BR112013024494B1 - distribuição de informação de acesso a local - Google Patents

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Abstract

DISTRIBUIÇÃO DE INFORMAÇÃO DE ACESSO A LOCAL. Informação de acesso a local pode ser distribuída utilizando um sistema (100) compre-endendo um servidor de ingresso (110) acoplado com um servidor do local remotamente localizado (150, 152, 250). O servidor do local (110) recebe uma solicitação de ingresso a partir de um dispositivo do anfitrião (140). Após interagir com o servidor do local (150, 152, 250), o servidor de ingresso (110) envia informação relacionada com acesso para um dispositivo do visitante (130). O dispositivo do visitante (130) pode posteriormente utilizar a informação relacionada com acesso para ter acesso a um local.

Description

"MÉTODO DE CONTROLE DE ACESSO A LOCAL, UM OU MAIS MEIOS DE ARMAZENAMENTO LEGÍVEIS POR COMPUTADOR E SISTEMA PARA REALIZAR O MÉTODO DE CONTROLE DE ACESSO A LOCAL".
[0001] A presente invenção refere-se a distribuição de informação de acesso a local.
[0002] A informação de acesso pode ser utilizada para determinar quem ou o que pode entrar em um local e, por exemplo, sob quais circunstâncias. Os locais podem compreender, por exemplo, um ou mais prédios, uma parte de um prédio, uma área aberta ou semiaberta, uma estrutura subterrânea e/ou uma instalação de elevador.
[0003] O WO 2010/112586 descreve um método para controle de acesso. Um código de identificação é enviado para um código de acesso utilizando um telefone móvel. Se o código de identificação for reconhecido como válido, um código de acesso é enviado a partir de um nó de acesso para o telefone móvel e apresentado em um vídeo do telefone móvel. O código de acesso é detectado utilizando uma câmera, e se o código de acesso for reconhecido como válido, o acesso é concedido.
[0004] Algumas vezes é mais conveniente se a informação de acesso ao local puder ser distribuída eletronicamente (comparado, por exemplo, com distribuir a informação de acesso exclusivamente por contato pessoa ou por métodos físicos, tal como um serviço de distribuição). Por consequência, pode ser útil ter tecnologias adicionais para distribuição eletrônica de informação de acesso aos locais.
[0005] As questões acima são, pelo menos em alguns casos, endereçadas através de tecnologias descritas nas concretizações.
[0006] A informação de acesso aos locais pode ser distribuída utilizando um servidor de ingresso acoplado com um servidor do local remotamente localizado. O servidor de ingresso recebe uma solicitação de ingresso a partir de um dispositivo hospedeiro. Após interagir com o servidor do local, o servidor de ingresso envia informação relacionada com acesso para um dispositivo do visitante. O dispositivo do visitante pode posteriormente utilizar a informação relacionada com acesso para ter acesso a um local.
[0007] Em algumas concretizações, um método de controle de acesso aos locais compreende: receber, a partir de um dispositivo hospedeiro e utilizando um servidor de ingresso, uma solicitação de ingresso de acesso com código óptico para uso em um local por um dispositivo do visitante; enviar, utilizando o servidor de ingresso, uma solicitação de autorização para um servidor do local, o servidor de ingresso estando remotamente localizado do servidor do local e remotamente localizado do dispositivo hospedeiro; e enviar, utilizando o servidor de ingresso, uma mensagem de ligação de acesso para o dispositivo do visitante, a mensagem de ligação de acesso proporcionando acesso a código óptico para acessar o local. A solicitação de ingresso de acesso pode compreender um parâmetro de tempo, um parâmetro de localização de entrada e um parâmetro de código suplementar. O servidor do local pode estar localizado no local. O método pode adicionalmente compreender autenticar o dispositivo hospedeiro, possivelmente para o local. Em concretizações adicionais, o servidor do local é configurado para proporcionar acesso ao local baseado no código óptico e baseado em um código suplementar a partir do servidor do local. O método pode adicionalmente compreender enviar, utilizando o servidor do local, o código suplementar para o dispositivo visitante. O local pode compreender várias entradas, o método adicionalmente compreendendo determinar que o código óptico para acessar o local foi apresentado em uma entrada incorreta dentre as várias entradas. O servidor do local pode gravar a informação de visita associada com o código óptico.
[0008] Ainda em concretizações adicionais, o método compreende proporcionar informação de orientação para o visitante para o dispositivo visitante baseado pelo menos em parte no código óptico, a informação de orientação possivelmente incluindo uma designação de chamada de elevador. O método pode adicionalmente compreender enviar, utilizando o servidor de ingresso, o código óptico para o dispositivo visitante. Os direitos de acesso associados com o código óptico podem ser modificados. O servidor de ingresso e o servidor do local podem ser controlados por partes diferentes.
[0009] Em concretizações adicionais, um método de controle de acesso ao local compreende: receber, a partir de um primeiro dispositivo hospedeiro e utilizando um servidor de ingresso, uma solicitação para um primeiro ingresso de acesso com código óptico para uso em um primeiro local por um primeiro dispositivo visitante; enviar, utilizando o servidor de ingresso, uma primeira solicitação de autorização para um primeiro servidor do local localizado no primeiro local, o servidor de ingresso estando remotamente localizado a partir do primeiro servidor do local e remotamente localizado a partir do primeiro dispositivo hospedeiro; enviar, utilizando o servidor de ingresso, uma primeira mensagem de ligação de acesso para o primeiro dispositivo visitante, a primeira mensagem de ligação de acesso proporcionando acesso a um primeiro código óptico para acessar o primeiro local; receber, a partir de um segundo dispositivo hospedeiro e utilizando o servidor de ingresso, uma solicitação para um segundo ingresso de acesso com código óptico para uso em um segundo local por um segundo dispositivo visitante; enviar, utilizando o servidor de ingresso, uma segunda solicitação de autorização para um segundo servidor do local localizado no segundo local, o servidor de ingresso estando remotamente localizado a partir do segundo servidor do local e remotamente localizado a partir do segundo dispositivo hospedeiro; e enviar, utilizando o servidor de ingresso, uma segunda mensagem de ligação de acesso para o segundo dispositivo visitante, a segunda mensagem de ligação de acesso proporcionando acesso a um segundo código óptico para acessar o segundo local.
[00010] A não ser que de outro modo declarado, os atos do método revelado neste documento podem ser executados por um processador executando instruções armazenadas em um ou mais meios de armazenamento legíveis por computador. Os meios de armazenamento legíveis por computador compreendem, por exemplo, um ou mais discos ópticos, componente de memória volátil (tais como DRAM ou SRAM), e/ou componente de memória não volátil (tais como discos rígidos, RAM ou ROM Flash). Os meios de armazenamento legíveis por computador não compreendem sinais temporários.
[00011] Concretizações ilustrativas das tecnologias descritas são descritas abaixo com referência às seguintes figuras:
[00012] A FIG. 1 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um sistema para distribuição de informação de acesso ao local.
[00013] A FIG. 2 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa do sistema para controlar acesso a um local.
[00014] A FIG. 3 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um método para distribuir informação de acesso ao local.
[00015] A FIG. 4 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um método para distribuir informação de acesso ao local.
[00016] A FIG. 5 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um método para distribuir informação de acesso ao local.
[00017] A FIG. 6 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um método para receber informação de acesso ao local.
[00018] A FIG. 7 apresenta um diagrama de sinal para uma troca de sinais ilustrativa produzida de acordo com uma ou mais concretizações das tecnologias descritas.
[00019] A FIG. 8 apresenta um diagrama de sinal para uma troca de sinais ilustrativa produzida de acordo com uma ou mais concretizações das tecnologias descritas.
[00020] A FIG. 9 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um servidor que pode ser utilizado com uma ou mais tecnologias descritas neste documento.
[00021] A FIG. 10 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um dispositivo eletrônico que pode ser utilizado com uma ou mais tecnologias descritas neste documento.
[00022] O termo “hospedeiro” como utilizado neste documento, geralmente se refere a uma parte que pretende que o acesso a um local seja concedido para uma pessoa e/ou para uma máquina. Nos vários casos, o hospedeiro é uma ou mais pessoas, uma organização ou uma máquina (por exemplo, um computador ou robô). O termo “visitante”, como utilizado neste documento, geralmente se refere a uma parte que receber ou que se pretende que receba acesso a um local. Nos vários casos, o visitante é uma ou mais pessoa, uma organização ou uma máquina (por exemplo, um computador ou robô). O hospedeiro e/ou o visitante pode ou não ser um ocupante do local. Nenhum nível de familiaridade particular com o local é requerido do visitante ou do hospedeiro.
[00023] A FIG. 1 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um sistema 100 para distribuição de informação de acesso ao local. Como utilizado neste documento, “informação de acesso ao local” geralmente se refere à informação que pode ser utilizada para obter entrada para uma ou mais partes de um local. O sistema 100 compreender um servidor de ingresso 110, o qual troca informações com um ou mais outros componentes do sistema através de uma rede 120. A rede 120 compreende uma rede com fios e/ou sem fios (por exemplo, uma rede Ethernet, uma rede LAN sem fios e/ou a Internet). Em pelo menos alguns casos, o servidor de ingresso está remotamente localizado dos outros componentes do sistema. Em pelo menos alguns casos, as comunicações através da rede 120 são executadas utilizando várias medidas de segurança. Por exemplo, dados podem ser criptografados e/ou uma VPN (rede virtual privada) pode ser utilizada.
[00024] Componentes adicionais podem incluir, por exemplo, um dispositivo do visitante 130 e um dispositivo hospedeiro 140. Cada um dentre o dispositivo do visitante 130 e o dispositivo hospedeiro 140 pode compreender um dispositivo eletrônico portátil configurável para executar um ou mais programas de software, incluindo programas de software que causam que os dispositivos 130, 140 executem um ou mais atos do método descritos neste documento. Exemplos dos dispositivos 130, 140 incluem computadores de mão, smartphones, telefones móveis, computadores tablet, computadores laptop e PDAs. O dispositivo hospedeiro 140 também pode compreender dispositivos eletrônicos que não são necessariamente considerados como sendo “portáteis”, tal como computadores pessoais de mesa. Os dispositivos 130, 140 podem ser o mesmo modelo de dispositivo, ou eles podem ser modelos diferentes.
[00025] O sistema 100 adicionalmente compreende um servidor do local 150. O servidor do local 150 manipula informação de permissão para um ou mais locais 160. Em alguns casos, o servidor 150 está localizado no local 160; em outros casos, o servidor 150 está localizado fora do local 160. O sistema 100 adicionalmente pode compreender um ou mais servidores do local adicionais 152, os quais armazenam informação de permissão para um ou mais outros locais 162.
[00026] A FIG. 2 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa do sistema 200 para controlar acesso a um local. O sistema 200 compreende um servidor do local 250, o qual pode ser similar aos servidores 150, 152 descritos acima. Utilizando uma rede 210, o servidor 250 pode se comunicar com outros componentes (por exemplo, um ou mais outros componentes descritos acima no sistema 100). Utilizando um componente de armazenamento de dados 260, o servidor 250 pode ler e/ou gravar dados de permissões (por exemplo, se um visitante deve receber acesso a um local em uma hora e local particulares) e outros dados. O servidor 250 é acoplado com uma ou mais leitoras de código 220, as quais são projetadas para ler códigos ópticos com uma única dimensão ou com várias dimensões a partir de documentos em formato impresso (por exemplo, saída impressa em papel) e/ou a partir de dispositivos eletrônicos portáteis. Por exemplo, a leitora 220 pode ler um código óptico bidimensional 232 que é exibido na tela de um dispositivo eletrônico portátil 230. Nas várias concretizações, o código óptico 232 compreende um código de barras, um código QR, um código DataMatrix, e/ou outro tipo de código. A leitora de código 220 geralmente compreende um digitalizador de código de barras, uma câmera e/ou outro dispositivo de representação de imagem. Como explicado abaixo, uma mensagem de ligação 234 e/ou uma mensagem de código suplementar 236 também pode ser exibida e/ou armazenada pelo dispositivo 230. O código óptico 232 armazena informação que permite a um visitante ser associado com dados de permissões.
[00027] O servidor 250 pode ser acoplado com uma unidade de controle de acesso 240. A unidade de controle de acesso 240 proporciona sinais operacionais para um ou mais componentes nos locais. Tais componentes podem incluir uma ou mais portas 242, um ou mais elevadores 244 e/ou uma ou mais escadas rolantes 246. Nas concretizações particulares, o local compreende várias entradas, cada uma das entradas compreendendo uma porta, elevador e/ou escada rolante. Em algumas concretizações, o servidor 250 também está acoplado com um dispositivo de entrada 270. O dispositivo de entrada 270 pode compreender, por exemplo, um teclado ou um teclado numérico, e pode ser utilizado para entrar com informação adicional. Exemplos de tal informação são descritos abaixo.
[00028] Em pelo menos alguns casos, o sistema 200 geralmente pode ser utilizado como a seguir. Um visitante possuindo o dispositivo eletrônico portátil 230 se aproxima da leitora de código 220 em um local junto ao qual o visitante deseja ter acesso. A leitora de código 220 lê o código 232 a partir da tela do dispositivo 230 e envia o código para o servidor do local 250. O servidor do local 250 examina dados de permissão armazenados no componente de armazenamento de dados 260 e determina se o visitante deve receber acesso ao local baseado na posse do código 232 do visitante. Se for para conceder acesso, o servidor 250 indica isto para a unidade de controle de acesso 240. A unidade de controle de acesso 240 então por consequência opera um ou mais componentes (por exemplo, porta 242, elevador 244, escada rolante 246) para fornecer ao visitante o acesso apropriado ao local.
[00029] A FIG. 3 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um método 300 para distribuir informação de acesso ao local. Em um ato do método 310, um hospedeiro indica uma ou mais configurações ou parâmetros do ingresso utilizando um dispositivo hospedeiro (por exemplo, similar ao dispositivo hospedeiro 140, descrito acima). As configurações do ingresso podem compreender, por exemplo: um identificador para um dispositivo visitante (por exemplo, número de telefone, número IMEI (Identidade Internacional de Equipamento Móvel), endereço MAC (controle de acesso a mídia), número de série); uma data e hora para acesso (incluindo uma hora específica ou uma ou mais faixas de tempo); um identificador do local, um identificador da entrada; o quanto frequente um dado código óptico para o dispositivo do visitante pode ser utilizado (por exemplo, uma vez ou mais do que uma vez); e/ou uma indicação de se informação adicional deve ser requerida para obter acesso ao local. A informação adicional (também chamada “informação suplementar”) pode compreender, por exemplo, um número de identificação pessoa (PIN) ou outro pedaço de informação que pode ser apresentado em conjunto com um código óptico.
[00030] Em um ato do método 320, a solicitação de ingresso é submetida a um servidor de ingresso. Em algumas concretizações, se a solicitação for aprovada, o dispositivo hospedeiro recebe uma confirmação da aprovação em um ato do método 330.
[00031] Em concretizações adicionais, a informação em relação a um ingresso solicitado pode ser revisada em um ato do método 340. Por exemplo, o ingresso pode ser cancelado, ou um ou mais parâmetros do ingresso podem ser alterados.
[00032] A FIG. 4 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um método 400 para distribuir informação de acesso ao local. Em um ato do método 410, um servidor de ingresso (por exemplo, como o servidor 110 descrito acima) recebe uma solicitação de ingresso a partir de um dispositivo hospedeiro. Em concretizações adicionais, o servidor de ingresso executa uma autenticação do dispositivo hospedeiro. A autenticação pode ser baseada, por exemplo, no protocolo X.509 e/ou em outro protocolo.
[00033] Baseado pelo menos em parte na solicitação de ingresso, o servidor de ingresso envia uma solicitação de autorização para um servidor do local (por exemplo, o servidor do local 150 descrito acima) em um ato do método 420. A solicitação de autenticação inclui, por exemplo, informação de identificação para um dispositivo do visitante e os detalhes da localização e da hora da visita solicitada. Em alguns casos, a solicitação também indica se informação suplementar deve ser requerida para obter acesso ao local. Em casos adicionais, a solicitação inclui informação de identificação para o dispositivo do visitante (por exemplo, um número de telefone e/ou endereço de email). Em algumas concretizações, se a solicitação for aprovada pelo servidor do local, o servidor de ingresso recebe uma confirmação a partir do servidor do local.
[00034] Em concretizações adicionais, em um ato do método 430, o servidor de ingresso envia para o dispositivo hospedeiro uma confirmação de que a solicitação de ingresso foi aprovada. Ainda em concretizações adicionais, em um ato do método 440, o servidor de ingresso envia uma mensagem de ligação para o dispositivo do visitante. Geralmente, a mensagem de ligação proporciona informação que permite ao dispositivo do visitante solicitar um código óptico que pode ser utilizado ao obter acesso ao local. Um ou mais direitos de acesso são assim associados com o código óptico. Em algumas concretizações, a mensagem de ligação compreende um endereço de rede, tal como um URL. Pelo menos uma parte da mensagem de ligação pode ser enviada como uma mensagem de e-mail, uma mensagem de texto, ou como uma mensagem multimídia. Em alguns casos, o código óptico é enviado para o dispositivo do visitante sem primeiro enviar uma mensagem de ligação para o dispositivo do visitante.
[00035] A FIG. 5 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um método 500 para distribuir informação de acesso ao local. Em um ato do método 510, um servidor do local (como os servidores do local 150, 152, 250, descritos acima) recebe a partir de um servidor de ingresso uma solicitação para autorizar um ingresso para um dispositivo do visitante. A solicitação de autorização pode ser similar à solicitação descrita acima para a FIG. 4. O servidor do local compara a solicitação de autorização com informação de permissões (possivelmente armazenada em um dispositivo como o componente de armazenamento de dados 260, descrito acima). Se a solicitação de autorização puder ser permitida de acordo com a informação de permissões, o servidor do local defere a solicitação em um ato do método 520. Caso contrário, o servidor de permissões pode negar a solicitação.
[00036] Para concretizações adicionais, em um ato do método 530, o servidor do local grava informação sobre a solicitação, tal como a hora e a localização da visita, e se informação adicional é requerida a partir do visitante.
[00037] Ainda em concretizações adicionais, se o servidor do local irá requerer informação adicional (por exemplo, um código suplementar) a partir do visitante no local, o servidor do local envia esta informação para o dispositivo do visitante em uma mensagem de código de acesso em um ato do método 540. Pelo menos uma parte da informação pode ser enviada como uma mensagem de e-mail, uma mensagem de texto, ou como uma mensagem multimídia.
[00038] Quando o código óptico (e, em alguns casos, a informação adicional) é apresentada para uma leitora de código no local, o servidor do local concede acesso ao visitante em um ato do método 550, assumindo que as condições associadas com o código óptico são satisfeitas.
[00039] A opção de requerer informação adicional a partir do visitante, e a opção de ter esta informação proporcionada para o visitante pelo servidor do local, podem proporcionar segurança mais robusta do que em um sistema onde a informação adicional não é requerida ou onde tanto a mensagem de ligação de acesso e a informação adicional são proporcionadas para o dispositivo do visitante pelo servidor de autorização. Por exemplo, em alguns casos, o servidor de autorização e o servidor do local poderiam ser controlados por duas entidades diferentes (por exemplo, um provedor de serviço e um proprietário ou síndico do edifício, respectivamente). Por consequência, requerer que um visitante apresenta tanto um código óptico e, por exemplo, um PIN, para obter acesso, pode ajudar a impedir o provedor de serviço de conceder acesso ao local sem a permissão ou conhecimento do proprietário ou do síndico do edifício.
[00040] A FIG. 6 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um método 600 para receber informação de acesso ao local. Em um ato do método 610, um dispositivo do visitante (como o dispositivo do visitante 130, descrito acima) recebe uma ligação de mensagem de acesso. Como foi similarmente explicado acima, a mensagem de ligação geralmente proporciona informação que permite ao dispositivo do visitante solicitar um código óptico que pode ser utilizado ao obter acesso ao local. Em algumas concretizações, em um ato do método 620, o dispositivo do visitante recebe uma mensagem contendo um código suplementar. Em concretizações particulares, o ato do método 620 pode ocorrer antes do ato 610.
[00041] Em um ato do método 630, o dispositivo do visitante, baseado pelo menos em parte na mensagem de ligação de acesso, solicita um código óptico a partir de um servidor de ingresso. Em um ato do método 640, o dispositivo do visitante recebe o código óptico. O código óptico pode então ser utilizado para ter cesso ao local. Em pelo menos alguns casos, o código é validado durante um tempo limitado após ele ser solicitado (por exemplo, um, cinco ou dez minutos, ou outra quantidade de tempo). Isto pode ajudar a impedir uso não autorizado do código se, por exemplo, o dispositivo do visitante for perdido ou roubado após o código óptico ser solicitado, mas antes de ele ser apresentado no local.
[00042] A FIG. 7 apresenta um diagrama de sinal para uma troca de sinais ilustrativa produzida de acordo com uma ou mais concretizações das tecnologias descritas. Os participantes nesta troca incluem, por exemplo, um dispositivo hospedeiro (como o dispositivo hospedeiro 140 descrito acima), um servidor de ingresso (como o servidor de ingresso 110, descrito acima), e um servidor do local (como o servidor do local 152, descrito acima). O dispositivo hospedeiro envia uma solicitação de ingresso 710 para o servidor de ingresso. O servidor de ingresso envia uma solicitação de autorização 720 para o servidor do local. O servidor do local envia uma resposta de autorização 730 para o servidor de ingresso. Em alguns casos, o servidor de ingresso envia uma confirmação 740 da autorização da solicitação de ingresso para o dispositivo hospedeiro.
[00043] A FIG. 8 apresenta um diagrama de sinal para uma troca de sinal ilustrativa produzida de acordo com uma ou mais concretizações das tecnologias descritas. Os participantes desta troca incluem, por exemplo, um servidor de ingresso (como o servidor de ingresso 110, descrito acima), um dispositivo do visitante (como o dispositivo do visitante 130, descrito acima), e um servidor do local (como o servidor do local 152, descrito acima). O servidor de ingresso envia uma mensagem de ligação de acesso 810 para o dispositivo do visitante. O servidor do local envia uma mensagem de código de acesso 820 para o dispositivo do visitante. O dispositivo do visitante envia para o servidor de ingresso uma solicitação de código óptico 830. O servidor de ingresso em resposta envia uma mensagem de código óptico 840 para o dispositivo do visitante.
[00044] O dispositivo do visitante então proporciona uma mensagem 850 com o código óptico para o servidor do local através, por exemplo, de uma leitora de código. Apesar de não representado na FIG. 8, em algumas concretizações, o visitante também proporciona para o servidor do local informação adicional, tal como um código PIN. Em alguns casos, a informação adicional pode ser transmitida a partir do dispositivo do visitante para o servidor do local. Em outros casos, a informação adicional é proporcionada pelo visitante através de um dispositivo de entrada, tal como um teclado ou teclado numérico. Em algumas concretizações, o servidor do local então envia uma mensagem 860 para o dispositivo do visitante com a informação de acesso. A informação de acesso pode compreender, por exemplo, uma confirmação de que o acesso foi concedido, uma direção na qual o visitante deve percorrer, uma distância que o visitante deve percorrer, uma porta que o visitante deve entrar, uma escada rolante que o visitante deve utilizar, e/ou uma designação de chamada para um elevador.
[00045] Geralmente, as FIGS. 7 e 8 pode ser lida de modo que os sinais aparecendo em direção à parte de baixo da figura são enviados após estes aparecerem em direção à parte de cima da figura. Entretanto, em algumas concretizações das tecnologias descritas, outras ordens para enviar sinais são possíveis. Por exemplo, na FIG. 8, a mensagem de código de acesso 820 pode ser enviada para o dispositivo do visitante antes da mensagem de ligação de acesso 810.
[00046] A FIG. 9 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um servidor 900 (por exemplo, um servidor de ingresso, um servidor do local) que pode ser utilizado com uma ou mais tecnologias descritas neste documento. O servidor compreende um ou mais processadores 910. O processador 910 é acoplado com uma memória 920, a qual compreende um ou mais meios de armazenamento legíveis por computador armazenando instruções de software 930. Quando executadas pelo processador 910, as instruções de software 930 causam que o processador 910 execute um ou mais atos do método descritos neste documento. Concretizações adicionais do servidor 900 podem compreender um ou mais componentes adicionais.
[00047] A FIG.10 apresenta um diagrama de blocos de uma concretização ilustrativa de um dispositivo eletrônico 1000 que pode ser utilizado com uma ou mais tecnologias descritas neste documento, por exemplo, como um dispositivo do visitante e/ou dispositivo hospedeiro. O dispositivo 1000 compreende componentes tais como um processador 1010. O processador 1010 está acoplado com uma memória 1020, a qual compreende um ou mais meios de armazenamento legíveis por computador armazenado pelo menos instruções de software 1020. Quando executadas pelo processador 1010, as instruções de software 1030 causam que o processador 1010 execute um ou mais atos do método descritos neste documento. As instruções de software 1030 podem ser carregadas no dispositivo 1000 através de uma conexão com outro dispositivo eletrônico (por exemplo, um computador pessoal), através de uma conexão com um ou mais meios legíveis por computador (por exemplo, através de um cartão de armazenamento de dados) e/ou através de uma conexão de rede (por exemplo, através da Internet ou de uma rede privada).
[00048] O dispositivo 1000 adicionalmente compreende um ou mais dispositivos de entrada e/ou de saída, tais como um vídeo 1050 (possivelmente um vídeo sensível ao toque) e um alto-falante 1060. Um transceptor 1040 permite ao dispositivo 1000 enviar e receber informação com uma ou mais redes (por exemplo, redes sem fios, redes com fios). A uma ou mais rede podem utilizar várias tecnologias, por exemplo, LAN sem uso de fios, Bluetooth, UMTS, GSM e/ou outras.
[00049] Várias concretizações do dispositivo móvel 1000 podem omitir um ou mais dos componentes apresentados na FIG. 10 e/ou incluir componentes adicionais, incluindo uma ou mais instâncias adicionais de qualquer um dos componentes acima.
[00050] Em um cenário ilustrativo não limitativo apresentando o uso de concretizações de uma ou mais das tecnologias acima, um trabalhador em um prédio de escritórios utiliza uma interface baseada na Rede e seu computador de mesa para fazer uma solicitação de ingresso com um servidor de ingresso. O trabalhador informa ao servidor de ingresso que ele gostaria que um convidado estivesse apto a acessar o prédio de escritórios através da porta principal na próxima Terça-Feira entre 10h00min e 10h15min da manhã, e que um PIN deve ser requerido para obter acesso. O trabalhador também proporciona o número do telefone do convidado. O servidor de ingresso recebe esta solicitação e (após autenticar o computador do trabalhador) envia uma solicitação de autorização para o servidor do local apropriado. O servidor do local, o qual está localizado no prédio de escritórios, aprova a solicitação e grava a informação visitante em uma base de dados. O servidor de ingresso envia uma mensagem para o computador do trabalhador indicando que a solicitação foi aprovada.
[00051] O convidado recebe uma mensagem de ligação em seu telefone móvel indicando a hora e o local de sua visita agendada, junto com uma ligação URL para um código QR para acessar o prédio de escritórios. O convidado também recebe uma mensagem SMS a partir do servidor do local contendo um PIN para acessar o prédio.
[00052] Quando o convidado chega ao prédio para seu encontro, ele usa seu telefone móvel para abrir a ligação na mensagem de ligação. Como resultado, o servidor de ingresso envia uma imagem do código QR a ser utilizado para acessar o prédio. O convidado por engano se aproxima de uma porta lateral do prédio e utiliza uma leitora de código nesta porta para digitalizar o código QR, o qual é exibido na tela de seu telefone. Um vídeo na porta lateral informa que ele está tentando entrar na porta incorreta, desde que sua visita está programada para ocorrer através da porta principal. O vídeo na porta lateral proporciona para o convidado com direções para a porta correta.
[00053] Na porta principal, o convidado digitaliza o código QR novamente, esta hora com uma leitora de código nesta porta. O servidor do local reconhece o código QR e solicita ao convidado para informar o PIN correspondente utilizando um teclado próximo. Quando da entrada da informação requerida, a porta principal abre para o convidado. Um vídeo também indica para o convidado que o sistema de controle de chamada de elevado destino designou o elevador B para levar o convidado ao seu destino. O convidado entra no elevador B.
[00054] Nesta hora, o trabalhador recebe um SMS ou mensagem de e-mail indicando que seu convidado chegou. A mensagem também indica que o convidado está sendo levado para o andar do trabalhador utilizando o elevador B. Isto permite ao trabalhador ir para o elevador apropriado para receber o convidado.
[00055] Como visto neste exemplo, pelo menos algumas das tecnologias descritas permitem fácil distribuição eletrônica de informação de acesso ao local e orientação para um visitante. O trabalhador também sabe prontamente da chegada de seu convidado.
[00056] Tendo ilustrado e descrito os princípios das tecnologias descritas, será aparente para os versados na técnica que as concretizações descritas podem ser modificadas em disposição em detalhe sem afastamento de tais princípios. Deve ser entendido que os aspectos descritos para uma ou mais concretizações também são pretendidos para ser utilizados com uma ou mais outras concretizações descritas neste documento, a não ser que explicitamente declarado de outro modo. Em vista das várias concretizações possíveis junto às quais os princípios das tecnologias descritas podem ser aplicados, deve ser reconhecido que as concretizações ilustradas são somente exemplos das tecnologias e não devem ser consideradas como limitando o escopo da invenção. Ao invés disso, o escopo da invenção é definido pelas concretizações seguintes. Portanto, reivindicamos como nossa invenção tudo que ocorra dentro das concretizações.

Claims (13)

  1. Método de controle de acesso a local, caracterizado pelo fato de que compreende
    receber, a partir de um primeiro dispositivo hospedeiro (140) e utilizando um servidor de ingresso (110), uma solicitação por um primeiro ingresso de acesso com código óptico para uso em um primeiro local (160, 162) por um primeiro dispositivo visitante (130);
    enviar, utilizando o servidor de ingresso (110), uma primeira solicitação de autorização para um primeiro servidor do local (150, 152, 250) localizado no primeiro local (160, 162), o servidor de ingresso (110) estando remotamente localizado do primeiro servidor do local (150, 152, 250) e remotamente localizado do primeiro dispositivo hospedeiro (140), sendo que o servidor de ingresso (110) e o primeiro servidor do local (150, 152, 250) são controlados por partes diferentes;
    enviar, utilizando o servidor de ingresso (110), uma primeira mensagem de ligação de acesso (234) para o primeiro dispositivo visitante (130), a primeira mensagem de ligação de acesso (234) proporcionando acesso a um primeiro código óptico (232) para acessar o primeiro local (160, 162);
    receber, a partir de um segundo dispositivo hospedeiro (140) e utilizando o servidor de ingresso (110), uma solicitação para um segundo ingresso de acesso com código óptico para uso em um segundo local (160, 162) por um segundo dispositivo visitante (130);
    enviar, utilizando o servidor de ingresso (110), uma segunda solicitação de autorização para um segundo servidor do local (150, 152, 250) localizado no segundo local (160, 162), o servidor de ingresso (110) estando remotamente localizado do segundo servidor do local (150, 152, 250) e remotamente localizado do segundo dispositivo hospedeiro (140); e
    enviar, utilizando o servidor de ingresso (110), uma segunda mensagem de ligação de acesso (234) para o segundo dispositivo visitante (130), a segunda mensagem de ligação de acesso (234) proporcionando acesso a um segundo código óptico (232) para acessar o segundo local (160, 162).
  2. Método de controle de acesso a local, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira solicitação de ingresso de acesso compreende um parâmetro de tempo, um parâmetro de localização da entrada e um parâmetro de código suplementar.
  3. Método de controle de acesso a local, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende autenticar o primeiro dispositivo hospedeiro (140).
  4. Método de controle de acesso a local, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o primeiro dispositivo hospedeiro (140) é autenticado para o primeiro local (160, 162).
  5. Método de controle de acesso a local, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o primeiro servidor do local (150, 152, 250) é configurado para proporcionar acesso ao primeiro local (160, 162) baseado no primeiro código óptico (232) e baseado em um código suplementar (236) do primeiro servidor do local (150, 152, 250).
  6. Método de controle de acesso a local, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende enviar, utilizando primeiro servidor do local (150, 152, 250), o código suplementar para o primeiro dispositivo visitante (130).
  7. Método de controle de acesso a local, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o primeiro local (160, 162) compreende uma pluralidade de entradas (242, 244, 246), o método adicionalmente compreendendo determinar que o primeiro código óptico (232) para acessar o primeiro local foi apresentado em uma entrada incorreta dentre a pluralidade de entradas (242, 244, 245).
  8. Método de controle de acesso a local, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende gravar, utilizando o primeiro servidor do local (150, 152, 250), informação de visita associada com o primeiro código óptico (232).
  9. Método de controle de acesso a local, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende proporcionar informação de orientação para visitante para o primeiro dispositivo visitante (130) baseado pelo menos em parte no primeiro código óptico (232).
  10. Método de controle de acesso a local, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende enviar, utilizando o servidor de ingresso (110), o primeiro código óptico (232) para o primeiro dispositivo visitante (130).
  11. Método de controle de acesso a local, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo servidores do local (150, 152, 250) são remotos um do outro.
  12. Um ou mais meios de armazenamento legíveis por computador (920) tendo instruções codificadas nos mesmos, caracterizados pelo fato de que, quando as instruções são executadas por um computador (900), fazem com que o computador (900) excute o método de controle de acesso a local, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5, 10 ou 11.
  13. Sistema para realizar o método de controle de acesso a local, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11, o sistema caracterizado pelo fato de que compreende
    um servidor de ingresso (110);
    um primeiro servidor do local (150, 152, 250); e
    um segundo servidor do local (150, 152, 250), o primeiro servidor do local (150, 152, 250) e o segundo servidor do local (150, 152, 250) estando comunicativamente conectados com o servidor de ingresso (110) por uma rede.
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