim sensível ao toque 10 pode ser implantado pela combinação com os exemplos ilustrados na Figura 10 e na Figura 11.
[0068] Adicionalmente, nas modalidades descritas acima, o membro de quadro externo 50 do coxim sensível ao toque 10 (o mesmo para o membro de quadro externo 50B do coxim sensível ao toque 100 e o membro de quadro externo 50C do coxim sensível ao toque 10C e o mesmo a seguir) pode ser formado com uma cor diferente da cor da superfície operacional de toque do coxim sensível ao toque 10 a partir do ponto de vista da realização da capacidade de operação maior para uma operação de prensa no membro de quadro externo 50. Adicionalmente, o membro de quadro externo 50 do coxim sensível ao toque 10 pode ser configurado para emitir luz ou similares. Torna-se mais fácil para um operador compreender uma posição aproximada do membro de quadro externo 50 em um relance e se torna mais fácil operar o membro de quadro externo 50 sem entrar em contato com a superfície operacional de toque.
[0069] Adicionalmente, nas modalidades descritas acima, embora um sensor eletroestático seja usado para o mecanismo de detecção de uma operação de toque no coxim sensível ao toque 10, uma operação de toque pode ser detectada com base em outro princípio (sensor). Por exemplo, o coxim sensível ao toque 10 pode ser configurado com um painel sensível ao toque que tem sensibilidade à pressão sutil.
[0070] Adicionalmente, nas modalidades descritas acima, embora a posição do cursor 80 seja determinada no modo de coordenadas absolutas, a posição do cursor 80 é determinada em um modo de coordenadas relativas. Observa-se que um modo de coordenadas relativas é um modo no qual o sistema de coordenadas da tela de visor 20 se sincroniza com o sistema de coordenadas da superfície operacional do coxim sensível ao toque 10, em um aspecto da sincronização relativa. Em tal modo de coordenadas relativas, o sistema de coordenadas da tela de visor 20 é associado ao sistema de coordenadas da superfície operacional do coxim sensível ao toque 10, em um aspecto em que a origem do sistema de coordenada no visor 20 é tipicamente posicionada em uma posição atual do cursor 80 e a origem do sistema de coordenada da superfície operacional do coxim sensível ao toque 10 é posicionada em uma posição de contato de um dedo operacional em uma superfície operacional atual.
[0071] Adicionalmente, nas modalidades descritas acima, embora a posição do cursor 80 seja determinada no modo de coordenadas absolutas, o modo de coordenadas absolutas e o modo de coordenadas relativas podem ser alterados adequadamente. Por exemplo, se um dos itens de seleção em uma tela operacional de visor 20 for selecionado (nomeadamente, esse é um estado selecionado), o mesmo pode ser definido para o modo de coordenadas relativas, ou se nenhum dos itens de seleção na tela operacional de visor 20 for selecionado (nomeadamente, o cursor 80 não é exibido), o mesmo pode ser definido para o modo de coordenadas absolutas.
[0072] Adicionalmente, nas modalidades descritas acima, embora as mesmas sejam configuradas para terem um cursor 80 que indica uma relação entre uma posição de contato e uma posição de um usuário na superfície operacional de toque do coxim sensível ao toque 10 e uma posição em uma tela operacional de visor 20, um ponteiro, que é usado em um PC (Computador Pessoal) comum ou similares, pode ser usado. Quando um ponteiro é usado, o cursor 80 (o visor de seleção) pode ser mantido.DESCRIÇÃO DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS1 dispositivo de operação para um veículo 10,10C,100 coxim sensível ao toque 12 unidade de detecção de coordenadas 14 unidade de detecção de movimento para baixo 15a primeira parte 15b segunda parte16 unidade de controle 18 memória20 visor30 unidade de controle de visor40 controlador50, 50B, 50C membro de quadro externo52 batente54 parte elástica60 substrato80 cursor

Claims (3)

1. Dispositivo de operação (1) para um veículo compreendendo:um coxim sensível ao toque (10) incluindo uma unidade de detecção de coordenadas (12) que inclui uma superfície operacional de toque que é bidimensional e virtualmente plana e suportada por um substrato (60), em que:a superfície operacional de toque é configurada para ser móvel para cima e para baixo em relação ao substrato (60), e inclui um sensor para emitir um sinal que representa um contato de um dedo;um membro de quadro externo (50) é disposto ao redor de uma circunferência da superfície operacional de toque, de modo que o membro de quadro externo (50) se projeta para cima em comparação à superfície operacional de toque, ou de modo que o membro de quadro externo (50) se estenda no mesmo plano que a superfície operacional de toque, o membro de quadro externo (50) sendo configurado para ser móvel para cima e para baixo em relação ao substrato junto com a superfície operacional de toque como um todo;o dispositivo de operação (1) ainda compreendendo:uma unidade de detecção de movimento para baixo (14) que é provida separadamente de uma superfície operacional de toque e configurada para emitir um sinal representando um movimento para baixo do membro de quadro externo (50);uma unidade de visor (20) que é disposta em uma posição remota com relação à superfície operacional de toque do coxim sensível ao toque (10); e uma unidade de controle (16) configurada para responder, com base no sinal emitido pelo sensor, a uma operação de seleção desempenhada em itens de seleção mostrados na dita unidade de visor (20), e para responder a uma operação de determinação desempenhada no item de seleção que foi selecionado, quando um contato de um dedo na superfície operacional de toque não é detectado com base no sinal emitido pelo sensor e um movimento para baixo da superfície operacional de toque é detectado com base no sinal emitido pela unidade de detecção de movimento para baixo (14),em que após um dos itens de seleção ter sido selecionado pela operação de seleção, quando o contato do dedo na superfície operacional de toque não é detectado, a unidade de controle (16) mantém um estado selecionado do item de seleção selecionado por um tempo predeterminado,caracterizado pelo fato de queo membro de quadro externo (50) é formado de uma material diferente do da superfície operacional de toque.
2. Dispositivo de operação (1) para o veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de quadro externo (50) inclui uma primeira parte (15a) disposta em uma parte circunferencial em um lado predeterminado da superfície operacional de toque, e uma segunda parte (15b) em uma parte circunferencial nos outros lados,em que pelo menos uma dentre uma largura e uma altura da primeira parte (15a) é maior do que aquela da segunda parte (15b).
3. Dispositivo de operação (1) para o veículo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a unidade de controle (16) opera em um modo de coordenadas absolutas em que um sistema de coordenadas da superfície operacional de toque corresponde absolutamente a um sistema de coordenadas da unidade de visor (20).
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