BR112013019900B1

BR112013019900B1 - Sistema de dispensação de produto

Info

Publication number: BR112013019900B1
Application number: BR112013019900-8A
Authority: BR
Inventors: Scott W. Demarest; Donald J. Schumacher; Christine D. Beilstein; Dirk K. Nickel; Jinsong Yu; Gang Liu; Xiaogang Tan; Yuanheng Liu
Original assignee: S.C. Johnson & Son, Inc.
Priority date: 2011-02-04
Filing date: 2012-01-30
Publication date: 2021-04-06
Also published as: MX2013008954A; US20120199613A1; AU2012203526A1; EP2670686B1; ZA201306639B; US20150158659A1; CN103459268A; CN105173426B; BR112013019900A2; US8985398B2; AR085133A1; MX338727B; JP2014508692A; US9802751B2; KR20140007882A; CN104909066B; EP2670686A1; WO2012106229A1; AU2012203526B9; CN105173426A

Abstract

mecanismo de fixação para um recipiente trata-se de um sistema de dispensação de produto que inclui uma sobretampa que possui um elemento de travamento que se estende da mesma. um recipiente possui um produto disposto no mesmo. um suporte é fixado ao recipiente. o suporte inclui pelo menos um flange e pelo menos uma fenda. o pelo menos um flange estende-se para a pelo menos uma fenda. um membro resiliente é disposto dentro do elemento de travamento.

Description

SISTEMA DE DISPENSAÇÃO DE PRODUTO

Referência Cruzada a Pedidos Relacionados

[001] Não aplicável

Referência relacionada à Pesquisa ou Desenvolvimento Patrocinado pelo Governo Federal

[002] Não aplicável

Listagem Sequencial

[003] Não aplicável

Fundamentos da Invenção Campo da Invenção

[004] A presente invenção refere-se em geral a um mecanismo de fixação para uma sobretampa e um recipiente. Especificamente, esta invenção refere-se a um mecanismo de fixação que possui um anel anular fixado ao recipiente, que é adaptado para interagir com um membro de travamento que se estende a partir da sobretampa.

Descrição dos Fundamentos da Invenção

[005] Os recipientes de aerossol são comumente usados para armazenar e dispensar um produto tal como agentes de renovação de ar, desodorantes, inseticidas, germicidas, descongestionantes, perfumes, ou quaisquer outros produtos conhecidos. O produto é forçado a partir do recipiente através de uma válvula de aerossol por um propulsor de hidrocarboneto ou não hidrocarboneto. Os recipientes de aerossol compreendem um corpo com uma abertura em uma extremidade superior do mesmo. Uma taça de montagem é cravada à abertura do recipiente para vedar a extremidade superior do corpo. A taça de montagem é geralmente circular e pode incluir uma parede externa que se estende no sentido ascendente a partir de uma base da taça de montagem adjacente à área de cravamento. Um pedestal também se estende no sentido ascendente a partir da parte central da base. Uma montagem de válvula inclui uma haste de válvula, um corpo de válvula e uma mola de válvula. A haste de válvula estende-se através do pedestal, em que uma extremidade distal estende-se no sentido ascendente afastada do pedestal e uma extremidade proximal é disposta dentro do corpo de válvula. O corpo de válvula é preso dentro da taça de montagem. Um tubo de imersão pode ser fixado ao corpo de válvula. O tubo de imersão estende-se no sentido descendente para dentro do corpo do recipiente. A extremidade distal da haste de válvula é abaixada axialmente ao longo de um eixo geométrico longitudinal da mesma para abrir a montagem de válvula. Em outros recipientes, a haste de válvula é inclinada ou deslocada em uma direção transversal ao eixo geométrico longitudinal para acionar radialmente a haste de válvula. Quando a montagem de válvula é aberta, uma pressão diferencial entre a parte interna do recipiente e a atmosfera força os conteúdos do recipiente para fora através de um orifício da haste de válvula.

[006] Os recipientes de aerossol frequentemente incluem uma tampa protetora para impedir o deslocamento da haste de válvula durante o transporte do recipiente de aerossol e antes do uso. Tais tampas protetoras são removidas do recipiente antes de acionar a haste de válvula e podem ser colocadas de volta no recipiente após o acionamento para proteger a haste de válvula de acionamento inadvertido. As tampas protetoras típicas são fixadas ao recipiente de modo a serem soltas por meio de uma elevação que se projeta para fora, que limita a borda inferior interna da sobretampa e interage com uma emenda cravada que limita a parte superior do recipiente. Quando a tampa protetora é colocada na parte superior do recipiente, é aplicada pressão para baixo na sobretampa, que leva a elevação a percorrer sobre uma borda externa da emenda e bloquear sob uma borda definida por uma superfície inferior da emenda. Em outros sistemas, um recipiente inclui uma tampa protetora que pode fixar de modo a ser liberada a alguma parte da taça de montagem do recipiente. Tipicamente, essas tampas protetoras são utilizadas nos sistemas à prova de criança e requerem que um usuário aplique pressão interna em alguma área da tampa para ser capaz de remover a tampa do recipiente.

[007] O acionamento da válvula de aerossol pelo movimento da haste de válvula pode ser realizado manualmente, conforme observado acima, ou por um sistema automatizado. Nos sistemas automatizados, os mecanismos acionadores convencionais podem incluir ligações acionadas por motor que acionam a haste de válvula para abrir uma válvula de aerossol. Os sistemas de acionamento automatizados fixam ao recipiente e bocal de várias maneiras. Por exemplo, alguns sistemas de acionamento automatizados são contidos em uma unidade de alojamento, que é adaptada para receber o recipiente na mesma. Alternativamente, os sistemas de acionamento automatizados são contidos dentro de uma sobretampa que pode ser fixada de modo a ser liberada a uma extremidade superior do recipiente antes do uso. Ainda outros sistemas de acionamento automatizados fornecem tanto alojamentos quanto sobretampas.

[008] Os sistemas automatizados do estado da técnica tipicamente incluem mecanismos de temporização e acionamento que geralmente requerem precisão exata com respeito à interface entre o sistema de acionamento e a haste de válvula do recipiente. Para esse fim, esses sistemas automatizados empregam uma fixação mais permanente de maneira que a retenção do recipiente ao sistema é complicada e demorada para o consumidor durante a instalação ou substituição do recipiente. A remoção do recipiente desses tipos de sistemas é difícil. Quando o recipiente é fixado à sobretampa usando um mecanismo que seja mais simples e mais fácil para operar, os sistemas são frequentemente instáveis e suscetíveis a vazamento e ruptura.

[009] Além dos inconvenientes acima mencionados, alguns sistemas de acionamento automatizados existentes sofrem de várias outras desvantagens. Por exemplo, os recipientes são fabricados em vários formatos e tamanhos e podem incluir taças de montagem, hastes de válvula, e /ou outros componentes que dificultam a fixação do sistema de acionamento automatizado uma vez que o produto inicial expire e o usuário deseje instalar o sistema de acionamento automatizado em um recipiente diferente. Se um usuário forçar o recipiente em um sistema de acionamento automatizado que não esteja adaptado para suportar aquele recipiente específico, o sistema é suscetível a uma fixação incorreta e/ou insegura entre o recipiente e a sobretampa. Esse tipo de fixação ocasiona vazamento de líquido, ruptura no ponto de conexão, sequências de temporização e vaporização imprecisas, e questões gerais de estabilidade com a manutenção do recipiente no sistema de acionamento automatizado.

[010] Uma vantagem conhecida para alguns sistemas do estado da técnica incluem uma instalação tipo “fechadura e chave” entre o recipiente e o sistema de acionamento automatizado para evitar a inserção não autorizada de um recipiente no mesmo. Por exemplo, pode ser fornecida uma “fechadura” em alguma parte de um sistema de acionamento de maneira que apenas uma “chave” autorizada disposta em alguma parte do recipiente permita que o sistema funcione mediante interação do mesmo. Contudo, sistemas conhecidos tiveram sucesso limitado na solução dos problemas acima mencionados.

[011] Portanto, é aqui fornecida uma solução que fornece um adaptador padronizado, que é adaptado para ser fixado a um recipiente de modo a ser liberado. O adaptador é configurado para interagir com uma parte de travamento disposta sobre parte de uma sobretampa, ou outra superfície. A sobretampa preferivelmente inclui um sistema de acionamento automatizado. A presente solução fornece uma conexão estável entre a sobretampa e o recipiente (ou qualquer superfície e um recipiente) para auxiliar na emissão eficaz de um produto pelo sistema de acionamento e para assegurar uma interface precisa entre a montagem de válvula do recipiente e o sistema de acionamento automatizado. Além disso, as soluções aqui apresentadas também oferecem ao usuário um sistema intuitivo e fácil de usar meios para conectar um recipiente a uma sobretampa. Ainda mais, são aqui também Fornecidas soluções que auxiliam na fixação controlada do recipiente e da sobretampa pelo fornecimento de orientações, que podem evitar conexão imprópria que possa danificar o dispositivo ou torná-lo inoperável.

Sumário da Invenção

[012] De acordo com um aspecto da invenção, um sistema de dispensação de produto inclui uma sobretampa que possui um elemento de travamento que se estende da mesma e um recipiente que possui um produto disposto no mesmo. Um suporte é fixado ao recipiente, em que o suporte inclui pelo menos um flange e pelo menos uma fenda. O pelo menos um flange estende-se em direção a pelo menos uma fenda. Um membro resiliente é disposto dentro do elemento de travamento.

[013] De acordo com um aspecto diferente da invenção, um sistema de dispensação de produto inclui um recipiente que possui um corpo com um produto disposto no mesmo. Um dispositivo de medição é fornecido no corpo. Um suporte é fixado ao recipiente, em que o suporte inclui pelo menos um flange e pelo menos uma fenda. O pelo menos um flange estende-se em direção a pelo menos uma fenda. Uma superfície que possui um elemento de travamento que se estende da mesma é adaptada para interagir com o suporte para reter o recipiente.

[014] De acordo com um aspecto adicional da invenção, um método para fixar uma sobretampa em um recipiente inclui as etapas de fornecer um recipiente que possui um produto disposto no mesmo, em que o recipiente inclui um suporte com um flange, fornecer uma sobretampa que tem um elemento de travamento que se estende da mesma, e fornecer um membro resiliente disposto dentro do elemento de travamento. O método também inclui as etapas de posicionar o flange dentro do elemento de travamento e girar um da sobretampa e do recipiente para levar o flange a colidir sobre o membro resiliente.

[015] De acordo com um aspecto diferente da invenção, uma sobretampa para um recipiente inclui um alojamento que possui um elemento de travamento que se estende do mesmo, pelo menos uma abertura que se estende através do elemento de travamento, e um membro resiliente disposto dentro do elemento de travamento.

[016] De acordo com outro aspecto da invenção, uma trava para uma sobretampa inclui um elemento de travamento que se estende a partir de uma base, em que o elemento de travamento também inclui uma abertura em uma parede lateral no mesmo, e um membro resiliente disposto dentro do elemento de travamento.

[017] De acordo com outro aspecto da invenção, um mecanismo de fixação inclui um elemento de travamento que se estende a partir de uma superfície, em que pelo menos uma abertura se estende através do elemento de travamento. Um membro resiliente é disposto dentro do elemento de travamento. Um recipiente possui um produto disposto no mesmo e um suporte é disposto no recipiente. O suporte inclui uma parede com pelo menos uma fenda que se estende da mesma. O membro resiliente é adaptado para se estender através da abertura do elemento de travamento e da fenda na parede.

[018] Em ainda outro aspecto da presente invenção, um mecanismo de fixação inclui um elemento de travamento que se estende a partir de uma primeira superfície, em que o elemento de travamento inclui uma abertura em uma parede lateral de um membro resiliente disposto no mesmo. Um suporte estende-se a partir de uma segunda superfície, em que o suporte inclui uma fenda no mesmo e um flange que se estende do mesmo. As primeira e segunda superfícies são encaixadas de modo travado quando o membro resiliente do elemento de travamento é disposto dentro da fenda do suporte.

[019] Em um aspecto diferente da presente invenção, um mecanismo de fixação inclui uma parede anular com pelo menos uma fenda disposta na mesma e um pedestal é fornecido dentro da parede anular. Pelo menos um flange estende-se do pedestal em direção à parede anular. Um elemento de travamento possui uma parede lateral com uma abertura e um membro resiliente é disposto dentro do elemento de travamento.

[020] Em outro aspecto da presente invenção, uma trava para uma sobretampa inclui uma base e uma projeção cilíndrica que se estende a partir da base e define um orifício na mesma. A projeção também inclui uma seção rosqueada adaptada para interagir de forma ajustada com uma saliência rosqueada que se estende a partir de um suporte em um recipiente.

[021] Em um aspecto diferente da presente invenção, um sistema de dispensação de produto inclui uma sobretampa que possui uma saliência rosqueada que se estende a partir de uma base da mesma. Um recipiente possui um produto disposto no mesmo. Um suporte é fixado ao recipiente. O suporte inclui uma parede lateral anular que possui uma saliência rosqueada que se estende para dentro da mesma. A projeção rosqueada e a saliência rosqueada interagem entre si para reter a sobretampa no recipiente.

[022] De acordo com um aspecto adicional da presente invenção, uma trava para uma sobretampa inclui uma base e um membro de travamento que se estende a partir da base. O membro de travamento inclui um orifício que se estende do mesmo e pelo menos um membro em forma de L em uma superfície externa do mesmo adaptado para interagir com uma projeção que se estende de um recipiente.

[023] De acordo com um aspecto diferente da presente invenção, um sistema de dispensação de produto inclui um recipiente que possui um produto disposto no mesmo. Um suporte é fixado ao recipiente. O suporte inclui uma parede lateral anular que possui pelo menos uma projeção que se estende para dentro da mesma. Uma sobretampa possui um membro de travamento que se estende a partir de uma base, em que o membro de travamento inclui pelo menos um membro em forma de L. O pelo menos um membro em forma de L e a pelo menos uma projeção interagem entre si para reter a sobretampa no recipiente.

[024] De acordo com outro aspecto da invenção, uma trava para uma sobretampa inclui uma base e uma aba semicircular a partir da base e definindo um orifício na mesma. Pelo menos um membro de suporte em forma de L estende-se a partir da aba. O membro de suporte em forma de L é adaptado para interagir com uma borda correspondente que se estende a partir de um suporte disposto em um recipiente.

[025] De acordo com outro aspecto da invenção, um sistema de dispensação de produto inclui um recipiente que possui um produto disposto no mesmo e um suporte fixado ao recipiente. O suporte inclui uma parede lateral anular que possui primeira e segunda bordas que se estendem a partir de uma superfície externa da mesma. As primeira e segunda bordas incluem uma superfície inferior inclinada. Uma aba semicircular estende-se a partir de uma base de uma sobretampa, em que os primeiro e segundo membros de suporte em forma de L estendem-se a partir de uma superfície interna da mesma. As superfícies inclinadas das primeira e segunda bordas são adaptadas para interagir com os primeiro e segundo membros de suporte para reter a sobretampa no recipiente.

[026] De acordo com um aspecto adicional da invenção, uma trava para uma sobretampa inclui uma base, um membro de travamento circular que se estende a partir da base e define um orifício na mesma, e primeira e segunda aberturas dispostas em lados opostos do orifício do membro de travamento. Cada abertura inclui uma primeira parte de acuda estreita e uma segunda parte de cabeça mais larga. As primeira e segunda aberturas são adaptadas para receber o primeiro e segundo flanges dispostos em um anel anular de um recipiente.

[027] De acordo com outro aspecto da invenção, um sistema de dispensação de produto inclui um recipiente que tem um fluido disposto no mesmo. Um suporte é fixado ao recipiente. O suporte inclui uma parede lateral anular que possui primeira e segunda paredes que se estendem para cima a partir de uma superfície externa da mesma. As primeira e segunda paredes incluem primeira e segunda partes de elevação vertical e primeiro e segundo flanges que se estendem substancialmente perpendicular das mesmas, respectivamente. Um membro de travamento circular estende-se a partir de uma base de uma sobretampa. As primeira e segunda aberturas são dispostas em lados opostos de um orifício dentro do membro de travamento. Cada abertura inclui uma primeira parte de acuda estreita e uma segunda parte de cabeça mais larga. As primeira e segunda aberturas são adaptadas para interagir com os primeiro e segundo flanges para reter a sobretampa no recipiente.

[028] De acordo com outro aspecto diferente da invenção, uma trava para uma sobretampa inclui uma base, um membro de travamento que se estende a partir da base e define um orifício na mesma, e pelo menos uma rota em forma de L que envolve uma superfície interna do membro de travamento.

[029] De acordo com outro aspecto diferente da invenção, um sistema de dispensação de produto inclui um recipiente que possui um produto disposto no mesmo e um suporte fixado no recipiente. O suporte inclui uma parede lateral anular que tem um pedestal disposto dentro da mesma. Pelo menos um flange que se estende para fora se estende a partir do pedestal em direção à parede lateral anular. Um membro de travamento estende-se a partir de uma base de uma sobretampa, em que um orifício estende-se através do me e pelo menos uma rota em forma de L envolve uma superfície interna do membro de travamento. O pelo menos um flange é adaptado para interagir com a pelo menos uma rota em forma de L para reter a sobretampa no recipiente.

[030] De acordo com outro aspecto da invenção, uma trava para uma sobretampa inclui um alojamento com uma parede superior e uma parede lateral circular que se estende para baixo a partir da mesma. Uma parte de aba alargada estende-se a partir de uma borda inferior da parede lateral. Uma parede posterior plana interrompe a parede lateral e a parte de aba.

Breve Descrição dos Desenhos

[031] A Figura 1 é uma isométrica posterior de um sistema de dispensação de produto que inclui um alojamento, uma sobretampa fixada no mesmo, e um recipiente (não ilustrado) disposto no mesmo;

[032] A Figura 2 é uma vista plana inferior do alojamento da Figura 1;

[033] A Figura 3 é uma vista isométrica de um adaptador de parede, que é adaptado para interagir com o alojamento da Figura 1;

[034] A Figura 4 é uma vista isométrica posterior da sobretampa da Figura 1;

[035] A Figura 5 é uma vista anterior isométrica da sobretampa da Figura 1;

[036] A Figura 6 é uma vista lateral parcial de vários componentes internos da sobretampa da Figura 1, em que as partes da sobretampa são descritas em linhas esquemáticas ou removidas da mesma por clareza;

[037] A Figura 6A é uma vista em corte transversal parcial de uma montagem de bocal e uma montagem de válvula de solenóide adaptada para ser usada com a sobretampa da Figura 1 tomada geralmente ao longo da linha 6A-6A ilustrada na Figura 1;

[038] A Figura 7 é uma vista isométrica parcial de uma parte inferior da montagem de válvula de solenóide da Figura 6A fixada ao membro de acionamento;

[039] A Figura 7A é uma vista em corte transversal do membro de acionamento da Figura 7 tomada geralmente ao longo da linha 7A-7A ilustrada na Figura 7;

[040] A Figura 8 é uma vista isométrica de um recipiente adaptado para uso no sistema de dispensação de produto da Figura 1;

[041] A Figura 8A é uma vista isométrica de uma modalidade diferente de um recipiente;

[042] A Figura 8B é uma vista isométrica de outra modalidade de um recipiente;

[043] A Figura 8C é uma vista isométrica de uma modalidade adicional de um recipiente;

[044] A Figura 8D é uma vista isométrica de outra modalidade de um recipiente;

[045] A Figura 9 é uma vista isométrica anterior da sobretampa da Figura 1 fixada ao recipiente da Figura 8A com o alojamento da Figura 1 removido por clareza;

[046] A Figura 10 é uma vista isométrica de um mecanismo de fixação que compreende um anel anular adaptado para interagir com uma projeção rosqueada;

[047] A Figura 11 é uma vista isométrica superior do anel anular da Figura 10;

[048] A Figura 12 é uma vista em corte transversal do anel anular da Figura 10 tomada geralmente ao longo da linha 12-12 na Figura 11;

[049] A Figura 13 é uma vista isométrica inferior do anel anular da Figura 10 também incluindo uma primeira modalidade de um mecanismo de aperto;

[050] A Figura 14 é uma vista parcial em corte transversal do anel anular da Figura 10 tomada ao longo da linha 12-12 na Figura 11 disposto no recipiente da Figura 8A;

[051] A Figura 14A é uma vista em corte transversal de um anel anular similar ao anel anular da Figura 57 que inclui uma modalidade diferente de um mecanismo de aperto;

[052] A Figura 14B é uma vista em corte transversal de um anel anular similar ao anel anular da Figura 57 que inclui outra modalidade de um mecanismo de aperto;

[053] A Figura 14C é uma vista em corte transversal de um anel anular similar ao anel anular da Figura 57 incluindo ainda uma modalidade diferente de um mecanismo de aperto;

[054] A Figura 14D é uma vista em corte transversal parcial do recipiente da Figura 8A com o anel anular da Figura 14A disposto no mesmo;

[055] A Figura 14E é uma vista em corte transversal parcial do recipiente da Figura 8A com o anel anular da Figura 14B disposto no mesmo;

[056] A Figura 14F é uma vista em corte transversal parcial do recipiente da Figura 8A com o anel anular da Figura 14C disposto no mesmo;

[057] A Figura 15 é uma vista isométrica inferior parcial da sobretampa da Figura 1 incluindo a projeção rosqueada da Figura 10 que se estende para baixo a partir da mesma;

[058] A Figura 16 é uma vista isométrica superior de uma segunda modalidade de um anel anular adaptado para uso em um mecanismo de fixação;

[059] A Figura 17 é uma vista em corte transversal do anel anular da Figura 16 tomada geralmente ao longo da linha 17-17 ilustrada na Figura 16;

[060] A Figura 18 é uma vista isométrica inferior parcial da sobretampa da Figura 1 incluindo uma base e membro de travamento que se estende a partir de uma parte inferior da sobretampa;

[061] A Figura 19 é uma vista isométrica parcial da base e membro de travamento da Figura 18;

[062] A Figura 20 é uma vista isométrica superior da base da Figura 18;

[063] A Figura 21 é uma vista lateral em elevação do anel anular da Figura 16 ajustado com o membro de travamento da figura 18;

[064] A Figura 22 é uma vista isométrica de uma terceira modalidade de um anel anular adaptado para uso em um mecanismo de fixação;

[065] A Figura 23 é uma vista lateral em elevação do anel anular da Figura 22;

[066] A Figura 24 é uma vista isométrica lateral esquerda de uma terceira modalidade de uma base adaptada para interagir com o anel anular da Figura 22;

[067] A Figura 25 é uma vista isométrica lateral direita da base da Figura 24;

[068] A Figura 26 é uma vista em elevação inferior da base da Figura 24;

[069] A Figura 27 é uma vista isométrica inferior da base da Figura 24 com o anel anular da Figura 22 disposto na mesma em uma primeira posição desbloqueada;

[070] A Figura 28 é uma vista isométrica inferior da base da Figura 24 com o anel anular da Figura 22, inteiramente ajustado na mesma, em uma segunda posição bloqueada;

[071] A Figura 29 é uma vista isométrica de um adaptador de um adaptador de reenchimento;

[072] A Figura 30 é uma vista isométrica inferior do adaptador de reenchimento da figura 29 com o anel anular da figura 22 disposto no mesmo;

[073] A Figura 31 é uma vista isométrica de uma quarta modalidade de um anel anular adaptado para uso em um mecanismo de fixação;

[074] A Figura 32 é uma vista isométrica superior de uma quarta modalidade de uma base adaptada para interagir com o anel anular da Figura 31;

[075] A Figura 33 é uma vista isométrica inferior do anel anular da Figura 31 disposto dentro da base da Figura 32;

[076] A Figura 34 é uma vista isométrica superior do anel anular da Figura 31 disposto dentro da base da Figura 32;

[077] A Figura 35 é uma vista isométrica superior de uma quinta modalidade de um anel anular adaptado para uso em um mecanismo de fixação;

[078] A Figura 36 é uma vista isométrica inferior do anel anular da figura 35;

[079] A Figura 37 é uma vista isométrica superior de uma modalidade alternativa do anel anular da Figura 35;

[080] A Figura 37A é uma modalidade alternativa do anel anular da Figura 37;

[081] A Figura 38 é uma vista isométrica superior de uma modalidade ainda diferente do anel anular da Figura 35;

[082] A Figura 39 é uma vista isométrica de uma quinta modalidade de uma base adaptada para interagir com um dos anéis anulares das Figuras 35, 37 ou 38;

[083] A Figura 39A é uma vista isométrica de uma modalidade alternativa da base da Figura 39;

[084] A Figura 40 é uma vista isométrica superior da base da Figura 39;

[085] A Figura 41 é uma vista isométrica superior da base da Figura 39 com o anel anular da Figura 37 disposto na mesma;

[086] A Figura 42 é uma vista isométrica superior de uma modalidade alternativa da base da Figura 39;

[087] A Figura 43 é uma vista isométrica inferior da base da Figura 42;

[088] A Figura 44 é uma vista isométrica superior de uma base similar à base da Figura 42 com o anel anular da Figura 35 disposto na mesma;

[089] A Figura 45 é uma vista isométrica superior diferente da base da Figura 42 com o anel anular da Figura 35 disposto na mesma;

[090] A Figura 46 é uma vista isométrica superior de uma sexta modalidade de um anel anular adaptado para uso em um mecanismo de fixação;

[091] A Figura 47 é uma vista isométrica inferior do anel anular da Figura 46;

[092] A Figura 48 é uma vista isométrica inferior de uma sexta modalidade de uma base adaptada para uso com o anel anular da Figura 46;

[093] A Figura 49 é uma vista isométrica superior da base da Figura 48;

[094] A Figura 50 é uma vista lateral em elevação da base da Figura 48;

[095] A Figura 51 é uma vista isométrica superior da base da Figura 48 com o anel anular da Figura 46 disposto na mesma;

[096] A Figura 52 é uma vista em corte transversal da base da Figura 48 com o anel anular da Figura 46 disposto na mesma tomada ao longo da linha 52-52 da Figura 51;

[097] A Figura 53 é uma vista plana inferior da base da Figura 48;

[098] A Figura 54 é uma vista isométrica de um membro resiliente adaptado para uso com a base da Figura 48 e o anel anular da Figura 46;

[099] A Figura 55 é uma vista plana superior do anel anular da Figura 46 em uma primeira posição desbloqueada, em que o anel anular não toca o membro resiliente;

[0100] A Figura 56 é uma vista plana superior do anel anular da Figura 46 em uma segunda posição bloqueada, em que o anel anular está pressionando para fora no membro resiliente;

[0101] A Figura 57 é uma vista isométrica superior de uma sétima modalidade de um anel anular adaptado para uso em um mecanismo de fixação;

[0102] A Figura 58 é uma vista isométrica inferior do anel anular da Figura 57;

[0103] A Figura 59 é uma vista isométrica superior de uma sétima modalidade de uma base adaptada para uso com o anel anular da Figura 57;

[0104] A Figura 60 é uma vista plana superior da base da Figura 59;

[0105] A Figura 61 é uma vista plana inferior da base da Figura 59;

[0106] A Figura 62 é uma vista em elevação lateral da base da Figura 59;

[0107] A Figura 63 é uma vista isométrica superior de um elemento de travamento adaptado para uso em um sistema de fixação;

[0108] A Figura 64 é uma vista isométrica inferior do elemento de travamento da Figura 63;

[0109] A Figura 65 é uma vista plana inferior do elemento de travamento da Figura 63;

[0110] A Figura 66 é uma vista em elevação lateral do elemento de travamento da Figura 63;

[0111] A Figura 67 é outra vista em elevação lateral do elemento de travamento da Figura 63;

[0112] A Figura 68 é uma vista isométrica superior de um membro resiliente para uso com o elemento de travamento da Figura 63 e o anel anular da Figura 57;

[0113] A Figura 69 é uma vista plana superior do membro resiliente da Figura 68;

[0114] A Figura 70 é uma vista isométrica do membro resiliente da Figura 68 disposto no elemento de travamento da Figura 63;

[0115] A Figura 71 é uma vista isométrica superior do membro resiliente da Figura 68 disposto no elemento de travamento da Figura 63;

[0116] A Figura 72 é uma vista explodida do membro resiliente da Figura 68, do elemento de travamento da Figura 63, da base da Figura 59 e do anel anular da Figura 57;

[0117] A Figura 73 é uma vista isométrica superior do anel anular da Figura 57 em uma primeira posição ou desbloqueada;

[0118] A Figura 74 é uma vista isométrica superior do anel anular da Figura 57 em uma segunda posição ou bloqueada flexionando o membro resiliente da Figura 68 para fora;

[0119] A Figura 75 é uma vista isométrica inferior de uma oitava modalidade de uma base adaptada para uso com o anel anular da Figura 57;

[0120] A Figura 76 é uma vista isométrica inferior da base da Figura 75 também incluindo um elemento de travamento que se estenda da mesma;

[0121] A Figura 77 é uma vista isométrica superior do elemento de travamento da Figura 76;

[0122] A Figura 78 é uma vista plana superior do elemento de travamento da Figura 76;

[0123] A Figura 79 é uma vista isométrica inferior do elemento de travamento da Figura 76;

[0124] A Figura 80 é uma vista isométrica de um membro resiliente;

[0125] A Figura 81 é uma vista isométrica superior da base da Figura 75 com o membro resiliente da Figura 80 ficado à mesma;

[0126] A Figura 82 é uma vista plana superior do anel anular da Figura 57 disposto dentro do elemento de travamento da Figura 76 em uma primeira posição ou desbloqueada, em que o anel anular não toca o membro resiliente;

[0127] A Figura 83 é uma vista plana superior do anel anular da Figura 57 disposto dentro do elemento de travamento da Figura 76 em uma segunda posição ou bloqueada, em que o anel anular força o membro resiliente para fora;

[0128] A Figura 84 é uma vista isométrica superior de uma nona modalidade de um mecanismo de fixação que compreende um elemento de travamento e o anel anular da Figura 57;

[0129] A Figura 85 é uma vista plana superior do elemento de travamento da Figura 84;

[0130] A Figura 86 é uma vista isométrica superior do elemento de travamento da Figura 84;

[0131] A Figura 87 é uma vista isométrica inferior do elemento de travamento da Figura 84;

[0132] A Figura 88 é uma nona modalidade de uma base adaptada para suportar o elemento de travamento da Figura 84;

[0133] A Figura 89 é uma vista isométrica superior do mecanismo de fixação da Figura 84 em uma primeira posição ou desbloqueada;

[0134] A Figura 90 é uma vista isométrica superior do mecanismo de fixação da Figura 84 em uma segunda posição ou bloqueada;

[0135] A Figura 91 é uma vista isométrica superior de uma décima modalidade de um anel anular;

[0136] A Figura 92 é uma vista isométrica inferior de um elemento de travamento adaptado para uso com o anel anular da Figura 91;

[0137] A Figura 93 é uma vista isométrica superior do anel anular da Figura 91 inserido no elemento de travamento da Figura 92 e também incluindo um membro resiliente, em que o anel anular etapa em uma primeira posição desbloqueada;

[0138] A Figura 94 é uma vista isométrica superior de um anel anular da Figura 91 inserido no anel de bloqueio da Figura 92 e também incluindo um membro resiliente, em que o anel anular está em uma segunda posição ou bloqueada;

[0139] A Figura 95 é uma vista isométrica superior de uma modalidade alternativa do anel anular da Figura 57;

[0140] A Figura 96 é uma vista em elevação lateral do anel anular da Figura 95;

[0141] A Figura 97 é uma vista isométrica superior de um elemento de travamento adaptado para uso com o anel anular da Figura 95;

[0142] A Figura 98 é uma vista isométrica inferior do elemento de travamento da Figura 97;

[0143] A Figura 99 é uma vista isométrica inferior do anel anular da Figura 95 disposto dentro do elemento de travamento da Figura 97 em uma segunda posição ou bloqueada.

[0144] A Figura 100 é uma vista isométrica de uma modalidade diferente de um anel anular;

[0145] A Figura 101 é uma vista isométrica superior do anel anular da Figura 100;

[0146] A Figura 102 é uma vista isométrica inferior de um elemento de travamento adaptado para uso com o anel anular da Figura 100;

[0147] A Figura 103 é uma vista isométrica inferior do anel anular da Figura 100 parcialmente disposto dentro do elemento de travamento da Figura 102;

[0148] A Figura 104 é uma vista isométrica superior de uma modalidade diferente de um anel anular;

[0149] A Figura 105 é uma vista isométrica inferior de um elemento de travamento adaptado para uso com o anel anular da Figura 104;

[0150] A Figura 106 é uma vista isométrica inferior do anel anular da Figura 104 parcialmente disposto dentro do elemento de travamento da Figura 105;

[0151] A Figura 107 é uma modalidade alternativa de um elemento de travamento adaptado para uso com quaisquer dos anéis anulares aqui comentados;

[0152] A Figura 108A é uma vista isométrica de um recipiente da Figura 8B que possui o anel anular da Figura 57 disposto no mesmo e também incluindo um pavio que se estende verticalmente a partir do mesmo;

[0153] A Figura 108B é uma vista isométrica superior do recipiente da Figura 108A e também incluindo a base da Figura 77;

[0154] A Figura 108C é uma vista isométrica anterior do recipiente da Figura 108A disposto dentro de um alojamento;

[0155] A Figura 109A é uma vista isométrica anterior do recipiente da Figura 8C que possui o anel anular da Figura 57 disposta no mesmo em combinação com o membro resiliente da Figura 69;

[0156] A Figura 109B é uma vista isométrica inferior de um elemento de travamento similar ao elemento de travamento das Figuras 63 a 69, adaptado para uso com o recipiente da Figura 109A; e

[0157] A Figura 110 é uma vista isométrica parcial em seção transversal de um recipiente similar ao recipiente descrito na Figura 8D que possui o anel anular da Figura 57 disposto no mesmo em combinação com a base da Figura 77 e o elemento de travamento das Figuras 63 a 69.

[0158] Outros aspectos e vantagens da presente invenção tornar-se-ão claros mediante consideração da descrição detalhada que se segue em que as estruturas similares possuem referência s numéricas similares.

Descrição Detalhada dos Desenhos

[0159] A Figura 1 descreve um sistema de dispensação de produto 100 que inclui um alojamento 102 e uma sobretampa 104. O alojamento 102 e a sobretampa 104 são fixadas de modo a serem soltas para formar um compartimento adaptado para reter um recipiente 106 (não ilustrado na Figura 1). A sobretampa 104 pode ser removida do alojamento 102 para inserir e/ou remover o recipiente 106 do alojamento 102 antes e após o uso. O alojamento 102 e a sobretampa 104 são geralmente cilíndricos e incluem uma parede lateral 108, 110, respectivamente, que afila para fora de maneira que o diâmetro do sistema de dispensação de produto 100 esteja em sua maior parte em uma área adjacente a uma emenda 112 formada pela interseção do alojamento 102 e da sobretampa 104. O sistema de dispensação de produto 100 é adaptado para liberar qualquer produto conforme conhecido na técnica, que está explicado mais detalhadamente abaixo. Apesar de serem aqui comentados os recipientes e as sobretampas específicos, é previsto que vários mecanismos de travamento / chaveamento descritos no decorrer no texto podem ser usados com qualquer número de recipientes e sobretampas conhecidos por aqueles versados na técnica.

[0160] Como se vê melhor nas Figuras 1 e 2, o alojamento 102 inclui uma base circular substancialmente plana 120 com a parede lateral 108 que se estende para cima da mesma. A base 120 inclui um sulco 122 disposto centralmente na mesma, que é adaptado para interagir com um adaptador de parede 124 (ver Figura 3) descrito abaixo. Uma parte circular 126 é disposta dentro do sulco 122, e juntamente com uma parte da base 120 forma uma superfície substancialmente em forma de bojo. As partes periféricas da base 120 fornecem uma superfície substancialmente plana na qual o alojamento 102 pode descansar em uma superfície de suporte horizontal para ficar em pé.

[0161] Conforme ilustrado na Figura 3, o adaptador de parede 124 inclui um suporte de parede em forma de L 128 e uma base circular 130 que se estende para fora do mesmo. O suporte de parede 128 inclui uma pluralidade de furos 132 que pode ser usada em combinação com parafusos ou pregos, por exemplo, para fixar o suporte de parede 128 a uma superfície de suporte vertical. A base circular 130 inclui um pedestal segmentado central 134 que se estende para cima da mesma. O pedestal 134 é definido por uma pluralidade de segmentos distintos 136 que formam uma parede lateral contínua 138 com um formato decagonal. Quatro nervuras de estabilização 140 são dispostas dentro de uma parte interna da parede lateral 138 e quatro nervuras de estabilização 140’ são dispostas em uma parte externa. As nervuras de estabilização 140 dispostas no lado do pedestal 134 fornecem uma superfície de suporte para o alojamento 102 conforme descrito em maior detalhe abaixo.

[0162] Em uso, o adaptador de parede 124 é preferivelmente fixado a uma superfície de suporte vertical (não ilustrado) em um modo de nível de maneira que a parede lateral 118 do pedestal 134 seja paralela à superfície vertical. Durante a fixação à superfície de suporte vertical, o suporte de parede em forma de L 128 é preferivelmente disposto adjacente à superfície de suporte de maneira que os parafusos ou pregos possam ser posicionados para estender-se a partir de um lado do suporte de parede em forma de L 128, através da pluralidade de furos 132, e preso à superfície de suporte. O alojamento 102 é adaptado para ser suportado pelo adaptador de parede 124 quando o sistema de dispensação de produto 100 está em uso. Após o adaptador de parede 124 é fixado à superfície de suporte, o alojamento 102 é colocado em cima da base 130 do adaptador 124. O alinhamento correto do alojamento 102 irá levar a parede lateral 138 do pedestal 134 a ser alinhado com e inserido no sulco 122 do alojamento 102. Nessa posição, o adaptador de parede 124 fornece uma superfície de suporte que é adaptada para prender o peso do sistema de dispensação de produto 100. Apesar do adaptador de parede 124 ser descrito aqui em combinação com o alojamento 102, é contemplado que o sistema de dispensação de produto 100 possa ser usado sem qualquer tipo de adaptador de montagem de superfície w/ou com outros tipos de adaptadores de montagem.

[0163] Referindo novamente à Figura 1, a parede lateral 108 do alojamento 102 estende-se para cima a partir da parte de base 120 e afila para fora terminando em uma borda superior 150. O diâmetro da parede lateral 108 é mais estreito em uma área 152 adjacente à base 120 e maior em uma área 154 adjacente à borda superior 150 do alojamento 102. Um sulco (não ilustrado) é disposto em volta da circunferência de uma superfície interna da parede lateral 108 do alojamento 102. O sulco é adaptado para interagir com partes da sobretampa 104 para prender de forma a ser solta a sobretampa 104 ao alojamento 102.

[0164] Como se vê melhor nas Figuras de 4 a 6, um compartimento cilíndrica 170 é definida entre uma parede superior contornada 172 e a parede lateral cilíndrica 110, que afila para fora da mesma. A parede lateral estende-se para baixo em direção a uma plataforma 174 (ilustrada na Figura 6) e uma borda inferior 176 da parede lateral 110. A plataforma 174 estende-se através da parte inferior da parede lateral 110 para fechar a câmara lateral 170 da sobretampa 104. O compartimento cilíndrico 170 é adaptado para conter vários componentes mecânicos e/ou elétricos do sistema de dispensação de produto 100.

[0165] A borda inferior 176 da sobretampa 104 limita a parede lateral 110 e é inserida a partir da mesma. A borda inferior 176 é definida por um diâmetro que corresponde substancialmente a um diâmetro do alojamento 102 adjacente à borda superior 150. A borda inferior 176 também inclui uma pluralidade de nervuras alongadas que se estendem para fora 179 dispostas em volta de uma superfície externa da mesma. As nervuras 178 são adaptadas para interagir com um sulco (não ilustrado) que limita uma parte interna da parede lateral 108 do alojamento 102 para prender a sobretampa 104 ao alojamento 102 em uma maneira tipo encaixe por estalo.

[0166] Como se vê melhor nas Figuras 1 e 4, a parede lateral 110 da sobretampa 104 também inclui um interruptor 190 disposto em uma face posterior da parede lateral 110 adjacente à parede superior 172. O interruptor 190 estende-se a partir de uma abertura em forma de pista de corridas 192 formada na parede lateral 110. O interruptor 190 é adaptado para controlar vários aspectos operacionais do sistema de dispensação de produto 100. Por exemplo, o interruptor 190 pode ser usado para ajustar vários parâmetros de tempo, modos liga / desliga, modos de vaporização, e/ou outros parâmetros operacionais. Em uma modalidade, pode ser usada uma sequência de vaporização tal como descrita com respeito ao Pedido 11/805,976, depositado em 25 de maio de 2007, e incorporado ao presente por referência. Em outras modalidades, o interruptor 190 pode ser omitido em conjunto.

[0167] Conforme descrito nas Figuras 4 e 5, a parede superior contornada 172 inclina-se para baixo a partir de uma primeira borda 200 adjacente à face posterior, em direção a uma segunda borda 202 em uma face anterior oposta da sobretampa 104. A segunda borda 202 é disposta abaixo da primeira borda 200. Uma montagem de bocal 204 é disposta adjacente a um ponto central 206 da parede superior 172 dentro de uma abertura circular 208. A montagem de bocal 204 é adaptada para permitir que o produto seja dispensado através da mesma. A montagem de bocal 204 é circundada por um membro flexível em uma forma de uma gaxeta 210 (ver Figura 6) para impedir o vazamento de material volátil através da abertura 208. Apesar de ser aqui descrita uma abertura circular 208, é contemplado que as aberturas de outros tamanhos e formatos possam ser fornecidas na sobretampa 104 para permitir que o produto seja dispensado através das mesmas.

[0168] Como se vê melhor nas Figuras 6 e 6A, a montagem de bocal 204 estende-se para baixo no compartimento 170 da sobretampa 104 e inclui um corpo contornado 212 e uma parede lateral circular 214. Um pedestal 216 projeta-se para cima a partir do corpo 212 e inclui uma abertura 217 no mesmo para permitir que o pedestal fula através do mesmo. A abertura 217 é disposta em uma reentrância 218 (ver Figura 5) formada em uma parte central do pedestal 216. A gaxeta 210 é adaptada para descansar em uma superfície superior 220 do corpo 212 e circunda o pedestal 216. A parede lateral 214 define um canal 222 que se estende em uma extensão da mesma que é adaptado para fornecer comunicação fluida entre vários componentes de dispensação internos e a abertura 217. A parede lateral 214 e o canal correspondente 220 são adaptados para interagir com e fornece comunicação fluida para uma montagem de válvula de solenóide 224 disposta na mesma.

[0169] Uma superfície de vedação 226 é fornecida entre a montagem de bocal 204 e a montagem de válvula de solenóide 224. A superfície de vedação 226 fornece uma vedação justa substancialmente fluida quando o sistema de dispensação de produto 100 não está em uso. Como se vê melhor na Figura 6A, a parede lateral 214 da montagem de bocal 204 é adaptada para ser recebida ajustadamente em um compartimento cilíndrico 228 disposto em uma extremidade superior 230 da montagem de válvula de solenóide 224. Uma extremidade inferior 232 do compartimento cilíndrico 228 inclui uma abertura 234 que define uma parte da superfície de vedação 226. Um êmbolo 236 é disposto adjacente à abertura 234 em um lado oposto da mesma. O êmbolo 236 é adaptado para deslocar-se axialmente dentro da montagem de válvula de solenóide 224 para pressionar contra e cobrir a abertura 234 para criar a superfície de vedação 226 quando a montagem de válvula de solenóide 224 não está energizada (conforme ilustrado na Figura na Figura 6A). Quando a montagem de válvula de solenóide 224 está energizada, o êmbolo 236 desloca-se axialmente para baixo para longe da abertura 234 para permitir que o produto flua através da mesma. Contudo, é previsto que possa ser usado qualquer sistema de acionamento automático ou manual no sistema de dispensação de produto 100.

[0170] Como se vê melhor na Figura 7, uma extremidade inferior 238 da montagem de válvula de solenóide 223 é adaptada para interagir com um membro de acionamento 240. O membro de acionamento 240 inclui uma base em forma de estrela 242 que define um orifício circular 224 na mesma. A base 242 inclui uma superfície superior 246 e uma superfície inferior 248 com uma borda angulada para baixo 250 em volta de uma borda 252 da mesma. Uma pluralidade de furos 254 estende-se através da base 242 e é adaptada para receber parafusos (não ilustrado) para fixar o membro de acionamento 240 à plataforma 174. Conforme ilustrado na Figura 6, o membro de acionamento 240 é fixado a uma superfície superior 256 da plataforma 174 e estende-se através de uma abertura (não ilustrada) da plataforma 174 para baixo em direção ao recipiente 106.

[0171] Referindo-se à Figura 7A, uma parede anular 260 estende-se para cima a partir da superfície superior 246 da base 242 e inclui duas bordas curvas 264. As bordas curvas 264 estendem-se para dentro a partir da borda superior 266 da parede anular 260 em direção ao orifício 244. As bordas 264 são adaptadas para interagir com uma parte inclinada (não ilustrada) na montagem de válvula de solenóide 224 para reter a montagem de válvula de solenóide 224 na mesma. O orifício 224 no membro de acionamento 240 fornece comunicação fluida entre a montagem de válvula de solenóide 224, o membro de acionamento 240 e o recipiente 106. O orifício 244 define um canal cilíndrico de fluxo de fluido 268 definido por uma parede lateral cilíndrica escalonada 270 que se estende completamente para baixo através da extensão do orifício 244.

[0172] Como se vê melhor na Figura 7A, a parede lateral cilíndrica escalonada 270 inclui uma parte superior alargada 272 que afila para uma parte média estreitada 274 e termina em uma ponta 276. Uma abertura arredondada 278 é formada na ponta 276 que permite o fluxo do produto através da mesma. A ponta 276 é adaptada para interagir com o recipiente 106 conforme descrito em maior detalhe abaixo para acionar o sistema de dispensação de produto 100.

[0173] Como se vê melhor na Figura 6, a montagem de válvula de solenóide 224 é conectada eletricamente a uma placa de circuito 280 e a uma bateria 282. A placa de circuito 280 é fixada eletricamente ao interruptor 190 na sobretampa 104, que permite que um usuário controle vários parâmetros de operação do sistema de dispensação 100. A placa de circuito 280 traduz o modo de interruptor que é selecionado pelo usuário para a sequência de energização / desenergização apropriada da montagem de válvula de solenóide 224. A bateria 282 fornece energia para o sistema de dispensação 100.

[0174] Agora voltando à Figura 8, está ilustrado um tipo de recipiente de aerossol 106 que pode ser usado com relação às modalidades descritas. O recipiente de aerossol 106 compreende um corpo substancialmente cilíndrico 302 com uma abertura 304 em uma extremidade superior 306 do mesmo. Uma taça de montagem 308 é cravada em uma parte afilada do recipiente 106, que define a abertura 304. A taça de montagem 308 veda a extremidade superior do corpo 302. Uma segunda parte cravada em uma extremidade inferior da parte afilada define uma emenda 310. A emenda 310 e/ou a taça de montagem 308 fornece um local no qual uma tampa protetora, sobretampa (não ilustrada), ou outra estrutura pode ser fixada ao mesmo, conforme conhecido na técnica.

[0175] Ainda referindo-se à Figura 8, a taça de montagem 308 é geralmente circular e pode incluir uma parede anular 312 que se projeta para cima a partir de uma base 314 da taça de montagem 308 adjacente à área de cravamento. Um pedestal central 316 estende-se para cima a partir de uma parte central 318 da base 314. Uma montagem de válvula convencional (não ilustrada em detalhe) inclui uma haste de válvula 320, que é conectada ao corpo de válvula (não ilustrado) e uma mola de válvula (não ilustrada) disposta dentro do recipiente 106. A haste de válvula 320 estende-se para cima através do pedestal 316, em que a extremidade distal 322 estende-se para cima para longe do pedestal 316 e é adaptada para interagir com um acionador disposto dentro da sobretampa 104.

[0176] O acionador (não ilustrado) pode ser montado na extremidade distal 322 da haste de válvula 320. Um usuário pode operar manual ou automaticamente o acionador para abrir a montagem de válvula, que ocasiona uma pressão diferencial entre a parte interna do recipiente e a atmosfera para forçar os conteúdos do recipiente 105 para fora através de um orifício 324 da haste de válvula 320, através dos componentes de dispensação convencionais da sobretampa 104, e para a atmosfera através da montagem de bocal 204. Embora a presente descrição descreva a invenção com respeito ao recipiente de aerossol 106, a presente invenção pode ser praticada com qualquer tipo de recipiente conhecido daqueles versados na técnica, mas preferivelmente inclui um pedestal e/ou taça de montagem conforme anteriormente aqui descrito.

[0177] Como se vê melhor na Figura 8A é descrita uma modalidade alternativa de um recipiente de aerossol 106’ que pode ser usado com relação a qualquer das modalidades descritas, que é similar ao recipiente 106 exceto para as diferenças observadas abaixo. O pedestal 316’ da presente modalidade inclui uma abertura 326’ disposta em uma extremidade distal 328’ da mesma. O membro de acionamento 240 (não ilustrado na Figura 7) estende-se a partir de uma plataforma 174 na sobretampa 104 e é adaptado para ser inserido na abertura 326’. Especificamente, a inserção da tampa 276 do membro de acionamento 240 na abertura 326’ leva o membro de acionamento 240 para encaixar um corpo de válvula (não ilustrado) e uma mola de válvula (não ilustrada) disposta dentro do recipiente 106’ para abrir uma montagem de válvula e permitir a emissão do produto. Um usuário pode operar manual ou automaticamente o acionador para abrir a montagem de válvula, que ocasiona uma pressão diferencial entre a parte interna do recipiente e a atmosfera para forçar os conteúdos do recipiente 106’ para fora através do membro de acionamento 240, através da montagem de válvula de solenóide 224, e para a atmosfera através da montagem de bocal 204.

[0178] É especificamente considerado que os mecanismos de fixação observados abaixo podem ser usados ou recipientes ativados com haste de válvula macho (ver Figura 8) ou recipientes ativados com haste de válvula fêmea (ver Figura 8A), que são duas maneiras convencionais nas quais as montagens de válvula dos recipientes pressurizados podem ser operadas. Contudo, pode ser usado qualquer recipiente pressurizado que possua uma montagem de válvula com relação a qualquer das modalidades descritas e será claro para aquele versado na técnica o número de recipientes que podem ser usados com as modalidades aqui particularmente descritas. É também contemplado que as presentes modalidades possam ser usadas hastes de válvula ativadas, isto é, inclinadas vertical ou radialmente. Na verdade, as presentes modalidades fornecem mecanismos de fixação para qualquer tipo de recipiente.

[0179] É contemplado que os mecanismos de fixação aqui descritos possam ser usados com recipientes que não incluam uma montagem de válvula. Voltando agora à Figura 8B, é descrito um tipo diferente de recipiente 106b que pode ser usado em combinação com qualquer das modalidades aqui descritas. Em uma modalidade preferida, o recipiente 106b é utilizado em combinação com um mecanismo de dispensação que utiliza calor para promover a emissão de material volátil através de um pavio que se estende a partir do recipiente 106b. O recipiente 106b inclui um corpo 302b com um produto disposto no mesmo. O corpo 302b inclui uma parte de base 305 e primeira e segunda paredes opostas 307a, 307b que se estendem para cima e para fora antes de curvar para dentro nas primeira e segunda paredes superiores 309a, 309b, respectivamente, que são integrais com um gargalo 311. O corpo 302b também inclui terceira e quarta paredes curvilíneas opostas 313a, 313d que se estendem para cima e curva para dentro em direção ao gargalo 311. O recipiente 106b opcionalmente inclui uma parte elevada 315 que se estende para fora a partir das terceira e quarta paredes opostas 313a, 313b. Qualquer um dos mecanismos de fixação aqui descritos pode ser adaptado para ser fixado ao gargalo 311 do recipiente 106b (ver Figuras 108A e 108B). Além disso, a parte elevada 315 pode ser excluída do recipiente 106b se for usado um mecanismo de fixação.

[0180] Os vários mecanismos de fixação aqui descritos podem ser usados em combinação com os recipientes que incluem sólidos que possam ser despejados ou dispensados de outra maneira através de aberturas ou orifícios de tamanho variado. Conforme visto na Figura 8C, é descrita outra modalidade de um recipiente 106c que compreende um corpo 302c, que se estende de uma extremidade inferior 317 em direção a uma extremidade superior 306c. O recipiente 106c inclui uma primeira parte 319 que geralmente afila para fora a partir da extremidade inferior 317 para uma parte circular cilíndrica 317a. Uma superfície de aperto 321 é fornecido adjacente à primeira parte 319. Um gargalo 323 do corpo 302c adjacente à extremidade superior 306c é também cilíndrico. O gargalo 323 é adaptado para utilizar qualquer um dos mecanismos de fixação conforme aqui descrito. Especificamente, qualquer um dos anéis anulares é adaptado para fixar ao e estender-se a partir do gargalo 323. Além disso, qualquer um dos membros resilientes e/ou travas aqui comentado pode ser fixado a uma tampa 325, que seja adaptada para vedar a extremidade superior 306c do recipiente 106c (ver Figuras 109A e 109B).

[0181] Ademais, qualquer um dos mecanismos de fixação descritos pode ser usado com recipientes que incluam montagens tipo bomba para a emissão de um produto, tal como o recipiente 106d ilustrado na Figura 8D. O recipiente 106d inclui um corpo 302d com um produto disposto no mesmo. O corpo 302d inclui uma parte de base 305d e uma primeira e segunda paredes opostas curvilíneas estreitas 331a, 331b que se estendem para cima antes de terminarem em um gargalo 311d. O corpo 302d também inclui terceira e quarta paredes opostas 333c, 333d (não ilustradas) que são substancialmente planas e terminam no gargalo 311d. O gargalo 311d inclui enroscamento 335 que limita uma superfície externa do mesmo que é adaptado para corresponder ao enroscamento (não ilustrada) disposto em uma superfície interna de um gargalo 339 de uma tampa de pulverizador 337. A tampa de pulverizador 337 é adaptada para ser fixada ao recipiente 106d para acionamento manual do mesmo. Os mecanismos de fixação aqui descritos podem ser usados no lugar de e/ou em combinação com o enroscamento para fixar a tampa de pulverizador 337 no recipiente 106d, por exemplo, em uma maneira conforme descrita com relação à modalidade ilustrada na Figura 110.

[0182] Embora as modalidades aqui descritas sejam geralmente descritas com relação aos recipientes 106, 106', 106b, 106c e 106d, é intencionado que o mecanismos de fixação possam ser usados com qualquer recipiente convencional. Na verdade, qualquer tipo de recipiente com um dispositivo de medição pode ser adequado para uso com os mecanismos de fixação presentemente descritos. Por exemplo, os recipientes 106 e 106’ empregam um dispositivo de medição de montagem de válvula, enquanto o recipiente 106d utiliza um vaporizador tipo bomba ou uma abertura adaptada para ser colocada em alinhamento com um pulverizador tipo bomba como um dispositivo de medição. Além disso, o recipiente 106b utiliza um pavio para medir a emissão de um produto e o recipiente 106c inclui uma abertura adjacente ao gargalo e/ou uma ou mais aberturas que podem ser alternativamente abertas e fechadas para medir a dispensação de um produto. Um dispositivo de medição em sua forma mais ampla pode compreender uma abertura em um recipiente que permita o escoamento de um produto. É considerado que qualquer tipo de dispositivo de medição, que efetua a emissão ou dispensação de um produto, pode ser usado com relação a qualquer uma das modalidades aqui descritas.

[0183] Em uso, o sistema de dispensação de produto 100 é adaptado para liberar um produto do recipiente 106 mediante a ocorrência de uma condição particular. A condição pode ser a ativação manual da sobretampa 104 ou a ativação automática da sobretampa 104 em resposta a um sinal elétrico a partir de um temporizador ou um sensor. O produto descarregado pode ser uma fragrância ou inseticida disposto dentro de um líquido transportador, ou similares. O produto pode também compreender outros ativos, tais como higienizadores, purificadores de ar, eliminadores de odor, inibidores de mofo ou bolor, repelentes de insetos, e/ou similares, e/ou que tenham propriedades aromoterapeuticas. O produto compreende alternativamente qualquer sólido, líquido ou gás conhecido daqueles versados na técnica que possa ser dispensado de um recipiente. É também contemplado que o recipiente possa conter qualquer tipo de produto pressurizado ou não pressurizado e/ou misturas dos mesmos. O sistema de dispensação de produto 100 é, portanto, adaptado para dispensar qualquer número de diferentes produtos.

[0184] Uma vez que a sobretampa 104 e o recipiente 106 sejam unidos, o membro de acionamento 240 engata a estrutura de válvula para abrir a mesma e permitir que o produto flua através da abertura 326’ e para a montagem de válvula de solenóide 224. A presente descrição ilustra um tipo de sistema de acionamento. Contudo, é contemplado que qualquer tipo de sistema de acionamento baseado em solenóide ou não solenóide pode ser usado com relação aos mecanismos de fixação descritos.

[0185] São aqui descritos vários métodos de conexão com respeito à fixação de modo a ser liberada da sobretampa 104 ao alo 102 para formar o sistema de dispensação de produto 100. Conforme ilustrado na Figura na Figura 9, a sobretampa 104 é adaptada para ser fixada ao recipiente 106. A combinação da sobretampa 104 / recipiente 106 é em seguida adaptada para ser inserida no alojamento 102 descrito nas Figuras 1 e 2. Em uma modalidade diferente, a combinação da sobretampa 104 / recipiente 106 é usada sem o alojamento 102.

[0186] As Figuras de 10 a 15 descrevem uma presente modalidade de um mecanismo de fixação 400, que inclui um suporte ou adaptador, que na presente modalidade é um anel anular 402 adaptado para ser fixado à taça de montagem 308 do recipiente 106. O anel anular 402 é adaptado para interagir com uma trava fornecida na forma de uma projeção 404. Conforme ilustrado nas Figuras de 10 a 14, o anel anular 402 compreende um corpo substancialmente em forma de U 406, que está ilustrado na seção transversal nas Figuras 12 e 14. O corpo em forma de U 406 compreende uma parede externa 408 e uma parede interna 410 que são substancialmente paralelas entre si e conectadas por via de uma parede superior curva 412. A parede externa 408, a parede interna 410 e a parede superior 412 formam uma cavidade anular 414, que é adaptada para receber e ser presa de modo a ser solta à taça de montagem 308 do recipiente 106. Uma abertura 416 é formada pelo anel anular 402, que é definido por partes da parede interna 410. A abertura 416 é dimensionada para receber partes da taça de montagem 308 e a haste de válvula 320 do recipiente 106.

[0187] Como se vê melhor na Figura 13, a parede externa 408 e a parede interna 410 incluem um mecanismo de aperto na forma de nervuras 418, 418’ nas superfícies internas 420, 420’, respectivamente, das mesmas, que são adaptadas para fornecer uma superfície de aperto para engatar partes da taça de montagem 308. Na presente modalidade, as nervuras 418, 418’ estendem-se radialmente para fora a partir das superfícies internas 420, 420’ entre em torno de 0,1mm a em torno de 1,5 mm. As nervuras 418, 418’ são preferivelmente afastadas entre si em uma maneira substancialmente uniforme para fornecer uma pressão de aperto uniforme em volta de toda circunferência de um anel anular 402 e para restringir o movimento do anel anular 402 através de torque e forças rotativas bem como tensão e forças de tração. Na presente modalidade, as nervuras 418 são afastadas entre si entre em tono de 5 graus a em torno de 90 graus. Em uma modalidade, o anel anular 402 é fixado ao recipiente 106 no processo de fabricação. Em uma modalidade diferente, um usuário fixa o anel anular 402 ao recipiente 106 antes do uso. Conforme ilustrado na Figura 14, à medida que o anel anular 402 é pressionado para baixo na taça de montagem 308, as nervuras 418, 418’ contatam tanto a parede interna 426 quanto uma parede externa 428 da taça de montagem 308 para prender o anel anular 402 na mesma. À medida que o anel anular 402 é pressionado para baixo, o pedestal 316 do recipiente 106 estende-se para cima para, e é parcialmente circundado pela a abertura 416.

[0188] Agora voltando às Figuras 14A a 14F, estão ilustradas as modalidades alternativas dos anéis anulares que compreendem várias modalidades dos mecanismos de aperto. Por exemplo, um anel anular 402a inclui um corpo em forma de U 406a, que está ilustrado em seção transversal na Figura 14A. O corpo em forma de U 406a compreende uma parede externa 408a e uma parede interna 410a que são substancialmente paralelas entre si e conectadas por via de uma parede superior curva 412a. A parede externa 408a, a parede interna 410a e a parede superior 412a formam uma cavidade anular 414a, que é adaptada para receber e ser fixada de modo a ser liberada à taça de montagem 308 do recipiente 106. Ainda com referência afigura 14A, a parede externa 408a inclui um mecanismo de aperto na forma de uma aba 418a que se estende a partir de uma superfície interna 420a do mesmo que é adaptada para fornecer uma superfície de aperto e para engatar partes da taça de montagem 308. A aba 418a estende-se para dentro em direção à cavidade 414a e também inclui uma borda 421a em uma superfície superior da mesma. O anel anular 402a inclui opcionalmente uma ou mais aberturas 423a dispostas adjacentes à borda 421a que adiciona flexibilidade ao anel anular 402a.

[0189] Na presente modalidade, são descritas duas nervuras 418a que são segmentadas e dispostas em lados opostos do anel anular 402a. Conforme ilustrado na Figura 14D, à medida que o anel anular 402a é pressionado para baixo na taça de montagem 308, as nervuras 418a contatam uma parede externa 428a da taça de montagem 308 para prender o anel anular 402a na mesma. À medida que o anel anular 402a é pressionado para baixo, as aberturas 423a permitem que o anel anular 402a flexione para fora o suficiente de maneira que a borá 421a estende-se sob uma parte cravada da taça de montagem 308.

[0190] Apesar das duas nervuras 418a estarem ilustradas na Figura 14A, qualquer número de nervuras pode estender-se tanto da parede interna quanto da parede externa 410a, 408a, respectivamente, e pode ser contínuo ou segmentado. Por exemplo, as Figuras 14B e 14E descrevem um anel anular 402b que possui uma modalidade diferente de um mecanismo de aperto. O anel anular 402b inclui um corpo em forma de U 406b com uma parede interna 410b e uma parede externa 408b. Uma nervura arredondada 418b limita toda a parede externa 408b e estende-se para uma cavidade 414b. Conforme descrito na Figura 14E, o anel anular 402b é pressionado para baixo na taça de montagem 308 e a nervura 418b contata uma parede externa 428b e estende-se sob uma emenda da taça de montagem 308 para prender o anel anular 402b na mesma. As Figuras 14C e 14F descrevem um anel anular 402c que utiliza outra modalidade em um mecanismo de aperto. O anel anular 402c inclui um corpo em forma de U 406c com uma parede interna 410c e uma parede externa 408c. As nervuras arredondadas 418c, 418c’ limitam toda tanto a parede interna 410c e a parede externa 408c, respectivamente, e estendem-se para a cavidade 414c. Conforme descrito na Figura 14F, o anel anular 402c é pressionado para baixo na taça de montagem 308 e as nervuras 418c, 418c’ contatam tanto a parede externa 428c quanto a parede interna 426c, respectivamente, e se estendem sob uma emenda da taça de montagem 308 para prender o anel anular 402 na mesma.

[0191] Embora a modalidade presentemente descrita contemple um tamanho e espaçamento particulares das nervuras 418, 418’, 418a, 418b, 418c, 418c’, é previsto que possam ser usadas outras nervuras de formato variado para fixar efetivamente o anel anular 401 à taça de montagem. Por exemplo, as nervuras podem ser mais estreitas ou mais grossas do que as nervuras descritas acima, ou podem se estender para uma extensão menor ou maior em volta das superfícies internas. É também contemplado que as nervuras podem tomar outros formatos retangular, curvo, triangular ou oval, como deve ser conhecido por aquele versado na técnica. Além disso, pode ser usado qualquer número de nervuras, à medida que forneça uma fixação efetiva para a taça de montagem. É também considerado que algumas modalidades podem não usar nenhuma nervura. Além disso, as superfícies internas do anel anular 402 podem ser fixadas à taça de montagem por um ou mais de um ajuste de interferência, adesivo, processo de moldagem ou quaisquer outro meio que prenda o mecanismo de fixação 400 à taça de montagem 308. Além disso, o anel anular pode ser fixado ao pedestal da taça de montagem por enroscamento ou estalo no pedestal usando outros métodos aqui descritos.

[0192] Como se vê melhor nas Figuras de 11 a 13, o anel anular 402 também inclui uma saliência em forma de saca-rolhas na forma de uma primeira rosca 430 disposta na e estendendo-se de uma sue 432 da parede interna 410. A primeira rosca 430 limita a superfície externa 432 começando em uma área adjacente a uma borda inferior 434 da parede interna 410 e enrola para cima em volta da superfície externa 432 em direção a uma borda superior 436 da parede interna 410. A primeira rosca 432 é adaptada para interagir com a projeção 404 conforme descrito mais detalhadamente abaixo.

[0193] Após o anel anular 402 ter sido conectado à taça de montagem 308, a sobretampa 104 pode ser fixada de modo a ser liberada ao anel anular 402. Como se vê melhor na Figura 15, a sobretampa 104 preferivelmente inclui uma base na forma de uma parede substancialmente plana 440 que se estende a partir ou fixada de outra maneira à sobretampa 104, que é disposta através de uma extremidade inferior 442 da mesma. É antecipado que podem ser praticados vários tamanhos e formatos da parede 440 com as presentes modalidades, incluindo paredes que tenham partes curvas ou recortes à medida que permitem a conexão efetiva do mecanismo de fixação correspondente. A parede 440 inclui a projeção 404 que se estende para fora da mesma. A projeção 404 inclui uma segunda rosca 444 que limita uma parte de uma superfície externa 446 da mesma. A segunda rosca 444 inclui uma pluralidade de partes inclinadas 448 que são adaptadas para interagir com a primeira rosca 430 do anel anular 402 para travar de modo a ser liberada a sobretampa 104 para o recipiente 106. A projeção 404 inclui um orifício 450 que se estende através de uma parte central 452 do mesmo. O orifício 450 fornece acesso para partes internas da sobretampa 104 e permite que as partes da sobretampa 104 acessem a montagem de válvula do recipiente para colocar o sistema de dispensação de produto 100 em uma condição operável.

[0194] Para fixar a sobretampa 104 ao recipiente 106, a sobretampa 104 é abaixada para o recipiente 106 de maneira que a segunda rosca 444 da projeção 404 seja posicionada adjacente à primeira rosca 430 do anel anular 402. O recipiente 106 é preso no lugar pela mão de um usuário enquanto a sobretampa 104 é girada no sentido horário. Em uma modalidade diferente, o recipiente 106 é preso no lugar pela mão de um usuário enquanto a sobretampa 104 é girado no sentido anti-horário. Em outros cenários, o recipiente 106 pode ser movido em direção à sobretampa 104 e/ou o recipiente 106 é girado. À medida que a sobretampa 104 é girada, a segunda rosca 444 e a primeira rosca 430 são ajustadas entre si para travar a sobretampa 104 e o recipiente 106 juntos. Na presente modalidade, a parede superior 412 do anel anular 402 encosta na parede 440 da sobretampa 104, tal como mostrado na Figura 10. Em outras modalidades, é contemplado que possa haver um espaçamento ou folga entre o anel anular 402 e a sobretampa 104. Após a sobretampa 104 ser fixada ao recipiente 106, o recipiente 106 é abaixado para o alojamento 102 e a sobretampa 104 e o alojamento 102 são fixados de modo a serem liberados conforme anteriormente aqui descrito. Nessa posição, o sistema de dispensação de produto 100 está pronto para operação.

[0195] Retornando às Figuras 16 a 21, é descrita uma segunda modalidade de um mecanismo de fixação 500. O mecanismo de fixação 500 inclui um suporte ou adaptador. Na presente modalidade o adaptador compreende um anel anular 502 similar ao anel anular 402 descrito com relação à modalidade ilustrada nas Figuras 10 a 15, exceto para as diferenças observadas abaixo. Em vez da primeira rosca 430 disposta na superfície externa 432 do anel anular 402, o anel anular 502 inclui uma pluralidade de projeções distintas alongadas 504 que se estendem a partir de uma superfície externa 506 para uma abertura central 508.

[0196] Como se vê melhor nas Figuras 16 e 17, as projeções 504 são dispostas aproximadamente metade do caminho entre uma borda superior 510 e uma borda inferior 512 do anel anular 502. Cada projeção 504 inclui um membro retilíneo 514 que possui uma primeira extremidade 516. Uma segunda extremidade 518 da projeção 504 inclui uma superfície inclinada 520 que trunca uma parte de uma borda inferior 522. Apesar das projeções 504 serem descritas como membros alongados, as projeções 504 podem ser de qualquer tamanho, formato ou número, desde que as projeções 504 se estendam para dentro a partir da superfície externa 506 e para a abertura 508.

[0197] Voltando-se agora para a Figura 18, está ilustrada uma base 530 que é similar à base descrita com relação às Figuras 10 a 15. A base 15 inclui uma parede substancialmente plana 532 disposta através de uma parte de uma extremidade abaixada 534 da sobretampa 104. A parede 532 inclui um membro de travamento 536 que se estende para baixo da mesma. O membro de travamento 536 é provido de uma superfície externa 540, na qual uma pluralidade de membros em forma de L 542 se estende radialmente para fora da mesma. Na presente modalidade, há três membros em forma de L 542. Contudo, em outras modalidades, pode haver um ou mais membros em forma de L 542.

[0198] Como se vê melhor na Figura 19, os membros em forma de L 542 são dotados de uma parede de extremidade vertical 544 que se estende para baixo a partir de uma superfície inferior 546 da base em direção à borda inferior 548 do membro de travamento 536. Uma parede horizontal é substancialmente perpendicular a, e estendese circularmente para fora da parede de extremidade vertical 544 adjacente à borda inferior 548. A parede horizontal 550 também inclui uma parte inclinada 552 disposta em uma extremidade 554 oposta à parede de extremidade vertical 544. As Figuras 19 e 20 descrevem uma fenda 556 formada acima de uma superfície superior 558 de cada parede horizontal 550 dentro da base 530. A fenda 556 estende-se através de uma superfície superior 560 da base 530. O membro de travamento 536 define um orifício 570 em uma parte central do mesmo, que é adaptado para permitir que partes da sobretampa 104 acessem a montagem de válvula do recipiente para colocar o sistema de dispensação de produto 100 em condição operável.

[0199] Para fixar a sobretampa 104 ao recipiente 106, os membros em forma de L 542 são posicionados entre as projeções 504 que se estendem a partir do anel anular 502. O membro de travamento 536 é impedido de desalinhar com o anel anular 502 por uma ou mais da borda inferior 548 impactando partes do anel 502 ou a partir de partes dos membros em forma de L que se encostam a uma superfície superior 574 das projeções 504. Mediante o alinhamento apropriado, a sobretampa 104 e o recipiente 106 são girados em direções opostas (ou um é girado enquanto o outro e preso firme) de maneira que a superfície inclinada 520 de cada das projeções 504 contate as partes inclinadas 552 dos membros em forma de L 542. As superfícies inclinadas dominantes 520 e as partes 552 levam as projeções 504 e as paredes horizontais 550 dos membros em forma de L 542 a engatarem efetivamente entre si. O movimento rotativo contínuo de uma ou mais sobretampa 104 e o recipiente 106 levam a parede superior 412 do anel anular 502 a ser levantada e pressionada contra a superfície inferior 546 da base 530 (ver Figura 21). Os membros em forma de L 542 e as projeções 504 são apropriadamente dimensionados para permitir um engajamento de ajuste firme entre os mesmos, em que o engajamento da parede superior 412 do anel anular 502 e da parede inferior 546 da base 530 fornece componentes de força em direções opostas em volta de um eixo geométrico longitudinal 576 (ver Figura 21). Tal engajamento auxilia na prevenção de instabilidade dentro da combinação da sobretampa 104 e o recipiente 106 que poderia afetar adversamente qualquer operação de pulverização. Voltando às Figuras 17 a 19, quando as projeções 504 são inteiramente engatadas com os membros em forma de L 542, a borda inferior 522 e a segunda extremidade 518 das projeções 504 serão dispostas adjacentes à superfície superior 558 e à parede de extremidade vertical 544 do membro em forma de L 542, respectivamente. Após a sobretampa 104 ser fixada ao recipiente 106, o recipiente 106 é abaixado para o alojamento 102 e a sobretampa 104 e o alojamento 102 são fixados de modo a serem soltos entre si.

[0200] Retornando agora às Figuras 22 a 28, é ilustrada uma terceira modalidade de um mecanismo de fixação 600 que inclui um suporte e um adaptador. O suporte da presente modalidade é um anel anular 602 similar ao anel anular 402. O anel anular 602 inclui um membros em forma de U 604, que inclui uma parede externa 606 e uma parede interna 608 que são conectadas por uma parede superior transversal curva 610. Uma pluralidade de bordas alongadas 612 estende-se para fora a partir de uma superfície externa 614 da parede externa 606 e da parede superior 610. As bordas alongadas 612 também se estendem além de um eixo geométrico Y, ilustrado na Figura 23, que é coincidente com a parede superior 610. A presente modalidade inclui duas bordas alongadas dispostas opostas 612. Contudo, em outras modalidades pode ser fornecida uma ou mais bordas. Por exemplo, em uma modalidade particular é contemplado que podem ser fornecidas três bordas espaças equidistantes. Como se vê melhor na Figura 22, as bordas alongadas 612 incluem uma parede 618 que limita parcialmente o anel anular 602 e possui um raio substancialmente similar de curvatura como o da parede externa 606. A parede 618 possui uma primeira extremidade retilínea 620 e uma saliência 622 que se estende para fora a partir da borda alongada 612 adjacente à segunda extremidade 624 da mesma. Como se vê melhor na Figura 23, a saliência 622 inclui uma parede de extremidade vertical 626 disposta adjacente à segunda extremidade 624 e uma superfície inferior 628 que inclui uma parte plana 630 que se estende para uma parte inclinada para cima 632. A parte inclinada 632 termina em uma parede de extremidade vertical 634.

[0201] Retornando às Figuras 24 e 25, está ilustrada uma base 640 que inclui uma parede substancialmente plana 642 fixada à sobretampa (não ilustrada) e disposta através de uma parte de uma extremidade inferior da mesma. A parede 642 inclui uma borda semicircular 644 e uma borda plana 646 que trunca a borda semicircular 644. Uma aba semicircular 648 estende-se para baixo a partir de uma superfície inferior 650 da parede 642. A aba 648 inclui uma abertura 652 disposta adjacente à borda plana 646 da parede 642, que é dimensionada para receber partes do anel anular 602 conforme será descrito em maior detalhe abaixo.

[0202] Como se vê melhor das Figuras 24 a 26, a aba 648 inclui primeira e segunda paredes de suporte substancialmente em forma de L 654, 656, respectivamente, que se estendem para fora a partir de uma superfície interna 658 da aba 648. As paredes de suporte 654, 656 incluem paredes de extremidade vertical 660, 662, respectivamente. As paredes substancialmente horizontais 664, 666 estendem-se lateralmente a partir das bordas inferiores 668, 670 das paredes de extremidade vertical 660, 662, respectivamente. As paredes horizontais 664, 666 são dispostas adjacentes a uma borda inferior 672 da aba 648. Ainda com relação às Figuras 24 e 25, cada parede horizontal 664, 666 inclui uma parte inclinada 674, 676 disposta adjacente às segundas extremidades 678, 680 da mesma que são distais das paredes de extremidade vertical 660, 662. As partes inclinadas 674, 676 terminal nas segundas extremidades 678, 680 e são adaptadas para interagir com as bordas alongadas 612 do anel anular 602 conforme descrito em maior detalhe abaixo.

[0203] Para fixar a sobretampa 104 ao recipiente 106, o anel anular 602 é posicionado dentro da base 640 de maneira que uma das bordas alongadas 612 seja disposta adjacente à abertura 652 da aba 648 e a outra borda (não visível) seja disposta adjacente à parede posterior 686 da aba 648 (ver Figura 27). A abertura 652 é apropriadamente dimensionada para receber o anel anular 602 de maneira que um lado da mesma com uma das bordas alongadas 612 precisa ser inserido primeiro. Por outro lado, as partes da base 630 irão impedir que o anel anular 602 seja recebido na mesma. Isso fornece uma função orientadora para o usuário e auxiliar na prevenção de desalinhamento do sistema. Em seguida, um ou mais da sobretampa 104 e do recipiente 106 são girados de maneira que as partes inclinadas 632 das bordas alongadas 612 contatem as partes inclinadas 674, 676 das paredes horizontais 664, 666, respectivamente. As partes inclinadas dominantes 632, 674, 676 levam as bordas alongadas 612 e as paredes horizontais 664, 666 das paredes de suporte 654, 656 a engatar efetivamente entre si. O movimento rotativo continuado de um ou mais da sobretampa 104 e do recipiente 106 leva as partes superiores 682 das bordas alongadas 612 do anel anular 602 a serem levantadas e pressionadas contra a superfície inferior 650 da parede 642 que define a base 640 (ver Figura 28). O espaçamento entre as paredes horizontais 664, 666 e a superfície inferior 650, e as dimensões das bordas alongadas 612, são apropriadamente dimensionados para permitir um engajamento de ajuste firme entre as mesmas. O engajamento das partes superiores 682 das bordas alongadas 612 e a superfície inferior 650 da base 530 fornece componentes de força em direções opostas em volta de um eixo geométrico longitudinal 684, conforme ilustrado na Figura 28. Tal engajamento auxilia a prevenir a instabilidade dentro da combinação da sobretampa 104 e o recipiente 106 que poderia afetar adversamente qualquer operação de vaporização. Uma vez que as bordas 612 sejam inteiramente engatadas com as paredes de suporte 654, 656, as paredes de extremidade vertical 634 das bordas 612 encostam-se nas paredes de extremidade vertical 600, 662 das primeira e segunda paredes de suporte 654, 656. Após a sobretampa 104 ser fixada ao recipiente 106, o recipiente 106 é abaixado para o alojamento 102 e a sobretampa 104 e o alojamento 102 são fixados de modo a serem soltos entre si.

[0204] Apesar de estarem aqui ilustradas várias bases com particularidades, é intencionado que possam ser feitas modificações e/ou adições em qualquer uma das modalidades. Por exemplo, Qualquer uma das modalidades pode utilizar um membro de extensão entre a base (ou trava) de uma sobretampa e o anel anular (ou chave) de um recipiente. Por exemplo, as Figuras 29 e 30 descrevem um adaptador de preenchimento que pode ser usado com vários recipientes e sobretampas conhecidos. A modalidade presentemente descrita inclui um membro de extensão 700 que é especificamente adaptado para ser usado com o anel anular 602 (ver Figuras 22 a 28).

[0205] O membro de extensão 700 inclui um corpo circular 702 com uma parte rosqueada 704 que se estende a partir de uma superfície externa 706 da mesma. Uma parede cilíndrica 708 estende-se para baixo a partir de uma superfície superior interna 710 e inclui um orifício 712 no mesmo, que é adaptada para receber uma parte de uma montagem de válvula e o recipiente (não ilustrado). Uma pluralidade de rampas 714 limita uma superfície interna 716 do corpo 702 e está disposta em lados opostos da superfície 716. As rampas 714 possuem a mesma função como as paredes de suporte 654, 656, ilustradas nas Figuras 24 e 25.

[0206] O membro de extensão 700 pode ser fornecido para prender uma sobretampa a um recipiente que possua o anel anular 602 fixado no mesmo. Por exemplo, um usuário pode ter um sistema de dispensação de produto que inclua um recipiente e uma sobretampa que não utilize o mecanismo de fixação apropriado. Dessa maneira, o usuário pode fixar o membro de extensão à sobretampa existente, que interage com o anel anular 602 de preenchimento em uma maneira conforme anteriormente descrito para fornecer uma vedação impermeável a fluido. O membro de extensão 700 pode estender-se a partir de qualquer parte da sobretampa (não ilustrado) e pode ser conectado ao mesmo em qualquer maneira conhecida daquele versado na técnica. A presente modalidade contempla uma parte rosqueada de acoplamento para conexão efetiva à parte rosqueada 704 do membro de extensão 700.

[0207] É também contemplado que qualquer uma das bases aqui descritas com relação à modalidade específica pode ser utilizada com qualquer outra modalidade. As bases podem compreender qualquer tipo de estrutura adaptada para suportar pelo menos uma parte do mecanismo de fixação. Por exemplo, em uma modalidade a base estende-se por toda a totalidade de uma extremidade inferior da sobretampa. Em uma modalidade diferente, a base estende-se apenas uma parte da extremidade inferior da sobretampa. Nessa modalidade, é contemplado que uma abertura através da base irá fornecer acesso às partes interiores da base. Por exemplo, Um compartimento de bateria pode ser acessível através da abertura. Em uma modalidade diferente, uma base não é utilizada, mas a sobretampa inclui outra estrutura que é adaptada para suportar uma parte do mecanismo de fixação. As bases aqui contempladas podem também ser fornecidas em vários formatos, tamanhos, e espessuras que confiram características funcionais ou estéticas desejadas.

[0208] Voltando às Figuras 31 a 34, está ilustrada uma quarta modalidade de um mecanismo de fixação 800 que inclui um suporte ou adaptador. O presente suporte é conhecido para ser um anel anular 802 similar aos anteriormente descritos. O anel anular 802 compreende um corpo substancialmente em forma de U 804, que inclui uma parede externa 806 e uma parede interna 808 que são conectadas por via de uma parede superior transversal curva 810. Duas paredes 812, 814 estendem-se para cima a partir de uma superfície externa 816 do corpo 804. As paredes 812, 814 recebem raios de curvatura idênticos ou substancialmente similares como a parede externa 806. As partes de elevação verticais 818, 820 estendem-se para cima a partir das paredes 812, 814, respectivamente. Além disso, os flanges 822, 824 estendem-se radialmente para fora a partir das bordas 826, 828 das partes de elevação 818, 820, respectivamente.

[0209] Como se vê melhor na Figura 31, as paredes 812, 814 incluem as superfícies 830, 832, respectivamente, que são adaptadas para interagir com uma parte de base 834 (ver Figura 32). Voltando à Figura 31, os flanges 822, 824 incluem as superfícies superiores 836, 838 e as superfícies inferiores 840, 842 em seus lados opostos. As superfícies superiores 836, 838 e as superfícies inferiores 840, 842 formam trilhos que são adaptados para se estender através de e deslizar ao longo de uma seção da parte de base 834.

[0210] Como se vê melhor nas Figuras 32 a 34, a parte de base 834 inclui uma parede substancialmente plana 844 fixada à sobretampa (não ilustrado). A parede 844 inclui uma borda semicircular 846 e uma borda plana 848 que trunca a borda semicircular 846. Um membro de travamento anular ou anel 850 estende-se para baixo a partir de uma superfície inferior 852 da parede 844. O membro de travamento 850 inclui uma abertura central 854. Conforme ilustrado na Figura 32, as primeira e segunda aberturas 856, 858 são dispostas em lados opostos da abertura central 854. As aberturas curvas 856, 858 são segmentadas para uma parte de cauda estreita 860, 862 e uma parte de cabeça ampla 864, 866. Em uma modalidade preferida, as aberturas curvas possuem em raio de curvatura entre 4 mm a em torno de 40 mm. Além disso, uma largura das aberturas curvas 856, 858, que é definida como a distância radial entre superfícies opostas das partes de cauda 860, 862 e as partes de cabeça 864, 866, é em torno de 1 mm a em torno de 10 mm. A extensão das aberturas curvas compreende pelo menos duas seções de tamanho diferente devido à natureza segmentada das aberturas 856, 858. Em uma modalidade preferida, as partes de cauda 860, 862 são dotadas de uma extensão entre em torno de 1 mm a em torno de 10 mm e as partes de cabeça 864, 866 são dotadas de uma extensão entre em torno de 1 mm a 10 mm. As dimensões das aberturas 856, 858 preferivelmente fornecem uma abertura grande o suficiente para permitir que os flanges 822, 824 estendam-se através das mesmas, embora ao mesmo tempo forneçam uma abertura pequena o suficiente para suportar adequadamente o anel anular 802 e o recipiente fixado ao mesmo. A natureza segmentada das aberturas também fornece um mecanismo ainda estável, simples para prender o recipiente à sobretampa enquanto cria uma conexão justa substancialmente fluida entre as mesmas.

[0211] Para fixar a sobretampa ao recipiente, as paredes elevadas 818, 820 e os flanges correspondentes 822, 824 do anel anular 802 são inseridos através das partes de cabeça amplas 864, 866 das aberturas curvas 856, 858, respectivamente. Em seguida, um ou mais da sobretampa e do recipiente são girados de maneira que as superfícies inferiores 840, 842 dos flanges 822, 824 deslizem ao longo de uma superfície superior 870 da parede 844 até que as extremidades distais 872, 874 dos flanges 822, 824 (ver Figura 34) encostem das paredes de extremidade 876, 878 das partes de cauda estreitadas 860, 862, respectivamente. Nessa posição, as superfícies inferiores 840, 842 dos flanges 822, 824 colidem contra a superfície superior 870 da parede 844 e as superfícies superiores 830, 832 das paredes 812, 814 colidem contra a superfície inferior 852 da parede 844 para fornecer uma plataforma estável para a emissão de fluido a partir de dispositivo. O tamanho dos flanges 822, 824 e/ou a espessura da parede 844 é apropriadamente dimensionada para fornecer um engajamento de ajuste firme entre os mesmos. Após a sobretampa ser fixada ao recipiente, o recipiente é abaixado para dentro do alojamento e a sobretampa e o alojamento fixados de modo a serem soltos conforme descrito anteriormente.

[0212] Voltando às Figuras 35 a 45, é ilustrada uma sexta modalidade de um mecanismo de fixação 900 que inclui um suporte ou adaptador. Presentemente, o adaptador compreende um anel anular 902 similar aos descritos anteriormente. O anel anular 902 inclui um membro em forma de U 904 e um pedestal 906 fornecido dentro do membro em forma de U 904. O pedestal 906 é moldado para receber ajustadamente um pedestal de um recipiente, tal como o pedestal 316 do recipiente 106 ou 106’ (ver Figuras 8 e 8a), dentro de uma abertura geralmente circular 908. Além disso, uma haste de válvula tal como a haste de válvula 320 descrita na Figura 8, ou a abertura 326 para acessar a montagem de válvula 460 descrita na Figura 15A, é acessível através da abertura 908 e podem estender-se inteira ou parcialmente através dos mesmos.

[0213] Como se vê melhor nas figuras 35 e 36, o membro em forma de U 904 é conectado ao pedestal 906 por uma parte de parede mediana 910. O pedestal 906 estende-se para cima a partir de uma parte central 912 da parte de parede mediana 910 e também inclui pelo menos um flange que se estende externamente 914 adjacente a uma extremidade distal 916 da mesma, que se estende radialmente para fora em direção ao membro em forma de U anular 904. Na presente modalidade, são fornecidos três flanges 914. Os três flanges 914 são espaçados equidistantes e limitam a abertura 908. Os flanges 914 estendem-se para fora aproximadamente metade da extensão da parte de parede mediana 910 em direção ao membro em forma de U anular 904. Em uma modalidade preferida, os flanges 914 são dotados de uma extensão entre em torno de 0,5 mm a em torno de 10 mm e a parte de parede mediana 910 é dotada de uma extensão entre em torno de 0,5 mm a em torno de 10 mm, conforme descrito pela distância “L” ilustrada na Figura 36. Uma pluralidade de aberturas 918, que é fornecida para auxiliar na fabricação do anel anular 902, estende-se através da parte de parede mediana 910 e é disposta abaixo dos três flanges que se estendem para fora 914.

[0214] É contemplado que pode ser fornecido um menor ou maior número de flanges que se estende radialmente a partir do pedestal que podem ou não ser espaçados eqüidistantes entre si. Por exemplo, em uma modalidade diferente ilustrada na Figura 27, o anel anular 920 é idêntico ao anel anular 902 ilustrado na Figura 35, exceto para a inclusão de apenas dois flanges que se estendem externamente 922, que são adaptados para executar a mesma função dos flanges que se estendem para fora 914. Ainda em uma modalidade diferente, ilustrada na Figura 38, é ilustrado um mecanismo de fixação que compreende apenas um pedestal cilíndrico 940. O pedestal 940 inclui uma pluralidade de flanges que se estendem para fora 942 dispostos em volta de uma borda superior 944 da mesma. Os flanges que se estendem para fora 942 limita um orifício central 946, que é adaptado para receber uma parte de um pedestal e montagem de válvula correspondente de um recipiente (não ilustrado). Por exemplo, o pedestal 940 pode circundar uma parte do pedestal 316 ilustrado na Figura 8. Na modalidade ilustrada nas Figuras 35 a 38, o anel anular e/ou pedestal pode incluir qualquer número de flanges que se estendem para fora do mesmo. Os flanges podem ser moldados e dimensionados em qualquer maneira conhecida na técnica.

[0215] Voltando às Figuras 39 a 45, está ilustrada uma base 1000 que é similar às bases descritas com respeito às modalidades anteriores exceto pelas diferenças observadas na mesma. A base 1000 inclui uma parede substancialmente plana 1002 fixada à sobretampa (não ilustrado). A parede 1000 inclui um membro de travamento cilíndrico 1004 que se estende para baixo a partir de uma superfície inferior 1006 da mesma. O membro de travamento 1004 define uma abertura circular 1008, que é adaptada para receber partes da haste de válvula / montagem de válvula (não ilustrado) quando é usado o mecanismo de fixação. O membro de travamento 1004 inclui uma pluralidade de rotas em forma de L 1010 que limita e estende-se para dentro a partir de uma superfície interna 1012 que define a abertura circular 1008.

[0216] Como se vê melhor na Figura 39, as rotas 1010 incluem uma parede vertical 1014 que se estende para baixo a partir de uma superfície superior 1016 da base 1000 em volta da metade da extensão total do membro circular 1004. Uma parede 1018 estende-se para fora a partir de uma extremidade distal 1020 de cada parede vertical 1014 e limita uma parte da superfície interna 1012 da abertura circular. Cada parede 1018 inclui uma parte inclinada para baixo 1022 e as extremidades 1024 opostas às paredes verticais 1014. As rotas 1010 são adaptadas para interagir com as projeções 914, 922, ou 942 anteriormente descritas de maneira que os anéis anulares 902, 920 ou o pedestal cilíndrico 940, respectivamente, possam ser recebidos de modo deslizante nas mesmas. É preferido que o número de rotas 1010 fornecido na base 1000 seja equivalente ao número de projeções do anel anular / pedestal, por exemplo, na presente modalidade, é contemplado quê sejam fornecidas três rotas espaçadas equidistantes em combinação com o uso do anel 902, que inclui três flanges 914.

[0217] A fixação da sobretampa ao recipiente ocorre substancialmente da mesma maneira com respeito aos anéis anulares 902, 920 ou o pedestal cilíndrico 940. A fim de ilustrar o processo de fixação, a estrutura do anel anular 920 será comentada com particularidade. Para fixar a sobretampa ao recipiente, os flanges que se estendem exteriormente 922 são posicionados dentro da abertura circular 1008 do membro de travamento 1004. Os flanges 922 devem ser posicionados nos espaços 1030 entre as rotas em forma de L 1010. Se os flanges 922 forem desalinhados durante o posicionamento, os flanges 922 irão se encostar-se às superfícies inferiores 1032 das rotas 1010 (ver Figura 39) quando a base 1000 e o anel anular 920 são movidos direcionados entre si. Uma vez que os flanges 922 sejam posicionados apropriadamente, a sobretampa e o recipiente são girados em direções opostas (ou um é girado enquanto o outro é preso firme). Na presente modalidade, a sobretampa é girada no sentido horário e/ou o recipiente em um sentido anti-horário.

[0218] O mecanismo de fixação 900 mais uma vez impede o desalinhamento e auxilia na orientação adequada da estrutura de travamento e chaveamento levando os flanges 922 a encostar-se contra as paredes verticais 1014 se girados de maneira não apropriada. Se girados de maneira apropriada, os flanges 922 colidem contra as partes inclinadas 1022 das rotas em forma de L 1010 (ver Figura 41). Em algumas modalidades, os flanges 922 podem ser providos de extremidades afiladas ou em rampas para contatar as partes inclinadas correspondentes 1022 das rota em forma de L 1010. O movimento rotativo continuado de um ou mais da tampa e do recipiente leva as superfícies inferiores 1034 dos flanges 922 a sobrepujar e manter contato com as paredes 1018 das rotas em forma de L 1010. Simultaneamente, uma superfície superior curva 1036 do anel anular 920 contata e é pressionada contra a superfície inferior 1006 da base 1000. As rotas em forma de L 1010 e os flanges 922, em combinação com o posicionamento da base 1000, são dimensionados apropriadamente para permitir um engajamento de ajuste apertado entre os mesmos. As dimensões dos flanges 914 comparadas às dimensões da parte de parede mediana 910 são preferivelmente selecionadas para estenderem-se para fora uma distância apropriada a partir do pedestal 906 para criar área de superfície suficiente para contatar os rotas em forma de L 1010 e fornecer suporte adequado para o mecanismo de fixação 900. Na verdade, os vários componentes de força sendo exercida substancialmente em volta de um eixo geométrico longitudinal 1038 auxiliam a impedir instabilidade dentro do mecanismo de fixação 900. Após a sobretampa ser fixada a um recipiente, o recipiente pode ser posicionado dentro de um alojamento para uso por um consumidor.

[0219] A presente modalidade pode ser modificada de maneira que as superfícies superiores 1040 dos flanges 922 colidem contra a estrutura dentro da sobretampa, que coexiste com uma parte superior 1042 das paredes verticais 1014 e a superfície superior 1016 da base 1000. Por exemplo, uma parte anular (não ilustrada) pode se estender sobre as bordas periféricas 1044 da abertura circular 1008 da base 1000 de maneira que os flanges 922 que colidem contra a parte anular, em combinação com os componentes de força exercida pelos flanges contra as paredes 1018 das rotas em forma de L 1010, possam reter o membro de travamento 1004 e o anel anular 902 juntos. Em uma modalidade diferente, as partes dos flanges 922 podem se estender sobre uma ou mais das paredes verticais 1014 e a superfície superior 1016 e colidir contra a estrutura dentro da sobretampa (não ilustrado). Tal estrutura pode ser particularmente útil nos mecanismos de fixação que não incluam um pedestal em combinação com uma parte externa, tal como descrito na Figura 38.

[0220] Voltando à Figura 41, a sobretampa é girada até que uma parte dos flanges 922 encostem contra a parede vertical 1014 (Figura 41 ilustra o mecanismo de fixação 900 em uma posição substancialmente inteiramente girada). Podem ser fornecidos vários mecanismos de fixação (não ilustrados) que auxiliam no travamento de forma a serem soltos dos flanges 922 nas rotas para impedir que a sobretampa e o recipiente girem ou se movam de outra maneira para fora do engajamento, por exemplo, com respeito à presente modalidade, os flanges podem ser girados no sentido horário, que pode ocasionar o desengate do membro de travamento 1004 do anel anular 920. Tal membro de travamento pode incluir um membro de parada (ver Figura 39a) na forma de uma nervura 1046 disposta em uma parte que não seja em rampa da parede 1018 da rota em forma de L 1010. Um sulco correspondente 1048 (ver Figura 37a) pode ser fornecido dentro da superfície inferior 1034 do flange 922. As nervuras 1046 e os sulcos 1048 são dimensionados para acoplarem entre si e não interferir substancialmente com o choque dos flanges 922 e/ou a superfície superior curva 1036 do anel anular 920 com o membro de travamento 1004 conforme descrito acima. Para remover o anel anular 920 do membro de travamento 1004, um usuário pode ter que exercer forças rotativas maiores contra um ou mais do recipiente e/ou tampa e/ou pode ter que aplica pressão para cima em um ou mais do recipiente ou sobretampa para remover a nervura do sulco e girar o recipiente e a sobretampa em um estado não acoplado. Em uma modalidade diferente, a nervura 1046 pode ser disposta no flange 922 e o sulco 1048 na rota em forma de L 1010.

[0221] Em outras modalidades, as nervuras e os sulcos podem ser colocados alternadamente nos flanges e rotas. Além disso, é também contemplado que pelo menos uma combinação de nervura e sulco será fornecida pelo menos em uma rota em forma de L e disposição de flange em combinação com pelo menos uma rota em forma de L e disposição de flange sem uma nervura e um sulco. Nessa modalidade particular, a pelo menos uma rota em forma de L e disposição de flange com uma nervura e sulco pode ser modificada para alterar as dimensões da rota em forma de L e/ou o flange de modo a não interferir substancialmente com os componentes de força exercida pela rota em forma de L remanescente e disposições de flange sem uma nervura. Finalmente, é contemplado que qualquer uma das estruturas de retenção pode ser modificada e usada com respeito a qualquer uma das modalidades aqui como será claro para aquele versado na técnica.

[0222] Alternativamente, uma modalidade diferente de uma base 1100 está ilustrada nas Figuras 42 a 45. A base 1100 é substancialmente similar à base 1000 descrita com respeito às modalidades ilustradas nas Figuras 39 a 41. A base 1100 inclui uma parede substancialmente plana 1102 fixada à sobretampa (não ilustrado). A parede 1102 inclui um membro de travamento cilíndrico 1104 que se estende para baixo a partir de uma superfície inferior 1106 da mesma. O membro de travamento 1104 define uma abertura circular 1108 adaptada para receber partes de uma haste de válvula / montagem de válvula (não ilustrada) quando o mecanismo de fixação está em uso.

[0223] Como se vê melhor na Figura 43, o membro de travamento 1104 também inclui uma superfície inferior 1110 com uma abertura 1112 que tem um contorno que é complementar ao pedestal 906 e aos flanges associados 914 do anel anular 902. Em outras modalidades, o formato da abertura 1112 é adaptado para corresponder a qualquer um dos anéis anulares que possuem uma pluralidade de flanges e/ou um pedestal que possui flanges, conforme aqui descrito. A abertura 1112 é definida por uma pluralidade de bordas que se estende para dentro 1114. As superfícies inferiores 1116 das bordas 1114 possuem a mesma extensão de uma borda inferior 1118 do membro de travamento 1104. As bordas 1114 limitam uma parede interna 1120 do membro de travamento 1004 e definem partes inferiores das rotas em forma de L 1122, que são adaptadas para interagir com os flanges 914 no anel anular 902 em uma maneira substancialmente similar conforme anteriormente descrito (ver Figuras 44 e 45).

[0224] Voltando às Figuras 46 a 56, está ilustrada uma sexta modalidade de um mecanismo de fixação 1200 similar àquelas anteriormente descritas. O mecanismo de fixação 1200 inclui um suporte ou adaptador, presentemente na forma de um anel anular 1202 que compreende um membro em forma de U 1204. O membro em forma de U 1204 inclui uma parede externa 1206 e uma parede interna 1208 que são conectadas por via de uma parede superior transversal curva 1210. Uma elevação anular 1212 estende-se para cima a partir de uma superfície externa 1214 do membro em forma de U 1204. A elevação anular 1212 possui um diâmetro menor conforme medido a partir do eixo geométrico longitudinal 1216 do que o membro em forma de U 1204. Uma pluralidade de fendas alongadas 1218 é disposta eqüidistante através da elevação anular 1212 adjacente às partes da parede superior 1210 do membro em forma de U 1204. Na presente modalidade, são fornecidas as fendas alongadas 1218. Contudo, é previsto que uma ou mais fendas alongadas possam ser utilizadas com relação à presente modalidade. Em uma modalidade diferente, as fendas 1218 podem estenderse através da elevação anular 1212 em oposição ao prolongamento através de sua totalidade.

[0225] Como se vê melhor na Figura 46, um pedestal 1220 é fornecido dentro do membro anular em forma de U 1204, que é moldado para receber ajustadamente o pedestal e/ou a haste de válvula / montagem de válvula de um recipiente (não ilustrado) dentro de uma abertura circular 1222 que se estende através do mesmo. O membro em forma de U 1204 é conectado ao pedestal 1220 por uma parte de parede mediana 1224. A parte de parede mediana 1224 também inclui uma pluralidade de aberturas 1226 disposta na mesma. As aberturas 1226 são dispostas em lados opostos do pedestal 1220 e são fornecidas para facilitar a fabricação do anel anular.

[0226] O pedestal 1220 estende-se para cima a partir de uma parte central 1228 da parte de parede mediana 1224. Pelo menos um flange 1230 estende-se radialmente para fora a partir de uma borda superior 1232 do pedestal 1220. Na presente modalidade são fornecidos dois flanges dispostos opostamente 1230 que são dispostos adjacentes à borda superior 1232 do pedestal 1220. Em outras modalidades, os flanges ‘1230 podem ser dispostos abaixo da borda superior 1232. Os flanges 1230 estendemse radialmente em direção à elevação anular 1212. Os flanges 1230 incluem uma borda angulada 1234 que se estende para fora para uma borda distal 1236. Na presente modalidade, as partes das bordas anguladas 1234 são alinhadas radial com partes das fendas alongadas 1218 da elevação anular 1212. Similar às modalidades anteriormente descritas, o anel anular 1202 é adaptado para ser preso a uma parte da taça de montagem 308 de um recipiente.

[0227] Em uma modalidade preferida, os flanges 1230 são dotados de uma dimensão de extensão maior entre em torno de 0,5 mm a em torno de 5 mm medido a partir de uma superfície externa 1238 do pedestal 1220. Os flanges 1230 estende-se a partir da superfície externa 1238 do pedestal 1220 em direção a uma parede lateral interna 1240 da elevação anular 1212 sobre a parte de parede mediana 1224. Os flanges 1230 preferivelmente estendem-se entre em torno de 5% a em torno de 75% da distância entre a superfície externa 1238 do pedestal 1220 e a parede lateral interna 1240 da elevação anular 1212. A lacuna entre o pedestal 1220 e a elevação anular 1212 define um espaço 1242.

[0228] Em uma modalidade preferida, as fendas alongadas 1218 são dotadas de uma dimensão de largura conforme medido entre os lados esquerdo e direito em torno de 1 mm a em torno de 10 mm. Além disso, as fendas alongadas 1218 são dotadas de uma dimensão de altura entre os lados superior e inferior entre em torno de 0,5 mm a em torno de 5 mm. Preferivelmente, as fendas alongadas 1218 estendem-se através da elevação anular 1212 a partir de uma parede interna 1240 para uma parede externa 1244. Em outras modalidades, as fendas alongadas 1218 estendem-se parcialmente através da elevação anular 1212.

[0229] Voltando às Figuras 48 a 53, está ilustrada uma base 1250, que é similar às bases anteriormente descritas exceto pelas diferenças aqui observadas. A base 1250 inclui uma parede substancialmente plana 1260 fixada à sobretampa (não ilustrado). A parede 1260 inclui um membro de travamento 1262 que se projeta a partir de uma superfície interna 1264 da parede 1260. O membro de travamento 1262 é substancialmente cilíndrico e inclui uma abertura circular 1266 que se estende através do mesmo, que é adaptado para receber partes do pedestal e/ou haste de válvula / montagem de válvula do recipiente (não ilustrado) quando o mecanismo de fixação 1200 está em uso. O membro de travamento 1262 é apropriadamente dimensionado para ajustarse dentro do espaço 1242 do anel anular 1202.

[0230] Como se vê melhor na Figura 48, o membro de travamento 1262 é definido por uma parede circular 1270. A parede circular 1270 inclui uma borda inferior curva 1276. A parede circular 1270 e a borda inferior curva 1276 são dimensionadas para caber dentro do espaço 1242 de maneira que a borda inferior curva 1276 será partes disposta adjacente às partes da parede transversal curva 1210 do membro em forma de U 1204 quando o anel anular 1201 for engatado com a base 1250. Ainda com referência à Figura 48, um par de aberturas alongadas dispostas opostamente 1280 trunca partes da parede circular 1270 e da borda inferior curva 1276. Além disso, um par de entalhes disposto opostamente 1284 estende-se através da parede circular 1270 e é espaçado de maneira equidistante das aberturas alongadas 1280.

[0231] Com referência às Figuras 48 a 50, uma segunda parede circular 1290 é escalonada para dentro a partir da parede circular 1270 e estende-se para baixo a partir da borda inferior curva 1276 em direção a uma extremidade inferior 1292. A abertura circular 1266 estende-se similarmente através da segunda parede circular 1290. A segunda parede 1292 é truncada por dois sulcos opostos 1294 definidos Poe paredes laterais 1296 e as paredes de extremidade 1298. Como se vê melhor nas Figuras 49 e 52, a segunda parede escalonada 1290 forma uma borda anular 1310, que se estende para dentro em direção à abertura circular 1266. A borda 1310 é truncada por dois sulcos opostos 1294. Além disso, as aberturas alongadas 1280 estendem-se parcialmente através da borda anular 1310.

[0232] Voltando à Figura 54, está ilustrado um membro resiliente 1350. O membro resiliente 1350 inclui duas projeções em formato retangular 1352 que se entendem para fora a partir dos lados opostos de um anel de formato geralmente oval 1354. As saliências bulbosas dispostas opostamente 1356 também se estendem para fora a partir do anel 1354. As saliências bulbosas 1356 são espaçadas equidistantes a partir das projeções de formato retangular 1352. O anel 1354 é definido por uma parede lateral 1360 que possui uma superfície superior 1362, uma superfície inferior 1364, uma parede interna 1366, e uma parede externa 1368.

[0233] A parede lateral 1360 varia de espessura. A parede lateral 1360 está no ponto mais espesso em uma área adjacente às saliências bulbosas 1356. Preferivelmente, a parede lateral é dotada de uma espessura maior entre em torno de 1 mm a em torno de 10 mm. A parede lateral 1360 possui um ponto mais estreito em uma área adjacente às projeções de formato retangular 1352. Preferivelmente, a parede lateral possui uma espessura mais estreita entre em torno de 0,5 mm e em torno de 5 mm. A parede lateral é também provida de um eixo geométrico principal A entre lados opostos da parede interna 1366 entre em torno de 2 mm a em torno de 10 mm e um eixo geométrico secundário B entre em torno de 1 mm a em torno de 10 mm. Preferivelmente, o eixo geométrico principal A estende-se entre as projeções de formato retangular 1352 e o eixo geométrico secundário B que se estende entre as saliências bulbosas 1356.

[0234] O membro resiliente 1350 é dimensionado de modo a ser capaz de disposição na borda 1310 do membro de travamento 1262. Particularmente, as projeções de formato retangular 1352 são aninhadas, inteira ou parcialmente, dentro dos entalhes 1284 da parede circular 1270 e as partes de superfície inferior 1364 do membro resiliente 1350 aninham-se na borda 1310. Nessa posição, as saliências bulbosas 1356 são dispostas em alinhamento substancialmente com as aberturas alongadas 1280 dentro da parede circular 1270. Na presente modalidade, o assentamento das projeções de formato retangular 1352 dentro dos entalhes 1284 é realizado por um ajuste de interferência entre os mesmos. Em outras modalidades, o membro resiliente 1350 é fixado por um adesivo ou outro dispositivo de fixação conhecido daquele versado na técnica. Em ainda outra modalidade, o membro resiliente 1350 é integralmente moldado para o membro de travamento 1262. Em ainda outra modalidade, a estrutura interna para a sobretampa prende as projeções de formato retangular 1352 no lugar. É também previsto que possa ser usado qualquer dispositivo de retenção acima observado isoladamente ou em combinação.

[0235] O membro resiliente 1350 preferivelmente compreende um material elasticamente deformável. Por exemplo, pode ser usado um composto elastomérico tal como borracha, um polímero, e/ou combinação dos mesmos para formar o membro resiliente 1350. Em uma modalidade preferida, os materiais que compreendem o membro resiliente são dotados de um módulo elástico entre em torno de 1600 MPa a em torno de 205000 MPa, e mais preferivelmente, entre em torno de 70000 MPa a em torno de 205000 MPa, e mais preferivelmente, em torno e 200000 MPa.

[0236] Além disso, o membro resiliente 1350 pode ser feito de uma combinação de materiais. Por exemplo, em uma modalidade, o membro resiliente pode ser feito de Náilon e Polioximetileno. É também contemplado que possa ser usado um material deformável de maneira não elástica que se torne travado no lugar após o uso para impedir a remoção do recipiente da sobretampa.

[0237] Voltando às Figuras 55 e 56, será descrita a operação do mecanismo de fixação 1200. Para fixar a sobretampa ao recipiente, os flanges opostos 1230 do anel anular 1202 são posicionados adjacentes aos sulcos opostos 1294 do membro de travamento 1262. Os flanges opostos 1222 são inseridos dentro dos sulcos 1294 de modo que os flanges 1230 sejam adjacentes à parede interna 1366 do membro resiliente 1350. Preferivelmente, os vários componentes do mecanismo de fixação 1200 são dimensionados com respeito um ao outro para criar um mecanismo estável que permita a realização de várias vantagens. Por exemplo, os flanges 1230 são preferivelmente dimensionados para estenderem-se para fora para impingir o membro resiliente 1350 para criar uma conexão de travamento estável. Ao mesmo tempo, os flanges 1230 devem ser pequenos o suficiente para ajustar através dos sulcos 1294 de maneira que o anel anular 1202 possa ser posicionado dentro do membro de travamento 1262. O tamanho dos flanges 1230 depende de uma série de fatores incluindo o tipo de membro resiliente usado no mecanismo de fixação, o tamanho do membro de travamento, o tipo de recipiente sendo suportado pelo mecanismo de fixação, e similares. Em uma modalidade preferida, os flanges 1230 são dispostos em alinhamento substancial com o eixo geométrico principal A. Um posicionamento apropriado dos flanges 1230 dentro do membro de travamento 1262 é auxiliado pelos sulcos 1294, que são preferivelmente dimensionados para ser o único ponto de acesso para os flanges 1230 ao entrar na abertura 1266. Os sulcos 1294 também agem como um canal para guiar os flanges 1230 para sua primeira posição ou pré-operacional dentro do membro de travamento 1262, conforme ilustrado na Figura 55. Nessa posição, as aberturas alongadas 1280 do membro de travamento 1262 estão em alinhamento substancial com as fendas alongadas 1218 da elevação anular 1212 do anel anular 1202. Em seguida, a sobretampa e o recipiente são girados em direções opostas (ou um é girado enquanto o outro é preso firme).

[0238] Na presente modalidade, a sobretampa é girada em sentido anti-horário e/ou o recipiente no sentido horário. Durante a rotação, as bordas anguladas 1234 dos flanges 1230 colidem com a parede interna 1366 (ver Figura 56) do membro resiliente 1350 adjacente às áreas de maior espessura. A rotação continuada leva o membro resiliente 1350 a deformar elasticamente. A deformação substancial ocorre em volta do eixo geométrico secundário B modalidade membro resiliente 1350. A deformação do membro resiliente 1350 em volta do eixo geométrico secundário B leva o membro resiliente 1350 a flexionar radialmente para fora, desse modo forçando as saliências bulbosas 1356 através das aberturas alongadas 1280 do membro de travamento 1262 e através das fendas alongadas 1218 do anel anular 1202. Uma vez que as saliências 1356 estejam através das fendas 1218, o mecanismo de fixação 1200 está em uma segunda posição ou operacional.

[0239] Voltando às Figuras 57 a 74, está ilustrada uma modalidade alternativa de um mecanismo de fixação 1500 que é similar ao mecanismo de fixação 1200, que inclui as variações pretendidas, exceto para as diferenças observadas abaixo. As Figuras 57 e 58 descrevem o mecanismo de fixação 1500 como incluindo um anel anular 1502 compreendendo um membro em forma de U 1504. O membro em forma de U 1504 inclui uma parede externa 1506 e uma parede interna 1508 que são conectados por uma parede superior transversal curva 1510. Uma elevação anular 1512 estendese para cima a partir de uma superfície externa 1514 do membro em forma de U 1504. Uma pluralidade de fendas alongadas 1516 é disposta equidistante através de partes adjacentes da elevação anular 1512 da parede superior 1510 do membro em forma de U 1504. Na presente modalidade, são fornecidas duas fendas alongadas 1516. As fendas alongadas 1516 da presente modalidade estendem-se circularmente em volta da elevação anular 1512 para uma extensão maior das fendas alongadas 1218 do mecanismo de fixação 1200.

[0240] Em uma modalidade preferida, as fendas alongadas 1516 possuem uma dimensão de largura conforme medido entre os lados esquerdo e direito entre em torno de 1 mm a em torno de 10 mm. Além disso, as fendas alongadas 1516 possuem uma dimensão de altura entre os lados superior e inferior entre em torno de 0,5 mm a em torno de 5 mm. Preferivelmente, as fendas 1516 estendem-se através da elevação anular 1512 a partir de uma parede interna 1518 da mesma. Em outras modalidades, as fendas alongadas 1516 estendem-se parcialmente através da elevação anular 1512.

[0241] As Figuras 57 e 58 descrevem o anel anular 1502 como incluindo uma pluralidade de nervuras de estabilização retangulares 1522. As nervuras 155 estendemse para cima a partir da parede superior 1510 do membro em forma de U 1504 e para fora a partir da parede externa 1520 da elevação anular 1512. Na presente modalidade, há duas nervuras de estabilização dispostas opostamente 1522, que são fornecidas de forma equidistantes entre as fendas alongadas 1516.

[0242] Como se vê melhor na Figura 57, o anel anular 1502 também inclui pelo menos um flange 1524 que se estende radialmente para fora a partir de um pedestal 1526. Na presente modalidade, são fornecidos dois flanges opostos 1524 que se estendem para fora a partir de uma parte superior 1528 do pedestal 1526 em comparação com a modalidade anterior. Os flanges 1524 estendem-se radialmente em direção a um canto 1530 da fenda correspondente 1516 disposta dentro da elevação anular 1512. Os flanges 1524 são geralmente de formato triangular e incluem uma ponta arredondada 1532. Os flanges 1524 também incluem um primeiro lado 1534 que é mais longo do que um segundo lado 1536, que cria o formato triangular irregular e não simétrico em volta de um eixo geométrico central.

[0243] Em uma modalidade preferida, os flanges 1524 são geralmente dotados de uma dimensão de extensão entre em torno de 0,5 mm a em torno de 5 mm medido a partir de uma superfície externa 1538 do pedestal 1526. Os flanges 1524 estendemse a partir da parte superior 1526 em direção à parede lateral interna 1518 do elevação anular 1512 em uma maneira similar conforme descrito com relação ao mecanismo de fixação 1200. Na presente modalidade. As bordas internas 1540 dos flanges 1524 são substancialmente dotadas da mesma extensão da parede interna 1542 que define uma abertura central 1544 do pedestal 1526. Em outras modalidades, os flanges 1524 podem ser dispostos fora da parede interna 1542 ou em uma parede externa 1546 que define o pedestal 1526.

[0244] Como se vê melhor nas Figuras 59 a 62 está ilustrada uma modalidade diferente de uma base 1550, que é similar à base 1242 exceto pela diferença aqui observada, para uso com o anel anular 1502. A base 1550 inclui uma parede substancialmente plana 1552 fixada à sobretampa (não ilustrado). A parede 1552 inclui uma depressão circular 1554, que é truncada por uma depressão retangular 1556. As depressões 1554, 1556 definem uma borda substancialmente anular 1558. Voltando à Figura 59, um membro de travamento substancialmente cilíndrico 1560 estende-se para baixo a partir de uma borda interna 1562 da borda 1558. Uma abertura circular 1564 estende-se através do membro de travamento 1560, que é adaptado para receber partes do pedestal e/ou haste de válvula / montagem de válvula do recipiente (não ilustrado) quando o mecanismo de fixação 1500 está em uso. O membro de travamento 1560 é dimensionado apropriadamente para ajustar-se dentro de um espaço 1565 do anel anular 1502.

[0245] Com referência às figuras 59 a 62, o membro de travamento 1560 inclui uma parede circular 1570 que se estende entre a borda 1558 e a borda inferior anular 1572. A parede circular 1570 inclui uma superfície interna 1574 e uma superfície externa 1576. A parede circular 1570 é dimensionada para ajustar-se dentro do espaço 1566 (ver Figura 57). Referindo-se às Figuras 59 e 60, as primeira e segunda aberturas retilíneas opostas 1578 estendem-se através da parede circular 1570 e de uma parte da borda 1558. As terceira e quarta aberturas retilíneas opostas 1580 estendem-se através da parede circular 1570 e partes da borda 1558. Na presente modalidade, as aberturas 1578 são maiores do que as aberturas 1580 e são dispostas de forma equidistante entre si.

[0246] Ainda com referência à Figura 59, as aberturas 1578, 1580 estendemse para baixo em direção à borda anular inferior 1572. A borda inferior 1572 é interrompida por duas partes recortadas 1582 dispostas adjacentes e abaixo das aberturas 1580 na parede circular 1570. A borda inferior 1572 é angulada para baixo à medida que se estende para dentro.

[0247] Agora voltando para as Figuras 63 a 67, um elemento de travamento 1600 inclui um anel circular plano 1700 com um orifício central 1702 disposto através do mesmo. O elemento de travamento 1600 também inclui uma parte de aba retangular 1704 que se estende para fora a partir de uma borda periférica 1706 do anel 1700. Uma parede lateral anular 1708 estende-se para baixo a partir de uma superfície inferior 1710 do anel 1700 e limita o orifício 1702. Como se vê melhor nas Figuras 64 e 66, a parede lateral 1708 inclui um membro de extensão curvo 1712 que se estende para baixo a partir de uma extremidade distal 1714 da parede lateral 1708 em uma área adjacente à parte de aba 1704 (ver Figuras 65 e 66).

[0248] As Figuras 64 e 65 descrevem uma pluralidade de membros em forma de T 1720 que compreende um primeiro par de membros em forma de T 1724 e um segundo par de membros em forma de T 1750. Todos os membros em forma de T 1720 estendem-se radialmente para fora a partir de uma superfície externa 1722 da parede lateral 1708 e para baixo a partir da superfície inferior 1710 do elemento de travamento 1600. N presente modalidade, há quatro membros em forma de T 1720 espaçados. O primeiro par de membros em forma de T dispostos opostamente 1724 inclui uma parede alongada 1726 que se estende a partir da parede lateral 1708. Uma parede de extremidade curva 1728 estende-se a partir de uma extremidade distal da parede alongada 1726 e é espaçada a partir de uma borda externa 1730 do anel 1700 e da superfície externa 1722 da parede lateral 1708. Uma superfície inferior 1732 da parede alongada 1726 tem a mesma altura da superfície inferior 1734 da parede de extremidade 1728.

[0249] Ainda com referência às Figuras 64 e 65, é fornecido o segundo par de membros em forma de T dispostos opostamente 1750, que inclui uma parede alongada 1752 que se estende a partir da superfície externa 1722 da parede lateral 1708. Uma parede de extremidade curva 1754 estende-se a partir de uma extremidade distal da parede alongada 1752 e é espaçada a partir da borda externa 1730 dos anéis 1700 e a da superfície externa 1722 da parede lateral 1708. Uma protuberância 1756 estendese para baixo a partir de uma superfície inferior 1758 de cada parede alongada 1752 em aproximadamente um ponto central 1760 da mesma entre a parede lateral 1708 e a parede de extremidade 1754. Uma superfície inferior da parede de extremidade 1754 estende-se para baixo para uma extensão maior do que a superfície inferior 1758 da parede alongada 1752 para fornecer à parede de extremidade 1754 uma altura maior.

[0250] Agora voltando às Figuras 68 e 69, é descrito um membro resiliente 1800 que é similar ao membro resiliente 1350 exceto pelas diferenças observadas abaixo. O membro resiliente 1800 é adaptado para ser parcialmente fixado ao membro de travamento 1600. O membro resiliente 1800 compreende um formato geralmente elíptico, que recebe várias interrupções curvas e uma parte recortada. Particularmente, a presente modalidade inclui uma extremidade de conexão 1802 que possui uma parte reta 1804 e uma parte curva 1806 que se estende da mesma. A parte curva 1806 inclui uma seção inclinada 1808 e uma primeira parte arqueada alongada 1810 que se estende da mesma. Uma primeira asa 1812 estende-se para fora a partir da primeira parte arqueada 1810. A primeira asa 1812 inclui um corpo substancialmente retangular 1814 com bordas curvas 1816 em uma extremidade 1818 do mesmo. Uma segunda parte arqueada 1820 estende-se a partir do corpo 1814 da primeira asa 1812 e termina em uma seção curva em forma de U 1822. Uma terceira parte arqueada 1824 similar às primeira e segunda partes arqueadas 1810, 1820, respectivamente, estende-se para fora a partir da seção curva em forma de U 1822. A terceira parte arqueada 1824 termina em uma segunda asa 1826 que é similar à primeira asa 1812. A segunda asa 1826 inclui um corpo substancialmente retangular 1828 com bordas curvas 1830 nos três cantos 1832 do mesmo. As primeira e segunda asas 1812, 1826 são moldadas para interagir com e estender-se através das partes do anel anular 1502 ilustradas nas Figuras 57 e 58 conforme descrito em maior detalhe abaixo.

[0251] O membro resiliente 1800 é preferivelmente feito de um ou mais materiais elásticos tal como aqueles anteriormente aqui comentados. Em vez disso, pode ser usada quaisquer combinações ou variações anteriormente comentadas com relação ao membro resiliente 1350 com relação ao membro resiliente 1800. Embora seja comentado um formato específico com respeito ao membro resiliente 1800, incluindo partes arqueadas específicas, é considerado que o membro resiliente possa compreender outros formatos e tamanhos que sejam adaptados para serem retidos no elemento de travamento 1600.

[0252] Voltando agora às Figuras 70 e 71, o membro resiliente 1800 é descrito fixado às partes do membro de travamento 1600. A extremidade de conexão 1802 do membro resiliente 1800 é disposta entre a parede de extremidade 1754 e a protuberância 1756 de um dos membros em forma de T 1750. A extremidade de conexão 1802 repousa na superfície inferior 1758 da parede alongada 1752. A extremidade de conexão 1802 é retida no membro em forma de T 1750 por um ou mais de um ajuste de interferência entre as superfícies que definem a parede de extremidade 1754, protuberância 1756, e superfície inferior 1758, um adesivo, sendo integralmente moldado na mesma, ou qualquer dispositivo de conexão conhecido daquele versado na técnica.

[0253] Como se vê melhor na Figura 71, a parte inclinada 1808 e uma parte da primeira parte arqueada 1810 estendem-se para fora afastada da parede lateral anular 1708 antes da primeira parte arqueada 1810 estenda-se para dentro de volta em direção à parede lateral anular 1708 em uma área adjacente à parede alongada 1726 de um dos membros em forma de T 1724. Nesse estado pré-operacional, o corpo 1814 da primeira asa 1812 estende-se para fora e é suportado, em parte, pela parede alongada 1726 e/ou a parede de extremidade 1728. A extremidade 1818 da primeira asa 1812 estende-se na frente da parede de extremidade 1728, como se vê melhor na Figura 71. Em outras modalidades, a primeira asa 1812 pode estender-se para um grau maior ou menor ao longo da extensão do membro em forma de T 1724. Aquele versado na técnica irá perceber que o raio de curvatura do membro resiliente 1800 adjacente ao membro em forma de T 1724 pode ser modificado e/ou o tamanho da primeira asa 1812 pode ser modificada. As modificações similares podem ser feitas à segunda asa 1826 ou qualquer parte do membro resiliente 1800 na medida em que as mesmas, ou substancialmente as mesmas, funcionalidades operacionais são realizadas conforme descrito abaixo. Além disso, embora a presente modalidade forneça a colocação de partes de uma superfície inferior 1852 do membro resiliente 1800 em superfícies correspondentes da parede lateral 1708 e os membros em forma de T 1724, 1750, é também considerado que o membro resiliente 1800 possa ser preso suspenso inteiramente, ou em parte, acima de tais superfícies.

[0254] Voltando novamente às Figuras 70 e 71, a segunda parte arqueada 1820 do membro resiliente 1800 estende-se para longe do membro em forma de T 1724 e contata uma parte da parede lateral anular 1708 até que se estenda em direção à parede de extremidade 1754 do membro em forma de T 1750. A seção em forma de U 1822 do membro resiliente 1800 estende-se para e através de uma área entre a parede de extremidade 1754 e a protuberância 1756. A seção em forma de U pode ser capturada livremente por tais partes do elemento de travamento 1600, ou pode ser retida mais positivamente em uma maneira conforme comentada com relação à extremidade de conexão 1802. A terceira parte arqueada 1824 do membro resiliente 1800 estende-se para longe do membro em forma de T 1750 em direção ao outro membro em forma de T 1724. O corpo 1828 da segunda asa 1826 estende-se para fora e é suportado, em parte, pela parede alongada 1726 e/ou a parede de extremidade 1728 do membro em forma de T 1724.

[0255] Em uso, o anel anular 1502, a base 1550, o membro de travamento 1600, e o membro resiliente 1800 do mecanismo de fixação 1500 devem ser utilizados combinados entre si para travar a sobretampa 104 no recipiente 106, 106’. Similar às modalidades anteriores, o anel anular 1502 fixa a uma parte da taça de montagem de um recipiente. Conforme se vê melhor da Figura 72, o membro de travamento 1600 com o membro resiliente 1800 fixado ao mesmo é disposto dentro da abertura 1564 da base 1550. Mais especificamente, quando o membro de travamento 1600 é assentado dentro do membro de travamento 1560 da base 1550, as paredes de extremidade curvas 1728 dos membros em forma de T 1724 (ver Figura 71) são dispostas dentro das aberturas retilíneas 1578 da parede circular 1570 (ver Figura 59). Similarmente, as paredes de extremidade curvas 1754 dos membros em forma de T 1750 (ver Figura 71) são dispostas dentro das aberturas retilíneas 1580 da parede circular 1570 (ver Figura 59).

[0256] Referindo-se novamente à Figura 72, o anel anular 1502 é inserido na base 1550 pelo alinhamento de dois flanges 1524 do anel anular 1502 adjacente a duas partes de recorte 1582 da borda inferior 1572. O alinhamento apropriado permite que o movimento de um ou mais do recipiente e da sobretampa direcionados entre si e a inserção dos flanges 1524 através das partes de recorte 1582 e na abertura 1564 do membro de travamento 1560. O alinhamento inapropriado irá impedir a inserção do anel anular 1502 no membro de travamento 1560 e membro de travamento 1600.

[0257] Em uma primeira posição destravada, tal como mostrado na Figura 73, em que o elemento de travamento 1600 foi movido para fins de clareza, os flanges 1524 estendem-se em direção à extremidade de conexão 1802 e à seção de extremidade 1822 do membro resiliente 1800. Nessa posição, os flanges 1524 estão em alinhamento substancial com um eixo geométrico principal A do membro resiliente 1800 (ver Figura 69). A Figura 73 também ilustra como os flanges 1524 não tocam nas partes do membro resiliente 1800. Contudo, é previsto que em outras modalidades um ou mais dos flanges 1524 possam tocar incidentalmente tocar ou, alternativamente, exercer pressão nas partes do membro resiliente 1800 nessa posição.

[0258] Na presente modalidade, a sobretampa é girada na direção horário e/ou o recipiente 106 é girado no sentido anti-horário conforme descrito pelas setas C na Figura 73. Ao girar o recipiente, as pontas arredondadas 1532 e/ou os primeiros lados 1534 dos flanges 1524 contatam uma superfície interna 1850 do membro resiliente 1800 (ver Figura 74). O movimento continuado leva à deformação das primeira e segunda asas 1812, 1826. Na presente modalidade, as asas 1812, 1826 flexionam para fora em direção ao anel anular 1512 do anel anular 1502. O movimento das asas 1812, 1826 é facilitado pela superfície inferior 1732 da parede alongada 1726 e a superfície inferior 1734 da parede de extremidade 1728, que fornece um limite inferior delimitado para o membro resiliente 1800 e facilita a flexão substancial do mesmo. A flexão das primeira e segunda asas 1812, 1826 leva pelo menos as extremidade ditais das mesmas a estender-se em direção a e através das fendas alongadas 1516 dispostas dentro da elevação anular 1512, tal como mostrado na Figura 74. Tal movimento radialmente para fora é também facilitado pelo membro de extensão curvo 1712, que também age como um limite para o movimento da segunda asa 1826. Se as primeira e segunda asas 1812, 1826 estenderem-se total ou parcialmente através das fendas alongadas 1516, as asas 1812, 1826 podem se estender longe o suficiente para engatar seguramente a sobretampa e o recipiente.

[0259] Deve ser observado que embora a base 1550, o elemento de travamento 1600, e o membro resiliente 1800 sejam ilustrados como componentes separados, os mesmos são preferivelmente fixados entre si durante o processo de fabricação. Particularmente, é intencionado que a montagem dos componentes acima mencionados seja realizada antes de ser usado por um usuário final. Particularmente, é intencionado que a estrutura acima observada seja fornecida em uma sobretampa ou outro mecanismo de dispensação antes do uso por um consumidor. Em uma modalidade, um consumidor precisa apenas fixar um recipiente com um anel anular correspondente 1502 à sobretampa ou mecanismo de dispensação.

[0260] Agora, voltando-se para as Figuras 75 a 83, está ilustrada uma oitava modalidade de um mecanismo de fixação 1890. O mecanismo de fixação 1890 é adaptado para ser usado com o anel anular 1502 descrito nas Figuras 57 e 58. O remanescente do mecanismo de fixação 1890 é substancialmente similar ao mecanismo de fixação 1500, em que as diferenças entre os dois mecanismos de fixação são descritas em maior detalhe abaixo.

[0261] Como se vê melhor na Figura 76, uma base 1902 inclui uma parede substancialmente plana 1904 fixada à sobretampa (não ilustrado), que é interrompida com nervura 1906 e uma parte retangular 1908 adjacente à periferia da base 1902. É também fornecido um membro de travamento 1910, que é similar ao elemento de travamento 1600 das Figuras 63 a 67. O membro de travamento 1910 inclui uma parede lateral anular 1912 que se estende para baixo a partir de uma superfície inferior 1914 da base 1902. Um orifício central 1916 estende-se através da parede lateral anular 1912. Os membros de extensão curvos opostos 1918 estendem-se para baixo a partir de uma extremidade distal 1920 da parede lateral 1912. Além disso, duas paredes retilíneas 1922 projetam-se para fora a partir de uma superfície externa 1924 da parede lateral 1912 adjacente aos membros de extensão curvos 1918.

[0262] Ainda com referência à Figura 75, uma pluralidade de membros em forma de T 1926 estende-se radialmente para fora a partir de uma superfície externa 1924 da parede lateral 1012 e para baixo a partir da superfície inferior 1914 da base 1902. Na presente modalidade, há quatro membros em forma de T espaçados 1926, em que os membros em forma de T 1926 são definidos por um primeiro par de Membros em forma de T dispostos opostamente 1928 e um segundo par de membros em forma de T 1940. O primeiro par de membros em forma de T 1928 inclui uma parede alongada 1930 que se estende a partir da parede lateral 1912. Uma parede de extremidade curva 1932 estende-se a partir de uma extremidade distal da parede alongada 1930 e é espaçada a partir de uma borda externa 1934 da base 1902 e da superfície externa 1924 da parede lateral 1912. Uma superfície inferior 1936 da parede alongada 1930 tem a mesma altura de uma superfície inferior 1938 da parede de extremidade 1932.

[0263] O segundo par de membros em forma de T dispostos opostamente 1940 inclui uma parede alongada 1942 que se estende a partir da superfície externa 1924 da parede lateral 1912. Uma parede de extremidade curva 1944 estende-se a partir de uma extremidade distal da parede alongada 1942 e é similarmente espaçada a partir da borda externa 1934 da base 1902 e da superfície externa 1924 da parede lateral 1912. Uma parte mediana 1946 da parede alongada 1942 é provida de uma seção transversal menor do que uma parte da parede alongada 1942 adjacente à superfície externa 1924 da parede lateral 1912.

[0264] Como se vê melhor na Figura 76, um elemento de travamento 1950 é fixado de modo a ser solto à base 1902 por via de parafusos (não ilustrado). O presente elemento de travamento 1950 é substancialmente similar ao membro de travamento 1560 da modalidade anteriormente descrita. Em outra modalidade, o elemento de travamento 1950 é formado integralmente com e estende-se para baixo da base 1902. Em ainda outra modalidade, é usado um adesivo ou outro dispositivo de conexão conhecido daquele versado na técnica para conectar o elemento de travamento 1950 à base 1902.

[0265] Voltando-se agora para Figuras 77 a 79, está ilustrado o elemento de travamento 1950 com maior particularidade. Voltando-se para as Figuras 77 e 78, o elemento de travamento 1950 inclui um corpo 2000 que possui uma parede substancialmente plana 2002. Uma pluralidade de aberturas 2004 estende-se através da parede 2002 e é disposta em lados opostos de um orifício 2006. Na presente modalidade, há duas aberturas 2004 para receber parafusos (não ilustrado) para montar o elemento de travamento 1950 na base 1902, conforme observado acima. As aberturas 2004 estendem-se através de pedestais cilíndricos elevados opostos 2008, que são dimensionados para se ajustar dentro das reentrâncias 2010 da base 1902 (ver Figura 76). Voltando novamente às Figuras 77 a 79, está ilustrada uma pluralidade de projeções de posição circular levantadas 2012 que se estende para cima a partir de uma superfície superior 2014 da parede 2002 e está disposta adjacente às aberturas 2004. Na presente modalidade, quatro projeções 2012 são fornecidas para recebimento dentro das aberturas circulares correspondentes 2018 na base 1902 (ver Figura 76).

[0266] Referindo-se à Figura 77, o corpo 2000 inclui uma parede lateral circular 2020 que se estende para baixo da mesma e define um orifício 2022. A parede lateral 2020 estende-se a partir de uma borda 2024 e termina em uma borda inferior 2026. A borda inferior 2026 estende-se internamente e afastada da parede lateral 2020. Uma parede lateral inferior 2028 estende-se para baixo a partir da borda inferior 2026 (ver Figura 79). A parede lateral circular 2020 e a estrutura associada a mesma são dimensionadas para serem recebidas dentro do espaço 1566 do anel anular 1502.

[0267] Referindo-se novamente às Figuras 77 e 78, as primeira e segunda aberturas retilíneas opostas 2032 estendem-se através da parede lateral 2020. Além disso, as terceira e quarta aberturas retilíneas opostas 2034 também se estendem através da parede lateral 2020. Na presente modalidade as primeira e segunda aberturas 2032 são maiores do que as terceira e quarta aberturas 2034. A parede lateral 2020 é também interrompida por duas paredes curvas 2036 que se estendem para fora da mesma em áreas diretamente abaixo das duas projeções de localização 2038.

[0268] Como se vê melhor na Figura 77, uma borda inferior 2026 inclui duas partes planas 2040. As partes planas 2040 incluem uma reentrância retilínea curva 2042 formada nas mesmas. Uma abertura 2044 é formada entre uma primeira extremidade 2046 de cada das partes planas 2040 e uma crista de formato triangular 2048 que se estende para fora a partir de uma parte truncada da borda inferior 2026. Um entalhe 2050 é formado adjacente à segunda extremidade 2052 de cada das partes planas 2040 diretamente abaixo das aberturas menores 2034. As partes truncadas da borda inferior 2026 compreendem uma parte afilada 2054 que afila para baixo a partir da primeira extremidade 2046 para uma extremidade distal 2056 e a partir de uma borda 2058 adjacente à parede lateral 2020 em direção a uma borda interna 2060.

[0269] Como se vê melhor na Figura 79, a parede lateral inferior 2028 compreende duas paredes curvas 2062. As paredes curvas 2062 são dotadas de uma borda substancialmente plana 2064 e duas partes de extremidade inclinadas 2066. Uma abertura em forma de V 2068 é formada entre as partes de extremidade 2066 das paredes curvas 2062. Ainda com referência à Figura 79, uma parte inferior 2070 da parede 2002 inclui duas colunas de direção opostas 2072 que se estendem para fora da mesma. As colunas de direção 2072 incluem uma borda inclinada 2074. As colunas de direção 2072 fornecem uma função de direção e impedem que a sobretampa 104 seja girada na direção incorreta. Dois membros de parada opostos 2076 são também dispostos na parte inferior 2070 da parede 2002. Os membros de parada 2076 incluem uma extremidade inclinada 2078 que se estende para longe da parte inferior 2070 e termina em uma parede vertical 2080. A parede vertical 2080 estende-se para cima e termina em um ápice plano 2082, que se estende para longe da extremidade inclinada 2078 em direção a uma parede de extremidade 2086. A parede de extremidade 2086 estendese para baixo a partir do ápice 2082 e termina em um membro de garra levantado 2088. O membro de garra 2088 forma um segmento anti-rotação definido por uma pequena parede horizontal 2090 e uma parede de extremidade angulada 2092.

[0270] Referindo-se agora à Figura 80, é descrito um membro resiliente 2100, que é adaptado para ser usado com o membro de travamento presentemente descrito e o elemento 1910, 1950, respectivamente, e o anel anular 1502 descrito nas Figuras 57 e 58. O membro levantado 2100 é similar aos membros resilientes das modalidades anteriores e pode ser formado a partir de qualquer um dos materiais anteriormente observados ou modificado de qualquer maneira anteriormente descrita. O membro resiliente 2100 inclui dois componentes de mola de travamento 2200 que compreendem uma extremidade conectora rígida 2202. Cada extremidade conectora 2202 inclui uma parte de base plana 2204 com duas paredes verticais eretas 2206, que criam uma abertura entre as mesmas. Um membro flexível 2210 na forma de um fio estende-se para cima a partir de cada extremidade conectora 2202. O membro flexível 2210 preferivelmente fornece um ponto de articulação ou área de flexão para o membro resiliente 2100. Um membro de asa 2212 é fixado ao membro flexível 2210. O membro de asa 2212 inclui um corpo substancialmente retangular 2214 que possui uma parede inferior ligeiramente curva 2216 e a parede superior 2218. Um segmento de extremidade 2220 estende-se para fora a partir do corpo retangular 2214 e compreende uma parte do membro flexível 2210. Preferivelmente, o membro flexível 2210 é encaixado no e estende-se através do membro de asa 2212.

[0271] Embora tenha sido observado que vários materiais possam ser usados em conexão com qualquer uma das modalidades descritas, a presente modalidade preferivelmente usa um material metálico resiliente para o membro flexível 2210 e um material termoplástico para as extremidades conectoras e os membros de asa 2212. Os tipos de materiais metálicos contemplados para serem usados incluem, por exemplo, “music wire”, mola de aço, e similares. Em outras modalidades, todo membro resiliente 2100 pode compreender o material metálico, ou, de modo oposto, um material termoplástico.

[0272] Agora, voltando-se para Figuras 76 e 81, estão ilustradas as extremidades conectoras 2202 do membro resiliente 2100 capturadas entre o membro de travamento 1910 e o elemento de travamento 1950. Especificamente, as extremidades conectoras 2202 do membro resiliente 2100 são fixadas aos membros em forma de T 1940 adjacentes às partes radiais 1946 (ver Figura 81). As partes medianas 1946 são dotadas de uma seção transversal estreitada, que forma as aberturas 2250 (ver Figura 75) para receber as extremidades conectoras 2202. As extremidades conectoras 2202 são preferivelmente ajustadas por pressão nas aberturas 2250. Em outras modalidades as extremidades conectoras 2202 são conectadas aos membros em forma de T 1940 moldando-os integralmente nas mesmas, aderindo-os, ou em qualquer outra maneira conhecida daquele versado na técnica. Ainda, é também considerado que as superfícies que definem o membro de travamento 1910 e o elemento de travamento 1950 possam capturar as extremidades conectoras 2202 entre os mesmos (ver Figura 76) isoladamente ou em combinação com um ou mais dos dispositivos de conexão acima observados.

[0273] Conforme anteriormente observado, o elemento de travamento 1950 é recebido pela base 1902. Voltando à Figura 77, estão descritos os pedestais cilíndricos 2008 e as projeções de localização 2012, que são adaptados para serem recebidos dentro das reentrâncias circulares 2010 e das aberturas circulares 2018 da base 1902, ilustrado na Figura 75. A montagem do elemento de travamento 1950 e da base 1902 podem melhor ser vistas nas Figuras 75, 76, 82 e 83. A montagem do elemento de travamento 1950 e da base 1902 também leva os primeiro e segundo pares de membros em forma de T 1928, 1940 (ver Figura 76) a serem dispostos dentro das primeira e segunda aberturas retilíneas 2032 e as terceira e quarta aberturas retilíneas 2034 da parede lateral 2020 do elemento de travamento 1950 (ver Figura 77), respectivamente. Além disso, a montagem do elemento de travamento 1950 e da base 1902 leva o elemento de travamento 1910 a ser assentado dentro do elemento de travamento 1950. A Figura 76 fornece uma ilustração da montagem do elemento de travamento 1950 para a base 1902 para ver melhor o posicionamento dos membros em forma de T 1928, 1940 dentro das aberturas 2032, 2034.

[0274] Nesse estado pré-operacional, os membros de asa 2212 são suportados, em parte, pelas paredes alongadas 1930, 1942 e/ou as paredes 1932, 1944. As partes distais 2252 dos membros de asa 2212 passam as paredes de extremidade 1932, 1944, como se vê melhor na Figura 81. Em outras modalidades, os membros de asa 2212 podem se estender para um grau maior ou menor ao longo da extensão dos membros em forma de T 1928. Aquele versado na técnica irá compreender que o raio de curvatura dos componentes de mola de travamento 2200 adjacentes aos membros em forma de T 1928 podem ser modificados e/ou o tamanho dos membros de asa 2212 pode ser modificado. Além disso, embora as presentes modalidades forneçam a colocação de partes de uma superfície inferior 2253 do membro resiliente 2100 nas superfícies correspondentes da parede lateral 2020 e dos membros em forma de T 1928, é também considerado que o membro resiliente 2100 possa ser preso totalmente suspenso, ou em parte, acima de tais superfícies.

[0275] Voltando-se para a Figura 82, será descrita a fixação do recipiente 106 à sobretampa 104. O recipiente 106, que inclui o anel anular 1502 montado no mesmo, é posicionado adjacente à abertura circular 2006 do elemento de travamento 1950, que é adaptado para receber partes do pedestal e/ou haste de válvula / montagem de válvula do recipiente (não ilustrado). A parede lateral 2020 do elemento de travamento 1950 é apropriadamente dimensionada para ajustar-se dentro do espaço 1566 do anel anular 1502. O alinhamento apropriado permite o movimento de um ou mais do recipiente e sobretampa em direção um ao outro e a inserção dos flanges 1524 do anel anular 1502 através das aberturas em forma de V 2068 da parede lateral inferior 2028. A parede lateral inferior 2028, portanto, fornece uma função de direção para alinhar apropriadamente os flanges 1524 para inserção apropriada. O movimento continuado força os flanges 1624 através dos entalhes 2050 abaixo das aberturas em forma de V 2068 e para a posição adjacente ao membro resiliente 2100.

[0276] Em uma primeira posição ou destravada, conforme ilustrado na Figura 82, os flanges 1624 estendem-se em direção às extremidades conectoras 2202. A Figura 82 também ilustra como os flanges 1524 não tocam as partes do membro resiliente 2100. Contudo, é previsto que em outras modalidades que um ou mais dos flanges 1524 possam tocar incidentalmente, ou alternativamente, exercer pressão nas partes do membro resiliente 2100 nessa posição.

[0277] Na presente modalidade, a sobretampa é girada no sentido anti-horário e/ou o recipiente 106 é girado no sentido horário conforme descrito pelas setas C na Figura 82. Ao girar o recipiente, as pontas arredondadas 1532 e/ou os primeiros lados 1534 dos flanges 1524 contatam as paredes inferiores curvas 2216 dos membros de asa 2212. O movimento continuado leva à deformação dos membros flexíveis 2210, que sucessivamente ocasiona o movimento radialmente para fora dos membros de asa 2212. Na presente modalidade, os membros de asa 2212 flexionam para fora através das primeira e segunda aberturas lineares 2036 e em direção à elevação anular 1512 do anel anular 1502. A rotação adicional leva os membros de asa 2212 a flexionar para fora através das fendas alongadas 1516 da elevação anular 1512. O movimento dos membros de asa 2212 é facilitado pelas superfícies inferiores 1936 das paredes alongadas 1930 e das superfícies inferiores 1938 das paredes de extremidade 1932, que fornece um limite delimitado inferior para o membros de asa 2212 e facilita a flexão substancial dos mesmos. A flexão dos membros de asa 2212 leva pelo menos as extremidades distais dos mesmos a estenderem-se em direção a e através das fendas alongadas 1516 dispostas dentro da elevação anular 1512, conforme ilustrado na Figura 83, que coloca o mecanismo de fixação 2000 e um segundo estado ou operacional. Tal movimento radialmente para fora é também facilitado pelos membros de extensão curvos 1918, que também agem como um limite para o movimento dos membros flexíveis 2210 e auxiliam substancialmente na restrição de flexão para os membros de asa 2212 em direção à fendas alongadas 1516. Se os membros de asa 2212 se estenderem total ou parcialmente através das fendas alongadas 1516, os membros de asa 2212 devem se estender uma distância longe o suficiente para engatar seguramente a sobretampa ao recipiente.

[0278] Similar às outras modalidades no contexto, o dimensionamento dos vários componentes do mecanismo de fixação é relevante para realizar algumas das vantagens aqui apresentadas. Especificamente, o(s) flange(s) são preferivelmente dimensionados para gerar força rotativa suficiente para pressionar o membro resiliente para fora para as fendas formadas no anel anular. Deve ser claro que a conexão do mecanismo de fixação é auxiliada pelas fendas que são apropriadamente dimensionadas para receber partes do membro resiliente sem permitir que o membro resiliente desengate do mesmo. Além disso, os flanges devem ser pequenos o suficiente para se ajustarem no membro de travamento / elementos de travamento conforme aqui comentado. Todas as dimensões são contidas pelas exigências de espaço de qualquer elemento que seja fixado ao recipiente, por exemplo, tal como uma sobretampa. Em outros recipientes, as dimensões do mecanismo de fixação devem ser ajustadas para conformar com as exigências de espaço. Por exemplo, se uma montagem de bocal (ver Figura 8D) for fixada a um recipiente utilizando o mecanismo de fixação, deve ser claro que as dimensões dos componentes individuais precisam ser ajustadas para se ajustar dentro da montagem de bocal. O tamanho, o formato e as propriedades mecânicas dos flanges, fendas, membro de travamento / elemento de travamento e membro resiliente todos contribuem para a estabilidade de travamento do sistema de dispensação de produto.

[0279] O excesso de rotação do recipiente e da sobretampa é impedido através de vários mecanismos. Com referência às Figuras 77 e 83, as crias em formato triangular 2048 que se estendem para fora a partir de partes truncadas da borda inferior 2032 ajudam a restringir a rotação dos membros de asa 2212 chocando contra as pontas arredondadas 1532 ou os primeiros lados 1534 dos flanges 1524. Além disso, ao posicionar o elemento de travamento 1950 dentro do anel anular 1502, as nervuras de estabilização 1522 adjacentes à elevação anular 1512 (ver Figuras 57 e 58) são contidas pelas colunas de direção 2072 e os membros de parada 2076 do elemento de travamento 1950 (ver Figura 79). Especificamente, mediante rotação suficiente do recipiente e/ou da sobretampa, as nervuras de estabilização 1522 sobem sobre os membros de garra 2088 dos membros de parada 2076. Os membros de parada 2076 impedem que o recipiente 106 gire incidentalmente para trás e/ou afrouxe durante a operação.

[0280] Agora com referência às Figuras 84 a 90, está ilustrada uma nona modalidade de um mecanismo de fixação 2500 que é similar ao mecanismo de fixação ilustrado nas Figuras 75 a 83, exceto pelas diferenças observadas abaixo. O mecanismo de fixação 2500 é similarmente adaptado para ser usado com o anel anular 1502 descrito nas Figuras 57 e 58.

[0281] Como se vê melhor nas Figuras 85 a 87, é descrito o elemento de travamento 2502. O elemento de travamento 2502 inclui um corpo 2504 que possui uma parede substancialmente plana 2506. Um orifício circular 2508 estende-se através da parede 2506. O corpo inclui duas extremidades salientes 2510 com aberturas 1512 que se estendem através das mesmas, que são adaptadas para prende o elemento de travamento 2502 a uma base 2550 (ver Figura 88). Uma parede lateral circular 2516 estende-se para baixo a partir de uma superfície inferior 2518 da parede 2506 e também limita o orifício circular 2508 (ver Figura 87). Os recortes opostos 2520 são fornecidos dentro da parede lateral 2516, que também formam entalhes substancialmente retangulares 2522 através da parede 2506.

[0282] Os membros flexíveis 2524 são integralmente formados com o corpo 2504 (ver Figura 84). Os membros flexíveis 2524 estendem-se a partir de uma superfície inferior 2526 da parede lateral 2516 em um ponto de fixação 2528 em direção às extremidades distais 2530. Os membros flexíveis 2524 estendem-se para dentro do orifício 2508. Cada membro flexível 2524 inclui um corpo curvo alongado 2532 com uma pequena rampa 2534 disposta em uma superfície interna 2536 do mesmo. Um membro de asa 2538 é disposto em uma superfície externa oposta 2540 do corpo curvo 2532.

[0283] Com referência às Figuras 83 e 86, cada membro flexível 2524 termina em uma área de aerossol adjacente a um ponto de fixação 2528. Uma abertura 2524 é formada adjacente às extremidades distais 2530 do membro flexível 2524 e um ponto de fixação oposto 1528 do outro membro flexível 1524. Quando o anel anular 1502 é inserido no membro de travamento 2502 os flanges 1524 do anel anular 1502 passam através das aberturas 2542 e são colocados em um primeiro estado ou pré-operacional (ver Figura 89). As rampas 2534 são adaptadas para interagir com os flanges 1524 durante a ativação do mecanismo de fixação 2500. Durante essa interação, os flanges 1524 colidem com as rampas 2534 e/ou outras partes dos membros flexíveis 2524 para levar os membros de asa 2538 a flexionarem para fora dos recortes 2520 e colocar o mecanismo de fixação em um segundo estado ou operacional (ver Figura 90).

[0284] Com referência à Figura 88, pode ser visto que a base 2550 é substancialmente similar às bases das modalidades anteriores, especificamente, à base ilustrada na Figura 76. A base 2550 inclui uma parede lateral circular 2552 que se estende para baixo da mesma, que define um orifício 2554 que se estende através da mesma. A base 2550 também inclui dois suportes em forma de T dispostos opostamente 2556 e dois suportes em forma de L dispostos opostamente 2558 que se estendem radialmente a partir de uma superfície externa 2560 da parede lateral 2552. A parede lateral 2552 também inclui duas partes de extensão 2562 que se estendem para baixo a partir da mesma. As partes de extensão 2562 são adaptadas para fornecer uma superfície de suporte para os membros de asa 2538 durante a operação da montagem, isto é, os membros de asa 2538 repousam nas partes de extensão 2562 antes de e durante o uso para fornecer estabilidade.

[0285] Agora com relação às Figuras 91 a 94, é ilustrada uma décima modalidade de um mecanismo de fixação 3000. O mecanismo de fixação 3000 inclui um suporte ou adaptado, que é um anel anular 3002 na presente modalidade que é adaptado para ser inserido em um elemento de travamento 3004 (ver Figura 92). Com referência à Figura 91, o anel anular 3002 é similar aos anéis anulares das modalidades anteriormente comentadas e geralmente inclui um membro em forma de U 3006 e uma elevação anular 3008 que se estende para cima a partir de uma superfície externa 3010 do membro em forma de U 3006. Uma pluralidade de fendas alongadas 3012 é disposta através da elevação anular 3008 em uma área adjacente onde a elevação anular 3008 é unida ao membro em forma de U 3006. Duas projeções retilíneas 3014 entendem-se para cima a partir da superfície externa 3010 ao longo da elevação anular 3008.

[0286] Ainda referindo-se à Figura 91, um pedestal 3016 é fornecido dentro do membro em forma de U 3006, que é moldado para receber ajustadamente o pedestal e/ou haste de válvula / montagem de válvula de um recipiente através de um orifício circular 3018 que se estende através do mesmo (não ilustrado). O membro em forma de U 3006 é conectado ao pedestal 3016 por uma parte de parede mediana 3020. A parte de parede mediana 3020 também inclui dois conectores retangulares 3022 que se estendem ao longo da parte de parede mediana 3020 entre o membro em forma de U 3006 e o pedestal 3016. Duas extensões curvas 3024 entendem-se para cima a partir de uma superfície superior 3026 do pedestal 3016. As extensões curvas 3024 incluem uma extremidade plana 3028 e uma extremidade angulada 3030 adaptada para interagir com o membro resiliente 3032 conforme será descrito em maior detalhe abaixo. Similar às modalidades anteriores, o anel anular 3002 é adaptado para ser preso às partes da taça de montagem de um recipiente.

[0287] Com relação à Figura 92, é descrito o membro de travamento 3004, que é similar ao elemento de travamento descrito na Figura 79. O elemento de travamento 3004 pode ser adaptado para estender-se a partir de qualquer uma das bases aqui descritas. O elemento de travamento 3004 inclui um corpo 3050 que possui uma parede substancialmente plana 3052. Um orifício circular 3054 estende-se através da parede 3052. O corpo 3050 inclui duas extremidades 3056 com aberturas 3058 que se estendem através do mesmo, que são adaptadas para prender o elemento de travamento 3004 à base (não ilustrado). Ainda com referência à Figura 92, o corpo 3050 inclui uma parede lateral circular 3060 que se estende para baixo a partir do mesmo, que também limita o orifício circular 3054. A parede lateral 3060 termina em uma borda inferior que se estende para dentro da mesma. Dois membros de extensão curvos 3064 estendemse para fora a partir de uma superfície externa 3066 da borda inferior 3062.

[0288] Como se vê melhor nas Figuras 93 e 94, o elemento de travamento 3004 é adaptado para ser usado em combinação, por exemplo, com o membro resiliente 3032, que é similar ao membro resiliente 2100 descrito na Figura 80. As Figuras 93 e 94 descrevem partes da elevação anular 3008 removida para melhor ilustração dos estados pré e pós operacional da montagem. Ainda com relação à Figura 93, o anel anular 3002 é descrito como sendo disposto dentro o orifício 3054 do elemento de travamento 3004 em um primeiro estado o pré-operacional. As extensões curvas 3024 do anel anular 3002 são dispostas longe das asas 3070 do membro resiliente 3032. Para travar o recipiente à sobretampa, um ou mais do recipiente e da sobretampa são girados, o leva as extremidades angulares 3030 das extensões curvas 3024 a contatarem e colidirem com as asas 3070 do membro resiliente 3032 para forçar as asas 3070 para fora através das fendas alongadas 3012 do anel anular 3002 (ver Figura 94).

[0289] As Figuras 95 a 99 descrevem uma modalidade diferente de um mecanismo de fixação 3100 adaptado para auxiliar na retenção de uma sobretampa em um recipiente. As Figuras 95 e 96 descrevem um suporte ou adaptador, tal como um anel anular 3102, que é similar às modalidades anteriormente descritas. O anel anular 3102 geralmente compreende um membro em forma de U 3104 e uma elevação anular 3106 que se estendem a partir de uma superfície externa 3108 do membro em forma de U 3104. Uma pluralidade de fendas alongadas 3110 é disposta através da elevação anular 3106 em uma área adjacente onde a elevação anular 3106 é unida ao membro em forma de U 3104. A borda anular 3112 estende-se para fora do membro em forma de U 3104 e envolve todo o anel anular 3102. A borda 3112 inclui dois membros retilíneos dispostos opostamente 3114 adjacentes à elevação anular 3106. A borda 3112 também inclui uma pluralidade de membros de parada 3116, que incluem uma borda levantada 3118 e uma parte de extremidade inclinada 3120. Dois suportes em forma de L 3112 estendem-se para fora a partir de uma parte lateral inferior 3124 da borda 3112 e para fora além de uma borda periférica 3126 da mesma. Cada suporte 3122 inclui uma parede vertical 3128 e uma parede retilínea horizontal 3130.

[0290] Ainda com relação às Figuras 95 e 96, é fornecido um pedestal dentro do membro em forma de U 3104, que é moldado para receber ajustadamente o pedestal e/ou haste de válvula / montagem de válvula de um recipiente (não ilustrado) através de um orifício circular 3142 que se estende através do mesmo. O pedestal 3140 também inclui uma pluralidade de saliências triangulares 3144 que se estende para fora a partir de uma borda superior 3146a partir do mesmo. Na presente modalidade, são fornecidas duas saliências opostas 3144. Similar às modalidades anteriores, o anel anular 3102 é adaptado para ser preso às partes da taça de montagem de um recipiente.

[0291] Com relação às Figuras 97 a 99, é descrito um elemento de travamento 3150 que é adaptado para ser usado com o anel anular 3102. O elemento de travamento 3150 é similar às modalidades anteriores e é adaptado para se estender a partir de uma parte de base (não ilustrado) fixada a uma sobretampa. O elemento de travamento 3150 inclui um alojamento 3152 com uma parede superior plana 3154 e uma parede lateral circular 3156 que se estende para baixo a partir da mesma. Uma parte de aba alargada 3158 estende-se para fora a partir de uma borda inferior 3160 da parede lateral 3156. A parede lateral 3156 e a parte de aba 3158 são interrompidas por uma parede posterior plana 3162. Uma abertura 3164 é disposta dentro da parede lateral 3156 na borda inferior 3166 da mesma. A abertura 3164 inclui uma abertura alongada 3168 e uma abertura menor 3170 que se estendem para partes da parte de aba alargada 3158.

[0292] Com particular referência às Figuras 97 e 98, é fornecido um orifício dentro da parede superior 3154. Uma parede lateral circular 3182 estende-se para fora a partir de uma borda 3184 que define o orifício 3180. A parede lateral 3182 inclui duas bordas inclinadas 3186 que se estendem a partir de uma borda inferior 3188 da mesma. Cada borda 3186 inclui uma parte em rampa 3190 e um membro de parada 3192 em uma extremidade 3194 da mesma. As bordas 3186 são dispostas em lados opostos do orifício de travamento 3180 e são adaptadas para interagir com partes do anel anular 3102 conforme descrito em maior detalhe abaixo. A estrutura remanescente do elemento de travamento 3150 é substancialmente similar às modalidades anteriormente descritas. Além disso, a presente modalidade é também adaptada para ser usada em combinação com o membro resiliente ilustrado na Figura 80.

[0293] Como se vê melhor na Figura 98, a parede posterior 3162 inclui paredes superiores curvas 3196 dispostas adjacentes a uma borda 3198 da mesma. Nervuras anti-oscilação 3200 estendem-se a partir do alo 3152 e são dispostas adjacentes a uma superfície interna 3202 da parede lateral 3156. Durante a fixação da sobretampa ao recipiente, o anel anular 3102 é inserido no elemento de travamento 3150 (ver Figura 97) de maneira que a parede retilínea horizontal 3130 do suporte em forma de L 3122 seja alinhado com e inserido na abertura vertical menor 3170 na parede lateral 3156. O provimento de tal estrutura assegura que o anel anular 3102 seja apropriadamente posicionado antes da rotação para evitar dano à montagem. A rotação da montagem leva as saliências triangulares 3144 do anel anular 3102 a contatar o membro resiliente, que força as asas do membro resiliente para fora através das fendas alongadas 3110 conforme observado com relação às modalidades anteriormente descritas. A rotação total e a colocação do mecanismo de fixação 3100 no estado operacional é realizada quando uma das paredes superiores 3196 (ver Figura 98) contata e percorre sobre uma das partes de extremidade inclinadas 3120 de um dos membros de parada 3116 (ver Figura 95). Essa interação impede que o anel anular 3102 gire em uma direção oposta e acidentalmente libere o recipiente da sobretampa. Outros membros de parada 3116 contatam as nervuras anti-oscilação 3200 no elemento de travamento 3150 para fornecer estabilidade adicional ao mecanismo de fixação 3100 e evitar o excesso de rotação (ver Figura 98).

[0294] Uma modalidade alternativa do mecanismo de fixação 3100 descrito nas Figuras 95 a 99 está ilustrada nas Figuras 100 a 103 como o mecanismo de fixação 3400, em que são usadas as mesmas referências numéricas para estrutura semelhante. O mecanismo de fixação 3400 inclui um anel anular 3402, que está descrito na Figura 100. O anel anular 3402 inclui uma parede curva 3404 que se estende para fora a partir do membro em forma de U 3104 e a borda 3112. A parede 3404 inclui duas paredes anguladas 3406 nas extremidades 3408 da mesma e uma parede lateral angulada alongada 3410 que se estende entre as extremidades 3408. Com relação às Figuras 102 e 103, é descrito um elemento de travamento 3420 que é similar ao elemento de travamento ilustrado nas Figuras 98 e 99. O elemento de travamento 3420 inclui uma reentrância angulada 3422 disposta dentro da superfície interna 3202 da parede lateral 3156. A reentrância 3422 estende-se a partir de uma borda anterior 3424 da parede lateral 3156 e é limitada por um entalhe de parada 3426 em uma extremidade oposta 3428 da mesma.

[0295] Para fixar a sobretampa ao recipiente, o anel anular 3402 é inserido no elemento de travamento 3420. Como se vê melhor na Figura 103, a parede curva 3404 é disposta adjacente e alinhada com a borda anterior 3424 da parede lateral que define a reentrância 3422. Tal estrutura fornece um benefício similar conforme anteriormente observado para assegurar orientação apropriada do anel anular 3402 e do elemento de travamento 3420 de modo a impedir encaixe não apropriado dos dois, o que causaria dano ao mecanismo de fixação 3400. A rotação da montagem leva a parede lateral angulada 3410 a contatar e deslizar dentro da reentrância angulada 3422 do elemento de travamento 3420. Quando a parede lateral angulada 3410 contata o entalhe superior 3416, a montagem é impedida de girar adicionalmente e é inteiramente engatada. Após o término da rotação, uma das partes de extremidade inclinadas 3120 de um dos membros de parada 3116 é dominada por uma das paredes de parada 3196 para impedir o desengate acidental do mecanismo de fixação 3400. Além disso, vários dos membros de parada 3116 também contatam as nervuras anti-oscilação 3200 dispostas no elemento de travamento 3420 para fornecer estabilidade adicional ao mecanismo de fixação 3400. A presente modalidade pode também ser provida da estrutura anteriormente observada para impedir o excesso de rotação e aumentar a estabilidade do mecanismo de fixação 3400.

[0296] É ainda descrita uma modalidade diferente de um mecanismo de fixação 3500 nas Figuras 104 a 106, que é similar ao mecanismo de fixação 3400 descrito nas Figuras 100 a 103, em que são usadas as mesmas referências numéricas para estrutura semelhante. A parede lateral angulada alongada 3410 no anel anular 3502 da presente modalidade é provida de seção anguladas interna e externamente 3504, 3506, respectivamente, ao contrário da parede angulada uniformemente para fora da modalidade anterior (ver Figura 104). Além disso, um membro retilíneo 3508 projeta-se para fora a partir da parede lateral angulada 3410 em uma extremidade da mesma. Com relação à Figura 105, está descrito um elemento de travamento 3512 que é similar ao elemento resiliente 3420 ilustrado nas Figuras 102 e 103. O elemento de travamento 3512 inclui um sulco em forma de V superior 3514 e uma parte angulada inferior 3516 disposta dentro da superfície interna 3202 da parede lateral 3156. O sulco em forma de V 3514 estende-se a partir da borda anterior 3424 da parede lateral 3156 e é limitado pelo entalhe de parada 3426 em uma extremidade oposta do mesmo.

[0297] Para fixar a sobretampa ao recipiente, o anel anular 3502 é inserido no elemento de travamento 3512. Como se vê melhor na Figura 106, a parede curva 3404 é disposta adjacente e alinhada com a borda anterior 3424 da parede lateral que define o sulco em forma de V 3514. Tal estrutura fornece um benefício similar conforme anteriormente observado para assegurar orientação apropriada do anel anular 3502 e do membro de travamento 3512 de modo a impedir encaixe não apropriado dos dois, que ocasionaria dano ao mecanismo de fixação 3500. A rotação da montagem leva as seções anguladas 3504, 3506 da parede lateral angulada 3410 a contatar e deslizar dentro do sulco em forma de V 3514 do membro de travamento 3512. Quando a parede lateral angulada 3410 contata o entalhe de parada 3426, a montagem é impedida de girar adicionalmente e é inteiramente engatada. A presente modalidade pode também ser provida da estrutura anteriormente observada para impedir o excesso de rotação e aumentar a estabilidade do mecanismo de fixação 3500.

[0298] Com referência à Figura 107, está ilustrada uma modalidade alternativa de um anel de travamento 3600, que é similar ao anel de travamento 1950 ilustrado na Figura 77, em que estrutura semelhante recebe as mesmas referências numéricas. A borda inferior 2026 inclui duas partes planas 2040. Na presente modalidade, uma parte em rampa 3602 é fornecida em um lado 3604 da parte plana 200 oposta à parte afilada 2054. As partes em rampa 3602 auxiliam a direcionar os flanges dos anéis anulares, por exemplo, flange 1524, até as partes planas 2040 para facilitar a operação do mecanismo de fixação. O uso de tais partes em rampa pode ser feito do mesmo modo para qualquer uma das modalidades aqui descritas.

[0299] Conforme anteriormente observado no contexto, qualquer número de recipientes pode utilizar os mecanismos de fixação aqui descritos. Por exemplo, um exemplo desse tipo está ilustrado nas Figuras 108A a 108C, que descrevem o recipiente 106b que possui o anel anular 1502 (originalmente descrito nas Figuras 57 e 58) disposto no gargalo 311 (ver Figura 8b). O anel anular 1502 é adaptado para interagir com a base 1550 (originalmente descrita nas Figuras 59 a 62) e o membro resiliente 2100 (originalmente ilustrado na Figura 80). Um pavio 3700 é fornecido no recipiente 106b e estende-se para cima a partir do mesmo. O recipiente 10b que possui o anel anular 1502 fixado ao mesmo é adaptado para travar em uma base 1550, que é fixada a uma superfície interna 3802 de um alojamento 3704. A operação do anel anular 1502 com o membro resiliente 2100 e a base 1550 é a mesma conforme anteriormente aqui descrito. Quando em uma posição travada, o pavio 3700 estende-se para cima através do anel anular 1502 e da base 1550 e é disposto dentro do alojamento 3704 (ver Figura 108C). Similarmente, o mecanismo de fixação pode ser usado para prender o pavio, uma montagem de plugue, uma cobertura, e/ou qualquer outro elemento ao recipiente 106b das maneiras anteriormente aqui descridas.

[0300] Um exemplo diferente está descrito nas Figuras 109A e 109B. O recipiente 106c inclui o anel anular 1502 disposto no gargalo 323 (ver também Figura 8C) e o membro resiliente 1800 (ilustrado na Figura 69) em combinação com o mesmo. O anel anular 1502 é adaptado para interagir com um elemento de travamento 3750 que é similar ao elemento de travamento 1600 (originalmente descrito nas Figuras 63 a 67). Como se vê melhor na Figura 109B, o elemento de travamento 3750 inclui um orifício 3752 adaptado para permitir que o produto seja dispensado através do mesmo. O elemento de travamento 3750 interage com o anel anular 1502 e o membro resiliente 1800 em uma maneira substancialmente similar conforme descrito anteriormente no contexto. Nessa modalidade, o elemento de travamento 3750 age como uma cobertura para o recipiente 106c.

[0301] Com relação à Figura 110, é descrito o recipiente 106d que pode ser usado em combinação com qualquer uma das modalidades aqui descritas. Por exemplo, o recipiente 106d é adaptado para incluir o anel anular 1502 no gargalo 311d. O anel anular 1502 é adaptado para ser usado com a base 1550 e o elemento de travamento 1600 que possui o membro resiliente 1800 (não ilustrado) em combinação com os mesmos, conforme descrito anteriormente no contexto. Nessa modalidade, o mecanismo de fixação é adaptado para fixar uma tampa de pulverizador de gatilho (ver Figura 8d) ao recipiente 106d.

[0302] Apesar de terem sido aqui apresentadas modalidades especificas com respeito a vários anéis anulares estando associados a vários recipientes, deve ser claro para aqueles versados na técnica que qualquer mecanismo de fixação aqui apresentado pode ser modificado e usado para qualquer recipiente. Ademais, qualquer um dos membros resilientes pode ser usado com os anéis anulares aqui descritos, isoladamente ou em combinação com qualquer um dos vários membros de travamento, orifícios de travamento, e/ou bases.

[0303] É pretendido que os suportes e adaptadores de qualquer uma das modalidades aqui descritas possa tomar outras formas diferentes de um membro ou anel anular fixado a uma taça de montagem de um recipiente. Em algumas modalidades, a taça de montagem pode compreender superfícies curvas e/ou cravadas, ou pode haver uma única área de cravamento, ou pode não haver nenhuma taça de montagem. Na verdade, é considerado que qualquer tipo de recipiente cilíndrico ou não cilíndrico com um produto pressurizado ou não pressurizado possa utilizar qualquer um dos suportes aqui descritos. Aquele versado na técnica irá prontamente reconhecer como os suportes ou adaptadores descritos podem ser modificados para fixar ou ser conectado de outra maneira a qualquer formato de recipiente. À medida que o suporte ou adaptador fornece uma plataforma para conectar um recipiente a uma sobretampa ou outro alojamento, que utiliza um dos mecanismos de fixação vantajosos aqui descritos, é pretendido que tal modalidade incida dentro do escopo da presente descrição.

[0304] Apesar de terem sido descritos números específicos de saliências / projeções / flanges com respeito às modalidades aqui apresentadas, é considerado que possa ser utilizado qualquer número, formato, e tamanho de saliências / projeções pode ser utilizado desde que seja mantida a função do mecanismo de fixação. Além disso, foi feita referência ao longo de múltiplas bordas, abas e fendas que não precisam ser necessariamente equidistantes, simétricas ou do mesmo tamanho e/ou formato.

[0305] As fendas aqui descritas com relação aos vários suportes, adaptadores e anéis anulares podem compreender uma variedade de formatos e tamanhos conforme conhecido por aqueles versados na técnica. Ademais, as fendas podem estender-se através de toda uma superfície nas quais as fendas estejam dispostas dentro ou parcialmente através da superfície. Em uma modalidade, as fendas incluem uma borda superior e borda inferior de formato similar para formar uma abertura substancialmente retangular. Em modalidades diferentes, a fenda inclui bordas superior e inferior de formato diferente ou compreendem outros formatos tais como um formato oval. Em outra modalidade, as fendas incluem uma borda superior com uma plataforma plana e uma parte inclinada e uma borda inferior com uma borda substancialmente plana. A parte inclinada é fornecida para auxiliar na orientação dos membros de asa através das fendas. Nessa modalidade, os membros de asa flexionam para fora através das fendas e são guiados para a parte plana pelo engate com a parte inclinada.

[0306] Qualquer uma das modalidades aqui descritas pode ser modificada para incluir qualquer uma das estruturas ou metodologias descritas com relação as diferentes modalidades. Além disso, a presente descrição não está limitada a recipientes de aerossol dos tipos especificamente descritos. Ainda adicionalmente, as sobretampas de qualquer uma das modalidades aqui descritas pode ser modificada para trabalhar com qualquer tipo de recipiente de aerossol ou não-aerossol.

Aplicabilidade Industrial

[0307] Várias modificações à presente invenção serão claras para aqueles versados na técnica em vista da descrição precedente. Portanto, esta descrição deve ser considerada apenas como ilustrativa e é apresentada com a finalidade de possibilitar que aqueles versados na técnica fabriquem e usem a invenção e ensinem o melhor modo de realizá-la. São reservados os direitos exclusivos para todas as modificações que surjam dentro do escopo das reivindicações em anexos.

Claims

Sistema de dispensação de produto (100), compreendendo:
uma sobreposição (104) possuindo um elemento de travamento (1262) que se estende da mesma;
um recipiente (106, 106’) que possui um produto disposto no mesmo; e
um suporte fixado ao recipiente (106, 106’), compreendendo um anel anular (1202, 1502);
CARACTERIZADO pelo fato de que o suporte compreende ainda um pedestal (1220, 1526) localizado interiormente ao anel anular (1202, 1502), pelo menos um flange (1230, 1524) e pelo menos uma fenda (1218, 1516), em que a pelo menos uma fenda (1218, 1516) é fornecida em uma parede do anel anular (1202, 1502) e o pelo menos um flange (1230, 1524) se estende a partir do pedestal (1220, 1526) em direção à pelo menos uma fenda (1218, 1516); e
o sistema de dispensação de produto compreendendo ainda um membro resiliente (1350) disposto dentro do elemento de travamento (1262);
em que a rotação de um dentre a sobreposição (104) e o recipiente (106, 106’) faz com que o flange (1230, 1524) se choque com o membro resiliente (1350) e fixe a sobreposição (104) ao recipiente (106, 106’).
Sistema de dispensação de produto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o suporte é fixado a uma taça de montagem (308) de um recipiente de aerossol (106).
Sistema de dispensação de produto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pedestal (1220, 1526) é moldado para receber ajustadamente um segundo pedestal (316) que se estende para cima a partir do recipiente (106, 106').
Sistema de dispensação de produto, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma fenda (1218, 1516) se estende inteiramente através da parede do anel anular (1202, 1502).
Sistema de dispensação de produto, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma fenda (1218, 1516) é fornecida dentro de uma da elevação anular (1212, 1512) e uma parede lateral (1240) do anel anular (1202, 1502).
Sistema de dispensação de produto, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato que o elemento de travamento (1262) inclui pelo menos uma abertura (1266) que se estende através do mesmo.
Sistema de dispensação de produto, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que o suporte inclui ainda uma nervura (1522) em uma superfície externa do mesmo.
Sistema de dispensação de produto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de travamento (1262) inclui pelo menos uma coluna (2072) em um lado do mesmo, adaptado para interagir com a pelo menos uma nervura de estabilização (1522) para orientar adequadamente o suporte.
Sistema de dispensação de produto, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de que inclui ainda um alojamento (102) adaptado para reter o recipiente.