BR112015008205B1 - aparelho condicionador de ar - Google Patents

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Masahiro Honda
Shinya Matsuoka
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Daikin Industries, Ltd.
Daikin Europe N.V.
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Abstract

CONDICIONADOR DE AR Um aparelho condicionador de ar (1) tem um circuito refrigerante (10) configurado como um resultado de várias unidades interiores (4a, 4b) que são conectadas a uma unidade exterior (2), e o aparelho condicionador de ar tem uma parte controladora de capacidade (81) e uma parte que muda uma temperatura-alvo refrigerante (84). A parte controladora de capacidade (81) é uma parte que controla a capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior (2) de tal modo que a temperatura de evaporação ou a temperatura de condensação de refrigerante no circuito refrigerante (10) se torna uma temperatura-alvo de evaporação ou uma temperatura-alvo de condensação. A parte que muda uma temperatura-alvo refrigerante (84) realiza o controle de mudança lenta que muda a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação de acordo com diferenças de temperatura entre temperaturas ambiente e temperaturas ajustadas e, em um caso em que as diferenças de temperatura excederam uma diferença de temperatura limiar e a quantidade de unidades interiores (4a, 4b) em operação aumentou, realiza o controle de mudança rápida que muda à força a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação para uma temperatura de evaporação de rastreamento rápido ou uma temperatura de condensação (...).

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção refere-se a um aparelho condicionador de ar e, particularmente, a um aparelho condicionador de ar equipado com um circuito refrigerante configurado como um resultado de várias unidades interiores que são conectadas a uma unidade exterior.
TÉCNICA ANTECEDENTE
[002] Convencionalmente, houve um aparelho condicionador de ar equipado com um circuito refrigerante configurado como um resultado de várias unidades interiores que são conectadas a uma unidade exterior. Como esse aparelho condicionador de ar, há um aparelho condicionador de ar que tem uma parte controladora de capacidade que controla a capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior (especificamente, a capacidade operante do compressor) de tal modo que a temperatura de evaporação ou a temperatura de condensação de refrigerante no circuito refrigerante se torna uma temperatura-alvo de evaporação ou uma temperatura-alvo de condensação. Adicionalmente, como um exemplo de um aparelho condicionador de ar que tem uma parte controladora de capacidade, há o aparelho condicionador de ar descrito no documento de patente 1 (JP-A n° 2002147823), que está configurado de tal modo para mudar a temperatura- alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação. No presente contexto, a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura- alvo de condensação é mudada de acordo com as características de carga condicionante de ar de um edifício.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[003] Ao mudar a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação conforme descrito acima, um excesso da capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior pode ser suprimido, a frequência com a qual as unidades interiores e o compressor alternam entre ser operados e ser parados pode ser reduzida e a conservação de energia pode ser melhorada.
[004] Entretanto, por outro lado, por exemplo, em um caso em que uma grande capacidade de condicionamento de ar se torna necessária na unidade exterior como um resultado do aumento da quantidade de unidades interiores em operação, o período de tempo que tarda para que as temperaturas ambientes dos espaços com ar condicionado alcancem temperaturas ajustadas que são valores-alvo das temperaturas ambiente tende a se tornar maiores em correspondência a mais da capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior tende ser facilmente suprimida e há a preocupação de que rastreabili- dade de controle suficiente não seja alcançada.
[005] Desse modo, o que se procura é suprimir um excesso da capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior e a melhora da conservação de energia ao mudar a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação no aparelho condicionador de ar e tornar possível obter rastreabilidade de controle suficiente mesmo em um caso em que uma grande capacidade de condicionamento de ar se torna necessária na unidade exterior como um resultado da quantidade de unidades interiores em operação que aumenta.
[006] É um objetivo da presente invenção melhorar a conservação de energia ao mudar a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação em um aparelho condicionador de ar equipado com um circuito refrigerante configurado como um resultado de várias unidades interiores que são conectadas a uma unidade exterior e tornar possível obter rastreabilidade de controle suficiente mesmo em um caso em que a quantidade de unidades interiores em operação aumenta.
[007] Um aparelho condicionador de ar que pertence a um pri- meiro aspecto é um aparelho condicionador de ar equipado com um circuito refrigerante configurado como um resultado de várias unidades interiores que são conectadas a uma unidade exterior, sendo que o aparelho condicionador de ar tem uma parte controladora de capacidade e uma parte que muda uma temperatura-alvo refrigerante. A parte controladora de capacidade é uma parte que controla a capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior de tal modo que a tem-peratura de evaporação ou a temperatura de condensação de refrigerante no circuito refrigerante se torna uma temperatura-alvo de evaporação ou uma temperatura-alvo de condensação. A parte que muda a temperatura-alvo refrigerante realiza o controle de mudança lenta que muda a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação de acordo com diferenças de temperatura entre temperaturas ambiente de espaços com ar condicionado alvejados pelas unidades interiores e temperaturas ajustadas que são valores-alvo das temperaturas ambiente e, em um caso em que as diferenças de temperatura excederam uma diferença de temperatura limiar e a quantidade das unidades interiores em operação aumentou, realiza o controle de mudança rápida que muda à força a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação para uma temperatura de evaporação de rastreamento rápido ou uma temperatura de condensação de rastreamento rápido. No presente contexto, "temperatura de evaporação" significa uma quantidade de estado que é equivalente à pressão de evaporação no circuito refrigerante e "temperatura de condensação" significa uma quantidade de estado que é equivalente à pressão de condensação no circuito refrigerante. Ou seja, "pressão de evaporação" e "temperatura de evaporação", "pressão-alvo de evaporação" e "temperatura-alvo de evaporação", "pressão de condensação" e "temperatura de condensação", e "pressão-alvo de condensação" e "temperatura-alvo de condensação" significam substancialmente as mesmas quantidades de estado embora a própria colocação de palavras seja diferente. Além disso, "um case em que a quantidade de unidades interiores em operação aumentou" inclui não apenas um caso em que a operação de uma unidade interior atualmente parada foi iniciada mas também um caso em que uma unidade interior tem um estado DESLIGADO de termostato comutou para um estado LIGADO de termostato.
[008] No presente documento, primeiramente, o controle de mudança lenta é realizado pela parte que muda uma temperatura-alvo refrigerante para que, nos casos além de um caso em que as diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente e as temperaturas ajustadas excedem a diferença de temperatura limiar e a quantidade de unidades interiores em operação aumenta a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação é lentamente mudada. Por esse motivo, basicamente um excesso da capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior pode ser suprimido. Além do mais, no presente contexto, em um caso em que as diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente e as temperaturas ajustadas excedam a diferença de temperatura limiar e a quantidade de unidades interiores em operação aumente, isso é, por assim dizer, um caso em que uma grande capacidade de condicionamento de ar se torna necessária na unidade exterior como um resultado da quantidade de unidades interiores em operação que aumenta, a temperatura- alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação é alterada à força para a temperatura de evaporação de rastreamento rápido ou a temperatura de condensação de rastreamento rápido ao realizar o controle de mudança rápida.
[009] Por essa razão, no presente contexto, ao mudar a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação, a conservação de energia pode ser melhorada e a rastreabilidade de controle suficiente pode obtida mesmo em um caso em que a quantidade de unidades interiores em operação aumenta.
[0010] Um aparelho condicionador de ar que pertence a um segundo aspecto é o aparelho condicionador de ar que pertence ao primeiro aspecto, em que o aparelho condicionador de ar usa, como uma condição para mudar uma temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação, um valor máximo das diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente e as temperaturas ajustadas entre as unidades interiores em operação.
[0011] No presente contexto, a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação é mudada de acordo com a unidade interior em que a capacidade mais ampla de condicionamento de ar é requerida.
[0012] Por essa razão, no presente contexto, tanto no controle de mudança lenta quanto no controle de mudança rápida, a temperatura- alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação pode ser prontamente mudada e a rastreabilidade de controle pode ser melhorada.
[0013] Um aparelho condicionador de ar que pertence a um terceiro aspecto é o aparelho condicionador de ar que pertence ao primeiro ou ao segundo aspecto, em que a parte que muda a temperatura-alvo refrigerante determina se o controle de mudança lenta é necessário ou não cada vez que um primeiro período de tempo de espera passe, e determina se o controle de mudança rápida é necessário ou não cada vez que decorre um segundo período de tempo de espera mais curto que o primeiro período de tempo de espera.
[0014] No presente contexto, o controle de mudança rápida pode ser realizado mais frequentemente em comparação ao controle de mudança lenta. Por esse motivo, o fato de que o controle de mudança rápida se tornou necessário pode ser prontamente detectado.
[0015] Por essa razão, no presente contexto, a rastreabilidade de controle do controle de mudança rápida pode ser melhorada.
[0016] Um aparelho condicionador de ar que pertence a um quarto aspecto é o aparelho condicionador de ar que pertence a qualquer um dentre o primeiro ao terceiro aspectos, em que o controle de mudança rápida tem controle de mudança potente e controle de mudança ligeira. O controle de mudança potente é o controle pelo qual a temperatura de evaporação de rastreamento rápido ou a temperatura de condensação de rastreamento rápido é mudada para uma temperatura de evaporação mais inferior ou uma temperatura de condensação mais superior que excede uma temperatura de evaporação de capacidade máxima ou uma temperatura de condensação de capacidade máxima que corresponde a um caso em que a capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior esteja em 100% da capacidade. O controle de mudança ligeira é o controle pelo qual a temperatura de evaporação de rastreamento rápido ou a temperatura de condensação de ras- treamento rápido é mudada para a temperatura de evaporação de capacidade máxima ou a temperatura de condensação de capacidade máxima.
[0017] No presente contexto, o controle de mudança rápida tem dois controles - o controle de mudança potente e o controle de mudança ligeira - o quais o grau de rastreabilidade de controle é adicionalmente diferente. Adicionalmente, no controle de mudança potente, a temperatura de evaporação de rastreamento rápido ou a temperatura de condensação de rastreamento rápido é mudada para a temperatura de evaporação mais inferior ou a temperatura de condensação mais superior que excede a temperatura de evaporação de capacidade máxima ou a temperatura de condensação de capacidade máxima, para que a rastreabilidade de controle é adicionalmente melhorada em comparação ao controle de mudança ligeira.
[0018] Por essa razão, no presente contexto, no controle de mudança rápida, o grau de rastreabilidade de controle pode ser mudado. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0019] A Figura 1 é um digrama de configuração esquemática de um aparelho condicionador de ar que pertence a uma modalidade da presente invenção;
[0020] A Figura 2 é um diagrama de blocos de controle do aparelho condicionador de ar;
[0021] A Figura 3 é um desenho que mostra vários modos em relação a uma temperatura-alvo de evaporação e a uma temperatura- alvo de condensação que são ajustáveis;
[0022] A Figura 4 é um fluxograma que mostra o controle para corrigir a temperatura-alvo de evaporação em um modo de mudança lenta e um modo de mudança rápida (um modo ligeiro e um modo potente);
[0023] A Figura 5 é um fluxograma que mostra o controle para corrigir a temperatura-alvo de condensação no modo de mudança lenta no modo de mudança rápida (o modo ligeiro e o modo potente);
[0024] A Figura 6 é um desenho que mostra mudanças temporais, a partir do início de uma operação de resfriamento, na temperatura- alvo de evaporação, temperaturas ambientes e eficiência em um modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante e em um modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante (o modo de mudança lenta, o modo ligeiro e o modo potente);
[0025] A Figura 7 é um desenho que mostra as mudanças temporais na temperatura-alvo de evaporação e as temperaturas ambientes no modo de mudança lenta, no modo ligeiro e no modo potente em um caso em que a quantidade de unidades interiores em operação tenha aumentado durante a operação de resfriamento;
[0026] A Figura 8 é um desenho que mostra as mudanças temporais, a partir do início de uma operação de aquecimento, na temperatu- ra-alvo de condensação, nas temperaturas ambientes e na eficiência no modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante e no modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante (o modo de mudança lenta, o modo ligeiro e o modo potente);
[0027] A Figura 9 é um desenho que mostra mudanças temporais na temperatura-alvo de condensação e nas temperaturas ambientes no modo de mudança lenta, no modo ligeiro e no modo potente em um caso em que a quantidade de unidades interiores em operação tenha aumentado durante a operação de aquecimento;
[0028] A Figura 10 é um fluxograma que mostra o controle para corrigir a temperatura-alvo de evaporação no modo de mudança lenta e no modo de mudança rápida (o modo ligeiro e o modo potente) na modificação de exemplo 1; e
[0029] A Figura 11 é um fluxograma que mostra o controle para corrigir a temperatura-alvo de condensação no modo de mudança lenta e no modo de mudança rápida (o modo ligeiro e o modo potente) na modificação de exemplo 1.
DESCRIÇÃO DA MODALIDADE
[0030] Uma modalidade de um aparelho condicionador de ar que pertence à presente invenção será descrita a seguir com base nos desenhos. Essas configurações específicas da modalidade do aparelho condicionador de ar que pertence à presente invenção não se limitam à modalidade a seguir e à modificação de exemplos da mesma e podem ser alteradas sem que se afaste do espírito da invenção. (1) CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO APARELHO CONDICIONADOR DE AR
[0031] A Figura 1 é um digrama de configuração esquemática de um aparelho condicionador de ar 1 que pertence a uma modalidade da presente invenção. O aparelho condicionador de ar 1 é um aparelho usado para condicionamento de ar o interior de um prédio, ou seme- lhantes, realizando-se uma operação de ciclo de refrigeração de compressão de vapor. O aparelho condicionador de ar 1 é configurado, principalmente, como resultado de uma unidade exterior 2, sendo que várias (no presente contexto, duas) unidades interiores 4a e 4b são conectadas entre si. No presente contexto, a unidade exterior 2 e as várias unidades interiores 4a e 4b são conectadas entre si por meio de um cano de conexão refrigerante de líquido 6 e um cano de conexão refrigerante gasoso 7. Isto é, um circuito refrigerante de compressão de vapor 10 do aparelho condicionador de ar 1 é configurado como resultado da conexão da unidade exterior 2 e das várias unidades interiores 4a e 4b entre si por meio dos canos de conexão refrigerante 6 e 7.
UNIDADES INTERNAS
[0032] As unidades interiores 4a e 4b são instaladas interiormente. As unidades interiores 4a e 4b são conectadas à unidade exterior 2 por meio dos canos de conexão refrigerante 6 e 7 e configuram parte do circuito refrigerante 10.
[0033] A seguir, a configuração das unidades interiores 4a e 4b será descrita. A unidade interior 4b tem a mesma configuração que a unidade interior 4a, então, no presente contexto apenas a configuração da unidade interior 4a será descrita; em relação à configuração da unidade interior 4b, a letra "b" será adicionada em vez da letra "a" indicando parte da unidade interior 4a e a descrição de cada parte da unidade interior 4b será omitida.
[0034] A unidade interior 4a tem, principalmente, um circuito refrigerante lateral interior 10a (um circuito refrigerante lateral interior 10b na unidade interior 4b) que configura parte do circuito refrigerante 10. O circuito refrigerante lateral interior 10a tem, principalmente, uma válvula de expansão interior 41a e um trocador de calor interior 42a.
[0035] A válvula de expansão interior 41a é uma válvula que reduz a pressão do refrigerante que flui através do circuito refrigerante lateral interior 10a para, desse modo, ajustar a taxa de fluxo do refrigerante. A válvula de expansão interior 41a é uma válvula de expansão eletricamente alimentada conectado ao lado líquido do trocador de calor interior 42a.
[0036] O trocador de calor interior 42a compreende uma aleta do tipo transversal e um trocador de calor de tubo, por exemplo. Nas cercanias do trocador de calor interior 42a, há disposto um ventilador interior 43a para entregar ar ambiente ao trocador de calor interior 42a. A troca de calor ocorre entre o refrigerante e o ar ambiente no trocador de calor interior 42a como resultado da entrega ar ambiente do ventilador interior 43a ao trocador de calor interior 42a. O ventilador interior 43a é acionado para girar por um moto de ventilador interior 44a. Devido a esse fato, o trocador de calor interior 42a funciona como um radiador do refrigerante e um evaporador do refrigerante.
[0037] Adicionalmente, vários sensores estão dispostos na unidade interior 4a. No lado líquido do trocador de calor interior 42a, há um sensor de temperatura no lado líquido 45a disposto que detecta uma temperatura Trla do refrigerante em um estado líquido ou em um estado bifásico gasoso-líquido. No lado gasoso do trocador de calor interior 42a, há um sensor de temperatura no lado gasoso 46a disposto que detectada uma temperatura Trga do refrigerante em um estado gasoso. No lado de entrada de ar ambiente da unidade interior 4a, há um sensor de temperatura ambiente 47a disposto que detecta a tempera-tura do ar ambiente (isto é, uma temperatura ambiente Tra) no espaço com ar condicionado alvejado pela unidade interior 4a. Adicionalmente, a unidade interior 4a tem uma unidade de controle no lado interior 48a que controla as ações de cada parte que configura a unidade interior 4a. Adicionalmente, a unidade de controle no lado interior 48a tem um microcomputador, que está disposto a fim de controlar a unidade interior 4a e uma memória, e semelhantes, e a unidade de controle no lado interior 48a pode trocar os sinais de controle e assim por diante com um controlador remoto 49a para operar individualmente a unidade interior 4a e pode trocar sinais de controle e assim por diante com a unidade exterior 2. O controlador remoto 49a é um dispositivo para um usuário fazer vários ajustes em relação às operações de condicionamento de ar e para emitir comandos de operação/parada.
UNIDADE EXTERNA
[0038] A unidade exterior 2 é instalada exteriormente. A unidade exterior 2 é conectada às unidades interiores 4a e 4b por meio dos canos de conexão refrigerante 6 e 7 e configura parte do circuito refrigerante 10.
[0039] A seguir, a configuração da unidade exterior 2 será descrita.
[0040] A unidade exterior 2 tem, principalmente, um circuito refrigerante no lado exterior 10c que configura parte do circuito refrigerante 10. O circuito refrigerante no lado exterior 10c tem, principalmente, um compressor 21, um mecanismo de comutação 22, um trocador de calor exterior 23 e uma válvula de expansão exterior 24.
[0041] O compressor 21 é um compressor fechado que tem um invólucro no interior do qual estão alojados um elemento de compressão não ilustrado e um motor de compressor 20 que aciona o elemento de compressão para girar. O motor de compressor 20 é abastecido com potência elétrica por meio de um dispositivo inversor não ilustrado e a capacidade de operação do mesmo pode ser alterada, alterando- se a frequência (isto é, a velocidade rotacional) do dispositivo inversor.
[0042] O mecanismo de comutação 22 é uma válvula de quatro vias para comutar a direção do fluxo do refrigerante. Durante uma ope-ração de resfriamento, que é uma das operações de condicionamento de ar, o mecanismo de comutação 22 pode interconectar o lado de descarga do compressor 21 e o lado gasoso do trocador de calor exterior 23 e também interconectar o lado de sucção do compressor 21 e o cano de conexão refrigerante gasoso 7 a fim de fazer com que o trocador de calor exterior 23 funcione como um radiador do refrigerante que foi comprimido no compressor 21 e fazer com que os trocadores de calor interior 42a e 42b funcionem como evaporadores do refrigerante que radiou calor no trocador de calor exterior 23 (um estado de comutação de radiação; ver as linhas sólidas de mecanismo de comutação 22 na Figura 1) e durante a operação de aquecimento, que é uma das operações de condicionamento de ar, o mecanismo de comutação 22 pode interconectar o lado de descarga do compressor 21 e o cano de conexão refrigerante gasoso 7 e também interconectar o lado de sucção do compressor 21 e o lado gasoso do trocador de calor exterior 23 a fim de fazer com que os trocadores de calor interior 42a e 42b funcionem como radiadores do refrigerante que foi comprimido no compressor 21 e fazer com que o trocador de calor exterior 23 funcione como um evaporador do refrigerante que radiou calor nos trocadores de calor interior 42a e 42b (um estado de comutação de evaporação; ver as linhas tracejadas do mecanismo de comutação 22 na Figura 1). O mecanismo de comutação 22 não tem de ser uma válvula de quatro vias e também pode ser um mecanismo configurado para mediante a através da configuração de uma válvula de três vias e de uma válvula eletromagnética, e semelhantes, para realizar as mesmas funções.
[0043] O trocador de calor exterior 23 compreende uma aleta do tipo transversal e um trocador de calor de tubo, por exemplo. Nas cercanias do trocador de calor exterior 23, há um ventilador exterior 25 disposto para entregar ar exterior ao trocador de calor exterior 23. A troca de calor ocorre entre o refrigerante e o ar exterior no trocador de calor exterior 23 como resultado da entrega por parte do ventilador ex terior 25 de ar exterior ao trocador de calor exterior 23. O ventilador exterior 25 é acionado para girar por um ventilador exterior motor 26. Devido a esse fato, o trocador de calor exterior 23 funciona como um radiador do refrigerante e um evaporador do refrigerante.
[0044] A válvula de expansão exterior 24 é uma válvula que reduz a pressão do refrigerante que flui através do circuito refrigerante no lado exterior 10c. A válvula de expansão exterior 24 é uma válvula de expansão eletricamente alimentada conectada ao lado líquido do trocador de calor exterior 23.
[0045] Adicionalmente, os vários sensores estão dispostos na unidade exterior 2. Na unidade exterior 2, há dispostos sensores de pressão de sucção 31 que detectam uma pressão de sucção Ps do compressor 21, um sensor de pressão de descarga 32 que detecta uma pressão de descarga Pd do compressor 21, um sensor de temperatura de sucção 33 que detecta uma temperatura de sucção Ts do compressor 21 e um sensor de temperatura de descarga 34 que detecta uma temperatura de descarga Td do compressor 21. No trocador de calor exterior 23, há disposto um sensor de temperatura de troca de calor exterior 35 que detecta uma temperatura Tol1 do refrigerante em um estado bifásico gasoso-líquido. No lado líquido do trocador de calor exterior 23, há disposto um sensor de temperatura no lado líquido 36 que detecta uma temperatura Tol2 do refrigerante em um estado líquido ou em um estado bifásico gasoso-líquido. No lado de entrada de ar exterior da unidade exterior 2, há disposto um sensor de temperatura exterior 37 que detecta a temperatura do ar exterior (isto é, uma temperatura exterior Ta) no espaço exterior em que a unidade exterior 2 é disposta. Adicionalmente, a unidade exterior 2 tem uma unidade de controle no lado exterior 38 que controla as ações de cada parte que configura a unidade exterior 2. Adicionalmente, a unidade de controle no lado exterior 38 tem um microcomputador, que é disposto a fim de controlar a unidade exterior 2, uma memória e um dispositivo inversor, e semelhantes, que controla o motor de compressor 20, e a unidade de controle no lado exterior 38 pode trocar os sinais de controle e assim por diante com as unidades de controle no lado interior 48a e 48b das unidades interiores 4a e 4b.
CANOS DE CONEXÃO REFRIGERANTE
[0046] Os canos de conexão refrigerante 6 e 7 são canos refrigerantes instalados no local durante a instalação do aparelho condicionador de ar 1, sendo que os canos têm vários comprimentos e diâmetros de cano, dependendo das condições de instalação da unidade exterior 2, e as unidades interiores 4a e 4b são usadas.
UNIDADE DE CONTROLE
[0047] Conforme mostrado na Figura 1, os controladores remotos 49a e 49b para operar individualmente as unidades interiores 4a e 4b, as unidades de controle no lado interior 48a e 48b das unidades interiores 4a e 4b e a unidade de controle no lado exterior 38 da unidade exterior 2 configuram uma unidade de controle 8 que controla as operações de todo o aparelho condicionador de ar 1. Conforme mostrado na Figura 2, a unidade de controle 8 está conectada de maneira que possa receber sinais de detecção dos vários sensores 31 a 37, 45a, 45b, 46a, 46b, 47a e 47b e assim por diante. Adicionalmente, a unida-de de controle 8 está configurada de maneira que possa realizar as operações de condicionamento de ar (a operação de resfriamento e a operação de aquecimento) controlando-se os vários dispositivos e válvulas 20, 22, 24, 26, 41a, 41b, 44a e 44b com base nesses sinais de detecção e assim por diante. Adicionalmente, no presente contexto, a unidade de controle 8 tem, principalmente, uma parte de controle de capacidade 81, uma parte de controle interior 82, uma parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83, e uma parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84. A parte de controle de capacidade 81 é uma parte que controla a capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior 2 de maneira que uma temperatura de evaporação Te ou uma temperatura de condensação Tc do refrigerante no circuito refrigerante 10 se torne uma temperatura-alvo de evaporação Tes ou uma temperatura-alvo de condensação Tcs. A parte de controle interior 82 é uma parte que controla os dispositivos e as válvulas 41a, 41b, 44a e 44b das unidades interiores 4a e 4b de maneira que as temperaturas ambientes Tra e Trb dos espaços com condicionador de ar alvejados pelas unidades interiores 4a e 4b se tornem temperaturas ajustadas Tras e Trbs que são valores-alvo das temperaturas ambientes Tra e Trb. A parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83 é uma parte para ajustar os modos em relação à temperatura-alvo de evaporação Tes e à temperatura-alvo de condensação Tcs, tal como, ajustar para ou mudar ou estabelecer a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs. A parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 é uma parte para mudar ou estabelecer a temperatura-alvo de evaporação Tes e a temperatura-alvo de condensação Tcs, em conformidade com o modo que foi ajustado pela parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83. No presente contexto, a Figura 2 é um diagrama de blocos de controle do aparelho condicionador de ar 1.
[0048] Conforme descrito acima, o aparelho condicionador de ar 1 tem o circuito refrigerante 10 que é configurado como resultado da conexão das várias plural (no presente contexto, duas) unidades interiores 4a e 4b à unidade exterior 2. Adicionalmente, no aparelho condicionador de ar 1, as operações condicionantes e controle de ar a seguir são realizadas pela unidade de controle 8. (2) AÇÕES BÁSICAS DE APARELHO CONDICIONADOR DE AR
[0049] A seguir, as ações básicas das operações de condicionamento de ar (a operação de resfriamento e a operação de aquecimen- to) do aparelho condicionador de ar 1 será descrita com o uso da Figura 1.
OPERAÇÃO DE RESFRIAMENTO
[0050] Quando um comando de operação de resfriamento é dado a partir dos controladores remotos 49a e 49b, o mecanismo de comutação 22 é comutado para um estado de operação de radiação (o estado indicado pelas linhas sólidas do mecanismo de comutação 22 na Figura 1) e é dada a partida no compressor 21, no ventilador exterior 25 e nos ventiladores exteriores 43a e 43b.
[0051] Em seguida, o refrigerante gasoso de baixa pressão no circuito refrigerante 10 é sugado para o interior do compressor 21, é comprimido se torna um refrigerante gasoso de alta pressão. O refrigerante gasoso de alta pressão é enviado por meio do mecanismo de comutação 22 ao trocador de calor exterior 23. O refrigerante gasoso de alta pressão que foi enviado ao trocador de calor exterior 23 condensa e se torna refrigerante líquido de alta pressão como resultado da troca de calor com o ar exterior abastecido pelo ventilador exterior 25 e que é resfriado no trocador de calor exterior 23 que funciona como um radiador do refrigerante. O refrigerante líquido de alta pressão é enviado por meio da válvula de expansão exterior 24 e do cano de conexão refrigerante de líquido 6 a partir da unidade exterior 2 para as unidades interiores 4a e 4b.
[0052] O refrigerante líquido de alta pressão que foi enviado às unidades interiores 4a e 4b tem sua pressão reduzida pelas válvulas de expansão interiores 41a e 41b e se torna um refrigerante de baixa pressão em um estado bifásico gasoso-líquido. O refrigerante de baixa pressão no estado bifásico gasoso-líquido é enviado aos trocadores de calor interior 42a e 42b. O refrigerante de baixa pressão no estado bi- fásico gasoso-líquido que foi enviado aos trocadores de calor interior 42a e 42b evapora e se torna um refrigerante gasoso de baixa pressão como resultado da troca de calor com o ar ambiente abastecido pelo ventiladores interior 43a e 43b e que é aquecido nos trocadores de calor interior 42a e 42b que funcionam como evaporadores do refrigerante. O refrigerante gasoso de baixa pressão é enviado por meio do cano de conexão refrigerante gasoso 7 a partir das unidades interiores 4a e 4b para a unidade exterior 2.
[0053] O refrigerante gasoso de baixa pressão que foi enviado à unidade exterior 2 é sugado por meio do mecanismo de comutação 22 de volta para o interior do compressor 21. OPERAÇÃO DE AQUECIMENTO
[0054] Quando um comando de operação de aquecimento é dado a partir dos controladores remotos 49a e 49b, o mecanismo de comutação 22 é comutado para um estado de operação de evaporação (o estado indicado pelas linhas tracejadas do mecanismo de comutação 22 na Figura 1) e é dada a partida no compressor 21, no ventilador exterior 25 e nos ventiladores exteriores 43a e 43.
[0055] Dessa maneira, o refrigerante gasoso de baixa pressão no circuito refrigerante 10 é sugado para o interior do compressor 21, é comprimido e se torna um refrigerante gasoso de alta pressão. O refrigerante gasoso de alta pressão é enviado por meio do mecanismo de comutação 22 e do cano de conexão refrigerante gasoso 7 a partir da unidade exterior 2 às unidades interiores 4a e 4b.
[0056] O refrigerante gasoso de alta pressão que foi enviado às unidades interiores 4a e 4b é enviado aos trocadores de calor interior 42a e 42b. O refrigerante gasoso de alta pressão que foi enviado aos trocadores de calor interior 42a e 42b condensa e se torna um refrigerante líquido de alta pressão como resultado de troca de calor com o ar ambiente abastecido pelos ventiladores interior 43a e 43b e que é esfriado nos trocadores de calor interior 42a e 42b que funcionam com radiadores do refrigerante. O refrigerante líquido de alta pressão tem sua pressão reduzida pelas válvulas de expansão interiores 41a e 41b. O refrigerante cuja pressão foi reduzida pelas válvulas de expansão interiores 41a e 41b é enviado por meio do cano de conexão refrigerante de líquido 6 a partir das unidades interiores 4a e 4b para a unidade exterior 2.
[0057] O refrigerante que foi enviado à unidade exterior 2 é enviado à válvula de expansão exterior 24, tem sua pressão reduzida pela válvula de expansão exterior 24 e se torna um refrigerante de baixa pressão em um estado bifásico gasoso-líquido. O refrigerante de baixa pressão no estado bifásico gasoso-líquido é enviado ao trocador de calor exterior 23. O refrigerante de baixa pressão no estado bifásico gasoso-líquido que foi enviado ao trocador de calor exterior 23 evapora e se torna um refrigerante gasoso de baixa pressão como resultado da troca de calor com o ar exterior abastecido pelo ventilador exterior 25 e que é aquecido no trocador de calor exterior 23 que funciona co-mo um evaporador do refrigerante. O refrigerante gasoso de baixa pressão é sugado por meio do mecanismo de comutação 22 de volta para o interior do compressor 21. CONTROLE BÁSICO
[0058] Nas operações de condicionamento de ar (a operação de resfriamento e a operação de aquecimento) descrita acima, a capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior 2 é controlada de maneira que a temperatura de evaporação Te ou a temperatura de condensação Tc do refrigerante no circuito refrigerante 10 se torne a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs. Adicionalmente, os dispositivos e as válvulas 41a, 41b, 44a e 44b das unidades interiores 4a e 4b são controladas de maneira que as temperaturas ambientes Tra e Trb associadas às unidades interiores 4a e 4b se tornem as temperaturas ajustadas Tras e Trbs das temperaturas ambientes associadas às unidades interiores 4a e 4b. O ajuste das temperaturas ajustadas Tras e Trbs das temperaturas ambientes associadas às unidades interiores 4a e 4b é realizado pelos controladores remotos 49a e 49b. Adicionalmente, o controle da unidade exterior 2 é realizado pela parte de controle de capacidade 81, que é configurada pela unidade de controle no lado exterior 38 da unidade de controle 8, e o controle das unidades interiores 4a e 4b é realizado pela parte de controle interior 82, que é configurada pelas unidades de controle no lado interior 48a e 48b da unidade de controle 8. DURANTE OPERAÇÃO DE RESFRIAMENTO
[0059] Em um caso em que a operação de condicionamento de ar é a operação de resfriamento, a parte de controle interior 82 da unidade de controle 8 controla os graus de abertura das válvulas de expansão interiores 41a e 41b de maneira que os graus de superaquecimento SHra e SHrb do refrigerante nas saídas dos trocadores de calor interior 42a e 42b se tornem graus-alvo de superaquecimento SHras e SHrbs (doravante, esse controle será denominado de "grau de controle de superaquecimento pelas válvulas de expansão interiores"). No presente contexto, o graus de superaquecimento SHra e SHrb são calculados a partir da pressão de sucção Ps detectada pelo sensor de pressão de sucção 31 e as temperaturas Trga e Trgb do refrigerante nos lados gasosos dos trocadores de calor interior 42a e 42b são detectadas pelo sensor de temperatura nos lados gasosos 46a e 46b. De maneira mais específica, primeiramente, a pressão de sucção Ps é convertida na temperatura de saturação do refrigerante para obter a temperatura de evaporação Te, que é uma quantidade de estado que é equivalente à pressão de evaporação Pe no circuito refrigerante 10. No presente contexto, a "pressão de evaporação Pe" significa uma pressão que representa o refrigerante de baixa pressão que flui a partir as saídas das válvulas de expansão interiores 41a e 41b por meio dos trocadores de calor interior 42a e 42b para o lado de sucção do com- pressor 21 durante a operação de resfriamento. Adicionalmente, os graus de superaquecimento SHra e SHrb são obtidos subtraindo-se a temperatura de evaporação Te a partir das temperaturas Trga e Trgb do refrigerante nos lados gasosos dos trocadores de calor interior 42a e 42b.
[0060] Adicionalmente, em um caso em que a operação de condicionamento de ar é a operação de resfriamento, a parte de controle de capacidade 81 da unidade de controle 8 controla a capacidade de operação da compressor 21 de maneira que a temperatura de evaporação Te correspondente à pressão de evaporação Pe no circuito refrigerante 10 se aproxima da temperatura-alvo de evaporação Tes (doravante, esse controle será denominado de "controle de temperatura de evaporação por compressor"). No presente contexto, o controle da capacidade de operação do compressor 21 é realizado mediante a mudança da frequência do motor de compressor 20. Adicionalmente, no presente contexto, a temperatura de evaporação Te é usada com a quantidade de estado que é controlada, porém a quantidade de estado que é controlada também pode ser a pressão de evaporação Pe. Nesse caso, basta usar a pressão-alvo de evaporação Pes correspondente à temperatura-alvo de evaporação Tes. Isto é, a "pressão de evaporação Pe" e a "temperatura de evaporação Te" e a "pressão-alvo de evaporação Pes" e a "temperatura-alvo de evaporação Tes", significam substancialmente as mesmas de quantidades de estado, embora as sintagmas em si sejam diferentes.
[0061] Dessa maneira, na operação de resfriamento, o grau de controle de superaquecimento pelas válvulas de expansão interiores 41a e 41b e o controle de temperatura de evaporação pelo compressor 21 são realizados como o controle básico. Adicionalmente, no aparelho condicionador de ar 1, garante-se através desse controle básico da operação de resfriamento que as temperaturas ambientes Tra e Trb associadas às unidades interiores 4a e 4b se tornem as temperaturas ajustadas Tras e Trbs das temperaturas ambientes associadas às unidades interiores 4a e 4b. DURANTE A OPERAÇÃO DE AQUECIMENTO
[0062] Em um caso em que a operação de condicionamento de ar é a operação de aquecimento, a parte de controle interior 82 da unidade de controle 8 controla os graus de abertura das válvulas de expansão interiores 41a e 41b de maneira que os graus de sub-resfriamento SCra e SCrb do refrigerante nas saídas dos trocadores de calor interior 42a e 42b se tornem graus-alvo de sub-resfriamento SCras e SCrbs (doravante, esse controle será denominado de "controle de grau de sub-resfriamento por válvulas de expansão interiores"). No presente contexto, os graus de sub-resfriamento SCra e SCrb são calculados a partir da pressão de descarga Pd detectada pelo sensor de pressão de descarga 32 e as temperaturas Trla e Trlb do refrigerante nos lados líquidos dos trocadores de calor interior 42a e 42b detectadas pelos sensores de temperatura no lado líquido 45a e 45b. De maneira mais específica, primeiramente, a pressão de descarga Pd é convertida na temperatura de saturação do refrigerante para obter a temperatura de condensação Tc, que é uma quantidade de estado que é equivalente à pressão de condensação Pc no circuito refrigerante 10. No presente contexto, a "pressão de condensação Pc" significa uma pressão que representa o refrigerante de alta pressão que flui a partir do lado de descarga do compressor 21 por meio dos trocadores de calor interior 42a e 42b para as válvulas de expansão interiores 41a e 41b durante a operação de aquecimento. Adicionalmente, os graus de sub- resfriamento SCra e SCrb são obtidos subtraindo-se as temperaturas Trla e Trlb do refrigerante nos lados líquidos dos trocadores de calor interior 42a e 42b a partir da temperatura de condensação Tc.
[0063] Adicionalmente, em um caso em que a operação de condi- cionamento de ar é a operação de aquecimento, a parte de controle de capacidade 81 da unidade de controle 8 controla a capacidade de operação do compressor 21 de maneira que a temperatura de condensação Tc correspondente à pressão de condensação Pc no circuito refrigerante 10 se aproxime da temperatura-alvo de condensação Tcs (doravante, esse controle será denominado de "controle de temperatura de condensação por compressor"). No presente contexto, o controle da capacidade de operação do compressor 21 é realizado mediante a mudança da frequência do motor de compressor 20. Adicionalmente, no presente contexto, a temperatura de condensação Tc é usada como a quantidade de estado que é controlada, porém a quantidade de estado que é controlada também pode ser a pressão de condensação Pc. Nesse caso, basta usar uma pressão-alvo de condensação Pcs correspondente à temperatura-alvo de condensação Tcs. Isto é, a "pressão de condensação Pc" e a "temperatura de condensação Tc" e a "pressão-alvo de condensação Pcs" e a "temperatura-alvo de condensação Tcs" significam, substancialmente, as mesmas quantidades de estado, embora os sintagmas em si sejam diferentes.
[0064] Dessa maneira, na operação de aquecimento, o grau de controle de sub-resfriamento pelas válvulas de expansão interiores 41a e 41b e o controle de temperatura de condensação pelo compressor 21 são realizados como o controle básico. Adicionalmente, no aparelho condicionador de ar 1, garante-se através desse controle básico da operação de aquecimento que as temperaturas ambientes Tra e Trb associadas às unidades interiores 4a e 4b se tornem as temperaturas ajustadas Tras e Trbs das temperaturas ambientes associadas às unidades interiores 4a e 4b. CONTROLE DE TERMOSTATO
[0065] Quando as temperaturas ambientes Tra e Trb associadas às unidades interiores 4a e 4b atingem as temperaturas ajustadas Tras e Trbs das temperaturas ambientes associadas às unidades interiores 4a e 4b devido ao controle básico das operações de condicionamento de ar (a operação de resfriamento e a operação de aquecimento) descrito acima, o controle de termostato é realizado.
[0066] O controle de termostato significa ajustar a faixa de temperatura de termostato em relação às temperaturas ajustadas Tras e Trbs das unidades interiores 4a e 4b e realizar o DESLIGAMENTO de termostato interior, LIGAMENTO de termostato interior, DESLIGAMENTO de termostato exterior e o LIGAMENTO de termostato exterior. No presente contexto, o "DESLIGAMENTO de termostato interior" significa suspender, em um caso em que a temperatura ambiente associada a uma interior que realiza uma operação de condicionamento de ar tenha se tornado a temperatura ajustada, a operação de condicionamento de ar da unidade interior correspondente. Isto é, a válvula de expansão interior da unidade interior correspondente é fechada para garantir que o refrigerante não flua para o trocador de calor interior. O "LIGAMENTO de termostato interior" significa resumir, em um caso em que a temperatura ambiente associada a uma unidade interior em um estado de DESLIGAMENTO de termostato interior tenha desviado da faixa de temperatura de termostato, a operação de condicionamento de ar da unidade interior correspondente. Isto é, a válvula de expansão interior da unidade interior correspondente é aberta (isto é, o grau de controle de superaquecimento ou o grau de controle de sub- resfriamento pela válvula de expansão interior é realizado) para garantir que o refrigerante flua para o trocador de calor interior. O "DESLIGAMENTO de termostato exterior" significa parar o compressor 21 em um caso em que todas as unidades interiores que realizam uma operação de condicionamento de ar tenham comutado para um estado de DESLIGAMENTO de termostato interior. Devido a esse fato, o fluxo do refrigerante no circuito refrigerante 10 para e o aparelho condicionador de ar 1 comuta para um estado em que as operações de condicionamento de ar são paradas substancialmente, embora um comando de operação de condicionamento de ar seja dado. O "LIGAMENTO de termostato exterior" significa reiniciar o compressor 21 em um caso em que, no estado de DESLIGAMENTO de termostato exterior, pelo menos uma unidade interior tenha comutado para um estado de LIGAMENTO de termostato interior. Devido a esse fato, o refrigerante flui no circuito refrigerante 10 e o aparelho condicionador de ar 1 comuta pra um estado no qual as operações de condicionamento de ar são resumidas. No presente contexto, o "DESLIGAMENTO de termostato interior" e o "LIGAMENTO de termostato interior" são realizados pela parte de controle interior 82 da unidade de controle 8 e o "DESLIGAMENTO de termostato exterior" e o "LIGAMENTO de termostato exterior" são realizados pela parte de controle de capacidade 81 da unidade de controle 8. (3) AJUSTE DE MODO DE TEMPERATURA-ALVO REFRIGERANTE E AÇÕES EM CADA MODO
[0067] Quando o aparelho condicionador de ar 1 realiza as operações de condicionamento de ar (a operação de resfriamento e a operação de aquecimento) acompanhadas pelo controle de termostato descrito acima, as temperaturas ambientes Tra e Trb associadas às unidades interiores 4a e 4b são controladas de maneira a se tornar a temperaturas ajustadas Tras e Trbs das temperaturas ambientes associadas às unidades interiores 4a e 4b.
[0068] No presente contexto, é concebível configurar o aparelho condicionador de ar para mudar a temperatura-alvo de evaporação Tes e a temperatura-alvo de condensação Tcs, em conformidade com as características de ar condicionante de ar do prédio, como no documento de patente 1. Isto é, é concebível para o aparelho condicionador de ar diminuir, durante a operação de resfriamento, a temperatura-alvo de evaporação Tes o quão maior seja a diferença de temperatura entre as temperaturas ajustadas Tras e Trbs e a temperatura exterior Ta e elevar, durante a operação de aquecimento, a temperatura-alvo de condensação Tcs o quão maior seja a diferença de temperatura entre as temperaturas ajustadas Tras e Trbs e a temperatura exterior Ta. Adicionalmente, quando o aparelho condicionador de ar muda a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs dessa maneira, em um caso em que a exigência de capacidade de condicionamento de ar a partir das unidades interiores 4a e 4b seja pequena, a temperatura-alvo de evaporação Tes se torna mais alta e a temperatura-alvo de condensação Tcs se torna mais baixa, então, um excesso da capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior 2 é suprimido. Devido a esse fato, a frequência com a qual as unidades interiores 4a e 4b e o compressor 21 alternam entre a operação e parada - isto é, o LIGAMENTO de termostato interior/ o DESLIGAMENTO de termostato interior, o LIGAMENTO de termostato exterior/ o DESLIGAMENTO de termostato exterior - pode ser reduzida de modo que a conservação de energia possa aprimorada.
[0069] No entanto, por outro lado, o período de tempo que tarda para que as temperaturas ambientes Tra e Trb dos espaços com condicionador de ar atinjam as temperaturas ajustadas Tras e Trbs tende a ser mais longo em correspondência com o fato de que quanto maior a capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior 2, a tendência é que mesma seja suprimida facilmente, e há a preocupação no que diz respeito ao comprometimento com o conforto.
[0070] Dessa maneira, simplesmente mudar a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs, em conformidade com as características da carga do condicionador de ar do prédio, não necessariamente irá satisfazer todos os usuários, devido ao fato de que os usuários que preferem conforto não serão facil- mente satisfeitos, embora os usuários que preferem conservar energia sejam satisfeitos.
[0071] Portanto, no presente contexto, a fim de possibilitar que se priorize a conservação de energia ou se priorize o conforto, de acordo com a preferência do usuário, conforme mostrado na Figura 2, a unidade de controle 8 está disposta com a parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83 para ajustar os modos em relação à temperatura-alvo de evaporação Tes ou à temperatura-alvo de condensação Tcs, tal como, ajustar em relação à mudança ou ao estabelecimento da temperatura-alvo de evaporação Tes e a temperatura- alvo de condensação Tcs. No presente contexto, a parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83 é uma memória disposta na unidade de controle no lado exterior 38 da unidade de controle 8 e pode ajustar o modo de temperatura-alvo refrigerante em relação a vários modos que estão relacionados à temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs mediante comunicação a partir de um dispositivo exterior para realizar vários ajustes de controle do aparelho condicionador de ar 1. A parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83 não se limita à parte descrita acima e é suficiente para a parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83 ser uma parte que pode ajustar o modo de temperatura-alvo refrigerante em relação à vários que estão relacionados à temperatura-alvo de evaporação Tes e à temperatura-alvo de condensação Tcs, tal como, por exemplo, um comutador DIP disposto na unidade de controle no lado exterior 38.
[0072] A seguir, os vários modos que estão relacionados à temperatura-alvo de evaporação Tes e à temperatura-alvo de condensação Tcs que são ajustáveis pela parte de ajuste de modo de temperatura- alvo refrigerante 83 e as ações em cada modo serão descritos com o uso da Figura 3 à Figura 9. no presente contexto, a Figura 3 é um de- senho que mostra os vários modos que estão relacionados à temperatura-alvo de evaporação Tes e à temperatura-alvo de condensação Tcs que são ajustáveis. A Figura 4 é um fluxograma que mostra o controle para corrigir a temperatura-alvo de evaporação Tes em um modo de mudança lenta e em um modo de mudança rápida (um modo ligeiro e um modo potente). A Figura 5 é um fluxograma que mostra o controle para corrigir a temperatura-alvo de condensação Tcs no modo de mudança lenta e no modo de mudança rápida (o modo ligeiro e o modo potente). A Figura 6 é um desenho que mostra as mudanças temporais, a partir do início da operação de resfriamento, na temperatura- alvo de evaporação Tes, as temperaturas ambientes Tr e a eficiência em um modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante e um modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante (o modo de mudança lenta, o modo ligeiro e o modo potente). A Figura 7 é um desenho que mostra as mudanças temporais na temperatura-alvo de evaporação Tes e nas temperaturas ambientes Tr no modo de mudança lenta, o modo ligeiro e o modo potente em um caso em que o quantidade de unidades interiores em operação tenha aumentado durante a operação de resfriamento. A Figura 8 é um desenho que mostras as mudanças temporais, a partir do início da operação de aquecimento, na temperatura-alvo de condensação Tcs, as temperaturas ambientes Tr, e a eficiência no modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante e o modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante (o modo de mudança lenta, o modo ligeiro e o modo potente). A Figura 9 é um desenho que mostra as mudanças temporais na temperatura- alvo de condensação Tcs e as temperaturas ambientes Tr no modo de mudança lenta, o modo ligeiro e o modo potente em um caso em que a quantidade de unidades interiores em operação tenha aumentado durante a operação de aquecimento. MODO DE ESTABELECIMENTO DE TEMPERATURA-ALVO REFRI- GERANTE
[0073] Primeiramente, como um modo que está relacionado à temperatura-alvo de evaporação Tes e à temperatura-alvo de condensação Tcs que é ajustável pela parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83, conforme mostrado na Figura 3, há um modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante que estabelece a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs. Quando o modo é ajustado em relação ao modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante, a temperatura-alvo de evaporação Tes na operação de resfriamento é estabelecida em um valor determinado e a temperatura-alvo de condensação Tcs na operação de aquecimento é estabelecida em um valor predeterminado.
[0074] No presente contexto, conforme mostrado na Figura 2, a unidade de controle 8 está disposta com a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 que serve como uma parte para mudar ou para estabelecer a temperatura-alvo de evaporação Tes e a temperatura-alvo de condensação Tcs em conformidade com o modo que foi ajustada pela parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83. Por essa razão, quando o modo é ajustado em relação ao modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante pela parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 estabelece a temperatura- alvo de evaporação Tes na operação de resfriamento em relação ao valor predeterminado e estabelece a temperatura-alvo de condensação Tcs na operação de aquecimento em relação ao valor predeterminado.
[0075] No presente contexto, a temperatura-alvo de evaporação Tes é estabelecida em uma temperatura de evaporação com capacidade máxima Tem (por exemplo, 6°C) correspondente a um caso em que a capacidade de condicionamento de ar (resfriamento) da unidade exterior 2 está em uma capacidade a 100%. Adicionalmente, a temperatura-alvo de condensação Tcs é estabelecida em uma temperatura de condensação com capacidade mínima Tcm (por exemplo, 46°C) correspondente a um caso em que a capacidade de condicionamento de ar (aquecimento) da unidade exterior 2 está em uma capacidade a 100%.
[0076] No modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante, a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs é estabelecida constantemente na temperatura de evaporação com capacidade máxima Tem ou na temperatura de condensação com capacidade mínima Tcm.
[0077] Devido a esse fato, em um caso em que o modo é ajustado em relação ao modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante, conforme mostrado na Figura 6 e na Figura 8, as operações de condicionamento de ar podem, ser realizadas em um estado no prioriza-se constantemente o conforto. No entanto, a queda de eficiência é facilitada, devido ao fato de que é fácil para a capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior 2 se tornar excessiva. MODO DE MUDANÇA DE TEMPERATURA-ALVO REFRIGERANTE
[0078] A seguir, como um modo que está relacionado à temperatura-alvo de evaporação Tes e a temperatura-alvo de condensação Tcs que é ajustável pela parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83, conforme mostrado na Figura 3, há um modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante que muda a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs. Quando o modo é ajustado ao modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante, a temperatura-alvo de evaporação Tes é mudada como resultado de uma temperatura-alvo de evaporação referencial KTeb que serve como um valor referencial da temperatura-alvo de evaporação Tes na operação de resfriamento que é ajustada automaticamente ou pelo usuário e um valor de correção de temperatura de evaporação KTec que é adicionado à temperatura-alvo de evaporação referencial KTeb. Isto é, a temperatura-alvo de evaporação Tes pode ser expressa pela equação Tes = KTeb + KTec. Adicionalmente, nessa operação de aquecimento, a temperatura-alvo de condensação Tcs é mudada como um resultado de uma temperatura-alvo de condensação referencial KTcb que serve como um valor referencial da temperatura-alvo de condensação Tcs ou é ajustada automaticamente pelo usuário e um valor de correção de temperatura de condensação KTcc que é adicionado à temperatura-alvo de condensação referencial KTcb. Isto é, a temperatura-alvo de condensação Tcs pode ser expressa pela equação Tcs = KTcb + KTcc.
[0079] No presente contexto, conforme mostrado na Figura 3, o modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante tem dois modos (um modo de mudança rápida e um modo de mudança lenta) no qual um grau de capacidade de rastreamento de controle é diferente. Adicionalmente, o modo de mudança rápida e o modo de mudança lenta são definidos pela parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83. Adicionalmente, conforme mostrado na Figura 3, o modo de mudança rápida tem dois modos (um modo potente e um modo ligeiro) no qual o grau de capacidade de rastreamento de controle é adicionalmente diferente. Além disso, o modo potente e o modo ligeiro são ajustados pela parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83. Adicionalmente, o modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante tem dois modos (um modo automático e um modo de alta sensibilidade) no qual a maneira de ajustar a temperatura-alvo de evaporação referencial KTeb ou a temperatura-alvo de condensação referencial KTcb é diferente. Adicionalmente, o modo automático ou o modo de alta sensibilidade é ajustado, junto ao modo de mudança rápida e ao modo de mudança lenta, pela parte de ajuste de modo de tempe- ratura-alvo refrigerante 83. Ademais, conforme mostrado na Figura 3, o modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante tem um modo de economia no qual a temperatura-alvo de evaporação referencial KTeb ou a temperatura-alvo de condensação referencial KTcb que foi ajustada no modo de alta sensibilidade é ajustada como a temperatura- alvo de evaporação Tes ou como a temperatura-alvo de condensação Tcs sem que uma correção seja feita àquela temperatura-alvo de evaporação referencial KTeb ou àquela temperatura-alvo de condensação referencial KTcb. Adicionalmente, o modo de economia é ajustado, junto do modo automático ou do modo de alta sensibilidade, pela parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83.
[0080] Dessa maneira, no presente contexto, o modo pode ser ajustado tanto em relação ao modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante quanto ao modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante pela parte de ajuste de modo de temperatura-alvo refrigerante 83. Adicionalmente, quando o modo é ajustado em relação ao modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante, pode-se priorizar a conservação de energia, conforme descrito a seguir, e quando o modo é ajustado em relação ao modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante, pode-se priorizar o conforto, conforme descrito acima. Devido a esse fato, no presente contexto, pode-se priorizar a conservação de energia ou pode-se priorizar o conforto, de acordo com a preferência do usuário. MODO AUTOMÁTICO
[0081] No modo automático, a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb é definida de acordo com a temperatura exterior Ta do espaço exterior em que a unidade exterior 2 está disposta. Especificamente, quando o modo é ajustado para o modo automático pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb é ajustada com base em uma função da temperatura exterior Ta. Na operação de resfriamento, quanto mais capacidade de condicionamento de ar (resfriamento) tende a ser necessária, mais alta a temperatura exterior Ta será, para que a temperatura- alvo de evaporação de referência KTeb seja ajustada com base em uma função na qual a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb se torne mais baixa conforme a temperatura exterior Ta se torne mais alta. Ademais, na operação de aquecimento, quanto mais capa-cidade de condicionamento de ar (aquecimento) tende a ser necessária, mais baixa a temperatura exterior Ta será, para que a temperatura- alvo de condensação de referência KTcb seja ajustada com base em uma função na qual a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb se torne mais alta conforme a temperatura exterior Ta se torne mais baixa. Por essa razão, quando o modo é ajustado para o modo automático pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 ajusta automaticamente a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb na operação de resfriamento para um valor de temperatura obtido com base na função e na temperatura exterior Ta descritas acima e ajusta automaticamente a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb na operação de aquecimento para um valor de temperatura obtido com base na função e na temperatura exterior Ta descritas acima.
[0082] Adicionalmente, no modo automático, durante a operação de resfriamento e a operação de aquecimento, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 muda a temperatura-alvo de evaporação Tes e a temperatura-alvo de condensação Tcs ao mudar a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb e a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb de acordo com a temperatura exteri or Ta e ao mesmo tempo faz adicionalmente uma correção de acordo com o modo de mudança lenta e o modo de mudança rápida descritos abaixo. MODO DE MUDANÇA LENTA
[0083] Quando o modo é ajustado para o modo automático e é ajustado para o modo de mudança lenta pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, durante a operação de resfriamento, o valor de correção da temperatura de evaporação KTec é mudado conforme mostrado nas etapas ST1 a ST4 da Figura 4. Adicionalmente, a temperatura-alvo de evaporação Tes é mudada ao fazer uma correção que adiciona o valor de correção da temperatura de evaporação KTec para a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb. A mudança do valor de correção da temperatura de evapo-ração KTec no modo de mudança lenta e o controle que corrige a temperatura-alvo de evaporação Tes ao adicionar o valor de correção da temperatura de evaporação KTec para a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb são realizados pela parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84.
[0084] Especificamente, no momento em que a operação de resfriamento é iniciada, primeiro, na etapa ST1, uma definição de valor inicial do valor de correção da temperatura de evaporação KTec é realizada. No presente contexto, o valor de correção da temperatura de evaporação KTec = 0 e, então, por causa disso, a temperatura-alvo de evaporação Tes = a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb. Por essa razão, a operação de resfriamento é iniciada com o uso da temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb como a temperatura-alvo de evaporação Tes.
[0085] Então, após realizar o processamento que mantém o estado atual na etapa ST2, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 se move para o processamento da etapa ST3 ou etapa ST4.
[0086] Na etapa ST3, considerar que um primeiro período de tempo de espera t1 (por exemplo, 10 minutos) decorreu com o movimento para a etapa ST2 e que uma condição de movimento da etapa ST5 descrita em seguida ainda não foi correspondida, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que muda a temperatura-alvo de evaporação Tes de acordo com as diferenças de temperatura (Tr - Trs) entre as temperaturas ambiente Tra e Trb (doravante chamado "as temperaturas ambiente Tr" por omissão das letras "a" e "b") dos espaços com condicionador de ar alvejados pelas unidades interiores 4a e 4b e as temperaturas definidas Tras e Trbs (doravante chamados "as temperaturas definidas Trs" ao omitir as letras "a" e "b") que são valores-alvo das temperaturas ambiente Tr. No presente contexto, em um caso em que a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determinou que as diferenças de temperatura (Tr - Trs) correspondem à condição que é necessária para baixar a temperatura-alvo de evaporação Tes, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 reduz o valor de correção da temperatura de evaporação KTec ao subtrair um valor de correção ΔTecI (por exemplo, 0,5°C) do valor atual de correção da temperatura de evaporação KTec e adiciona o valor de correção da temperatura de evaporação KTec para o temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb para, desse modo, corrigir a temperatura-alvo de evaporação Tes de tal modo que a temperatura-alvo de evaporação Tes se torne mais baixa.
[0087] No presente contexto, como uma condição das diferenças de temperatura (Tr - Trs), em um caso em que, em comparação a (Tr - Trs)max que é um máximo das diferenças de temperatura (Tr - Trs) entre as unidades interiores em um estado LIGADO de termostato interior, (Tr - Trs)max um período de tempo t2 (por exemplo, 5 minutos) anterior é igual ou menor que uma diferença de temperatura predeterminada ΔTrel (por exemplo, 0,2°C), a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que corrige a temperatura-alvo de evaporação Tes de tal modo que a temperatura-alvo de evaporação Tes se torne mais baixa. Ou seja, em um caso em que uma grande mudança não pode ser vista nas temperaturas ambiente Tr, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determina que as diferenças de temperatura (Tr - Trs) correspondam à condição que é necessária para baixar a temperatura-alvo de evaporação Tes. Ademais, conforme uma condição das diferenças de temperatura (Tr - Trs), também em um caso em que (Tr - Trs)max que é um máximo das diferenças de temperatura (Tr - Trs) entre as unidades interiores em um estado LIGADO de termostato interior é maior que uma diferença de temperatura predeterminada ΔTre2 (por exemplo, 3°C), a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que corrige a temperatura-alvo de evaporação Tes de tal modo que a temperatura-alvo de evaporação Tes se torne mais baixa. Ou seja, em um caso em que as temperaturas ambiente Tr são mais altas que as temperaturas definidas Trs, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determina que as diferenças de temperatura (Tr - Trs) correspondem à condição que é necessária para baixar a temperatura-alvo de evaporação Tes.
[0088] Na etapa ST4, considerar que a primeira período de tempo de espera t1 (por exemplo, 10 minutos) decorreu com o movimento para a etapa ST2, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que muda a temperatura- alvo de evaporação Tes de acordo com as diferenças de temperatura (Tr - Trs) entre as temperaturas ambiente Tr dos espaços com condicionador de ar alvejados pelas unidades interiores 4a e 4b e as temperaturas definidas Trs que são valores-alvo das temperaturas ambiente Tr. no presente contexto, em um caso em que a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determinou que as diferenças de temperatura (Tr - Trs) corresponderam à condição que é necessária para elevar a temperatura-alvo de evaporação Tes, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 aumenta o valor de correção da temperatura de evaporação KTec ao adicionar um valor de correção ΔTec2 (por exemplo, 1°C) ao valor atual de correção da temperatura de evaporação KTec e adiciona o valor de correção da temperatura de evaporação KTec à temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb para, desse modo, corrigir a temperatura-alvo de evaporação Tes de tal modo que a temperatura-alvo de evaporação Tes se torne mais alta.
[0089] No presente contexto, como uma condição das diferenças de temperatura (Tr - Trs), em um caso em que, em comparação a (Tr - Trs)max que é um máximo das diferenças de temperatura (Tr - Trs) entre as unidades interiores em um estado LIGADO de termostato interior, (Tr - Trs)max a período de tempo t2 (por exemplo, 5 minutos) anterior é maior que uma diferença de temperatura predeterminada ΔTre3 (por exemplo, 0,5°C), a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que corrige a temperatura-alvo de evaporação Tes de tal modo que a temperatura-alvo de evaporação Tes se torne mais alta. Ou seja, em um caso em que as temperaturas ambiente Tr tendem a se tornar mais baixas, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determina que as diferenças de temperatura (Tr - Trs) correspondem à condição que é necessária para elevar a temperatura-alvo de evaporação Tes. Ademais, como uma condição das diferenças de temperatura (Tr - Trs), também em um caso em que (Tr - Trs)max, isso é, um máximo das diferenças de temperatura (Tr - Trs) entre as unidades interiores em um estado LIGADO de termostato interior é igual a ou menor que uma diferença de temperatura predeterminada ΔTre4 (por exemplo, 0,5°C), a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que corrige a temperatura-alvo de evaporação Tes de tal modo que a temperatura-alvo de evaporação Tes se torna maior. Ou seja, em um caso em que as temperaturas ambiente Tr estão na vizinhança de ou mais baixas que as temperaturas definidas Trs, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determina que as diferenças de temperatura (Tr - Trs) correspondem à condição que é necessária para elevar a temperatura-alvo de evaporação Tes.
[0090] Então, após realizar o processamento da etapa ST3 ou da etapa ST4, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 retorna para o processamento da etapa ST2 e depois disso o processamento das etapas ST2, ST3, e ST4 é repetido.
[0091] Em razão desse modo de mudança lenta, isso é, a saber, o controle de mudança lenta que resulta das etapas ST2, ST3 e ST4 durante a operação de resfriamento, a temperatura-alvo de evaporação Tes é lentamente mudada conforme mostrado na Figura 6. Por essa razão, um excesso da capacidade de condicionamento de ar (resfriamento) da unidade exterior 2 pode ser suprimida, a eficiência é mais facilmente melhorada e a conservação de energia pode ser melhorada.
[0092] Além do mais, no presente contexto, a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb é ajustada de acordo com a temperatura exterior Ta pelo modo automático, para que a temperatura-alvo de evaporação Tes que é ajustada como um resultado de uma correção que corresponde ao modo de mudança lenta que é feita à temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb possa melhorar adicionalmente o grau de conservação de energia.
[0093] Além do mais, no presente contexto, o valor máximo das diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente Tr e as temperaturas definidas Trs entre as unidades interiores em operação (em um estado LIGADO de termostato interior) é usado como uma condição para mudar a temperatura-alvo de evaporação Tes. Por essa razão, a temperatura-alvo de evaporação Tes é mudada de acordo com a unidade interior na qual a capacidade de condicionamento de ar (resfriamento) mais ampla é necessária. Por essa razão, no presente contexto, a temperatura-alvo de evaporação Tes pode ser prontamente mudada e o rastreabilidade de controle pode ser melhorado.
[0094] Ademais, quando o modo é ajustado para o modo automático e é ajustado para o modo de mudança lenta pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, durante a operação de aquecimento, o valor correção da temperatura de condensação KTcc é mudado conforme mostrado nas etapas ST11 a ST14 da Figura 5. Adicionalmente, a temperatura-alvo de condensação Tcs é mudada ao fazer uma correção que adiciona o valor correção da temperatura de condensação KTcc à temperatura-alvo de condensação de referência KTcb. A mudança do valor correção da temperatura de condensação KTcc e o controle que corrige a temperatura-alvo de condensação Tcs ao adicionar o valor de correção da temperatura de condensação KTcc à temperatura-alvo de condensação de referência KTcb são realizadas pela parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84.
[0095] Especificamente, no momento em que a operação de aquecimento é iniciada, primeiro, na etapa ST11, uma definição de valor inicial do valor correção da temperatura de condensação KTcc é realizada. No presente contexto, o valor de correção da temperatura de condensação KTcc = 0 e, então, por causa disso, a temperatura- alvo de condensação Tcs = a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb. Por essa razão, a operação de aquecimento é iniciada com o uso da temperatura-alvo de condensação de referência KTcb como a temperatura-alvo de condensação Tcs.
[0096] Então, após realizar o processamento que mantém o estado atual na etapa ST12, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 se move para o processamento da etapa ST13 ou da etapa ST14.
[0097] Na etapa ST13, considerar que um primeiro período de tempo de espera t1 (por exemplo, 10 minutos) decorreu com o movimento para a etapa ST12 e que uma condição de movimento da etapa ST15 descrita em seguida não foi correspondida, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que muda a temperatura-alvo de condensação Tcs de acordo com as diferenças de temperatura (Trs - Tr) entre as temperaturas ambiente Tr dos espaços com condicionador de ar alvejados pelas unidades interiores 4a e 4b e as temperaturas definidas Trs que são valores-alvo das temperaturas ambiente Tr. No presente contexto, em um caso em que a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determi-nou que as diferenças de temperatura (Trs - Tr) correspondem à condição que é necessária para elevar a temperatura-alvo de condensação Tcs, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 aumenta o valor de correção da temperatura de condensação KTcc ao adicionar um valor de correção ΔTccI (por exemplo, 1°C) ao valor atual correção da temperatura de condensação KTcc e adicionar o valor correção da temperatura de condensação KTcc à temperatura-alvo de condensação de referência KTcb para, desse modo, corrigir a temperatura-alvo de condensação Tcs de tal modo que a temperatura-alvo de condensação Tcs se torne mais alta.
[0098] No presente contexto, como uma condição das diferenças de temperatura (Trs - Tr), em um caso em que, em comparação a (Trs - Tr)max isso é um máximo das diferenças de temperatura (Trs - Tr) entre as unidades interiores em um estado LIGADO de termostato in terior, (Trs - Tr)max uma período de tempo t2 (por exemplo, 5 minutos) anterior é igual a ou menor que uma diferença de temperatura predeterminada ΔTrcI (por exemplo, 0,2°C), a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que corrige a temperatura-alvo de condensação Tcs de tal modo que a temperatura-alvo de condensação Tcs se torne mais alta. Ou seja, em um caso em que uma grande mudança não pode ser vista nas temperaturas ambiente Tr, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determina que as diferenças de temperatura (Trs - Tr) correspondem à condição que é necessária para elevar a temperatura- alvo de condensação Tcs. Ademais, como uma condição das diferenças de temperatura (Trs - Tr), também em um caso em que (Trs - Tr)max isso é um máximo das diferenças de temperatura (Trs - Tr) entre as unidades interiores em um estado LIGADO de termostato interior é maior que uma diferença de temperatura predeterminada ΔTrc2 (por exemplo, 3°C), a parte de mudança de temp eratura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que corrige a temperatura-alvo de condensação Tcs de tal modo que a temperatura-alvo de condensação Tcs se torne mais alta. Ou seja, em um caso em que as temperaturas ambiente Tr são mais baixas que as temperaturas definidas Trs, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determina que as diferenças de temperatura (Trs - Tr) correspondem à condição que é necessária para elevar a temperatura-alvo de condensação Tcs.
[0099] Na etapa ST14, considerar que o primeiro período de tempo de espera t1 (por exemplo, 10 minutos) decorreu com o movimento para a etapa ST12, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que muda a temperatura- alvo de condensação Tcs de acordo com as diferenças de temperatura (Trs - Tr) entre as temperaturas ambiente Tr dos espaços com ar con- dicionado alvejados pelas unidades interiores 4a e 4b e as temperaturas definidas Trs que são valores-alvo das temperaturas ambiente Tr. No presente contexto, em um caso em que a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determinou que as diferenças de temperatura (Trs - Tr) correspondem à condição que é necessária para baixar a temperatura-alvo de condensação Tcs, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 reduz o valor correção da temperatura de condensação KTcc ao subtrair um valor de correção ΔTcc2 (por exemplo, 1,5°C) do valor atual correção da tem peratura de condensação KTcc e adiciona o valor correção da temperatura de condensação KTcc à temperatura-alvo de condensação de referência KTcb para, desse modo, corrigir a temperatura-alvo de condensação Tcs de tal modo que a temperatura-alvo de condensação Tcs se torne mais baixa.
[00100] No presente contexto, como uma condição das diferenças de temperatura (Trs - Tr), também em um caso em que (Trs - Tr)max isso é um máximo das diferenças de temperatura (Trs - Tr) entre as unidades interiores em um estado LIGADO de termostato interior é igual a ou menor que uma diferença de temperatura predeterminada ΔTrc3 (por exemplo, 1,5°C), a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança lenta que corrige a temperatura-alvo de condensação Tcs de tal modo que a temperatura-alvo de condensação Tcs se torne mais baixa. Ou seja, em um caso em que as temperaturas ambiente Tr estão na vizinhança ou mais altas que as temperaturas definidas Trs, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determina que as diferenças de temperatura (Trs - Tr) correspondem à condição que é necessária para baixar a temperatura-alvo de condensação Tcs.
[00101] Então, após realizar o processamento da etapa ST13 ou da etapa ST14, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 retorna para o processamento da etapa ST12 e, depois disso, o pro-cessamento das etapas ST12, ST13 e ST14 é repetido.
[00102] Em razão desse modo de mudança lenta, isso é, a saber, o controle de mudança lenta que resulta das etapas ST12, ST13 e ST14 durante a operação de aquecimento, a temperatura-alvo de condensação Tcs é lentamente mudada conforme mostrado na Figura 8. Basicamente por essa razão, um excesso da capacidade de condicionamento de ar (aquecimento) da unidade exterior 2 pode ser suprimido, a eficiência é mais facilmente melhorada e a conservação de energia pode ser melhorada.
[00103] Além do mais, no presente contexto, a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb é ajustada de acordo com a temperatura exterior Ta pelo modo automático, para que a temperatura-alvo de condensação Tcs que é ajustada como um resultado de uma correção que corresponde ao modo de mudança lenta que é feita à temperatura-alvo de condensação de referência KTcb pode melhorar adicionalmente o grau de conservação de energia.
[00104] Além do mais, no presente contexto, o valor máximo das diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente Tr e as temperaturas definidas Trs entre as unidades interiores em operação (em um estado LIGADO de termostato interior) é usado como uma condição para mudar a temperatura-alvo de condensação Tcs. Por essa razão, a temperatura-alvo de condensação Tcs é mudada de acordo com a unidade interior na qual a capacidade de condicionamento de ar (aquecimento) mais ampla é necessária. Por essa razão, no presente contexto, a temperatura-alvo de condensação Tcs pode ser prontamente mudada e o rastreabilidade de controle pode ser melhorado. MODO DE MUDANÇA RÁPIDA
[00105] Quando o modo é ajustado para o modo automático e é ajustado para o modo de mudança rápida pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, durante a operação de resfriamento, o mesmo controle de mudança lenta que resulta das etapas ST1 a ST4 como no modo de mudança lenta descrito acima é realizado e, em um caso em que as diferenças de temperatura (Tr - Trs) excederam uma diferença de temperatura limiar e a quantidade de unidades interiores em operação aumentou, conforme mostrado na etapa ST5 da Figura 4,o controle de mudança rápida é realizado em que o valor de correção da temperatura de evaporação KTec e a temperatura-alvo de evaporação Tes são forçosamente mudados para temperaturas de evaporação de rastreamento rápido (no presente contexto, uma temperatura de evaporação de capacidade máxima Tem e uma temperatura de evaporação mais baixa Teex).
[00106] Especificamente, na etapa ST5, considerar que um primeiro período de tempo de espera t1 (por exemplo, 10 minutos) decorreu com o movimento para a etapa ST2, em um caso em que (Tr - Trs)max isso é um máximo das diferenças de temperatura (Tr - Trs) entre as unidades interiores em um estado LIGADO de termostato interior é maior que a diferença de temperatura predeterminada ΔTre2 (por exemplo, 3°C) que serve como uma diferença de temperatura limiar e a quantidade atual de unidades interiores em um estado LIGADO de termostato interior é maior que a quantidade de unidades interiores em um estado LIGADO de termostato interior uma período de tempo t3 (por exemplo, 30 segundos) anterior, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 realiza o controle de mudança rápida que corrige a temperatura-alvo de evaporação Tes de tal modo que rapidamente baixa a temperatura-alvo de evaporação Tes. Ou seja, em um caso em que a quantidade de unidades interiores em operação aumentou (o que também inclui um caso em que uma unidade interior em um estado DESLIGADO do termostato interior comutou para um estado LIGADO do termostato), uma grande capacidade de condicionamento de ar (resfriamento) se torna necessária na unidade exterior 2 e a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determina que isso corresponda à condição que é necessária para rapidamente baixar a temperatura-alvo de evaporação Tes.
[00107] No presente contexto, o modo de mudança rápida tem um modo potente e um modo ligeiro. Adicionalmente, no modo potente, que, no caso, corresponde à condição que é necessária para rapidamente baixar a temperatura-alvo de evaporação Tes, o controle de mudança potente é realizado, o que muda o valor de correção da temperatura de evaporação KTec ao subtrair a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb do valor atual de correção da temperatura de evaporação KTec e adicionar uma temperatura de evaporação de rastreamento rápido (no presente contexto, uma temperatura de evaporação mais baixa Teex que excede a temperatura de evaporação de capacidade máxima Tem) e adiciona o valor de correção da temperatura de evaporação Tec à temperatura-alvo de evaporação de referên-cia KTeb para, desse modo, forçosamente mudar a temperatura-alvo de evaporação Tes para a temperatura de evaporação mais baixa Te- ex (por exemplo, 3°C) que serve como a temperatura de evaporação de rastreamento rápido. Ou seja, o modo potente é um modo que permite que a temperatura-alvo de evaporação Tes seja mudada para a temperatura de evaporação mais baixa Teex que excede a temperatura de evaporação de capacidade máxima Tem. Ademais, no modo ligeiro, que, no caso, corresponde à condição que é necessária para rapidamente baixar a temperatura-alvo de evaporação Tes, o controle de mudança rápida é realizado, o que muda o valor de correção da temperatura de evaporação KTec ao subtrair a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb do valor atual de correção da temperatura de evaporação KTec e adicionar uma temperatura de evaporação de rastreamento rápido (no presente contexto, uma temperatura de evaporação de capacidade máxima Tem) e adiciona o valor de correção da temperatura de evaporação KTec para a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb para, desse modo, forçosamente muda a temperatura-alvo de evaporação Tes para a temperatura de evaporação de capacidade máxima Tem (por exemplo, 6°C) que serve como a temperatura de evaporação de rastreamento rápido. Ou seja, o modo ligeiro é um modo que não permite que a temperatura-alvo de evaporação Tes seja mudada para a temperatura de evaporação mais baixa Teex. A mudança do valor de correção da temperatura de evaporação KTec no modo de mudança rápida (o modo potente e o modo ligeiro) e o controle que corrige a temperatura-alvo de evaporação Tes ao adicionar o valor de correção da temperatura de evaporação KTec à temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb também são realizados pela parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84.
[00108] Então, após realizar o processamento da etapa ST5, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 retorna para o processamento da etapa ST2 e, depois disso, o processamento das etapas ST2, ST3, ST4 e ST5 são repetidos.
[00109] Em razão desse modo de mudança rápida, isso é, a saber, o controle de mudança rápida que resulta das etapas ST2, ST3, ST4 e ST5 durante a operação de resfriamento, conforme mostrado na Figura 6, a temperatura-alvo de evaporação Tes é mudado de tal modo que as temperaturas ambiente Tr alcançam as temperaturas definidas Trs em um período de tempo mais curto em comparação ao caso que resulta do modo de mudança lenta (isto é, no modo de mudança lenta, a temperatura-alvo de evaporação Tes é mudada de tal modo que as temperaturas ambiente Tr alcançam as temperaturas definidas Trs em um período de tempo maior que no modo de mudança rápida). Por essa razão, ao ajustar o modo para o modo de mudança rápida, o ras- treabilidade de controle pode ser melhorado em comparação a um caso em que o modo é ajustado para o modo de mudança lenta. Por essa razão, no presente contexto, ao ajustar o modo para o modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante, pode ser dada prioridade à conservação de energia e, ao mesmo tempo, o grau de rastreabilidade de controle pode ser mudado de acordo com a preferência do usuário.
[00110] Ademais, no presente contexto, em casos que não sejam o caso em que as diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente Tr e as temperaturas definidas Trs excedam a diferença de temperatura limiar (no presente contexto, a diferença de temperatura predeterminada ΔTre2) e a quantidade de unidades interiores em operação aumenta, a temperatura-alvo de evaporação Tes é lentamente mudada pela etapa ST3. Basicamente por essa razão, um excesso da capacidade de condicionamento de ar (resfriamento) da unidade exterior 2 pode ser suprimido. Além do mais, no presente contexto, em um caso em que as diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente Tr e as temperaturas definidas Trs excedem a diferença de temperatura limiar (no presente contexto, a diferença de temperatura predeterminada ΔTre2) e a quantidade de unidades interiores em operação aumenta, isso é, a saber, um caso em que uma grande capacidade de condicionamento de ar (resfriamento) se torna necessária na unidade exterior 2 como um resultado da quantidade de unidades interiores em operação que aumenta, conforme mostrado na Figura 7, a temperatura-alvo de evaporação Tes é mudada para uma temperatura de evaporação de rastreamento rápido (no presente contexto, a temperatura de evaporação de capacidade máxima Tem e a temperatura de evaporação mais baixa Teex) ao realizar o controle de mudança rápida. Por essa razão, no presente contexto, ao mudar a temperatura- alvo de evaporação Tes, a conservação de energia pode ser melhorada e o rastreabilidade de controle suficiente pode ser obtido mesmo em um caso em que a quantidade de unidades interiores em operação aumenta.
[00111] Ademais, no presente contexto, a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb é ajustada de acordo com a temperatura exterior Ta pelo modo automático, para que a temperatura-alvo de evaporação Tes que é ajustada como um resultado de uma correção que corresponde ao modo de mudança rápida que é feito para a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb poder adicionalmente melhorar o grau de conservação de energia.
[00112] Ademais, no presente contexto, o valor máximo das diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente Tr e as temperaturas definidas Trs entre as unidades interiores em operação (em um estado LIGADO de termostato interior) é usado como uma condição para mudar a temperatura-alvo de evaporação Tes. Por essa razão, a temperatura-alvo de evaporação Tes é mudada de acordo com a unidade interior na qual a capacidade de condicionamento de ar (resfriamento) mais ampla é necessária. Por essa razão, no presente contexto, a temperatura-alvo de evaporação Tes pode ser prontamente mudada e a rastreabilidade de controle pode ser melhorada.
[00113] Ademais, no presente contexto, o modo de mudança rápida (controle de mudança rápida) pode ser ajustado para qualquer dos dois modos (controle) - o modo potente (controle de mudança potente) e o modo ligeiro (controle de mudança rápida) - no qual o grau de rastreabilidade de controle é adicionalmente diferente. Adicionalmente, quando o modo é ajustado para o modo potente, é permitido que a temperatura-alvo de evaporação Tes seja mudada para a temperatura de evaporação mais baixa Teex que excede a temperatura de evaporação de capacidade máxima Tem, então, conforme mostrado na Figura 7, a rastreabilidade de controle é adicionalmente melhorada em comparação com o caso em que o modo é ajustado para o modo ligei- ro ou um caso em que o modo é ajustado para o modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante. Por essa razão, no presente contexto, ao ajustar o modo para o modo de mudança rápida, a rastre- abilidade de controle pode ser melhorada e, ao mesmo tempo, o grau de rastreabilidade de controle pode ser adicionalmente mudado de acordo com a preferência do usuário.
[00114] Ademais, quando o modo é ajustado para o modo automático e é ajustado para o modo de mudança rápida pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, durante a operação de aquecimento, o mesmo controle de mudança lenta que resulta das etapas ST11 a ST14 como no modo de mudança lenta descrito acima é realizado e, em um caso em que a diferenças de temperatura Tcs, o controle de mudança ligeira é realizado, o que muda o valor de correção da temperatura de condensação KTcc ao subtrair a temperatura- alvo de condensação de referência KTcb a partir do valor de correção da temperatura de condensação atual KTcc e adicionar uma temperatura de condensação de rastreamento rápido (no presente contexto, a temperatura de condensação de capacidade máxima Tcm) e adiciona o valor de correção da temperatura de condensação KTcc à temperatura-alvo de condensação de referência para, desse modo, mudar forçosamente a temperatura-alvo de condensação Tcs para a temperatura de condensação de capacidade máxima Tcm (por exemplo, 46° C) que serve como a temperatura de condensação de rastreamento rápido. Ou seja, o modo ligeiro é um modo que não permite que a temperatura-alvo de condensação Tcs seja mudada para a temperatura de condensação mais superior Tcex. A mudança do valor de correção da temperatura de condensação KTcc no modo de mudança rápida (o modo potente e o modo ligeiro) e o controle que corrige a temperatura- alvo de condensação Tcs ao adicionar o valor de correção da temperatura de condensação KTcc à condensação-alvo de referência.
[00115] Então, após realizar o processamento da etapa ST15, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 retorna para o processamento da etapa ST12 e, depois disso, o processamento das etapas ST12, ST13, ST14 e ST15 é repetido.
[00116] Por essa razão, o modo de mudança rápida, ou seja, a saber, o controle de mudança rápida que resulta das etapas ST12, ST13, ST14 e ST15 durante a operação de aquecimento, conforme mostrado na Figura 8, a temperatura-alvo de condensação Tcs é mudada de tal modo que as temperaturas ambiente Tr alcançam as temperaturas definidas Trs em um período de tempo mais curto em comparação ao caso que resulta do modo de mudança lenta (isto é, no modo de mudança lenta, a temperatura-alvo de condensação Tcs é mudada de tal modo que as temperaturas ambiente Tr alcançam as temperaturas definidas Trs em um período de tempo maior que no modo de mudança rápida). Por essa razão, ao ajustar o modo para o modo de mudança rápida, a rastreabilidade de controle pode ser melhorada em comparação com um caso em que o modo é ajustado para o modo de mudan-ça lenta. Por essa razão, no presente contexto, ao ajustar o modo para o modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante, pode ser dada prioridade à conservação de energia e, ao mesmo tempo, o grau de rastreabilidade de controle pode ser mudado de acordo com a preferência do usuário.
[00117] Ademais, no presente contexto, em casos que não sejam um caso em que as diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente Tr e as temperaturas definidas Trs excedam a diferença de temperatura limiar (no presente contexto, a diferença de temperatura predeterminada ΔTrc2) e a quantidade de unidades interiores em operação aumente, a temperatura-alvo de condensação Tcs é lentamente mudada pela etapa ST13. Basicamente por essa razão, um excesso da capacidade de condicionamento de ar (aquecimento) da unidade exterior 2 pode ser suprimido. Além do mais, no presente contexto, em um caso em que as diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente Tr e as temperaturas definidas Trs excedam a diferença de temperatura limiar (no presente contexto, a diferença de temperatura predeterminada ΔTrc2) e a quantidade de unidades interiores em operação aumenta, isso é, a saber, um caso em que um grande capacidade de condicionamento de ar (aquecimento) se torna necessária na unidade exterior 2 como um resultado da quantidade de unidades interiores em operação que aumenta, conforme mostrado na Figura 9, ao realizar o controle de mudança rápida, a temperatura-alvo de conden-sação Tcs é mudada para um rastreamento rápido da temperatura de condensação (no presente contexto, a temperatura de condensação de capacidade máxima Tcm e a temperatura de condensação mais alta Tcex). Por essa razão, no presente contexto, ao mudar a temperatura-alvo de condensação Tcs, a conservação de energia pode ser melhorada e rastreabilidade suficiente de controle pode ser obtida mesmo em um caso em que a quantidade de unidades interiores em operação aumente.
[00118] Ademais, no presente contexto, a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb é ajustada de acordo com a temperatura exterior Ta pelo modo automático, para que a temperatura-alvo de condensação Tcs que é ajustada como um resultado de uma correção que corresponde ao modo de mudança rápida que é feito para a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb poder melhorar adicionalmente o grau de conservação de energia.
[00119] Ademais, no presente contexto, o valor máximo das diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente Tr e as temperaturas definidas Trs entre as unidades interiores em operação (em um estado LIGADO de termostato interior) é usado como uma condição para mudar a temperatura-alvo de condensação Tcs. Por essa razão, a temperatura-alvo de condensação Tcs é mudada de acordo com a unidade interior na qual a capacidade de condicionamento de ar (aquecimento) mais ampla é necessária. Por essa razão, no presente contexto, a temperatura-alvo de condensação Tcs pode ser prontamente mudada e a rastreabilidade de controle pode ser melhorada.
[00120] Ademais, no presente contexto, o modo de mudança rápida (controle de mudança rápida) pode ser ajustado para qualquer um dos dois modos (controle) - o modo potente (controle de mudança potente) e o modo ligeiro (controle de mudança rápida) - no qual o grau de rastreabilidade de controle é adicionalmente diferente. Adicionalmente, quando o modo é ajustado para o modo potente, é permitido que a temperatura-alvo de condensação Tcs seja mudada para a temperatura de condensação mais alta Tcex que excede a temperatura de condensação de capacidade máxima Tcm, para que, conforme mostrado na Figura 9, a rastreabilidade de controle seja adicionalmente melho-rada em comparação com um caso em que o modo é ajustado para o modo ligeiro ou um caso em que o modo é ajustado para o modo de estabelecimento de temperatura-alvo refrigerante. Por essa razão, no presente contexto, ao ajustar o modo para o modo de mudança rápida, a rastreabilidade de controle pode ser melhorada e, ao mesmo tempo, o grau de rastreabilidade de controle pode ser adicionalmente mudado de acordo com a preferência do usuário. MODO DE ECONOMIA
[00121] Quando o modo é ajustado para o modo automático e é ajustado para o modo de economia pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, durante a operação de resfriamento, em contraste com o modo de mudança rápida e o modo de mudança lenta descritos acima, a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb é ajustada como a temperatura-alvo de evaporação Tes sem uma correção ser feita à temperatura-alvo de evaporação de referên- cia KTeb que foi ajustada o modo automático (isto é, apenas uma mudança que corresponde à temperatura exterior Ta é feita).
[00122] Ademais, quando o modo é ajustado para o modo automático e é ajustado para o modo de economia pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, durante a operação de aquecimento, em contraste com o modo de mudança rápida e o modo de mudança lenta descritos acima, a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb é ajustada como a temperatura-alvo de condensação Tcs sem uma correção ser feita à temperatura-alvo de condensação de referência KTcb que foi ajustada no modo automático (isto é, apenas uma mudança que corresponde à temperatura exterior Ta é feita).
[00123] Desse modo, quando o modo é ajustado para o modo automático do modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante, o modo pode ser ajustado para qualquer um dos três modos, o que inclui, adicionalmente ao modo de mudança rápida e ao modo de mudança lenta, o modo de economia, no qual o modo de corrigir a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb que foi ajustado no modo automático é diferente. Adicionalmente, quando o modo é ajustado para o modo de economia, a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs é ajustada sem uma correção ser feita à temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou à temperatura-alvo de condensação de referência KTcb, para que o grau de rastreabilidade de controle possa ser colocado o mais próximo possível da preferência do usuário. Por essa razão, no presente contexto, ao ajustar o modo para o modo automático, o grau de conservação de energia pode ser ajustado e, ao mesmo tempo, o grau de rastreabili- dade de controle pode ser mudado de acordo com a preferência do usuário. MODO DE ALTA SENSIBILIDADE
[00124] No modo de alta sensibilidade, em contraste com o modo automático, o usuário ajusta a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb. Especificamente, quando o modo é ajustado para o modo de alta sensibilidade pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, o usuário pode ajustar o valor da temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou da temperatura-alvo de condensação de referência KTcb. No presente contexto, o usuário pode ajustar a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ao selecionar qualquer um dentre os vários valores de temperatura (por exemplo, 7, 8, 9, 10 e 11°C) que são maiores que a temperatura de evaporação de capacidade máxima Tem. Ademais, o usuário pode ajustar a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb ao selecionar qualquer um de vários valores de temperatura (por exemplo, 41 e 43°C) que são menores que a temperatura de condensação de capacidade máxima Tcm.
[00125] Adicionalmente, no modo de alta sensibilidade, em contraste com o modo automático, durante a operação de resfriamento ou a operação de aquecimento, o usuário ajusta a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb e a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 muda a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs ao fazer adicionalmente uma correção de acordo com o mesmo modo de mudança lenta ou o modo de mudança rápida como no modo automático ou ao não fazer uma correção (modo de economia).
[00126] Desse modo, no presente contexto, quando o modo é ajustado para o modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, o modo pode ser ajustado para qualquer um dos dois modos - o modo automático e o modo de alta sensibilidade - no qual o modo de ajustar a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou a temperatura- alvo de condensação de referência KTcb é diferente. Adicionalmente, quando o modo é ajustado ao modo automático, conforme descrito acima, a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb é ajustada de acordo com a temperatura exterior Ta, para que a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs que é ajustada como um resultado de uma correção que corresponde ao modo de mudança rápida ou o modo de mudança lenta que é feito ao temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou a temperatura- alvo de condensação de referência KTcb pode melhorar adicionalmente o grau de conservação de energia em comparação com um caso em que o modo é ajustado para o modo de alta sensibilidade. Por outro lado, quando o modo é ajustado para o modo de alta sensibilidade, o grau de conservação de energia pode ser ajustado de acordo com a preferência do usuário. Por essa razão, no presente contexto, ao ajustar o modo para o modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante, pode ser dada prioridade à conservação de energia e, ao mesmo tempo, o grau de conservação de energia pode ser mudado de acordo com a preferência do usuário. MODO DE MUDANÇA LENTA
[00127] Quando o modo é ajustado para o modo de alta sensibilidade e é ajustado para o modo de mudança lenta pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, como no caso em que o modo é ajustado para o modo automático, durante a operação de resfriamento, o valor de correção da temperatura de evaporação KTec é mudado conforme mostrado nas etapas ST1 a ST4 da Figura 4. Adicionalmente, a temperatura-alvo de evaporação Tes é mudada ao fa- zer uma correção que adiciona o valor de correção da temperatura de evaporação KTec à temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb.
[00128] Ademais, quando o modo é ajustado para o modo de alta sensibilidade e é ajustado para o modo de mudança lenta pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, como no caso em que o modo é ajustado para o modo automático, durante a operação de aquecimento também, o valor correção da temperatura de condensação KTcc é mudado conforme mostrado nas etapas ST11 a ST14 da Figura 5. Adicionalmente, a temperatura-alvo de condensação Tcs é muda ao fazer uma correção que adiciona o valor de correção da temperatura de condensação KTcc à temperatura-alvo de con-densação de referência KTcb. MODO DE MUDANÇA RÁPIDA
[00129] Quando o modo é ajustado em relação ao modo de alta sensibilidade e é ajustado em relação ao modo de mudança rápida (o modo potente ou o modo ligeiro) pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, durante a operação de resfriamento, o mesmo controle de mudança lenta que resulta das etapas ST1 a ST4, como no modo de mudança lenta, descrito acima é realizado e, em um caso em que as diferenças de temperatura (Tr - Trs) excederam a diferença de temperatura limiar, a quantidade de unidades interiores em operação aumentou, conforme mostrado na etapa ST5 da Figura 4, controle de mudança rápida (controle de mudança potente ou controle de mudança rápida) é realizado no qual o valor de correção da temperatura de evaporação KTec e a temperatura-alvo de evaporação Tes são mudados forçadamente para as temperaturas de evaporação de rastreamento rápido (no presente contexto, a temperatura de evaporação de capacidade máxima Tem e a temperatura de evaporação mais baixa Teex).
[00130] Ademais, quando o modo é ajustado em relação ao modo de alta sensibilidade e é ajustado em relação ao modo de mudança rápida (o modo potente ou o modo ligeiro) pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, durante a operação de aquecimento também, o mesmo controle de mudança lenta que resulta das etapas ST11 a ST14, como no modo de mudança lenta descrito acima é realizado e, em um caso em que as diferenças de temperatura (Trs - Tr) excederam a diferença de temperatura limiar, a quantidade de unidades interiores em operação aumentou, conforme mostrado na etapa ST15 da Figura 5, o controle de mudança rápida (controle de mudança potente ou controle de mudança rápida) é realizado no qual o valor correção da temperatura de condensação KTcc e a temperatura-alvo de condensação Tcs são mudados forçadamente para o temperaturas de condensação de rastreamento rápido (no presente contexto, a temperatura de condensação de capacidade máxima Tcm e a temperatura de condensação mais alta Tcex). MODO DE ECONOMIA
[00131] Quando o modo é ajustado em relação ao modo de alta sensibilidade e é ajustado em relação ao modo de economia pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, durante a operação de resfriamento, de contrapartida ao modo de mudança rápida e ao modo de mudança lenta descrito acima, a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb é ajustada como a temperatura- alvo de evaporação Tes sem que seja feita uma correção à temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb que foi ajustada no modo de alta sensibilidade (isto é, de contrapartida ao modo automático, sem que seja feita sequer qualquer mudança que corresponde à temperatura exterior Ta).
[00132] Ademais, quando o modo é ajustado em relação ao modo de alta sensibilidade e é ajustado em relação ao modo de economia pela parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83, durante a operação de aquecimento, de contrapartida ao modo de mudança rápida e ao modo de mudança lenta descrito acima, a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb é ajustada como a temperatura-alvo de condensação Tcs sem que seja feita uma correção à temperatura-alvo de condensação de referência KTcb que foi ajustada no modo de alta sensibilidade (isto é, de contrapartida ao modo automático, sem que seja feita sequer qualquer mudança que corresponde à temperatura exterior Ta).
[00133] Dessa maneira, quando o modo é ajustado em relação ao modo de alta sensibilidade do modo de mudança de temperatura-alvo refrigerante, o modo pode ser ajustado em relação a qualquer um desse três modos incluindo, além do modo de mudança rápida e do modo de mudança lenta, do modo de economia no qual a maneira de corrigir a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb que foi ajustada no modo de alta sensibilidade é diferente. Adicionalmente, quando o modo é ajustado em relação ao modo de economia, a temperatura-alvo de evaporação Tes ou a temperatura-alvo de condensação Tcs é ajustada sem que seja feita uma correção à temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb ou a temperatura-alvo de condensação de referência KTcb, então, o grau de rastreabilidade de controle pode ser aproximado à preferência do usuário. Devido a esse fato, no presente contexto, ajustando-se o modo em relação ao modo de alta sensibilidade, o grau de conservação de energia pode ser ajustado e, ao mesmo tempo, o grau de rastreabilidade de controle pode ser mudado, de acordo com a preferência do usuário. (4) MODIFICAÇÃO EXEMPLIFICATIVA 1
[00134] Na modalidade descrita acima, conforme mostrado na Figura 4 e Figura 5, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determina, os todos os primeiros espaços de tempo de espera t1, caso seja ou não seja necessário o controle de mudança lenta (etapas ST3, ST4, ST13, ST14) e também determina, todos os espaços de tempo de espera t1, caso seja necessário ou não o controle de mudança rápida (etapas ST5, ST15). Por essa razão, tanto em um caso em que um aumento na quantidade de unidades interiores em operação ocorre quanto em um caso em que seja diferente, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 pode realizar o controle apenas a cada primeiro período de tempo de tempo de espera t1.
[00135] No entanto, o controle de mudança rápida é realizado em um caso em que a quantidade de unidades interiores em operação aumenta, então, é preferencial para garantir que o controle de mudança rápida possa ser realizado rapidamente.
[00136] Portanto, no presente contexto, conforme mostrado na Figura 10 e na Figura 11, a parte de mudança de temperatura-alvo refrigerante 84 determina caso seja ou não necessário o controle de mudança lenta toda vez em que o primeiro período de tempo de espera t1 decorra e determina caso seja ou não necessário o controle de mudança rápida toda vez que decorre um segundo período de tempo de espera t3 que é menor que o primeiro período de tempo de espera t1.
[00137] Por essa razão, no presente contexto, o controle de mu-dança rápida pode ser realizado mais frequentemente em comparação ao controle de mudança lenta e o fato de que o controle de mudança rápida se tornou necessário pode ser detectado rapidamente.
[00138] Devido a esse fato, no presente contexto, a rastreabilidade de controle do controle de mudança rápida pode ser aprimorada. (5) MODIFICAÇÃO EXEMPLIFICATIVA 2
[00139] Na modalidade descrito acima e na modificação exemplifi- cativa 1, a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb é ajustada de acordo com a temperatura exterior Ta no modo automático e é ajustada pelo usuário no modo de alta sensibilidade. No presente contexto, por exemplo, em um estado de operação no qual a temperatura exterior Ta é alta e as temperaturas ambiente Tr são baixos, pode haver casos em que a umidade nos espaços com ar condicionado se tornem maiores que a umidade relativa (usualmente cerca de 60%) adequada para as temperaturas ambiente Tr. Quando a umidade relativa se torna maior, o desconforto aumenta nos espaços condicionados de ar, então, esse tipo de estado de operação precisa ser evitado.
[00140] Portanto, no presente contexto, a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb está restrita a ser igual ou menor que uma temperatura de evaporação limite superior que foi ajustada de acordo com a temperaturas ambiente Tr. Por exemplo, a temperatura de evaporação limite superior pode ser ajustada com base em uma função da temperaturas ambiente Tr. No presente contexto, a umidade relativa tende a diminuir quanto mais altas forem as temperaturas ambiente Tr, então, a temperatura de evaporação limite superior é ajustada com base em uma função na qual a temperatura de evaporação limite superior aumenta à medida que as temperaturas ambiente Tr aumentam.
[00141] Por essa razão, no presente contexto, a temperatura-alvo de evaporação de referência KTeb que é ajustada no modo automático a no modo de alta sensibilidade está restrita a ser igual ou menor que a temperatura de evaporação limite superior que foi ajustada de acordo com as temperaturas ambiente Tr, então, a umidade nos espaços com ar condicionado pode ser igualada ou pode ser menor que a umidade relativa adequada para as temperaturas ambiente Tr.
[00142] Devido a esse fato, no presente contexto, o desconforto nos espaços com ar condicionado pode ser suprimido e, ao mesmo tempo, o grau de conservação de energia e o grau de rastreabilidade de controle pode ser mudado de acordo com a preferência do usuário. (6) MODIFICAÇÃO EXEMPLIFICATIVA 3
[00143] Na modalidade descrita acima e nas modificações exempli- ficativas 1 e 2, a parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83 está disposta na unidade de controle no lado exterior 38, porém não se limita à mesma. Por exemplo, embora não seja ilustrado nos desenhos, em um caso em que o aparelho condicionador de ar 1 tem um dispositivo de controle central, tal como, um controlador remoto central que controle coletivamente as várias unidades interiores (e também as várias unidades exteriores em um caso em que o aparelho condicionador de ar 1 tem várias unidades exteriores), a parte que define o modo de temperatura-alvo refrigerante 83 pode ser disposta no dispositivo de controle central. Nesse caso, é possível realizar mais facilmente o ajuste de modo descrito acima. APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[00144] A presente invenção é amplamente aplicável a aparelhos condicionadores de ar equipados com um circuito refrigerante configurado como um resultado de várias unidades interiores que estão conectadas a uma unidade exterior. LISTA DE SINAIS DE REFERÊNCIA 1 Aparelho condicionador de ar 2 Unidade exterior 4a, 4b Unidades interiores 81 Parte controladora de capacidade 84 Parte que muda a temperatura-alvo refrigerante LISTA DE CITAÇÕES LITERATURA DE PATENTE
[00145] Documento de patente 1: JP-A n° 2002-147823

Claims (4)

1. Aparelho condicionador de ar (1) equipado com um circuito refrigerante (10) configurado como um resultado de várias unidades interiores (4a, 4b) que são conectadas a uma unidade exterior (2), o aparelho condicionador de ar (1) compreendendo: uma parte controladora de capacidade (81) que controla uma capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior (2) de tal modo que uma temperatura de evaporação ou uma temperatura de condensação de refrigerante no circuito refrigerante (10) se torna uma temperatura-alvo de evaporação ou uma temperatura-alvo de condensação; e uma parte que muda uma temperatura-alvo refrigerante (84) que realiza o controle de mudança lenta que muda a temperatura- alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação de acordo com as diferenças de temperatura entre temperaturas ambiente de espaços com ar condicionado alvejados pelas unidades interiores (4a, 4b), e temperaturas ajustadas que são valores-alvo das temperaturas ambiente e, caracterizado pelo fato de que em um caso em que as diferenças de temperatura excederam uma diferença de temperatura limiar e a quantidade de unidades interiores (4a, 4b) em operação aumentou, a parte que muda a temperatura-alvo refrigerante (84) realiza o controle de mudança rápida que muda à força a temperatura- alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação para uma temperatura de evaporação de rastreamento rápido ou uma temperatura de condensação de rastreamento rápido.
2. Aparelho condicionador de ar (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o aparelho condicionador de ar (1) usa, como uma condição para mudar a temperatura-alvo de evaporação ou a temperatura-alvo de condensação, um valor máximo das diferenças de temperatura entre as temperaturas ambiente e as temperaturas ajustadas entre as unidades interiores (4a, 4b) em operação.
3. Aparelho condicionador de ar (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizado pelo fato de que a parte que muda a temperatura-alvo refrigerante (84) determina se o controle de mudança lenta é necessário ou não cada vez que decorre um primeiro período de tempo de espera, e determina se o controle de mudança rápida é necessário ou não cada vez que decorre um segundo período de tempo de espera mais curto que o primeiro período de tempo de espera.
4. Aparelho condicionador de ar (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o controle de mudança rápida tem controle de mudança potente através do qual a temperatura de evaporação de rastreamento rápido ou a temperatura de condensação de rastreamento rápido é mudada para uma temperatura de evaporação mais inferior ou uma temperatura de condensação mais superior que excede uma temperatura de evaporação de capacidade máxima ou uma temperatura de condensação de capacidade máxima que corresponde a um caso em que a capacidade de condicionamento de ar da unidade exterior (2) está a 100% da capacidade e controle de mudança ligeira através do qual a temperatura de evaporação de rastreamento rápido ou a temperatura de condensação de rastreamento rápido é mudada para a temperatura de evaporação de capacidade máxima ou a temperatura de condensação de capacidade máxima.
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