BR112013009717B1 - Estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor. - Google Patents

Estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor. Download PDF

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Abstract

estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor a presente invenção refere-se composição adesiva sensível à pressão e suas estruturas de múltiplas camadas refecháveis fáceis de descascar, compreendendo um (co)polímero de buteno-1 (a) tendo um teor das unidades derivadas de buteno-1 de 80% em peso ou mais; um módulo flexural (mef) de 80 mpa ou menos; uma dsc da temperatura de fusão (tmi ) menor do que 110°c, e opcionalmente um aderente (b).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para ESTRUTURA DA PELÍCULA DE MÚLTIPLAS CAMADAS REFECHÁVEL FÁCIL DE DESCASCAR PARA APLICAÇÃO DE VEDAÇÃO POR CALOR.
[001] A presente invenção refere-se a uma composição adesiva sensível à pressão compreendendo os (co)polímeros de buteno-1 (homo ou copolímeros) e estruturas de múltiplas camadas refecháveis fáceis de descascar com os (co)polímeros de buteno-1 na camada refechável adesiva sensível à pressão.
[002] As embalagens flexíveis fáceis de descascar e refecháveis são conhecidas na técnica. Por exemplo, tiras mecânicas, tais como, fechos ou zíperes de intertravamento, e tiras adesivas posicionadas em uma superfície da película externa ou no interior da estrutura da película.
[003] A presente invenção se refere às estruturas de múltiplas camadas refecháveis fáceis de descascar fornecendo uma vedação por calor destacável e refechável entre os substratos, tal como, um recipiente rígido e uma tampa destacável, ou uma embalagem da película flexível feita a partir das películas e/ou dos laminados. Em tais estruturas é desejável ter uma resistência pelicular adequada, quase constante quando utilizada nos recipientes rígidos incluindo recipientes estirênicos e cloreto de polivinila (PVC) ou recipientes PETs ou recipientes de poliolefina. A presente invenção é de preferência direcionada aos recipientes rígidos ou as embalagens da película flexível requerendo selabilidade nos polímeros de poliolefina, de preferência, substratos de polímeros de polietileno ou propileno. As vedações podem ser formadas sobre uma ampla faixa de temperaturas da vedação por calor e são facilmente destacáveis. A resistência à vedação deve ser adequada para manter a embalagem em uma condição fechada ou protetora, ao mesmo tempo que também apresentando tais propriedades de liberação quando deve
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2/32 permitir a abertura por meio de descascamento quando desejado. O termo refechável se refere à capacidade do substrato e da tampa ou dos laminados na embalagem da película ser refechável após o primeiro descascamento fornecendo mais uma vez uma resistência à vedação adequada para manter a embalagem em uma condição fechada e protetora até uma segunda e mais abertura. O termo destacável se refere a uma falha na vedação que ocorre principalmente na interface das superfícies de vedação, em vez de por meio do dilaceramento da película. [004] O adesivo pegajoso sensível à pressão (PSA) é conhecido da técnica para uso nas estruturas refecháveis.
[005] Em WO 0245949 é descrito o princípio genérico da vedação por selabilidade e refechabilidade nas estruturas de múltiplas camadas de uma especificamente descrita de um material de vedação por calor refechável fácil de abrir compreendendo uma camada adesiva refechável. Especificamente uma camada adesiva refechável é descrita feita de uma composição adesiva de fusão térmica compreendendo uma resina estirênica (pelo menos 30% em peso de resina SIS ou SBS) de pelo menos 50% de um aderente, pelo menos 6% de um componente de carga de reforço até em mais de 7% em peso de um plastificante.
[006] US 2007/0082161 descreve um artigo de embalagem compreendendo uma película de múltiplas camadas revedável destacável compreendendo pelo menos três camadas de polímero. As películas compreendem uma interface revedável destacável adaptada para revedação após a separação. A força de revedação da interface é proporcional à pressão manual exercida na película. As películas de múltiplas camadas revedável destacável descritas em US 2007/0082161 compreende pelo menos uma primeira camada de polímero de um material selecionado a partir do grupo consistindo em poliolefina, ionômero ou suas misturas, uma segunda camada de polímero de adesivo pegajoso sen
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3/32 sível à pressão, e uma terceira camada de polímero tendo uma temperatura de transição vítrea de pelo menos 5°C de modo que a ligação formada entre as segunda e terceira camadas inclui uma interface revedável destacável.
[007] A segunda camada de polímero em US 2007/0082161 é um adesivo sensível à pressão compreendendo um aderente do primeiro componente e um elastômero do segundo componente de copolímero de borracha/estireno, a terceira camada de polímero de preferência inclui um material selecionado a partir do grupo consistindo em copolímero de álcool de vinila/etileno, poliéster, policetona, poliestireno, polímero com base em éster acrílico, copolímeros de olefina cíclica, copolímero ou homopolímero de metilpenteno, poliamida, e suas misturas. Em US 2007/0082161 não é encontrado no copolímero de PB-1 como componente do adesivo pegajoso sensível à pressão na segunda (interna) camada de polímero.
[008] Como utilizado aqui, o termo aderente é de modo geral um adesivo aditivo que serve para modificar as propriedades reológicas do adesivo final. Especificamente, uma resina aderente é utilizada para melhorar a aderência da composição adesiva. Como utilizado aqui, o termo aderência se refere à pegajosidade do adesivo ou sua resistência à remoção ou deformação a partir de um substrato. O aderente pode compreender qualquer material adequado, de preferência, uma resina ou material de resina de hidrocarboneto ou suas misturas. Os aderentes exemplares são ESCOREZ® série 5400, ESCOREZ® 1102, ESCOREZ® 1304, ESCOREZ® 1315, ESCOREZ ® 1310, ESCOREZ® 2510, ESCOREZ® 2520, disponível pela ExxonMobil Chemical Company, Houston, Texas, U.S.A.; resinas de WINGTAK® disponíveis pela Sartomer Company, Inc., Exton, Pensilvânia, U.S.A.; PICCOTAC® 1020, 1095, 1098, 1100, 1115, REGALREZ® 1018, 1085, 1094, 1126, 1128, 1139, 6108, 3102, EASTOTAC® H-100E, H-100R, H-100L, H-100W, H
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115E, H-115R, H115L, H-115W, REGALITE® C6100, C6100L, C8010, R1010, R1090, R1100 CG, R1100, R1125, R7100, R9100 e POLYPALE ESTER 10 disponíveis pela Eastman Chemicals, Kingsport, Tennessee, U.S.A; ARKON P90, P100, P115 disponível pela Arakawa Europe, Schwalbach/Ts, GERMANY e SYLVAGUM TR 90, SYLVARES TP 105 disponível pela Arizona Chemical, AB ALMERE, Os Países Baixos. Particularmente preferidas são as resinas vendidas sob os nomes comerciais ARKON P100 e ARKON P115. Na presente invenção os aderentes preferidos, entre as resinas de hidrocarboneto hidrogenadas, são aquelas tendo temperatura de fusão igual a ou mais elevada do que 100°C, mais de preferência mais elevada do que 110°C fornecendo refechabilidade melhorada. Como utilizada aqui a refechabilidade se refere ao número de refechamentos eficazes e o nível de resistência pelicular de reabertura (força) medida após o refechamento em uma estrutura de múltiplas camadas refechável fácil de descascar de acordo com a invenção. De preferência mais do que um refechamento deve ser possível, mais de preferência pelo menos 5 ciclos de refechamento; e de preferência a força pelicular de reabertura é mais elevada do que 0,1 N, de preferência mais elevada do que 0,5 N.
[009] Como utilizada aqui, a frase resistência pelicular se refere à força necessária para separar pelo menos uma parte da interface entre duas camadas da película interna adjacente quando uma película foi vedada para uma segunda película termoplástica. Um método para determinar tal resistência de ligação é descrita e utilizada na parte experimental.
[0010] Tem sido surpreendentemente constatado que é possível se obter um adesivo sensível à pressão (PSA), essencialmente consistindo em uma composição de poliolefina, particularmente adequada para uso nas estruturas refecháveis fáceis de descascar compreendendo um
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5/32 (co)polímero específico de buteno-1 como o principal componente fornecendo equilíbrio ideal da resistência à vedação por calor e refechabilidade e adequabilidade para uso nas aplicações de contato com alimento. Opcionalmente e de preferência o adesivo sensível à pressão da invenção também compreende pelo menos um aderente. O referido aderente sendo capaz de também melhorar a refechabilidade de uma camada adesiva sensível à pressão de acordo com a invenção. O aderente quando presente pode ser utilizado na quantidade reduzida no que diz respeito às composições adesivas conhecidas sensíveis à pressão tipicamente com base nas resinas estirênicas.
[0011] As composições de PSA de acordo com a invenção fornecem uma alternativa para as borrachas estirênicas conhecidas na técnica como componente polimérico a ser utilizado nos adesivos sensíveis à pressão para as camadas refecháveis pegajosas nas estruturas refecháveis fáceis de descascar. As películas de múltiplas camadas refecháveis pode vedação por calor de acordo com a presente invenção pode ser formada por meio da coextrusão de pelo menos três camadas separadas de polímero empregando ou os métodos de coextrusão da película de sopro ou molde de fundição.
[0012] Pequenas quantidades de aditivos, tais como, capa ou agentes antibloqueio, pigmentos e outros auxiliares de processamento, podem ser incluídas em qualquer uma das camadas nas películas de múltiplas camadas revedáveis destacáveis de acordo com a invenção ou em qualquer uma das camadas também adicionada à estrutura que pode ser formada em uma película flexível, por exemplo, estruturas da película metalizadas ou outras laminadas.
[0013] É, deste modo, um primeiro objeto da presente invenção um adesivo sensível à pressão, substancialmente consistindo em uma composição de poliolefina, compreendendo
A) um (co)polímero de buteno-1 tendo:
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- um teor das unidades derivadas de buteno-1 de 80% em peso ou mais, de preferência de 84% em peso ou mais
- um módulo flexural (MEF) de 80 MPa ou menos, de preferência, de 60 MPa ou menos, mais de preferência de 40 MPa ou menos, até mesmo mais de preferência de 30 MPa ou menos
- uma DSC da temperatura de fusão (TmI) menor do que 110°C, de preferência igual a ou menor do que 50°C; e opcionalmente
B) um aderente, de preferência o aderente é uma Resina de Hidrocarboneto Hidrogenada.
[0014] De preferência, o adesivo sensível à pressão composição de poliolefina compreende:
[0015] de 60 a 95% em peso, mais de preferência de 70 a 95% em peso, até mesmo mais de preferência de 70 a 80% em peso do referido (co)polímero de buteno-1 (A) [0016] de 5 a 40% em peso, mais de preferência de 5 a 30%, até mesmo mais de preferência de 20 a 30% em peso de um aderente (B) [0017] O componente (A) e (B) pode ser, por exemplo, fusão misturada diretamente em um processo de coextrusão ou misturada e peletizada a ser subsequentemente utilizada em um processo de coextrusão. [0018] O (co)polímero de buteno-1 (A) utilizado como o principal componente para a preparação das composições adesivas sensíveis à pressão (PSA) de acordo com a presente invenção está tipicamente apresentando a partir do procedimento plastomérico a elastomérico e pode ser um homopolímero ou um copolímero de buteno-1 com uma ou mais α-olefinas (diferentes do buteno-1). As preferidas como α-olefinas, que podem estar presentes como comonômeros no (co)polímero de buteno-1, são aquelas da fórmula H2CH=CHR, em que R é H ou metila ou uma alquila C3-6 linear ou ramificada, em particular etileno, propileno, penteno-1, hexeno-1,4-metilpenteno e octeno-1. Particularmente preferido como comonômero é o etileno.
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7/32 [0019] De preferência, o (co)polímero de buteno-1 (A) adequado para o uso de acordo com a invenção tem uma baixa cristalinidade de menos do que 40% medida através de raio X, de preferência de menos do que 30% até mesmo mais de preferência menor do que 20%.
[0020] De preferência, o (co)polímero de buteno-1 tem uma densidade de 0,899 g/cm3 ou menos, mais de preferência de 0,895 g/cm3 ou menos, até mesmo mais de preferência menor do que 0,875.
[0021] De preferência, o (co)polímero de buteno-1 tem dureza shore
A menor do que 90, mais de preferência menor do que 70.
[0022] De preferência, o (co)polímero de buteno-1 tem o teor de fração insolúvel em xileno a 0°C de 1 a 60% em peso, de preferência de 1 a 20% em peso, mais de preferência de menos do que 15% em peso;
[0023] De preferência, o (co)polímero de buteno-1 tem viscosidade intrínseca [η] medida em tetralina a 135°C de 1 a 4 dL/g, de preferência de 1,5 a 2,5 dL/g; e, [0024] De preferência, o (co)polímero de buteno-1 tem uma distribuição de pesos moleculares (Mw/Mn) medida por meio da GPC menor do que 4 [0025] De preferência, o (co)polímero de buteno-1 como nenhuma
DSC da temperatura de fusão (TmII), medido após o cancelamento da história térmica da amostra, de acordo com o método da DSc descrito aqui abaixo na parte experimental.
[0026] O (co)polímero de buteno-1 (A) é de preferência selecionado a partir do grupo consistindo em:
(A1) um copolímero ou homopolímero de buteno-1 tendo:
- porcentagem de pêntadas isotáticas (% em mmmm) de 10% a 50%, de preferência de 10% a 40%, e, mais de preferência de pelo menos uma das propriedades que seguem
- distribuição dos pesos moleculares (Mw/Mn) medida por
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8/32 meio da GPC mais elevado do que 3, de preferência a partir de 3 a 4; e,
- ausência de 4,1 unidades de buteno inserido;
(A2) um homo ou copolímero de buteno-1, de preferência a copolímero de etileno/buteno-1 ou um terpolímero de buteno-1/etileno/propileno tendo as propriedades que seguem:
- distribuição dos pesos moleculares (Mw/Mn) medidos por meio da GPC igual a ou menor do que 3, de preferência de 2 a 3; e, mais de preferência
- porcentagem de pêntadas isotáticas (% em mmmm) mais elevada do que 80%, de preferência igual a ou mais elevada do que 85%, até mesmo mais de preferência mais elevada do que 90%, [0027] O (co)polímero de buteno-1 (A1) é de preferência um homopolímero ou um copolímero tendo um teor de comonômero derivado das unidades de 1 a 15% em mol. Os comonômeros de alfa olefinas preferidos são etileno e propileno. O (co)polímero de buteno-1 (A1) pode ser obtido contatando 1-buteno e opcionalmente uma ou mais alfas olefinas, sob condições de polimerização, na presença de um sistema de catalisador Ziegler Natta compreendendo:
(a) um componente sólido compreendendo um composto de Ti e um composto interno doador de elétron suportado em MgCl2;
(b) um cocatalisador alquil alumínio; e, (c) um composto da fórmula (I) como doador externo
R1
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[0028] em que:
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9/32 [0029] R1, R2, R3 e R4, igual a ou diferente um do outro, são átomos de hidrogênio ou radicais de hidrocarboneto C1-C20 opcionalmente contendo os heteroátomos pertencendo aos grupos 13-17 da Tabela Periódica dos Elementos; ou dois de R1, R2, R3 e R4 podem ser combinados para formar um anel saturado ou não saturado C5-C20, o referido anel pode ser substituído pelos radicais de hidrocarboneto C1C10 opcionalmente contendo os heteroátomos pertencendo aos grupos 13-17 da Tabela Periódica dos Elementos. A diminuição na capacidade de estéreo regulação do catalisador é considerada ligada ao composto externo doador de elétron. O composto externo doador de elétron (c) é introduzido em uma tal quantidade para dar uma relação molar entre o composto de organoalumínio e o referido composto doador de elétron (Al/c) mais elevado do que 2 de preferência está compreendido entre 4 e 1000, mais de preferência entre 10 e 200, até mesmo mais de preferência entre 20 e 150.
[0030] O dicloreto de magnésio na forma ativa é de preferência utilizado como um suporte. É amplamente conhecido a partir da literatura de patente que o dicloreto de magnésio na forma ativa é particularmente adequado como um suporte para os catalisadores Ziegler-Natta. Em particular, USP 4.298.718 e USP 4.495.338 foram as primeiras a descrever o uso destes compostos na catálise Ziegler-Natta. Os compostos preferidos de titânio utilizados no componente catalisador são TiCl4 e TiCl3; além disso, também o Ti-haloalcoolatos da fórmula Ti(OR)n-yXy, em que n é a valência de titânio, X é halogênio, de preferência cloro, y é um número entre 1 e n e R é um radical de hidrocarboneto tendo 1-18 átomos de carbono, pode ser utilizado.
[0031] O composto interno doador de elétron é de preferência selecionado a partir dos ésteres e mais de preferência a partir dos ésteres de alquila, cicloalquila ou arila dos ácidos monocarboxílico, por exemplo, ácidos benzóicos, ou ácidos policarboxílicos, por exemplo, ácidos
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10/32 ftálicos ou sucínicos, os referidos grupos de alquila, cicloalquila ou arila tendo de 1 a 18 átomos de carbono. Os doadores internos preferidos são os ésteres de alquila C1-C20 dos ácidos ftálicos, possivelmente substituídos. Particularmente preferidos são os ésteres de alquila linear ou ramificada C1-C6. Os exemplos específicos são, dietil ftalato, di-npropil ftalato, di-n-butil ftalato, di-n-pentil ftalato, di-i-pentil ftalato, bis(2etilhexil) ftalato, etil-isobutil ftalato, etil-n-butil ftalato, di-n-hexil ftalato, di-isobutilftalato De modo geral, o composto interno doador de elétron é utilizado na relação molar no que diz respeito a MgCl2 a partir de 0,01 a 1 de preferência de 0,05 a 0,5.
[0032] A preparação do componente catalisador sólido pode ser realizada de acordo com vários métodos.
[0033] A preparação dos componentes catalisadores na forma esférica é descrita, por exemplo, nos Pedidos de Patentes Européias EPA-395083, EP-A-553805, EP-A-553806, EPA-601525 e WO9 8/44001. [0034] O composto alquil-Al (b) é de preferência escolhido entre os compostos de trialquil alumínio, tais como, por exemplo, trietilalumínio, triisobutilalumínio, tri-n-butilalumínio, tri-n-hexilalumínio, tri-n-octilalumínio. É também possível empregar as misturas dos trialquilalumínioo com haletos de alquilalumínio, hidretos de alquilalumínio ou sesquicloretos de alquilalumínio, tais como, AlEt2Cl e Al2Et3Cl3.
[0035] Os doadores externos (c) são de preferência selecionados a partir dos compostos das fórmulas (Ia)
R1
Figure BR112013009717B1_D0002
Figure BR112013009717B1_D0003
OCH (Ia) [0036] em que R1 e R2, são os átomos de hidrogênio ou radicais de alquila C1-C20 linear ou ramificada. Particularmente preferidos são 2,3
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11/32 dimetóxi-tolueno, 3,4-dimetóxi-tolueno. Os exemplos dos referido sistema catalisador e dos processos de polimerização empregando tal sistema catalisador podem ser encontrados no pedido de patente internacional PCT/EP2010/054356.
[0037] O (co)polímero de buteno-1 (A2) pode ter uma entalpia de fusão mensurável após o envelhecimento. Particularmente, medida após 10 dias de envelhecimento em temperatura ambiente, a entalpia de fusão de (A2) pode ser de menos do que 25 J/g, de preferência a partir de 4 a 20 J/g. De preferência, o (co) polímero de buteno-1 (A2) é um copolímero de etileno/buteno-1 tendo um teor de etileno derivado das unidades menores do que 18% em mol, até mesmo mais de preferência a partir de 13 a 18% em mol, correspondendo a partir de 7 a 10% em peso no que diz respeito ao peso do (co) polímero de buteno-1.
[0038] O (co)polímero de buteno-1 (A2) pode ser obtido por meio da polimerização dos monômero(s) na presença de um sistema catalisador de metaloceno obtenível por meio do contato de:
- um composto de metaloceno estereo rígido;
- um alumoxano ou um composto capaz de formar um cátion de alquil metaleno; e, opcionalmente,
- um composto de organo alumínio.
[0039] Os exemplos do referido sistema catalisador e dos processos de polimerização empregando tal sistema catalisador podem ser encontrados em WO 2004/099269 e WO 2009/000637.
[0040] Em geral, o processo de polimerização para a preparação do (co)polímero de buteno-1 (C) pode ser realizado de acordo com as técnicas conhecidas, por exemplo, polimerização em suspensão empregando um diluente de um hidrocarboneto inerte líquido, ou polimerização em solução empregando, por exemplo, o buteno-1 líquido como um meio de reação. Além do mais, também pode ser possível realizar o processo de polimerização na fase gasosa, operando em um ou mais
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12/32 reatores de leito fluidificados ou mecanicamente agitados. A polimerização realizada no buteno-1 líquido como um meio de reação é preferido. [0041] Como uma regra geral, a temperatura de polimerização está de modo geral compreendida entre -100°C e +200°C, de preferência de 20 a 120°C, mais de preferência de 40 a 90°C, mais de preferência de 50°C a 80°C.
[0042] A pressão da polimerização é de modo geral compreendida entre 50kPa e 10MPa (0,5 e 100 bar).
[0043] A polimerização pode ser realizada em um ou mais reatores que podem trabalhar sob as mesmas ou diferentes condições de reação, tais como, concentração do regulador do peso molecular, concentração de comonômero, concentração externa do doador de elétron, temperatura, pressão, etc.
[0044] O plastômero (A) do (co)polímero de buteno-1 está presente de preferência como uma maioria do componente (mais do que 50% em peso, de preferência mais do que 70% em peso) da composição de PSA de acordo com a presente invenção. O plastômero (A) do (co)polímero de buteno-1 também pode ser vantajosamente uma composição consistindo em:
i) 80% em peso ou mais, de preferência de 85 a 95% em peso, mais de preferência, de 93 a 90% de um polímero de buteno-1 tendo as referidas propriedades acima de (A1 ou A2), e, ii) até 20% em peso, de preferência de 5 a 15% em peso, mais de preferência de 7 a 10% em peso de um polímero de propileno cristalino;
[0045] com a condição de que o teor total de etileno e/ou propileno derivados das unidades na composição (i) + (ii) está presente nas quantidades iguais a ou de menos do que 16% em peso.
[0046] O polímero de propileno cristalino (ii) é de preferência uma
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13/32 baixa aglomeração de copolímero de propileno de preferência um terpolímero de propileno, até mesmo mais de preferência um copolímero de propileno com etileno e uma alfa olefina C4-C8 ou suas misturas. A handability global do plastômero (A), particularmente de preferência quando é um plastômero de catálise do metaloceno, pode ser vantajosamente melhorada por meio de composição em linha até 20% em peso do referido componente do polímero de propileno cristalino (ii), sem deterioração substancial das outras propriedades mecânicas. O polímero de propileno cristalino (ii) tem tipicamente um valor de taxa de fluxo de fusão (MFR) a 230°C, 2,16 kg a partir de 0,6 a 10 g/10 min, de preferência a partir de 2 a 10 g/10 min, DSC da temperatura de fusão a partir de 130°C a 160°C.
[0047] O teor total de etileno na baixa aglomeração da composição de polímero de propileno cristalino (ii) sendo de 1% a 5% em peso e o teor total de alfa olefina C4-C8 na composição (ii) sendo de 2,4% a 12% em peso.
[0048] Como uma rotina habitual, os peritos relevantes podem adicionar outros componentes aditivos ao (co) polímero de 1-buteno (A) (tais como, estabilizantes, antioxidantes, anticorrosivos, agentes de nucleação, auxiliares de processamento, etc.) e igualmente os enchimentos orgânicos e inorgânicos que podem conferir propriedades específicas, sem o afastamento do ponto principal da invenção.
[0049] A resina aderente (B) é de preferência escolhida entre as resinas de hidrocarboneto hidrogenadas de petróleo aromático, (CAS Reg. No. 88526-47-0), produzida pela polimerização catalítica das olefinas aromáticas substituídas a partir dos destilados de baixa ebulição das matérias-primas do petróleo craqueado com um ponto de ebulição não maior do que 220°C (428 °F), e a subsequente redução catalítica da resina de hidrocarboneto de petróleo aromático resultante. A resina adequada resultante preferida para ser utilizada como um componente
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14/32 nas misturas com outros polímeros de acordo com a presente invenção é aquela tendo a partir de 100 a 120°C da temperatura de fusão (Tm). Preferidos são aqueles aderentes adequados para serem também utilizados na produção de materiais de contato com alimento. Nos exemplos de Resina de Hidrocarboneto Hidrogenada vendida sob o nome comercial Arkon P100 (Tm de 100°C) e Arkon P115 (Tm de 115°C) pela Arakawa Chemical Industries Ltd, têm sido utilizadas.
[0050] Um outro objeto da presente invenção é uma estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor em que pelo menos uma camada interna é feita de, ou substancialmente consistindo em, o adesivo sensível à pressão de acordo com a presente invenção.
[0051] As estruturas da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar preferidas para a vedação por calor contra um suporte de acordo com a invenção é a película co-extrusada de múltiplas camadas compreendendo pelo menos:
[0052] uma camada externa de vedação (espessura preferida de 3 a 10 mícrons, por exemplo, 5 mícrons).
[0053] uma camada interna adesiva sensível à pressão (espessura preferida de 10 a 30 mícrons, de preferência de 15 a 25, por exemplo, 20 mícrons): compreendendo ou substancialmente consistindo no adesivo sensível à pressão de acordo com a invenção.
[0054] uma camada de suporte externo, em contato no outro lado com a referida camada interna, (espessura preferida a partir de 10 a 50, por exemplo, a cerca de 30 mícrons).
[0055] As estruturas da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar particularmente preferidas para a vedação por calor contra um suporte de polietileno de acordo com a invenção é a película de sopro co-extrusada de múltiplas camadas compreendendo pelo menos:
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15/32 [0056] uma camada externa de vedação (espessura preferida de 3 a 10 mícrons, por exemplo, 5 mícrons) feita de homo ou copolímeros de polietileno de polietileno com outras alfas olefinas C3-C10 tendo MIE @ 190°C/2,16 Kg a partir de 0,1 a 8 g/10 min, densidade de 0,916 a 0,935 g/cm3, de preferência LLdPE ou LDPE ou MDPE.
[0057] uma camada interna adesiva sensível à pressão (espessura preferida de 10 a 30 mícrons de preferência de 15 a 25, por exemplo, 20 mícrons): compreendendo ou substancialmente consistindo no adesivo sensível à pressão de acordo com a invenção.
[0058] uma camada de suporte externo, em contato no outro lado com a referida camada interna, (espessura preferida a partir de 10 a 50, por exemplo, de cerca de 30 mícrons) feita de homopolímeros de propileno ou copolímeros de propileno com etileno ou outras alfas olefinas C4-C10 tendo MIL @ 230°C/2,16 Kg a partir de 0,5 a 15 g/10 min, densidade de 0,880 a 0,910 g/cm3 .
[0059] Os peritos relevantes saberiam de que modo adaptar a natureza da camada externa de vedação e a camada de suporte externo para a vedação por calor contra diferentes materiais, por exemplo, polipropileno, resinas estirênicas, PVC, suporte rígido de PET ou películas ou folhas. Particularmente a camada de suporte externo (externa) pode também ser de diferentes materiais (por exemplo, LLDPE, mLLDPE ou outro copo ou interpolímeros aleatórios, tais como, tipo Affinity) e compreende as múltiplas camadas na estrutura do composto laminado (incluindo, papel, alumínio folhas metálicas e/ou metalização ou camadas de tinta de impressão.
[0060] Os detalhes são dados nos exemplos que seguem, os quais são dados para ilustrar, sem limitação, a presente invenção.
[0061] Os procedimentos padrões que seguem foram utilizados para testar as propriedades definidas nos exemplos e na descrição geral.
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16/32 [0062] MFR: ISO 1133 com uma carga de 2,16 kg a 190°C (exceto onde a temperatura diferente e a carga são especificadas);
[0063] Viscosidade intrínseca: determinada em tetraidronaftaleno a
135°C (ASTM D 2857);
- Densidade: ISO 1183;
- Módulo flexural elástico: ISO 178
- Dureza (Shore A): ISO 868;
- Determinação da Tg através da análise de DMTA [0064] O espécime moldado de 76 mm por 13 mm por 1 mm é fixado à máquina de DMTA para força de tração. A frequência da tensão e depende da amostra é fixada em 1 Hz. O trasladar de DMTA da resposta elástica da forma de partida do espécime de -100°C a 130°C. Desse modo é possível traçar a resposta elástica versus a temperatura. O módulo elástico para um material viscoelástico é definido como E=E'+iE. A DMTA pode dividir os dois componentes E' e E por meio de sua ressonância e plotagem E' vs a temperatura e E'/E = tan (δ) vs a temperatura.
[0065] A temperatura de transição vítrea Tg é assumida ser a temperatura ao máximo da curva E'/E = tan (δ) vs a temperatura.
[0066] Teores do comonômero: determinados por meio da espectroscopia IR ou por meio de RMN (quando especificado). Particularmente para os (co)polímeros de buteno-1 a quantidade de comonômeros foi calculada a partir dos espectros da RMN C13 dos copolímeros dos exemplos. As medições foram realizadas em um solução de polímero (de 8 a 12% em peso) em dideuterado 1,1,2,2-tetracloro-etano a 120°C. Os espectros RMN C13 foram adquiridos em um espectrômetro Bruker AV-600 operando a 150,91 MHz no modo de transformação Fourier a 120°C empregando um pulso de 90°, 15 segundos de atraso entre os pulsos e CPD (WALTZ16) para remover o acoplamento H1H-C13.
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Cerca de 1500 transitórios foram armazenados em 32K pontos de dados empregando uma janela espectral de 60 ppm (de 0 a 60 ppm).
- Composição do Copolímero [0067] A distribuição diada é calculada a partir dos espectros da
RMN C13 empregando as relações que seguem:
PP = 100 Ii /Σ
PB = 100 Ι2/Σ
BB = 100 (I3 - Ιι9)/Σ
PE = 100 (I5 + Ιθ)/Σ
BE = 100 (I9 + Ιι0)/Σ
EE = 100 (0,5(115 + 16 + I10) + 0,25 (Ιι4))/Σ [0068] Onde Σ = I1+ I2 + I3 - I19 + I5 + I6 + I9 + I10 + 0,5(Ii5 + I6 + I10) +
0,25 (I14) [0069] O teor molar é obtido a partir das diadas empregando as relações que seguem:
P (% em m) = PP + 0,5 (PE + PB)
B (% em m) = BB + 0,5 (BE+ PB)
E (% em m) = EE + 0,5 (PE+ BE) [0070] Ii, I2, I3, I5, I6, I9, I6, I10, I14, I15, I19 são integrais nos picos no espectro da RMN C13 (pico da sequência EEE a 29,9 ppm como referência). As escolhas destes picos são feitas de acordo com J.C. Randal, Macromol. Chem Phys., C29, 201 (1989), M. Kakugo, Y. Naito, K. Mizunuma e T. Miyatake, Macromolecules, 15, 1150, (1982), e H.N. Cheng, Journal of Polymer Science, Polymer Physics Edition, 21,57 (1983). Eles são recolhidos na Tabela A (nomenclatura de acordo com C.J. Carman, R.A. Harrington e C.E. Wilkes, Macromolecules, 10, 536 (1977)).
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Tabela A.
I Desvio Químico (PPm) Carbono Sequência
1 47,34 - 45,60 Saa PP
2 44,07 - 42,15 Saa PB
3 40,10 - 39,12 Saa BB
4 39,59 Tôô EBE
5 38,66 - 37,66 Say PEP
6 37,66 - 37,32 Saô PEE
7 37,24 Tps BBE
8 35,22 - 34,85 TPP XBX
9 34,85 - 34,49 Say BBE
10 34,49 - 34,00 Saô BEE
11 33,17 Tôô EPE
12 30,91 - 30,82 Tps XPE
13 30,78 - 30,62 Syy XEEX
14 30,52 - 30,14 Syô XEEE
15 29,87 Sôô EEE
16 28,76 TPP XPX
17 28,28 - 27,54 2B2 XBX
18 27,54 - 26,81 Spô + 2B2 BE, PE, BBE
19 26,67 2B2 EBE
20 24,64 - 24,14 SPP XEX
21 21,80 - 19,50 CH3 P
22 11,01 - 10,79 CH3 B
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19/32 [0071] Partes solúveis e insolúveis em xileno a 25°C (XS 25°C): 2,5 g de polímero são dissolvidas em 250 mL de xileno a 135°C sob agitação. Após 20 minutos a solução é deixada resfriar a 25°C, ainda sob agitação, e em seguida deixada assentar durante 30 minutos. O precipitado é filtrado com o papel filtro, a solução evaporada em fluxo de nitrogênio, e o resíduo seco sob vácuo a 80°C sob peso constante é alcançado. Deste modo, calcula-se a percentagem em peso do polímero solúvel (Xilenos Solúveis XS) e insolúvel em temperatura ambiente (25°C).
[0072] A porcentagem em peso de polímero insolúvel em xileno em temperatura ambiente (25°C) é considerada o índice isotático do polímero. Este valor corresponde substancialmente ao índice isotático determinado pela extração com n-heptano em ebulição, que por definição constitui o índice isotático de polipropileno.
[0073] Partes solúveis e insolúveis em xileno a 0°C (XS 0°C): 2,5 g dos (co)polímeros de buteno-1 (componente (C)) são dissolvidas em 250 ml de xileno a 135°C sob agitação. Após 30 minutos a solução é deixada resfriar a 100°C, ainda sob agitação, e em seguida colocada em um banho de água e gelo resfriada a 0°C. E em seguida, a solução é deixada assentar durante 1 hora no banho de água e gelo. O precipitado é filtrado com papel filtro. Durante a filtragem, o frasco é deixado no banho de água e gelo a fim de manter a temperatura interna do frasco tão próxima a 0°C quanto possível. Uma vez que a filtragem é concluída, a temperatura do filtrado é equilibrada a 25°C, mergulhando o frasco volumétrico em um banho de fluxo de água durante cerca de 30 minutos e em seguida, dividida em duas alíquotas de 50 ml. As alíquotas da solução são evaporadas no fluxo de nitrogênio, e o resíduo seco sob vácuo a 80°C até que o peso constante é alcançado. A diferença do peso entre os dois resíduos deve ser menor do que 3%; de outra forma o teste tem que ser repetido. Deste modo, calcula-se a percentagem em peso do polímero solúvel (Xilenos Solúveis a 0°C = XS 0°C) a partir do peso
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20/32 médio dos resíduos. A parte insolúvel em o-xileno a 0°C (Xileno Insolúveis a 0°C = % de XI a 0°C) é:
% de XI a 0°C = 100 - % de XS a 0°C.
- Determinação da cristalinidade por raio X [0074] A cristalinidade por raio X foi medida com um Difratômetro de Pó por Difração de raio X empregando a radiação Cu-Ka1 com as fendas fixas e coleta dos espectros entre o ângulo de difração 2Θ = 5° e 2Θ = 35° com a etapa de 0,1° a cada 6 segundos.
[0075] As medições foram realizadas na compressão dos espécimes moldados na forma de discos de cerca de 1,5 a 2,5 mm de espessura e de 2,5 a 4,0 cm de diâmetro. Estes espécimes são obtidos em uma compressão da prensa de moldagem em uma temperatura de 200°C ± 5°C sem qualquer pressão aplicada apreciável durante 10 minutos. E em seguida a aplicação de uma pressão de cerca de 10 Kg/cm2 durante cerca de alguns segundos e repetindo esta última operação durante 3 vezes.
[0076] O padrão de difração foi utilizado para derivar todos os componentes necessários para o grau de cristalinidade por meio da definição de um valor de referência linear adequado para todo o espectro e calculando a área total (Ta), expresso em contagens/sec^, entre o perfil do espectro e os valores de referência. E em seguida um perfil amorfo adequado foi definido, ao longo de todo o espectro, que separam, de acordo com o modelo de duas fases, as regiões amorfas a partir daquele cristalino. Deste modo, é possível calcular a área amorfa (Aa), expressa nas contagens/sec^, quando a área entre o perfil amorfo e os valores de referência; e a área cristalina (Ca), expressa nas contagens/sec^, como Ca = Ta - Aa. O grau de cristalinidade da amostra foi em seguida calculado de acordo com a fórmula: % de Cr = 100 x Ca /Ta [0077] As propriedades térmicas (temperaturas de fusão e entalpias) foram determinadas por meio de Calorimetria de Varredura Dife
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21/32 rencial (D.S.C.) em um instrumento Perkin Elmer DSC-7. As temperaturas de fusão do homo e copolímeros de buteno-1 foram determinadas de acordo com o método que segue:
[0078] TmII (medido na segunda execução do aquecimento): uma amostra ponderada (de 5 a 10 mg) obtida a partir da polimerização foi vedada nos tachos de alumínio e aquecida a 200°C com uma velocidade de varredura correspondendo a 20°C/minutos. A amostra foi mantida a 200°C durante 5 minutos para permitir uma fusão completa de todas as crisalitas, deste modo, cancelando a história térmica da amostra. Sucessivamente, após o resfriamento a -20°C com uma velocidade de varredura correspondendo a 10°C/minutos, a temperatura de pico foi tomada como temperatura de cristalização (Tc). Após repouso de 5 minutos a -20°C, a amostra foi aquecida durante a segunda vez a 200°C com uma velocidade de varredura correspondendo a 10°C/min. Nesta segunda execução do aquecimento, a temperatura de pico quando presente foi tomada como a temperatura de fusão do polibuteno-1 (PB) da forma cristalina II (TmII) e a área como entalpia global de fusão (AHflI). [0079] A entalpia de fusão após 10 dias e a temperatura de fusão da forma cristalina I (TmI) foi medido como segue por meio do uso de Calorimetria de Varredura Diferencial (D.S.C.) em um instrumento Perkin Elmer DSC-7: Uma amostra ponderada (de 5 a 10 mg) obtida a partir da polimerização foi vedada nos tachos de alumínio e aquecida a 200°C com uma velocidade de varredura correspondendo a 20°C/minutos. A amostra foi mantida a 200°C durante 5 minutos para permitir uma fusão completa de todas as crisalitas. A amostra foi em seguida armazenada durante 10 dias em temperatura ambiente. Após 10 dias a amostra foi submetida à DSC, foi resfriada a -20°C, e em seguida foi aquecida a 200°C com uma velocidade de varredura correspondendo a 10°C/min. Nesta execução do aquecimento, a primeira temperatura de pico vinda da margem da temperatura inferior no termograma foi tomada como a temperatura de fusão (TmI), e a
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22/32 área como a entalpia global de fusão após 10 dias (AHf).
[0080] Quando presente uma cristalinidade do propileno a partir da adição de um polímero de polipropileno (ii) de um outro pico de temperatura de fusão (PP) pode ser detectada em temperaturas mais elevadas. [0081] Determinação do teor das pêntadas isotáticas: 50 mg de cada amostra foram dissolvidas em 0,5 mL de C2D2CU [0082] Os espectros da RMN C13 foram adquiridos em um Bruker
DPX-400 (100,61 Mhz, 90° pulso, 12 s de atrao entre os pulsos). Cerca de 3000 transitórios foram armazenados para cada espectro; mmmm do pico de pêntada (27,73 ppm) foi utilizado como referência.
[0083] A análise da microestrutura foi realizada como descrito na literatura (Macromolecules 1991, 24, 2334-2340, por Asakura T. et Al. and Polymer, 1994, 35, 339, por Chujo R. et Al.).
[0084] O valor da porcentagem da taticidade da pêntada (% em mmmm), fornecido na parte experimental para homo e copolímeros de buteno-1, é a porcentagem das pêntadas estereoregulares (pêntada isotática) como calculado a partir dos sinais relevantes da pêntada (áreas de pico) na região da RMN dos carbonos ramificados de metileno (cerca de 27,73 ppm determinada para a sequência isotática BBBBB), com a devida consideração da superposição entre as pêntadas estéreo irregulares e destes sinais, caindo na mesma região, devido ao comonômero de alfa olefina (por exemplo, propileno ou etileno derivado das unidades quando presente). - Determinação de MWD por meio de Cromatografia de Permeação de Gel (GPC) [0085] Os parâmetros do peso molecular e as distribuições do peso molecular para todas as amostras foram medidos empregando um mecanismo Waters GPCV 2000, que foi equipado com um conjunto de coluna de quatro géis misturados PLgel Olexis (Polymer Laboratories) e um detector infravermelho IR4 (PolymerChar). As dimensões das colunas foram de 300 x 7,5 mm e seu tamanho de partícula de 13 pm. A
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23/32 fase móvel utilizada foi 1-2-4-triclorobenzeno (TCB) e sua taxa de fluxo foi mantida a 1,0 mL/min. Todas as medições foram realizadas a 150°C. As concentrações da solução foram de 0,1 g/dL em TCB e 0,1 g/L de 2,6-diterbutil-p-chreso/e foram adicionadas para evitar a degradação. Para o cálculo da GPC, uma curva universal de calibração foi obtida empregando 10 amostras padrão de poliestireno (PS) fornecidas pelo Polymer Laboratories (pico dos pesos moleculares variando de 580 a 8500000). Um ajuste polinomial de terceira ordem foi utilizado para inserir os dados experimentais e se obter a curva de calibração relevante. A aquisição dos dados e o processamento foi feita empregando Empower (Waters). A relação Mark-Houwink foi utilizada para a distribuição do peso molecular e os relevantes pesos moleculares médios: os valores de K foram Kps = 1,21 χ 10-4 dL/g e Kpb = 1,78 χ 10-4 dL/g para PS e PB respectivamente, ao mesmo tempo que os exponentes Mark-Houwink a = 0,706 para PS e a = 0,725 para PB foram utilizados.
[0086] Para os copolímeros de buteno/etileno, até o ponto em que a avaliação dos dados está relacionada, foi admitida para cada amostra em que a composição foi constante em toda a faixa do peso molecular e o valor de K da relação Mark-Houwink foi calculada empregando uma combinação linear como relatada abaixo:
KEB XEKPE + XPKPB [0087] em que Keb é a constante do copolímero, Kpe (4,06 χ 10_4, dL/g) e Kpb (1,78 χ 10_4 dL/g) são as constantes do polietileno e polibuteno, xe e xb são o teor da % em peso do etileno e do buteno. Os exponentes Mark-Houwink a = 0,725 foram utilizados para todos os copolímeros de buteno/etileno independentemente sua composição.
[0088] Para os copolímeros de buteno/propileno, como PP e PB têm
K muitos similares, quaisquer correções foram aplicadas e o copolímero foi integrado empregando os valores de K e de a de PB.
Materiais utilizados nos exemplos
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Tabela 1 é relata as estruturas e as propriedades dos (co) polímeros de buteno-1 de acordo com a invenção (tipo A1 e tipo A2) e os comparativos
PB1 PB2 PB3 PB4 PB5
Tipo Plastômero A1 A2 A2 A2 Comparativo
C4 homo C4C2 C4C2C3** C4C2 C4C3
Teor de C3 (RMN) % em peso - - 6,3 - 3,9
Teor de C2 (RMN) % em peso - 8,3 8,6 4,8 (IR 5,4) -
Viscosidade intrínseca dl/g 2,12 2,05 1,9 1,95 2,3
Taxa de fluxo de fusão - @ 190/2,16 g/10min 0,4 1,1 1,0 1 0,45
Densidade g/cc 0,8694 0,874 0,8673 0,8830 0,8786
Módulo Flexural Elástico (ISO 178) MPa <10 <10 <10 75 31
Dureza Shore A (ISO 868) 34,8 65 61,8 89,4 74,5
Tg (DMTA) °C -4,2 -26,3 -27 -22 -5,8
% da cristalinidade do RX % 13 9 9 25 29
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Tabela 1 - continuação
PB1 PB2 PB3 PB4 PB5
Tm II* da DSC °C nd Nd Nd (PB) 158 (PP) nd 100
Tm I da DSC 106,3 40 40,33 37,9 - 48,8 118
S.X.0/0°C Solúvel Total % em peso 86,9 99 94,6 99 57
% em mmmm % 29 91 90 90 54
Mw/Mn 3,5 2,3 2,9 2,8 6,1
ÁHf após 10 dias J/g 6,3 6,7 11,5 26,97 -
1,4 inserções ausente Na na na ausente
Nd = não detectável
Na = não disponível
25/32 * a partir do termograma da DSC recolhido na segunda execução do aquecimento (após o cancelamento da história térmica da amostra) ** teor das unidades derivadas do propileno (C3) vem da composição em linha com 7% em peso de uma baixa aglomeração do componente do terpolímero de propileno cristalino (ii) tendo MIL de 5,50 g/10 min @ 230°C/2,16 Kg do teor das unidades derivados do etileno de cerca de 3% em peso, unidades derivadas de buteno-1 de cerca de 9% em peso.
PB1 é um homopolímero de buteno-1 (tipo A1) obtido por meio da polimerização dos monômeros na presença de uma baixa estéreo especificidade do catalisador Ziegler-Natta e processo como descrito no pedido internacional WO 2006/042815. O doador externo utilizado para a diminuição ainda da capacidade da estéreo regulação do catalisador para se obter um polímero do tipo A1 da presente invenção foi o doador externo 3,4-dimetóxi-tolueno. A polimerização do PB1 foi realizada em um reator de agitado na fase líquida em que o buteno-1 líquido constituiu o meio líquido.
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26/32 [0089] O Componente Catalisador Sólido foi preparado no avanço em um frasco redondo de quatro gargalos de 500 ml, purgado com nitrogênio, 225 ml de TiCl4 foram introduzidos a 0°C. Ao mesmo tempo que agitando, 6,8 g de MgCl2*2.7C2H5OH microesferoidal (preparado como descrito no Exemplo 2 de USP 4.399.054, mas operando a 3.,000 rpm ao invés de 10.000 rpm) foram adicionados. O frasco foi aquecido a 40°C e 4,4 mmoles de diisobutilftalato foi logo a seguir adicionado. A temperatura foi elevada para 100°C e mantida durante duas horas, e em seguida a agitação foi descontinuada, o produto sólido foi deixado assentar e o líquido sobrenadante foi sinfonado.
[0090] 200 ml de TiCl4 fresco foram adicionados, a mistura foi reagida em 120°C durante uma horas e em seguida o líquido sobrenadante foi sinfonado e o sólido obtido foi lavado seis vezes com hexano anidro (6 x 100 ml) a 60°C e em seguida seca sob vácuo. O componente catalisador continha 2,8% em peso de Ti e 12,3% em peso de ftalato.
[0091] O componente catalisador sólido, preparado como descrito acima, foi precontactado com AliBu3 (TIBAL) e o doador externo 3,4dimetóxi-tolueno com uma relação tibal/doador de 5,7 e uma relação doador/catalisador de 8,83.
[0092] O catalisador obtido foi injetado (0,6 g/h) na série do reator trabalhando sob as condições que seguem:
[0093] Temperatura: 76°C [0094] Alimentação de Buteno = 90,9 Kg/h [0095] Alimentação de Hidrogênio = 0,65 g/h [0096] Tempo de Residência: 135 min [0097] Produção de cerca de 20 Kg/h de polímero. Os resultados da caracterização realizada no polímero final são descritos na Tabela 1 para PB1.
[0098] PB2 e PB4 são os copolímeros de etileno/buteno-1 (tipo A2) produzidos de acordo com o processo descrito em WO 2004/099269 e
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WO 2009/000637.
[0099] PB3 foi obtido a partir do PB2 por meio de composição em linha um cristalino com baixa aglomeração de terpolímero (ii) adicionado em quantidade de 7% em peso no que diz respeito ao peso da composição de (co) polímero (A) = (i) + (ii) = PB2 + (ii).
[00100] PB5 é um copolímero de buteno-1 comparativo com o propileno produzido com o mesmo catalisador Ziegler Natta utilizado também para o PB1; mas na ausência do doador externo de acordo com o processo descrito no pedido Internacional WO 2006/042815 A1.
[00101] PB6 é um homopolímero de buteno-1 comparativo MIE@ 190/2,16 Kg = 0,9 g/10min, densidade de 0,906 g/cc, DSC das temperaturas de fusão TmI de 114°C, cristalinidade de 46%, Módulo flexural de 250 MPa, utilizado como um outro polímero de buteno-1 comparativo.
[00102] Os (co)polímeros de buteno-1 (A) foram utilizados como tal (exemplos de 4 a 9 na tabela 3) ou fusão misturada com os aderentes na quantidade como indicado na tabela 2 exemplos de 1 a 3. As composições resultantes dos exemplos de 1 a 9 foram peletizadas e secas com o uso dos aditivos comerciais, agentes antiaderência para melhorar a fluidez e contribuir para a handability das composições. Os tratamentos de acabamento levam a uma quantidade total de aditivos nos péletes finais tipicamente de menos do que 1,0% em peso, de preferência de menos do que 0,5% em peso até mesmo mais de preferência de menos do que 0,2% em peso (de cerca de 100 a 1500 ppm por aditivo ou menos). Os exemplos de tais tratamentos de acabamento podem ser encontrados pedido de patente internacional PCT/EP 2010/056159.
[00103] Subsequentemente, as composições de acordo com os exemplos de 1 a 9 foram coextrusados produzindo uma película de sopro de três camadas. A camada interna feita das composições dos exemplos de 1 a 9 (espessura de cerca de 20 mícrons) foi coextrusada
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28/32 em contato, de um lado, com uma camada externa de vedação e do outro lado em contato com uma camada de suporte externo. A camada externa de vedação (espessura de cerca de 5 mícrons) é feita de um LDPE tendo MIE @ 190°C/2,16 Kg = 1,9 g/10 min, densidade de 0,925 g/cm3. A camada de suporte externo (espessura de 30 mícrons) é feita de um copolímero de propileno com etileno, tendo um teor de etileno de cerca de 3% em peso e MIL @ 230°C/2,16 Kg = 2 g/10 min, densidade de 0,900 g/cm3.
[00104] As películas de sopros foram preparadas por meio da extrusão de cada composição de teste e os polímeros para as camadas externas em um extrusor Dr. Collin de hélice única equipado com uma linha de película de sopro de coextrusão de três camadas em uma temperatura de fusão de 210 a 215°C. A produtividade foi de cerca de (cerca de) 20 kg/h. O extrusor foi equipado com uma matriz anelar com um diâmetro de 80 mm e tendo uma abertura da matriz de 1,2 mm. As películas foram resfriadas por significar de um anel duplo de resfriamento do fluxo com o ar de resfriamento em temperatura ambiente. A bolha foi ventilada achatada em camada em uma velocidade de extração da película de 9 m/min. As películas foram produzidas com uma espessura da parede da bolha de 55 pm, que é a espessura final obtida do espécime.
[00105] As películas de sopro coextrusadas de três camadas foram testadas para a resistência pelicular contra uma película de suporte do polietileno, feita de um polietileno tendo MIE @ 190°C/2,16 Kg = 0,75 g/10 min, densidade de 0,923 g/cm3. O descascamento foi medido após a vedação por calor (primeira casca) com uma máquina de vedação RDM em várias temperaturas e, além disso, medido também quando reaberta após o refechamento manual da pressão (correspondente a cerca de 2 barras de pressão de refechamento).
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29/32 [00106] - Resistência pelicular foi medida em (N/15mm) com referência a ASTM F2029/ASTM F88. Para cada teste os espécimes da película de três camadas preparados acima foram superimpostas em alinhamento com uma película de polietileno, as camadas adjacentes sendo a camada externa de vedação da película de três camadas e a película de suporte de polietileno. Os espécimes superimpostos são vedados na direção transversa, após pelo menos 7 dias de extrusão, com um Selador RDM, modelo HSE-3 de múltiplas vedações. O tempo de vedação é de 0,5 segundos em uma pressão de 4 barras. A temperatura da vedação é aumentada para cada vedação, partindo de 100°C. As amostras vedadas são deixadas resfriar a e armazenadas 7 dias sob condições Padrões (23°C e 50% de umidade relativa). As amostras vedadas são cortadas em 15 mm de largura das tiras, em que as extremidades não vedadas são unidas a uma máquina Instron, onde são testadas em uma velocidade de tração de 100 mm/min com uma distância inicial entre as aderências de 50 mm. A força média (platô) medida durante o teste de tensão é definida como a resistência pelicular.
[00107] Após a primeira medição da resistência pelicular em cada temperatura das tiras são refechadas manualmente e reaberta com o mesmo procedimento de medição da força pelicular em cada ciclo de reabertura. Os resultados são relatados na tabela 2 e 3.
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Tabela 2.
Camada Interna Ex. N° Clareza Obscurecimento MFR @ 190°C/ 2,16 Kg Temp. Força Pelicular Média (N)
Composição % % g/10min °C Primeiro descascamento 1a reabertura 2a reabertura 3a reabertura 4a reabertura 5a reabertura
85% em peso de PB3 +15% em peso de Arkon P100 1 94,1 7,1 1,6 100 2,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
110 4,1 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3
120 4,0 0,4 0,3 0,3 0,3 0,2
130 4,9 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3
150 4,5 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2
170 4,6 0,4 0,3 0,3 0,3 0,2
190 3,9 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2
75% em peso de PB3 + 25% em peso de Arkon P100 2 93,8 7,3 2,5 100 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
110 4,1 0,7 0,6 0,5 0,5 0,5
120 4,1 0,6 0,5 0,5 0,5 0,5
130 4,2 0,6 0,5 0,5 0,5 0,5
150 4,4 0,6 0,6 0,5 0,5 0,5
170 4,1 0,6 0,5 0,5 0,4 0,4
190 4,1 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4
75% em peso de PB3 + 25% em peso de Arkon P115 3 93,6 7,6 2,5 100 2,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
110 4,6 0,8 0,8 0,7 0,6 0,6
120 4,7 0,8 0,7 0,6 0,6 0,5
130 5,2 0,9 0,7 0,6 0,6 0,6
150 5,2 0,8 0,7 0,6 0,6 0,6
170 4,9 0,8 0,6 0,5 0,5 0,5
190 5,0 0,7 0,5 0,5 0,5 0,5
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Tabela 3 - (co)polímeros de buteno-1 tal como na camada interna
Camada Interna Ex. N° Clareza Obscurecimento MFR @ 190°C/ 2,16 Kg Temp. Força pelicular média (N)
Composição % % g/10 min °C Primeiro descascamento 1a reabertura 2a reabertura 3a reabertura 4a reabertura 5a reabertura
PB1 7 93,6 7,7 0,4 100 3,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1
110 2,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
120 2,9 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
130 2,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
150 2,8 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
170 2,0 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2
PB3 4 94,5 6,5 1,0 100 4,5 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
110 5,2 0,3 0,2 0,2 0,2 0,1
120 5,8 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2
130 5,6 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2
150 5,8 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2
170 5,3 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2
190 5,2 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2
PB 4 8 94,7 6,5 1,0 100 5,4 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0
110 6,3 0,2 0,1 0,1 0,0 0,0
120 6,2 0,2 0,1 0,1 0,0 0,0
130 5,5 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0
150 5,8 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0
170 5,4 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0
190 5,0 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0
31/32
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Tabela 3 - continuação
Camada Interna Ex. N° Clareza Obscurecimento MFR @ 190°C/ 2,16 Kg Temp. Força pelicular média (N)
Composição % % g/10 min °C Primeiro descascamento 1a reabertura 2a reabertura 3a reabertura 4a reabertura 5a reabertura
PB5 Comparativo 5c 94,2 7,8 0,5 100 0,7 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0
110 2,3 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0
120 1,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0
130 1,2 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0
150 1,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0
170 1,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0
190 1,2 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0
PB6 Comparativo 6c 94,6 9,4 0,9 100 1,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
110 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
120 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
130 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
150 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
170 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
190 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
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Claims (8)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma camada interna é feita de um adesivo sensível à pressão compreendendo:
    A) um (co)polímero de buteno-1 tendo:
    - um teor das unidades derivadas de buteno-1 de 80% em peso ou mais,
    - um módulo flexural (MEF) de 80 MPa ou menos,
    - uma temperatura de fusão DSC (TmI) igual ou inferior a 50°C; e opcionalmente;
    B) um aderente.
  2. 2. Estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o adesivo sensível à pressão compreende:
    de 60 a 95% em peso do (co)polímero de buteno-1 (A);
    de 5 a 40% de um aderente (B).
  3. 3. Estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o (co)polímero de buteno-1 (A) tem cristalinidade de menos do que 40% medida através de raio X.
  4. 4. Estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o (co)polímero de buteno-1 tem dureza shore A menor do que 90.
  5. 5. Estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o aderente é uma Resina de Hidrocarboneto Hidrogenada.
    Petição 870190141013, de 30/12/2019, pág. 8/12
    2/2
  6. 6. Estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o (co)polímero de buteno-1 (A) é selecionado do grupo consistindo em:
    (A1) um homopolímero ou copolímero de buteno-1 tendo:
    - porcentagem de pêntadas isotáticas (% em mmmm) de 10% a 50%, e, (A2) um homo ou copolímero de buteno-1, em particular um copolímero de buteno-1/etileno ou um terpolímero de buteno1/etileno/propileno tendo:
    - distribuição de pesos moleculares (Mw/Mn) medida por GPC menor do que 3.
  7. 7. Estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar para aplicação de vedação por calor de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a película coextrusada de múltiplas camadas compreende pelo menos:
    - uma camada externa de vedação, e
    - uma outra camada de suporte externa, em contato no outro lado com a referida camada interna.
  8. 8. Estrutura da película de múltiplas camadas refechável fácil de descascar de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que que compreende pelo menos:
    - uma camada externa de vedação feita de um homopolímero de polietileno ou de um copolímero de polietileno com outras alfas olefinas C3-C10 tendo MIE @ 190°C/2,16 Kg de 0,1 a 8 g/10 min, densidade de 0,916 a 0,935 g/cm3,
    - a outra camada de suporte externa feita de um homopolímero de propileno ou copolímero de propileno com etileno ou com outras alfas olefinas C4-C10, tendo MIL @ 230°C/2,16 Kg de 0,5 a 15 g/10 min, densidade de 0,880 a 0,910 g/cm3.
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