BR112014005575B1 - toner eletrofotográfico, revelador contendo o toner e aparelho de formação de imagem - Google Patents

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Abstract

TONER ELETROFOTOGRÁFICO, REVELADOR CONTENDO O TONER E APARELHO DE FORMAÇÃO DE IMAGEM. Um toner eletrofotográfico incluindo uma resina aglutinante, em que a resina aglutinante tem uma temperatura de transição vítrea Tg e a temperatura de transição vítrea Tg da resina aglutinante está dentro de 25°C a 65°C como medido no segundo aquecimento com um calorímetro de varredura diferencial a uma taxa de aquecimento de 5°C/min, e em que uma imagem de fase da resina aglutinante obtida com um microscópio de força atômica (AFM) no modo de esvaziamento contém primeiras regiões de diferença de fase e a segunda região de diferença de fase de modo que as primeiras regiões de diferença de fase são dispersas na segunda região de diferença de fase, onde as primeiras regiões de diferença de fase correspondem a regiões de diferenças de fase maiores e a segunda região de diferença de fase corresponde a uma região de diferença de fase menor quando um valor máximo e um valor intermediário entre um valor máximo e um valor mínimo das diferenças de fase é usado como um limiar.

Description

CAMPO TÉCNICO
A presente invenção se refere a um toner para uso em aparelho de formação de imagem usando um processo de reprodução eletrostático tais como máquinas de reprodução, facsimiles e impressoras, a um revelador usando o toner, e a um aparelho de formação de imagem usando o toner.
TÉCNICA ANTERIOR
Em aparelhos de eletrofotográficos e aparelhos de gravação eletrostáticos, imagens latentes elétricas ou magnéticas são reveladas em imagens pelo uso de toner. Por exemplo, em um processo eletrofotográfico, uma imagem eletrostática ou imagem latente é formada sobre o fotocondutor, e então a imagem latente é revelada usando um toner para formar uma imagem de toner. Tipicamente, a imagem de toner é transferida para um material de transferência tal como papel e então fixada por meio de, por exemplo, aquecimento.
Um toner inclui tipicamente uma resina aglutinante em uma quantidade de 7 0% em massa ou mais. Uma vez que a maior parte das resinas aglutinantes é feita de recursos de petróleo, existem preocupações de esgotamento dos recursos de petróleo e a questão de aquecimento global causado pela descarga de um gás de dióxido de carbono no ar devido ao forte consumo dos recursos de petróleo. Se uma resina aglutinante pode ser sintetizada a partir de uma planta que cresce utilizando gás de dióxido de carbono no ar, o gás de dióxido de carbono pode ser circulado. A saber, existe uma possibilidade de impedir o aquecimento global e o esgotamento dos recursos de petróleo. Portanto, polímeros derivados de recursos de planta (isto é, biomassa) estão recebendo atenção recentemente.
Na tentativa de usar polímeros derivados de recursos de planta como uma resina aglutinante, um toner incluindo ácido poliláctico como uma resina aglutinante é divulgado (ver PTL 1). O ácido poliláctico é um polímero comumente usado, facilmente disponível formado a partir de recursos de planta como matérias-primas. Sabe-se que o ácido poliláctico é sintetizado através de condensação com desidratação de monômeros de ácido láctico ou através polimerização de abertura de anel de lactidas cíclicos de ácido lácticos (ver PTLs 2 e 3). No entanto, quando ácido poliláctico é usado diretamente sozinho para a produção de um toner, é difícil obter as propriedades necessárias para um toner. Isto é porque a concentração de um grupo éster é mais alta do que a de uma resina de poliéster, e as cadeias moleculares ligadas juntas através de ligação éster são formadas somente de átomos de carbono.
Em uma medida possível para superar este problema, o ácido poliláctico e a segunda resina diferente dele são misturados juntos ou copolimerizados para, deste modo, assegurar as propriedades físicas e as características térmicas requeridas para o toner. Por exemplo, foi proposto que um copolímero de terpeno fenol fosse incorporado como um ingrediente de peso molecular baixo em uma resina biodegradável de ácido poliláctico para melhorar as características térmicas (ver PTL 4) . Esta proposta, no entanto, não alcançou tanto a propriedade de fixação em baixa temperatura como a resistência de desvio a quente desejada ao mesmo tempo, e a resina de ácido poliláctico praticamente não foi usada para o toner. Além do mais, o ácido poliláctico é muito fraco em compatibilidade e dispersibilidade com resinas de poliéster e/ou copolímeros de estireno-acrila comumente usados para toner. Assim, quando tal ácido poliláctico é usado em combinação com outras resinas, é consideravelmente difícil controlar a composição da superfície superior responsável pelas propriedades importante de toner tal como capacidade de armazenamento, capacidade de carregamento e capacidade de escoar.
Como um exemplo de tentativa de resolver o problema existente acima através copolimerização, foi relatada uma resina de copolímero em bloco formada entre resinas de poliéster que não ácidos polilácticos e definida na relação D/L de ácidos polilácticos (ver PTL 5). No entanto, a resistência da resina aglutinante formada a partir de ácidos polilácticos com este método não é necessariamente alta. Como elucidado a partir de estudos conduzidos pelos presentes inventores, o toner, a resina aglutinante do qual tem baixa resistência, causa mancha de fundo e espalhamento acompanhados pela tensão aplicada durante agitação em curto prazo usada no processo de revelação.
Em geral, uma resina aglutinante para toner é projetada para proporcionar um toner com capacidade de carregamento e capacidade de fixação apropriadas bem como é requerido ter resistência. Quando uma resina que tem baixa resistência é usada, o toner produzido é rompido ou lascado pela tensão de contato no processo de revelação. A poeira de toner formada como um resultado do lascamento é mais fácil de fazer com a cera de ponto de fusão baixo interna seja exposta no mesmo. Uma vez que tal poeira de toner tem grande força de fixação eletrostática ou não eletrostática sobre um transportador, ela permanece sobre o transportador para causar a formação de filme de toner. O transportador contaminado pela formação de filme de toner diminui em capacidade para carregar partículas de toner. Como um resultado, a assim chamada mancha de fundo ocorre onde as partículas de toner são fixadas (impressas) sobre as partes em branco. Similarmente, como é sabido, quando a quantidade de cargas que o toner pode receber a partir do transportador diminui a capacidade de reter eletrostaticamente o toner na superfície do transportador superfície também diminui, de modo que o toner é espalhado no dispositivo de revelação durante a agitação para contaminar o dispositivo de revelação (isto é, espalhamento de toner). O problema descrito acima surge similarmente para a resina aglutinante formada a partir de ácido poliláctico. No presente, resultados satisfatórios não são ainda obtidos para melhora na durabilidade de toner contra a tensão aplicada durante agitação em longo prazo.
LISTA DE CITAÇÕES Literatura de Patente PTL 1: Pedido JP (JP-B) no 2909873 PTL 2: JP-B no 3347406 PTL 3: Pedido de Patente JP Aberto ao Público (JP-A) no 59-96123 PTL 4: JP-B no 3785011 PTL 5: JP-A no 2008-262179
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMA TÉCNICO
A presente invenção visa a resolver o problema acima existente e obter o seguinte objetivo que é, especificamente, proporcionar um toner eletrofotográfico que é livre de adesividade indesejada após armazenamento em longo prazo a altas temperaturas e de mancha de fundo, formação de filme e espalhamento de toner mesmo quando a resina que tem um esqueleto de ácido poliláctico é usada como uma resina aglutinante.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA
Os presentes inventores conduziram estudos extensivos para obter o objetivo acima. Como um resultado, eles descobriram que o problema descrito acima pode ser resolvido usando uma resina de poliéster para toner que é controlada precisamente em características térmicas e estrutura de separação de fase, e concluíram a presente invenção.
A presente invenção é baseada na descoberta acima. Os meios para resolver o problema são como a seguir.
Um toner eletrofotográfico da presente invenção é um toner incluindo: uma resina aglutinante, em que a resina aglutinante tem uma temperatura de transição vítrea Tg e a temperatura de transição vítrea Tg da resina aglutinante está dentro de 25°C a 65°C como medida no segundo aquecimento com um calorímetro de varredura diferencial a uma taxa de aquecimento de 5°C/min, e em que uma imagem binarizada de uma imagem de fase da resina aglutinante contém primeiras regiões de diferença de fase cada uma formada de primeiros pixéis e a segunda região de diferença de fase formada de segundos pixéis de modo que as primeiras regiões de diferença de fase são dispersas na segunda região de diferença de fase, onde a imagem binarizada da imagem de fase da resina aglutinante é obtida através de um processo contendo: medir a resina aglutinante com um microscópio de força atômica (AFM) no modo de esvaziamento para obter diferenças de fase nos locais da resina aglutinante; converter as diferenças de fase em densidades de imagem de pixéis de modo que os locais tendo maiores diferenças de fase são mais claros do que os locais tendo diferenças de fase menores; mapear os locais para obter a imagem de fase; e submeter a imagem de fase à binarização usando, como um limiar, um valor intermediário entre um valor máximo e um valor mínimo das densidades de imagem de modo que as densidades de imagem dos primeiros pixéis são iguais a ou mais do que o valor mínimo, mas menos do que o valor intermediário e as densidades de imagem dos segundos pixéis são iguais a ou mais do que o valor intermediário, mas iguais a ou menos do que o valor máximo.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO
A presente invenção pode proporcionar: um toner eletrofotográfico que é livre de adesividade indesejada após armazenamento em longo prazo a altas temperaturas e de mancha de fundo, formação de filme e espalhamento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 é uma imagem de fase da resina aglutinante 1 usada no exemplo 1, que é medida com AFM no modo de esvaziamento.
A figura 2 é uma imagem binarizada de uma imagem de fase da resina aglutinante 1 usada no exemplo 1, que é medida com AFM no modo de esvaziamento.
A figura 3 é uma imagem de fase da resina aglutinante 9 usada no exemplo comparativo 1, que é medida com AFM no modo de esvaziamento.
A figura 4 é uma vista explicativa, esquemática de um cartucho de processo exemplar de acordo com a presente invenção.
A figura 5 é uma vista explicativa, esquemática de um aparelho de formação de imagem exemplar de acordo com a presente invenção.
A figura 6 é uma vista explicativa, esquemática de outro aparelho de formação de imagem exemplar de acordo com a presente invenção.
A figura 7 é uma vista explicativa, esquemática de um aparelho de formação de imagem colorida em tandem exemplar que é um aparelho de formação de imagem da presente invenção.
A figura 8 é uma vista esquemática parcialmente aumentada do aparelho de formação de imagem da figura 7.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES (Toner) Primeira modalidade
Um toner de acordo com a primeira modalidade da presente invenção contém pelo menos uma resina aglutinante e um colorante; e, se necessário, ainda contém outros ingredientes.
<Resina aglutinante>
A resina aglutinante acima é uma resina aglutinante dissolvível em um solvente orgânico e tem uma temperatura de transição vítrea Tg onde a temperatura de transição vítrea Tg da resina aglutinante é dentro de 25°C a 65°C como medida no segundo aquecimento com um calorímetro de varredura diferencial a uma taxa de aquecimento de 5°C/min, e a imagem binarizada de uma imagem de fase da resina aglutinante contém primeiras regiões de diferença de fase cada uma formada de primeiros pixéis e uma segunda região de diferença de fase formada de segundos pixéis de modo que as primeiras regiões de diferença de fase são dispersas na segunda região de diferença de fase, onde a imagem binarizada da imagem de fase da resina aglutinante é obtida através de um processo contendo: medir a resina aglutinante com um microscópio de força atômica (AFM) no modo de esvaziamento para obter diferenças de fase nos locais da resina aglutinante; converter as diferenças de fase em densidades de imagem de pixéis de modo que os locais que têm diferenças de fase menores são coloridos de escuro e os locais que têm diferenças de fase maiores são coloridos de claro; mapear os locais para obter a imagem de fase; e submeter a imagem de fase à binarização usando, como um limiar, um valor intermediário entre um valor máximo e um valor mínimo das densidades de imagem de modo que as densidades de imagem dos primeiros pixéis são iguais a ou mais do que o valor mínimo, mas menos do que o valor intermediário e as densidades de imagem dos segundos pixéis são iguais a ou mais do que o valor intermediário, mas iguais a ou menores do que o valor máximo.
Na imagem binarizada, a média dos diâmetros de Feret das primeiras regiões de diferença de fase é preferivelmente 10 nm ou mais, mas menos do que 45 nm.
Notavelmente, na presente invenção, a descrição “as primeiras regiões de diferença de fase são dispersas na segunda região de diferença de fase” na imagem binarizada da imagem de fase da resina aglutinante observada com meios AFM que os limites entre domínios podem ser definidos na imagem binarizada e os diâmetros de Feret das primeiras regiões de diferença de fase podem ser definidos na imagem binarizada. Quando as primeiras regiões de diferença de fase na imagem binarizada têm diâmetros de partícula tais que as primeiras regiões de diferença de fase são difíceis de julgar se são ruído de imagem ou regiões de diferença de fase, ou quando os diâmetros de Feret das regiões não podem ser definidos claramente, é julgado que “as primeiras regiões de diferença de fase não são dispersas na segunda região de diferença de fase.” Os diâmetros de Feret das primeiras regiões de diferença de fase não podem ser definidos, quando eles não são discriminados a partir de ruído de imagem e os limites entre domínios não podem ser definidos.
A fim de melhorar a resistência da resina aglutinante, é necessário incorporar em uma resina uma estrutura para aliviar a deformação externa e a pressão. Um meio exemplar para isto é incorporar uma estrutura mais flexível. Por exemplo, é apropriada uma resina aglutinante mostrando um estado de borracha em temperatura ambiente. No entanto, neste caso, a temperatura de transição vítrea da resina aglutinante tem que se tornar mais baixa do que uma temperatura durante o uso atual, e assim é fácil causar bloqueio onde as partículas de toner fundem-se uma com a outra durante armazenamento. A fim de impedir o bloqueio de partículas de toner na faixa de temperatura para uso atual, é necessário tornar a temperatura de transição vítrea da resina aglutinante igual a ou mais alta do que a faixa de temperatura para uso atual. Este problema de troca tem que ser resolvido para melhorar tanto a resistência e a capacidade de armazenamento da resina ao mesmo tempo.
Na presente invenção, verificou-se que o problema de troca entre a resistência e a capacidade de armazenamento da resina pode ser superado fazendo a resina ter uma estrutura contendo primeiras regiões de diferença de fase (unidades de Tg baixas) correspondendo às regiões que têm diferenças de fase maiores, que são vantajosas para aliviar a tensão e melhorar a resistência, e uma segunda região de diferença de fase (unidade de Tg alta) correspondendo a uma região que tem uma diferença de fase menor que é vantajosa para melhorar a capacidade de armazenamento de toner, onde as primeiras regiões de diferença de fase são finamente dispersas na segunda região de diferença de fase.
A resina aglutinante acima é preferivelmente um copolímero em bloco contendo pelo menos um esqueleto de poliéster A contendo em uma estrutura de repetição uma unidade constituinte formada através de condensação com hidratação de ácido hidroxicarboxílico, e esqueleto B não contendo em uma estrutura de repetição uma unidade constituinte formada através de condensação com hidratação de ácido hidroxicarboxílico, uma vez que é possível obter uma fase que pode ser observada como uma imagem fina, límpida tendo uma grande diferença de fase. - Esqueleto de poliéster A contendo em uma estrutura de repetição uma unidade constituinte formada através de condensação com desidratação de ácido hidroxicarboxílico -
O esqueleto de poliéster A contendo em uma estrutura de repetição uma unidade constituinte formada através de condensação com desidratação de ácido hidroxicarboxílico (a seguir referido como “esqueleto de poliéster A”) não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido, contanto que tenha em uma estrutura de repetição uma unidade constituinte formada através de condensação com desidratação ou (co)polimerização de ácido hidroxicarboxílico. Exemplos do esqueleto de poliéster A incluem um esqueleto de poliácido hidroxicarboxílico. Exemplos do método para formar o esqueleto de poliéster A incluem um método onde o ácido hidroxicarboxílico é submetido diretamente à condensação com desidratação e um método onde o éster cíclico correspondente é submetido à polimerização de abertura de anel. Dentre estes, mais preferido é um método onde o éster cíclico correspondente é submetido à polimerização de abertura de anel é um método onde o éster cíclico correspondente é submetido à polimerização de abertura de anel a partir do ponto de vista de aumentar o peso molecular do poliácido hidroxicarboxílico polimerizado.
O monômero que constitui o esqueleto de poliéster A é preferivelmente um ácido hidroxicarboxílico alifático a partir do ponto de vista de transparência e características térmicas de toner, com C2-C6 ácidos hidroxicarboxílico tais como ácido láctico, ácido glicólico, ácido 3-hidroxibutírico e ácido 4- hidroxibutírico sendo preferido. Ácido láctico é particularmente preferido uma vez que a resina aglutinante formada mostra uma temperatura de transição vítrea apropriada e tem boa transparência e afinidade com um colorante.
Além de ácido hidroxicarboxílico, o monômero que constitui o esqueleto de poliéster A pode ser um éster cíclico de ácido hidroxicarboxílico. Neste caso, o esqueleto de poliéster A de uma resina obtida através de polimerização é um esqueleto de ácido hidroxicarboxílico formando o éster cíclico. Por exemplo, o esqueleto de poliéster A de uma resina obtida usando lactida (lactida de ácido láctico) é um esqueleto de ácido láctico polimerizado. O esqueleto de poliéster A é preferivelmente um esqueleto obtido submetendo uma mistura de L-lactida e D-lactida à polimerização de abertura de anel.
O esqueleto de poliéster A não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido, mas é preferivelmente um esqueleto de ácido poliláctico. Ácido poliláctico é um polímero formado de ácidos lácticos ligados através de uma ligação éster, e recentemente atraiu a atenção como plásticos biodegradáveis ambientalmente amistosos. Isto é, no mundo natural, as enzimas que clivam as ligações éster (esterases) são amplamente distribuídas. Assim, os ácidos polilácticos são gradualmente clivados por tais enzimas no ambiente e então convertidos em ácidos lácticos (isto é, monômeros), que são finalmente convertidos em dióxido de carbono e água.
No esqueleto de ácido poliláctico, a pureza ótica X (%) calculada pela seguinte equação (como convertido em componentes monoméricos) é preferivelmente 80% ou mais baixa: X(%) = |X (forma L) - X (forma D)| onde X (forma L) indica uma relação (%) de forma L (equivalente de monômero de ácido láctico) e X (forma D) índica uma relação (%) de forma D (equivalente de monômero de ácido láctico.
O método de medir a pureza ótica X não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. Por exemplo, a pureza ótica X pode ser encontrada do seguinte modo. Um polímero ou toner que tem um esqueleto de poliéster é adicionado a um solvente de mistura consistindo de água pura, 1 mol/l de solução de hidróxido de sódio solução de hidróxido de sódio e álcool isopropílico. A mistura é então aquecida para 70°C e agitada para hidrólise, seguido por filtração para remoção de sólidos e por adição de ácido sulfúrico para neutralização para dar uma solução aquosa contendo ácido L-láctico e/ou ácido D-láctico que são produzidos por decomposição do poliéster. A solução aquosa é submetida a cromatografia líquida da alto desempenho (HPLC) em uma coluna SUMICHIRAL OA-5000, uma coluna de troca de ligante quiral (fabricada por Sumika Chemical Analysis Service, Ltd.) para obter tanto a área de pico S (L) derivada de ácido L-láctico como a área de pico S (D) derivada de ácido D-láctico. Usando estas áreas de pico, é possível encontrar a pureza ótica X como a seguir: X (forma L) % = 100 x S (L) / (S (L) + S (D)) X (forma D) % = 100 x S (D) / (S (L) + S (D)) Pureza ótica X % = |X (forma L) - X (forma D)|
Dispensável dizer, o ácido láctico de forma L e ácido láctico de forma D, servindo como materiais de partida, são isômeros óticos que têm as mesmas propriedades físicas e químicas exceto propriedades óticas. Quando eles são usados para polimerização, suas reatividades são iguais uma à outra, e a relação composicional dos monômeros como materiais de partida é a mesma como a relação composicional dos monômeros no polímero.
A pureza ótica de 80% ou mais baixa é preferida uma vez que a resina obtida é melhorada em solubilidade em um solvente e transparência.
A relação entre X de um monômero de forma D e X de um monômero de forma L constituindo o esqueleto de poliéster A é igual à relação entre um monômero de forma D e um monômero de forma L usado para formar o esqueleto de poliéster A. Assim, é possível controlar a pureza ótica X (%) do esqueleto de poliéster A da resina aglutinante como convertido em componentes monoméricos, usando um monômero de forma L e um monômero de forma D em combinação em uma relação apropriada para obter um composto racêmico.
O método para produzir uma resina de ácido poliláctico não é particularmente limitado e pode ser qualquer método conhecido convencionalmente. Em um método de produção conhecido, amido (por exemplo, milho) servindo como um material de partida é fermentado para obter ácido láctico. O monômero de ácido láctico obtido é submetido diretamente à condensação com desidratação. Alternativamente, o monômero de ácido láctico obtido é formado em uma lacida de dímero cíclica, que é então submetido à polimerização de abertura de anel na presença de um catalisador. Dentre estes, um método que utiliza polimerização de abertura de anel é preferido uma vez que o peso molecular da resina de ácido poliláctico pode ser controlado com a quantidade de um iniciador e a partir do ponto de vista da produtividade; por exemplo, a reação pode ser concluída em um tempo curto de período.
O iniciador da reação utilizável pode ser qualquer um convencionalmente conhecido tendo qualquer número de grupos funcionais, contanto que seja um composto álcool que não evapora após secar sob pressão reduzida a 100°C e 2 0 mmHg ou mais baixa ou após aquecimento para polimerização a cerca de 200°C. - Esqueleto B que não contém em uma estrutura de repetição a unidade constituinte formada através de condensação com desidratação de ácido hidroxicarboxílico -
O esqueleto B que não contém em uma estrutura de repetição a unidade constituinte formada através de condensação com desidratação de ácido hidroxicarboxílico (a seguir referido como “esqueleto B”) não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido, contanto que não contenha em uma estrutura de repetição a unidade constituinte formada através de condensação com desidratação de ácido hidroxicarboxílico. O esqueleto B tem preferivelmente uma temperatura de transição vítrea de 20°C ou mais baixa, que possibilita que uma resina aglutinante tenha uma estrutura onde as fases internas, cada uma feita principalmente do esqueleto B, são finamente dispersas em uma fase externa feita principalmente do esqueleto de poliéster A. O esqueleto B é preferivelmente formado de um composto contendo pelo menos dois grupos hidroxila. Na presença do composto acima servindo como um iniciador é possível submeter à polimerização de abertura de anel um monômero formando o esqueleto de poliéster A tal como lactida, para, deste modo, formar uma resina aglutinante. Tais dois ou mais grupos hidroxila - contendo o composto para formar o esqueleto B - melhoram a afinidade a um colorante. Também, quando as unidades de Tg altas derivadas do esqueleto de poliéster A estão localizadas em ambas as extremidades, é possível construir o esqueleto da resina aglutinante descrita acima onde as unidades de Tg baixas derivadas do esqueleto B tendem a ser dispersas internamente.
O esqueleto B não é particularmente limitado contanto que reúna os requisitos descritos acima. Exemplos do mesmo incluem um poliéter, um policarbonato, um poliéster, um grupo hidroxila - contendo resina de vinila, e uma resina de silicone contendo um grupo hidroxila na extremidade da mesma. Entre os mesmos, o esqueleto B é preferivelmente um esqueleto de poliéster a partir do ponto de vista de melhorar a afinidade a um colorante, com o esqueleto de poliéster tendo uma estrutura ramificada sendo particularmente preferido.
O esqueleto de poliéster pode ser obtido por uma reação de poliesterificação entre um tipo ou dois ou mais tipos de polióis representados para seguinte fórmula geral (1) e um tipo ou dois ou mais tipos de ácidos policarboxílicos representados pela seguinte fórmula geral (2) . A- (OH)m Fórmula geral (1) Na formula geral (1), A representa um grupo alquila tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo alquileno tendo 1 a 2 0 átomos de carbono, ou um grupo aromático ou grupo aromático heterocíclico que pode ter um grupo substituinte. m representa um número inteiro de 2 a 4. B- (COOH)n Fórmula geral (2) Na formula geral (2), B representa um grupo alquila tendo 1 a 20 átomos de carbono, um grupo alquileno tendo 1 a 2 0 átomos de carbono, ou um grupo aromático ou grupo aromático heterocíclico que pode ter um grupo substituinte. n representa um número inteiro de 2 a 4.
Exemplos de polióis representados pela fórmula geral (1) incluem etileno glicol, dietileno glicol, trietileno glicol, 1,2-propileno glicol, 1,3-propileno glicol, 1,4- butanodiol, neopentil glicol, 1,4-butenodiol, 1,5- pentanodiol, 3-metil-1,5-pentanodiol, 1,6-hexanodiol, 1,4- cicloexanodimetanol, dipropileno glicol, polietileno glicol, polipropileno glicol, politetrametileno glicol, sorbitol, 1,2,3,6-hexanotetrol, 1,4-sorbitano, pentaeritritol, dipentaeritritol, tripentaeritritol, 1,2,4-butanotriol, 1,2,5-pentano triol, glicerol, 2- metilpropano triol, 2-metil-1,2,4-butano triol, trimetilol etano, trimetilol propano, 1,3,5-triidroximetil benzeno, bisfenol A, adutos de óxido de etileno de bisfenol A, adutos de óxido de propileno de bisfenol A, bisfenol A hidrogenado, adutos de óxido de etileno de bisfenol A hidrogenado, e adutos de óxido de propileno de bisfenol A hidrogenado. Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
Exemplos de ácidos policarboxílicos representados pela fórmula geral (2) incluem ácido maleico, ácido fumárico, ácido citracônico, ácido itacônico, ácido glutacônico, ácido ftálico, ácido isofálico, ácido tereftálico, ácido succínico, ácido adípico, ácido sebácico, ácido azelaico, ácido malônico, ácido n- dodecenilsuccínico, ácido isooctil succínico, isododecenilsuccínico, n-dodecilsuccínico, ácido isododecilsuccínico, ácido n-octenil succínico, ácido noctil succínico, ácido isooctenil succínico, ácido isooctil succínico, ácido 1,2,4-benzenotricarboxílico, ácido 2,5,7-naftalenotricarboxílico, ácido 1,2,4- naftalenotricarboxílico, ácido 1,2,4-butanotricarboxílico, ácido 1,2,5-hexanotricarboxílico, ácido 1,3-dicarboxil-2- metil-2-metilenocarboxipropano, ácido 1,2,4- cicloexanotricarboxílico, tetra(metilenocarboxil) metano, ácido 1,2,7,8-octanotetracarboxílico, ácido piromelítico, ácido trímero Enpol, ácido cicloexanodicarboxílico, ácido cicloexenodicarboxílico, ácido butanotetracarboxílico, ácido difenilsulfonotetracarboxílico, e bis etileno glicol (ácido trimelítico). Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
O esqueleto de poliéster acima preferivelmente contém como um componente ácido um ácido policarboxílico trivalente ou superior em uma quantidade de 1,5%/mol ou mais, com ácido policarboxílico trivalente ou superior sendo ácido trimelítico. Introduzir o ácido policarboxílico trivalente ou superior pode prover uma estrutura ramificada/reticulada apropriada, com a qual a cadeia molecular substancial pode ser encurtada. Como um resultado, o diâmetro de dispersão do esqueleto B disperso na fase interna pode ser pouco controlado, tornando possível diminuir a média dos Diâmetros de Feret máximos das primeiras regiões de diferença de fase na fase de dispersão que correspondem à maior diferença de regiões de fase observada com o AFM. Quando a quantidade do ácido policarboxílico trivalente ou superior é menor do que 1,5%/mol, a estrutura ramificada formada torna-se insuficiente, e o diâmetro de dispersão do esqueleto B é mais fácil de aumentar mais do que requerido. Como um resultado, a média de Diâmetros de Feret máximos das primeiras regiões de diferença de fase na fase de dispersão que correspondem à maior diferença de regiões de fase tende a ser grande, afetando potencialmente adversamente a estabilidade em armazenamento resistente ao calor. Também, o esqueleto de poliéster acima contém preferivelmente como um componente ácido um ácido policarboxílico trivalente ou superior em uma quantidade de 3,0%/mol ou menos. Quando a quantidade do ácido policarboxílico trivalente ou superior é mais do que 3,0%/mol, a estrutura ramificada/reticulada formada é complicada para resultar em que o peso molecular da resina formada pode aumentar ou a capacidade de dissolução da resina formada em um solvente pode degradar, o que não é preferido.
O estado de dispersão na resina aglutinante é confirmado a partir de uma imagem de fase obtida com um microscópio de força atômica (AFM) no modo de esvaziamento.
O modo de esvaziamento de um microscópio de força atômica é o método descrito em Surface Science Letter, 290, 668 (1993) que também é denominado modo de contato intermitente ou microscópio de força dinâmica (DFM). A imagem de fase é obtida varrendo o perfil de superfície de uma amostra com um cantilever de vibração, como descrito, por exemplo, em Poymer, 35, 5778 (1994), Macromolecules, 28, 6773 (1995) . Nesta varredura, as diferenças de fase são geradas dentre a vibração atual e a vibração de um drive que vibra um cantilever, devido às propriedades viscoelásticas da superfície da amostra. A imagem de fase é obtida mapeando as diferenças de fase. No presente, as partes moles mostram retardo de fase maior e as partes duras mostram retardo de fase menor.
A resina aglutinante na presente invenção contém as unidades de Tg baixas que são moles e observadas como imagens de diferenças de fase maiores, e a unidade de Tg alta que é dura é observada como imagens de diferenças de fase menores. No presente, a resina aglutinante na presente invenção deve ter uma estrutura contendo como a fase externa a segunda região de diferença de fase que é dura e corresponde às regiões de diferenças de fase menores e contendo como a fase interna as primeiras regiões de diferença de fase que são moles e correspondem às regiões de diferenças de fase maiores onde as primeiras regiões de diferença de fase são finamente dispersas na segunda região de diferença de fase.
Uma amostra observada para obter uma imagem de fase pode ser uma peça cortada de um bloco da resina aglutinante que é preparada sob as seguintes condições usando, por exemplo, um ultramicrotome ULTRACUT UCT (produto de Leica): • Espessura de corte: 60 nm • Velocidade de corte: 0,4 mm/s • Faca de diamante (Ultra Sonic 35°) usada
Um dispositivo típico usado para obter a imagem de fase AFM é, por exemplo, MFP-3D (produto de Asylum Technology Co., Ltd.), em que OMCL-AC240TS-C3 é usado como o cantilever para observação sob as seguintes condições de medição: • Amplitude alvo: 0,5 V • Percentagem alvo: -5% • Ponto de ajuste de amplitude: 315 mV • Taxa de varredura: 1 Hz • Pontos de varredura: 256 x 256 • Ângulo de varredura: 0°
Na presente invenção, um método específico empregável para medir a média dos Diâmetros de Feret máximos das primeiras regiões de diferença de fase (isto é, unidades de Tg baixas, moles) que correspondem a regiões de diferença de fase maiores na imagem de fase é um método que usa uma imagem binarizada preparada submetendo a imagem de fase obtida com o modo de esvaziamento AFM para binarização usando, como um limiar, um valor intermediário entre o valor máximo e o valor mínimo das diferenças de imagem. Especificamente, a imagem binarizada é obtida através de um processo contendo: medir a resina aglutinante com um microscópio de força atômica (AFM) no modo de esvaziamento para obter diferenças de fase em locais da resina aglutinante; converter as diferenças de fase em densidades de imagem de pixéis de moldo que os locais que têm diferenças de fase maiores são mais claros do que os locais tendo diferenças de fase menores; mapear os locais para obter a imagem de fase; e submeter a imagem de fase à binarização usando, como um limiar, um valor intermediário entre a valor máximo e a valor mínimo das densidades de imagem de modo que as densidades de imagem dos primeiros pixéis são iguais a ou mais do que o valor mínimo, mas menos do que o valor intermediário e as densidades de imagem dos segundos pixéis são iguais a ou mais do que o valor intermediário, mas iguais a ou menor do que o valor máximo. A imagem binarizada acima é obtida como descrito acima fotografando uma imagem de fase de modo a ter um contraste onde as regiões de diferenças de fase menores são de cor escura e as regiões de diferenças de fase maiores são de cor clara, e então submetendo a binarização de imagem de fase usando como um limite um valor intermediário entre um valor máximo e um valor mínimo das diferenças de fase. Dez imagens são selecionadas a partir de uma área de 300 nm x 300 nm da imagem binarizada, e 30 das primeiras regiões de diferença de fase formadas do primeiro pixel são selecionadas a fim de diminuir o diâmetro Feret máximo; isto é, os Diâmetros de Feret máximos das primeiras 30 regiões de diferença de fase selecionadas são a partir do maior para o 30a maior. Então, os Diâmetros de Feret máximos maiores para o 30o maior têm a média calculada para obter uma média dos Diâmetros de Feret máximos. Notavelmente, partículas finas que são claramente julgadas como ruído de imagem ou são difíceis de determinar se são ruído de imagem ou regiões de diferença de fase são excluídas do cálculo do diâmetro médio. Especificamente, as primeiras regiões de diferença de fase que devem ser excluídas a partir do cálculo do diâmetro médio são as que têm uma área de 1/100 a primeira região de diferença de fase tendo o maior diâmetro de Feret máximo na mesma imagem da imagem de fase observada. O diâmetro de Feret máximo é uma distância entre duas linhas paralelas extraídas para intercalar cada região de diferença de fase.
A média dos diâmetros de Feret máximos é preferivelmente 10 nm ou mais, mas menos do que 45 nm, mais preferivelmente 10 nm ou mais, mas menos do que 30 nm. Quando a média dos diâmetros de Feret máximos é 45 nm ou menos, as unidades de Tg baixas que são altamente adesivas são facilmente expostas devido à tensão, degradando potencialmente a propriedade de formação de filme do toner. Quando ele é menos do que 10 nm, uma tensão de alívio de extensão é consideravelmente enfraquecida, e como um resultado seu efeito de melhora sobre a resistência pode ser insuficiente.
A figura 1 é uma imagem de fase de resina aglutinante 1 usada no exemplo 1, que uma resina aglutinante representativa na presente invenção. A figura 2 é uma imagem binarizada de uma imagem de fase desta resina aglutinante. Na figura 2, as regiões claras são as primeiras regiões de diferença de fase tendo diferenças de fase maiores (regiões de diferenças de fase maiores) e uma região escura é a segunda região de diferença de fase tendo uma diferença de fase menor (região de diferença de fase menor).
A temperatura de transição vítrea da resina aglutinante pode ser calculada a partir de um mapa endotérmico obtido com o calorímetro de varredura diferencial (DSC) que é tipificado por Q2000 (produto de TA Instruments) . Especificamente, 5 mg a 10 mg da resina aglutinante são trocados para uma panela de alumínio prontamente vedável, que são então submetidos ao seguinte fluxo de medição:
O primeiro aquecimento: 30°C a 220°C, 5°C/min, onde após alcançar 220°C, a amostra é mantida a 220°C durante 1 min;
Resfriamento: a amostra é resfriada bruscamente a -60°C sem ser controlado pela temperatura, onde depois de alcançar -60°C, a amostra é mantida a -60°C durante 1 min; e o segundo aquecimento: -60°C a 180°C, 5°C/min.
A temperatura de transição vítrea é obtida lendo um valor em um termograma para o segundo aquecimento com o método de ponto médio estipulado em ASTM D3418/82. Notavelmente, a temperatura de transição vítrea é preferivelmente identificada determinando o ponto de inflexão a partir do mapa de DrDSC que foi submetido à primeira derivação.
A temperatura de transição vítrea Tg da resina aglutinante não é particularmente limitada e pode ser apropriadamente selecionada dependendo do fim pretendido, contanto que seja um ponto e seja 25°C a 65°C na faixa de temperatura do fluxo de medição acima, mas é preferivelmente um ponto e é 30°C a 45°C. Quando a Tg é mais baixa do que 25°C, o toner formado causa facilmente o bloqueio durante o armazenamento. Quando ela é mais alta do que 65°C, a fixação requer muita energia para realizar, que não é preferido.
Quando a temperatura de transição vítrea do esqueleto de poliéster A e a temperatura de transição vítrea do esqueleto B são indicadas, respectivamente, por TgA e TgB e a relação de massa do esqueleto de poliéster A e a relação de massa do esqueleto B são indicados, respectivamente, por MA e MB, a seguinte relação é preferivelmente satisfeita -5 < Tg - (TgA x MA/(MA + MB) + TgB x MB/(MA + MB)) < 5.
Quando o esqueleto de poliéster A e o esqueleto B dissolvem um no outro, a temperatura de transição vítrea é geralmente determinada como um ponto dependendo da relação de mistura entre eles. No entanto, como descrito acima, a estrutura da resina aglutinante na presente invenção contém unidade de Tg baixa, mole, unidade de Tg baixa e dura, unidade de Tg alta onde as unidades de Tg baixas moles são dispersas na unidade de Tg alta dura como observado com AFM; isto é, estas duas unidades diferentes não são completamente dissolvidas uma na outra. Quando existem duas unidades não dissolvíveis diferentes tendo Tgs diferentes, a temperatura de transição vítrea da resina aglutinante é geralmente observada em dois pontos. Assim, enquanto a resina aglutinante na presente invenção contém domínios duros e moles diferentes, estes domínios estão em um estado especial onde eles são semidissolvidos um no outro devido à alta afinidade entre eles, como mostrado somente por uma temperatura de transição vítrea que eles têm. Na presente invenção, a resina aglutinante que satisfaz as condições acima é necessária para melhorar tanto a resistência à tensão (força) como a estabilidade em armazenamento resistente ao calor do toner.
Quando existem duas ou mais temperatura de transição vítrea observadas, o esqueleto de poliéster A e o esqueleto B têm fraca afinidade entre eles. Como um resultado, a média dos diâmetros de Feret máximos derivados do esqueleto B (isto é, as unidades de Tg baixas) torna-se facilmente grande. Neste caso, o toner formado é mais fácil de deformar devido à tensão aplicada durante agitação em longo prazo do revelador e as unidades de Tg baixas são facilmente expostas sobre a superfície do toner, fazendo com que a adesividade para o transportador ou o dispositivo de revelação leve a mancha de fundo e a listras brancas, que não é preferido. Também, mesmo quando a temperatura de transição vítrea acima satisfaz a relação acima e é um ponto e nenhuma estrutura de dispersão formada de domínios duros e moles é observada (isto é, a média dos diâmetros de Feret máximos é consideravelmente pequena ou ausente), pode ser julgado que o esqueleto de poliéster A e o esqueleto B dissolvem quase completamente um no outro para formar uma resina homogênea. Neste caso, os efeitos do esqueleto B vantajosos para relaxamento de tensão são consideravelmente diminuídos para potencialmente tornar a mancha de fundo mais severa.
A quantidade da resina aglutinante contida no esqueleto B não é particularmente limitada e pode ser apropriadamente selecionada dependendo do fim pretendido, mas é preferivelmente 5% em massa a 25% em massa, mais preferivelmente 15% em massa a 25% em massa. Quando a quantidade da mesma é menos do que 5% em massa, a estrutura de domínio fina descrita acima não é observada com AFM e a resina aglutinante formada é mais fácil de ser frágil. Quando ela é mais do que 25% em massa, a média dos diâmetros de Feret máximos sob AFM é facilmente 45 nm ou mais, e o toner formado é fraco em resistência à tensão, que não é preferido.
O peso molecular médio numérico Mn (B) do esqueleto B não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido, mas é preferivelmente 1.000 ou mais alto, mas mais baixo do que 3.000, mais preferivelmente 1.500 ou mais alto, mas mais baixo do que 2.800. Quando o peso molecular médio numérico do esqueleto B é mais baixo do que 1.000, a estrutura de domínio fina descrita acima não é observada com AFM e a resina aglutinante formada é mais fácil de ser frágil. Quando é mais alto do que 3.000, a média dos diâmetros de
Feret máximos sob AFM é facilmente 45 nm ou mais, e o toner formado é fraco em resistência à tensão, que não é preferido. O peso molecular médio numérico Mn (B) de 1.000 ou mais alto, mas mais baixo do que 3.000 é preferido a partir do ponto de vista de obter e estado mutuamente dissolvido/de fase separada acima descrito.
O peso molecular médio numérico Mn da resina aglutinante não é particularmente limitado e pode ser apropriadamente selecionado dependendo do fim pretendido, mas é preferivelmente 20,000 ou mais baixo, mais preferivelmente 8.000 a 15.000. Quando o peso molecular médio numérico Mn da mesma é mais alto do que 20, 000, o toner formado pode ser degradado na capacidade de fixação e na capacidade de dissolução em um solvente, que não é preferido.
A quantidade da resina aglutinante contida no toner não é particularmente limitada e pode ser apropriadamente selecionada dependendo do fim pretendido, mas é preferivelmente 60% em massa ou mais, mais preferivelmente 80% em massa ou mais. Quando a quantidade da mesma é menos do que 60% em massa, pode haver uma degradação considerável na propriedade de fixação em baixa temperatura e na propriedade de bloqueio do toner formado.
<Colorante>
O colorante não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido a partir de corantes e pigmentos conhecidos. Exemplos do mesmo incluem negro de fumo, corante de nigrosina, ferro preto, naftol amarelo S, Hansa amarelo (10G, 5G e G), cádmio amarelo, óxido de ferro amarelo, ocre amarelo, chumbo amarelo, titânio amarelo, poliazo amarelo, óleo amarelo, Hansa amarelo (GR, A, RN e R) , pigmento amarelo L, benzidina amarela (G e GR), amarelo permanente (NCG), amarelo vulcan fast (5G, R), tartrazinelake, quinolina amarela lake, antrasan amarelo BGL, isoindolinona amarela, colcothar, chumbo vermelho, chumbo vermilion, cádmio vermelho, cádmio mercúrio vermelho, antimônio vermilion, vermelho permanente 4R, parared, fiser red, paracloroortonitro anilina vermelha, lithol fast scarlet G, brilliant fast scarlet, brilliant carmine BS, permanent red (F2R, F4R, FRL, FRLL e F4RH), fast scarlet VD, vulcan fast rubin B, brilliant scarlet G, lithol rubin GX, vermelho permanente F5R, brilliant carmin 6B, pigment scarlet 3B, grená 5B, toluidina marrom, grená permanente F2K, Helio grená BL, grená 10B, BON maroon light, BON marrom médio, eosin lake, rhodamine lake B, rhodamine lake Y, alizarin lake, tioindigo vermelho B, tioindigo marrom, óleo vermelho, quinacridona vermelha, pirazolona vermelha, poliazo vermelho, cromo vermilion, benzidina laranja, perinona laranja, óleo laranja, azul cobalto, azul cerulean, alkali blue lake, peacock blue lake, victoria blue lake, ftalocianina azul livre de metal, fthalocianina azul, fast sky blue, indantreno azul (RS e BC), indigo, ultramarinho, ferro azul, antraquinona azul, fast violet B, metilviolet lake, púrpura cobalto, manganês violeta, dioxano violeta, antraquinona violeta, cromo verde, zinco verde, óxido de cromo, viridian, esmeralda verde, pigmento verde B, nafthol verde B, ouro verde, acid green lake, malachite green lake, fthalocianina verde, antraquinona verde, óxido de titânio e flor de zinco, litopona. Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
A quantidade do colorante contido no toner não é particularmente limitada e pode ser selecionada apropriadamente dependendo do fim pretendido. A quantidade dos mesmos é preferivelmente 1% em massa a 15% em massa, mais preferivelmente 3% em massa a 10% em massa. Quando a quantidade é menor do que 1% em massa, a capacidade do colorante do toner diminui. Quando a quantidade é mais do que 15% em massa, o pigmento é fracamente disperse no toner, levando potencialmente a um aumento na capacidade de coloração e degradação das propriedades elétricas do toner.
O colorante pode ser composto com a resina para formar uma batelada mestre. A resina não é particularmente limitada e pode ser selecionada apropriadamente dependendo do fim pretendido a partir de resinas conhecidas na técnica. Exemplos dos mesmos incluem polímeros de estireno, polimetil metacrilatos, polibutil metacrilatos, cloretos de polivinila, acetatos de polivinila, polietilenos, polipropilenos, resinas epóxi, resinas de poliol epóxi, poliuretanos, poliamidas, polivinil butirais, resinas de ácido poliacrílico, resina de colofônia, resina de colofônia modificada, resinas de terpeno, resinas de hidrocarboneto alifáticas, resinas de hidrocarboneto alicíclicas, resinas de petróleo aromáticas, parafinas cloradas e ceras de parafina. Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
Exemplos dos polímeros de estireno e dos polímeros de estireno substituído incluem resinas de poliéster, poliestirenos, poli-p-cloroestirenos e poliviniltoluenos. Exemplos dos copolímeros de estireno incluem copolímeros de estireno-p-cloroestireno, copolímeros de estireno- propileno, copolímeros de estireno-viniltolueno, copolímeros de estireno-vinilnaftaleno, copolímeros de estireno-metil acrilato, copolímeros de estireno-etil acrilato, copolímeros de estireno-butil acrilato, copolímeros de estireno-octil acrilato, copolímeros de estireno-metil metacrilato, copolímeros de estireno-etil metacrilato, copolímeros de estireno-butil metacrilato, copolímeros de estireno-a-metil clorometacrilato, copolímeros de estireno-acrilonitrile, copolímeros de estireno-vinil metil cetona, copolímeros de estireno- butadieno, copolímeros de estireno-isopreno, copolímeros de estireno-acrilonitrila-indeno, copolímeros de estireno- ácido maleico e copolímeros de estireno-éster de ácido maleico.
A batelada mestre pode ser produzida misturando ou amassando o colorante e a resina para uso em uma batelada mestre com a aplicação de alta força de cisalhamento.
Assim fazendo, um solvente orgânico é preferivelmente adicionado para aprimorar a interação entre o colorante e a resina. Também, o uso do assim chamado método de cintilação é apropriado em que um bolo úmido do colorante pode ser usado como é, sem a necessidade de secar o mesmo. O método de cintilação é um método em que uma pasta aquosa contendo um colorante é misturada ou amassada com a resina e um solvente orgânico e então o colorante é transferido para a resina para remover água e componentes do solvente orgânico. Para esta mistura ou amassamento, um aparelho de dispersão de alto cisalhamento tal como um moinho de três rolos é apropriadamente usado.
<Outros Ingredientes>
Os outros ingredientes não são particularmente limitados e podem ser selecionados apropriadamente dependendo do fim pretendido. Exemplos dos mesmos incluem um agente de liberação, um agente de controle de carga, partículas inorgânicas finas, um agente de melhora da capacidade de fluxo e um material magnético. - Agente de Liberação -
O agente de liberação não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. O ponto de fusão do mesmo é preferivelmente baixo; isto é, 50°C a 120°C. Quando dispersado junto com as resinas acima, tal agente de liberação de ponto de fusão baixo exibe eficazmente seus efeitos de liberação na interface entre o cilindro de fixação e cada partícula de toner. Assim, mesmo quando um mecanismo com menos óleo é empregado (em que um agente de liberação tal como óleo não é aplicado sobre o cilindro de fixação), boa resistência de desvio a quente é obtida.
O agente de liberação é apropriadamente uma cera, por exemplo. Exemplos de cera incluem ceras naturais tais como ceras vegetais (por exemplo, cera de carnaúba, cera de algodão, cera do Japão e cera de arroz), ceras animais (por exemplo, cera de abelhas e lanolina), ceras minerais (por exemplo, ozocelita e ceresinas) e ceras de petróleo (por exemplo, ceras de parafina, ceras microcristalinas e petrolato). Outros exemplos das mesmas incluem ceras de hidrocarboneto sintéticas (por exemplo, ceras Fischer- Tropsch e ceras de polietileno); e ceras sintéticas (por exemplo, ceras de éster, ceras de cetona e ceras de éter). Ainda outros exemplos das mesmas incluem amidas de ácido graxo tais como amida de ácido 12-hidroxiesteárico, amida de ácido esteárico, imida de anidrido ftálico e hidrocarbonetos clorados; resinas de polímero cristalinas de peso molecular baixo tais como homopolímeros acrílicos (por exemplo, poli-n-estearil metacrilato e poli-n-lauril metacrilato) e copolímeros acrílicos (por exemplo, copolímeros de n-estearil acrilate-etil metacrilato) ; e polímeros cristalinos tendo um grupo alquila logo como uma cadeia lateral. Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
O ponto de fusão do agente de liberação não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido, mas é preferivelmente 50°C a 120°C, mais preferivelmente 60°C a 90°C. Quando o ponto de fusão do mesmo é mais baixo do que 50°C, a cera pode afetar adversamente a estabilidade em armazenamento resistente ao calor do toner formado. Quando ele é mais alto do que 120°C, o toner formado pode causar facilmente o desvio a frio ao fixar em temperaturas altas.
A viscosidade de fusão do agente de liberação é preferivelmente 5 cps a 1.000 cps, mais preferivelmente 10 cps a 100 cps, como medido a uma temperatura mais alta por 20°C do que o ponto de fusão do agente de liberação.
Quando a viscosidade de fusão do mesmo é menor do que 5 cps, a capacidade de liberação do toner formado pode diminuir. Quando ele é mais do que 1.000 cps, o agente de liberação não pode exibir os efeitos de melhorar a resistência de desvio a quente e propriedade de fixação em baixa temperatura.
A quantidade do agente de liberação contido no toner não é particularmente limitada e pode ser selecionada apropriadamente dependendo do fim pretendido, mas é preferivelmente menos do que 40% em massa, mais preferivelmente 3% em massa a 30% em massa. Quando ela é mais do que 40% em massa, o toner formado pode ser degradado na capacidade de fluxo. - Agente de Controle de Carga -
O agente de controle de carga não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido a partir de agentes de controle de carga conhecidos. Exemplos dos mesmos incluem corantes de nigrosina, corantes de trifenilmetano, corantes de complexo de metal contendo cromo, pigmentos de quelato de ácido molibdico, corantes de rodamina, alcóxi aminas, sais de amônio quaternário (incluindo sais de amônio quaternário modificados com flúor), alquilamidas, fósforo, compostos de fósforo, tungsténio, compostos de tungsténio, agentes ativos de flúor, sais de metal de ácido salicílico, e sais de metal de derivados de ácido salicílico. Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
O agente de controle de carga pode ser um disponível comercialmente. Exemplos do mesmo incluem: corante de nigrosina BONTRON 03, sal de amônio quaternário BONTRON P51, corante azo contendo metal BONTRON S-34, complexo de metal E-82 baseado em ácido oxinaftóico, complexo de metal E-84 baseado em ácido salicílico e condensado de fenol E- 89 (estes produtos são de ORIENT CHEMICAL INDUSTRIES CO., LTD); complexos de molibdênio de sal de amônio quaternário TP-302 e TP-415 (estes produtos são de Hodogaya Chemical Co., Ltd.); sal de amônio quaternário COPY CHARGE PSY VP 2038, derivado de trifenilmetano COPY BLUE PR, sal de amônio quaternário COPY CHARGE NEG VP2036 e COPY CHARGE NX VP434 (estes produtos são de Clariant Inc.); LRA-901 e complexo de boro LR-147 (estes produtos são de Japan Carlit Co., Ltd.); ftalocianina de cobre, perileno, quinacridona, pigmentos azo, e compostos poliméricos tendo, como um grupo funcional, um grupo de ácido sulfônico, um grupo carboxila e/ou um sal de amônio quaternário.
A quantidade do agente de controle de carga contido no toner depende do tipo de resina, a presença ou ausência de aditivo(s) e o processo de dispersão empregado e, portanto, não pode ser definido inequivocamente. No entanto, a quantidade é preferivelmente 0, 1 partes em massa a 10 partes em massa, mais preferivelmente 0,2 partes em massa a 5 partes em massa, por 100 partes em massa da resina aglutinante. Quando a quantidade do mesmo é menos do que 0, 1 partes em massa, propriedades de controle de carga favoráveis não podem ser obtidas em alguns casos. Quando ele é maior do que 10 partes em massa, a capacidade de carga do toner é tão grande que os efeitos de um agente de controle de carga principal são reduzidos, e a força atrativa eletrostática entre o toner e o cilindro de revelação aumenta, que possivelmente leva a uma degradação da capacidade de fluxo de um revelador e/ou de densidade de imagem. - Partículas inorgânicas finas -
As partículas inorgânicas finas estão preferivelmente usadas como um aditivo externo para conferir capacidade de fluxo, capacidade de revelação e capacidade de carga a partículas de toner.
As partículas inorgânicas finas não são particularmente limitadas e podem ser selecionadas apropriadamente a partir de partículas inorgânicas finas conhecidas dependendo do fim pretendido. Exemplos das mesmas incluem sílica, alumina, óxido de titânio, titanato de bário, titanato de magnésio, titanato de cálcio, titanato de estrôncio, óxido de zinco, óxido de zinco, areia de sílica, argila, mica, wollastonita, diatomita, óxido de cromo, óxido de cério, colcotar, trióxido de antimônio, óxido de magnésio, óxido de zircônio, sulfato de bário, carbonato de bário, carbonato de cálcio, carbeto de silício, e nitreto de silício. Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
O diâmetro de partícula primário das partículas inorgânicas finas é preferivelmente 5 nm a 2 μm, mais preferivelmente 5 nm a 500 nm.
A quantidade das partículas inorgânicas finas contidas no toner é preferivelmente 0,01% em massa a 5,0% em massa, mais preferivelmente 0,01% em massa a 2,0% em massa. - Agente de melhora da capacidade de fluxo -
O agente de melhora da capacidade de fluxo é um agente que aplica tratamento de superfície para melhorar as propriedades hidrofóbicas, e é capaz de inibir a degradação da capacidade de fluxo ou capacidade de carga sob ambiente de umidade alta. Exemplos de agente de melhora da capacidade de fluxo incluem agentes de acoplamento de silano, agentes de sililação, agentes de acoplamento de silano tendo um grupo alquila fluorado, agentes de acoplamento de organotitanato, agentes de acoplamento de alumínio, óleos de silicone, e óleos de silicone modificado. É particularmente preferível que sílica e óxido de titânio sejam submetidos a tratamento de superfície com tal aprimorador da capacidade de fluxo e usados como sílica hidrofóbica e óxido de titânio hidrofóbico. - Agende de melhora da capacidade de limpeza -
O agente de melhora da capacidade de limpeza é adicionado ao toner a fim de que o revelador residual contendo o toner seja removido a partir de um fotocondutor ou um membro de transferência primário. Exemplos do aprimorador de limpeza incluem: sais de metal de ácido graxo tais como estearato de zinco, estearato de cálcio e ácido esteárico; e partículas poliméricas finas formadas por polimerização de emulsão livre de sabão, tais como partículas de polimetilmetacrilato finas e partículas de poliestireno finas. As partículas poliméricas finas têm preferivelmente uma distribuição de tamanho de partícula estreita. É preferível que o diâmetro de partícula médio em volume das mesmas seja 0,01 μm a 1 μm. - Material magnético -
O material magnético não é particularmente limitado e pode ser selecionado dependendo apropriadamente do fim pretendido a partir de materiais magnéticos conhecidos. Exemplos de materiais magnéticos incluem pó de ferro, magnetita e ferrita. Dentre eles, um tendo uma cor branca é preferível em termos de tonalidade de cor.
O toner de acordo com a presente invenção pode ser produzido pelo seguinte método preferido, mas o método de produção não é limitado ao mesmo.
O método de produção de toner de acordo com a presente invenção inclui preferivelmente emulsificar ou dispersar uma solução de material de toner em um meio aquoso para preparar um líquido emulsificado ou disperso, seguido pela formação de partículas de toner. Mais especificamente, o método inclui preferivelmente as seguintes etapas (1) a (6).
(1) Preparação de solução de material de toner ou dispersão de material de toner
A solução de material de toner ou dispersão de material de toner é produzida dissolvendo ou dispersando o material de toner em um solvente orgânico.
O material de toner não é particularmente limitado contanto que possa formar toner e possa ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. Por exemplo, o material de toner inclui a resina aglutinante, e além do mais os outros ingredientes acima tal como um agente de liberação, um colorante, e um agente de controle de carga de acordo com a necessidade.
A solução de material de toner ou dispersão de material de toner é produzida dissolvendo ou dispersando o material de toner em um solvente orgânico. O solvente orgânico é removido durante ou após a formação de partículas de toner.
O solvente orgânico não é particularmente limitado contanto que possa permitir que o material de toner seja dissolvido ou disperso nele e possa ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. É preferível que o solvente orgânico seja um solvente tendo um ponto de ebulição de menos do que 150°C em termos de remoção fácil. Exemplos do mesmo incluem tolueno, xileno, benzeno, tetracloreto de carbono, cloreto de metileno, 1,2- dicloroetano, 1,1,2-tricloroetano, tricloroetileno, clorofórmio, monoclorobenzeno, dicloroetilideno, metilacetato, etilacetato, metil etil cetona, e metil isobutil cetona. Dentre estes solventes, os solventes baseados em éster são preferíveis, e acetato de etila é particularmente preferível. Estes solventes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
A quantidade de solvente orgânico não é particularmente limitada e pode ser selecionada apropriadamente dependendo do fim pretendido; preferivelmente, a quantidade é 40 partes em massa a 300 partes em massa, mais preferivelmente 60 partes em massa a 140 partes em massa, e mais preferivelmente 80 partes em massa a 120 partes em massa baseadas em 100 partes em massa do material de toner.
(2) Preparação de meio aquoso
O meio aquoso não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido a partir dos conhecidos. Exemplos dos mesmos incluem água, solventes miscíveis com água e mistura, e misture dos mesmos. Dentre estes, água é particularmente preferível.
O solvente miscível com água não é particularmente limitado contanto que seja miscível com água. Exemplos dos mesmos incluem álcoois, dimetilformamida, tetraidrofurano, cellosolve e cetonas inferiores.
Exemplos dos álcoois incluem metanol, isopropanol, e etileno glicol. Exemplos de cetonas inferiores incluem acetona e metil etil cetona. Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
A fase de meio aquoso pode ser preparada, por exemplo, através da dispersão de partículas finas de resina no meio aquoso. A quantidade de partículas finas de resina adicionadas ao meio aquoso não é particularmente limitada e pode ser selecionada apropriadamente dependendo do fim pretendido; preferivelmente, a quantidade é 0,.5% em massa a 10% em massa.
As partículas finas de resina não são particularmente limitadas contanto que possam formar uma dispersão aquosa em um meio aquoso e podem ser selecionadas apropriadamente dependendo do fim pretendido das resinas conhecidas. As partículas finas de resina podem ser de resinas termoplásticas ou resinas termofixas; exemplos das mesmas incluem resinas de vinila, resinas de poliuretano, resinas epóxi, resinas de poliéster, resinas de poliamida resinas de poliimida, resinas de silicone, resinas fenólicas, resinas de melamina, resinas de ureia, resinas de anilina, resinas ionoméricas, e resinas de policarbonato.
Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação. Dentre estes, as partículas finas de resina formadas de resinas de vinila, resinas de poliuretano, resinas epóxi, ou resinas de poliéster ou qualquer combinação das mesmas são preferíveis em devido a produzirem facilmente dispersão aquosa de partículas de resina esféricas.
As resinas de vinila são polímeros nos quais um monômero de vinila é mono- ou co-polimerizado. Exemplos das resinas de vinila incluem resinas de éster de estireno-metacrilato, copolímero de estireno-butadieno, copolímeros de éster de metacrilato-ácido acrílico, copolímeros de estireno-acrilonitrila, copolímeros de estireno-anidrido maleico, e copolímeros de estireno- metacrilato .
As partículas finas de resina podem ser formadas de copolímero contendo um monômero tendo pelo menos dois grupos insaturados.
O monômero tendo pelo menos dois grupos insaturados não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. Exemplos de tais monômeros incluem sal de sódio de éster sulfato de aduto de óxido de etileno de ácido metacrílico (ELEMINOL RS-30, fabricado por Sanyo Chemical Industries, Co., Ltd.), divinilbenzeno, e acrilato de 1,6-hexano-diol.
As partículas finas de resina podem ser formadas através de processos de polimerização selecionados apropriadamente dependendo do fim pretendido, e estão preferivelmente produzidas em uma dispersão aquosa de partículas finas de resina. Exemplos dos processos de preparação da dispersão aquosa incluem (i) um processo de preparação direto de dispersão aquosa de partículas finas de resina em que, no caso de resina de vinila, um monômero de vinila como um material de partida é polimerizado pelo processo de polimerização de suspensão, processo de polimerização de emulsificação, processo de polimerização de semente, ou processo de polimerização de dispersão; (ii) um processo de preparação de dispersão aquosa das partículas finas de resina em que, no caso da resina de poliadição ou de condensação tal como resina de poliéster, resina de poliuretano, ou resina epóxi, um precursor (por exemplo, monômero ou oligômero) ou solução de solvente do mesmo é dispersa em um meio aquoso na presença de um agente de dispersão apropriado, e aquecida ou adicionada com um agente de cura de modo a ser curada, deste modo produzindo a dispersão aquosa das partículas finas de resina; (iii) um processo de preparação de dispersão aquosa das partículas finas de resina em que, no caso da resina de poliadição ou condensação tais como resina de poliéster, resina de poliuretano, ou resina epóxi, um emulsificador apropriado é dissolvido em um precursor (por exemplo, monômero ou oligômero) ou solução de solvente do mesmo (preferivelmente sendo líquido, ou sendo liquefeito por aquecimento) , e então água é adicionada de modo a induzir emulsificação de inversão de fase, deste modo produzindo a dispersão aquosa das partículas finas de resina; (iv) um processo de preparação de dispersão aquosa das partículas finas de resina, em que uma resina, previamente preparada pelo processo de polimerização que pode ser qualquer uma de polimerização de adição, polimerização de abertura de anel, poliadição, condensação com adição, ou polimerização de condensação, é pulverizada por meio de um moinho de pulverização tal como tipo de rotação mecânica ou tipo jato, e classificada para obter partículas finas de resina, e então as partículas finas de resina são dispersas em um meio aquoso na presença de um agente de dispersão, deste modo produzindo a dispersão aquosa das partículas finas de resina; (v) um processo de preparação de dispersão aquosa das partículas finas de resina, em que uma resina, previamente preparada por um processo de polimerização que pode ser qualquer um de polimerização de adição, polimerização de abertura de anel, poliadição, condensação de adição ou polimerização de condensação, é dissolvida em um solvente, a solução de resina resultante é pulverizada na forma de uma névoa para, deste modo, obter partículas finas de resina, e então as partículas finas de resina resultantes são dispersas em um meio aquoso na presença de um agente de dispersão apropriado, deste modo produzindo a dispersão aquosa das partículas finas de resina; (vi) um processo de preparação de dispersão aquosa das partículas finas de resina, em que uma resina, previamente preparada por um processo de polimerização, que pode ser qualquer um de polimerização de adição, polimerização de abertura de anel, poliadição, condensação de adição ou polimerização de condensação, é dissolvida em um solvente e então a solução de resina resultante é submetida à precipitação adicionando um solvente fraco, ou uma resina é dissolvida com aquecimento em um solvente e então a solução de resina resultante é submetida à precipitação por resfriamento, o solvente é removido para, deste modo, obter partículas finas de resina, e então as partículas finas de resina resultantes são dispersas em um meio aquoso na presença de um agente de dispersão apropriado, deste modo produzindo a dispersão aquosa das partículas finas de resina; (vii) um processo de preparação de dispersão aquosa das partículas finas de resina, em que uma resina, previamente preparada por um processo de polimerização, que pode ser qualquer um de polimerização de adição, polimerização de abertura de anel, poliadição, condensação de adição ou polimerização de condensação, é dissolvida em um solvente para, deste modo, obter uma solução de resina, a solução de resina é dispersa em meio aquoso na presença de um agente de dispersão apropriado, e então o solvente é removido por aquecimento ou pressão reduzida para, deste modo obter a dispersão aquosa das partículas finas de resina; (viii) um processo de preparação de dispersão aquosa das partículas finas de resina, em que uma resina, previamente preparada por um processo de polimerização, que é qualquer um de polimerização de adição, polimerização de abertura de anel, poliadição, condensação de adição ou polimerização de condensação, é dissolvida em um solvente para, deste modo, obter uma solução de resina, um emulsificador apropriado é dissolvido na solução de resina, e então água é adicionada à solução de resina de modo a induzir emulsificação de inversão de fase, deste modo produzindo a dispersão aquosa das partículas finas de resina.
Ao preparar a dispersão aquosa, um dispersante é preferivelmente usado de acordo com a necessidade no momento de emulsificar e/ou dispersar (a ser descrito posteriormente) a fim de estabilizar gotículas de óleo formadas de solução de material de toner ou dispersão de material de toner e aguçar a distribuição de tamanho de partícula enquanto dando uma forma desejável.
O dispersante não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. Exemplos dos mesmos incluem tensoativos, dispersantes inorgânicos insolúveis em água, e coloides protetores poliméricos. Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação. Dentre estes, tensoativos são preferíveis.
Exemplos dos tensoativos incluem tensoativos aniônicos, tensoativos catiônicos, tensoativos não iônicos e tensoativos anfolíticos.
Exemplos de tensoativos aniônicos incluem sais de ácido alquilbenzeno sulfônico, sais de ácido sulfônico de a-olefina, ésteres de ácido fosfórico, e tensoativos aniônicos tendo grupo fluoroalquila. Dentre estes, tensoativos aniônicos tendo grupo fluoroalquila são preferíveis. Exemplos de tensoativos aniônicos tendo grupo fluoroalquila incluem ácidos fluoroalquil carboxílicos C2 a C10 ou sais de metal dos mesmos, perfluorooctanossulfonilglutamato de dissódio, sulfonato de sódio-3-[ômega-fluoroalquil (C6 a C11)óxi]-1-alquila (C3 a C4), sódio-3-[ômega-fluoroalcanoil -N-etilamino]-1- propanossulfonato (C6 a C8), ácidos fluoroalquil carboxílicos (C11 a C20) ou sais de metal dos mesmos, ácidos perfluoroalquil carboxílicos (C7 a C13) ou sais de metal dos mesmos, ácido perfluoroalquil sulfônico (C4 a C12) ou sal de metal do mesmo, dietanol amida de ácido perfluorooctanessulfônico, N-propil-N-(2-hidroxietil) perfluorooctanossulfono amida, sais de perfluoroalquil sulfonoamidapropiltrimetilamônio (C6 a C10), sais de perfluoroalquil-N-etilsulfonil glicina (C6 a C10), e éster monoperfluoroalquílico de etilfosfato(C6 a C16) . Exemplos de tensoativos disponíveis comercialmente tendo grupo fluoroalquila incluem SURFLON S-111, S-112 e S-113 (fabricado por Asahi Glass Co., Ltd.); FRORARD FC-93, FC- 95, FC-98 e FC-129 (fabricado por Sumitomo 3M Ltd.); UNIDYNE DS-101 e DS-102 (fabricado por Daikin Industries, Ltd.); MEGAFAC F-110, F-120, F-113, F-191, F-812 e F-833 (fabricado por Dainippon Ink e Chemicals, Inc.); EFTOP EF- 102, 103, 104, 105, 112, 123A, 123B, 306A, 501, 201 e 204 (fabricado por Tohchem Products Co., Ltd.); FUTARGENT F- 100 e F150 (fabricado por Neos Co., Ltd.).
Exemplos de tensoativos catiônicos incluem tensoativos de sal de amina, tensoativos de sal de amônio quaternário, e tensoativos catiônicos tendo grupo fluoroalquila. Exemplos de tensoativos de sal de amina incluem sais de alquil amina, derivados de ácido graxo de aminoálcool, derivados de ácido graxo de poliamina, e imidazolina. Exemplos de tensoativos de sal de amônio quaternário incluem sais de alquiltrimetil amônio, sais de dialquildimetil amônio, sais de alquildimetil benzil amônio, sais de piridínio, sais de alquil isoquinolínio, e cloreto de benzetônio. Exemplos de tensoativos catiônicos tendo grupo fluoroalquila incluem ácidos de amina alifáticos terciários primários, secundários ou terciários tendo grupo fluoroalquila, sais alifáticos de amônio quaternário tais como sal de perfluoroalquil sulfonoamidapropil trimetilamônio (C6 a C10), sais de benzalcônio, cloreto de benzetônio, sais de piridínio, e sais de imidazolínio.
Exemplos de tensoativos catiônicos disponíveis comercialmente incluem SURFLON S-121 (fabricado por Asahi Glass Co., Ltd.), FRORARD FC-135 (fabricado por Sumitomo 3M Ltd.), UNIDYNE DS-202 (fabricado por Daikin Industries, Ltd.), MEGAFACK F-150 e F-824 (fabricado por Dainippon Ink e Chemicals, Inc.), EFTOP EF-132 (fabricado por Tohchem Products Co., Ltd.), e FUTARGENT F-300 (fabricado por Neos Co., Ltd.).
Exemplos de tensoativos não iônicos incluem derivados de amida de ácido graxo e derivados de poliol.
Exemplos de tensoativos anfolíticos incluem alanina, dodecildi(aminoetil)glicina, di(octilaminoetil)glicina, e N-alquil-N,N-dimetilamônio betaína.
Exemplos de dispersante inorgânico insolúvel em água incluem fosfato de tricálcio, carbonato de cálcio, óxido de titânio, sílica coloidal, e hidroxiapatita.
Exemplos de coloide protetor polimérico incluem ácidos, monômeros metacrílicos tendo grupo hidroxila, álcoois vinílicos ou éteres dos mesmos, ésteres de álcool vinílico e composto tendo grupo carboxila, compostos amida ou compostos de metilol dos mesmos, cloretos, homopolímeros ou copolímeros tendo átomo de nitrogênio ou anéis heterocíclicos dos mesmos, polioxietilenos, e celuloses.
Exemplos de ácidos incluem ácido acrílico, ácido metacrílico, ácido a-cianoacrílico, ácido a- cianometacrílico, ácido itacônico, ácido crotônico, ácido fumárico, ácido maleico, e anidrido maleico.
Exemplos de monômeros metacrílicos tendo grupo hidroxila incluem acrilato de β-hidroxietila, metacrilato de β-hidroxietila, acrilato de β-hidroxipropila, metacrilato de β-hidroxipropila, acrilato de y- hidroxipropila, metacrilato de y-hidroxipropila, acrilato de 3-cloro-2-hidroxipropila, metacrilato de 3-cloro-2- hidroxipropila, éster monoacrílico de dietilenoglicol, éster monometacrílico de doetilenogliol, éster monoacrílico de glicerina, éster monometacrílico de glicerina, N-metilol acrilamida, e N-metilol metacrilamida.
Exemplos de álcool vinílico ou éteres do mesmo incluem éter vinil metílico, éter vinil etílico e éter vinil propílico.
Exemplos de éteres de álcool vinílico e composto tendo grupo carboxila incluem acetato de etila, propionato de vinila, e butirato de vinila.
Exemplos de composto amida ou composto metilol incluem acril amida, amida metacrílica, e ácido de amida acrílico diacetona ou metilol dos mesmos.
Exemplos de homopolímeros ou copolímeros tendo átomo de nitrogênio ou anéis heterocíclicos incluem vinil piridina, vinil pirrolidona, vinil imidazol, e etileno amina.
Exemplos de polioxietilenos incluem polioxietileno, polioxipropileno, polioxietileno alquilamina, polioxipropileno alquilamina, polioxietileno alquilamida, polioxipropileno alquilamida, éter nonilfenílico de polioxietileno, éter laurilfenílico de polioxietileno, éster estearilfenílico de polioxietileno, e éster nonilfenílico de polioxietileno.
Exemplos de celuloses incluem metil celulose, hidroxietil celulose, e hidroxipropil celulose.
Na preparação da dispersão, um estabilizador de dispersão pode ser usado como requerido. Exemplos de estabilizador de dispersão incluem um composto solúvel em ácido ou composto solúvel alcalino tal como sal de fosfato de cálcio.
Quando um poliéster modificado (pré-polímero) reativo com composto contendo grupo hidrogênio ativo é incluído como uma resina aglutinante da solução ou dispersão, um catalisador para reação pode ser usado como necessário. Exemplos de catalisador incluem laurato de dibutilestanho e laurato de dioctilestanho.
(3) Emulsificação ou dispersão
Na emulsificação ou dispersão da solução de material de toner ou dispersão de material de toner, a solução ou dispersão é preferivelmente dispersa no meio aquoso enquanto agitando. O método para a dispersão não é particularmente limitado. Exemplos de equipamento para dispersão incluem: emulsificadores do tipo em batelada tais como HOMOGENIZER (fabricado por IKA Co., Ltd.), POLYTRON (fabricado por Kinematica Co. Ltd.), e TK AUTO HOMO MIXER (fabricado por Primix Corp.); emulsificadores contínuos tais como EBARA MILDER (fabricado por Ebara Corp.), TK FILLMIX, TK PIPELINE HOMO MIXER (fabricado por Primix Corp.), COLLOID MILL (fabricado por Kobelco Eco- Soluçãos Co., Ltd.), SLASHER, TRIGONAL Wet-Type Mill (fabricado por Mitsui Miike Machinery Co., Ltd.), CAVITRON (fabricado por Eurotec Co., Ltd.), e FINE FLOW MILL (fabricado por Pacific Machinery & Engineering Co., Ltd.); emulsificadores de alta pressão tais como MICROFLUIDIZER (fabricado por Mizuho Industrial Co., Ltd.), NANOMIZER (fabricado por Nanomizer Co., Ltd.) e APV GORLIN (fabricado por Gaulin Co., Ltd.); emulsificadores de membrana tais como emulsificadores de membrana (fabricado por Reica Co., Ltd.); emulsificadores de vibração tal como VIBRO MIXER (fabricado por Reica Co., Ltd.); e emulsificadores ultrassônicos tal como ULTRASONIC HOMOGENIZER (fabricado por Branson Co., Ltd.). Dentre estes, APV GAULIN, HOMOGENIZER, TK AUTO HOMO MIXER, EBARA MILDER, TK FILLMIX, e TK PIPELINE HOMO MIXER estão preferivelmente usados por sua capacidade de conceber diâmetros de partícula uniformes.
(4) Remoção de solvente
O solvente orgânico é removido de suspensão emulsificada resultante de emulsificação ou dispersão. A remoção de solvente orgânico é realizada, por exemplo, pelos seguintes métodos: (1) a temperatura do sistema de reação é aumentada gradualmente, e o solvente orgânico nas gotículas de óleo é completamente evaporado e removido; (2) a dispersão emulsificada é pulverizada em uma atmosfera seca e o solvente orgânico insolúvel em água é completamente evaporado e removido a partir das gotículas de óleo para formar partículas finas de toner, enquanto o dispersante aquoso sendo evaporado e removido simultaneamente.
(5) Lavagem, secagem e classificação
Uma vez que o solvente orgânico é removido, partículas de toner são formadas. As partículas de toner são então submetidas a, por exemplo, lavagem e secagem, então as partículas de toner podem ser classificadas como necessário. A classificação é, por exemplo, realizada usando um ciclone, decantador, ou separação centrífuga, deste modo removendo as partículas finas na solução. Alternativamente, a classificação pode ser realizada depois das partículas de toner serem produzidas em uma forma de pó após secar. No caso onde um estabilizador de dispersão tal como um composto solúvel em ácido ou solúvel em álcali tal como fosfato de cálcio é empregado, o estabilizador de dispersão é dissolvido pela ação de um ácido tal como ácido clorídrico, e então lavado com água para ser removido das partículas de toner.
(6) Adição externa de agente de controle de carga e partículas inorgânicas finas
As partículas de toner assim obtidas são misturadas com partículas inorgânicas finas tais como partículas finas de sílica ou partículas finas de óxido de titânio, e um agente de controle de carga como requerido, e impacto mecânico é aplicado às mesmas, deste modo impedindo que partículas tais como o agente de liberação de cair fora das superfícies das partículas de toner.
Exemplos do método de aplicar impacto mecânico incluem um método em que impacto é aplicado à mistura por meio de uma lamina girando em alta velocidade, e um método em que o impacto é aplicado introduzindo a mistura em um fluxo e alta velocidade para fazer com que partículas compósitas colidam contra uma placa de impacto. Exemplos de um dispositivo empregado para este método incluem ANGMILL (fabricado por Hosokawa micron Co., Ltd.), I-TYPE MILL modificado (fabricado por Nippon Pneumatic Mfg. Co., Ltd.) para diminuir a pressão de ar de pulverização, HYBRIDIZATION SISTEMA (fabricado por Nara Machinery Co., Ltd.), KRYPTRON SISTEMA (fabricado por Kawasaki Heavy Industries, Ltd.), e almofariz automático.
As propriedades físicas, tais como a forma e o tamanho do toner de acordo com a presente invenção não são particularmente limitadas, e podem ser selecionadas apropriadamente dependendo do fim pretendido. Preferivelmente, o toner tem, por exemplo, o seguinte diâmetro de partícula médio em volume (Dv), uma relação (Dv/Dn) de diâmetro de partícula médio em volume (Dv) para diâmetro de partícula médio numérico (Dn), penetração, propriedades de fixação em baixa temperatura, e não ocorrendo desvio de temperatura.
O diâmetro de partícula médio em volume (Dv) do toner é, por exemplo, preferivelmente 3 μm a 8 μm. No caso onde o diâmetro de partícula médio em volume é menor do que 3 μm, o toner de revelador de dois componentes é passível de fundir sobre as superfícies do transportador como um resultado de agitação na unidade de revelação durante um longo período, e o toner de revelador de um componente é passível de causar uma formação de filme a um cilindro de revelação ou fusão em um membro tal como uma lâmina para reduzir uma espessura de uma camada de toner formada sobre um cilindro de revelação. No caso onde o diâmetro de partícula médio em volume é mais do que 8 μm, uma imagem de alta resolução e alta qualidade é raramente obtida, e o diâmetro de partícula de toner médio pode flutuar muito após consumo e suprimento de toner.
A relação (Dv/Dn) do diâmetro de partícula médio em volume (Dv) para o diâmetro de partícula médio numérico (Dn) é preferivelmente 1,00 a 1,25.
No caso onde a relação (Dv/Dn) é menor do que 1,00, o toner de um revelador de dois componentes é passível de fundir sobre as superfícies do transportador como um resultado de agitar em uma unidade de revelação durante um longo período, deste modo degradando uma capacidade de carregamento do transportador ou das propriedades de limpeza, e o toner do revelador de um componente é passível de causar uma formação de filme a um cilindro de revelação ou fusão em um membro tal como uma lâmina para reduzir uma espessura de uma camada de toner formada sobre um cilindro de revelação. No caso onde a relação é mais do que 1,30, uma imagem de alta resolução e alta qualidade é raramente obtida, e o diâmetro de partícula de toner médio pode flutuar muito após o consumo e suprimento de toner.
No caso onde a relação (Dv/Dn) de diâmetro de partícula médio em volume para diâmetro de partícula médio numérico cai em uma faixa de 1,00 a 1,25, o toner excede as seguintes propriedades tais como estabilidade em armazenamento, propriedades de fixação em baixa temperatura, e resistência de desvio a quente e, particularmente, demonstra excelente brilho de imagem no caso onde o toner é usado em uma copiadora colorida total. Assim, no caso do toner de revelador de dois componentes, mesmo quando o toner é consumido e suprido repetidamente durante um longo período, a dose de diâmetro de partícula de toner médio dose não flutua muito, e mesmo se agitada durante um longo período em uma unidade de revelação, propriedades de revelação boas e estáveis podem ser obtidas. Além disso, no caso do toner de revelador de um componente, existe não muita flutuação em um diâmetro de partícula mesmo quando o toner é repetidamente consumido e suprido, existe nenhuma formação de filme dos toners em um cilindro de revelação ou fusão em toners a um membro como uma lâmina para reduzir a espessura de uma camada de toner formada sobre um cilindro de revelação, e mesmo se usado (agitado) durante um longo período em uma unidade de revelação, propriedades de revelação boas e estáveis e imagens de alta qualidade podem ser obtidas.
O diâmetro de partícula médio em volume e a relação (Dv/Dn) pode ser medido, por exemplo, por meio de um analisador de tamanho de partícula, MULTISIZER II (fabricado por Beckmann Coulter Inc.).
A penetração é preferivelmente 15 mm ou mais, mais preferivelmente 25 mm ou mais de acordo com m teste de penetração (JIS K2235-1991).
No caso onde a penetração é menor do que 15 mm, é viável degradar a estabilidade em armazenamento resistente ao calor.
A penetração é medida de acordo com JIS K2235-1991. Especificamente, a penetração é medida preenchendo o toner em um recipiente de vidro de 50 ml, deixando o recipiente de vidro preenchido com o toner em um termostato de 50°C durante 20 h, resfriando sequencialmente o toner a uma temperatura ambiente, e então realizando um teste de penetração no mesmo. A “penetração” na presente invenção refere-se a uma profundidade penetrada em mm. Notar que, mais alta é a penetração, mais estabilidade em armazenamento resistente ao calor tem o toner.
Como as propriedades de fixação em baixa temperatura do toner, a temperatura de fixação mais baixa é preferivelmente tão baixa quanto possível, e não ocorrendo desvio a temperatura é preferivelmente tão alta quanto possível, em vista de realizar tanto a temperatura de fixação mais baixa como a prevenção de ocorrência do desvio. Quando a temperatura de fixação mais baixa é menor do que 145°C e não ocorrendo desvio a temperatura é 180°C ou mais, tanto a temperatura de fixação mais baixa e a prevenção de desvio são realizadas.
A temperatura de fixação mais baixa é determinada como a seguir. Uma folha de transferência é fixada em um aparelho de formação de imagem, um teste de cópia é realizado, a imagem fixada assim obtida é esfregada por almofadas, e a persistência da densidade de imagem é medida. A temperatura de fixação mais baixa é determinada como uma temperatura em que a persistência da densidade de imagem torna-se 70% ou mais.
O desvio não ocorrendo na temperatura é medido como a seguir. Uma folha de transferência é fixada em um aparelho de formação de imagem, e o aparelho de formação de imagem é ajustado de modo a revelar uma imagem sólida em cada cor de amarelo, magenta, ciano, e preto, bem como cores intermediárias de vermelho, azul, e verde, e de modo a variar a temperatura de uma correia de fixação. O desvio não ocorrendo na temperatura é determinado como a temperatura de fixação mais alta em que o desvio não ocorre.
A coloração do toner não é particularmente limitado e pode ser selecionada apropriadamente dependendo do fim pretendido. Por exemplo, a coloração pode ser um toner preto, um toner ciano, um toner magenta ou um toner amarelo ou qualquer combinação dos mesmos. Cada toner colorido é obtido selecionando apropriadamente o colorante a ser contido no mesmo.
Segunda modalidade
O toner da presente invenção não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido, contanto que ele contenha a resina aglutinante acima descrita. No entanto, em uma segunda modalidade, o toner tem preferivelmente uma das seguintes estruturas (1) e (2): (1) uma estrutura onde as partículas de resina (A) contendo cada uma pelo menos a resina (a) são fixadas sobre a superfície de partículas de resina (B) cada uma contendo resina aglutinante (b); e (2) uma estrutura onde um filme de revestimento (P) contendo resina (a) é formado sobre a superfície de partículas de resina (B) cada uma contendo resina aglutinante (b).
No toner de acordo com a segunda modalidade da presente invenção, a resina (a) é uma resina de poliéster formada de ácido policarboxílico e poliol e a resina (b) é a resina aglutinante descrita acima.
Nos toners eletrofotográficos, existem altas necessidades de toners que tenham propriedades de fixação em baixa temperatura excelentes para obter economia de energia. Sob tais circunstâncias, é desejado diminuir a temperatura de fixação de um toner eletrofotográfico. Os toners projetados para serem superiores em propriedade de fixação em baixa temperatura tiveram recentemente um problema de capacidade de armazenamento resistente ao calor. Especificamente, uma vez que uma pressão constante é frequentemente aplicada aos toners durante o transporte dos toners ou de cartuchos contendo toner, deformação do toner devido à pressão em uma temperatura alta, ambiente de alta umidade é inevitável simplesmente por modificar a superfície das partículas de toner a serem aumentada na temperatura de transição vítrea.
O problema acima também é visto em uma resina aglutinante usando ácido poliláctico, e existe a necessidade de melhorar um toner em um toner na capacidade de fixação em baixa temperatura, capacidade de armazenamento resistente ao calor, e durabilidade para a tensão aplicada durante agitação em longo prazo. Até agora, foi proposto um método de cobrir uma superfície do toner com partículas de resina finas ou um filme de revestimento formado a partir de uma resina de poliéster para, deste modo, conferir resistência ao desvio a quente e estabilidade ambiental do toner sem degradar a capacidade de fixação em baixa temperatura de uma resina aglutinante (ver JP-A no 2011-13245). No entanto, a resistência de partículas de base por si mesmas não é suficiente.
Não foi provido um toner contendo ácido poliláctico excelente em resistência, densidade de imagem, névoa, capacidade de fixação, estabilidade em armazenamento resistente ao calor, estabilidade ambiental, menos troca na capacidade de fixação com o passar do tempo e capacidade de fixação em baixa temperatura; e tecnologias relevantes. Assim, no presente, surge demanda para mais melhoria e desenvolvimento.
O toner de uma segunda modalidade da presente invenção tendo a estrutura descrita acima é excelente em resistência ao desvio a quente e propriedade de fixação em baixa temperatura e pode formar imagens superiores em densidade de imagem, névoa e estabilidade ambiental sem causar adesividade durante armazenamento em longo prazo em altas temperaturas ou mancha de fundo, formação de filme ou espalhamento de toner.
<Resina (a)>
Intrinsecamente, a resina de poliéster (a) não pode ser dispersa ou dissolvida em água por si mesma; isto é, a resina de poliéster (a) é essencialmente insolúvel em água. Ela é substancialmente sintetizada a partir de ácido policarboxílico e poliol. Em seguida serão descritos os componentes constituintes que formam a resina de poliéster (a) . - Ácido policarboxílico -
O ácido policarboxílico não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. Exemplos do mesmo incluem ácidos dicarboxílicos aromáticos, ácidos dicarboxílicos alifáticos e ácidos dicarboxílicos alicíclicos.
Exemplos de ácidos dicarboxílicos aromáticos incluem ácido tereftálico, ácido isoftálico, ácido ortoftálico, ácido naftalenodicarboxílico e ácido bifenildicarboxílico. Se necessário, uma pequena quantidade de ácido 5- sulfoisoftálico ou ácido 5-hidroxiisoftálico de sódio pode ser usada, além disso, com a condição de que a resistência à água não seja prejudicada.
Exemplos de ácidos dicarboxílicos alifáticos incluem ácidos dicarboxílicos saturados tais como ácido oxálico, ácido succínico, anidrido succínico, ácido adípico, ácido azelaico, ácido sebácico, ácido dodecanodióico e ácido dímero hidrogenado; e ácidos dicarboxílicos insaturados tais como ácido fumárico, ácido maleico, anidrido maleico, ácido itacônico, anidrido de ácido itacônico, anidrido citracônico e ácido dímero.
Exemplos de ácidos dicarboxílicos alicíclicos incluem ácido dicarboxílico 1,4-cicloexano, ácido dicarboxílico 1,3-cicloexano, ácido dicarboxílico 1,2-cicloexano, (anidrido) de ácido dicarboxílico 2,5-norborneno e (anidrido) de ácido tetraidroftálico.
A quantidade total de ácidos policarboxílicos aromáticos com relação aos componentes de ácido policarboxílico totais é preferivelmente 50%/mol ou mais. Quando esta quantidade é menor do que 50%/mol, a estrutura derivada de ácidos policarboxílicos alifáticos ou alicíclico representa o esqueleto da resina em uma quantidade maior do que a metade do mesmo. Assim, o filme de revestimento formado tende a ser diminuído em dureza, resistência à contaminação e impermeabilidade à água. Também, uma dispersão aquosa da resina pode ser diminuída em estabilidade em armazenamento uma vez que as ligações alifáticas e/ou alicíclicas são mais fracas do que as ligações de éster aromáticas em resistência à hidrolisação. A fim de assegurar a estabilidade da dispersão aquosa, a quantidade total dos ácidos policarboxílicos aromáticos em relação aos componentes totais de ácido policarboxílico é preferivelmente 70%/mol ou mais. Particularmente preferivelmente, ácido tereftálico representa 65%/mol ou mais dos componentes totais de ácido policarboxílico que constituem a resina de poliéster para obter os objetivos da presente invenção, uma vez que o filme de revestimento formado pode ser melhorado em processabilidade, impermeabilidade à água, resistência química e resistência às intempéries enquanto mantendo um equilíbrio entre estas propriedades e outras propriedades. - Poliol -
O poliol não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. Exemplos do mesmo incluem glicóis tais como C2-C10 glicóis alifáticos, C6-C12 glicóis alicíclicos e glicóis contendo ligação éter.
Exemplos dos C2-C10 glicóis alifáticos incluem etileno glicol, 1,2-propileno glicol, 1,3-propanodiol, 1,4-butanodiol, 2-metil-1,3-propanodiol, 1,5-pentanodiol, neopentil glicol, 1,6-hexanodiol, 3-metil-1,5-pentanodiol, 1,9-nonanodiol e 2-etil-2-butilpropanodiol.
Exemplos dos C6-C12 glicóis alicíclicos incluem 1,4- cicloexanodimetanol.
Exemplos dos glicóis contendo ligação éter incluem dietileno glicol, trietileno glicol, dipropileno glicol, e glicóis que são, cada um, obtidos adicionando de um a vários moles de óxido de etileno ou óxido de propileno a dois grupos hidroxila fenólicos de um bisfenol, tal como 2,2-bis(4-hidroxietoxifenil)propano.
Se necessário, polietileno glicol, polipropileno glicol ou politetrametileno glicol também podem ser usados como o poliol; no entanto, deve ser notado que preferivelmente eles ocupam 10% em massa ou menos, mais preferivelmente 5% em massa ou menos, do teor de poliol total, uma vez que uma estrutura de éter degrada a resistência à água e a resistência às intempéries de um revestimento de resina de poliéster.
Na presente invenção, preferivelmente, etileno glicol e/ou neopentil glicol representam 50%/mol ou mais, especialmente 65%/mol ou mais, dos componentes totais de poliol da resina de poliéster. Etileno glicol e neopentil glicol são produzidos em massa em uma base industrial e assim são baratos. Eles também alcançam um equilíbrio entre as propriedades de revestimento de filme formado. Especificamente, o componente de etileno glicol melhora a resistência química entre outras e o componente de neopentil glicol melhora a resistência às intempéries entre outras.
A resina de poliéster usada como a resina (a) pode ser sintetizada, se necessário através de copolimerização com um ácido policarboxílico trifuncional ou maior e/ou um poliol trifuncional ou maior.
Exemplos de ácido policarboxílico trifuncional ou maior incluem ácido trimelítico, anidrido trimelítico, ácido piromelítico, anidrido piromelítico, ácido benzofenonatetracarboxílico, anidrido benzofenonatetracarboxílico, ácido trimésico, bis (trimelitato anidro) etileno glicol, glicerol tris(trimelitato anidro) glicerol e ácido 1,2,3,4- butanotetracarboxílico.
Exemplos de poliol trifuncional ou maior incluem glicerina, trimetiloletano, trimetilolpropano e pentaeritritol.
O ácido policarboxílico trifuncional e maior e/ou o poliol trifuncional ou mais alto são/é copolimerizado de modo que (quando um deles é usado) sua quantidade ocupa 10%/mol ou menos, preferivelmente 5%/mol ou menos, de todos os componentes de ácido/álcool, e (quando ambos são usados) suas quantidades ocupam 10%/mol ou menos, preferivelmente 5%/mol ou menos, de todos os componentes de ácido e álcool, respectivamente. Quando elas/ela ocupam/ocupa mais do que 10%/mol, alta processabilidade, que é uma vantagem de uma resina de poliéster, não pode ser exibida sozinha.
Além disso, se necessário, qualquer um dos seguintes também pode ser usado como componentes como a resina (a) : ácidos graxo tais como ácido láurico, ácido mirístico, ácido palmítico, ácido esteárico, ácido oleico, ácido linoleico e ácido linolênico, e derivados dos mesmos formando éster; ácidos monocarboxílicos de alto ponto de ebulição, ácido p-terc butilbenzóico, ácido cicloexano e ácido 4-hidroxifenil esteárico; monoálcoois de alto ponto de ebulição tais como álcool estearílico e 2-fenoxietanol; e ácidos hidróxi carboxílicos tais como ε-caprolactona, ácido láctico, ácido 3-hidroxibutírico e ácido p- hidroxibenzóico, e derivados dos mesmos formando éster.
O valor de ácido da resina (a) é preferivelmente 10 mgKOH/g a 40 mgKOH/g, mais preferivelmente 10 mgKOH/g a 35 mgKOH/g. Quando o valor de ácido da mesma é mais do que 40 mgKOH/g, o revestimento de filme formado pode ser fraco em impermeabilidade à água. Quando o valor de ácido da mesma é menor do que 10 mgKOH/g, a quantidade do grupo carboxílico conferindo hidrofilicidade ao o revestimento de filme não é suficiente, e como um resultado uma dispersão aquosa estável não pode ser obtida em muitos casos.
Também, a resina (a) tem preferivelmente peso molecular médio ponderal de 9.000 ou mais como medido através GPC (cromatografia de permeação em gel, na base de poliestireno) ou a resina (a) tem preferivelmente uma viscosidade relativa de 1,20 ou mais como medido a 20°C usando uma solução de 1% em massa da resina (a) dissolvida em uma mistura de solvente de fenol e 1,1,2,2- tetracloroetano em uma quantidade equivalente em massa.
Quando o peso molecular médio ponderal é mais baixo do que 9.000 ou a viscosidade relativa é menor do que 1,20, um revestimento de filme tendo processabilidade satisfatória não pode ser obtido a partir de uma dispersão aquosa da resina de poliéster em alguns casos. Além do mais, o peso molecular médio ponderal da resina de poliéster é preferivelmente 12.000 ou mais, particularmente preferivelmente 15.000 ou mais. O limite superior do peso molecular médio ponderai da mesma é preferivelmente 45.000 ou menos. Quando o peso molecular médio ponderal é mais alto do que 45.000, a capacidade de produção da resina de poliéster pode degradar. Além disso, uma dispersão aquosa contendo tal resina de poliéster tende a ser muito alta em viscosidade. A viscosidade relativa da resina de poliéster é preferivelmente 1,22 ou mais, mais preferivelmente 1,24 ou mais. O limite superior da viscosidade relativa da mesma é preferivelmente 1,95 ou menos. Quando a viscosidade relativa da mesma é mais do que este limite superior, a capacidade de produção da resina de poliéster pode degradar. Além disso, uma dispersão aquosa contendo tal resina de poliéster tende a ser muito alta em viscosidade.
A resina (a) é sintetizada a partir dos monômeros listados acima por um método conhecido. Exemplos do método para sintetizar a resina (a) incluem: (a) um método onde todos os componentes monoméricos e/ou oligoméricos do mesmo são esterificados em uma atmosfera inerte a 180°C a 250°C durante cerca de 2,5 h a certa de 10 h, e então são submetidos a reação de policondensação na presença de um catalisador a uma pressão reduzida de 1 Torr ou mais baixa a 220°C a 280°C até a viscosidade de fusão da resina resultante alcançar uma viscosidade de fusão desejada, para, deste modo, produzir uma resina de poliéster; (b) um método que é igual ao método (a) exceto que a reação de policondensação é concluída antes da viscosidade de fusão da resina resultante alcance uma viscosidade de fusão alvo, e o produto da reação é misturado na etapa seguinte com um agente de extensão de cadeia selecionado a partir de um composto epóxi polifuncional, composto isocianato e composto oxazolina, seguido pela reação durante um curto tempo para aumentar o peso molecular; e (c) um método que é igual ao método (a) exceto que a reação de policondensação é deixado prosseguir até viscosidade de fusão da resina resultante excede uma viscosidade de fusão alvo, e então os componentes monoméricos são ainda adicionados ao sistema de reação, seguido por despolimerização em uma atmosfera inerte sob sistema normal a pressurizado para, deste modo, produzir uma resina de poliéster tendo uma viscosidade de fusão alvo.
O grupo carboxila requerido para hidrofilicidade está preferivelmente localizado nas extremidades da cadeia de resina molecular em vez de estar localizada dentro do esqueleto da resina, a partir do ponto de vista de impermeabilidade à água do revestimento de filme formado. Exemplos preferidos do método de introduzir uma quantidade específica de grupos carboxila nas extremidades da cadeia molecular de resina de poliéster com quantidade molecular alta sem causar reação lateral ou reação de gelificação incluem: um método que é igual ao método (a) acima exceto que componentes de ácido policarboxílico trifuncional ou mais alto são adicionais após o início da reação de policondensação ou anidridos de ácido policarboxílico são adicionados imediatamente antes do término da reação de policondensação; um método que é igual ao método (b) acima exceto que uma resina de poliéster de peso molecular baixo onde a maior parte das extremidades da cadeia molecular são grupos carboxila é aumentada em peso molecular usando
O agente de extensão de cadeia; e um método que é igual ao método (c) acima exceto que o componente de ácido policarboxílico é usado como um agente de despolimerização.
A quantidade da resina de poliéster contida na dispersão aquosa de resina de poliéster pode ser selecionada apropriadamente dependendo das aplicações, da espessura do filme após secagem, e do método de moldagem, mas é geralmente 0,5% em massa ao 50% em massa, preferivelmente 1% em massa a 40% em massa. Como descrito abaixo, a dispersão aquosa de resina de poliéster na presente invenção tem a vantagem de que sua estabilidade em armazenamento é excelente mesmo quando a quantidade da resina de poliéster é 20% em massa ou mais, que é uma concentração de teor de sólidos alta. No entanto, quando a quantidade da resina de poliéster é mais alta do que 50% em massa, a viscosidade da dispersão aquosa da resina de poliéster é consideravelmente alta, pode ser substancialmente difícil realizar a moldagem.
[Composto básico (isto é, composto tendo basicidade)]
Quando dispersa em um meio aquoso, a resina de poliéster da resina (a) é neutralizada com um composto básico. Na presente invenção, a reação de neutralização entre o composto básico e o grupo carboxila na resina de poliéster causa hidrofilicação (formação de partículas de resina finas) . Além disso, a repulsão elétrica entre os ânions carbóxi formados pode impedir a agregação entre as partículas finas usando em combinação uma quantidade traço do composto descrito abaixo que se comporta como coloides protetores. O composto básico é preferivelmente um composto que evapora durante a formação do revestimento de filme ou durante cura por cozimento com um agente de cura. Exemplos de tal composto básico incluem amônia e compostos amina orgânicos tendo, cada um, um ponto de ebulição de 250°C ou mais baixo.
Exemplos dos compostos amina orgânicos incluem trietilamina, N,N-dietiletanolamina, N,N- dimetiletanolamina, aminoetanolamina, N-metil-N,N- dietanolamina, isopropilamina, iminobispropilamina, etilamina, dietilamina, 3-etoxipropilamina, 3- dietilaminopropilamina, sec-butilamina, propilamina, metilaminopropilamina, dimetilaminopropilamina, metiliminobispropilamina, 3-metoxipropilamina, monoetanolamina, dietanolamina, trietanolamina, morfolina, N-metilmorfolina e N-etilmorfolina. Dependendo do grupo carboxila contido na resina de poliéster, o composto básico é adicionado em tal quantidade como para neutralizar o grupo carboxila pelo menos parcialmente; isto é, o composto básico é preferivelmente adicionado em uma quantidade equivalente de 0,2 vezes a 1,5 vezes o grupo carboxila, mais preferivelmente 0,4 vezes a 1,3 vezes o grupo carboxila. Quando a quantidade do composto básico é menor do que a quantidade equivalente de 0,2 vezes o grupo carboxila, os efeitos do composto básico adicionado não podem ser obtidos. Quando ela é mais do que a quantidade equivalente de 1,5 vezes o grupo carboxila, a dispersão aquosa de resina de poliéster pode ser consideravelmente espessada.
[Solvente orgânico anfifílico]
Na presente invenção, é necessário usar na etapa de hidrofilicação um composto orgânico anfifílico tendo uma capacidade de plastificar a resina de poliéster a fim de acelerar a velocidade de hidrofilicação. O composto orgânico anfifílico usado é um composto comumente usado denominado um solvente orgânico, que tem um ponto de ebulição de 250°C ou mais baixo e tem baixa toxicidade, capacidade de explosão e inflamabilidade. Isto é porque um composto tendo um ponto de ebulição de 250°C ou mais alto é tão baixo em velocidade de evaporação que tal composto não pode ser removido suficientemente ao secar o revestimento de filme.
As propriedades requeridas para o solvente orgânico na presente invenção são uma propriedade anfifílica e uma capacidade de plastificar a resina de poliéster. No presente, o solvente orgânico anfifílico refere-se a um solvente orgânico tendo solubilidade em água a 20°C que é pelo menos 5 g/l ou mais, preferivelmente 10 g/l ou mais. O solvente orgânico anfifílico tendo a solubilidade de menos do que 5 g/l é fraco no efeito de acelerar a velocidade de hidrofilicação. A capacidade de plastificação de um solvente orgânico pode ser julgada com o seguinte teste conveniente simples. Especificamente, uma resina de poliéster de interesse é usada para formar uma placa quadrada de 3 cm x 3 cm x 0,5 cm (espessura) , e a placa formada é imersa em 50 ml de um solvente orgânico e deixado permanecer ainda a 25°C a 30°C. Então, o solvente orgânico é julgado como tendo uma capacidade de plastificar a resina de poliéster quando a placa quadrada é claramente deformada 3 h depois da imersão ou quando uma haste de aço inoxidável de 0,2 cm de diâmetro é trazida em contato com a placa quadrada a 1 kg/cm2 aplicada estaticamente na direção da espessura e a haste de aço inoxidável entra na placa quadrada por um comprimento de 0,3 cm ou maior. O solvente orgânico julgado como não tendo capacidade de plastificação é fraco no efeito de acelerar a velocidade de hidrofilicação.
Exemplos de solvente orgânico incluem: álcoois tais como etanol, n-propanol, isopropanol, n-butanol, isobutanol, sec-butanol, terc-butanol, álcool n-amílico, álcool isoamílico, álcool sec-amílico, álcool terc- amílico, 1-etil-1-propanol, 2-metil-1-propanol, n-hexanol e cicloexanol; cetonas tais como metil etil cetona, metil isobutil cetona, etil butil cetona, cicloexanona e isoforona; éteres tais como tetraidofurano e dioxano; ésteres tais como acetato de etila, acetato de n-propila, acetato de isopropila, acetato de n-butila, acetato de isobutila, acetato de sec-butila, acetato de 3- metoxibutilapropionato de metila, propionato de etila, carbonato de dietila e carbonato de dimetila; derivados de glicol tais como etileno glicol, éter monometílico de etileno glicol, éter monoetílico de etileno glicol, éter monobutílico de etileno glicol, acetato de etiléter de etileno glicol, dietileno glicol, éter monometílico de dietileno glicol, éter monoetílico de dietileno glicol, éter monobutílico de dietileno glicol, acetato de etiléter de dietileno glicol, propileno glicol, éter monometílico de propileno glicol, éter monobutílico de propileno glicol e acetato de metiléter de propileno glicol; e 3-metoxil-3- metilbutanol, 3-metoxilbutanol, acetonitrila, dimetilformamida, dimetilacetamida, álcool de diacetona e acetoacetato de etila. Estes solventes orgânicos podem ser usados sozinhos ou em combinação.
Usando sozinhos ou em combinação os solventes orgânicos listados acima que satisfazem as seguintes duas condições é preferido uma vez que o efeito de acelerar a velocidade de hidrofilicação é particularmente excelente e também uma dispersão aquosa da resina de poliéster formada é excelente na estabilidade em armazenamento:
Condição 1: a molécula tem uma estrutura hidrofóbica formada de quatro ou mais átomos de carbono diretamente ligados juntos; e
Condição 2: a molécula tem nas extremidades um substituinte polar contendo um ou mais átomos tendo cada um uma eletronegatividade Pauling de 3,0 ou mais alta, em cujo substituinte o deslocamento químico do espectro de 13C-RMN (ressonância magnética nuclear) do átomo de carbono diretamente ligado com o átomo que tem uma eletronegatividade de 3, 0 ou mais alta é 50 ppm ou mais como medido em CDCl3 em temperatura ambiente.
Exemplos de substituinte que satisfaz a condição 2 acima incluem grupos hidroxila alcoólicos, éteres de grupo metila, grupos cetona, grupos acetila e ésteres de grupo metila. Exemplos particularmente preferidos do composto que serve como o solvente orgânico que satisfaz as duas condições acima incluem: álcoois tais como n-butanol, isobutanol, sec-butanol, terc-butanol, álcool n-amílico, álcool isoamílico, álcool sec-amílico, álcool terc- amílico, n-hexanol e cicloexanol; cetonas tais como metil isobutil cetona e cicloexanona; ésteres tais como acetato de n-butila, acetato de isobutila, acetato de sec-butila e acetato de 3-metoxibutila; derivados de glicol tais como éter monobutílico de etileno glicol, éter monobutílico de dietileno glicol e éter monobutílico de propileno glicol; e 3-metoxil-3-metilbutanol e 3-metoxil butanol.
Quando tais solventes orgânicos têm um ponto de ebulição de 100°C ou mais baixo ou podem ser co-ebulidos com água, parte ou todos eles pode ser removido para o exterior a partir do sistema de reação (isto é, extração) na etapa de hidrofilicação ou nas etapas subsequentes.
Finalmente, uma quantidade do solvente orgânico contido na dispersão aquosa de resina de poliéster é preferivelmente 0,5% em massa a 10% em massa, mais preferivelmente 0,5% em massa a 8,0% em massa, ainda mais preferivelmente 1,0% em massa a 5,0% em massa. A dispersão aquosa de resina de poliéster contendo o solvente orgânico em uma quantidade de 0,5% em massa a 10% em massa é excelente em estabilidade em armazenamento e também na capacidade de formação de revestimento de filme. Quando uma quantidade do mesmo é menor do que 0,5% em massa demora um longo tempo para concluir uma hidrofilicação satisfatória. Além disso, existe um problema de que resinas de partículas de poliéster tendo uma distribuição de tamanho de partícula desejada são formadas. Quando é mais do que 10% em massa, o solvente orgânico impede a hidrofilicação. Além do mais, uma vez que a taxa de partículas secundárias presentes na dispersão aquosa descrita acima é alta, elas podem ter as seguintes falhas: a viscosidade da dispersão aquosa torna- se consideravelmente alta; e a dispersão aquosa é degradada em estabilidade em armazenamento e capacidade de formação de revestimento de filme. [Composto que se comporta como coloides protetores]
Na presente invenção, se necessário, um composto que se comporta como coloides protetores é usado para o fim de assegurar estabilidade da dispersão aquosa durante armazenamento ou na etapa de remover o solvente orgânico para o exterior (isto é, extração). Os coloides protetores na presente invenção referem-se a compostos que têm um efeito de adsorver as superfícies de partículas de resina finas em um meio aquoso para demonstrar os efeitos de estabilização, denominados “efeito de mistura,” “efeito osmótico” e “efeito de restrição de volume,” para, deste modo, impedir a adsorção entre as partículas de resina finas. Exemplos do composto que se comporta como coloides protetores incluem álcool polivinílico, carboximetil celulose, hidroxietil celulose, hidroxipropil celulose, amido modificado, polivinilpirrolidona, ácido poliacrílico, um polímero de um monômero de vinila contendo ácido acrílico e/ou ácido metacrílico como um componente, ácido poliitacônico, gelatina, goma arábica, caseína e mica intumescível. Tais compostos tornam-se solúveis em água sendo parcialmente neutralizados com um composto básico ou aquoso. A fim de evitar a degradação na impermeabilidade à água do revestimento de filme formado, o composto básico deve ser amônia e/ou o composto amina orgânico listado acima. Também, o composto que se comporta como coloide protetor tem preferivelmente um peso molecular médio numérico de 1.500 ou mais alto, mais preferivelmente 2.000 ou mais alto, ainda mais preferivelmente 2.500 ou mais alto, uma vez que ele demonstra os efeitos como coloides protetores em uma pequena quantidade e o revestimento de filme formado não é degradado na impermeabilidade à água e resistência química.
A quantidade do composto que se comporta como os coloides protetores é preferivelmente 0,01% em massa a 3% em massa, mais preferivelmente 0,03% em massa a 2% em massa, em relação a uma quantidade da resina de poliéster. Quando a quantidade da mesma está na faixa acima, ela pode melhorar notavelmente a estabilidade da dispersão aquosa de resina de poliéster na etapa de hidrofilicação e durante o armazenamento sem degradar as propriedades do revestimento de filme formado. Também, o use do composto que se comporta como os coloides protetores pode reduzir o valor de ácido da resina de poliéster e a quantidade do solvente orgânico contido. A quantidade do composto que se comporta como os coloides protetores é 0,05% em massa, preferivelmente 0,03% em massa ou menos, em relação a uma quantidade da resina (a) . Quando a quantidade da mesma é 0,05% em massa ou menos, ela pode melhorar notavelmente a estabilidade da dispersão aquosa de resina de poliéster na etapa de hidrofilicação e durante o armazenamento sem degradar as propriedades do revestimento de filme formado.
O toner de acordo com a segunda modalidade descrita acima pode ser produzido por qualquer método contanto que o toner tenha uma estrutura onde as partículas de resina (A), cada uma contendo uma resina (a), são fixadas sobre a superfície das partículas de resina (B) cada uma contendo resina aglutinante (b) ; ou uma estrutura onde um filme de revestimento (P) contendo resina (a) é formado sobre a superfície de partículas de resina (B) cada uma contendo uma resina aglutinante (b); ou combinação das mesmas.
O toner de acordo com a segunda modalidade pode ser partículas de resina produzidas por qualquer método e qualquer processo. Exemplos do método incluem os Métodos de Produção (I) e (II) abaixo. (I) Um método de misturar um líquido de dispersão aquosa (W) das partículas de resina (A) que contém a resina (a) com [a resina aglutinante (b) , ou uma solução ou líquido de dispersão de solvente orgânico da mesma] (a seguir referida como (O)), dispersando (O) em (W), e assim formando as partículas de resina (B) que contêm (b) em (W) .
Neste caso, a partícula de resina (A) ou o filme de revestimento (P) é fixado à superfície de (B) simultaneamente com a formação de (B) de modo a formar uma dispersão aquosa (X) do toner, então um meio aquoso é removido desta dispersão aquosa (X) , e o toner é assim produzido. (II) Um método em que a partícula de resina (B) que contém a resina (b) previamente produzida é revestida com um agente de revestimento (W’ ) que contém a resina (a) de modo a produzir o toner.
Neste caso, o agente de revestimento (W’ ) pode estar em qualquer forma como forma líquida ou forma sólida. As partículas de resina (B) que contêm a resina (b) previamente produzida podem ser revestidas com um precursor (a’) da resina (a), e então (a’) podem ser reagidas para dar a resina (a) . Também, as partículas de resina (B) podem ser produzidas por qualquer método e podem, por exemplo, ser partículas de resina produzidas por meio, por exemplo, de agregação de polimerização de emulsão ou uma partícula de resina produzida por meio de pulverização. O método de revestimento não é particularmente limitado, e exemplos do mesmo incluem um método de dispersar as partículas de resina (B) ou dispersar as partículas de resina (B) , que foram previamente produzidas, em um líquido de dispersão aquosa (W) das partículas de resina (A) que contêm a resina (a) , e um método de aplicar uma solução da resina (a) como um agente de revestimento sobre (B). Dentre estes o Método de Produção (I) é preferível.
O toner acima é mais preferivelmente produzido pelo seguinte método de produção uma vez que se torna partículas de resina tendo um diâmetro de partícula uniforme. Especificamente, o método inclui: misturar um líquido de dispersão aquosa (W) das partículas de resina (A) com (O) (resina aglutinante (b), ou uma solvente orgânico solução ou líquido de dispersão das mesmas); e dispersa (O) no líquido de dispersão aquosa (W) para formar as partículas de resina (B) cada uma contendo a resina (b) bem como adsorver as partículas de resina (A) sobre as superfícies das partículas de resina (B) , para, deste modo, obter o toner. Com este método, a unificação entre o toner pode ser impedida, e o toner pode ser feito menos divisível sob altas condições de cisalhamento. Isto torna possível convergir o tamanho de partícula do toner para um valor definitivo, e assim realizar uma função de formar partículas uniformes.
Exemplos de propriedades preferidas das partículas de resina (A) incluem o seguinte (i) a (iii) : (i) que as partículas de resina (A) tenham resistência em uma extensão tal que não rompam por cisalhamento na temperatura em que a dispersão ocorre; (ii) que as partículas de resina (A) não intumesçam ou dissolvam facilmente em água; e (iii) que as partículas de resina (A) não dissolvam facilmente na resina aglutinante (b), ou uma solução de solvente orgânico das mesmas ou um líquido de dispersão das mesmas.
Os componentes de toner tal como um colorante, um agente de liberação, e um mineral orgânico em camadas são encapsulados na partícula de resina (B). Consequentemente, antes de (W) ser misturado com (O) , os componentes de toner podem ser dispersos na solução de (O) . O agente de controle de carga pode ser encapsulado em ou adicionado externamente à partícula de resina (B) . No caso onde o agente de controle de carga é encapsulado na partícula de resina (B) , é recomendável dispersar o agente de controle de carga na solução de (O) junto com, por exemplo, o colorante. No caso onde o agente de controle de carga é adicionado externamente à partícula de resina (B), o agente de controle de carga pode ser adicionado externamente após a formação do toner.
Prefere-se que, por exemplo, os pesos moleculares, os valores sp (os valores sp são calculados de acordo com Polymer Engineering and Science, fevereiro, 1974, volume 14, No. 2P, 147 a 154), cristalinidade, pesos moleculares entre pontos de reticulação da resina (a) sejam ajustados apropriadamente para reduzir o intumescimento e a dissolução das partículas de resina (A) em um solvente (usado no momento da dispersão) e água.
Na presente invenção, o peso molecular médio numérico (Mn) e o peso molecular médio ponderal (Mw) de resinas tais como as resinas de poliéster são medidos por meio de uma cromatografia de permeação de gel (GPC) sob as seguintes condições, com respeito às solúveis e, tetraidrofurano (THF).
Aparelho (exemplo): HLC-8120, fabricado por TOSOH CORPORATION Coluna (exemplo): TSKgel GMHXL (duas colunas) TSKgel Multipore HXL-M (uma coluna)
Amostra solução: solução de THF a 0,25% Quantidade de solução injetada: 100 μL Quantidade de fluxo: 1 ml/min Temperatura de medição: 40°C Aparelho de detecção: detector de índice refrativo
Substância de referência: 12 poliestirenos padrões, fabricados por TOSOH CORPORATION (TSK STANDARD POLIESTIRENO) (peso molecular: 500, 1.050, 2.800, 5.970, 9.100, 18.100, 37.900, 96.400, 190,000, 355.000, 1.090,000 e 2.890, 000)
A temperatura de transição vítrea (Tg) da resina (a) é preferivelmente 50°C a 100°C, mais preferivelmente 51°C a 90°C, particularmente preferivelmente 52°C a 75°C a partir do ponto de vistas de uniformidade no diâmetro de partícula do toner formado, capacidade de fluxo como pó, resistência ao calor durante armazenamento e resistência à tensão. Quando a Tg da mesma é mais baixa do que a temperatura na qual a resina dispersão aquosa é preparada, os efeitos de impedir agregação e divisão são diminuídos para, deste modo, diminuir o efeito de melhorar a uniformidade no diâmetro de partícula. Pelas mesmas razões como descrito acima, a Tg das partículas de resina (A) cada uma contendo a resina (a) ou o filme de revestimento (P) contendo a resina (a) é preferivelmente 20°C a 200°C, mais preferivelmente 30°C a 100°C, particularmente preferivelmente 40°C a 85°C. Na presente invenção, a Tg é calculada a partir da medição DSC, ou medição com um aparelho de teste de fluxo (no caso onde a medição DSC é impossível).
No caso de medição DSC, o ponto de fusão e a Tg são medidos pelo método (método DSC) prescrito em ASTM D341882, usando DSC 20 e SSC/580, fabricados por Seiko Instruments & Electronics Ltd. No caso da medição com o aparelho de teste de fluxo, aparelho de teste de fluxo elevado CFT 500, fabricado por SHIMADZU CORPORATION. As condições sob as quais o aparelho de teste de fluxo é usado são como a seguir. As medições mencionadas acima com o aparelho de teste de fluxo são todas realizadas sob as condições abaixo.
(Condições para medição com o aparelho de teste de fluxo)
Carga: 30 kg/cm2 Taxa de aumento de temperatura: 3,0°C/min Diâmetro de matriz: 0,50 mm Comprimento de matriz: 10,0 mm
A temperatura de transição vítrea (Tg) da resina (a) pode ser facilmente ajustada modificando o peso molecular da resina (a) e/ou a composição monomérica da resina (a) . O método para ajustar o peso molecular da resina (a) pode ser um método conhecido (no presente, quanto maior torna- se o peso molecular, mais alta torna-se a Tg). Por exemplo, quando a polimerização é realizada através reação em etapa como no caso de produzir uma resina de poliéster, a relação composicional de monômeros de partida pode ser ajustada para ajustar a temperatura de transição vítrea (Tg) da resina (a).
Além da água, um solvente orgânico (por exemplo, acetona, metil etil cetona) que é miscível com água, entre qualquer um dos exemplos mencionados acima do solvente orgânico (u), podem estar contidos no líquido de dispersão aquosa (W) das partículas de resina (A). O solvente orgânico contido não é particularmente limitado contanto que não cause a agregação das partículas de resina (A) , não dissolva as partículas de resina (A) , e não impeça a formação do toner. A quantidade do solvente orgânico não é particularmente limitada, contanto que os requisitos acima sejam satisfeitos. O uso de tal solvente orgânico que ocupa 40% em massa ou menos da quantidade total de água e do solvente orgânico e que não permanece no toner seco é preferível.
Um solvente orgânico (u) usado na presente invenção pode ser necessário ser adicionado em um meio aquoso ou uma dispersão emulsificada [uma fase de óleo (O) que contém a resina (b) ] no momento da dispersão de emulsificação. Exemplos do solvente orgânico (u) incluem solventes de hidrocarboneto aromáticos tais como tolueno, xileno, etil benzeno e tetralina; solventes de hidrocarboneto alifáticos ou alicíclicos tais como n- hexano, n-heptano, álcoois minerais e cicloexano; solventes de halogênio tais como cloreto de metila, brometo de metila, iodeto de metila, dicloreto de metileno, tetracloreto de carbono, tricloroetileno e percloroetileno; éster ou solventes de éter éster tais como acetato de etila, acetato de butila, acetato de metoxibutila, acetato de metil cellosolve e acetato de etil cellosolve; solventes de éter tais como éter dietílico, tetraidrofurano dioxano, etil cellosolve, butil cellosolve e éter monometílico de propileno glicol; solventes de cetona tais como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona, di-n-butil cetona e cicloexanona; solventes de álcool tais como metanol, etanol, n-propanol, isopropanol, n-butanol, isobutanol, t-butanol, álcool 2- etilexílico e álcool benzílico; solventes de amida tais como dimetilformamida e dimetilacetamida; solventes de sulfóxido tal como sulfóxido de dimetila; solventes de compostos heterocíclicos tal como N-metilpirrolidona; e solventes misturados que são, cada um, compostos de dois ou mais destes solventes.
Um plastificante (v) pode, se necessário, ser adicionado no meio aquoso ou a dispersão emulsificada [a fase de óleo (O) que contém a resina (b) ] no momento da dispersão de emulsificação. O plastificante (v) não é particularmente limitado. Exemplos do plastificante incluem os seguintes: (v1) ésteres de ácido ftálico [tais como dibutil ftalato, dioctil falato, butil benzil ftalato e diisodecil ftalato]; (v2) Ésteres de ácido dibásico alifático [tal como adipato de di-2-etilexila e sebacato de 2-etilexila]; (v3) É steres de ácido trimelítico [tais como trimelitato de tri-2-etilexila e trimelitato de trioctila]; (v4) Ésteres de ácido fosfórico [tais como fosfato de trietila, fosfato de tri-2-etilexila e fosfato de tricresol]; (v5) Ést eres de ácido graxo [tal como oleato de butila]; (v6) Misturas que são, cada uma, compostas de dois ou mais de (v1) a (v5).
O diâmetro de partícula das partículas de resina (A) é geralmente menor do que o das partículas de resina (B) formadas. A partir do ponto de vista de uniformidade do diâmetro de partícula, uma relação de [diâmetro de partícula médio em volume das partículas de resina (A)]/[diâmetro de partícula médio em volume das partículas de resina (B)] é preferivelmente 0,001 a 0,3. O limite mais baixo desta relação é mais preferivelmente 0,003, e o limite mais alto é mais preferivelmente 0,25. Quando a relação acima é maior do que 0,3, as partículas de resina (A) não são eficazmente adsorvidas sobre as superfícies das partículas de resina (B) , e a distribuição de tamanho de partícula do toner obtido tende a tornar-se ampla.
O diâmetro de partícula médio em volume das partículas de resina (A) pode ser ajustado apropriadamente com a faixa mencionada acima da relação de diâmetro de partícula mantida, de modo que seus diâmetros de partícula são apropriados para obter o toner tendo o diâmetro de partícula desejado. Em geral, os diâmetros de partícula médios em volume de (A) estão preferivelmente na faixa de 0,0005 μm a 1 μm. O limite mais alto dos diâmetros de partícula médios em volume é mais preferivelmente 0,75 μm, particularmente preferivelmente 0,5 μm. O limite mais baixo dos diâmetros de partícula médios em volume é mais preferivelmente 0,01 μm, particularmente preferivelmente 0,02 μm, mais preferivelmente 0,04 μm. No caso onde o toner com um diâmetro de partícula médio em volume de 1 μm deve ser obtido, o diâmetros de partícula médios em volume de (A) estão preferivelmente na faixa de 0,0005 μm a 0,30 μm, particularmente preferivelmente 0,001 μm a 0,2 μm. No caso onde o toner com um diâmetro de partícula médio em volume de 10 μm deve ser obtido, os diâmetros de partícula médios em volume de (A) estão preferivelmente na faixa de 0,005 μm a 0,.8 μm, particularmente preferivelmente 0,05 μm a 1 μm. Complementarmente, os diâmetros de partícula médios em volume podem, por exemplo, ser medidos pela distribuição de laser de tamanho de partícula medindo o aparelho LA-920 (fabricado por HORIBA, Ltd.), MULTISIZER III (fabricado por Beckman Coulter, Inc.), ou ELS-800 (fabricado por Otsuka Electronics Co., Ltd.) que emprega um método Doppler de laser para um sistema ótico. No caso de haver diferença entre estes aparelhos de medição em termos de valores de medição obtidos de diâmetros de partícula, o valor de medição obtido usando ELS-800 é empregado. A partir do ponto de vista de obter facilmente a relação acima de diâmetros de partícula, o diâmetro de partícula médio em volume das partículas de resina (B) descritas abaixo é preferivelmente 0,1 μm a 15 μm, mais preferivelmente 0.5 μm a 10 μm, particularmente preferivelmente 1 μm a 8 μm,
A quantidade do líquido de dispersão aquosa (W) usado é preferivelmente 50 partes em massa a 2.000 partes em massa, mais preferivelmente 100 partes em massa a 1.000 partes em massa, por 100 partes em massa da resina aglutinante (b) . Quando ela é 50 partes em massa ou mais, o estado de dispersão da resina aglutinante (b) é excelente. Quando ela é 2.000 partes em massa ou menos, é econômica.
O toner é obtido através de um processo incluindo: misturar o líquido de dispersão aquosa (W) das partículas de resina (A) contendo cada uma a resina (a) com a resina aglutinante (b) ou uma solução ou líquido de dispersão (O) do solvente orgânico das mesmas de modo que o (O) é disperso no (W) , para, deste modo obter uma dispersão de resina aquosa (X) de partículas de toner tendo cada uma estrutura onde a resina (a) é fixada sobre a superfície das partículas de resina (B) contendo cada uma a resina aglutinante (b) ; e remover o meio aquoso da dispersão de resina aquosa (X) . A resina (a) pode ser fixada sobre a superfície das partículas de resina (B) na forma de partículas de resina (A) ou filme de revestimento (P) . Se a resina (a) é na forma de (A) ou (P) depende da Tg da resina (a) e das condições de produção para o toner (por exemplo, temperatura de dissolução).
Como quanto para controlar a formas das partículas de toner obtidas pelo método de produção (I), é possível controlar a forma de partículas e as propriedades de superfície de partículas controlando as diferenças no valor sp entre a resina (a) e a resina aglutinante (b) , e/ou os pesos moleculares da resina (a). Quando as diferenças no valor sp são pequenas, uma partícula com uma forma distorcida e uma superfície lisa tende a ser obtida. Quando as diferenças no valor sp são grandes, uma partícula esférica com uma superfície grosseira tende a ser obtida. Quando os pesos moleculares da resina (a) são grandes, uma partícula com uma superfície grosseira tende a ser obtida. Quando os pesos moleculares da resina (a) são pequenos, uma partícula com uma superfície lisa tende a ser obtida. No entanto, deve ser notado que quando as diferenças no valor sp entre a resina (a) e a resina aglutinante (b) são muito pequenas ou muito grandes, a formação de partícula torna-se difícil. Também, quando os pesos moleculares da resina (a) são muito pequenos, a formação de partícula torna-se difícil também. Assim, as diferenças no valor sp entre a resina (a) e a resina aglutinante (b) estão preferivelmente na faixa de 0,.01 ao 5,0, mais preferivelmente 0,1 a 3,0, ainda mais preferivelmente 0,2 ao 2,0.
No método de produção (II), a forma das partículas de toner é grandemente afetada pela forma da partícula de resina (B) preparada previamente, e as partículas de toner tem muito a mesma forma como a partícula de resina (B). No entanto, deve ser notado que quando a partícula de resina (B) tem uma forma distorcida, o uso de uma quantidade grande do agente de revestimento (W’) no método de produção (II) possibilita que a partícula de resina tenha uma forma esférica.
Na presente invenção, em vista da uniformidade de diâmetro de partícula e da estabilidade em armazenamento das partículas de toner, prefere-se que uma quantidade das partículas de resina (A) que contêm a resina (a) ou o filme de revestimento (P) que contém a resina (a), contidas no toner, esteja na faixa de 0,01% em massa a 60% em massa, e a quantidade das partículas de resina(B) que contêm a resina aglutinante (b), contida no toner, esteja na faixa de 40% em massa a 99, 99% em massa. É mais preferido que a quantidade das partículas de resina (A) ou do filme de revestimento (P) esteja na faixa de 0,1% em massa a 50% em massa, e a quantidade da partícula de resina (B) esteja na faixa de 50% em massa a 99,9% em massa. É particularmente preferido que uma quantidade das partículas de resina (A) ou do filme de revestimento (P) esteja na faixa de 1% em massa a 45% em massa, e a quantidade da partícula de resina (B) esteja na faixa de 55% em massa a 99% em massa. Quando a quantidade das partículas de resina (A) ou do filme de revestimento (P) é 0,01% em massa ou maior, resistência ao bloqueio favorável pode ser obtida. Quando a quantidade das partículas de resina (A) ou do filme de revestimento (P) é 60% em massa ou menos, propriedades de fixação favoráveis, especialmente propriedades de fixação em baixa temperatura, podem ser obtidas.
Em vista da uniformidade do diâmetro de partícula, da fluidez em pó, da estabilidade em armazenamento das partículas de toner, é preferido que as partículas de resina (A) que contêm a resina (a) ou o filme de revestimento (P) que contém a resina (a) cubram um total de 5% ou mais, preferivelmente 30% ou mais, mais preferivelmente 50% ou mais, particularmente preferivelmente 80% ou mais, da superfície da partícula de resina (B) contida nas partículas de toner. A cobertura de superfície de toner pode ser calculada baseada na seguinte equação, analisando uma imagem obtida com uma microscopia de varredura de elétron (SEM).
Cobertura de superfície (%) = [Área da parte coberta dom as partículas de resina (A) ou o filme de revestimento (P) / Área da parte coberta com as partículas de resina (A) ou o filme de revestimento (P) + Área da parte onde a partícula de resina (B) é exposta] x 100
Em vista da uniformidade de diâmetro de partícula das partículas de toner, o coeficiente de variação da distribuição de volume das partículas de toner é preferivelmente 30% ou menos, mais preferivelmente na faixa de 0,1% a 15%. Em vista da uniformidade de diâmetro de partícula das partículas de toner, o valor de [Diâmetro de partícula médio em volume / Diâmetro de partícula médio numérico] está na faixa de 1,0 a 1,4, mais preferivelmente 1,0 a 1,3. O diâmetro de partícula médio em volume das partículas de toner varia de acordo com o uso. Contudo, em geral, o diâmetro de partícula médio em volume está preferivelmente na faixa de 0,1 μm a 16 μm. O limite mais alto é mais preferivelmente 11 μm, particularmente preferivelmente 9 μm, e o limite mais baixo é mais preferivelmente 0.5 μm, particularmente preferivelmente 1 μm. No presente, o diâmetro de partícula médio em volume e o diâmetro de partícula médio numérico podem ser medidos ao mesmo tempo usando MULTISIZER II (fabricado por Beckman Coulter, Inc.).
A superfície das partículas de toner da presente invenção pode ser provida com depressões e saliências em um modo desejável trocando o diâmetro de partículas das partículas de resina (A) e da partícula de resina (B), e a cobertura da superfície da partícula de resina (B) coberta com o filme de revestimento (P) contendo a resina (a) , respectivamente. No caso onde fluidez de pó melhorada deve ser obtida, a área de superfície específica das partículas de toner está preferivelmente na faixa de 0,5 m2/g a 5,0 m2/g. Na presente invenção, a área de superfície específica BET é medida (gás de medição: He/Kr = 99,9/0,1%/vol., gás de calibração: nitrogênio) usando um aparelho de medição de área de superfície QUANTASORB (fabricado por YUASA-IONICS COMPANY , LIMITED). Em vista da fluidez de pó, a aspereza da linha central média da superfície Ra das partículas de toner é preferivelmente 0,01 μm a 0,8 μm. Ra indica um valor obtido tirando a média aritmeticamente do desvio entre uma curva de aspereza e sua linha central. Por exemplo, Ra pode ser medido usando um sistema de microscópio com sonda de varredura (fabricado por TOYO Corporation).
As partículas de toner são preferivelmente conformadas como uma esfera em dista de, por exemplo, de suas propriedades de nivelamento de sua fluidez de pó. Nesse caso, a partícula de resina (B) é preferivelmente conformada como uma esfera também. As partículas de toner têm preferivelmente uma circularidade média de 0,95 a 1,00, mais preferivelmente 0,96 a 1,0, ainda mais preferivelmente 0,97 a 1,0. A circularidade media é um valor obtido detectando oticamente partículas e dividindo o comprimento circunferencial de um círculo tendo uma área projetada igual. Especificamente, a circularidade média é medida usando um analisador de imagem de fluxo de partícula (FPIA-2000, fabricado por Sysmex Corporation).
Em um recipiente predeterminado, 100 ml a 150 ml de água da qual matéria sólida impura que foi removida são colocados, 0,1 ml a 0,5 ml de um tensoativo (DRIWEL, fabricado por FUJIFILM Corporation) é adicionado como um dispersante, e ainda, aproximadamente 0,1 g a 9,5 g de uma amostra de medição são adicionados. A suspensão na qual a amostra é dispersa é submetido a tratamento de dispersão durante aproximadamente 1 minuto a aproximadamente 3 minutos usando um dispositivo de dispersão ultrassônico (Ultrasonic Cleaner Model VS-150, fabricado por VELVO- CLEAR), a concentração da dispersão de partícula de resina é ajustada para a faixa de 3.000 (número) / μl a 10.000 (número) / μl, e as formas e distribuição das partículas de resina são medidas.
O toner da presente invenção contém preferivelmente um mineral inorgânico em camadas em que pelo menos alguns dos íons de intercamada são modificados com íons orgânicos. O mineral inorgânico em camadas em que pelo menos alguns dos íons de intercamada foram modificados com íons orgânicos são preferivelmente um mineral inorgânico em camadas tendo uma estrutura cristalina baseada em esmectita, modificada com cátions orgânicos. Além disso, substituindo parte de um metal divalente do mineral inorgânico em camadas com um metal trivalente, ânions de metal podem ser introduzidos. No entanto, deve ser notado que a introdução de ânions de metal causa um aumento em hidrofilicidade, e assim é dada preferência a um composto inorgânico em camada em que pelo menos algum dos ânions de metal foi modificado com ânions orgânicos.
O modificador de cátion orgânico para uso com o mineral inorgânico em camadas em que pelo menos alguns dos íons são modificados com íons orgânicos inclui sais de alquil amônio quaternário, sais de fosfônio e sais de imidazólio. Dentre estes, os sais de alquil amônio quaternários são preferíveis. Exemplos de alquil amônios quaternários incluem trimetilestearilamônio, dimetilestearilbenzilamônio e oleilbis (2- hidroxietil)metilamônio.
O modificador de ânion orgânico inclui sulfatos, sulfonatos, carboxilatos ou fosfatos que contêm alquilas (C1-C44), alquenilas (C1-C22), alcóxis (C8-C32), hidroxialquilas (C2-C22), óxido de etileno, e óxido de propileno ramificados, não ramificados ou cíclicos.
Preferência é dada a ácido carboxílico tendo esqueletos de óxido de etileno.
Ao modificar pelo menos alguns dos íons do mineral inorgânico em camadas com íons orgânicos, hidrofobicidade apropriada pode ser obtida, a fase de óleo (O) incluindo uma composição de toner tem uma viscosidade não Newtoniana, e o toner pode ser deformado. No presente, o mineral inorgânico em camadas parcialmente modificado com íons ocupa preferivelmente 0,05% em massa a 10% em massa, mais preferivelmente 0,05% em massa a 5% em massa, dos materiais do toner.
O mineral inorgânico em camadas parcialmente modificado com íons orgânicos pode ser selecionado apropriadamente, e exemplos do mesmo incluem montmorillonita, bentonita, hectorita, atapulgita, sepiolita, e misturas dos mesmos. Dentre estes, montmorillonita ou bentonita modificada organicamente é preferível em que as propriedades do toner não são afetadas adversamente, o ajuste de viscosidade pode ser facilitado, e a quantidade do mesmo pode ser pequeno.
Exemplos de mineral inorgânico em camadas comercialmente disponível modificado com íons orgânicos incluem quaternio-18 bentonita tais como BENTONE 3, BENTONE 38 e BENTONE 38V (fabricados por Rheox, Inc.), TIXOGEL VP (fabricado por United Catalyst Corporation), e CLAYTONE 34, CLAYTONE 40 e CLAYTONE XL (fabricados por Southern Clay Products, Inc.); estearalcônio bentonita tal como BENTONE 27 (fabricado por Rheox, Inc.), TIXOGEL LG (fabricado por United Catalyst Corporation) e CLAYTONE AF e CLAYTONE APA (fabricados por Southern Clay Products, Inc.); quaternio-18/benzalcônio bentonita tal como CLAYTONE HT e CLAYTONE PS (fabricados por Southern Clay Products, Inc.). Dentre estes, particularmente preferíveis são CLAYTONE AF e CLAYTONE APA. Também, DHT-4A (fabricado por Kyowa Chemical Industry Co., Ltd.) modificado com ânions orgânicos representado pela fórmula geral (3) abaixo é particularmente preferível ao mineral inorgânico em camadas parcialmente modificado com íons orgânicos. Exemplos de ânions orgânicos representados pela fórmula geral (3) abaixo incluem HITENOL 330T (fabricado por DAIICHI KOGYO SEIYAKU CO., LTD.). R1(OR2)nOSO3M Fórmula Geral (3)
Na fórmula geral (3), R1 significa um C13 grupo alquila, R2 significa a C2-C6 grupo alquileno, n significa um número inteiro de 2 a 10, e M significa um elemento de metal monovalente.
(Revelador)
O revelador na presente invenção contém pelo menos o toner da presente invenção e ainda contém outros ingredientes opcionais selecionados apropriadamente tais como transportadores. O revelador é tanto um revelador de um componente ou revelador de dois componentes. No entanto, o revelador de dois componentes é preferível em vista da vida útil melhorada quando o revelador é usado com, por exemplo, uma impressora de alta velocidade que está de acordo com melhoras na informação recente de velocidade de processamento.
O revelador de um componente, usando o toner da presente invenção, pode demonstrar menos flutuação no diâmetro de partícula de toner mesmo após consumo ou suprimento de toner, e também ocasiona menos formação de filme de toner sobre o cilindros de revelação ou fusão de toner sobre membros tal como uma lâmina para reduzir uma espessura de uma camada de toner, portanto provendo propriedade de revelação excelente e estável e imagens em uso em longo prazo (agitação) de uma unidade de revelação.
O revelador de dois componentes, usando o toner da presente invenção, pode demonstrar menos flutuação no diâmetro de partícula de toner mesmo após o toner ser consumido e suprido repetidamente, e a propriedade de revelação excelente e estável é mantida após a agitação em uma unidade de revelação durante períodos prolongados.
<Transportador>
O transportador não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido; o transportador tem preferivelmente um material de núcleo e uma camada de resina no material de núcleo.
O material de núcleo não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente a partir dos conhecidos. Preferíveis são materiais de manganês- estrôncio (Mn-Sr) e materiais de manganês-magnésio (Mn-Mg) de 50 emu/g a 90 emu/g, e também materiais altamente magnetizados tais como pó de ferro (100 emu/g ou mais) e magnetita (75 emu/g a 120 emu/g) em vista de assegurar densidade de imagem. Materiais fracos magnetizáveis tais como materiais de cobre-zinco(Cu-Zn) (30 emu/g a 80 emu/g) são também preferidos em vista de reduzirem o choque ao fotocondutor, que é vantajoso para imagem de qualidade alta. Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
O material de núcleo preferivelmente tem um tamanho de partícula médio em volume de 10 μm a 150 μm, mais preferivelmente 20 μm a 80 μm.
No caso onde o tamanho de partícula médio em volume é menor do que 10 μm, uma quantidade aumentada de pó fino é observada na distribuição de tamanho de partícula do transportador, e assim a magnetização por partícula é diminuída, que pode fazer com o transportador voe. No caso onde o tamanho de partícula médio é maior do que 150 μm, a área de superfície específica é reduzida, que pode fazer com que o toner voe. Portanto, uma imagem colorida complete tendo muitas partes sólidas não pode ser bem reproduzida particularmente nas partes sólidas.
O material de resina não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dos conhecidos dependendo do fim pretendido. Exemplos do mesmo incluem resinas de amino, resinas de polivinila, resinas de poliestireno, resinas de olefina halogenadas, resinas de poliéster, resinas de policarbonato, resinas de polietileno, resinas de fluoreto de polivinila, resinas de fluoreto de vinilideno, resinas de politrilfuoroetileno, resinas de poliexafluoropropileno, copolímeros de fluoreto de vinilideno e monômero acrílico, copolímeros de fluoreto de vinilideno e fluoreto de vinila, fluoroterpolímeros tais como terpolímero de tetrafluoroetileno, fluoreto de vinilideno e monômero não fluoreto, e resinas de silicone. Estes podem ser usados sozinhos ou em combinação.
Exemplos de resinas de amino incluem resinas de ureia-formaldeído, resinas de melamina, resinas de benzoguanamina, resinas de ureia, resinas de poliamida, e resinas epóxi. Exemplos resinas de poli vinila incluem resinas acrílicas, resinas de polimetilmetacrila, resinas de poliacrilonitrila, resinas de acetato de polivinila, resinas de álcool polivinílico, e resinas de polivinil butiral. Exemplos de resinas de poliestireno incluem resinas de poliestireno resinas e resinas de copolímero de estireno acrila. Exemplos de resinas de olefina halogenadas incluem cloretos de polivinila. Exemplos de resinas de poliéster incluem resinas de tereftalato de polietileno e resinas de tereftalato de polibutileno.
A camada de resina pode conter, por exemplo, pó condutivo, como necessário. Exemplos de pó condutivo incluem pó de metal, negro de fumo, óxido de titânio, óxido de estanho, e óxido de zinco. O diâmetro de partícula médio de pó condutivo é preferivelmente 1 μm ou menos. Quando o diâmetro de particular médio é mais do que 1 μm, o controle da resistência elétrica pode ser difícil.
A camada de resina pode ser formada, por exemplo, dissolvendo as resinas de silicone em um solvente para preparar uma solução de revestimento, aplicando uniformemente a solução de revestimento à superfície de material de núcleo por processos de revestimento conhecidos, então secar e cozinhar. Exemplos de processos de revestimento incluem imersão, pulverização, e escovação.
O solvente não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. Exemplos do mesmo incluem tolueno, xileno, metil etil cetona, metil isobutil cetona, e acetato de butil cellosolve.
O cozimento não é particularmente limitado e pode ser realizado através aquecimento externo ou interno. Exemplos dos processos de cozimento incluem os que usam fornalhas elétricas fixas, fornalhas elétricas de fluxo, fornalhas elétricas rotativas, fornalhas de queima ou micro-onda.
O teor de camada de resina no transportador é preferivelmente 0,01% em massa a 5,0% em massa. Quando o teor é menor do que 0,01% em massa, a camada de resina pode ser formada não uniformemente sobre a superfície do material de núcleo, e quando o teor é mais do que 5, 0% em massa, a camada de resina pode tornar-se excessivamente espessa para causar granulação entre os transportadores, e partículas de transportador podem ser formadas não uniformemente.
Quando o revelador é um revelador de dois componentes, o teor do transportador no revelador de dois componentes não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido; preferivelmente, o teor é 90% em massa a 98% em massa, mais preferivelmente 93% em massa a 97% em massa.
(Cartucho de processo)
O cartucho de processo usado na presente invenção inclui pelo menos um membro de suporte de imagem eletrostática latente para suportar sobre o mesmo uma imagem eletrostática latente e uma unidade de revelação para revelar a imagem eletrostática latente sobre o membro de suporte de imagem eletrostática latente usando o revelador da presente invenção para formar uma imagem visível, e ainda inclui outras unidades selecionadas apropriadamente de acordo com a necessidade.
A unidade de revelação inclui pelo menos um recipiente de para armazenar o revelador da presente invenção e um transportador do revelador para transportar o revelador armazenado no recipiente de revelador e pode conter ainda um membro de controle de espessura de camada para controlar a espessura da camada de toner transportada.
O cartucho de processo pode ser montado de forma destacável em uma variedade de aparelhos eletrofotográficos de formação de imagem, e é preferivelmente montado de forma destacável em um aparelho de formação de imagem de acordo com a presente invenção a ser descrito posteriormente.
O cartucho de processo inclui, por exemplo, como mostrado na figura 4, um membro de suporte de imagem eletrostática latente 101 embutido, uma unidade de carregamento 102, uma unidade de revelação 104, uma unidade de transferência 108 e uma unidade de limpeza 107, e também outros membros de acordo com a necessidade. Na figura 4, 103 indica exposição realizada por uma unidade de exposição, e 104 indica um meio de gravação.
No processo de formação de imagem usando o cartucho de processo mostrado na figura 4, uma imagem eletrostática latente, correspondendo à imagem exposta, é formada sobre a superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente 101, girando na direção da seta, pela carga da unidade de carregamento 102 e de exposição 103 realizada por uma unidade de exposição. A imagem eletrostática latente é revelada por meio da unidade de revelação 104, a imagem visualizada é então transferida para o meio de gravação 105 por meio da unidade de transferência 108 e impressa. Então o membro de suporte de superfície de imagem eletrostática latente após a transferência de imagem ser limpa por meio da unidade de limpeza 107, seguido por descarregamento através de uma unidade de eliminação de carga (não mostrada) e estas operações são realizadas repetidamente.
(Método de formação de imagem e aparelho de formação de imagem)
Um método de formação de imagem da presente invenção inclui uma etapa de formar a imagem eletrostática latente, uma etapa de revelação, uma etapa de transferência, uma etapa de fixação, outras etapas são selecionadas apropriadamente como uma etapa de descarregar, uma etapa de limpeza, uma etapa de reciclagem, e uma etapa de controle, como necessário.
Um aparelho de formação de imagem da presente invenção inclui um membro de suporte de imagem eletrostática latente, uma unidade de formação de imagem eletrostática latente, uma unidade de revelação, uma unidade de transferência, uma unidade de fixação e outras unidades selecionadas apropriadamente tais como unidade de descarga, uma unidade de limpeza, uma unidade de reciclagem e uma unidade de controle como necessário.
A etapa de formar uma imagem eletrostática latente é uma que forma uma imagem eletrostática latente sobre o membro de suporte de imagem eletrostática latente, e inclui uma etapa de carregamento e uma etapa de exposição.
Por exemplo, materiais, formas, estruturas ou tamanhos do membro de suporte de imagem eletrostática latente (às vezes referido como “fotocondutor eletrofotográfico”, “fotocondutor”, ou “membro de suporte de imagem eletrostática latente”) não são particularmente limitados e podem ser selecionados apropriadamente dos conhecidos dependendo do fim pretendido e o membro de suporte de imagem eletrostática latente tem preferivelmente uma forma de tambor. Os materiais para o membro de suporte de imagem eletrostática latente incluem fotocondutores inorgânicos tais como sílica amorfa e selênio, e fotocondutores orgânicos (OPC) tais como polissilano e ftalopolimetina. Dentre estes materiais, silício amorfo é preparado em virtude do tempo de operação mais longo.
A imagem eletrostática latente pode ser formada, por exemplo, carregando uniformemente a superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente, e expondo no modo de imagem, que pode ser realizado na unidade de formação de imagem eletrostática latente.
A unidade de formação de imagem eletrostática latente inclui pelo menos um carregador que carrega uniformemente a superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente (unidade de carregamento), e um dispositivo de exposição que expõe a superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente no modo de imagem (unidade de exposição).
O carregamento pode ser realizado, por exemplo, aplicando uma voltagem à superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente usando o carregador.
O carregador não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. Exemplos do mesmo incluem carregadores de contato conhecidos equipados com cilindro condutor ou fotocondutor, escova, filme ou lâmina de borracha e carregadores sem contato usando descargas tais como corotron e escorotron.
É preferível que os carregadores sejam colocados em contato com ou não em contato com o membro de suporte de imagem eletrostática latente e que voltagens diretas ou alternativas são sobrepostas e aplicadas para carregar a superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente.
Além disso, é preferível que os carregadores sejam um cilindro de carga que é alocado próximo, mas sem contatar o membro de suporte de imagem eletrostática latente através de uma fita de lacuna e que as voltagens diretas ou alternativas sejam sobrepostas e aplicadas para carregar a superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente.
S exposições podem ser realizadas expondo a superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente no modo de imagem usando um dispositivo de exposição, por exemplo.
O dispositivo de exposição não é particularmente limitado contanto que ele possa expor no modo de imagem sobre a superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente carregada pelo carregador e possa ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. Exemplos do dispositivo de exposição incluem sistemas óticos de cópia, sistemas de matriz de lentes de haste, sistemas ópticos de laser e sistemas óticos de obturador de cristal.
Na presente invenção, o método de retro exposição pode ser adotado em que o membro de suporte de imagem eletrostática latente é exposto no modo de imagem a partir do lado de trás.
- Etapa de revelação e unidade de revelação -
A etapa de revelação é um onde uma imagem eletrostática latente é revelada usando toner ou revelador da presente invenção para formar uma imagem visível.
A imagem visível pode ser formada, por exemplo, revelando a imagem eletrostática latente usando o toner ou o revelador da presente invenção, que pode ser realizado pela unidade de revelação.
A unidade de revelação não é particularmente limitado contanto que ele possa revelar uma imagem usado o toner ou revelador da presente invenção, e pode ser selecionado apropriadamente de unidades de revelação conhecidas. Por exemplo, uma unidade de revelação preferível contém o toner ou revelador da presente invenção e inclui um dispositivo de revelação que pode transmitir o revelador em um modo de contato ou sem contato a uma imagem eletrostática latente.
O dispositivo de revelação pode ser do tipo seco ou do tipo úmido, e também pode ser monocromático ou de múltiplas cores. Como um exemplo preferível, o dispositivo de revelação tem um agitador que atrita e agita o revelador para carregamento e um cilindro de imã giratório.
No dispositivo de revelação, o toner e o transportador podem, por exemplo, ser misturados e agitados juntos. O toner é carregado por atrito, e forma uma escova magnética sobre a superfície do cilindro de imã giratório. Uma vez que o cilindro de imã é disposto próximo ao membro de suporte de imagem eletrostática latente (fotocondutor), uma parte do toner que constrói a escova magnética formada sobre a superfície do cilindro de imã é movida em direção à superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente (fotocondutor) devido à força de atração elétrica. Como um resultado, a imagem eletrostática latente é revelada pelo uso de, e uma imagem visível de toner é formada sobre a superfície do de suporte de imagem eletrostática latente (fotocondutor).
- Etapa de transferência e unidade de transferência -
A etapa de transferência é uma transferência de imagem visível para um meio de gravação. Prefere-se que a etapa de transferência seja realizada de um modo que as imagens visíveis sejam transferidas primeiramente sobre um membro de transferência intermediário, então as imagens visíveis são transferidas em segundo lugar a partir do membro de transferência intermediário para o meio de gravação; é mais preferido que os toners de duas ou mais cores, preferivelmente toners de cores totais sejam empregados, e a etapa de transferência é realizada por meio da primeira etapa de transferência em que as imagens visuais são transferidas sobre o membro de transferência intermediário para formar imagens transferidas complexas e a segunda etapa de transferência em que as imagens transferidas complexas são transferidas para o meio de gravação.
A transferência das imagens visíveis pode ser realizada carregando o membro de suporte de imagem eletrostática latente (fotocondutor) usando um dispositivo de transferência-carregamento que pode ser realizado pela unidade de transferência. A unidade de transferência inclui preferivelmente uma unidade de transferência primária que transfere as imagens visíveis para um membro de transferência intermediário para formar imagens transferidas complexas e uma unidade de transferência secundária que transfere as imagens transferidas complexas ao meio de gravação.
O membro de transferência intermediário não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido de membros de transferência conhecidos; exemplos favoráveis incluem uma correia de transferência.
A unidade de transferência (unidade de transferência primária e unidade de transferência secundária) inclui preferivelmente pelo menos um dispositivo de transferência que extrai e carrega as imagens visíveis formadas sobre o membro de suporte de imagem eletrostática latente (fotocondutor) para o lado do meio de gravação. A unidade de transferência pode ser uma ou plurais.
Exemplos de dispositivo de transferência incluem dispositivos de transferência corona na base de descarga corona, correias de transferência, cilindros de transferência, cilindros de transferência de pressão e dispositivos de transferência adesivos.
Também, o meio de gravação não é particularmente limitado e pode ser selecionado apropriadamente a partir de meio de gravação conhecido (papel de gravação).
A etapa de fixação é uma que fixa as imagens visíveis transferidas do meio de gravação usando uma unidade de fixação. A fixação pode ser realizada para cada cor quando transferida sobre o meio de gravação, ou simultaneamente após todas as cores sem laminadas.
A unidade de fixação não é particularmente limitada e pode ser selecionada apropriadamente dependendo do fim pretendido; preferíveis são as unidades de aquecimento e de compressão conhecidas. Exemplos das mesmas incluem combinações de cilindros de aquecimento, cilindros de compressão e correias sem-fim.
Em um aspecto preferível, a unidade de fixação é uma unidade de fixação de calor que inclui um membro de aplicação de calor tendo um aquecedor, um filme contatando o membro de aplicação de calor, e um membro de aplicação de pressão para contatar com pressão o membro de aplicação de calor através do filme, e fixa uma imagem não fixa sobre um meio de gravação enquanto o meio de gravação é passado entre o filme e o membro de aplicação de calor. A temperatura de aquecimento nas unidades de aquecimento e de compressão é preferivelmente 80°C a 200°C.
Além disso, na presente invenção, unidades de fixação óticas conhecidas podem ser usadas junto com ou em lugar da etapa de fixação e da unidade de fixação, de acordo com a finalidade.
A etapa de eliminação de carga é uma que aplica uma inclinação de descarga para o membro de suporte de imagem eletrostática latente, que pode ser realizada por uma unidade de eliminação de carga.
A unidade de eliminação de carga não é particularmente limitada contanto que possa aplicar uma inclinação de descarga ao membro de suporte de imagem eletrostática latente e pode ser selecionada apropriadamente a partir das conhecidas. Exemplos da mesma incluem lâmpadas de eliminação de carga.
A etapa de limpeza é uma em que o toner residual sobre o membro de suporte de imagem eletrostática latente é removido, que pode ser realizada por uma unidade de limpeza.
A unidade de limpeza não é particularmente limitada contanto que possa remover os toners residuais sobre o membro de suporte de imagem eletrostática latente e pode ser selecionada apropriadamente a partir das conhecidas.
Exemplos da mesma incluem limpadores de escoa magnética, limpadores de escova eletrostática, limpadores de cilindro magnético, limpadores de lâmina, limpadores de escova, e limpadores de tecido.
A etapa de reciclagem é uma em que o toner removido na etapa de limpeza é reciclado para uso na revelação, que pode ser realizada por uma unidade de reciclagem.
A unidade de reciclagem não é particularmente limitada e pode ser construída a partir de unidades de transporte conhecidas.
A etapa de controle é uma em que os respectivos processos são controlados, que pode ser preferivelmente realizada por uma unidade de controle.
As unidades de controle não são particularmente limitadas contanto que possam controlar o desempenho de cada unidade e pode ser selecionado apropriadamente dependendo do fim pretendido. Exemplos das mesmas incluem instrumentos tais como sequenciadores ou computadores.
Um aspecto do método de formação de imagem usando o aparelho de formação de imagem da presente invenção será descrito com referência à figura 5. Um aparelho de formação de imagem 100 mostrado na figura 5 é equipado com um tambor fotocondutor 10 (a seguir referido como “fotocondutor 10”) como o membro de suporte de imagem eletrostática latente, um cilindro de carga 20 como a unidade de carregamento, um dispositivo de exposição 30 como a unidade de exposição, um dispositivo de revelação 40 como a unidade de revelação, um membro de transferência intermediário 50, um dispositivo de limpeza 60 como o meio de limpeza tendo uma lâmina de limpeza, e uma lâmpada de eliminação de carga 70 como uma unidade de eliminação de carga.
O membro de transferência intermediário 50 é uma correia sem-fim sendo estendida ao longo de três cilindros 51 colocados dentro da correia e projetados para ser móveis na direção da seta na figura 5. Uma parte dos três cilindros 51 funciona como um cilindro de inclinação de transferência capaz de aplicar uma inclinação de transferência (inclinação de transferência primária), para o membro de transferência intermediário 50. A lâmina de limpeza 90 para o membro de transferência intermediário é colocada próxima ao membro de transferência intermediário 50, e um cilindro de transferência 80, como uma unidade de transferência capaz de aplicar uma inclinação de transferência para transferir (transferência secundária) uma imagem visível (imagem de toner) sobre o meio de gravação 95, é colocado face a face com o membro de transferência intermediário 50. Na área circundante do membro de transferência intermediário 50, um carregador corona 58 para suprir uma carga elétrica à imagem visível sobre a correia de transferência intermediária 50 é colocada entre a área de contato do fotocondutor 10 e o membro de transferência intermediário 50, e a área de contato do membro de transferência intermediário 50 e o meio de gravação 95 na direção rotacional do membro de transferência intermediário 50.
O dispositivo de revelação 40 é construído com uma correia de revelação 41 como um transportador de revelador, um dispositivo preto de revelação 45K, dispositivo amarelo de revelação 45Y, dispositivo magenta de revelação 45M e dispositivo ciano de revelação 45C dispostos juntos na área circundante da correia de revelação 41. O dispositivo preto de revelação 45K é equipado com um recipiente de revelador 42K, um cilindro de alimentação de revelador 43K, e um cilindro de revelação 44K. O dispositivo amarelo de revelação 45Y é equipado com um recipiente de revelador 42Y, um cilindro de alimentação de revelador 43Y, e um cilindro de revelação 44Y. O dispositivo magenta de revelação 45M é equipado com u, recipiente de revelador 42M, um cilindro de alimentação de revelador43M, e um cilindro de revelação 44M. O dispositivo ciano de revelação 45C é equipado com um recipiente de revelador 42C, um cilindro de alimentação de revelador 43C, e um cilindro de revelação 44C. A correia de revelação 41 é uma correia sem-fim e é estendida entre vários cilindros, e uma parte da correia de revelação 41 está em contato com o fotocondutor 10.
Por exemplo, o cilindro de carga 20 carrega o fotocondutor 10 uniformemente no aparelho de formação de imagem 100 mostrado na figura 5. O dispositivo de exposição 30 expõe no modo de imagem sobre o fotocondutor 10 e forma uma imagem eletrostática latente. A imagem eletrostática latente formada no tambor de fotocondutor 10 é então revelada com o toner alimentado a partir do dispositivo de revelação 40 para formar uma imagem visível (imagem de toner). A imagem visível (imagem de toner) é então transferida (transferência primária) sobre o membro de transferência intermediário 50 por uma voltagem aplicada do cilindro 51 e é transferida (transferência secundária) sobre o papel de transferência 95. Como um resultado, uma imagem de transferência é formada sobre o papel de transferência 95. O toner residual sobre o fotocondutor 10 é removido pelo dispositivo de limpeza 60 e a carga acumulada sobre o fotocondutor 10 é temporariamente removida pela lâmpada de eliminação de carga 70.
Outro aspecto para implementar o método de formação de imagem de acordo com a presente invenção realizado pelos aparelhos de formação de imagem será descrito com referência à figura 6. Um aparelho de formação de imagem 100 como mostrado na figura 6 tem a mesma construção como o aparelho de formação de imagem 100 mostrado na figura 5 exceto que a correia de revelação 41 não é equipada e o dispositivo preto de revelação 45K, o dispositivo amarelo de revelação 45Y, o dispositivo magenta de revelação 45M e o dispositivo ciano de revelação 45C são colocados na área circundante confrontando diretamente o fotocondutor 10 e obtêm o mesmo o efeito como o aparelho de formação de imagem 100 mostrado na figura 5. Os números de referência usados na figura 6 correspondente aos usados na figura 5.
Ainda outro aspecto para implementar o método de formação de imagem de acordo com a presente invenção realizado pelos aparelhos de formação de imagem será descrito com referência à figura 7. Um aparelho de formação de imagem em tandem mostrado na figura 7 é um aparelho de formação de imagem colorida em tandem. O aparelho de formação de imagem em tandem inclui um corpo principal de máquina de copiar 150, uma mesa de alimentador de papel 200, um escâner 300, e um alimentador de documento automático (ADF) 400.
O corpo principal da máquina de copiar 150 contém um membro de transferência intermediário 50 de correia sem- fim na parte central do mesmo. O membro de transferência intermediário 50 é enrolado em torno dos cilindros de suporte 14, 15, e 16 e é configurado para girar em uma direção no sentido horário na figura 7. Existe disposto um dispositivo de limpeza 17 para o membro de transferência intermediário 50 adjacente ao cilindro de suporte 15. O dispositivo de limpeza 17 é capaz de remover um toner residual sobre o membro de transferência intermediário 50. Acima do membro de transferência intermediário 50, enroladas em torno dos cilindros de suporte 14 e 15, quatro unidades de formação de imagem 18 de amarelo, ciano, magenta e preto são dispostas em paralelo em uma direção de transporte do membro de transferência intermediário 50 para, deste modo, constituir um dispositivo de revelação 120 em tandem. Existe também disposto um dispositivo de exposição 21 adjacente ao dispositivo de revelação 120 em tandem. Um dispositivo de transferência 22 secundário é disposto sobre o lado oposto do membro de transferência intermediário 50 onde o dispositivo de revelação 120 em tandem é disposto. O dispositivo de transferência 22 secundário inclui uma correia de transferência 24 secundária de uma correia sem- fim, que é enrolada em torno de um par de cilindros 23. O dispositivo de transferência 22 secundário é configurado de modo que o meio de gravação (folha de transferência) transportado sobre a correia de transferência 24 secundária contata com o membro de transferência intermediário 50 secundário. Adjacente ao dispositivo de transferência 22 está disposto um dispositivo de fixação 25. O dispositivo de fixação 25 inclui uma correia de fixação 26 que é uma correia sem-fim, e um cilindro de pressurização 27 que é disposto de modo a contatar contra a correia de fixação 26.
No aparelho de formação de imagem em tandem, um inversor de folha 28 está disposto adjacente ao dispositivo de transferência 22 secundário e ao dispositivo de fixação 25. O inversor de folha 28 é configurado para inverter uma folha de transferência a fim de formar imagens sobre ambos os lados da folha de transferência.
A imagem de cor total (cópia colorida) é formada por meio do dispositivo de revelação 120 em tandem do seguinte modo. Inicialmente, um documento é colocado sobre um vidro de exposição de documento 130 do alimentador de documento automático (ADF) 400. Alternativamente, o alimentador de documento automático 400 é aberto, o documento é colocado sobre um vidro de contato 32 do escâner 300, e o alimentador de documento automático 400 é fechado para prensar o documento.
No momento de impulsionar uma comutação de partida (não mostrada) , o documento colocado no alimentador de documento automático 400 é transportado sobre o vidro de contato 32. No caso onde o documento é inicialmente colocado sobre o vidro de contato 32, o escâner 300 é imediatamente acionado para operar o primeiro carro 33 e um segundo carro 34. Luz é aplicada a partir de uma fonte de luz do primeiro carro 33 para o documento, e a luz refletida a partir do documento é ainda refletido em direção ao segundo carro 34. A luz refletida é ainda refletida por um espelho do segundo carro 34 e passa através de uma lente de formação de imagem 35 em um sensor de leitura 36 para, deste modo, ler o documento colorido (imagem de cor) . A leitura de imagem colorida é interrompida para informação de imagem de preto, amarelo, magenta e ciano.
Cada uma da informação de imagem preto, amarelo, magenta e ciano é transmitida para as respectivas unidades de formação de imagem 18 (unidade de formação de imagem preta unidade de formação de imagem amarela, unidade de formação de imagem magenta, e unidade de formação de imagem ciano) do dispositivo de revelação 120 em tandem, e então toners de imagem preto, amarelo, magenta, e ciano são formados separadamente em cada unidade de formação de imagem 18. Com respeito a cada uma das unidades de formação de imagem 18 (unidade de formação de imagem preta, unidade de formação de imagem amarela, unidade de formação de imagem magenta, e unidade de formação de imagem ciano) do dispositivo de revelação 120 em tandem, como mostrado na figura 6, estão dispostos um membro de suporte de imagem eletrostática latente 10 (um membro de suporte de imagem eletrostática latente para preto 10K, um membro de suporte de imagem eletrostática latente para amarelo 10Y, um membro de suporte de imagem eletrostática latente para magenta 10M, e um membro de suporte de imagem eletrostática latente para ciano 10C), um carregador 160 que carrega uniformemente o membro de suporte de imagem eletrostática latente 10, um dispositivo de exposição que expõe (L na figura 8) o membro de suporte de imagem eletrostática latente 10 baseado em cada informação de imagem de cor para, deste modo, formar uma imagem eletrostática latente correspondendo a cada imagem de cor sobre o membro de suporte de imagem eletrostática latente 10, uma unidade de revelação 61 que revela a imagem eletrostática latente com o correspondente toner colorido (um toner preto, um toner amarelo, um toner magenta e um toner ciano) para formar uma imagem de toner de cada cor, um trocador de transferência 62 para transferir a imagem de toner para o membro de transferência intermediário 50, um dispositivo de limpeza 63, e um dispositivo de eliminação de cor 64. Consequentemente, cada imagem monocolorida (uma imagem preta, uma imagem amarela, uma imagem magenta, e uma imagem ciano) pode ser formada baseada na informação de imagem de cor correspondente. A imagem de toner preta assim obtida formada sobre o membro de suporte de imagem eletrostática latente para preto 10K, a imagem de toner amarela formada sobre membro de suporte de imagem eletrostática latente par amarelo 10Y, a imagem de toner magenta formada sobre o membro de suporte de imagem eletrostática latente for magenta 10M, e a imagem de toner ciano formada sobre o membro de suporte de imagem eletrostática latente para ciano 10C são transferidas sequencialmente (transferência primária) sobre membro de transferência intermediário 50 que é girado por meio dos cilindros de suporte 14, 15 e 16. Estas imagens de toner são sobrepostas no membro de transferência intermediário 50 para formar uma imagem colorida compósita (imagem transferida de cor).
Um dos cilindros de alimentação 142 da mesa alimentadora 200 é girado seletivamente, as folhas (folhas de gravação) são ejetadas a partir de um dos múltiplos cassetes alimentadores 144 em um banco de papel 143 e são separadas por um cilindro de separação 145 uma por uma por uma via de alimentador 14 6, são transportadas por um cilindro de transporte 147 em uma via de alimentador 148 no corpo principal da máquina de cópia 150 e são bombeadas contra um cilindro de registro 49. Alternativamente, um dos cilindros de alimentação 142 é girado para as folhas ejetadas (folhas de gravação) a partir de uma bandeja de alimentação manual 54, e as folhas são separadas por um cilindro de separação 145 uma a uma em uma via de alimentador 53, transportadas uma a uma e então bombeadas contra o cilindro de registro 49. Notar que, o cilindro de registro 49 é geralmente ligado à terra, mas ele pode ser inclinado para remover a poeira de papel das folhas. O cilindro de registro 49 é girado sincronamente com o movimento da imagem de cor compósita (imagem transferida de cor) no membro de transferência intermediário 50 para transportar a folha (folha de registro) entre o membro de transferência intermediário 50 e a unidade de transferência secundária 22, e a imagem de cor compósita é transferida (transferência secundária) sobre a folha (folha de gravação) pela ação da unidade de transferência secundária 22. Depois de transferir a imagem de toner, o toner residual sobre o membro de transferência intermediário 50 é limpo por meio do dispositivo de limpeza 17 para o membro de transferência intermediário.
A folha (folha de gravação) sobre a qual a imagem de cor foi transferida e transportada pela unidade de transferência secundária 22 dentro do dispositivo de fixação 25, é aplicada com calor e pressão no dispositivo de fixação 25 para fixar a imagem de cor compósita (imagem transferida de cor) na folha (folha de gravação). Depois, a folha (folha de gravação) muda sua direção pela ação de uma lâmina de comutação 55, é ejetada por um cilindro de ejeção 56 e é empilhada em uma bandeja de saída 57. Alternativamente, as folha troca sua direção pela ação da lamina de comutação 55 para dentro do inversor de folha 28, muda de direção, é transportada novamente para a posição de transferência, submetida a uma formação de imagem sobre a superfície traseira da mesma. A folha que carrega imagens em ambos os lados da mesma é então ejetada com a ajuda do cilindro de ejeção 56, e é empilhada sobre a bandeja de saída 57.
EXEMPLOS
A presente invenção será descrita em seguida em detalhe por meio dos Exemplos e Exemplos comparativos. Notavelmente, “parte(s)” em unidade nos exemplos significa(m) “parte(s) em massa.” [Método de medição para propriedades de componentes usados nos Exemplos e Exemplos comparativos] (Medição de peso molecular) Aparelho: GPC (produto de TOSOH CORPORATION) Detector: RI Temperatura de medição: 40°C Fase móvel: tetraidrofurano Taxa de fluxo: 0,45 ml/min.
Os pesos moleculares Mn e Mw são, respectivamente, peso molecular médio numérico e peso molecular médio ponderal que são medidos através de GPC (cromatografia de permeação de gel) usando como um padrão uma curva de calibração preparada com amostras de poliestireno tendo cada uma um peso molecular conhecido. (Medição de temperatura de transição vítrea (Tg))
Aparelho: DSC (Q2000, produto de TA Instruments) 5 mg a 10 mg de uma amostra foram carregados em uma panela de alumínio prontamente vedável, que foram então submetidos ao seguinte fluxo de medição: o primeiro aquecimento: 30°C a 220°C, 5°C/min, onde após alcançar 220°C, a amostra foi mantida a 220°C durante 1 min;
Resfriamento: a amostra foi resfriada bruscamente a -60°C sem ser controlada na temperatura, onde após alcançar -60°C, a amostra foi mantida a -60°C durante 1 min; e o segundo aquecimento: -60°C a 180°C, 5°C/min. Com o método de ponto médio de acordo com o método descrito em ASTM D3418/82, a temperatura de transição vítrea foi medida a partir do termograma obtido no segundo aquecimento e avaliada. (Medição da média dos diâmetros de Feret máximos)
Aparelho: AFM (MFP-3D, produto de Asylum Technology Co., Ltd.) 1 Cantilever: OMCL-AC240TS-C3 2 Amplitude alvo: 0,5 V 3 Percentagem alvo: -5% 4 Ponto de ajuste de amplitude: 315 mV 5 Taxa de varredura: 1 Hz 6 • Pontos de varredura: 256 x 256 7 Ângulo de varredura: 0° Um bloco de resina aglutinante foi cortado sob as seguintes condições com um ultramicrotome ULTRACUT UCT (produto de Leica) e o pedaço do corte foi observado: 8 Espessura do corte: 60 nm 9 Velocidade do corte: 0,4 mm/s • Faca de diamante (Ultra Sonic 35°) usada
A imagem de fase AFM obtida foi binarizada baseada em um valor intermediário entre o valor máximo e o valor mínimo das diferenças de fase da imagem de fase, para, deste modo, preparar uma imagem binarizada. Dez imagens foram selecionadas de uma área de 300 nm x 300 nm da imagem binarizada, e 30 das primeiras regiões de diferença de fase formadas dos primeiros pixéis foram selecionadas a fim de diminuir o diâmetro de Feret máximo; isto é, os diâmetros de Feret máximos das 30 primeiras regiões de diferença de fase selecionadas foram a partir do maior para o 30° maior. Então, estes diâmetros de Feret máximos maiores para o 30° maior tiveram a média calculada para obter a média dos diâmetros de Feret máximos.[EXEMPLO DE PRODUÇÃO 1] (Síntese de resina aglutinante 1)
Um recipiente de reação de 300 ml equipado com um condensador, um agitador e um tubo de introdução de nitrogênio foi carregado com um componente de álcool e componentes de ácido a uma proporção mostrada na tabela 1 de modo que a quantidade total dos reagentes torna-se 250 g. Além disso, tetraisopropóxido de titânio (1.000 ppm em relação aos componentes de resina) também foi carregado ao recipiente de reação como um catalisador de polimerização. Sob fluxo de nitrogênio, a mistura resultante foi aquecida a 200°C durante cerca de 4 horas e então aquecida a 230°C durante 2 horas, para, deste modo, realizar a reação até nenhum componente de fluxo ser formado. Portanto, a mistura de reação foi ainda deixada reagir a uma pressão reduzida de 10 mmHg a 15 mmHg durante 5 horas para, deste modo, obter [Iniciador de Poliéster 1.
O peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg do [Iniciador de poliéster 1] obtido são mostrados na tabela 2. Em seguida, o [Iniciador de poliéster 1], L-lactida e D-lactida foram carregados a uma proporção mostrada na tabela 2 a um vaso de reação de autoclave equipado com um termômetro e um agitador. Além disso, tereftalato de titânio foi adicionado à mistura resultante em tal quantidade que a concentração final da mesma tornar-se 1% em massa. Depois do vaso de reação de autoclave ser purgado com nitrogênio, a mistura foi deixada polimerizar a 160°C durante 6 horas para sinterizar [Resina aglutinante 1]. O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 1] obtida são mostrados na tabela 6-1. [EXEMPLO DE PRODUÇÃO 2] (Síntese de resina aglutinante 2) [Resina aglutinante 2] foi sintetizada do mesmo modo como no exemplo de produção 1 exceto que uma quantidade do [Iniciador de poliéster 1] carregada foi trocada para uma quantidade mostrada na tabela 2. O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 2] obtida são mostrados na tabela 6-1. [EXEMPLO DE PRODUÇÃO 3] (Síntese de resina aglutinante 3) [Resina aglutinante 3] foi sintetizada do mesmo modo como no exemplo de produção 1 exceto que uma quantidade do [Iniciador de poliéster 1] carregada foi trocada para uma quantidade mostrada na tabela 2. O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 3] obtida são como mostrados na tabela 6-1. [EXEMPLO DE PRODUÇÃO 4] (Síntese de resina aglutinante 4)
Um recipiente de reação de 300 ml equipado com um condensador, um agitador e um tubo de introdução de nitrogênio foi carregado com um componente de álcool e componentes de ácido a uma proporção mostrada na tabela 1 de modo que a quantidade total dos reagentes torna-se 250 g. Além disso, tetraisopropóxido de titânio (1.000 ppm em relação aos componentes de resina) também foi carregado ao recipiente de reação como um catalisador de polimerização. Sob fluxo de nitrogênio, a mistura resultante foi aquecida a 200°C durante cerca de 4 horas e então aquecida a 230°C durante 2 horas, para, deste modo, realizar a reação até nenhum componente de fluxo ser formado. Depois, a mistura de reação foi ainda deixada reagir a uma pressão reduzida de 10 mmHg a 15 mmHg durante 5 horas para, deste modo, obter o [Iniciador de poliéster 2]. O peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg do [Iniciador de poliéster 2] obtido são mostrados na tabela 2.
Em seguida, o [Iniciador de poliéster 2], L-lactida e D-lactida foram carregados a uma proporção mostrada na tabela 2 a um vaso de reação de autoclave equipado com um termômetro e um agitador. Além disso, tereftalato de titânio foi adicionado à mistura resultante em uma quantidade em que a concentração final da mesma tornou-se 1% em massa. Depois do vaso de reação de autoclave ser purgado com nitrogênio, a mistura foi deixada polimerizar a 160°C durante 6 horas para sintetizar a [Resina aglutinante 4]. O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 4] obtida são mostrados na tabela 6-1. [EXEMPLO DE PRODUÇÃO 5] (Síntese de resina aglutinante 5)
Um recipiente de reação de 300 ml equipado com um condensador, um agitador e um tubo de introdução de nitrogênio foi carregado com um componente de álcool e componentes de ácido a uma proporção mostrada tabela 1 de modo que a quantidade total dos reagentes torna-se 250 g. Além disso, tetraisopropóxido de titânio (1.000 ppm em relação aos componentes de resina) também foi carregado ao recipiente de reação como um catalisador de polimerização. Sob fluxo de nitrogênio, a mistura resultante foi aquecida a 200°C durante cerca de 4 horas e então aquecida a 230°C durante 2 horas, para, deste modo, realizar a reação até nenhum componente de fluxo ser formado. Depois, a mistura de reação foi ainda deixada reagir a uma pressão reduzida de 10 mmHg a 15 mmHg durante 5 horas para, deste modo, obter [Iniciador de poliéster 3].
O peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg do [Iniciador de poliéster 3] são mostrados na tabela 2.
Em seguida, o [Iniciador de poliéster 3], L-lactida e D-lactida foram carregados a uma proporção mostrada na tabela 2 a um vaso de reação de autoclave equipado com um termômetro e um agitador. Além disso, tereftalato de titânio foi adicionado à mistura resultante em tal quantidade que a concentração final da mesma tornou-se 1% em massa. Depois do vaso de reação de autoclave ser purgado com nitrogênio, a mistura foi deixada polimerizar a 160°C durante 6 horas para sintetizar [Resina aglutinante 5]. O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 5] obtida são mostrados na tabela 6-1. [EXEMLO DE PRODUÇÃO 6] (Síntese de resina aglutinante 6)
Um recipiente de reação de 300 ml equipado com um condensador, um agitador e um tubo de introdução de nitrogênio foi carregado com um componente de álcool e componentes de ácido a uma proporção mostrada na tabela 1 de modo que a quantidade total dos reagentes torna-se 250 g. Além disso, tetraisopropóxido de titânio (1.000 ppm e relação aos componentes de resina) também foi carregado ao recipiente de reação como um catalisador de polimerização. Sob fluxo de nitrogênio, a mistura resultante foi aquecida a 200°C durante cerca de 4 horas e então aquecida a 230°C durante 2 horas, para, deste modo, realizar a reação até nenhum componente de fluxo ser formado. Depois, a mistura de reação foi ainda deixada reagir a uma pressão reduzida de 10 mmHg a 15 mmHg durante 5 horas, para, deste modo, obter [Iniciador de poliéster 4].
O peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg do [Iniciador de poliéster 4] obtido são mostrados na tabela 2. Em seguida, o [Iniciador de poliéster 4], L-lactida e D-lactida foram carregados a uma proporção mostrada na tabela 2 a um vaso de reação de autoclave equipado com um termômetro e um agitador. Além disso, tereftalato de titânio foi adicionado à mistura resultante em tal quantidade que a concentração final da mesma tornou-se 1% em massa. Depois do vaso de reação de autoclave ser purgado com nitrogênio, a mistura foi deixada polimerizar a 160°C durante 6 horas para sintetizar a [Resina aglutinante 6]. O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 6] obtida são mostrados na tabela 6-1. [EXEMPLO DE PRODUÇÃO 7] (Síntese de resina aglutinante 7)
Poliéster poliol (produto de Sumitomo Bayer Urethane Co., Ltd., DESMOPHEN 1652, peso molecular médio numérico: cerca de 1.100, valor hidroxila: 53 mgKOH/g), servindo como um iniciador, L-lactida e D-lactida foram carregados a uma proporção mostrada na tabela 2 a um vaso de reação de autoclave equipado com um termômetro e um agitador. Além disso, tereftalato de titânio foi adicionado à mistura resultante em tal quantidade que a concentração final da mesma tornou-se 1% em massa. Depois do vaso de reação de autoclave ser purgado com nitrogênio, a mistura foi deixada polimerizar a 160°C durante 6 horas para sintetizar a [Resina aglutinante 7]. O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 7] obtida são mostrados na tabela 6-1. [EXEMPLO DE PRODUÇÃO 8] (Síntese de resina aglutinante 8)
Politetrametileno glicol (produto de DuPont Co., Ltd., TERATHANE 2000, peso molecular médio numérico: cerca de 2.000), servindo como um iniciador, L-lactida e D- lactida foram carregados a uma proporção mostrada na tabela 2 a um vaso de reação de autoclave equipado com um termômetro e um agitador. Além disso, tereftalato de titânio foi adicionado à mistura resultante em tal quantidade que a concentração final da mesma tornou-se 1% em massa. Depois do vaso de reação de autoclave ser purgado com nitrogênio, a mistura foi deixada polimerizar a 160°C durante 6 horas para sintetizar a [Resina aglutinante 8]. O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 8] obtida são mostrados na tabela 6-1. [EXEMPLO DE PRODUÇÃO 9] (Síntese de resina aglutinante 9)
Poliéster poliol (produto de Sumitomo Bayer Urethane Co., Ltd., DESMOPHEN 1200, peso molecular médio numérico: cerca de 1.000, valor hidroxila: 165 mgKOH/g), servindo como um iniciador, L-lactida e D-lactida foram carregados a uma proporção mostrada na tabela 2 a um vaso de reação de autoclave equipado com um termômetro e um agitador. Além disso, tereftalato de titânio foi adicionado à mistura resultante em tal quantidade que a concentração final da mesma tornou-se 1% em massa. Depois do vaso de reação de autoclave ser purgado com nitrogênio, a mistura foi deixada polimerizar a 160°C durante 6 horas para sintetizar [Resina aglutinante 9] . O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 9] obtida são mostrados na tabela 6-1. [EXEMPLO DE PRODUÇÃO 10] (Síntese de resina aglutinante 10)
Um recipiente de reação de 300 ml equipado com um condensador, um agitador e um tubo de introdução de nitrogênio foi carregado com componentes de álcool e componentes de ácido a uma proporção mostrada na tabela 1 de modo que a quantidade total dos reagentes torna-se 250 g. Além disso, tetraisopropóxido de titânio (1.000 ppm em relação aos componentes de resina) também foi carregado ao recipiente de reação como um catalisador de polimerização. Sob fluxo de nitrogênio, a mistura resultante foi aquecida a 200°C durante cerca de 4 horas e então aquecida a 230°C durante 2 horas, para, deste modo, realizar a reação até nenhum componente de fluxo ser formado. Depois, a mistura de reação foi ainda deixada reagir a uma pressão reduzida de 10 mmHg a 15 mmHg durante 5 horas para, deste modo, obter o [Iniciador de poliéster 5].
O peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg do [Iniciador de poliéster 5] obtido são mostrados na tabela 2.
Em seguida, o [Iniciador de poliéster 5], L-lactida e D-lactida foram carregados a uma proporção mostrada na tabela 2 a um vaso de reação de autoclave equipado com um termômetro e um agitador. Além disso, tereftalato de titânio foi adicionado à mistura resultante em tal quantidade que a concentração final da mesma tornou-se 1% em massa. Depois do vaso de reação de autoclave ser purgado com nitrogênio, a mistura foi deixada polimerizar a 160°C durante 6 horas para sintetizar a [Resina aglutinante 10] . O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 10] obtida são mostrados na tabela 6-1. [EXEMPLO DE PRODUÇÃO 11] (Síntese de resina aglutinante 11)
43,8 partes de 1,2-propileno glicol, 44,8 partes de éster dimetílico de ácido tereftálico, 11,2 partes de ácido adípico, e 0,2 partes de tetrabutoxititanato (como um catalisador de condensação), foram colocados em um vaso de reação equipado com um tubo de resfriamento, um agitador e um tubo de entrada de gás de nitrogênio, deixando a reação ocorrer durante 8 horas a 180°C sob vapor de gás de nitrogênio, seguido por reação durante 4 horas a 230°C. Além disso, a reação foi realizada sob pressão reduzida de 5 mmHg a 20 mmHg e, quando o ponto de amolecimento alcançou 150°C, o produto da reação foi retirado. O produto da reação retirado foi resfriado e pulverizado para obter o [Iniciador de poliéster 6] . O peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg do [Iniciador de poliéster 6] obtido são mostrados na tabela 2. Subsequentemente, o [Iniciador de poliéster 6], L- lactida, e D-lactida foram carregados em um vaso de reação de autoclave equipado com um termômetro e um agitador a uma proporção mostrada na tabela 2. Além disso, tereftalato de titânio foi adicionado à mistura resultante em tal quantidade que a concentração final da mesma tornou-se 1% em massa. Depois do vaso de reação de autoclave ser purgado com nitrogênio, a mistura foi deixada polimerizar a 160°C durante 6 horas para sintetizar a [Resina aglutinante 11] . O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 11] obtida na tabela 6-1. [EXEMPLO DE PRODUÇÃO 12] (Síntese de resina aglutinante 12)
Álcool laurílico servindo como um iniciador, L- lactida e D-lactida foram carregados em um vaso de reação de autoclave equipado com um termômetro e um agitador a uma proporção mostrada na tabela 2. Além disso, tereftalato de titânio foi adicionado à mistura resultante em tal quantidade que a concentração final da mesma tornou-se 1% em massa. Depois do vaso de reação de autoclave ser purgado com nitrogênio, a mistura foi deixada polimerizar a 160°C durante 6 horas para sintetizar a [Resina aglutinante 12] . O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 12] obtida são mostrados na tabela 6-1. [EXEMPLOS DE PRODUÇÃO 13 a 23] (Síntese de resinas aglutinantes b-1 to b-11) [Resina aglutinante b-1] até a [Resina aglutinante b- 10] e [Resina aglutinante b-11] dos exemplos de produção 13 a 22 e 23 foram respectivamente sintetizadas do mesmo modo como exemplos de produção 1 a 10 e 12. O peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg do [Iniciador de poliéster 1] até [Iniciador de poliéster 5] são mostrados na tabela 3. O peso molecular médio ponderal Mw, o peso molecular médio numérico Mn e a temperatura de transição vítrea Tg da [Resina aglutinante 12] obtida são mostrados na tabela 7-1.
Cada uma das resinas aglutinantes 1 a 12 e b-1 a b-11 obtidas foi observada com um modo de esvaziamento AFM para obter uma imagem de fase, que foi então binarizada baseada em um valor intermediário entre o valor máximo e o valor mínimo das diferenças de fase da imagem de fase, para, deste modo, preparar uma imagem binarizada. Nas resinas aglutinantes 1 a 8, 10, b-1 a b-8 e b-10, verificou-se que as primeiras regiões de diferença de fase correspondendo às regiões tendo diferenças de fase maiores foram dispersas na segunda região de diferença de fase correspondendo às regiões tendo diferenças de fase menores. No entanto, nas resinas aglutinantes 9, 11 a 12, b-9 e b-11, as primeiras regiões de diferença de fase maiores não foram verificadas ser dispersas na segunda região de diferença de fase de diferenças de fase menores. Em suas imagens, as primeiras regiões de diferença de fase não foram discriminadas a partir de ruído de imagem, e domínios definitivos e os diâmetros de Feret não podem ser definidos. Como para as resinas aglutinantes 1 a 8, 10, b- 1 a b-8 e b-10 onde as primeiras regiões de diferença de fase de diferenças de fase maiores foram verificadas ser dispersas na segunda região de diferença de fase de diferenças de fase menores, a média dos diâmetros de Feret máximos das primeiras regiões de diferença de fase de diferenças de fase maiores na fase de dispersão foi obtida. Os resultados são mostrados nas tabelas 6-1 e 7-1.
A figura 1 é uma imagem de fase da resina aglutinante 1 que foi medida com AFM no modo de esvaziamento. A figura 2 é uma imagem binarizada da imagem de fase que foi binarizada baseada no valor intermediário entre o valor máximo e o valor mínimo das diferenças de fase da imagem de fase. A figura 3 é uma imagem de fase de resina aglutinante 9 que foi medida com AFM no modo de esvaziamento.
Cálculo de (Tg - (TgA x MA/(MA + MB) + TgB x MB/(MA + MB) ) )
O valor (Tg - (TgA x MA/(MA + MB) + TgB x MB/(MA + MB) ) ) foi calculado onde MA indica a quantidade total de L-lactida e D-lactida, TgB indica a temperatura de transição vítrea do iniciador, e MB indica uma quantidade do iniciador carregado, como mostrado na tabela 2. Notavelmente, TgA indica a temperatura de transição vítrea da [Resina aglutinante 12]. A razão para escolher a [Resina aglutinante 12] é como segue. Especificamente, a quantidade do iniciador era bastante baixa na [Resina aglutinante 12] e também o peso molecular da [Resina aglutinante 12] foi muito baixa, e assim a [Resina aglutinante 12] pode ser considerada como uma resina de ácido poliláctico quase pura. Quando a relação L/D é a mesma, a temperatura de transição vítrea da [Resina aglutinante 12] pode ser aproximada à temperatura de transição vítrea da unidade de ácido poliláctico das outras resinas aglutinantes. Os resultados são mostrados nas tabelas 6-1 e 7-1.
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[EXEMPLO DE PRODUÇÃO 24] (Produção de Resina a-1)
Em uma autoclave, uma mistura composta de 1,578 partes de ácido tereftálico, 83 partes de ácido isoftálico, 374 partes de etileno glicol e 730 partes de neopentil glicol foi aquecida a 260°C durante 2,5 horas e submetida à reação de esterificação. Subsequentemente, 0,262 partes de dióxido de germânio foram adicionadas como um catalisador, a temperatura do sistema foi aumentada a 280°C em 30 minutos, e a pressão do sistema foi gradualmente diminuída de modo que se torna 0,1 Torr (13,3 Pa) após 1 hora. Sob estas condições, a reação de policondensação ainda continuou. Após 1,5 horas, a pressão do sistema foi trocada para pressão normal usando gás de nitrogênio, a temperatura do sistema foi diminuída, e quando ela se torna 260°C, 50 partes de ácido isoftálico e 38 partes de anidrido trimelítico foram adicionadas. Os ingredientes for a agitados a 255°C durante 30 minutos e então retirados para formar uma folha, e subsequentemente a folha foi resfriada em temperatura ambiente, então pulverizada com um triturador, e peneirada de modo a obter a resina de poliéster [Resina a-1] correspondendo a uma peneira com tamanho de malha de 1 mm a 6 mm. Os resultados da análise de [Resina a-1] são mostrados na tabela 4. [EXEMPLOS DE PRODUÇÃO 25 e 26] (Produção da Resina a-2 e Resina a-3)
A [Resina a-2] e a [Resina a-3] foram obtidas como resinas de poliéster dos exemplos 25 e 26 do mesmo modo como no exemplo de produção 24 exceto que a proporção dos componentes de álcool e dos componentes de ácido foi trocada como mostrado na tabela 4. Os resultados da análise de cada resina são mostrados na tabela 4. TABELA 4
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[EXEMPLO DE PRODUÇÃO 27] (Preparação de líquido de dispersão W-1 de partícula fina)
Em um recipiente de vidro de 2 l com uma camisa, o que segue foram despejados: 200 partes de [Resina a-1]; 35 partes de éter mono-n-butílico de etilenoglicol; 459 partes de um álcool polivinílico (“UNITIKA POVAL” 050G, fabricado por UNITIKA LTD.); solução aquosa a 0,5% em massa (a seguir referida como “PVA-1”); e uma quantidade de N,N-dimetiletanolamina (a seguir referida também como “DMEA”) equivalente a 1,2 vezes a quantidade de todos os grupos carboxila contidos na resina de poliéster. Quando estes ingredientes foram agitados em um sistema aberto a 6.000 rpm usando desktop HOMO DISPER (T.K. ROBOMIX, fabricado por Primix Corp.), foi confirmado que a matéria na forma de partículas de resina não assenta no fundo do recipiente, mas em um estado completamente em suspensão. Este estado foi mantido, e 10 minutos depois, água quente foi passada para dentro da camisa para realizar o aquecimento. Quando a temperatura no recipiente alcançou 68°C, a velocidade rotacional na qual a agitação foi realizada foi trocada para 7.000 rpm. A temperatura no recipiente foi mantida na faixa de 68°C a 70°C e a agitação foi realizada durante mais 20 minutos para, deste modo, obter uma dispersão aquosa uniforme que era de cor branca leitosa. Então água fria foi passada para dentro da camisa, com agitação realizada a 3.500 rpm, para resfriar a dispersão aquosa em temperatura ambiente, a dispersão aquosa foi filtrada usando um filtro de aço inoxidável (malha 635, tecido plano). Como um resultado, quase nenhuma partícula de resina foi deixada no filtro. Os resultados da análise do filtrado obtido [Líquido de dispersão W-1 de partícula fina] são mostrados na tabela 5. [EXEMPLO DE PRODUÇÃOS 28 e 29] (Preparação de líquido de dispersão de partículas finas W-2 e líquido de dispersão de partículas finas W-3) [Líquido de dispersão de partículas finas W-2] e [Líquido de dispersão de partículas finas W-3] foram obtidos como as líquidos de dispersão de partículas finas dos exemplos de produção 2 8 e 2 9 do mesmo modo como no exemplo de produção 27 exceto que o tipo de Resina a e a composição do líquido de dispersão foram trocados como mostrado na tabela 5. TABELA 5
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[EXEMPLO DE PRODUÇÃO 30] (Produção de líquido de dispersão de partículas finas W-4)
Em um recipiente de reação equipado com uma haste de agitação e um termômetro, 600 partes de água, 120 partes de estireno, 100 partes de ácido metacrílico, 45 partes de acrilato de butila, 10 partes de sal de sódio de alquil alil ácido sulfosuccínico (ELEMINOL JS-2, fabricado por Sanyo Chemical Industries, Ltd.), e 1 parte de persulfato de amônio foram colocados, e então agitados a uma velocidade rotacional de 400 rpm durante 20 minutos. Assim, uma emulsão branca foi obtida. Esta emulsão foi aquecida até a temperatura no sistema alcançar 75°C, e submetida à reação durante 6 horas. Além disso, 30 partes de solução aquosa de persulfato de amônio a 1%foram adicionadas, então a mistura foi envelhecida a 75°C durante 6 horas, para, deste modo, preparar [líquido de dispersão de partículas finas W-4] que é um líquido de dispersão aquosa de uma resina de vinila (isto é, um copolímero de estireno-ácido metacrílico-metacrilato de butila-sal de sódio de ácido-sal de ácido alquilalilsulfosuccínico). Verificou-se que o [líquido de dispersão de partículas finas W-4] tem um diâmetro de partícula médio em volume de 0, 08 μm como medido com ELS- 800 (produto de OTSUKA ELECTRIC CO., LTD.). Parte do [líquido de dispersão de partículas finas W-4] foi secada para isolar a resina, e a resina isolada foi medida com um aparelho de teste de fluxo para temperatura de transição vítrea que se verificou ser 74°C. (EXEMPLO 1) Produção de toner 1 - Preparação de líquido de dispersão aquosa de partículas de resina W (líquido de dispersão de partículas finas W) -
Em um recipiente de reação equipado com uma haste de agitação e um termômetro, 600 partes de água, 120 partes de estireno, 100 partes de ácido metacrílico, 45 partes de acrilato de butila, 10 partes de sal de sódio de alquil alil ácido sulfosuccínico (ELEMINOL JS-2, fabricado por Sanyo Chemical Industries, Ltd.), e 1 parte de persulfato de amônio foram colocadas, e então agitadas em velocidade rotacional de 400 rpm durante 20 minutos. Assim, uma emulsão branca foi obtida. Esta emulsão foi aquecida até a temperatura no sistema alcançar 75°C, e submetida à reação durante 6 horas.
Além disso, 30 parte de amônio a 1% em massa foram adicionadas, então a mistura foi envelhecida a 75°C durante 6 horas, para, deste modo, preparar [líquido de dispersão de partículas finas W] que um líquido de dispersão aquosa uma resina de vinila (isto é, um copolímero de estireno-ácido metacrílico-metacrilato de butila- sal de sódio de ácido alquilalilsulfosuccínicolalilsulfosuccínico).
Verificou que o [líquido de dispersão de partículas finas W] tem um a diâmetro de partícula médio em volume de 0,08 μm como medido com ELS-800 (produto de OTSUKA ELECTRIC CO., LTD.).
Parte do [líquido de dispersão de partículas finas W] foi secada para isolar a resina, e a resina isolada foi medida com um aparelho de teste de fluxo para temperatura de transição vítrea que se verificou ser 74°C. - Preparação de meio aquoso -
Trezentas partes de água de troca iônica, 300 partes do [líquido de dispersão de partículas finas W] e 0,2 partes de dodecilbenzenossulfonato de sódio foram misturadas e agitadas para serem dissolvidas homogeneamente, para, deste modo, preparar um meio aquoso. - Preparação de batelada mestre -
Usando um misturador Henschel (fabricado por Mitsui Mining Co., Ltd.), 1.000 partes de água, 530 partes de negro de fumo (PRINTEX 35, fabricado por Evonik Degussa Japan Co., Ltd.) (absorção de óleo DBP: 42 ml/100 g, pH: 9,5), e 1.200 partes de [Resina aglutinante 1] foram misturadas.
A mistura obtida foi amassada a 150°C durante 30 minutos usando um laminador duplo, então submetida à laminação e resfriamento, e pulverizada usando um pulverizador (fabricado por Hosokawa Micron Corporation) de modo a produzir uma batelada mestre. - Produção de toner 1 - 100 partes de [Resina aglutinante 1] e 100 partes de acetato de etila foram despejadas em um recipiente de reação e agitadas para, deste modo, preparar um a solução de resina 1.
Em seguida, 5 partes de cera de carnaúba (peso molecular médio ponderal: 1.800, valor de ácido: 2,7 mgKOH/g, penetração: 1,7 mm (a 40°C)) e 5 partes da batelada mestre foram colocadas na solução de resina 1. A mistura foi passada três vezes através de ULTRA VISCO MILL (fabricado por AIMEX Corporation) como um moinho de esfera sob as seguintes condições: a velocidade de envio da solução foi 1 kg/h, a velocidade circunferencial de disco foi 6 m/s, e esferas de zircônia (0,5 mm de diâmetro de partícula) foram supridas de modo a ocupar 80% em volume. Deste modo, um líquido de material de toner foi obtido.
Em seguida, 150 partes do meio aquoso foram despejadas em um recipiente. Enquanto agitando o meio aquoso a 12.000 rpm usando T.K. HOMO MIXER (fabricado por Primix Corp.), 100 partes do material de toner líquido foram adicionadas e misturadas durante 10 minutos de modo a obter uma suspensão emulsificada.
Além disso, 100 partes da suspensão emulsificada foram colocadas em um frasco na forma de berinjela equipado com um agitador e um termômetro. Enquanto agitando a suspensão emulsificada a uma velocidade circunferencial de agitação de 20 m/min, a remoção de solvente foi realizada a 30°C durante 10 horas de modo a obter uma suspensão dispersa.
Em seguida, 100 partes da suspensão dispersa foram filtradas em pressão reduzida, então 100 partes de água de troca iônica foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, e estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas.
Trezentas partes de água de troca iônica foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas duas vezes. Vinte partes de solução aquosa de hidróxido de sódio a 10% em massa foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 30 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas em pressão reduzida. Trezentas partes de água de troca iônica foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas. Trezentas partes de água de troca iônica foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas duas vezes. Vinte partes de ácido clorídrico a 10% em massa foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER, então uma solução a 5% em massa de FTERGENT F-310 (fabricado por NEOS COMPANY LIMITED) em metanol como um composto de sal de flúor de amônio quaternário foi adicionada a uma mistura de modo que a quantidade do sal de flúor de amônio quaternário foi 0, 1 partes com respeito a 100 partes do teor de sólido de um toner. A agitação foi realizada durante 10 minutos, e então a mistura foi filtrada. Trezentas partes de água de troca iônica foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas duas vezes, e um bolo de filtro foi assim obtido.
O bolo de filtro obtido foi secado a 40°C for 36 horas usando um secador de vento de circulação e então peneirado com uma malha cujo tamanho de malha da peneira foi 75 μm, e partícula base de toner 1 foi assim produzida. Em seguida, 1,5 partes de sílica hidrofóbica (TS720, produto de Cabot Corporation) foram adicionadas a 100 partes das partículas base de toner 1, e a mistura resultante foi misturada com um misturador Henschel a 3,000 rpm durante 5 min para, deste modo, obter toner 1. (EXEMPLOS 2 a 8) Produção de toners 2 a 8
Os toners 2 a 8 dos exemplos 2 a 8 foram produzidos do mesmo modo como no exemplo 1 exceto que a resina usada foi trocada para [Resinas aglutinantes 2 a 8], respectivamente. (EXEMPLO COMPARATIVOS 1 a 4)
Os toners dos exemplos comparativos 1 a 4 foram produzidos do mesmo modo como no exemplo 1 exceto que a resina usada foi trocada para [Resinas aglutinantes 9 a 12], respectivamente. (EXEMPLO 9) Produção de toner 9 - Preparação de meio aquoso -
Trezentas partes de água de troca iônica, 300 partes do [Líquido de dispersão W-1 de partícula fina] e 0,2 partes de dodecilbenzenosulfatonato de sódio foram misturadas e agitadas para serem dissolvidas homogeneamente, para, deste modo, preparar um [meio aquoso fase 1]. - Preparação de Batelada mestre -
Usando um misturador Henschel (fabricado por Mitsui Mining Co., Ltd.), 1.000 partes de água, 530 partes de negro de fumo (PRINTEX 35, fabricado por Evonik Degussa Japan Co., Ltd.) (absorção de óleo de DBP: 42 ml/100 g, pH: 9,5), e 1.200 partes de [Resina aglutinante b-1] servindo como a resina aglutinante (b) foram misturadas. A mistura obtida foi amassada a 150°C durante 30 minutos usando um laminador duplo, então submetida à laminação e resfriamento, e pulverizada usando um pulverizador (fabricado por Hosokawa Micron Corporation) de modo a produzir uma batelada mestre. - Produção de toner 9 - 100 partes de [Resina aglutinante b-1] e 100 partes de acetato de etila foram despejadas em um recipiente de reação, a solução de resina 1 foi preparada.
Em seguida, 5 partes de cera de carnaúba (peso molecular: 1.800, valor de ácido: 2,7 mgKOH/g, penetração: 1,7 mm (a 40°C) ) e 5 partes da batelada mestre foram colocadas na solução de resina 1. A mistura foi passada três vezes através de ULTRA VISCO MILL (fabricado por AIMEX Corporation) como um moinho de esferas sob as seguintes condições: a velocidade de envio da solução foi 1 kg/h, a velocidade circunferencial de disco foi 6 m/s, e esferas de zircônio (0,5 mm de diâmetro de partícula) foram supridas de modo a ocupar 80% em volume. Deste modo, um material de toner líquido foi obtido
Em seguida, 150 partes de [Meio aquoso fase 1] foram despejadas em um recipiente. Enquanto agitando o meio aquoso a 12.000 rpm usando T.K. HOMO MIXER (fabricado por Primix Corp.), 100 partes do líquido de material de toner foram adicionadas e misturadas durante 10 minutos de modo a obter uma suspensão emulsificada.
Além disso, 100 partes da suspensão emulsificada b foram colocadas em um frasco equipado com um agitador e um termômetro Enquanto agitando a suspensão emulsificada a uma velocidade circunferencial de agitação de 20 m/min, a remoção de solvente foi realizada a 30°C durante 10 horas de modo a obter uma suspensão dispersa b.
Em seguida, 100 partes da suspensão dispersa b foram filtradas em pressão reduzida, então 100 partes de água de troca iônica foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, e estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas.
Trezentas partes de água de troca iônica foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas duas vezes. Vinte partes de solução aquosa de hidróxido de sódio a 10% em massa foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 30 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas em pressão reduzida. Trezentas partes de água de troca iônica foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas. Trezentas partes de água de troca iônica foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas duas vezes. Vinte partes de ácido clorídrico a 10% em massa foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER, então uma solução a 5% em massa de FTERGENT F-310 (fabricado por NEOS COMPANY LIMITED) em metanol como um composto de sal de flúor de amônio quaternário foi adicionada em uma solução de metanol a 5% em massa em uma mistura de modo que a quantidade do sal de flúor de amônio quaternário foi 0,1 partes com respeito a 100 partes do teor de sólidos de um toner. A agitação foi realizada durante 10 minutos, e então a mistura foi filtrada. Trezentas partes de água de troca iônica foram adicionadas ao bolo de filtro obtido, estas foram misturadas a 12.000 rpm durante 10 minutos usando T.K. HOMO MIXER e então filtradas duas vezes, e um bolo de filtro foi assim obtido.
O bolo de filtro obtido foi secado a 40°C durante 36 horas usando um secador de vento de circulação e então peneirado com uma malha cujo tamanho de malha da peneira foi 75 μm, e as partículas base de toner 1 foram assim produzidas. Em seguida, 1,5 partes de sílica hidrofóbica (TS720, produto de Cabot Corporation) foram adicionadas a 100 partes das partículas base de toner 1, e a mistura resultante foi misturada com um misturador Henschel a 3.000 rpm durante 5 min para, deste modo, obter o [toner 9] . [EXEMPLOS 10 a 16] - Produção de toners 10 a 16 - [Toner 10] ao [Toner 16] dos exemplos 10 a 16 foram produzidos do mesmo modo como no exemplo 9 exceto que o tipo da resina aglutinante (b) usada e o tipo do [líquido de dispersão de partículas finas W] usado foram, respectivamente, trocados como mostrado na in tabela 7-1. [EXEMPLO COMPARATIVOS 5 a 7] - Produção de toners e a g - [Toner e] ao [Toner g] do exemplo comparativos 5 a 7 foram produzidos do mesmo modo como no exemplo 1 exceto que o tipo da resina aglutinante usada e o tipo do [líquido de dispersão de partículas finas W] usado foram, respectivamente, trocados como na tabela 7-1. - Produção de transportador - 100 partes de uma resina de silicone (SR2411, fabricado por Dow Corning Toray Co., Ltd.), 5 partes de y- (2-aminoetil) aminopropil trimetoxissilano, e 10 partes de negro de fumo foram adicionadas a 100 partes de tolueno. A mistura foi dispersa por um homo misturador durante 20 minutos para preparar um líquido formando a camada de revestimento. Então, 1.000 partes de magnetita esférica tendo um diâmetro de partícula médio em volume de 50 μm foram revestidas com o líquido formando a camada de revestimento usando um aparelho de revestimento do tipo de leito fluidizado para produzir um transportador magnético. - Produção de revelador - 5 partes de cada um dos toners dos exemplos 1 a 16 e exemplos comparativos 1 a 7, e 95 partes do transportador eram moinho de esfera misturado para produzir um revelador de dois componentes dos exemplos 1 a 16 e exemplos comparativos 1 a 7, respectivamente.
Com respeito aos reveladores obtidos dos exemplos 1 a 8 e exemplos comparativos 1 a 4, (a) densidade de imagem, (b) estabilidade em armazenamento resistente ao calor, e (c) capacidade de fixação, (d) formação de filme de toner, (e) mancha de fundo e (f) o espalhamento de toner, foram medidos no modo descrito abaixo. Os resultados são mostrados na tabela 6-2.
Também, os reveladores obtidos dos exemplos 9 a 16, exemplo 1 e exemplos comparativos 5 a 7 foram medidos para (g) névoa e (h) estabilidade ambiental, além de (a) a (f) acima. Os resultados são mostrados na tabela 7-2. (a) Densidade de imagem
Uma imagem sólida com a quantidade de revelador depositada de 1,00 ± 0,05 mg/cm2 foi formada nas folhas de cópia (Type 6000 <70W>, fabricado por Ricoh Company, Ltd.) usando um aparelho eletrofotográfico colorido em tandem (IMAGIO NEO 450, fabricado por Ricoh Company, Ltd.) a uma temperatura de superfície de um cilindro de fixação de 160 ± 2°C. As densidades de imagem de 6 pontos escolhidos aleatoriamente na imagem sólida obtida foram medidas usando um espectrômetro (938 SPECTRODENSITOMETER, fabricado por X-Rite Co., Ltd.) seguido por avaliação baseada no seguinte critério de avaliação. Notar que o valor de densidade de imagem foi obtido calculando a média dos valores medidos nos seis pontos.
[Critério de avaliação]
A: 2,0 ou mais B: 1,70 ou mais, mas menos do que 2,0 C: menos do que 1,70 (b) Estabilidade em armazenamento resistente ao calor (penetração) A penetração (mm) foi medida preenchendo cada toner em um recipiente de vidro de 50 ml, deixando o recipiente de vidro preenchido com o toner em um banho de termostato de 50°C durante 24 horas, resfriando o toner a 24°C, e então realizando um teste de penetração (JIS K2235-1991) no mesmo. A “penetração” na presente invenção refere-se a uma profundidade penetrada em mm. Notar que, quanto mais alta é a temperatura, mais excelente estabilidade em armazenamento resistente ao calor tem o toner. No caso onde a penetração é menor do que 5 mm, um problema é provável de ocorrer. [Critério de avaliação] A: 25 mm ou mais B: 15 mm ou mais, mas menos do que 25 mm C: 5 mm ou mais, mas menos do que 15 mm D: menos do que 5 mm (c) Capacidade de fixação Usando um aparelho de formação de imagem modificado (Copier MF-200 fabricado por Ricoh Company, Ltd.) em que a seção de fixação foi modificada trocando um cilindro de fixação por um cilindro de TEFLON (Trademark), imagens sólidas de toner com a quantidade de toner depositada de 0,85 ± 0,1 mg/cm2 foram produzidas nas folhas de um papel plano (TYPE 6200, fabricado por Ricoh Company, Ltd.) e um papel espesso de transferência (COPY PAPER <135>, fabricado por Ricoh Business Expert Ltd.), enquanto trocando a temperatura de uma correia de fixação. Quanto mais alta a temperatura de fixação usada no presente documento mais alta é a temperatura da correia de fixação em que desvio a quente não ocorre no papel plano. Além disso, a temperatura de fixação mais baixa foi medida usando o papel espesso de transferência. A temperatura de fixação mais baixa usada no presente documento é a temperatura da correia de fixação em que a taxa residual de densidade de imagem foi 70% ou mais depois da imagem fixa obtida ser esfregada uma almofada.
[Critério de avaliação]
- Temperatura de fixação mais alta - A: 190°C ou mais B: 180°C ou mais, mas menos do que 190°C C: 170°C ou mais, mas menos do que 180°C D: menos do que 170°C - Temperatura de fixação mais baixa - A: menos do que 135°C B: 135°C ou mais, mas menos do que 145°C C: 145°C ou mais, mas menos do que 155°C D: 155°C ou mais (d) Formação de filme de toner
Em um aparelho de formação de imagem colorida em tandem (IMAGIO NEO450, produto de Ricoh Company, Ltd.), cada um dos reveladores produzidos foi usado para imprimir sobre 200.000 folhas um mapa tendo 20% de área de imagem, enquanto a concentração do toner foi controlada de modo que a densidade de imagem foi 1,4 ± 0,2. Depois, de acordo com o seguinte critério de avaliação, a formação de filme de toner foi avaliada baseada em uma troca na quantidade de carga (μc/g) do revelador eletrofotográfico (isto é, um decréscimo na quantidade de carga após um decréscimo na quantidade de carga depois da execução de 200.000 folhas/quantidade de carga antes da execução). Notavelmente, a quantidade de carga foi medida pelo método de extração. [Critério de avaliação] A: menos do que 15% B: 15% ou mais, mas menos do que 30% C: 30% ou mais, mas menos do que 50% D: 50% ou mais Formação de filme de toner no transportador eletrofotográfico causa uma troca na composição da superfície mais superior do transportador eletrofotográfico, e como um resultado o revelador diminui em quantidade de carga. É julgado que menor a troca na quantidade de carga antes e depois da execução, menor a extensão de formação de filme do toner no transportador eletrofotográfico. (e) Mancha de fundo
Em um aparelho de formação de imagem colorida em tandem (IMAGIO NEO450, produto de Ricoh Company, Ltd.), cada um dos reveladores produzidos foi usado para imprimir continuamente 200.000 folhas de um mapa tendo 5% de área de imagem. Depois, a extensão da mancha de fundo da imagem foi observada visualmente e avaliada de acordo com o seguinte critério de avaliação. [Critério de avaliação] A: Nenhuma mancha de fundo foi observada na imagem. B: Mancha de fundo leve foi observada na imagem, que, no entanto, não foi praticamente problemática. C: Mancha de fundo foi observada na imagem, que foi praticamente problemática. (f) Espalhamento de toner
Em um aparelho de formação de imagem colorida em tandem (IMAGIO NEO450, produto de Ricoh Company, Ltd.), cada um dos reveladores produzidos foi usado para imprimir continuamente 200.000 folhas de um mapa tendo 5% de área de imagem. Depois, a extensão da contaminação pelo toner no aparelho foi observada e avaliada de acordo com os seguintes 4 critérios de avaliação de classificação. [Critério de avaliação] A: Não houve completamente nenhuma contaminação pelo toner no aparelho de formação de imagem, que estava em um excelente estado. B: Não houve nenhuma contaminação pelo toner no aparelho de formação de imagem, que estava em um bom estado. C: Houve contaminação pelo toner no aparelho de formação de imagem, que foi, no entanto, um nível praticamente aplicável. D: Houve contaminação severa pelo toner no aparelho de formação de imagem, que foi um nível praticamente inaplicável. (g) Névoa
Uma amostra de imagem colorida única como uma amostra de imagem usada para avaliar a capacidade de fixação foi revelada em TYPE PPC-DX (fabricado por Ricoh Company, Ltd.) como uma folha OHP, com a temperatura de uma correia de fixação ficada em 160°C. A névoa da amostra foi medida usando um computador de névoa de leitura direta (HGM-2DP, fabricado por Suga Test Instruments Co., Ltd.). A névoa é uma medida mostrando a transparência do toner. Quanto mais baixo é este valor, mais alta é a transparência, e melhores são as propriedades de geração de cor quando uma folha OHP é usada. [Critério de avaliação] A: A névoa foi menor do que 20%. B: A névoa foi 20% ou maior, mas menor do que 30%. C: A névoa foi 30% ou mais. (h) Estabilidade ambiental
Em um ambiente em que a temperatura foi 23°C e a umidade relativa (RH) foi 50% (ambiente M/M), cada revelador foi agitado durante 5 minutos usando um moinho de esferas. Depois, 1,0 g do revelador foi retirada e submetida a um tratamento com sopro de nitrogênio durante 1 minuto usando um aparelho de medição de quantidade de carga de extração (TB-200, fabricado por KYOCERA Chemical Corporation), então a quantidade de carga do revelador foi medida, e a quantidade de carga obtida foi empregada como a quantidade de carga. Também, esta medição foi realizada em duas condições, isto é, um ambiente em que a temperatura foi 40°C e a umidade relativa (RH) foi 90% (ambiente H/H) e um ambiente em que a temperatura foi 10°C e a umidade foi 30% (ambiente L/L), e a quantidade de carga de cada revelador foi assim avaliada nas duas condições. A taxa de variabilidade dependendo do ambiente foi calculada por meio da seguinte equação. Quanto mais baixa é a taxa de variabilidade dependendo do ambiente, mais estável é a capacidade de carga que o revelador tem. [Critério de avaliação] A: A taxa de variabilidade dependendo do ambiente foi menos do que 10%. B: A taxa de variabilidade dependendo do ambiente foi 10% ou mais alta, mas menor do que 30%. C: A taxa de variabilidade dependendo do ambiente foi ou mais alta, mas menor do que 50%. D: A taxa de variabilidade dependendo do ambiente foi ou mais.
Figure img0006
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Como mostrado nas tabelas 6-1 e 6-2, verificou-se que os toners eletrofotográficos dos exemplos 1 a 8 são excelentes em capacidade de fixação, capacidade de armazenamento, e resistência à tensão aplicada durante agitação em longo prazo no dispositivo de revelação. Além disso, eles são difíceis de causar mancha de fundo e espalhamento de toner. O toner do exemplo comparativo 1 foi rompido no dispositivo de revelação para causar formação de filme. Uma possível razão para isto é que a resina aglutinante deste toner tem uma estrutura onde o esqueleto B (isto é, a unidade de baixa Tg) e o esqueleto de ácido poliláctico são quase homogeneamente presentes; isto é, uma imagem tendo diferenças de fase não pode ser observada AFM. Verificou-se que o toner do exemplo comparativo 2 tem duas temperaturas de transição vítrea diferentes e também a média dos diâmetros de Feret máximos com AFM foi grande. O toner formado usando tal resina aglutinante foi bom na capacidade de fixação, mas foi severo na formação de filme, mancha de fundo e espalhamento. No toner do exemplo comparativo 3, a temperatura de transição vítrea do esqueleto B que serve como o iniciador está próxima da do esqueleto de ácido poliláctico, e as diferenças de fase refletindo dureza não foram observadas com AFM. O toner formado usando tal resina aglutinante é insuficiente no relaxamento de tensão, e o toner é rompido para causar mancha de fundo e espalhamento severos. O toner do exemplo comparativo 4, que foi formado usando a resina aglutinante contendo a resina de ácido poliláctico quase homogeneamente, não foi verificado demonstrar resultados satisfatórios em capacidade de fixação, estabilidade em armazenamento resistente ao calor, e resistência à tensão no dispositivo de revelação.
Como mostrado nas tabelas 7-1 e 7-2, verificou-se que os toners eletrofotográficos dos exemplos 9 a 16 são excelentes em capacidade de fixação, capacidade de armazenamento, e resistência à tensão aplicada durante agitação em longo prazo no dispositivo de revelação. Além disso, eles foram difíceis de causar mancha de fundo e espalhamento de toner. O toner do exemplo comparativo 5 foi rompido no dispositivo de revelação para causar formação de filme. Uma razão possível para isto é que a resina aglutinante deste toner tinha uma estrutura onde o esqueleto B (isto é, a unidade de baixa Tg) e o esqueleto de ácido poliláctico (PLA) são quase homogeneamente presentes; isto é, uma imagem tendo diferenças de fase não pode ser observada com AFM. Verificou-se que o toner do exemplo comparativo 6 tem duas temperaturas de transição vítrea diferentes e também a média dos diâmetros de Feret máximos com AFM no modo de esvaziamento foi grande. O toner formado usando tal resina aglutinante foi bom em capacidade de fixação, mas severo em formação de filme, mancha de fundo e espalhamento. O toner do exemplo comparativo 7, que foi formado usando a resina aglutinante contendo a resina PLA quase homogeneamente, não foi verificado demonstrar resultados satisfatórios em capacidade de fixação, estabilidade em armazenamento resistente ao calor, e resistência à tensão no dispositivo de revelação. Comparado ao toner do exemplo 1, o toner do exemplo 9 tinha uma estrutura onde partículas de resina (A) contendo, cada uma, uma resina (a) são fixadas sobre a superfície de partículas de resina (B) contendo, cada uma, uma resina aglutinante (b); ou uma estrutura onde um filme de revestimento (P) contendo resina (a) é formado sobre a superfície de partículas de resina (B); ou combinação das mesmas. Com esta estrutura, verificou-se que o toner é excelente em névoa e estabilidade ambiental. Os aspectos da presente invenção são como a seguir, por exemplo. < 1> Um toner eletrofotográfico incluindo: uma resina aglutinante, em que a resina aglutinante tem uma temperatura de transição vítrea Tg e a temperatura de transição vítrea Tg da resina aglutinante está dentro de 25°C a 65°C como medido no segundo aquecimento com um calorímetro de varredura diferencial a uma taxa de aquecimento de 5°C/min, e em que a imagem binarizada de uma imagem de fase da resina aglutinante contém primeiras regiões de diferença de fase cada uma formada de primeiros pixéis e a segunda região de diferença de fase formada de segundos pixéis de modo que as primeiras regiões de diferença de fase são dispersas na segunda região de diferença de fase, onde a imagem binarizada da imagem de fase da resina aglutinante é
obtida através de um processo contendo: medir uma resina aglutinante com um microscópio de força atômica (AFM) no modo de esvaziamento para obter diferenças de fase nos locais da resina aglutinante; converter as diferenças de fase em densidades de imagem de pixéis de modo que os locais tendo diferenças de fase menores são coloridas de preto e os locais tendo diferenças de fase maiores são coloridos de claro; mapear os locais para obter imagem de fase ; e submeter a imagem de fase à binarização usando como um limiar, um valor intermediário entre um valor máximo e um valor mínimo das densidades de imagem de modo que as densidades de imagem dos primeiros pixéis são iguais a ou maiores do que o valor mínimo, mas menores do que o valor intermediário e as densidades de imagem dos segundos pixéis são iguais a ou maiores do que o valor intermediário, mas iguais a ou menores do que o valor máximo. < 2> O toner eletrofotográfico de acordo com <1>, em que quando a resina aglutinante é expressa pela resina aglutinante (b), o toner eletrofotográfico tem uma estrutura onde partículas de resina (A) contendo, cada uma, uma resina (a) são fixadas sobre a superfície de partículas de resina (B) contendo, cada uma, uma resina aglutinante (b); ou uma estrutura onde um filme de revestimento (P) contendo resina (a) é formado sobre a superfície de partículas de resina (B) contendo, cada uma, uma resina aglutinante (b); ou combinação dos mesmos, onde a resina (a) é uma resina de poliéster formada de ácido policarboxílico e poliol. < 3> O toner eletrofotográfico de acordo com <1> ou <2>, em que uma média de diâmetros de Feret máximos das primeiras regiões de diferença de fase na imagem binarizada é 10 nm ou mais, mas menos do que 45 nm. < 4> O toner eletrofotográfico de acordo com qualquer um de <1> a <3>, em que a resina aglutinante é um copolímero em bloco contendo: pelo menos o esqueleto de poliéster A contendo em uma estrutura de repetição a unidade constituinte formada através de condensação com desidratação de ácido hidroxicarboxílico; e esqueleto B não contendo em uma estrutura de repetição a unidade constituinte formada através condensação com desidratação de ácido hidroxicarboxílico, e em que a resina aglutinante satisfaz a seguinte relação: -5 < Tg - (TgA x MA/(MA + MB) + TgB x MB/(MA + MB)) < 5 onde TgA indica a temperatura de transição vítrea do esqueleto de poliéster A, TgB indica a temperatura de transição vítrea do esqueleto B, MA indica a relação em massa do esqueleto de poliéster A, e MB indica a relação em massa do esqueleto B. < 5> O toner eletrofotográfico de acordo com <4>, em que o esqueleto B é um esqueleto de poliéster tendo uma estrutura ramificada. < 6> O toner eletrofotográfico de acordo com <5>, em que o esqueleto de poliéster contém um componente de ácido policarboxílico como um componente constituinte, e o componente de ácido policarboxílico contém um ácido policarboxílico superior ou trivalente em uma quantidade de 1,5%/mol ou mais. < 7> O toner eletrofotográfico de acordo com qualquer um de <4> a <6>, em que o esqueleto de poliéster A é um polímero de abertura de anel de uma mistura de L-lactida e D-lactida. < 8> O toner eletrofotográfico de acordo com qualquer um de <4> a <7>, em que o esqueleto B está contido em uma resina aglutinante em uma quantidade de 5% em massa a 25% em massa. < 9> O toner eletrofotográfico de acordo com qualquer um de <4> a <8>, em que o esqueleto B em uma resina aglutinante tem um peso molecular médio numérico Mn (B) de 1.000 ou mais alto, mas mais baixo do que 3.000. < 10> O toner eletrofotográfico de acordo com qualquer um de <1> a <9>, em que a resina aglutinante tem um peso molecular médio numérico Mn de 20.000 ou mais baixo. < 11> Um revelador incluindo: o toner eletrofotográfico de acordo com qualquer um de <1> a <10>. <12> Um aparelho de formação de imagem incluindo: um membro de suporte de imagem eletrostática latente; uma unidade de carregamento configurada para carregar a superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente; uma unidade de exposição configurada para expor a superfície carregada do membro de suporte de imagem eletrostática latente à luz para, deste modo, formar uma imagem eletrostática latente; a unidade de revelação configurada para revelar a imagem eletrostática latente com um revelador para, deste modo, formar uma imagem visível; a unidade de transferência configurada para transferir a imagem visível sobre um meio de gravação; e a unidade de fixação configurada para fixar a imagem visível transferida no meio de gravação, em que o revelador é o revelador de acordo com <11>.
LISTA DE SINAIS DE REFERÊNCIA 10 Fotocondutor (tambor de fotocondutor) 10K Membro de suporte de imagem eletrostática latente para preto 10Y Membro de suporte de imagem eletrostática latente para amarelo 10M Membro de suporte de imagem eletrostática latente para magenta 10C Membro de suporte de imagem eletrostática latente para ciano 14 Cilindro de suporte 15 Cilindro de suporte 16 Cilindro de suporte 17 Dispositivo de limpeza 17 para um membro de transferência intermediário 18 Unidade de formação de imagem 20 Cilindro de carregamento 21 Dispositivo de exposição 22 Dispositivo de transferência secundário 23 Cilindro 24 Correia de transferência secundária 25 Dispositivo de fixação 26 Correia de fixação 27 Cilindro de pressurização 28 Inversor de folha 30 Dispositivo de exposição 32 Vidro de contato 33 Primeiro carro 34 Segundo carro 35 Lente de formação de imagem 36 Sensor de leitura 40 Dispositivo de revelação 41 Correia de revelação 42K Recipiente de revelador 42Y Recipiente de revelador 42M Recipiente de revelador 42C Recipiente de revelador 43K Cilindro de alimentação de revelador 43Y Cilindro de alimentação de revelador 43M Cilindro de alimentação de revelador 43C Cilindro de alimentação de revelador 44K Cilindro de revelação 44Y Cilindro de revelação 44M Cilindro de revelação 44C Cilindro de revelação 45K Dispositivo de revelação preto 45Y Dispositivo de revelação amarelo 45M Dispositivo de revelação magenta 45C Dispositivo de revelação ciano 49 Cilindro de registro 50 Membro de transferência intermediário 51 Cilindro 53 Via de alimentador 55 Lâmina de comutador 56 Cilindro de ejeção 57 Bandeja de saída 58 Carregador Corona 60 Dispositivo de limpeza 61 Dispositivo de revelação 62 Carregador de transferência 63 Dispositivo de limpeza para fotocondutor 64 Dispositivo de eliminação de cor 70 Lâmpada de eliminação de carga 80 Cilindro de transferência 90 Lâmina de limpeza 95 Meio de gravação (papel) 100 Aparelho de formação de imagem 101 Membro de suporte de imagem eletrostática latente 102 Unidade de carregamento 103 Exposição 104 Unidade de revelação 105 Meio de gravação 107 Unidade de limpeza 108 Unidade de transferência 120 Dispositivo de revelação em tandem 130 Vidro de exposição de documento 142 Cilindro de alimentação 143 Banco de papel 144 Cassete de alimentador 145 Cilindro de separação 146 Via de alimentador 147 Cilindro transportador 148 Via de alimentador 150 Corpo principal de máquina de cópia 200 Mesa de alimentador 300 Escâner 400 Alimentador de documento automático (ADF)

Claims (8)

1. Toner eletrofotográfico caracterizado pelo fato de que compreende: uma resina aglutinante, em que a resina aglutinante tem uma temperatura de transição vítrea Tg e a temperatura de transição vítrea Tg da resina aglutinante está dentro de 25°C a 65°C como medido no segundo aquecimento com um calorímetro de varredura diferencial a uma taxa de aquecimento de 5°C/min, e em que uma imagem binarizada de uma imagem de fase da resina aglutinante contém primeiras regiões de diferença de fase cada uma formada de primeiros pixéis e a segunda região de diferença de fase formada de segundos pixéis de modo que as primeiras regiões de diferença de fase são dispersas na segunda região de diferença de fase, onde a imagem binarizada da imagem de fase da resina aglutinante é obtida através de um processo contendo: medição da resina aglutinante com um microscópio de força atômica (AFM) no modo de esvaziamento para obter diferenças de fase em locais da resina aglutinante; conversão das diferenças de fase em densidades de imagem de pixéis de modo que os locais que têm diferenças de fase menores são de cor escura e os locais que têm diferenças de fase maiores são de cor clara; mapeamento dos locais para obter a imagem de fase; e submissão da imagem de fase à binarização usando, como um limiar, um valor intermediário entre um valor máximo e um valor mínimo das densidades de imagem de modo que as densidades de imagem dos primeiros pixéis são iguais a ou maiores do que o valor mínimo, mas menores do que o valor intermediário e as densidades de imagem dos segundos pixéis são iguais a ou maiores do que o valor intermediário, mas iguais a ou menores do que o valor máximo, em que a resina aglutinante é um copolímero em bloco contendo: pelo menos um esqueleto de poliéster A contendo em uma estrutura de repetição uma unidade constituinte formada através de condensação com desidratação de ácido hidroxicarboxílico; e esqueleto B não contendo em uma estrutura de repetição na unidade constituinte formada através de condensação com desidratação de ácido hidroxicarboxílico, e em que a resina aglutinante satisfaz a seguinte relação: -5 < Tg - (TgA x MA/(MA + MB) + TgB x MB/(MA + MB)) < 5 onde TgA indica uma temperatura de transição vítrea do esqueleto de poliéster A, TgB indica uma temperatura de transição vítrea do esqueleto B, MA indica uma relação em massa do esqueleto de poliéster A, e MB indica uma relação em massa do esqueleto B, em que o esqueleto B é um esqueleto de poliéster tendo uma estrutura ramificada, em que o esqueleto de poliéster contém um componente de ácido policarboxílico como um componente constituinte, e o componente de ácido policarboxílico contém um ácido policarboxílico trivalente ou maior em uma quantidade de 1,5%/mol ou mais, e em que a resina aglutinante tem um peso molecular médio numérico Mn de 20.000 ou mais baixo.
2. Toner eletrofotográfico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que quando a resina aglutinante é expressa pela resina aglutinante (b), o toner eletrofotográfico tem uma estrutura onde partículas de resina (A) contendo, cada uma, uma resina (a) são fixadas sobre uma superfície de partículas de resina (B) contendo, cada uma, a resina aglutinante (b); ou uma estrutura onde um filme de revestimento (P) contendo a resina (a) é formado sobre uma superfície de partículas de resina (B) contendo, cada uma, a resina aglutinante (b); ou combinação das mesmas, onde a resina (a) é uma resina de poliéster formada a partir de ácido policarboxílico e poliol.
3. Toner eletrofotográfico, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que uma média de diâmetros de Feret máximos das primeiras regiões de diferença de fase na imagem binarizada é de 10 nm ou mais, mas menos do que 45 nm.
4. Toner eletrofotográfico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o esqueleto de poliéster A é um polímero de abertura de anel de uma mistura de L-lactida e D-lactida.
5. Toner eletrofotográfico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o esqueleto B está contido na resina aglutinante em uma quantidade de 5% em massa a 25% em massa.
6. Toner eletrofotográfico, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o esqueleto B na resina aglutinante tem um peso molecular médio numérico Mn (B) de 1.000 ou maior, mas mais baixo do que 3.000.
7. Revelador caracterizado pelo fato de que compreende: o toner eletrofotográfico como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
8. Aparelho de formação de imagem caracterizado pelo fato de que compreende: um membro de suporte de imagem eletrostática latente (10, 101); uma unidade de carregamento (20, 102) configurada para carregar uma superfície do membro de suporte de imagem eletrostática latente (10, 101); uma unidade de exposição (21, 103) configurada para expor a superfície carregada do membro de suporte de imagem eletrostática latente (10, 101) à luz para, deste modo, formar uma imagem eletrostática latente; uma unidade de revelação (40, 104) contendo um revelador e configurada para revelar a imagem eletrostática latente com o revelador para, deste modo, formar uma imagem visível; uma unidade de transferência (62, 108) configurada para transferir a imagem visível sobre um meio de gravação (95, 105); e uma unidade de fixação (25) configurada para fixar a imagem visível transferida sobre o meio de gravação (95, 105), em que o revelador é o revelador como definido na reivindicação 7.
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