BR112012020125A2 - métodos de uso de instrumentos cirúrgicos equipados com motor ultrassônico com implementos de corte giratório. - Google Patents

métodos de uso de instrumentos cirúrgicos equipados com motor ultrassônico com implementos de corte giratório. Download PDF

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Reginald D. Fortson
Sean P. Conlon
William D. Dannaher
Eitan T. Wiener
Kristi M. Bodin
William S. Joachim JR
Richard W. Timm
Daniel J. Mumaw
Foster B. Stulen
Gregory W. Johnson
Jerome R. Morgan
Kevin L. Houser
Mark A. Neurohr
Prasanna Malaviya
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Abstract

MÉTODOS DE USO DE INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS EQUIPADOS COM MOTOR ULTRASSÔNICO COM IMPLEMENTOS DE CORTE GIRATÓRIO. Em um aspecto gerall, várias modalidades são direcionadas a métodos para tratar tecido em um ambiente aquoso. Vários métodos podem incluir introduzir um implemento de corte de um instrumento cirúrgico em um ambiente aquoso. O implemento de corte pode ter pelo menos uma superfície de corte no mesmo e pelo menos uma porção ultrassônica no mesmo e ser seletivamente giratório em uma bainha oca. Os métodos podem incluir girar e oscilar de maneira giratória o implemento de corete na bainha oca para propósitos de corte de tecido. O implemento de corte pode também ser retido em uma posição em que uma porção ultrassônica do implemento de corte pode ser aplicada ao tecido e então movimento ultrassônico é aplicado ao mesmo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODOS : DE USO DE INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS EQUIPADOS COM MOTOR ULTRASSÔNICO COM IMPLEMENTOS DE CORTE GIRATÓRIO". ' ANTECEDENTES Ss A presente invenção refere-se, de modo geral, a sistemas cirúr- - gicos ultrassônicos e, mais particularmente, a sistemas ultrassônicos que permitem aos cirurgiões executar o corte e a coagulação de tecido. Com o decorrer dos anos, uma variedade de diferentes tipos. de dispositivos cortadores e aparadores equipados com motor ultrassônico para executar procedimentos cirúrgicos tem sido desenvolvida. Alguns desses — dispositivos empregam um instrumento de corte rotativo e outros dispositivos E empregam um elemento de corte reciprocante. Por exemplo, aparadores são amplamente usados em cirurgia artroscópica. Estes dispositivos consistem em geral em uma fonte de alimentação, uma broca, e um efetor de extremi- dade descartável. O efetor de extremidade tem comumente um tubo interno e um tubo externo. O tubo interno gira em relação ao tubo externo e cortará tecido com suas bordas afiadas. O tubo interno pode girar continuamente ou oscilar. Além disso, esse dispositivo pode empregar um canal de sucção que move-se através do interior do tubo interno. Por exemplo, a Patente US nº
4.970.354 concedida a McGurk-Burleson, et al., apresenta um instrumento de corte cirúrgico equipado com motor não ultrassônico que compreende um cortador giratório para cortar material com uma ação de tosa. Ele emprega um elemento de corte interno que é giratório dentro de um tubo externo. A Patente US nº 3.776.238 concedida a Peyman et al. apresenta um instrumento oftálmico em que o tecido é cortado por uma ação de talha ativada pela extremidade aguda de um tubo interno em movimento contra a superfície interna da extremidade de um tubo externo. A Patente US nº
5.226.910 concedida a Kajiyama et al. apresenta outro instrumento de corte cirúrgico que tem um elemento interno que se move em relação a um ele- mento externo para cortar o tecido que entra através de uma abertura no elemento externo. A Patente US nº 4.922.902 concedida a Wuchinich et al. apre-
senta um método e aparelho para remoção endoscópica de tecido utilizando É um aspirador ultrassônico. O dispositivo usa uma sonda ultrassônica que desintegra o tecido maleável e aspira o mesmo através de um orifício estrei- to. A Patente US nº 4.634.420 concedida a Spinosa et al. apresenta um apa- relho e método para remover tecido de um animal e inclui um instrumento - alongado que tem uma agulha ou sonda, que vibra em uma frequência ul- trassônica na direção lateral. O movimento ultrassônico da agulha fragmenta o tecido em fragmentos. As peças de tecido podem ser removidas da área de tratamento por aspiração através de um conduto na agulha. A Patente US nº 3.805.787 concedida a Banko apresenta ainda outro instrumento ultras- E sônico que tem uma sonda que é protegida com um escudo para estreitar o feixe de energia ultrassônica radiada a partir da ponta da sonda. Em uma : modalidade, o escudo se estende além da extremidade livre da sonda para evitar que a sonda entre em contato com o tecido. A Patente US nº
5.213.569 concedida a Davis apresenta uma agulha de facoemulsificação que focaliza a energia ultrassônica. As superfícies de focalização podem ser chanfradas, curvas ou facetadas. A Patente US nº 6.984.220 concedida a Wuchinich e a Publicação de Patente US Nº US 2005/0177184 concedida a Easley apresenta sistemas de dissecção ultrassônica que fornecem movi- mento longitudinal e torsional combinado através do uso de ressonadores do tipo longitudinal-torsional.. A Publicação de Patente U S nm US 2006/0030797 A1 concedida a Zhou et al. apresenta um dispositivo cirúrgico ortopédico que tem um motor de acionamento para acionar um transdutor de ultrassom e corneta. Um adaptador é fornecido entre o motor de acionamen- toetransdutor para suprir sinais de energia ultrassônica ao transdutor. Embora o uso de instrumentos equipados com motor ultrassôni- co forneçam várias vantagens sobre as brocas, serras e outros instrumentos - equipados mecanicamente, a elevação de temperatura no osso ou tecido adjacente devido ao aquecimento friccional na interface osso/tecido pode ainda ser um problema significativo. As ferramentas cirúrgicas artroscópicas incluem dispositivos perfuradores, aparadores reciprocantes e rádio- frequência (RF). Os dispositivos mecânicos como perfuradores e aparadores criam uma lesão mínima ao tecido, mas algumas vezes deixam para trás k linhas de corte ásperas, que são indesejáveis. Os dispositivos de rádio- frequência pode criar linhas de corte mais lisas e também extirpar grandes volumes de tecido mole; Entretanto, eles tendem a criar mais lesão ao tecido doqueosmeios mecânicos. Portanto, seria necessário criar dispositivo que e forneça uma precisão de corte aprimorada enquanto forma superfícies de corte lisas sem criar lesão excessiva ao tecido.
A cirurgia artroscópica envolve a realização de cirurgia no espa- ço da junta. Para executar a cirurgia, as juntas são comumente preenchidas com uma solução salina pressurizada para distensão e visualização. Os ins- 7 trumentos ultrassônicos que podem ser usados nessas cirurgias precisam resistir à pressão do fluido sem gerar vazamento. Entretanto, os instrumen- tos ultrassônicos convencionais experimentam em geral forças significativas durante o uso. As vedações atuais em dispositivos ultrassônicos em geral nãosão robustas o suficiente para resistir a este ambiente sem vazamento.
Seria desejável obter um instrumento cirúrgico ultrassônico que superasse algumas das deficiências dos instrumentos atuais. Os instrumen- tos cirúrgicos ultrassônicos superam muitas dessas deficiências.
Também seria desejável fornecer disposições vedantes mais ro- bustas para instrumentos cirúrgicos ultrassônicos usados para cortar e coa- gular no ambiente aquoso de cirurgia artroscópica.
A discussão anteriormente mencionada se destina somente a i- lustrar algumas das desvantagens presentes no campo das várias modali- dades da invenção no momento, e não devem ser tomadas como uma ne- —gaçãodo escopo das reivindicações.
SUMÁRIO Em relação a um aspecto geral, é apresentado um método para tratar tecido em um ambiente aquoso. O método pode incluir a ação de in- troduzir um implemento de corte de um instrumento cirúrgico em um ambien- te aquoso, sendo que o implemento de corte tem pelo menos uma superfície de corte e pelo menos uma porção ultrassônica no mesmo. O implemento de corte pode ser seletivamente giratório em uma bainha oca entre posições de corte, sendo que a pelo menos uma superfície de corte pode ser exposta a : um tecido e uma posição ultrassônica, sendo que a porção ultrassônica pode estar exposta ao tecido. O método podem incluir, também, a rotação do im- : plemento de corte dentro da bainha externa e um tecido de corte com a pelo menos uma superfície de corte do implemente de corte rotativo. O método . podem incluir, também, posicionar o implemento de corte na posição ultras- sônica e retê-lo naquela posição. O método pode, também incluir aplicar pressão ao tecido com a porção ultrassônica exposta do implemento de cor- te e aplicar movimento ultrassônico ao implemento de corte.
Em relação a um outro aspecto geral, é apresentado um método í para tratar tecido em um ambiente aquoso. Em várias modalidade, os méto- > dos incluem introduzir um implemento de corte de um instrumento cirúrgico em um ambiente aquoso. O implemento de corte pode ter pelo menos uma superfície de corte no mesmo e pelo menos uma porção ultrassônica no mesmo. O implemento de corte pode ser seletivamente giratório em uma bainha oca entre posições de corte, sendo que a pelo menos uma superfície de corte pode ser exposta a um tecido e uma posição ultrassônica, sendo que a porção ultrassônica pode estar exposta ao tecido. O método podem incluir, também, a oscilação rotacional do implemento de corte dentro da ba- inha externa para a posição ultrassônica e um tecido de corte com a pelo menos uma superfície de corte do implemente de corte rotativo. Além disso, o método podem incluir posicionar o implemento de corte na posição ultras- sônica e retê-lo naquela posição. O método pode incluir, também, aplicar pressão ao tecido com a porção ultrassônica exposta do implemento de cor- te eaplicarum movimento ultrassônico ao implemento de corte. Figuras As características inovadoras das várias modalidades não- limitadoras são apresentados com particularidade nas reivindicações em anexo. As várias modalidades não-limitadoras, entretanto, no que se refere tanto à organização como aos métodos de operação, juntamente com objeti- vos e vantagens adicionais dos mesmos, podem ser melhor compreendidas por referência à descrição apresentada a seguir, tomada em conjunto com os desenhos em anexo, conforme exposto. - A figura 1 é uma vista esquemática de uma modalidade não- limitadora de um sistema de controle cirúrgico; A figura 1A é uma vista em perspectiva de uma modalidade não- õ 5 limitadora do invólucro de sistema de controle; ' A figura 1B é uma vista em perspectiva de outra modalidade não-limitadora de uma disposição de invólucro de sistema de controle;
A figura 2 é uma vista em seção transversal de uma modalidade não-limitadora de uma broca;
A figura 3 é uma vista em seção transversal parcial de uma bro- - ca cirúrgica ultrassônica que pode ser empregada com várias modalidades não-limitadoras; n A figura 4 é uma vista em seção transversal de uma porção de uma modalidade não-limitadora de peça afunilada do instrumento; A figura 5 é uma vista parcial explodida do conjunto de uma mo- dalidade não-limitadora de peça afunilada do instrumento;
A figura 6 é uma vista em seção transversal parcial de uma mo- dalidade não-limitadora de uma peça afunilada do instrumento cirúrgico;
A figura 7 é uma vista em perspectiva da modalidade não-
limitadora de uma broca de instrumento cirúrgico da figura 6;
A figura 8 é uma vista em seção transversal parcial de outra mo- dalidade não-limitadora de broca de instrumento cirúrgico;
A figura 9 é uma vista em seção transversal parcial de outra mo- dalidade não-limitadora de broca de instrumento cirúrgico;
A figura 10 é uma vista em perspectiva da modalidade de broca de instrumento cirúrgico apresentada na figura 9;
A figura 11 é uma vista explodida parcial de uma modalidade não-limitadora de um conjunto de acoplamento para acoplar um motor ao conjunto de transdutor;
A figura 12 é uma vista lateral de um elemento de placa fina e disposição de eixo de acionamento de uma modalidade não-limitadora de conjunto de acoplamento;
A figura 13 é uma vista de extremidade da modalidade não- 7 limitadora de elemento de placa fina da figura 12; A figura 14 é uma vista lateral de um elemento de placa fina não- limitador e disposição de eixo de acionamento e outra modalidade não- í 5 limitadora de conjunto de acoplamento; - A figura 15 é uma vista de extremidade da modalidade não- limitadora de elemento de placa fina da figura 14; A figura 16 é uma vista em seção transversal parcial de outra modalidade não-limitadora de broca de instrumento cirúrgico; A figura 17 é uma vista em perspectiva parcial de uma modali- - dade não-limitadora de lâmina e bainha externa; A figura 18 é uma vista em perspectiva parcial da modalidade 7 não-limitadora de lâmina representada na figura 17; A figura 19 é uma vista em perspectiva parcial de fundo da lâmi- nadefiguras 17 e18, A figura 20 é uma vista lateral de uma porção de outra modali- dade não-limitadora de lâmina; A figura 21 é uma vista lateral de uma porção de outra modali- dade não-limitadora de lâmina; A figura 22 é uma vista em perspectiva parcial de uma extremi- dade distal de outra disposição não-limitadora de lâmina e bainha externa; A figura 23 é uma vista em perspectiva parcial de uma extremi- dade distal de outra disposição não-limitadora de lâmina e bainha externa; A figura 23A é uma vista lateral de uma porção da modalidade —não-limitadora de bainha externa representada na figura 23; A figura 24 é uma vista lateral de uma porção de outra modali- dade não-limitadora de lâmina; A figura 25 é uma vista lateral de uma porção de outra modali- dade não-limitadora de lâmina; A figura 26 é uma vista em perspectiva parcial da modalidade não-limitadora de lâmina da figura 25 dentro de uma extremidade distal de outra modalidade não-limitadora de bainha externa;
A figura 27 é uma vista lateral de uma porção de outra modali- * dade não-limitadora de lâmina; A figura 28 é uma vista em perspectiva parcial da modalidade não-limitadora de lâmina da figura 27 dentro de uma extremidade distal de ' 5 outramodalidade não-limitadora de bainha externa; . A figura 29 é uma vista de extremidade de seção transversal parcial das modalidades de lâmina e bainha externa não-limitadoras da figu- ra 28; A figura 30 é uma vista lateral de uma porção de outra modali- dade não-limitadora de lâmina; - A figura 31 é uma vista em perspectiva parcial da modalidade não-limitadora de lâmina da figura 30 dentro de uma extremidade distal de ' outra modalidade não-limitadora de bainha externa; A figura 32A ilustra uma primeira posição rotacional da modali- dade não-limitadora de lâmina de figuras 30 e 31 dentro da modalidade de bainha externa da figura 31; A figura 32B ilustra uma segunda posição rotacional da modali- dade não-limitadora de lâmina de figuras 30 e 31 dentro da modalidade de bainha externa da figura 31; A figura 32C ilustra uma terceira posição rotacional da modali- dade de lâmina de figuras 30 e 31 dentro da modalidade de bainha externa da figura 31; A figura 32D ilustra uma quarta posição rotacional da modalida- de de lâmina de figuras 30 e 31 dentro da modalidade de bainha externa da figuras, A figura 33 é uma vista em perspectiva de uma porção de outra modalidade não-limitadora de lâmina; A figura 34 é uma vista em perspectiva parcial da modalidade de lâmina da figura 33 dentro de uma modalidade não-limitadora de bainha ex- tema A figura 34A é uma vista em perspectiva parcial de outra modali- dade não-limitadora de lâmina e bainha externa;
A figura 35 é uma vista em perspectiva de uma porção de outra : modalidade não-limitadora de lâmina;
A figura 36 é uma vista em seção transversal parcial de outra modalidade não-limitadora de instrumento cirúrgico ultrassônico;
À 5 A figura 36A é uma vista em seção transversal parcial de uma - porção de uma peça afunilada de instrumento de outra modalidade não- limitadora de instrumento cirúrgico da presente invenção;
A figura 37 é uma vista em perspectiva parcial de uma extremi- dade distal da disposição não-limitadora de lâmina e bainha externa da figu-
ra36 r A figura 38 é uma vista em seção transversal de porções distais das modalidades de lâmina e bainha externa representadas no tecido de " corte da figura 37; A figura 39 ilustra o uso da modalidade de instrumento cirúrgico dafigura36 em conjunto com a realização de uma discectomia;
A figura 40 mostra o uso adicional da modalidade de instrumento cirúrgico da figura 36 em conjunto com a realização de uma discectomia;
A figura 41 é uma vista em elevação lateral da modalidade de instrumento cirúrgico da figura 36 com uma bainha de segurança retrátil montada na mesma;
A figura 42 é uma vista em perspectiva parcial da modalidade de bainha de segurança retrátil ilustrada na figura 41 começando a ser retraída a partir de uma posição fechada;
A figura 43 é outra vista em perspectiva parcial da modalidade de bainha de segurança retrátil ilustrada nas figuras 41 e 42 com a bainha de segurança retraída em uma posição aberta;
A figura 44 é outra vista em perspectiva parcial da modalidade de bainha de segurança retrátil ilustrada nas figuras 41 a 43 com a bainha de segurança retrátil em uma posição aberta;
A figura 45 é uma vista em elevação lateral de modalidades de uma porção da bainha externa e bainha de segurança ilustrada nas figuras 41 a 44 com a bainha de segurança mostrada em seção transversal em uma posição aberta; r A figura 46 é uma vista em perspectiva de uma porção de outra modalidade não-limitadora de lâmina; A figura 47 é uma vista lateral de uma porção de outra disposi- ' 5 çãode bainha externa oca e lâmina de outra modalidade não-limitadora; , A figura 48 é uma vista em seção transversal de outra modalida- de não-limitadora de lâmina;
A figura 49 é uma vista em seção transversal de outra modalida- de não-limitadora de lâmina;
A figura 50 é uma vista em seção transversal de outra modalida- - de não-limitadora de lâmina; A figura 51 é uma vista em seção transversal de outra modalida- : de não-limitadora de lâmina; A figura 52 é uma vista em seção transversal parcial de outra modalidade não-limitadora de lâmina e bainha externa;
A figura 53 é outra vista em seção transversal parcial da modali- dade de lâmina e bainha externa da figura 52 interagindo com o tecido cor- poral;
A figura 54 é uma vista em seção transversal da disposição de lâminae bainha externa mostrada nas figuras 52 e 53 interagindo com o te- cido corporal;
A figura 55 é uma vista em perspectiva parcial de outra modali- dade não-limitadora de bainha externa;
A figura 56 é uma vista em perspectiva parcial de outra modali-
dade não-limitadora de bainha externa;
A figura 57 é uma vista em seção transversal parcial da modali- dade de bainha externa da figura 56 suportando outra modalidade não- limitadora de lâmina;
A figura 58 é uma vista em perspectiva parcial de outra modali-
dade não-limitadora de bainha externa;
A figura 59 é uma vista em seção transversal de outra modalida-
de não-limitadora de bainha externa e lâmina;
A figura 60 ilustra um ângulo entre os gumes cortantes formados ! em uma modalidade não-limitadora de bainha externa; A figura 61 é uma vista em perspectiva de outra modalidade não-limitadora de bainha externa; A figura 62 é uma vista em seção transversal da modalidade de . lâmina e bainha externa da figura 61; A figura 63 é uma vista em perspectiva de outra modalidade não-limitadora de bainha externa; A figura 64 é uma vista em seção transversal da modalidade de lâminae bainha externa da figura 63; É A figura 65 é uma vista em perspectiva de outra modalidade não-limitadora de bainha externa; : AA figura 66 é uma vista em seção transversal da modalidade de lâmina e bainha externa da figura 65; A figura 67 é uma vista de extremidade em seção transversal de outra disposição de lâmina e bainha externa não-limitadora; A figura 68 é uma vista em seção transversal lateral parcial da disposição de lâmina e bainha externa da figura 67; A figura 69 é uma vista lateral parcial de uma porção de extremi- dade distalda disposição da lâmina e bainha externa de figuras 67 e 68; A figura 70 é uma vista lateral de uma modalidade não-limitadora de compartimento de broca fixada à disposição de lâmina e bainha externa de figuras 67 a 69; A figura 71 mostra um método de uso da modalidade de instru- mento cirúrgico da figura 70; A figura 72 mostra outro método de uso da modalidade de ins- trumento cirúrgico da figura 70; A figura 73 mostra outro método de uso da modalidade de ins- trumento cirúrgico da figura 70; A figura 74 é uma vista em seção transversal lateral parcial de outra modalidade não-limitadora de instrumento cirúrgico; A figura 75 é uma vista em perspectiva de uma porção da dispo-
sição de lâmina e bainha externa empregada com a modalidade de instru- : mento cirúrgico representada na figura 74;
A figura 76 é uma vista de extremidade da disposição de lâmina e bainha externa da figura 75;
: 5 A figura 77 é uma vista de extremidade em seção transversal da - disposição de lâmina e bainha de figuras 75 e 76;
A figura 78 é uma vista lateral de outra modalidade não- limitadora de instrumento cirúrgico ultrassônico;
A figura 79 é uma vista em seção transversal parcial de uma modalidade não-limitadora de vedação entre uma bainha oca e uma porção
. de guia de onda de uma modalidade de implemento ultrassônico; A figura 80 é uma vista em seção transversal parcial de outra ' modalidade não-limitadora de vedação entre uma bainha oca e uma porção de guia de onda de uma modalidade de implemento ultrassônico;
A figura 81 é uma vista em seção transversal parcial de outra modalidade não-limitadora de vedação entre uma bainha oca e uma porção de guia de onda de uma modalidade de implemento ultrassônico;
A figura 82 é uma vista em seção transversal parcial de outra modalidade não-limitadora de vedação entre uma bainha oca e uma porção deguiade onda de uma modalidade de implemento ultrassônico;
A figura 83 é uma vista em seção transversal parcial de outra modalidade não-limitadora de vedação entre uma bainha oca e uma porção de guia de onda de uma modalidade de implemento ultrassônico, antes de ser franzida na posição correta;
A figura 84 é uma vista em seção transversal parcial da modali- dade de vedação da figura 83 após ser franzida na posição correta;
A figura 85 é uma vista em seção transversal parcial de outra modalidade não-limitadora de vedação entre uma bainha oca em duas peças e uma porção de guia de onda de uma modalidade de implemento ultrassô-
nico,
A figura 86 é uma vista de conjunto em seção transversal parcial explodida de outra modalidade não-limitadora de vedação entre outra bainha oca em duas peças e uma porção de guia de onda de uma modalidade de : implemento ultrassônico; A figura 87 é uma vista em perspectiva parcial de uma porção da modalidade de bainha oca em duas peças da figura 86;
: 5 A figura 88 é uma vista em seção transversal parcial de outra + modalidade não-limitadora de vedação entre uma bainha oca e uma porção de guia de onda de uma modalidade de implemento ultrassônico;
A figura 89 é uma vista em seção transversal parcial de outra modalidade não-limitadora de vedação entre uma bainha oca e uma porção deguiade onda de uma modalidade de implemento ultrassônico; r A figura 90 é uma vista em seção transversal parcial de outra modalidade não-limitadora de vedação entre uma bainha oca e uma porção
: de guia de onda de uma modalidade de implemento ultrassônico; A figura 91A é uma ilustração representando uma posição inicial de duas modalidades de gume cortante preparando-se para cortar tecido rígido;
A figura 91B é uma segunda posição dos gumes cortantes e te- cido da figura 91A; A figura 91C é uma terceira posição dos gumes cortantes e teci-
dodefiguras 91A-B;
A figura 91D é uma quarta posição dos gumes cortantes e tecido de figuras 91A-C;
A figura 92 é uma vista em perspectiva de uma porção de uma modalidade não-limitadora de lâmina cortante e coxim;
A figura 92A é uma vista em seção transversal parcial de uma porção da modalidade de lâmina e coxim da figura 92 instalados dentro de uma bainha interna de uma modalidade não-limitadora de instrumento cirúr- gico;
A figura 93 é uma vista em seção transversal de uma porção da modalidade de lâmina e coxim da figura 92 em uma modalidade não- limitadora de instrumento cirúrgico;
A figura 94 é uma vista em perspectiva de uma porção de outra modalidade não-limitadora de lâmina cortante e coxim; 7 A figura 95 é uma vista em seção transversal de uma porção da modalidade de lâmina e coxim da figura 94 em uma modalidade não- limitadora de instrumento cirúrgico; : 5 A figura 96 é uma vista em perspectiva parcial de uma porção de - uma modalidade não-limitadora de lâmina e bainha externa; A figura 97 é uma vista em seção transversal da disposição de lâmina e bainha externa da figura 96; A figura 98 é uma vista em perspectiva traseira parcial de uma porção da disposição de lâmina e bainha externa da figura 97; fr A figura 99 é uma vista em perspectiva traseira parcial de uma porção de outra modalidade não-limitadora de lâmina e bainha externa; : A figura 100 é uma vista em perspectiva parcial de outra modali- dade não-limitadora de bainha externa; A figura 101 é uma vista de extremidade em seção transversal da modalidade de bainha externa da figura 100 suportando uma modalidade de lâmina cortante na mesma; e A figura 102 é uma vista em perspectiva de uma porção de outra modalidade não-limitadora de lâmina.
Descrição O proprietário do presente pedido também possui os seguintes Pedidos de Patente US que foram depositados na mesma data do presente pedido e que estão aqui incorporados, a título de referência em suas respec- tivas totalidades: pedido de patente US nº de série , intitulado UL-
TRASONICALLY POWERED SURGICAL INSTRUMENTS WITH ROTATING implemento de corte, Súmula do advogado nº END6688USNP/090341; Pedido de Patente US nº de Série , intitulado SEAL ARRANGEMENTS FOR ULTRASONICALLY POWERED SURGICAL INS- —“TRUMENTS, Súmula de Advogado nº END6690USNP/090343; Pedido de Patente US nº de Série , intitulado UL-
TRASONIC SURGICAL INSTRUMENTS WITH ROTATABLE BLADE AND
HOLLOW SHEATH ARRANGEMENTS, Súmula de advogado nº í END6691USNP/090344; Pedido de Patente US nº de Série , intitulado RO- TATABLE implemento de corte ARRANGEMENTS FOR ULTRASONIC —SURGICALINSTRUMENTS, Súmula de Advogado END6692USNP/090345; - Pedido de Patente US nº de Série , intitulado UL-
TRASONIC SURGICAL INSTRUMENTS WITH PARTIALLY ROTATING BLADE AND FIXED PAD ARRANGEMENT, Súmula de Advogado nº END6693USNP/090346; Pedido de Patente US nº de Série , intitulado DU- f AL PURPOSE SURGICAL INSTRUMENT FOR CUTTING AND COAGULA- TING TISSUE, Súmula de Advogado nº END6694USNP/090347; ] Pedido de Patente US nº de Série , intitulado OU- TER SHEATH AND BLADE ARRANGEMENTS FOR ULTRASONIC SUR- GICALINSTRUMENTS, Súmula de Advogado nº END6695USNP/090348; Pedido de Patente US nº de Série , intitulado UL- TRASONIC SURGICAL INSTRUMENTS WITH MOVING CUTTING IMPLE- MENT, Súmula de Advogado nº END6687 USNP/090349; e Pedido de Patente US nº de Série , intitulado UL- TRASONIC SURGICAL INSTRUMENT WITH COMB-LIKE TISSUE TRIM- MING DEVICE, Súmula de Advogado nº END6686USNP/090367. várias modalidades são direcionadas a aparelhos, sistemas e métodos para tratamento de tecidos Numerosos detalhes específicos são demonstrados para fornecer uma compreensão completa da estrutura total, função, fabricação, e uso das modalidades, conforme descrito no relatório descritivo e ilustrado nos desenhos em anexo. Será entendido pelos versa- dos na técnica, entretanto, que as modalidades podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outras instâncias, operações, componentes, e elementos bem conhecidos foram descritos em detalhe de modo a não —obscurecer as modalidades descritas no relatório descritivo. Os elementos versados na técnica entenderão que as modalidades descritas e ilustradas na presente invenção são exemplos não-limitadores, e portanto pode ser entendido que os detalhes estruturais e funcionais específicos apresentados Ê na presente invenção podem ser representativos e não limitam necessaria- mente o escopo das modalidades, sendo que o escopo das quais é definido unicamente pela reivindicação em anexo. : 5 A referência do início ao fim do relatório descritivo de "várias . modalidades", "algumas modalidades", "uma modalidade", ou "a modalida- de", ou similares, significa que um atributo, estrutura, ou características des- crita em conjunto com a modalidade é incluída em pelo menos uma modali- dade.
Portanto, a aparição das frases "em várias modalidades", "em algu- mas modalidades," "em uma modalidade," ou "na modalidade”, ou similares, . em lugares do início ao fim do relatório descritivo não estão necessariamen- te todos referindo-se à mesma modalidade.
Além disso, os atributos, estrutu- | ras, ou características particulares podem ser combinados em qualquer ma- É neira adequada em uma ou mais modalidades.
Portanto, os atributos, estru- turas, ou características particulares ilustrados ou descritos em conjunto com uma modalidade podem ser combinados, no todo ou em parte, com as estru- turas dos atributos, ou características de uma ou mais outras modalidades sem limitação.
Várias modalidades são direcionadas a sistemas cirúrgicos ul- trassônicos aprimorados configurados para resultar na dissecação, corte e/ou coagulação de tecido durante procedimentos cirúrgicos bem como im- plementos de corte e atributos de vedação assim empregados.
Em uma mo- dalidade, um aparelho de instrumento cirúrgico ultrassônico é configurado para uso em procedimentos cirúrgicos abertos, mas tem aplicações em ou- tros tipos de cirurgia, como procedimentos laparoscópicos, endoscópicos, e assistidos por robótica.
O uso versátil é facilitado pelo uso seletivo de ener- gia ultrassônica e a rotação seletiva do implemento de corte/coagulação.
Deve-se reconhecer que os termos "proximal" e "distal" são usa- dos na presente invenção com referência a um clínico segurando um conjun- tode broca.
Dessa forma, um atuador de extremidade é distal em relação ao | conjunto de broca proximal.
Deve-se reconhecer adicionalmente que, por uma questão de conveniência e clareza, termos espaciais como "topo" e
"fundo" também podem ser usados na presente invenção em relação ao clí- Ú nico segurando o conjunto de cabo. Entretanto, instrumentos cirúrgicos po- dem ser usados em muitas orientações e posições, e não pretende-se que esses termos sejam limitadores e absolutos.
| 5 Sistemas cirúrgicos . A figura 1 ilustra em forma esquemática uma modalidade não- limitadora de um sistema cirúrgico 10. O sistema cirúrgico 10 pode incluir um gerador ultrassônico 12 e um conjunto de instrumento cirúrgico 100 que po- de incluir um instrumento ultrassônico "de peça única" 110. Conforme será discutido em detalhes adicionais abaixo, o gerador ultrassônico 12 pode ser f conectado por um cabo 14 to de um conjunto de transdutor ultrassônico 114 do instrumento ultrassônico de peça única 110 por um conjunto de anel de É deslizamento 150 localizado em uma porção do compartimento 102 do con- junto de instrumento cirúrgico 100. Em uma modalidade, o sistema 10 inclui adicionalmente um sistema de controle de motor 20 que inclui uma fonte de alimentação 22 que é acoplada a um módulo de controle 24 por um cabo 23 para suprir, por exemplo, 24VDC a este. O módulo de controle do motor 24 pode compreender um módulo de controle produzido pelo National Instru- ments of Austin, Texas, EUA, sob o Modelo nº NI cRIO-9073. Entretanto, outros módulos de controle do motor podem ser empregados. A fonte de alimentação 22 pode compreender uma fonte de alimentação produzida pelo National Instruments. Entretanto, outras fontes de alimentação podem ser empregadas corretamente. A fonte de alimentação 22 pode ser adicional- mente acoplada a um acionador de motor 26 pelo cabo 25 para suprir tam- bém 24VDC ao mesmo. O acionador do motor 26 pode compreender um acionador do motor produzido National Instruments. O módulo de controle 24 pode também se acoplado ao acionador de motor 26 pelo cabo 27 para for- necer energia ao mesmo. Um pedal de pé convencional 30 ou outra disposi- ção de chave de controle pode ser fixado ao módulo de controle 24 por um cabo31. Conforme será discutido adicionalmente em detalhe abaixo, o ins- trumento cirúrgico ultrassônico 100 pode incluir um motor 190 que tem um codificador 194 associado com isso. O motor 190 pode compreender um motor produzido pelo National Instruments sob o Modelo Nº ' CTP12ELF10MAAOO. O codificador 194 pode compreender um codificador produzido pela U.S. Digital of Vancouver, Washington, EUA sob o Modelo nº E2-500-197-1-D-D-B. Entretanto, outros motores e codificadores também — podem ser usados. O codificador 194 pode ser acoplado ao módulo de con- . trole do motor 24 por um cabo de codificador 32 e o motor 190 pode ser a- coplado ao acionador do motor 26 pelo cabo 33. O sistema cirúrgico 10 pode também incluir um computador 40 que pode se comunicar por um cabo E- thernet 42 com o módulo de controle do motor 24. Conforme pode ser visto também na figura 1, em várias modali- ' dades, o sistema de controle do motor 20 é abrigado em um invólucro 21. Para facilitar uma cômoda portabilidade do sistema, vários componentes S podem ser fixados ao sistema de controle do motor 20 por conectores de . cabo removíveis. Por exemplo, a chave de pedal do pé 30 pode ser fixada a um conector de cabo removível 37 pelo cabo 35 para facilitar a rápida fixa- ção do pedal do pé ao sistema de controle 20. Uma alimentação de corrente alternada pode ser suprida à fonte de alimentação 22 por um cabo/plugue convencional 50 que é fixado a um conector de cabo removível 54 que é fi- xado ao cabo 52. O computador 40 pode ter um cabo 60 que é fixado ao conector de cabo removível 62 que é acoplado ao cabo 42. O codificador 194 pode ter um cabo de codificador 70 que é fixado a um conector removíi- vel 72. De modo semelhante, o motor 190 pode ter um cabo 74 que é fixável ao conector removível 72. O conector removível 72 pode ser fixado ao mó- dulo de controle 24 por um cabo 32 e o conector 72 pode ser fixado ao acio- —nadordo motor 26 pelo cabo 33. Portanto, o conector do cabo 72 serve para acoplar o codificador 194 ao módulo de controle 24 e o motor 190 ao acio- nador de motor 26. Os cabos 70 e 74 podem ser abrigados em uma bainha comum 76.
Em uma modalidade alternativa, o gerador ultrassônico 12 e o sistema de controle 20 podem ser abrigados no mesmo invólucro 105. Vide a figura 1A. Em ainda outra modalidade, o gerador ultrassônico 12 pode co- municar-se eletricamente com o sistema de controle do motor 20 por um ca-
bo saltador 107. Essa disposição pode compartilhar um enlace de dados assim como um meio comum para suprir energia (cordão 50). Vide a figura 1B.
Em várias modalidades, o gerador ultrassônico 12 pode incluir : 5 um módulo gerador ultrassônico 13 e um módulo gerador de sinal 15. Vide . figura 1. O módulo gerador ultrassônico 13 e/ou o módulo gerador de sinal 15 cada pode ser integrado com o gerador ultrassônico 12 ou pode ser for- necido como um módulo de circuito separado acoplado eletricamente ao ge- rador ultrassônico 12 (mostrado em linha tracejada para ilustrar esta opção).
Em uma modalidade, o módulo gerador de sinal 15 pode ser formado inte- - gralmente com o módulo de gerador ultrassônico 13. O gerador ultrassônico 12 pode compreender um dispositivo de entrada 17 situado sobre um painel ' frontal do console do gerador 12. O dispositivo de entrada 17 pode compre- Ss ender qualquer dispositivo adequado que gere sinais adequados para pro- gramação da operação do gerador 12 em uma maneira conhecida. Ainda | com referência à figura 1, o cabo 14 pode compreender condutores elétricos múltiplos para a aplicação de energia elétrica para eletrodos positivo (+) e negativo (-) de um conjunto de transdutor ultrassônico 114, conforme será discutido adicionalmente em detalhe abaixo.
Várias formas de geradores ultrassônicos, módulos de gerador ultrassônico, e módulos de gerador de sinal são conhecidos. Por exemplo, esses dispositivos são apresentados no pedido de patente U.S. nº de série 12/503.770, intitulado Rotating Transducer Mount For Ultrasonic Surgical Instruments, depositado em 15 de Julho de 2007, o qual está aqui incorpo- —rado por referência em sua totalidade. Outros desses dispositivos são apre- sentados em uma ou mais das seguintes patentes US, estando todas aqui incorporadas por referência: Patente US nº 6.480.796 (Method for Improving the Start Up of an Ultrasonic System Under Zero Load Conditions); Patente US nº 6.537.291 (Method for Detecting a Loose Blade in a Handle Connec- tedto an Ultrasonic Surgical System); Patente US nº 6,626,926 (Method for Driving an Ultrasonic System to Improve Acquisition of Blade Resonance Frequency at Startup); Patente US nº 6.633.234 (Method for Detecting Blade
Breakage Using Rate and/or Impedance Information); Patente US nº À 6.662.127 (Method for Detecting Presence of a Blade in an Ultrasonic Sys- tem); Patente US nº 6.678.621 (Output Displacement Control Using Phase Margin in an Ultrasonic Surgical Handle); Patente US nº 6.679.899 (Method : 5 for Detecting Transverse Vibrations in an Ultrasonic Handle); Patente US nº . 6.908.472 (Apparatus and Method for Altering Generator Functions in an UI- trasonic Surgical System); Patente US nº 6.977.495 (Detection Circuitry for Surgical Handpiece System); Patente US nº 7.077.853 (Method for Calcula- ting Transducer Capacitance to Determine Transducer Temperature); Paten- teUSnº7.179.271 (Method for Driving an Ultrasonic System to Improve Ac- : quisition of Blade Resonance Frequency at Startup); e Patente US nº
7.273.483 (Apparatus and Method for Alerting Generator Function in an UI- trasonic Surgical System). - Instrumentos cirúrgicos Como pode ser visto na figura 2, uma broca de instrumento ci- : rúrgico ultrassônico 100 pode compreender um compartimento 102 que abri- ga o motor 190, o codificador 194, o conjunto de anéis de deslizamento 150 e o instrumento cirúrgico ultrassônico de peça única 110. O compartimento 102 pode ser fornecido em duas ou mais partes que são fixadas juntas por fechos como parafusos, recursos de pressão, etc. e pode ser fabricado a partir de, por exemplo, material de policarbonato. O motor 190 pode com- preender, por exemplo, um motor de passos produzido pela National Instru- ments sob o Modelo Nº CTP12ELF10MAAO0O. Entretanto outros motores po- dem ser empregados para realizar, por exemplo, movimento rotacional "bru- to" do instrumento cirúrgico de peça única 110 em relação ao alojamento 102 na ordem de 1-6000 rpm. O codificador 194 converte a rotação mecâni- ca da haste de motor 192 em pulsos elétricos que fornecem velocidade e outras informações de controle do motor ao módulo de controle 24. O instrumento cirúrgico ultrassônico de peça única 110 pode — compreender um instrumento cirúrgico que é produzido e vendido pela Ethi- con Endo-Surgery sob o Modelo Nº HPO54. Entretanto, outros instrumentos ultrassônicos podem ser empregados com sucesso. Será entendido que o termo "peça única" para uso na presente invenção significa que o instrumen- D to cirúrgico ultrassônico pode ser usado de maneira eficaz como um instru- mento cirúrgico ultrassônico por si só, separadamente do uso com o instru- mento cirúrgico 100. Conforme ilustrado em mais detalhes na figura 3, o ins- : 5 trumento cirúrgico ultrassônico 110 inclui um compartimento 112 que suporta . um conjunto de transdutor ultrassônico piezoelétrico 114 para converter e- nergia elétrica em energia mecânica que resulta em movimento vibracional das extremidades do conjunto de transdutor 114. O conjunto de transdutor ultrassônico 114 pode compreender uma pilha de elementos cerâmicos pie- zoelétricos com um ponto nulo de movimento localizado em algum ponto ao É longo da pilha.
O conjunto de transdutor ultrassônico 114 pode ser montado entre dois cilindros 116 e 118. Além disso, um cilindro 120 pode ser fixado : ao cilindro 118, que por sua vez, é montado ao compartimento em outro pon- to nulo de movimento 122. Uma corneta 124 pode também ser fixada no ponto nulo em um lado e a um acoplador 126 no outro lado.
Uma lâmina 200 | pode ser fixada ao acoplador 126. Como resultado, a lâmina 200 vibrará na direção longitudinal em uma taxa de frequência ultrassônica com o conjunto de transdutor ultrassônico 114. As extremidades do conjunto de transdutor ultrassônico 114 alcançam um movimento máximo com uma porção da pilha constituindo um nó imóvel, quando o conjunto de transdutor ultrassônico 114 é dirigido em uma corrente máxima na frequência ressonante do transdutor.
Entretanto, a corrente que fornece o movimento máximo variará com cada instrumento e é um valor armazenado na memória não-volátil do instrumento de modo que o sistema possa usá-la.
As partes do instrumento ultrassônico 110 podem ser projetadas de modo que aquela combinação oscilará na mesma frequência ressonante.
Em particular, os elementos podem ser sintonizados de modo que o com- primento resultante de cada um desses elementos tem metade do compri- mento de onda ou um múltiplo do mesmo.
O movimento longitudinal para frente e para trás é amplificado à medida que o diâmetro mais perto da lâmi- na 200 da corneta de instalação acústica 124 diminui.
Portanto, a corneta 124 assim como a lâmina/acoplador podem ser formatadas e dimensionadas de modo a amplificar o movimento da lâmina e fornecer vibração ultrassôni- ' ca em ressonância com o resto do sistema acústico, que produz o movimen- to para frente e para trás máximo da extremidade da corneta de instalação acústica 124 próximo à lâmina 200. Um movimento de 20 a 25 mícrons no : 5 conjunto de transdutor ultrassônico 114 pode ser amplificado pela corneta . 124 em um movimento de lâmina de cerca de 40 a 100 mícrons.
Quando a energia é aplicada ao instrumento ultrassônico 110 pela operação do pedal de pé 30 ou outra disposição de chave, o sistema de controle 20 pode, por exemplo, levar a lâmina 200 a vibrar longitudinalmente em aproximadamente 55,5 kHz, e a quantidade de movimento longitudinal f variará proporcionalmente com a quantidade de energia (corrente) de acio- namento aplicada, conforme selecionada de maneira ajustável pelo usuário. : Quando uma energia de corte relativamente alta é aplicada, a lâmina 200 . pode ser projetada para mover-se longitudinalmente na faixa de cerca de 40 a100 mícrons na taxa vibratória ultrassônica. Essa vibração ultrassônica da ! lâmina 200 gerará calor à medida que a lâmina contata o tecido, isto é, a aceleração da lâmina 200 através do tecido converte a energia mecânica da lâmina em movimento 200 em energia térmica em uma área muito estreita e localizada. Este calor localizado cria uma zona estreita de coagulação, que reduzirá ou eliminará o sangramento em pequenos vasos, como aqueles menores que um milímetro de diâmetro. A eficiência de corta da lâmina 200, bem como o grau de hemostasia, variará com o nível de energia de aciona- mento aplicada, a taxa de corte ou força aplicada pelo cirurgião à lâmina, a natureza do tipo de tecido e a vascularidade do tecido. Conforme pode ser visto na figura 2, o instrumento ultrassônico 110 é suportado dentro do compartimento 102 por um adaptador de aciona- mento de parte traseira 130 e um adaptador de broca distal 134. O adapta- dor de acionamento de parte traseira 130 é suportado de maneira giratória dentro do compartimento 102 por um rolamento proximal 132 e é acoplado demaneira não-giratória ao eixo de saída 192 do motor 190. Vide a figura 2. O adaptador de acionamento de parte traseira 130 pode ser pressionado contra o compartimento 112 do instrumento ultrassônico 110 ou, por exem-
plo, ser fixado ao compartimento 112 por parafusos de aperto ou adesivo. O Y adaptador de peça manual distal 134 pode ser pressionado contra uma ex- tremidade distal 113 do compartimento de broca 112 ou de outro modo ser fixado à mesma por parafusos de aperto ou adesivo. O adaptador de broca : 5 distal 134 é suportado de maneira giratória no compartimento 102 por um - rolamento distal 136 que é montado dentro do compartimento 102.
Quando a energia é aplicada ao mecanismo 190, o mecanismo 190 aplica um "movimento rotacional bruto" à broca 110 para fazer com que o instrumento cirúrgico ultrassônico 110 e a lâmina 200 girem em torno do eixo central A-A. Para uso na presente invenção, o termo "movimento rota- : cional bruto" deve ser distinguido do "movimento torsional ultrassônico" que pode ser obtido quando se emprega uma lâmina ultrassônica formada de : modo não-homogêneo. O termo "movimento rotacional bruto", em vez disso, . abrange o movimento rotacional que não é gerado apenas pela operação do conjunto de transdutor ultrassônico 114.
: Para fornecer energia ao instrumento ultrassônico 110 a partir do gerador ultrassônico 12, um conjunto de anel de deslizamento 150 pode ser empregado. Como pode ser vista na figura 2, os condutores 151 e 152 são acoplados ao conjunto de transdutor ultrassônico 114 e estende-se através deuma porção de haste oca 132 do adaptador de acionamento de peça tra- seira 130. A porção de haste oca 132 é fixada à haste de acionamento 192 do motor 190 e é livre para girar dentro do conjunto de anel de deslizamento
150. Um primeiro contato interno 154 é fixado à porção de haste oca 132 para movimento rotacional com a mesma em torno do eixo A-A. O primeiro contato interno 154 é posicionado para contato rotacional com um contato externo fixo 156 dentro do conjunto de anel deslizante 150. Os contatos 154 e 156 podem ser fornecidos sob a forma de anéis dispostos concentricamen- te. Os condutores 157 e 158 são acoplados ao contato externo fixo 156 e formam o cabo gerador 14. Os condutores 191 e 193 são fixados ao motor e formam o cabo do motor 74 e os condutores 195 e 197 são fixados ao codifi- cador 194 e formam o cabo do codificador 70. A rotação da haste de motor 192 resulta na rotação do adaptador de acionamento de parte traseira 130 e do instrumento ultrassônico 110 fixado ao mesmo em torno do eixo A-A.
À : rotação do eixo de acionamento do motor 192 também resulta na rotação do contato interno 154. Sinais ultrassônicos do gerador ultrassônico 12 são transferidos para o contato interno 154 em virtude do contato ou "comunica- ' 5 ção elétrica" entre o contato interno 154 e o contato externo 156. Aqueles sinais são transmítidos ao conjunto de transdutor ultrassônico 114 pelos condutores 151 e 152. Em modalidades alternativas, o conjunto de anel de deslizamento pode empregar o uso de pinos pogo convencionais que enga- tam em contatos de anel concêntricos.
Outras disposições de anel de desli-
zamento podem também ser empregadas. + Várias modalidades também incluem uma peça de proteção 160 que pode ser fixada de maneira removível à extremidade distal 103 do com- : partimento 102 por fechos 161. Vide a figura 5. Um ou mais elementos de . cunha 162 podem ser posicionados entre a extremidade distal 103 e a peça —afunilada 160 para facilitar a anexação coaxial entre o compartimento 102 e a peça afunilada 160. A peça afunilada 160 pode ser produzida a partir de, por exemplo, aço inoxidável ou policarbonato.
Em várias modalidades, a ex- tremidade distal 202 da lâmina 200 se estende através de um segundo aco- plador oco 210 que é assentado dentro da vedação de bainha interna 212. A vedação de bainha interna 212 pode compreender, por exemplo, politetraflu- oroetileno (PTFE"), e serve para estabelecer uma vedação substancialmente à prova de fluidos e/ou à prova de ar entre o segundo acoplador 210 e a pe- ça afunilada 160. Também na modalidade da figura 4, uma bainha interna 220 pode ser fixada ao segmento acoplador oco 210 por, por exemplo, sol- dagem ou o segmento acoplador oco 210 pode compreender uma porção integral da bainha interna 220. Em uma modalidade, e elemento de pino de lâmina/torque 216 pode se estender transversalmente através do elemento de lâmina 200 e o segmento acoplador oco 210 para facilitar o movimento da bainha interna 220 com o elemento de lâmina 200. Um ou mais coxins de silicone ventilados 214 podem ser formados na extremidade do eixo 200 pa- ra isolar acusticamente a lâmina 200 da bainha interna 220. O elemento de lâmina 200 pode ter uma extremidade proximal 201 que é rosqueada inter-
namente e adaptada para engatar de maneira separável a porção rosqueada ã do acoplador 126. Para facilitar o aperto da lâmina 200 ao acoplador 126, um orifício de aperto 108 (figura 2) pode ser fornecido através do comparti- mento 102 para permitir que uma ferramenta (por exemplo, chave inglesa de : 5 Allen) seja inserida através do mesmo em um orifício 131 no adaptador de .: acionamento da peça traseira 130 para evitar a rotação do instrumento cirúr- gico ultrassônico 110 e o acoplador 126 fixado ao mesmo. Uma vez que a lâmina 200 tenha sido aparafusada ao acoplador 126, o usuário pode remo- ver a chave inglesa de Allen ou outras ferramentas dos orifícios 108 e 131 e inserir em um plugue rosqueado (não mostrado) no orifício 108 para evitar f que fluidos/detritos entrem no compartimento 102 através do mesmo. Também em várias modalidades, uma bainha externa 230 pode ' ser alinhada coaxialmente com a bainha interna 220 e elemento de lâmina . 200 e ser anexada a uma extremidade distal 163 da peça afunilada 160 por, por exemplo, soldagem, soldagem com latão, sobremoldagem, ou ajuste por : pressão. Como pode ser visto na figura 4, uma porta de sucção 240 pode ser fixada à peça afunilada 160 para conectar-se com a bainha externa oca
230. Um tubo flexível 242 pode ser fixado à porta de sucção 240 e comuni- ca-se com um receptáculo de coleta 243 que é acoplado a uma fonte de vá- cuo, geralmente mostrado como 244. Portanto, a bainha externa 230 forma uma trajetória de sucção que se estende ao redor da bainha interna 220 que começa na ponta distal da bainha externa 230 e sai através da porta de suc- ção 240. Os elementos versados na técnica reconhecerão que trajetórias de sucção alternativas também são possíveis. Além disso, em modalidades al- ternativas, a bainha interna 220 é omitida.
Várias modalidades do sistema cirúrgico 10 fornecem a capaci- dade de aplicar seletivamente um movimento axial ultrassônico à lâmina 200 assim como movimento rotacional bruto à lâmina 200. Se desejado, o médi- co pode simplesmente ativar o conjunto de transdutor ultrassônico 114 sem ativaro motor 190. Nesses casos, o instrumento 100 pode ser usado em modo ultrassônico simplesmente como um instrumento ultrassônico. As fai- xas de frequência para movimento ultrassônico longitudinal podem ser da ordem de, por exemplo, 30 a 80 kHz.
De modo similar, o médico pode dese- ' jar ativar o motor 190 sem ativar o conjunto de transdutor ultrassônico 114. Portanto, o movimento rotacional bruto será aplicado à lâmina 200 no modo de rotação, sem a aplicação do movimento ultrassônico longitudinal à mes- ' 5 ma A velocidade rotacional bruta pode ser, por exemplo, na ordem de 1- . 6000 rpm.
Em outras aplicações, o médico pode desejar usar o instrumento 100 nos modos ultrassônico e rotacional sendo que a lâmina 200 experimen- tará um movimento ultrassônico longitudinal a partir do conjunto de transdu- tor 114 e movimento rotacional bruto a partir do motor.
O movimento oscila- 10 tório, por exemplo, 2 a 10 revoluções por ciclo (720 a 3600 graus) ou rotação í unidirecional contínua pode ser alcançado.
Os elementos versados na técni- ca reconhecerão prontamente que várias modalidades do sistema cirúrgico i 10 podem ser efetivamente empregadas em conjunto com aplicações artros-
. cópicas assim como outras aplicações cirúrgicas.
Pelo menos uma modalidade não-limitadora pode incluir adicio- nalmente uma disposição de controle 170 no compartimento 102. Vide a fi- gura 2. A disposição de controle 170 pode se comunicar com o módulo de controle 24 por um cabo multicondutor 171. À disposição de controle 170 pode incluir um primeiro botão 172 para ativar/desativar um modo "dual" que inclui o modo "ultrassônico" e o "modo rotacional". Nessas disposições, o módulo de controle 24 pode ser pré-programado para fornecer uma quanti- dade pré-estabelecida de movimento rotacional bruto à lâmina 200. A dispo- sição de controle 170 pode incluir adicionalmente um segundo botão 174 para ativar/desativar o modo rotacional sem ativar o modo ultrassônico para assim cortar sem hemostasia.
A disposição de controle 170 pode também incluir um terceiro botão 176 para ativar/desativar um "modo de coagulação" sendo que o motor 190 dirige para uma orientação rotacional pré- estabelecida e então "estaciona" ou desativa, expondo assim a superfície da lâmina ultrassônica na extremidade distal da bainha externa 240 como será discutido adicionalmente em detalhe abaixo.
Também nesse módulo, o con- junto de transdutor ultrassônico 114 pode ser equipado com motor para for- necer coagulação de mancha ou em uma modalidade alternativa, o médico pode simplesmente ativar um botão de coagulação de mancha 77 que ativa : o conjunto de transdutor ultrassônico 114 para um período de tempo pré- estabelecido de, por exemplo, cinco segundos. A disposição de controle po- de incluir adicionalmente um botão 178 para comutar entre os modo ultras- ! 5 sônico e rotacional. De acordo com várias modalidades não-limitadoras, . quaisquer combinações das funçóes/modos supracitados podem ser combi- nados e controlados por um ou mais botões sem que se desvie do caráter e âmbito das várias modalidades não-limitadoras apresentadas na presente invenção assim como suas estruturas equivalentes.
Aqueles versados na técnica compreenderão que o elemento de f compartimento 102 e os adaptadores de montagem 130 e 134 podem ser configurados para suportar de maneira funcional vários tipos e formatos dife- : rentes de brocas ultrassônicas nos mesmos que podem ser usadas inde- : pendentemente do instrumento cirúrgico 100. Portanto, o sistema de controle 20€0oinstrumento 100 podem ser fornecidos em "forma de kit" sem a broca i ultrassônica 110 para permitir ao comprador instalar sua broca ultrassônica existente nos mesmos sem que se desvie do caráter e âmbito das várias modalidades não-limitadoras apresentadas na presente invenção assim co- mo suas respectivas estruturas equivalentes.
As figuras 6 e 7 ilustram outro instrumento cirúrgico 300 sendo que números iguais anteriormente usados para descrever as várias modali- dades discutidos acima são usados para designar componentes iguais. Nes- sas modalidades, o instrumento cirúrgico 300 inclui um compartimento 302 que abriga um conjunto de transdutor 314 que é fixado a uma corneta ultras- —sônica 324. A corneta ultrassônica 324 pode ser acoplada à extremidade proximal 201 da lâmina 200 na maneira descrita acima. A corneta ultrassôni- ca 324 pode ser suportada de maneira giratória dentro do compartimento 302 por um rolamento distal 336. Uma peça afunilada 160 pode ser fixada ao compartimento 302 por fechos 161 na maneira descrita acima.
Nesta modalidade, o conjunto de transdutor ultrassônico 314 tem imãs 316 embutidos ou de outro modo fixados ao mesmo para formar um rotor de motor integral, em geral designado como 320. Um anel de estator de motor 330 é montado dentro do compartimento 302 conforme mostrado. : Condutores 332 e 334 são fixados ao anel de estator de motor 330 e atra- vessam a bainha comum 76 para serem fixados ao cabo do motor 33 no sis- tema de controle 20 conforme descrito acima.
Uma haste oca 340 se esten- : 5 de através do rotor do motor 320 para formar uma passagem para os condu- . tores 151 e 152. Os condutores 151 e 152 são acoplados ao conjunto de transdutor ultrassônico 314 e um contato interno 154. O contato interno 154 é fixado a uma porção da haste oca 340 que se estende de modo giratório em um conjunto de anel de deslizamento 150 que é suportado dentro do compartimento 302. A haste oca 340 é suportada de modo giratório dentro : do compartimento 302 por um rolamento proximal 342. O conjunto de anel de deslizamento 150 é fixo (isto é, não-giratório) dentro do compartimento ] 302 e incluí um contato externo fixo 156 que é acoplado aos condutores 157 . e 158 que formam um cabo gerador 14 conforme descrito acima.
Quando a energia é fornecida ao mecanismo estator 330, o rotor 320 e o transdutor ultrassônico integral 314 são girados em torno do eixo A-A.
Os sinais ultras- sônicos do gerador ultrassônico 12 são transferidos ao contato interno 154 por meio de contato rotativo ou comunicação elétrica entre o contato interno 154 e o contato externo 156. Esses sinais são transmitidos para o conjunto de transdutor ultrassônico 314 por condutores 151 e 152. O instrumento ci- rúrgico 300 pode incluir uma disposição de controle do tipo descrito acima e usado nos vários modos descritos acima.
Uma sucção pode ser aplicada entre a lâmina 200 e a bainha externa 230 através da porta 240. Um recep- táculo de coleta 243 e uma fonte de sucção 240 podem ser fixados à porta 240 por um tubo 242. A extremidade distal da lâmina é exposta através de uma janela na extremidade distal da bainha externa 230 para expor a lâmina ao tecido conforme será discutido adicionalmente abaixo.
A figura 8 ilustra outro instrumento cirúrgico 400 sendo que nú- meros similares usados anteriormente para descrever as várias modalidades discutidas acima são usados para designar componentes similares.
Nessas modalidades, o instrumento cirúrgico 400 inclui um compartimento 302 que abriga um conjunto de transdutor ultrassônico 314 que é fixado a uma corne-
ta ultrassônica 324. A corneta ultrassônica 324 pode ser acoplada à extremi- ! dade proximal 201 da lâmina 200 na maneira descrita acima. A corneta ul- trassônica 324 pode ser suportada de maneira giratória dentro do comparti- mento 302 por um rolamento distal 336. Uma peça afunilada 160 pode ser : 5 fixadaao compartimento 302 na maneira descrita acima.
. Nesta modalidade um motor escovado 410 é integralmente fixa- do ao conjunto de transdutor ultrassônico 314. Para uso na presente inven- ção "fixado integralmente" significa fixado diretamente a, ou de outro modo formado com o conjunto de transdutor ultrassônico 314 para se mover com o mesmo. O termo "fixado integralmente" conforme usado com referência à : anexação do motor escovado 410 para o conjunto de transdutor ultrassônico 314 não abrange aquelas configurações, sendo que o conjunto de transdutor | ultrassônico é fixado ao motor por meio de uma disposição de haste aciona- . da. Também nessa modalidade, imãs 426 são fornecidos em um anel do estator 420 que é fixo dentro do compartimento 302. Os condutores 432 e ! 434 se estendem através de uma haste oca 340 que é fixada ao motor esco- vado 410. A haste oca 340 é suportada de modo giratório dentro do compar- timento 302 pelo rolamento proximal 342. O condutor do motor 432 é fixado a um primeiro contato de motor interno 436 e o condutor do motor 434 é fi- xadoa um segundo contato de motor interno 438. O primeiro e o segundo contatos de motor interno 436 e 438 são suportados na porção da haste oca 340 que se estende em um conjunto de anel de deslizamento, em geral de- signado como 450. O conjunto de anel de deslizamento 450 é fixo (isto é, não-giratório) dentro do compartimento 302 e inclui um primeiro contato de motor externo 440 que é acoplado ao condutor 441 e um segundo contato de motor externo 442 que é acoplado ao condutor 443. Os condutores 441 e 443 formam o cabo do motor 74 conforme descrito acima. Quando o médico deseja aplicar um movimento rotacional bruto ao conjunto de transdutor ul- trassônico 314 e finalmente à lâmina 200, o médico faz com que energia se- jafornecida ao motor escovado 410 a partir do acionador de motor 26. Também nessa modalidade, os condutores 151 e 152 são fixa- dos ao conjunto de transdutor ultrassônico 314 e se estende através da has-
te oca 340 a ser acoplada ao contato de transdutor interno 154 que é fixado É à haste oca 340. O conjunto de anel de deslizamento 450 inclui um contato de transdutor externo fixo 156 que é acoplado aos condutores 157 e 158 que formam o cabo gerador 14 conforme foi descrito acima. Quando a energia é ! 5 fornecida ao motor escovado 410, o motor 410, o conjunto de transdutor ul- . trassônico 314, e a haste de motor 340 são girados em torno do eixo A-A. Os sinais ultrassônico do gerador ultrassônico 12 são transferidos para o contato interno 154 por meio de contato deslizante rotacional ou comunica- ção elétrica entre o contato interno 154 e o contato externo 156. Esses sinais são transmitidos para o conjunto de transdutor ultrassônico 314 por conduto- q res 151 e 152. O instrumento cirúrgico 400 pode incluir uma disposição de controle do tipo descrito acima e ser usado nos vários modos descritos aci- ] ma. Será compreendido que o instrumento 400 pode ser usado em modo de . rotação, modo ultrassônico, modo de rotação e ultrassônico ("modo dual”), oumodo de coagulação conforme descrito acima. Uma sucção pode ser a- J plicada entre a lâmina 200 e a bainha externa 230 através da porta 240. Um receptáculo de coleta 243 e uma fonte de sucção 240 podem ser fixados à porta 240 por um tubo 242. A extremidade distal da lâmina é exposta através de uma janela na extremidade distal da bainha externa 230 para expor a lâ- mina ao tecido conforme será discutido adicionalmente abaixo.
As figuras 9 a 13 ilustram outro instrumento cirúrgico 500 sendo que números semelhantes usados anteriormente para descrever as várias modalidades discutidas acima são usados para designar componentes se- melhantes. Nessas modalidades, o instrumento cirúrgico 500 inclui um com- partimento 302 que abriga um conjunto de transdutor 530 que é fixado a uma corneta ultrassônica 324. A corneta ultrassônica 324 pode ser acoplada à extremidade proximal 201 da lâmina 200 na maneira descrita acima. À corneta ultrassônica 324 pode ser suportada de maneira giratória dentro do compartimento 302 por um rolamento distal 336. Uma peça afunilada 160 pode ser fixadaao compartimento 302 na maneira descrita acima.
Esta modalidade inclui um motor 510 que pode compreender um motor de passos do tipo e construção descritos acima, e pode ter uma por-
ção de codificador associada com isso que se comunica com o módulo de ' controle 24 conforme descrito acima. O motor 510 pode receber energia do acionador de motor 26 através de condutores 511 e 512 que compreendem um cabo de motor 74 que se estende através da bainha comum 76. O motor : 5 510tem uma haste de motor oca 520 fixada ao mesmo que se estende atra- | - vés de um conjunto de anel de deslizamento 150. O eixo de acionamento oco 520 é suportado de modo giratório dentro do compartimento 302 por um rolamento proximal 342. O conjunto de anel de deslizamento 150 é fixo (isto é, não-giratório) dentro do compartimento 302 e inclui um contato externo fixo 156 que é acoplado aos condutores 157 e 158 que formam um cabo ge- ' rador 14 conforme descrito acima. Um contato interno 154 é montado no eixo de acionamento oco 520 e está em contato ou comunicação elétrica com o contato externo 156. Os condutores 151 e 152 são fixados ao contato interno 154 e se estendem através do eixo de acionamento oco 520 a ser acoplado ao conjunto de transdutor ultrassônico 530.
: Em várias modalidades, para facilitar a montagem e também iso- lar acusticamente o motor do conjunto de transdutor ultrassônico 530, o eixo de acionamento oco 520 pode ser acoplado de maneira removível à pilha de transdutor ultrassônico 530 por um conjunto de acoplamento, em geral de- signado como 540. Como pode ser visto nas figuras 9, 11, e 12, o conjunto de acoplamento 540 pode incluir um elemento de placa fina 542 que é fixado a uma extremidade distal 521 do eixo de acionamento oco 520. O elemento de placa fina 542 pode ser produzido a partir de um material que tem uma dureza relativamente baixa na direção axial e tem uma dureza alta na rota- ção. Vide afigura 12. Por exemplo, o elemento de placa fina 542 pode ser produzido a partir de 0,020 cm (0,008 polegadas) de espessura de Alumi- num 7075-T651 e pode ser anexado à extremidade distal 521 do eixo de acionamento oco 520 por, por exemplo, um ajuste por pressão ou soldagem forte. O conjunto de acoplamento 540 pode incluir adicionalmente uma mas- sade extremidade proximal ou porção de flange 531 do conjunto de transdu- tor ultrassônico 530. A massa de extremidade proximal 531 pode compreen- der, por exemplo, uma flange produzida a partir de aço inoxidável que é fixa-
do ao conjunto de transdutor ultrassônico 530 por, por exemplo, uma cone- Y xão aparafusada ou outra conexão. Como pode ser visto na figura 11, a massa de extremidade 531 tem um orifício 532 dimensionado para receber o elemento de placa fina 542 ali. Em várias modalidades, o elemento de placa : 5 fina 542 pode ser dimensionado para ser pressionado para dentro do orifício . 532, de modo que a rotação do elemento de placa fina 542 em torno do eixo A-A faça com que o conjunto transdutor ultrassônico 530 gire em torno do eixo A-A. Em outras modalidades, uma placa de fecho separada(não mos- trada) ou anéis de pressão (não mostrados) ou recursos de pressão (não mostrados) podem ser fornecidos para reter o elemento de placa fina 542 r em engate não giratório com a massa de extremidade 531 do conjunto de transdutor ultrassônico 530. Essas disposições servem para minimizar a | transmissão de vibrações acústicas para o motor do conjunto de transdutor . ultrassônico.
As figura 14 e 15 ilustram um elemento de placa fina 542' alter- i nativa que pode ser empregado. Nesta modalidade, o elemento de placa fina 542' tem uma pluralidade de entalhes radiais 544 fornecidos na mesma para formar as projeções radiais 546. O orifício 532 seria formado por entalhes (não mostrados) para acomodar as projeções radiais 546 nos mesmos. Essa disposição pode reduzir a força de momento aplicada ao eixo 520. Pelo em- prego de elementos de placa fina 542 e 542' a quantidade de vibrações a- cústicas que são transferidas do conjunto de transdutor ultrassônico 530 pa- ra o eixo de acionamento 520 podem ser minimizadas. Quando a energia é fornecida ao motor 510, o eixo de aciona- mento 520 gira em torno do eixo A-A, o que faz com que o conjunto de transdutor 530 gire em torno do eixo A-A. Quando o clínico deseja ligar o conjunto de transdutor ultrassônico 530, a energia é fornecida a partir do gerador ultrassônico 12 ao contato fixo 156 no conjunto de anel deslizante
150. A energia é transmitida ao conjunto de transdutor ultrassônico 530 em virtude do contato deslizante rotacional ou comunicação elétrica entre o con- tato interno 154 e o contato externo 156. Esses sinais são transmitidos para o conjunto de transmissor ultrassônico 530 pelos condutores 151 e 152. O instrumento cirúrgico 500 pode incluir uma disposição de controle do tipo ' descrito acima e ser usado nos vários modos descritos acima.
Será compre- endido que o instrumento 400 pode ser usado em modo de rotação, modo ultrassônico, modo de rotação e ultrassônico ("modo dual"), ou modo de co- ! 5 —agulação conforme descrito acima.
Uma sucção pode ser aplicada entre a lâmina 200 e a bainha externa 230 através da porta 240. Um receptáculo de coleta 243 e uma fonte de sucção 240 podem ser fixados à porta 240 por um tubo 242. A extremidade distal da lâmina é exposta através de uma janela na extremidade distal da bainha externa 230 para expor a lâmina ao tecido con- forme será discutido adicionalmente abaixo. . A figura 16 ilustra outro instrumento cirúrgico 600 sendo que números semelhantes usados anteriormente para descrever as várias moda- ] lidades discutidas acima são usados para designar componentes semelhan- - tes.
Nessas modalidades, o instrumento cirúrgico 600 inclui um comparti- mento 302 que abriga um conjunto de transdutor 314 que é fixado a uma corneta ultrassônica 324. Nesta modalidade, o conjunto de transdutor 314 e a corneta ultrassônica 324 são fixados a um compartimento PZT 602 que é suportado de modo giratório dentro do compartimento 302 por um rolamento distal 336. A corneta ultrassônica 324 pode ser acoplada à extremidade pro- ximalda lâmina 200 na maneira descrita acima.
Uma peça afunilada 160 pode ser fixada ao compartimento 302 por fechos 161 na maneira descrita acima.
Esta modalidade inclui um motor 510 que pode compreender um motor de passos do tipo e construção descritos acima.
O motor 510 pode ter um codificador associado com isso que se comunica com o módulo de con- trole 24 (figura 1) conforme descrito acima.
O motor 510 pode receber ener- gia do acionador de motor 26 (figura 1) através dos condutores 511 e 512 que compreendem o motor 74 que se estende através da bainha comum 76. O motor 510 tem uma haste de motor oca 520 fixada ao mesmo que se es- tende através de um conjunto de anel de deslizamento 150. O eixo de acio- namento oco 520 é suportado de modo giratório dentro do compartimento 302 por um rolamento proximal 342.
O conjunto de anel de deslizamento 150 é fixo (isto é, não- É giratório) dentro do compartimento 302 e inclui um contato externo fixo 156 que é acoplado aos condutores 157 e 158 que formam um cabo gerador 14 conforme descrito acima.
Um contato interno 154 é montado no eixo de a- : 5 cionamento oco giratório 520 e está em contato ou comunicação elétrica - com o contato externo 156. Os condutores 151 e 152 são fixados ao contato interno 154 e se estendem através do eixo de acionamento oco 520 para serem acoplados ao conjunto de transdutor ultrassônico 314. Em várias mo- dalidades, para facilitar a montagem e também isolar acusticamente o motor 510 do conjunto de transdutor ultrassônico 314, o eixo de acionamento oco = 520 pode ser acoplado de maneira removível ao compartimento PZT 602 por um conjunto de acoplamento, em geral designado como 540. O conjunto de : acoplamento 540 pode incluir um elemento de placa fina 542 que é fixado a uma extremidade distal 521 do eixo de acionamento oca 520. Conforme dis- cutido acima, o elemento de placa fina 542 pode ser produzido a partir de um material que tem uma dureza relativamente baixa na direção axial e uma dureza alta em rotação.
O compartimento PZT 602 tem uma porção de ex- tremidade 604 que tem um orifício 603 dimensionado para receber um ele- mento de placa fina 542 no mesmo.
Em várias modalidades, o elemento de placa fina 542 pode ser dimensionado para ser pressionado para dentro do orifício 603, de modo que a rotação do elemento de placa fina 542 em torno do eixo A-A faça com que o compartimento PZT 602 e o conjunto transdutor ultrassônico 314 e a corneta ultrassônica 324 girem em torno do eixo A-A.
Em outras modalidades, uma placa de fecho separada (não mostrada) ou anéis de pressão (não mostrados) ou recursos de pressão (não mostrados) podem ser fornecidos para reter o elemento de placa fina 542 em engate não giratório com a porção de extremidade proximal 604 do compartimento PZT 602. Essa modalidade pode também empregar o elemento de placa final 542' conforme discutido acima.
Quando a energia é fornecida ao motor 510, o eixo de aciona- mento 520 gira em torno do eixo A-A, o que faz com que o compartimento PZT 602 e o conjunto de transdutor ultrassônico 314 gire em torno do eixo A-
A.
Quando o clínico deseja ligar o conjunto de transdutor ultrassônico 314, a ! energia é fornecida a partir do gerador ultrassônico 12 ao contato fixo 156 no conjunto de anel deslizante 150. A energia é transmitida ao conjunto de transdutor ultrassônico 314 em virtude do contato deslizante rotacional ou : 5 comunicação elétrica entre o contato interno 154 e o contato externo 156. - Esses sinais são transmitidos para o conjunto de transdutor ultrassônico 314 por condutores 151 e 152. O instrumento cirúrgico 500 pode incluir uma dis- posição de controle do tipo descrito acima e ser usado nos vários modos descritos acima.
Será compreendido que o instrumento 400 pode ser usado em modo de rotação, modo ultrassônico, modo de rotação e ultrassônico . ("modo dual"), ou modo de coagulação conforme descrito acima.
Uma suc- ção pode ser aplicada entre a lâmina 200 e a bainha externa 230 através da : porta 240. Um receptáculo de coleta 243 e uma fonte de sucção 240 podem . ser fixados à porta 240 por um tubo 242. A extremidade distal da lâmina é exposta através de uma janela na extremidade distal da bainha externa 230 õ para expor a lâmina ao tecido conforme será discutido adicionalmente abai- xo.
Em um esforço para reduzir o tamanho geral do compartimento 302 empregado em cada um dos instrumentos 300, 400, 500, e 600, os con- juntos de transdutor ultrassônicos empregados em cada um daqueles res- pectivos instrumentos poderiam ser substituídos com um transdutor de meia- onda que tem fisicamente um comprimento mais curto.
Modalidades de lâmina e bainha ultrassônicas As ferramentas artroscópicas atuais incluem perfuradores, apa- radores reciprocantes, e dispositivos equipados com motor de rádio frequên- cia (RF). Dispositivos mecânicos como perfuradores e aparadores tendem a criar lesão mínima ao tecido, mas podem algumas vezes deixar para trás linhas irregulares que não são desejáveis.
As lâminas equipadas com motor de rádio frequência podem deixar para trás linhas mais lisas e também extir- pargrandes volumes de tecido macio.
Entretanto, esses dispositivos podem criar mais lesão ao tecido macio que os instrumentos puramente mecânicos.
As várias modalidades de instrumentos cirúrgicos não-limitadoras descritas acima fornecem muitas vantagens sobre os instrumentos cirúrgicos equipa- dos com motor de RF assim como aparadores mecânicos convencionais que empregam um elemento rotativo de corte de tecido. Conforme será discutido em mais detalhe abaixo, vantagens adicionais podem ser obtidas pelo em- ' 5 prego das exclusivas e inovadoras configurações de lâmina e bainha de vá- - rias modalidades não-limitadoras.
As figuras 17 a 21 ilustram uma forma de lâmina 200 e bainha externa 230 que podem ser empregadas em conjunto com os vários instru- mentos cirúrgicos descritos acima. Conforme pode ser visto nessas figuras, alâmina 200 pode ter uma porção de extremidade distal 700 e a bainha ex- f terna 230 pode ter uma porção de extremidade distal 720. A lâmina 200 po- de ser produzida a partir de, por exemplo, titânio e a bainha externa 230 po- : de ser produzida a partir de, por exemplo, poliféter-éter-cetona) ("PEEK"), . UltemO, ou aço inoxidável. Conforme foi discutido acima, a lâmina 200 pode ter um guia de onda ou porção de extremidade proximal que é configurada para ser fixada de maneira rosqueável ou de outro modo a uma corneta ul- trassônica 324 (figuras 6 a 10 e 16) em uma maneira conhecida. A porção de extremidade distal 700 da lâmina 200 pode ter uma porção de ponta cur- va 702 formada na mesma. A ponta curva 702 pode ter um segmento de topo arqueado 704 que tem um gume cortante 706 formado em cada lado lateral 705. Os gumes cortantes 706 podem terminar distalmente em uma extremidade distal 708 comum e substancialmente pontiaguda. A extremida- de distal pontiaguda 708 pode ser relativamente rombuda ou a extremidade distal pontiaguda 708 pode ter uma ponta relativamente afiada. Conforme pode ser visto na figura 20, a extremidade distal pontiaguda 708 pode cur- var-se para dentro junto ao eixo central A-A da lâmina. Conforme pode ser visto na figura 19, em várias modalidades, os gumes cortantes 706 podem não se cruzar uns com os outros mas podem ser separados por uma porção de centro 707. Conforme pode ser vista na figura 20, a lâmina 200 pode ter uma porção de pescoço reduzida 710 que se projeta distalmente a partir de uma guia de onda ou porção de lâmina proximal 712. Um nó 714 pode ser estabelecido na área onde a porção de pescoço 710 projeta-se a partir da porção proximal 712. ' Como pode ser visto na figura 17, a bainha externa 230 tem também uma porção de extremidade distal 720 que tem uma janela ou aber- tura 722 formada na mesma para expor a porção de extremidade distal 700 : 5 dalâmina 200. Como pode ser visto adicionalmente na figura 17, a bainha . externa 230 pode compreender um cilindro oco que tem uma extremidade substancialmente rombuda 724. Em várias modalidades, a janela 722 se estende para metade da seção transversal circular da bainha 230. Essa con- figuração de janela forma uma saliência arqueada 725 que se estende ao redor da extremidade rombuda 724. Em várias modalidades, a bainha exter- na 230 pode ser produzida a partir de, por exemplo, poliféter-éter-cetona ("PEEK"), UltemO, ou aço inoxidável. Para evitar o contato de metal com Í metal entre os gumes cortantes 706 na porção de extremidade distal 700 da . lâmina 200 e a saliência 725, um para-choque de polímero 726 pode ser fi- xado, por exemplo, por adesivo ou uma fenda T ao redor da saliência 724. : Vide a figura 17. O para-choque 726 pode ser produzido a partir de, por e- xemplo, TeflonO, silicone ou outro material reduzido ou de "baixo atrito”. O para-choque 726 pode ser dimensionado para produzir um encaixe de inter- ferência de, por exemplo, t, 0,0127 cm (0,005 polegadas) com o gumes cor- tantes706e a extremidade distal pontiaguda 708. Em uso, à medida que a lâmina 200 é girada em torno do eixo A- A dentro da bainha externa 230 e introduzida no tecido, o tecido é retirado da janela 722 por meios de sucção aplicados entre a bainha interna 220 (fi- gura 4), e a bainha externa 230 conforme descrito acima. A parte retirada de tecido da janela 722 é então cortada à medida que os gumes cortantes 706 são girados para além do para-choque 726 e o tecido cortado pode passar entre a bainha interna 220 e bainha externa 230 e para fora através da porta de sucção 240 (figuras 4, 6 a 10, e 16) para o receptáculo de coleta 243 (fi- guras 4,6 a 10, e 16). Em outra modalidade, uma passagem de sucção axial 730 pode ser fornecida através da porção de pescoço 710 da lâmina 200. Vide a figura
20. A passagem de sucção axial 730 pode se comunicar com uma passa-
gem de sucção transversal 732 na área do nó 714. Portanto, o tecido corta- ] do pode passar através das passagens 730 e 732 e para fora entre a bainha interna 220 e a bainha externa 230 e para fora através da porta de sucção 240 (figuras 4, 6 a 10, e 16) para o receptáculo de coleta 243 (figuras 4,6 a : 5 10,616). A figura 21 representa uma modalidade alternativa sendo que du- . as passagens de saída 734 e 736 se comunicam com a passagem axial 730 e se estendem formando um ângulo a partir disso. Em várias modalidades, as passagens de saída 734 e 736 podem se estender a partir da passagem axial 730 em um ângulo 738 de, por exemplo, quarenta e cinco (45) graus. Essa disposição serve para reduzir a impedância e perda de energia durante À a ativação ultrassônica que pode, de outro modo, ter resultado da água que foi extraída através da janela 722 na bainha externa 230. : Em uso, o médico pode decidir girar a lâmina 200 dentro da bai- : nha externa 230 sem aplicar movimento ultrassônico à mesma. O médico pode também decidir aplicar movimento ultrassônico à lâmina rotativa ou o Ú médico pode desejar aplicar movimento ultrassônico a uma lâmina estacio- nada (não-rotativa) para usar a porção da lâmina exposta na janela 722 para coagular tecido.
A figura 22 ilustra o uso da lâmina 200 em conjunto com uma ba- inha externa 230 que tem uma porção de extremidade distal 750 que inclui um segmento proeminente sendo projetado em posição distal 752. Em vá- rias modalidades, o segmento proeminente 752 pode ser uma largura ar- queada em "W" que compreende aproximadamente dez (10) a trinta (30) por cento da circunferência da porção de extremidade distal 750 da bainha ex- terna230. O segmento proeminente 752 pode se projetar em posição distal a partir da extremidade da porção de extremidade distal 750 da bainha 230 em um comprimento "L" que pode ser de aproximadamente 0,635 cm (0,25 polegadas), por exemplo. Em modalidades alternativas, um para-choque ou guarda de baixo atrito (não mostrado) pode ser aplicado aos lados 753 do segmento proeminente 752 se desejado. Essas modalidades podem operar de maneira similar à modalidade anterior. Entretanto, essa modalidade tem a capacidade adicional de cortar tecido com a ponta exposta. Como ocorre com outras modalidades, o médico pode aplicar movimento rotacional bruto ] à lâmina 200 sem movimento ultrassônico ou com movimento ultrassônico. Em outro método de uso alternativo, a ponta exposta 708 e os gumes cor- tantes 706 expostos parcialmente podem ser usados para cortar tecido É 5 —quandoa lâmina não está sendo girada ou vibrada.
. As figuras 23 a 24 ilustram outra modalidade não-limitadora de lâmina e bainha externa. Nesta modalidade, a lâmina 200 tem uma porção de extremidade distal 760 que é substancialmente similar à porção de ex- tremidade distal 700 da configuração de lâmina descrita acima. Entretanto, a porção de lâmina distal 760 não engancha internamente ao mesmo grau, de : modo que a ponta de lâmina 762 não cruza com o eixo central A-A. Vide fi- gura 24. Como pode ser visto na figura 23, a janela 722' na porção de ex- : tremidade distal 720 da bainha externa 230 não se estende pela distância . inteira a partir de uma parede de extremidade 725 até a ponta rombuda 724.
Portanto, nesta modalidade, a ponta rombuda 724 compreende uma ponta í que se estende mais de 90º mas menos de 180º (isto é, ângulo "A" na figura 23A é maior que 90º mas menor que 180º).
As figuras 25 e 26 representam outra modalidade não-limitadora de lâmina. Nesta modalidade, a lâmina 200' pode ser substancialmente simi- laràlâmina 200 ou qualquer um das outras lâminas aqui descritas. Nesta modalidade, a extremidade distal 700' tem uma superfície superior áspera 705'. Essa superfície áspera 705' cria forças de atrito mais altas entre a por- ção de extremidade distal 700' da lâmina 200' e o tecido para extrair o mes- mo de dentro da janela 722' na porção de extremidade distal 720 da bainha externa 230 (figura 26). Ao puxar mais tecido de dentro da janela 722, o gu- me cortante principal 706' da lâmina 200' pode ter uma probabilidade mais alta de cortar o tecido de maneira limpa. Em várias modalidades, por exem- plo, a superfície áspera pode ser formada por saliências ou a superfície su- perior pode ser revestida com um material duro como diamante ou similar.
As figuras 27 a 29 ilustram outra modalidade não-limitadora de lâmina. Nesta modalidade, a lâmina 200" pode ser substancialmente similar à lâmina 200 descrita acima. Nestas modalidades, as extremidade distal
700" tem uma série de dentes de corte 707 que se estendem projetando-se : para fora a partir da superfície 705" para puxar e cortar tecido à medida que a lâmina 200" é girada dentro da bainha externa 230.
As figuras 30 e 31 e 32A a 32D ilustram outra modalidade não- õ 5 —limitadora de lâmina e bainha externa. Durante o uso de vários instrumentos . que empregam uma lâmina giratória dentro da bainha externa, foi percebido que o tecido pode ser "expulso" da janela da bainha à medida que a lâmina gira ali. Isso pode levar à redução das velocidades de corte à medida que o tecido não é capturado adequadamente e mantido entre os gumes cortantes.
Alâmina 800 desta modalidade trata dessas desvantagens potenciais. r Como pode ser visto na figura 30, a lâmina 800 pode ser subs- tancialmente igual à lâmina 200 exceto pelas diferenças observadas na pre- : sente invenção. Em particular, a lâmina 800 pode incluir uma porção de pes- . coço 803 que termina em uma porção de extremidade distal 810. A porção de extremidade distal 810 pode ter uma ponta um pouco curva 812. Uma ! série de dentes 817 pode ser fornecida em pelo menos um lado lateral 813 ou 815 da porção de extremidade distal 810. Na modalidade representada nas figuras 32A a 32D, os dentes 817 e 819 são formados nos lados laterais 813 e 815, respectivamente, da porção de extremidade distal 810. A porção deextremidade distal 810 tem adicionalmente uma porção de topo um pouco abaulada 821. Na modalidade mostrada nas figuras 30 a 32D, os dentes 817 compreendem pontos relativamente agudos que definem uma série de aber- turas arqueadas 823 entre si. Os dentes 819 podem também compreender pontos relativamente agudos que têm uma série de aberturas arqueadas 825 entresi. Conforme mostrado na figura 30, uma passagem de sucção axial 805 pode ser fornecida através da porção de pescoço 803 da lâmina 800. A passagem de sucção axial 805 pode se comunicar com uma passagem de sucção transversal 807 na área do nó 808. Portanto, o tecido cortado pode passar através das passagens 805 e 807 e para fora entre a bainha interna (não-mostrada)e a bainha externa 850 e para fora através da porta de suc- ção para um receptáculo de coleta na maneira descrita anteriormente neste documento. Outras disposições de trajetória de sucção podem também ser empregadas corretamente.
: A bainha externa 850 pode ser substancialmente similar à bai- nha externa 230 descrita acima e tem uma ponta de bainha distal 852 fixada à mesma que tem uma janela ou abertura 854 formada na mesma para ex- : 5 pora porção de extremidade distal 810 da lâmina 800. Vide a figura 31. A bainha externa 850 pode compreender um cilindro oco produzido a partir de, por exemplo, aço inoxidável. Em várias modalidades, a janela 854 se esten- de aproximadamente por metade da seção transversal circular da bainha 850 e forma uma abertura de lâmina 858 na mesma. A ponta distal da bai- nha852 pode ser produzida a partir de metal como, por exemplo, aço inoxi- . dável, de modo que um gume cortante relativamente agudo 860 se estenda ao redor da abertura de lâmina 858. Com o propósito de explicação, o gume j cortante agudo 860 tem uma primeira porção de gume cortante lateral 862 e . uma segunda porção de gume cortante lateral 864. As figuras 32A a 32D ilustram uma rotação sequencial da lâmina 800 dentro da bainha externa 850. Voltando primeiramente à figura 32A, a lâmina 800 é mostrada sendo girada em sentido anti-horário "CCW". Con- forme mostrado naquela figura, os dentes de corte 817 no primeiro lado late- ral 813 da lâmina 800 são posicionados para o cisalhamento de tecido (não mostrado) entre os dentes 817 e a primeira porção de gume cortante 862 do gume cortante 860. Quando naquela posição, as aberturas arqueadas 823 entre os dentes 817 são expostas para formar coletivamente uma primeira trajetória de sucção lateral 870 entre a lâmina 800 e a ponta de bainha distal 852 para permitir que o tecido a ser extraído disso seja aplicado através da passagem de sucção 805 (figura 30). À medida que a sequência rotacional continua, a porção superior abaulada 821 da lâmina 800 cobre a abertura 854 na ponta de bainha distal 852 de modo que não haja trajetórias de suc- ção expostas para o tecido entrar na abertura 854. À medida que a lâmina continua através de sua rotação, a figura 32C ilustra aberturas arqueadas 825 entre os dentes 819 que formam coletivamente uma segunda trajetória de sucção lateral 872 entre a segunda porção de gume cortante lateral 864 e a lâmina 800 para permitir que o tecido seja extraído disso. À medida que a lâmina 800 continua a girar no sentido CCW, uma terceira trajetória de suc- : ção 874 é exposta para permitir que o tecido seja extraído adicionalmente pela abertura 854. Portanto, essa disposição permite uma abertura sequen- cial de trajetórias de sucção a partir de um lado lateral da abertura da lâmina — 5 858 ao outro, para uma facilitar ainda mais o corte de tecido.
Em uso, o mé- . dico pode decidir girar a lâmina 800 dentro da bainha externa 850 sem apli- car movimento ultrassônico à mesma.
O médico pode também decidir aplicar movimento ultrassônico à lâmina rotativa ou o médico pode desejar aplicar movimento ultrassônico a uma lâmina estacionada (não-giratória) de modo a usara porção da lâmina exposta na abertura 854 para coagular tecido. ; As figuras 33 e 34 ilustram outra modalidade de lâmina 880 que pode ser substancialmente igual à lâmina 200 exceto pelas diferenças ob- Õ servadas.
Em particular, a lâmina 880 pode incluir uma guia de fio ou porção . proximal 882 que termina em uma porção de corte distal 884. A porção pro- ximal 882 da lâmina 880 pode ser configurada para ser fixada de maneira rosqueável, ou de outro modo, a uma corneta ultrassônica de qualquer das várias modalidades discutidas acima.
A porção de corte de tecido distal 884 pode ter canais arqueados opostos 886 e 888 formados ali.
O primeiro canal arqueado 886 pode definir um primeiro gume cortante 890 e o segundo ca- nalarqueado 888 pode definir um segundo gume cortante 892. Essa modali- dade de lâmina pode ser usada com conjunto com qualquer uma das confi- gurações de bainha externa descritas acima.
Na modalidade representada, a bainha externa oca 900 é empregada e pode ser similar à bainha 230 por exemplo, e incluiuma ponta de bainha distal 901 que tem uma porção proe- —minente arredondada ou rombuda 902 e uma janela 904. A bainha externa oca 900 pode ser produzida a partir de, por exemplo, aço inoxidável e a pon- ta de bainha distal 901 pode ser produzida a partir de um metal como, por exemplo, aço inoxidável.
A janela 904 forma um gume cortante arqueado 906 que coopera com as bordas cortantes 890 e 892 na lâmina 880 para romper o tecido à medida que a lâmina 880 é girada dentro da bainha exter- na 900 nas várias maneiras descritas acima.
Em pelo menos uma modalida- de, a porção proximal 882 da lâmina 880 pode ser dimensionada em relação à bainha externa oca 900 de modo que uma folga seja fornecida entre as É mesmas para permitir que uma sucção seja aplicada à mesma da maneira descrita acima, por exemplo. Conforme pode ver visto na figura 34, à medida | que a lâmina 880 gira (representada pela seta "R") os canais arqueados 886 : 5 e886 definem aberturas 894 e 896 entre a extremidade distal 884 da lâmina . 880 e as paredes da ponta de bainha distal 901 para permitir que o tecido seja extraído da mesma pela sucção (representada pela seta "S") aplicada à área entre a parede interna da bainha externa 900 e o pescoço 882 da lâmi- na 800. Será também entendido que a lâmina 880 pode ser girada em um sentido anti-horário ou horário ou ser oscilada seletivamente entre essas * direções rotacionais e ainda cortar efetivamente o tecido extraído disso. À figura 34A representa uma modalidade de ponta de bainha alternativa 901' : que é produzida a partir de um material metálico como, por exemplo, aço ” inoxidável, que tem uma série da dentes de corte serrilhados 905' formados em cada gume cortante 890' e 892'.
| A figura 35 representa outra modalidade de lâmina 910 que pode ser substancialmente igual à lâmina 200 exceto pelas diferenças observadas abaixo. Em particular, a lâmina 910 pode incluir uma porção de guia de onda 912 que termina em uma porção de corte de tecido distal 914. A porção pro- ximal 912 da lâmina 910 pode ser configurada para ser fixada de maneira rosqueável, ou de outro modo, a uma corneta ultrassônica de qualquer uma das várias modalidades discutidas acima. A porção de corte de tecido distal 914 pode ter canaletas opostas 916 formadas na mesma que cooperam para definir um primeiro gume cortante 920 e um segundo gume cortante 922. —Estamodalidade de lâmina pode ser usada em conjunto com qualquer uma das várias configurações de bainha externa descritas acima e é projetada para girar apenas em um sentido "R" para propósitos de corte de tecido. Como ocorre com a modalidade descrita acima, as canaletas arqueadas 916 definem aberturas entre a porção de corte de tecido 914 da lâmina 910 e as paredes internas da ponta de bainha distal para permitir que o tecido seja extraído das mesmas à medida que a sucção é aplicada à área entre a por- ção proximal 912 e parede interna da bainha externa.
A figura 36 ilustra outro instrumento cirúrgico 2000 sendo que : números semelhantes, usados anteriormente para descrever as várias mo- dalidades discutidas acima, são usados para designar componentes seme- : lhantes. Nestas modalidades, o instrumento cirúrgico 2000 inclui um compar- : 5 timento 302 que abriga um conjunto de transdutor ultrassônico 314 que é . fixado a uma corneta ultrassônica 324. Nesta modalidade, o conjunto de transdutor ultrassônico 314 e a corneta ultrassônica 324 podem ser suporta- dos de modo giratório dentro do compartimento 302 em uma maneira co- nhecida. Sinais de controle elétrico podem ser fornecidos ao conjunto de transdutor ultrassônico 314 a partir de um gerador ultrassônico 12 pelos 7 condutores 151 e 152. A ativação do gerador ultrassônico 12 levará o con- junto de transdutor ultrassônico 314 a aplicar um movimento ultrassônico à corneta ultrassônica 324. Nesta modalidade, uma bainha externa oca 2010 é . acoplada à corneta ultrassônica 324 para receber movimento ultrassônico disso. Por exemplo, em várias modalidades, a bainha externa 2010 pode ser : acoplada à corneta ultrassônica 324 por uma conexão rosqueada ou outra disposição de fecho adequada.
Esta modalidade inclui uma lâmina rotativa 2020 que é suporta- da de modo giratório dentro da bainha externa 2010 e é acoplada a um mo- tor 510 suportado dentro do compartimento 302. O motor 510 pode, por e- xemplo, compreender um motor de passos do tipo e construção descritos acima. O motor 510 pode ter um codificador associado com isso que se co- munica com um módulo de controle 24 (figura 1) conforme descrito acima. À lâmina 2020 pode ter uma porção distal oca 2022 e uma porção proximal sólida 2024. Vide figura 36A. A porção proximal sólida 2024 pode ser fixada ao eixo de acionamento do motor 520 por uma conexão rosqueada ou outra conexão adequada. O eixo de acionamento do motor 520 pode ser suporta- do de modo giratório dentro do compartimento 302 por um rolamento proxi- mal 342. Quando sinais de controle são fornecidos ao motor 510, o eixo de acionamento 520 gira em torno do eixo A-A que leva também a lâmina 2020 a girar em torno do eixo A-A dentro da bainha externa 2010. Como pode ser visto adicionalmente na figura 36A, a bainha ex-
terna oca 2010 é suportada dentro da peça afunilada oca 160 que tem uma ! porta de sucção 240 na mesma. Um tubo flexível 242 pode ser fixado à porta de sucção 240 e se comunicar com um receptáculo de coleta 243 que é a- coplado a uma fonte de sucção, em geral representada como 244. A bainha o. 5 oca2010 pode ser suportada dentro da peça afunilada 160 por uma vedação . proximal 2013 e uma vedação distal 2015 que são localizadas em cada lado da porta de sucção 240, conforme mostrado na figura 36A, e que serve para estabelecer vedações à prova de fluidos entre as mesmas. A bainha oca 2010 é fornecida com pelo menos uma abertura da bainha proximal 2014 em registro com a porta de sucção 240 entre a vedação proximal 2013 e a ve- + dação distal 2015. Além disso, a porção distal oca 2022 da lâmina 2020 é suportada de modo giratório dentro da bainha oca 2010 por pelo menos uma | vedação de lâmina proximal 2025 e uma vedação de lâmina distal 2027. Pe- . lo menos uma porta de descarga de lâmina 2028 pode ser fornecida através da porção oca 2022 da lâmina 2020 entre a vedação de lâmina proximal 2025 e a vedação de lâmina distal 2027 para descarga em pelo menos uma abertura de bainha proximal 2014. Também em várias modalidades, a porção de extremidade distal 2011 da bainha externa oca é fechada e pelo menos uma abertura ou janela 2012 é fornecida na mesma para expor uma porção de corte de tecido distal 2025 da lâmina 2020. Em pelo menos uma modalidade a janela 2012 com- preende uma fenda alongada e a porção de corte de tecido distal compreen- de também uma fenda alongada 2026 na lâmina 2020 (figuras 37 e 38). Por- tanto, a sucção pode ser aplicada da fonte de sucção 244 para a porção oca —dalâmina 2020 através da porta 240, da abertura de bainha proximal 2014 e da porta de descarga de lâmina 2028. À medida que as aberturas distais 2026 e 2012 coincidem, o tecido "T" pode ser extraído na porção distal oca 2022 da lâmina 2020 conforme mostrado na figura 38. As porções separa- das de tecido "T" podem passar através da porção distal oca 2022 da lâmi- na2020 e para fora através de abertura 2028 e 2014 e para dentro do recep- táculo de coleta 243.
Em uso, o médico pode ativar a lâmina rotativa 2020 para cortar
: 45/75 e evacuar tecido. Quando um sangramento é encontrado, o médico pode : ativar o conjunto de transdutor ultrassônico 314 para enviar movimentos ul- trassônicos para a bainha externa 2010 com o propósito de coagulação. Por ! exemplo, cirurgias de fusão espinhal exigem a remoção de material de disco — 5 devidoa uma variedade de estados doentios. Com frequência, o material é : endurecido e exige bastante força com a instrumentação convencional para decompor o disco e remover seus fragmentos. Uma vez que o material do disco é removido, as placas de extremidade precisam ser quebradas para revelar as superfícies frescas para promover a fusão das placas em cada gaiola. As placas precisam também ser formatadas para fornecer um bom : ajuste com o tipo de gaiola que está sendo usada. A instrumentação con- vencional exige, em geral, uma grande força do cirurgião muito próximo a : estruturas críticas. Em outras modalidades, o motor pode ser acoplado para - girar um conjunto de transdutor ultrassônico e a lâmina pode ser fixada ao conjunto de transdutor ultrassônico conforme descrito acima, de modo que a À lâmina gire e possa ter movimento ultrassônico aplicado à mesma.
O uso de instrumento cirúrgico 2000 descrito acima pode ser particularmente vantajoso quando da realização, por exemplo, de uma dis- cectomia conforme mostrado nas figuras 39 e 40. Como pode ser visto nes- tas ilustrações, a bainha externa 2010 pode ser inserida no disco "D". A lã- mina rotativa 2020 pode ser usada para raspar pequenas peças de disco e succioná-los para fora. Essa disposição elimina a necessidade de inser- ção/remoção repetidas de ferramentas cirúrgicas. O dispositivo pode, tam- bém, ser empregado para preparar as placas terminais de vértebras. Na modalidade mostrada nas figuras 41 a 45, a lâmina de corte rotativa 2020 tem uma série de dentes serrilhados 2021 formados em pelo menos um lado do sistema de abertura distal 2026 para auxiliar o corte de extração de tecido através da abertura 2012 na bainha externa 2010. Também nesta modalida- de, um protetor de segurança retrátil 2040 é montado de maneira móvel na bainha externa 2010 e é seletivamente móvel a partir de uma posição fecha- da, cobrindo substancialmente a abertura 2012 na bainha externa 2010, para uma posição aberta expondo a abertura 2012 (figuras 43 e 44). Essa dispo-
sição cobre os dentes 2021 na lâmina 2020 durante a inserção e remoção ' da bainha externa 2010 adjacente a nervos vitais e outros tecidos importan- tes.
Para facilitar o movimento da bainha de segurança 2040 na bainha ex- ! terna 2010, uma aba de controle por polegar 2042 (figuras 41 e 45) pode ser C 5 formada na extremidade da bainha de segurança 2040 para permitir que o . médico aplique forças de atuação deslizante à mesma.
Além disso, em vá- rias modalidades, uma protuberância de retentor 2044 pode ser formada na bainha de segurança 2040 para engatar pelo menos um detentor ou sulco 2046 fornecido na bainha externa 2010 para reter a bainha de segurança 2040 em uma posição correspondente aberta ou fechada.
Por exemplo, um detentor ou sulco 2046 pode corresponder a uma posição fechada (sendo que a bainha de segurança 2040 cobre a abertura 2012) e outro detentor ou : sulco 2046' pode corresponder a uma posição parcialmente aberta (sendo . que uma porção da abertura 2012 é exposta) e outro detentor ou sulco 2046" pode corresponder a uma posição completamente aberta (sendo que
: a abertura 2012 é exposta completamente). As figuras 46 a 51 ilustram uma lâmina 940 que tem uma porção de corte de tecido distal aproximadamente reta 942. Essa configuração de lâmina pode reduzir aumentos na impedância e energia potencial quando a lâmina 940 é usada em um ambiente aquoso quando comparada a exigên- cias de impedância e energia de várias outras configurações de lâmina quando usadas naquele ambiente.
Isto é, esses designs de lâmina relativa- mente mais retos podem exigir menos energia para operar em um ambiente aquoso.
A lâmina 940 pode ter uma extremidade distal redonda ou rombuda 944eum sulco 946 que forma gumes cortantes 947 e 948 para cortar tecido quando a lâmina 940 é usada em conjunto com uma bainha externa 230, conforme descrito acima.
O sulco pode ter um comprimento "L" de, por e- xemplo, 2,54 cm (uma (1) polegada). A lâmina 942 pode também ter uma passagem de sucção 730 do tipo e construção descritos acima.
Conforme mostrado na figura 47, uma para-choque ou bloco 726 do tipo e construção descritos acima pode ser empregado ao redor da porção de extremidade distal exposta 720 da bainha externa 230. As figuras 48 a 51 mostram forma-
tos em seção transversal alternativos de uma lâmina 940 em que sucos for- : matados de maneira diferente 946 são empregados. As figuras 52 a 55 mostram outra modalidade não-limitadora de ] lâmina e bainha. Esta modalidade emprega uma bainha externa oca 950 que E 5 pode ser fixada a uma peça de extremidade afunilada ou ao conjunto de . transdutor ultrassônico de qualquer um dos instrumentos cirúrgicos descritos acima por qualquer método de fixação ou disposição de conexão adequada. Como pode ser visto na figura 55, a bainha externa 950 tem uma porção de peça de extremidade redonda ou rombuda 952 e uma janela ou abertura de 10 formato retangular 954. Em uma modalidade, por exemplo, a janela de for- í mato retangular 954 tem uma largura "W" que é aproximadamente um quar- to da circunferência da bainha externa oca 950 e um comprimento de apro- Ú ximadamente 0,635 cm (0,25 polegadas). A bainha 950 pode ser produzida . a partir a partir de, por exemplo aço inoxidável.
Esta modalidade emprega também uma lâmina 960 que pode ser usada em conjunto com qualquer uma das modalidades de instrumento cirúrgico descritas acima e outras. Por exemplo, uma porção proximal ou guia de onda da lâmina pode ser configurada para fixação à corneta ultras- sônica ou porção de eixo de acionamento do motor do instrumento por uma conexão rosqueada ou outra conexão. Como pode ser visto na figuras 52 a 54, a lâmina 960 tem um par de gumes cortantes afiados radialmente opos- tos 962 formados na mesma que serve para cortar tecido "T" que é extraído da janela 954 da bainha externa 950. Em várias modalidades, a lâmina 960 pode ser produzida a partir de, por exemplo, titânio e ser dimensionada em relação à bainha externa 950 de modo que uma folga "C" seja fornecida en- tre a parede interna 951 da bainha externa 950 e as pontas dos gumes cor- tantes afiados radialmente opostos 962. Vide a figura 54. Em algumas moda- lidades, por exemplo, a folga "C" pode ser de aproximadamente 0,0025 cm (0,001 polegadas). Nesta modalidade, a lâmina 960 pode ser produzida a —partirde, por exemplo, titânio e ter uma extremidade distal achatada 964. Em uso, quando o movimento giratório bruto da lâmina 960 em qualquer uma das várias maneiras descritas acima e uma sucção são aplicados dentro da bainha externa oca 950, o tecido "T" é extraído através da janela 954 e cap- : turado entre a lâmina 960 e a parede interna 951 da bainha externa 950. Essa ação isola o tecido "T" por um tempo suficiente para cortar, quando, : por exemplo, o dispositivo é empregado em um ambiente aquoso como será — 5 discutido adicionalmente em detalhe abaixo. Em algumas modalidades, os : gumes cortantes 962 podem ser serrilhados. Em outras modalidades, os gumes cortantes 962 não são serrilhados. A figura 57 mostra uma modalidade não-limitadora de lâmina e bainha. Esta modalidade emprega uma bainha externa oca 970 que pode ser fixada à peça afunilada ou conjunto de transdutor ultrassônico de qual- quer um dos vários instrumentos descritos acima. Conforme pode ser visto na figura 56, a bainha externa 970 tem uma porção de extremidade redonda Ú ou rombuda 972 e uma janela ou abertura alongada 974 que forma um orifi- : cio de acesso à lâmina 976 na porção de extremidade 972 e duas porções de janela lateral radialMmente opostas 978. Em uma modalidade, por exem- : plo, sendo que o diâmetro externo da bainha externa 970 é de aproximada- mente 0,399 cm (0,157 polegadas), o diâmetro do orifício de acesso à lâmi- na 976 pode ser de aproximadamente 0,318 cm (0,125 polegadas). As por- ções de janela lateral 978 podem cada uma ter uma largura "W" de aproxi- madamente 0,229 cm (0,090 polegadas) e um comprimento "L" de aproxi- madamente 0,635 cm (0,25 polegadas). Outros tamanhos/configurações de janela podem ser empregados. A bainha 970 pode ser produzida a partir de, por exemplo, aço inoxidável.
Esta modalidade também emprega uma lâmina 980 que tem uma guia de onda ou porção proximal que é configurada por anexação à corneta ultrassônica ou eixo de acionamento do motor de qualquer um das várias modalidades de instrumento cirúrgico descritas acima 324 por uma conexão rosqueada ou outra conexão adequada. Em várias modalidades, a lâmina 980 pode ser substancialmente igual à lâmina 960 descrita acima (com gumes cortantes afiados 982 radialmente opostos), exceto que a lâmi- na 980 tem uma porção de ponta distal redonda ou substancialmente rom- buda 984 que se projeta para fora através do orifício de acesso de lâmina
976 na bainha externa 970. Vide a figura 57. Em várias modalidades, a lâmi- ' na 980 pode ser produzida a partir de, por exemplo, titânio e ser dimensio- nada em relação à bainha externa 970, de modo que uma folga é fornecida | entre a parede interna 971 da bainha externa 970 e as pontas dos gumes — 5 cortante afiados radialmente opostos 962. Em algumas modalidades, por . exemplo, a folga pode ser de aproximadamente 0,0025 cm (0,001 polega- das). Em uso, quando o movimento giratório é aplicado à lâmina 980 em qualquer um das várias maneiras descritas acima e uma sucção é aplicada dentro da bainha externa oca 970, o tecido é extraído através das porções dejanela978 e capturado entre a lâmina 980 e a parede interna 971 da bai- nha externa 970. Essa ação isola o tecido por um tempo suficiente para cor- tar quando, por exemplo, o dispositivo é empregado em um ambiente aquo- : so conforme será discutido adicionalmente em detalhe abaixo.
Também, . nessa modalidade, quando a lâmina 980 é equipada com motor ultrassônico, o médico pode usar a porção de ponta distal 984 para ablação de mancha de tecido fibroso ou para propósitos de coagulação de mancha.
Em algumas modalidades, os gumes cortantes 982 podem ser serrilhados.
Em outras modalidades, os gumes cortantes 982 não são serrilhados.
A figura 59 mostra outra modalidade não-limitadora de lâmina e bainha.
Esta modalidade emprega uma bainha externa oca 990 que pode ser fixada à peça de extremidade afunilada ou conjunto de transdutor ultras- sônico de qualquer um dos instrumentos cirúrgicos descritos acima por qual- quer método de fixação ou disposição de conexão adequado.
Como pode ser visto na figura 58, a bainha externa 990 tem uma porção de extremidade redonda ou rombuda 992 e uma janela ou abertura de formato retangular alongada 994. Em uma modalidade, por exemplo, a janela de formato retan- gular 994 tem uma largura "W" que é de aproximadamente 0,254 cm (0,100 polegadas) e um comprimento de aproximadamente 0,635 cm (0,25 polega- das). A bainha 990 pode ser produzida a partir de, por exemplo, um material de poliamida ou similar que não resulte no aquecimento de uma lâmina 1000 a partir do contato com isso.
A janela 994 pode ser definida por gumes cor- tantes 995 e 997. Como pode ser visto na figura 60, os gumes 995 e 997 podem ser fornecidos com um ângulo "B" entre si. Em algumas modalida- ] des, o ângulo "B" pode ser de aproximadamente 110 graus. Essas modalidades empregam também uma lâmina 1000 que ' tem uma guia de onda ou porção proximal que é configurada para fixação à A 5 corneta ultrassônica ou eixo de acionamento do motor de qualquer um dos : instrumentos cirúrgicos descritos acima ou outros por uma conexão rosque- ada ou outra disposição adequada. Como pode ser visto na figura 59, a là- mina 1000 pode ter um par de porções de corte afiadas radialmente opostas 1002 formadas na mesma que servem para cortar tecido que é extraído de dentroda janela 994 na bainha externa 990. Em várias modalidades, a lâmi- t na 1000 pode ser produzida a partir a partir de, por exemplo, titânio. As por- ções de corte 1002 da lâmina 1000 podem ter ângulos de corte agudos 1003 ' formados na mesma. Em algumas modalidades, os ângulos de corte 1003 podem ser serrilhados. Em outras modalidades, os ângulos de corte 1003 não são serrilhados. As porções de corte 1002 podem ser dimensionadas k em relação à bainha externa 990 para estabelecer uma ação de cisalhamen- to de tecido entre os ângulos de corte 1003 e os gumes cortantes 995 e 996 da abertura de janela 994 à medida que a lâmina 1000 é girada ou oscilada para frente e para trás dentro da bainha externa 990. A lâmina 1000 pode ser dimensionada em relação à bainha externa 990 para criar um ajuste de deslizamento entre si que de outro modo impede que o tecido seja capturado entre esses dois componentes. A lâmina 990 pode girar para frente e para trás (seta "D") ou girar em uma direção única (seta "E") e se desejado ser ativada de modo ultrassônico assim como foi discutido acima. Vide a figura
59. Em uso, quando o movimento giratório bruto é aplicado à lâmina 1000 em qualquer uma das várias maneiras descritas acima, e a sucção é aplica- da dentro da bainha externa oca 990, o tecido "T" é extraído através da jane- la 994 e capturado entre a lâmina 1000 e a parede interna 999 da bainha externa 990. Essa ação isola o tecido por um tempo suficiente para cortar quando, por exemplo, o dispositivo é empregado em um ambiente aquoso conforme será discutido adicionalmente em detalhe abaixo. A figura 62 mostra outra modalidade não-limitadora de lâmina e bainha.
Esta modalidade emprega uma bainha externa oca 1010 que pode : ser fixada a uma peça afunilada ou conjunto de transdutor ultrassônico de qualquer um dos instrumentos cirúrgicos descritos acima por qualquer méto- do de fixação ou disposição de conexão adequada.
Como pode ser vista na & 5 A figura61, a bainha externa 1010 pode ter um porção de peça de extremi- : dade redonda ou rombuda 1012 e uma janela ou abertura de formato retan- gular alongada 1014. Em uma modalidade, por exemplo, a janela 1014 tem uma primeira borda cunhada ou rebaixada 1016 e uma segunda borda cu- nhada ou rebaixada 1018 para definir uma abertura 1019 que pode ter uma largura W" que é de aproximadamente 0,254 cm (0,100 polegadas). A janela . 1014 pode ter um comprimento de aproximadamente 0,635 cm (0,25 pole- gadas). A bainha 1010 pode ser produzida a partir de, por exemplo, aço ino-
xidável. . Essas modalidades empregam também uma lâmina 1020 que tem uma guia de onda ou porção proximal que é configurada para fixação à | corneta ultrassônica ou eixo de acionamento de motor de qualquer um dos instrumentos cirúrgicos acima descritos ou outros por uma conexão rosque- ada ou outra conexão adequada.
Como pode ser visto na figura 62, a lâmina 1020 pode ter um par de porções de corte afiadas radialmente opostas 1022 e1024 formadas na mesma.
A lâmina 1020 pode ser produzida a partir de, por exemplo, titânio e ter arestas de corte relativamente afiadas 1025 forma- das em cada uma das porções de corte 1022 e 1024. Em algumas modali- dades, as arestas de corte 1025 podem ser serrilhadas.
Em outras modali- dades, as arestas de corte 1025 não são serrilhadas.
As porções de corte 1022 e 1024 podem ser dimensionadas em relação à bainha externa 1010 para estabelecer uma ação de cisalhamento de tecido entre as bordas rebai- xadas 1016 e 1018 e as arestas de corte 1025 à medida que a lâmina 1020 é girada ou oscilada dentro da bainha externa 1010. Essas disposições for- mam uma área relativamente pequena localizada para reduzir problemas de contato entre a lâmina e a bainha externa e também para facilitar um efeito de corte no tecido.
Em uso, quando o movimento giratório é aplicado à lâmi- na 1020 em qualquer uma das várias maneiras descritas acima e a sucção é aplicada dentro da bainha externa oca 1010, o tecido é extraído através da : abertura 1019 e capturado entre a lâmina 1020 e a parede interna 1011 da bainha externa 1010. Essa ação isola o tecido por um tempo suficiente para | cortar quando, por exemplo, o dispositivo é empregado em um ambiente a- — 5 —quoso conforme será discutido adicionalmente em detalhe abaixo.
. A figura 64 mostra outra modalidade não-limitadora de lâmina e bainha. Esta modalidade emprega uma bainha externa oca 1030 que pode ser fixada a uma peça afunilada ou conjunto de transdutor ultrassônico de qualquer um dos instrumentos cirúrgicos descritos acima. Como pode ser vistona figura 63, a bainha externa 1030 pode ter uma porção de extremida- . de redonda ou rombuda 1032 e uma janela ou abertura de formato retangu- lar alongada 1034. Essa modalidade pode incluir adicionalmente um par de : elementos de inserção de corte afiados 1036 e 1038. Os elementos de in- serção de corte 1036 e 1038 podem ser produzidos a partir de, por exemplo, aço inoxidável temperado e pode ser fixado dentro da bainha oca 1030 por, : por exemplo, soldagem. A janela 1034 pode ter uma largura W" que é de aproximadamente 0,254 cm (0,100 polegadas) e um comprimento de apro- ximadamente 0,635 cm (0,25 polegadas). A bainha 1030 pode ser produzida a partir de, por exemplo, aço inoxidável.
Essas modalidades empregam também uma lâmina 1040 que tem uma guia de onda ou porção proximal que é configurada para fixação à corneta ultrassônica ou eixo de acionamento do motor de qualquer um dos elementos cirúrgicos aqui descritos ou outros por uma conexão rosqueada ou outra conexão adequada. Conforme pode ser visto na figura 64, a lâmina 1040 tem um par de porções de corte radialmente opostas 1042 formadas na mesma que tem arestas de corte relativamente agudas 1043. Em algu- mas modalidades, as arestas de corte 1043 podem ser serrilhadas. Em ou- tras modalidades, as arestas de corte 1043 não são serrilhadas Em várias modalidades, a lâmina 1040 pode ser produzida a partir de, por exemplo, titânio e pode ser dimensionada em relação aos elementos de inserção de corte 1036 e 1038 para estabelecer uma ação de cisalhamento de tecido entre as arestas de corte agudas 1043 e as porções de corte 1042 à medida que a lâmina 1020 é girada ou oscilada dentro da bainha externa oca 1030. ' O diâmetro externo da lâmina 1020 é menor que o diâmetro interno da bai- nha externa 1030 para fornecer uma folga para a lâmina 1040 durante a o- Õ peração. A única instância de contato seria entre as porções de corte 1042 . 5 dalâmina1040e os elementos de inserção 1036 e 1038 ao longo da abertu- . ra de janela 1034 sendo que o tecido é puxado pela sucção.
A figura 66 mostra uma modalidade não-limitadora de lâmina e bainha. Esta modalidade emprega uma bainha externa oca 1110 que pode ser fixada à peça afunilada ou conjunto de transdutor ultrassônico de qual- quer um dos instrumentos cirúrgicos descritos acima por qualquer método de . fixação adequado ou disposição de conexão. Como pode ser visto na figura 65, a bainha externa 1110 pode ser uma porção de extremidade redonda ou : rombuda 1112 e uma janela ou abertura de formato retangular alongada : 1114. Nesta modalidade, as porções de borda laterais 1116 e 1118 da janela 1114 são cunhadas ou rebaixadas para dentro. A janela 1014 pode ser uma largura W" que é de aproximadamente 0,254 cm (0,10 polegadas) e um comprimento de aproximadamente 0,635 cm (0,25 polegadas).
Essas modalidades empregam também uma lâmina 1120 que tem uma guia de onda ou porção proximal que é configurada para fixação à corneta ultrassônica ou eixo de acionamento do motor de qualquer uma das modalidades de instrumento cirúrgico descritas acima ou outras por uma conexão rosqueada ou outra disposição de conexão adequada. Como pode ser visto na figura 66, a lâmina 1120 tem um par de porções de corte radial- mente opostas 1122 formadas na mesma que têm arestas de corte relativa- mente agudas 1023. Em algumas modalidades, as arestas de corte 1023 podem ser serrilhadas. Em outras modalidades, as arestas de corte 1023 não são serrilhadas. Em várias modalidades, a lâmina 1020 pode ser produ- zida a partir de, por exemplo, titânio e ser dimensionada em relação às bor- das rebaixadas 1116 e 1118 para estabelecer uma ação de cisalhamento de tecido entre as arestas de corte agudas 1023 e as porções de corte 1122 à medida que a lâmina 1120 é girada ou oscilada. Essa disposição define uma folga maior C1 entre as porções de corte 1122 da lâmina 1120 e a parede interna 1111 da bainha 1110. Para formar uma ação de cisalhamento de te- ' cido entre as bordas laterais 1116 e 1118 e as porções de corte 1122, uma folga C2 que é menor que C1 é fornecida.
' As figuras 67 a 69 mostram outra modalidade não-limitadora de — 5 lâminae bainha. Esta modalidade emprega uma bainha externa oca 1210 - que pode ser fixada à peça afunilada ou conjunto de transdutor ultrassônico de qualquer um dos instrumentos cirúrgicos descritos acima. A bainha exter- na oca 1210 tem uma porção de extremidade distal 1212 que inclui uma a- bertura superior 1214 e uma abertura inferior 1215 que servem para definir as porções laterais arqueadas 1216 e 1218. A porção de extremidade distal 1212 pode ter adicionalmente uma extremidade fechada 1219 que se esten- de entre as porções laterais 1216 e 1218. : Essa modalidade compreende adicionalmente uma lâmina 1220 . que tem uma guia de onda ou porção proximal que é configurada para fixa- ção ao conjunto de transdutor ultrassônico de qualquer um dos instrumentos é cirúrgicos descritos acima. A lâmina 1220 tem adicionalmente uma porção de extremidade distal 1221 que tem uma cavidade 1222 que serve para de- finir um par de porções de corte arqueadas acima das porções laterais ar- queadas 1224 e 1226 que se estendem acima das porções laterais arquea- das1216e1218da bainha oca 1210. Uma, ambas, ou nenhuma das por- ções de corte 1224 e 1226 podem ter dentes serrilhados 1227. Na modali- dade mostrada na figura 67, a cavidade 1222 tem um formato de seção transversal que lembra aproximadamente "C" de fundo plano. Entretanto, a cavidade 1222 pode ter outros formatos de seção transversal. Pelo menos uma passagem de sucção 1230 pode ser fornecida através da lâmina 1220 conforme mostrado. A passagem de sucção pode comunicar-se com uma fonte de sucção (não mostrada).
Em várias modalidades, a lâmina 1220 pode ser produzida a partir de, por exemplo, titânio e pode ser dimensionada em relação à porção de extremidade distal 1212 da bainha oca 1210, de modo que a porção de fundo 1232 da lâmina 1220 se estenda para baixo além dos lados 1216 e 1218 da porção de extremidade 1212. De modo semelhante, os gumes cor-
tantes das porções laterais arqueadas 1224 e 1226 se estendem acima dos ] lados 1216 e 1218 conforme mostrado na figura 67. A porção de fundo ex- posta 1232 da lâmina 1220 pode ser usada, por exemplo, para coagular te- cido, enquanto os gumes cortantes 1224 e 1226 podem ser usados para cor- = 5 tareseparar tecido.
. A extremidade proximal 1211 da bainha oca 1210 se projeta de um compartimento de cabo 1240 conforme mostrado na figura 70. O com- partimento de cabo 1240 abriga um conjunto de transdutor ultrassônico, um motor, e um conjunto de anel de deslizamento conforme foi descrito acima e está acoplado a um sistema de controle 10. O compartimento de cabo 1240 . pode incluir uma chave seletora 1241 que permite ao médico escolher entre um primeiro modo "ultrassônico" 1242, e um segundo modo "aparador" : 1244, e um terceiro modo "injeção" 1246. O mecanismo de chave 1241 se - comunica com o sistema de controle 10 para orientar automaticamente a lâmina 1220 em uma orientação rotacional desejada. Por exemplo, para em- Ú pregar o dispositivo 1200 no modo ultrassônico 1242, o médico muda a cha- ve do seletor 1241 para a posição de modo ultrassônico 1242 (mostrada como ação 1250 na figura 71). Quando na primeira configuração ultrassôni- ca 1242, o motor girará a lâmina 1220 para a posição mostrada nas figuras 67e68(mostradacomo ação 1252 na figura 71) e então estacionará a lâmi- na naquela posição para expor a porção de fundo 1232 da lâmina 1220 atra- vés da bainha oca 1210 (mostrada como ação 1254 na figura 71). Quando naquela posição, o conjunto de transdutor ultrassônico é ativado para permi- tir que a porção de fundo 1232 seja usada para alcançar a hemostasia (mos- tradacomo ação 1257 na figura 71). Mais particularmente, quando no modo ultrassônico 1242, o médico pode orientar a porção de fundo 1232 contra o tecido que está sangrando e então aplicar uma pressão firme ao tecido (mostrada como ação 1256 na figura 71) com a porção exposta 1232 da lâ- mina 1220. O médico então ativa o conjunto de transdutor ultrassônico para alcançar a hemostasia (mostrada como ação 1258 na figura 71). Em modali- dades alternativas, o dispositivo 1200 pode ser fornecido com uma série de chaves/botões conforme foi descrito acima que se comunicam com um sis-
tema de controle de modo que a ativação de uma chave possa iniciar a rota- É ção. A ativação de outra chave pode iniciar a oscilação giratória e a ativação de outra chave pode, em cooperação com o sistema de controle girar a lã- [ mina para a posição ultrassônica e estacioná-la, e consequentemente ativar — 5 o conjunto de transdutor ultrassônico ou em ainda outras modalidades, o . conjunto de transdutor ultrassônico pode ser ativado por ainda outra chave separada. Todas essas disposições alternativas estão dentro do escopo das várias modalidades não-limitadoras apresentadas na presente invenção e suas respectivas estruturas equivalentes. A figura 72 ilustra o uso do dispositivo 1200 quando no modo : aparador 1244. Em particular, a chave de seletor 1241 é movida para a posi- ção aparar 1242 (mostrada como ação 1260 na figura 72). Quando naquela : posição, o motor gira continuamente a lâmina 1220 dentro da bainha externa - oca 1210 (mostrada como ação 1262 na figura 72). Em outras modalidades, o motor oscila de maneira giratória a lâmina 1220 para frente e para trás dentro da bainha externa 1210 ou em outras modalidades, a chave do sele- tor pode ser móvel para ainda outra posição em que a oscilação giratória é iniciada. Em todo caso, o médico pode então contatar o tecido com a lâmina girando ou oscilando (1220) para fazer com que o tecido seja aparado e e- vacuado através da passagem de sucção 1230 (mostrada como ação 1264 na figura 72).
A figura 73 ilustra o uso do dispositivo 1200 quando no modo de injeção 1246. Em particular, o modo de seletor 1241 é movido para a posi- ção de injeção 1246 (mostrada como ação 1270 na figura 73). Quando na- —quela posição, a lâmina 1220 é retida em uma posição estacionada (mostra- da como ação 1272 na figura 73). O médico pode então orientar a lâmina em uma posição desejada e então injetar o medicamento desejado (mostrado como ação 1274 na figura 73). Uma forma de medicamento que pode ser injetado, por exemplo, pode compreender um fármaco gerador de células vendido sob a marca registrada "Carticel". Entretanto, outros fármacos e medicamentos pode ser empregados. A ação de injeção pode ser executada pela orientação da lâmina 1220 em uma posição dentro da bainha externa
1210 de modo que a passagem de medicamento 1284 que se estende atra- ! vés da lâmina 1220 seja exposta através da bainha externa 1210 para per- mitir que o medicamento seja vantajosamente aplicado ao sítio adjacente. O | medicamento pode então ser injetado pela ativação de uma bomba 1280 — 5 —quesecomunicacom uma fonte do medicamento 1282. Vide a figura 70. Em . várias modalidades, o dispositivo 1200 pode ter um gatilho de injeção 1249 que se comunica com a bomba 1280 de modo que a ativação do gatilho de injeção 1249 levará a bomba 1280 a injetar medicamento para fora através da passagem 1284 (figura 68). Em modalidades alternativas, o medicamento pode ser injetado manualmente por, por exemplo, uma seringa em uma por- , ta (não mostrada) que se comunicam com a passagem do medicamento 1284 na lâmina 1220. : As figuras 74 a 77 mostram outra modalidade não-limitadora de . instrumento cirúrgico 1300. O dispositivo 1300 pode incluir qualquer um dos dispositivos de broca 300, 400 e 500 conforme descrito acima. Por exemplo, : o dispositivo 1300 pode incluir uma broca 300 que incorpora a diferença ob- servada abaixo. A broca 300 inclui uma lâmina 200 que tem uma guia de onda ou porção proximal que é acoplada a um conjunto de transdutor ultras- sônico que, quando ativado, aplica movimento ultrassônico à lâmina 200. A lâmina 200 pode também ser girada pela disposição do motor contida dentro da broca 300 conforme descrito acima. A lâmina 200 pode ser estender atra- vés de uma bainha interna 1320 que se projeta a partir da broca 300. A lâ- mina 200 é livre para ser vibrada e girada seletivamente dentro da bainha interna 1320. Um ou mais elementos de vedação 1322 podem ser fornecidos entrealâmina 200 e a bainha interna 1320 para evitar que fluidos e tecido entrem na área entre a bainha interna 1320 e a lâmina 200. Os elementos de vedação 1322 podem ser produzidos a partir de, por exemplo, silicone silás- tico.
O dispositivo 1300 pode incluir adicionalmente uma bainha ex- terna 1330 que é recebida de maneira móvel na bainha interna 1320. A bai- nha externa 1330 pode ser dimensionada em relação à bainha 1320 de mo- do que o tubo de sucção 1350 possa se estender entre uma porção da bai-
nha interna 1320 e uma porção da bainha externa 1330. O tubo de sucção í 1350 pode ser comunicar com uma fonte de sucção em geral mostrada co- .: mo 1352. Vide a figura 74. Como pode ser visto nas figuras 74 a 77, a bai- nha externa 1330 pode incluir uma porção de braço oscilante 1332 que se & 5 projeta distalmente a partir da porção de extremidade 1331 até a bainha ex- .: terna 1330. O braço oscilante 1332 pode ser relativamente reto (figura 75) ou pode ter uma extremidade distal levemente curva 1334 (figura 76). Como pode ser visto na figura 76, a extremidade distal 1334 pode ter uma superfi- cie de corte afiada 1336 na mesma. Conforme pode ser visto também nas figura74 a76, em algumas modalidades, a lâmina 200 pode ter uma ponta . de lâmina curva 1360 que tem um par de gumes cortantes laterais 1362 for- mado na mesma. Em outras modalidades, a ponta de lâmina 1360 pode ser | reta. Em algumas modalidades, a lâmina 200 pode ser girada nas várias maneiras discutidas acima. Em outras modalidades, a lâmina 200 não pode girar. Nessas modalidades, por exemplo, o médico pode escolher não ativar | o motor para girar a lâmina ou a broca pode compreender uma broca que não inclui um motor para girar a lâmina. Em uso, a porção de braço oscilante 1332 pode cobrir porções da extremidade distal 1360 da lâmina 200. Em um modo de uso, a bainha externa 1330 é retida na posição sendo que a porção de braço oscilante 1332 cobre a lateral posterior da lâmina 200 conforme mostrado na figura
74. Essa disposição deixa a ponta de lâmina curva 1360 exposta. Quando nessa posição, por exemplo, a ponta de lâmina curva 1360 pode ser empre- gada para cortar através do tecido, como o menisco. Em um segundo modo de operação, a porção de braço oscilante 1332 está em movimento. Na modalidade mostrada nas figuras 74 a 77, um tubo de suc- ção 1350 é empregado para extrair tecido solto da ponta de lâmina 1360 e E remover também pequenas seções de tecido transectado durante o corte. Em outras modalidades, a sucção poderia ocorrer no espaço anular entre as bainhas 1320 e 1330. Ainda em outras modalidades, a lâmina 200 pode ter uma trajetória de sucção (não mostrada) que se estende através do mesmo que por fim se comunica com uma fonte de sucção conforme descrito acima.
Essa trajetória de sucção sairia da lâmina 200 mais provavelmente no nó na É extremidade proximal. Em outras modalidades, nenhuma sucção é empre- gada.
] Em algumas modalidades, a porção de braço oscilante 1332 po- - 5 de ser retida permanentemente na posição contra a lâmina 200. Ainda em - outras modalidades, um bloco escorregadio de baixo atrito (não mostrado) pode ser montado na porção de braço oscilante 1332 de modo que o bloco contate a lâmina 200. Em outras modalidades, uma folga de 0,0051 cm (0,002") - 0,0254 cm (0,010") pode ser fornecida entre a porção de braço oscilante 1332 e a lâmina 200. Em outras modalidades, a porção de braço . oscilante 1332 se estende ao redor do comprimento da porção curva da lã- mina 200 de modo que a lâmina inteira 200 seja coberta no lado posterior. - As várias modalidades não-limitadoras descritas anteriormente - neste documento podem ser empregadas efetivamente em conjunto com uma variedade de diferentes aplicações cirúrgicas e são particularmente bastante adequadas para cortar e coagular tecido no ambiente aquoso de cirurgia artroscópica. Nessas aplicações, entretanto, se o fluido passar entre a lâmina ou guia de onda e a bainha interna, o fluido pode entrar no compar- timento e danificar os componentes do mesmo. Várias disposições de veda- ção são conhecidas para uso com instrumentos cirúrgicos equipados com motor ultrassônicos. Por exemplo, a Patente US nº 5.935.144 e Patente US nº 5.944.737, cujas descrições estão aqui incorporadas por referência em suas respectivas totalidades, cada uma apresenta várias disposições de ve- dação para uso com instrumentos ultrassônicos no ambiente tradicional de cirurgia laparoscópica e cirurgia aberta (isto é, ambientes não-aquosos). En- tretanto, as várias modalidades não-limitadoras discutidas abaixo empregam disposições de vedação aprimoradas que podem ser melhor adequadas pa- ra uso em ambientes aquosos. Mais particularmente e com referência à figura 78, é mostrado um dispositivo ultrassônico 1400 que inclui um compartimento 1402 que su- porta de modo giratório um conjunto de transdutor ultrassônico 1404 no mesmo. Por exemplo, o conjunto de transdutor ultrassônico 1404 pode ser suportado de modo giratório dentro do compartimento 1402 pode uma série ! de rolamentos (não mostrados). Uma corneta ultrassônica 1406 pode ser acoplada ao conjunto de transdutor ultrassônico 1404 e um implemento ul- ! trassônico 1410 é fixado ao mesmo por meios convencionais que podem É 5 compreender tipicamente uma disposição rosqueada. Para uso na presente . invenção, o termo "implemento ultrassônico" pode abranger qualquer um de um elemento de corte e lâmina aqui descritos. A porção do implemento ul- trassônico 1410 que é acoplada à corneta ultrassônica 1406 pode ser referi- da como uma porção de guia de onda 1412. A guia de onda 1412 pode compreender uma porção integral do implemento ultrassônico 1410 ou pode compreender um componente separado fixado à mesma, por exemplo, por uma conexão rosqueada. Na modalidade descrita na figura 78, o implemento i ultrassônico 1410 se estende através de uma bainha externa oca 1420. À . bainha externa 1420 e a extremidade distal do implemento ultrassônico 1410 pode ser configurada em qualquer uma das várias configurações de lâmina e bainha descritas anteriormente neste documento assim como outras. Conforme pode também ser visto na figura 78, uma haste proxi- mal 1430 é fixada ao conjunto de transdutor ultrassônico 1404. Fixada à has- te proximal 1430 está uma engrenagem de acionamento 1432 que está em engate de entrosamento com uma engrenagem de acionamento 1434 aco- plada a uma haste de saída 1436 de um motor 1440. Sinais elétricos ultras- sônicos e os sinais de controle de motor podem ser fornecidos a partir do sistema de controle 10 através de um conjunto de anéis de deslizamento 1450 do tipo e construção descritos acima. O dispositivo 1400 pode compre- —ender adicionalmente as várias disposições de botão de controle descritas acima, de modo que o dispositivo pode ser usado em um modo ultrassônico, um modo não-ultrassônico (por exemplo, modo de aparamento rotacional) e uma combinação desses modos. Diferente dos vários intrumentos descritos acima, o motor 1440 não é alinhado coaxialmente com o conjunto de trans- —dutorultrassônico.
A figura 79 mostra uma modalidade não-limitadora de um con- junto de vedação 1470 que pode ser empregado entre a guia de onda ou porção proximal 1412 do implemento ultrassônico 1410 e a bainha externa : 1420. A vedação 1470 compreende um elemento anular que pode ser pro- . duzido a partir de silicone ou outros materiais como, por exemplo, UltemO e é sobremoldado ou de outro modo fixado de maneira vedante à guia de onda O 5 1412emumnó"N". A vedação 1470 pode ter uma primeira porção anular - 1472 que é moldada na guia de onda 1412 em um nó "N" e duas porções de vedação axial 1474 e 1476 que se estendem axialmente em direções axiais opostas para além da primeira porção anular 1472 e que são separadas por um sulco 1478. O sulco 1478 pode permitir que as duas porções de vedação axial 1474 e 1476 flexionem um pouco uma em relação à outra em contato ' vedante com a bainha externa 1420. A primeira porção de vedação anular mais estreita 1472 pode evitar o desenvolvimento de aquecimento excessivo : fornecendo uma área de contato mais larga sendo que a vedação 1470 con- . tata a bainha externa 1420. A figura 80 mostra uma modalidade não-limitadora de uma ve- Ú dação 1480 que pode ser empregada entre a guia de onda ou porção proxi- mal 1412 do implemento ultrassônico 1410 e a bainha externa 1420. A ve- dação 1480 compreende um elemento anular que pode ser produzido a par- tir de silicone ou outros materiais, como por exemplo, UltemO e é sobremol- dado ou anexado de outro modo de modo vedante à guia de onda 1412 em um nó "N". A vedação 1480 pode ser disposta para estar em posição limítro- fe com um anel de suporte anular que se estende para dentro 1490 formado na bainha externa 1420. A vedação 1480 é localizada de modo distal em relação ao anel de suporte 1490. Quando a pressão hidrostática se desen- —volve dentro da extremidade distal da bainha externa 1420, a vedação 1480 é forçada contra o anel de suporte 1490 aumentando assim a resistência da vedação. A bainha externa 1420 pode ser produzida a partir de, por exem- plo, aço inoxidável.
A figura 81 mostra um modalidade não-limitadora de uma veda- ção 1500 que pode ser empregada entre a porção de guia de onda 1412 da lâmina 1410 e a bainha externa 1420. A vedação 1500 compreende um ele- mento anular que pode ser produzido a partir de silicone ou outros materiais,
como por exemplo, UltemO e é sobremoldada ou de outro modo fixado de : maneira vedante à guia de onda 1412 em um nó "N". A vedação 1480 pode ser disposta para ser recebida dentro de um sulco anular 1423 fornecido na bainha externa 1420. A bainha externa 1420 pode ser produzida a partir de, *” 5 porexemplo, aço inoxidável . A figura 82 mostra uma modalidade não-limitadora de uma ve- dação 1510 que pode ser empregada entre a guia de onda ou porção proxi- mal 1412 do implemento ultrassônico 1410 e a bainha externa 1420. A ve- dação 1510 compreende um elemento anular que pode ser produzido a par- tirde silicone ou outros materiais como, por exemplo, UltemO e é sobremol- - dado do fixado de outro modo de maneira vedante à guia de onda 1412 em um nó "N"., A vedação 1510 pode ser uma porção de aba interna 1512 que é Ú moldada na guia de onda 1412 em um nó "N" e duas porções de vedação . 1514 e 1516 que se estendem axialmente em direções opostas além da por- çãointerna 1512 e que são separadas por um sulco 1518. As porções axiais Ú 1514 e 1516 são dimensionadas para se estender em um sulco 1520 forne- cido na bainha externa 1420. Como pode ser visto na figura 82, o sulco 1520 tem um anel que se projeta para dentro 1522 dimensionado para se esten- der dentro do sulco 1518 na vedação 1510. Na modalidade ilustrada, o anel 1522 tem um declive anguliado 1524 formado no mesmo que permite à ve- dação 1510 deslizar sobre isso durante a montagem, e então ser travada no lugar. A bainha externa 1420 pode ser produzida a partir de, por exemplo, UltemO.
As figuras 83 e 84 mostram uma modalidade não-limitadora de uma vedação 1530 que pode ser empregada entre a guia de onda ou porção proximal 1412 do implemento ultrassônico 1410 e a bainha externa 1420. A vedação 1530 compreende um elemento anular que pode ser produzido a partir de silicone ou outros materiais como, por exemplo, UltemO e é sobre- moldado ou fixado de outro modo de maneira vedante à guia de onda 1412 emumnó"N". A vedação 1530 pode ter um sulco 1532 na mesma, confor- me mostrado na figura 83. A bainha externa 1420 é então franzida para as- sim comprimir da vedação 1530 conforme mostrado na figura 84. A bainha externa 1420 pode ser franzida uniformemente ao redor de toda a circunfe- ! rência, ou pode ser franzida em locais descontínuos. Por exemplo, quatro : franzidos espaçados uniformemente (por exemplo, em intervalos de 90 graus) podem ser empregados. Nessas modalidades, a bainha externa 1420 — 5 pode ser produzida a partir de, por exemplo, aço inoxidável.
- A figura 85 mostra uma porção de uma bainha externa 1540 que tem uma porção axial proximal 1542 e uma seção axial distal 1544 que são adaptadas para serem interconectadas juntas, por exemplo, por soldagem, ajuste por pressão, rosqueamento ou encaixe. Como pode ser visto na figura 85,a seção axial distal 1544 tem uma porção de sulco 1546 dimensionada * para engatar uma porção de uma vedação anular 1550 que é sobremoldada ou instalada de outro modo de maneira vedante na guia de onda ou porção | proximal 1412 do implemento ultrassônico 1410 em um nó "N". Portanto, - quando fixadas juntas, a seção axial proximal 1542 e a seção axial distal 1544 servem para capturar e comprimir uma porção da vedação 1550 entre ã si. Em modalidades alternativas, a porção de sulco 1546 pode ser fornecida na seção axial proximal 1542 ou cada seção 1542 e 1544 pode ter um seg- mento de sulco na mesma que coopera para acomodar a vedação anual 1550 ali.
A figura 88 mostra uma porção de uma bainha externa, em geral designada como 1560 que consiste em duas metades laterais 1562 e 1564. Cada metade lateral 1562 e 1564 tem um segmento de sulco semi-anular 1566 formado na mesma. Vide a figura 87. Os segmentos de sulco semi- anular 1566 formam um sulco anular 1568 dimensionado para receber uma vedação anular 1570 que é sobremoldada ou fixada de outro modo à guia de onda ou porção proximal 1412 quando as metades laterais 1562 e 1564 são unidas junto para formar a bainha externa oca 1560. Mediante a criação de uma bainha externa de duas peças 1560, a vedação 1570 pode ter uma in- terferência muito maior com a bainha externa 1560, do que poderia ter em geralse aguia de onda 1412 precisasse ser empurrada para baixo da bai- nha externa 1560 durante o processo de montagem. As duas metades de bainha externa 1562 e 1564 podem ser unidas juntas por soldagem, ajuste por pressão ou outros métodos adequados. Portanto, a vedação 1570 pode ' ser instalada primeiro na guia de onda 1412. Consequentemente, as duas : metades 1562 e 1564 podem ser reunidas ao redor da guia de onda 1412 de modo que a vedação 1570 é capturada dentro do sulco 1568. As metades — 5 1562e1564 são então fechadas juntas naquela posição.
: A figura 88 mostra uma modalidade não-limitadora de uma ve- dação 1580 que pode ser empregada entre a porção de guia de onda 1412 do implemento ultrassônico e a bainha externa 1420. A vedação 1580 com- preende um elemento anular que pode ser produzido a partir de silicone ou outros materiais como, por exemplo, UltemO e é sobremoldado ou fixado de ' outro modo de maneira vedante à guia de onda ou porção proximal 1412 em um nó "N". A vedação 1580 pode ser mantida no lugar por um anel proximal À 1590 e um anel distal 1592. O anel proximal 1590 pode compreender uma . porção integral da bainha externa 1420 ou pode compreender um compo- nente separado que é pressionado contra a bainha externa 1420 ou fixado de outro modo à mesma. O anel distal 1592 pode ser colado, encaixado por pressão, ou fixado de outro modo à bainha externa 1420. O anel distal 1592, na instalação, pode fornecer compressão sobre a vedação 1580. Isso au- mentaria a força entre a vedação 1580 e a guia de onda 1412, diminuindo adicionalmente o movimento de fluido para além da vedação 1580. Os anéis 1590 e 1592 podem compreender anéis anulares fendidos ou anéis sem fendas. Além disso, como pode ser visto na figura 88 os anéis 1590 e 1592 podem ser dimensionados em relação à guia de onda 1412 de modo que a quantidade de folga "C" é fornecida entre os mesmos.
A figura 89 mostra uma modalidade não-limitadora de uma ve- dação 1600 que pode ser empregada entre a guia de onda ou porção proxi- mal 1412 de um implemento ultrassônico 1410 e a bainha externa 1420. À vedação 1600 compreende um elemento anular que pode ser produzido a partir de silicone ou outros materiais como, por exemplo, Ultem8 e sobre- moldado ou fixado de outro modo de maneira vedante à guia de onda 1412 em um nó "N", A vedação 1600 pode ser um diâmetro externo que é maior que o diâmetro interno da bainha externa 1420. A vedação 1600 pode ter,
adicionalmente, um lado proximal 1602 e um lado distal 1604. Quando mon- : tada, a porção externa do lado proximal 1602 da vedação 1600 contata de . maneira vedante a parede interna 1421 da bainha externa 1420. Portanto, quando a pressão hidrostática "P" aumenta no lado distal da vedação 1600, — 5 a vedação 1600 é adicionalmente impelida para entrar em contato vedante - com a bainha externa 1420, criando assim uma vedação melhor entre a guia de onda 1412 e a bainha externa 1420. A figura 90 mostra uma modalidade não-limitadora de uma ve- dação 1610 que pode ser empregada entre a guia de onda ou porção proxi- mal1412 da lâmina e a bainha externa 1420. A vedação 1610 compreende : um elemento anular que pode ser produzido a partir de silicone ou outros materiais como, por exemplo, UltemO e é sobremoldada ou fixada de outro : modo à bainha externa 1420 conforme mostrado.
Nessa modalidade, um - sulco anular 1620 pode ser fornecido na guia de onda 1412 para receber uma porção de vedação 1610 na mesma.
Em modalidades alternativas, ne- nhum sulco é fornecido.
Será entendido adicionalmente que as vedações mostradas nas figuras 79 a 82 podem, de modo semelhante, serem fixadas à bainha externa em vez de à guia de onda ou porção proximal da lâmina de corte ou implemento conforme ilustrado sem se desviar do caráter e âmbito das várias modalidades não-limitadoras apresentadas na presente invenção e seus respectivos equivalentes.
Além disso, será compreendido que as vá- rias modalidades de vedação aqui descritas podem ser empregadas efeti- vamente com qualquer uma das modalidades de instrumento cirúrgico des- critas acima.
Isto é, as várias disposições de vedação não-limitadoras apre- sentadas na presente invenção e suas respectivas estruturas equivalentes podem ser empregadas efetivamente para alcançar uma vedação entre a lâmina ultrassônica ou guia de onda e a bainha interna correspondente.
Nessas modalidades que empregam uma bainha interna e uma bainha ex- terna, mas não se aplica uma sucção entre as mesmas, as várias disposi- ções de vedação não-limitadoras apresentadas na presente invenção e seus respectivos equivalentes podem também ser empregadas efetivamente para alcançar uma vedação substancialmente à prova de fluidos entre as bainhas interna e externa. Ainda em outras modalidades não-limitadoras, a vedação ' pode ser empregada entre uma lâmina ultrassônica e uma bainha externa : sendo que a lâmina ultrassônica não engata em movimento rotacional bruto em relação à bainha externa. Nessas modalidades, a vedação pode ser fixa- ” 5 darigidamente à lâmina ultrassônica e bainha externa. Ainda em outras mo- . dalidades não-limitadoras, a lâmina ultrassônica pode oscilar dentro da bai- nha externa. Por exemplo, a lâmina ultrassônica pode oscilar através de um arco de 90 graus (45 graus em cada lado de um eixo central). Nessas moda- lidades, a vedação pode ser fixada rigidamente à bainha externa e lâmina ultrassônica por, por exemplo, adesivo, frisagem, etc. O material de vedação - pode compreender um material de borracha elástico ou similar que pode a- comodar a deformação da vedação em uma faixa de mais ou menos 45 : graus. Nessas modalidades, a extensão experimentada pela vedação pode . ajudar o retorno da lâmina para uma posição neutra de zero graus (em ali- nhamento com o eixo central).
Várias das modalidades acima descritas empregam lâminas gi- ratórias que servem para aparar tecido entre gumes cortantes formados na lâmina e bordas da bainha externa circundante. Embora essas disposições sejam muito eficazes em cortar a maioria dos tecidos, o tecido duro, como tecido de tendão por exemplo, pode ser difícil de cortar de maneira eficaz porque ele tende a "escorregar" entre a lâmina e a bainha externa. Esse problema é parecido com os problemas encontrados quando tesouras são usadas para cortar através de material duro como couro, por exemplo. Em resumo, as lâminas de tesoura separam-se e o material não é cortado. O fenômeno é graficamente mostrado nas figuras 91A-A. Como pode ser visto nessas figuras, duas lâminas de corte 1700 são empregadas para cortar a- través de tecido duro "T". À medida que as lâminas 1700 se movem para dentro em direção ao tecido "T", o tecido"T" se move entre as lâminas 1700 e faz com que elas se separem.
Em várias modalidades de lâmina e bainha mostradas na pre- sente invenção, pode ser vantajoso minimizar a quantidade de folga entre a porção de corte da bainha externa e o(s) gume(s) cortante(s) das lâminas.
Por exemplo, pode ser desejável manter uma quantidade de folga entre a ] porção de corte da bainha externa e o(s) gume(s) cortante(s) nas lâminas dentro da faixa de 0,0025 cm (0,001") a 0,0127 cm (0,005"). Em outras mo- | dalidades não-limitadoras, um gume cortante ou porção é mais duro que a — 5 outra porção de corte. Por exemplo, o(s) gume(s) cortante(s) nas lâminas . podem ser mais duros que a porção de corte da bainha externa ou vice- versa. O motor pode então ser ativado com o sem ultrassom para alcançar uma folga de aproximadamente zero entre os gumes cortantes/porção. Em adição a essas abordagens ou no lugar dessas abordagens, outras modali- dades podem empregar uma estrutura para inclinar pelo menos uma porção . distal da lâmina em uma disposição "fora de centro" dentro da bainha exter- na enquanto ainda facilita a rotação da lâmina na mesma. Mais particular- ' mente e com referência às figuras 92 e 93, é mostrada uma lâmina 200 do - tipo e construção descrito acima, que se estende através de um conjunto de bainha externa 3000. Na modalidade representada, o conjunto de bainha externa 3000 é usado em conjunto com um instrumento cirúrgico 3001 que pode ser construído por qualquer uma das maneiras descritas acima para aplicar seletivamente o movimento rotacional bruto da lâmina 200 assim co- mo aplicar seletivamente movimento ultrassônico à mesma.
Na modalidade representada na figura 93, a lâmina 200 se es- tende axialmente através de uma bainha interna 3020 que é montada dentro de uma porção do compartimento do instrumento 3010. O conjunto de bai- nha externa 3000 é fixado ao compartimento do instrumento 3010 e tem uma ponta distal 3002 que tem uma janela ou abertura 3004 na mesma. Confor- me discutido acima, a janela 3004 permite que o tecido seja extraído de den- tro de uma cavidade de ponta 3006 formada dentro da porção de ponta dis- tal 3002. A sucção pode ser aplicada à cavidade da ponta 3006 através de uma porta de sucção 3007 na porção de ponta distal 3002 do conjunto de bainha externa 3000 que se comunica com uma fonte de sucção 244. Nes- sas modalidades, a lâmina 200 é um tanto flexível e pode ser produzida a partir de, por exemplo, titânio. Além disso, a porção de guia de onda ou por- ção proximal da lâmina 200 se estende através de um coxim 3030 que é montado dentro da bainha interna 3020 no local do nó "N". Em várias moda- i lidades, a bainha interna 3020 pode ser produzida a partir de material que é : substancialmente rígido e resistente à flexão. Por exemplo, a bainha interna 3020 pode ser produzida a partir de Ultem ou materiais similares. O coxim E 5 3030 pode ser produzido a partir de, por exemplo, UltemO e ser retido de . maneira não-giratória dentro da bainha interna 3020 por exemplo, por aço inoxidável.
Como pode ser visto nas figuras 92A e 93, a guia de onda ou porção proximal 701 da lâmina 200 se estende através de um orifício 3032 no coxim 3030. A linha central CL-CL do orifício do coxim 3032 é deslocada - (isto é, não coaxial com) do eixo central A-A definido pela bainha externa
3000. O orifício de coxim 3032 é dimensionado em relação à porção proxi- | mal 701 da lâmina 200 para permitir que a porção proximal 701 gire livre- - mente ali, e ainda serve para inclinar a porção de extremidade distal 700 da lâmina 200 para fora do eixo de centro A-A da bainha externa 3000 de modo que a extremidade distal que corta o tecido 705 da lâmina 200 é retida em contato não-giratório com o gume cortante 3005 definido pela abertura da janela 3004. Em algumas modalidades, por exemplo, a lâmina 200 pode ser inclinada para fora do centro em uma distância que pode ser tanto quanto 0,0762 cm (0,030"). Por causa da extremidade distal que corta o tecido 705 da lâmina 200 ser inclinada dessa maneira, a extremidade distal 705 resiste às forças encontradas quando corta o tecido, o que pode de outro modo fa- zer com que os gumes cortantes 706 na extremidade distal 705 afastem-se do gume cortante 3005 da abertura de janela 3004. As figuras 94 e 95 ilustram outra modalidade em que uma por- ção proximal 701 da lâmina 200 se estende coaxialmente através do coxim 3040 que pode ser produzido a partir de, por exemplo, silicone silástico ou UltemO e pode ser retido dentro da bainha externa 3020, por exemplo, por um ajuste por deslizamento. Como acontece com a modalidade acima, o coxim 3040 pode ser localizado no nó "N" ao longo da guia de onda ou por- ção proximal da lâmina 200. Entretanto, a porção distal 711 (isto é, a porção da lâmina 200 que se estende distalmente do coxim 3040) é arqueada leve-
mente para inclinar a extremidade distal de corte de tecido 705 da lâmina i 200 dentro do gume cortante 3005 da abertura de janela 3004. Por exemplo, . a porção distal 711 da lâmina 200 pode ser arqueada aproximadamente 0,0762 cm (0,030 polegadas) fora do centro (distância OS na figura 95). Es- - 5 sadisposição leva a extremidade distal de corte de tecido 705 da lâmina 200 . a resistir a forças quando há corte de tecido duro que pode de outro modo levar os gumes cortantes 706 na lâmina 200 a se afastarem do gume cortan- te 3005 da abertura de janela 3004.
As figuras 96 a 97 mostram outra modalidade não-limitadora de bainha externa 3040 e lâmina 200. Nesta modalidade, a ponta da bainha r externa distal 3050 é empregada. A ponta da bainha externa distal 3050 po- de ser produzida a partir de metal como, por exemplo, aço inoxidável e tem ' uma porção de rolamento proximal 3052 que se estende em uma extremida- - de distal aberta 3062 da bainha externa 3060. A bainha externa 3060 pode ser produzida a partir de, por exemplo, aço inoxidável e pode ser fixada à : ponta da bainha externa distal 3050 por fechos, adesivos, etc. A extremidade proximal 3062 da bainha externa 3060 é fixada a uma porção de um compar- timento de instrumento conforme descrito acima. O instrumento pode com- preender muitas das várias modalidades de instrumento descritos em deta- lhe acima que fornecem movimento rotacional bruto da lâmina 200 assim como movimentos ultrassônicos à mesma.
A guia de onda ou porção proximal 701 da lâmina 200 pode ser fixada a uma corneta ultrassônica (não mostrada) e se estende através de uma bainha interna 3070 nas várias maneiras descritas acima. A porção —proximal701 da lâmina 200 pode ser apoiada de maneira giratória no interior da bainha interna 3070 por um coxim 3040 conforme descrito acima. Uma porção distal 711 da lâmina 200 se estende de maneira giratória através de um lúmen 3054 na ponta da bainha externa distal 3050. Vide a figura 97. Uma janela 3056 é formada na ponta da bainha externa distal 3050 para ex- pora extremidade distal de corte de tecido 705 da lâmina 200. Como acon- tece com várias modalidades descritas acima, a janela 3056 pode definir pelo menos um gume cortante 3057 que interage com a extremidade distal de corte de tecido giratória 705 da lâmina 200 para cortar o tecido extraído ' de dentro da janela 3056. Nesta modalidade, o diâmetro externo "OD" da . porção de extremidade distal de corte de tecido 705 da lâmina 200 no ponto em que a extremidade distal 705 da lâmina 200 se projeta distalmente para = 5 dentro da abertura de janela 3056 é maior que o diâmetro interno "ID" do . lúmen 3054. Em algumas modalidades, por exemplo, o diâmetro do lúmen interno "ID" pode ser de aproximadamente 0,356 cm (0,140") e o "OD" da lâmina pode ser de aproximadamente 0,381 cm (0,150"). Essa disposição resulta em uma interferência entre a extremidade distal de corte de tecido 705 da lâmina 200 e a ponta de bainha externa distal 3050. Nessa disposi- r ção, a porção distal 711 da lâmina 200 compreende essencialmente um fei- xe fixo em cantilever que resulta na extremidade distal de corte de tecido 705 da lâmina 200 que está sendo empurrada para baixo (figura 97) pela - ponta de bainha externa distal 3050. Nas modalidades mostradas nas figuras 92 a 97, pode ser dese- Ú jável fornecer uma quantidade de folga entre a extremidade distal 3058 da ponta de bainha externa distal 3050 e a porção de ponta curva 702 da lâmi- na 200. Essa folga "C" é ilustrada na figura 97. Essa folga permite o movi- mento ultrassônico desimpedido da lâmina 200. Entretanto, pode ser desejá- velminimizar essa folga "C" para reduzir as perdas de sucção ao redor da porção de ponta curva 702 que podem atrasar a capacidade do dispositivo cortar tecido.
Também, para facilitar a extração de tecido de dentro da abertu- ra de janela 3056, deve ser aplicada uma sucção no interior da ponta de bai- nha externa distal 3050 a partir de uma fonte de sucção (não mostrada) nas várias maneiras descritas acima. Nesta modalidade, por exemplo, uma traje- tória de sucção 3080 é fornecida na ponta da bainha externa distal 3050 conforme mostrado nas figuras 97 e 98. A vedação 3090 é assentada na porção distal 711 da lâmina 200 para estabelecer uma vedação à prova de fluidos em um ponto em que a porção distal 711 da lâmina 200 sai da bainha externa 3070. Vide a figura 97. Também nessa modalidade, a extremidade distal 3072 da bainha interna 2070 se estende para dentro de uma abertura
3055 na porção de rolamento 3052 da ponta de bainha externa distal 3050 1 para fornecer um suporte rígido relativo à mesma.
Como pode ser vista na . figura 98, a trajetória de sucção 3080 forma uma descontinuidade na super- fície de suporte da bainha interna 3057 definida pela abertura 3055. A figura —. 5 99 mostrauma ponta de bainha externa distal alternativa 3050' sendo que a .: trajetória de sucção 3080' não se estende para dentro da abertura 3055' que suporta a extremidade distal 3072 da bainha interna 3070. Vários instrumentos ultrassônicos que empregam uma disposi- ção de elemento de corte giratório e bainha externa também enfrentam o desafio de deformação da lâmina e bainha externa devido ao calor e altas r forças de contato entre aqueles dois componentes.
A deformação da porção de ponta distal da bainha externa pode se reduzido pela alteração do mate- ] rial de ponta para metal, mas isso pode resultar no efeito indesejável de da- - nificar a lâmina por meio de escoriação, que pode resultar no final em lâmi- nas quebradas e vida útil de lâmina extremamente limitada.
O dano de esco- : riação de lâmina de ponta de bainha pode ocorrer devido ao contato de me- tal com metal entre a lâmina e a ponta da bainha.
Essa condição pode ser exacerbada quando há corte de tecidos duros como tendão e similares.
Con- forme discutido acima, esses tecidos duros podem inclinar os gumes cortan- tes afastando-os uns dos outros e forçando o gume cortante ou face da lâ- mina em contato com a ponta de bainha, resultando assim em escoriação.
Várias modalidades não-limitadoras descritas acima na presente invenção e seus respectivos equivalentes podem empregar um material de redução de atrito fino na parte interna da cavidade de ponta formada dentro da porção de ponta distal da bainha externa ou, em modalidades alternati- vas, um bloco de baixo atrito ou redutor de atrito pode ser afixado dentro da cavidade de ponta para proteger a lâmina.
Uma modalidade exemplificadora é mostrada nas figuras 100 e 101. Como pode ser visto naquelas figuras, a bainha externa 900' descrita acima tem um bloco ou revestimento polimérico redutor de atrito 3100. Em várias modalidades, a porção de ponta distal 902' da bainha 900' pode ser produzida a partir de metal como aço inoxidável e o bloco ou material para redução de atrito 3100 pode ser produzido a partir de,
por exemplo, poliimida, polimida enchida com carbono, Teflon&, Teflon- Cerâmica, etc.
Naquelas modalidades em que um bloco é empregado, o blo- co pode ser afixado dentro da porção de ponta 902' por, por exemplo, adesi- ' vo ou uma disposição de junta em prisma.
O bloco 3100 é, de preferência, - 5 configurado para se igualar à geometria correspondente da lâmina.
Por e- xemplo, conforme mostrado na figura 101, uma lâmina 3110 que pode ser substancialmente similar à lâmina 200 descrita acima, tem uma porção de extremidade distal 3112 que tem uma porção central 3114 que separa duas faces de corte 3116 e 3118. As faces cortantes 3116 e 3118 têm um formato arqueado e têm gumes cortantes 3120 formados em cada borda dos mes- : mos.
Naquela modalidade, o bloco polimérico 3100 tem também uma super- fície superior formatada de modo arqueado similar 3101. A vantagem desse õ conceito consiste em que ele mantém um gume cortante metálico duro (por . exemplo, aço inoxidável), que é vantajoso da cortar tecido duro.
Ele também protege as faces amplas de corte 3116 e 3118 da lâmina 200 quando o blo- ) co 3100 e produzido a partir de materiais mais macios que podem suportar de outro modo as forças aplicadas à lâmina.
Além disso ou na alternativa, a parede interna 903' da porção de ponta 902' pode ser revestida com um re- vestimento redutor de atrito 3130 do tipo descrito acima.
O revestimento 3130 pode compreender um componente separado que é mantido no lugar por meio de adesivo ou pode compreender um revestimento de deposição que é diretamente aderido à superfície interna 903' da porção de ponta 902'. Por exemplo, um material de Teflon& pode ser aplicado a porções da parede interna 903' através de deposição de vapor.
As porções da ponta 902' em queo revestimento não é necessário podem ser mascaradas com o uso de técnicas de mascaramento conhecidas, antes de expor a ponta 902' a pro-
cessos de deposição de vapor.
A figura 102 mostra uma extremidade de lâmina de corte de te- cido 3112' que pode ser revestida com um material de baixo atrito e relati- — vamente duro para aumentar a dureza e reduzir o atrito.
Em particular, como pode ser visto naquela figura, pelo menos as porções das faces de corte 3116' e 3118' são revestidas com o material de revestimento 3130. Em al-
gumas modalidades, por exemplo, o material de revestimento pode compre- ender materiais de revestimento como Nitreto de titânio, revestimento similar a diamante, Nitreto de Cromo, Graphit iCTY, etc. A lâmina 3060' pode ser ' empregada em conjunto com uma ponta de bainha externa que é produzida - 5 apartir de metal (por exemplo, aço inoxidável) para evitar a escoriação da - lâmina e eventual quebra da lâmina. Em modalidades alternativas, a extre- midade de corte de tecido distal inteira da lâmina pode ser revestida com o material de revestimento 3130. Os dispositivos aqui descritos podem ser projetados para serem descartados após único uso, ou os mesmos podem ser projetados para se- . rem usados múltiplas vezes. Em qualquer um dos casos, entretanto, o dis- positivo pode ser recondicionado para reuso após pelo menos um uso. O 1 recondicionamento pode incluir qualquer combinação das etapas de des- - montagem do dispositivo, seguido de limpeza ou substituição de peças parti- culares, eremontagem subsequente. Em particular, o dispositivo pode ser ! desmontado, em qualquer número de peças particulares ou partes do dispo- sitivo podem ser seletivamente substituídas ou removidas, em qualquer combinação. Na limpeza e/ou substituição de partes particulares, o dispositi- vo pode ser remontado para uso subsequente em uma instalação de recon- dicionamento ou por uma equipe cirúrgica imediatamente antes de um pro- cedimento cirúrgico. Aqueles versados na técnica apreciarão que o recondi- cionamento de um dispositivo pode utilizar uma variedade de técnicas para desmontagem, limpeza/substituição, e remontagem. O uso de tais técnicas, e o dispositivo recondicionado resultante, estão todos no escopo do presente pedido de patente.
De preferência, as várias modalidades descritas aqui serão pro- cessadas antes da cirurgia. Primeiro, um instrumento novo ou usado é obti- do e, se necessário, limpo. O instrumento pode ser então esterilizado. Em uma técnica de esterilização, o instrumento é disposto em um recipiente fe- chado e selado, tal como uma bolsa plástica ou de TYVEK. O recipiente e o instrumento são então colocados em um campo de radiação que pode pene- trar no recipiente, tal como radiação gama, raios X ou elétrons de alta ener-
gia. A radiação extermina bactérias no instrumento e no recipiente. O ins- : trumento esterilizado pode então ser armazenado em um recipiente estéril. . O recipiente estéril mantém o instrumento estéril até que seja aberto na ins- talação médica. A esterilização pode ser feita por qualquer número de for- - 5 mas conhecidas pelos versados na técnica, inclusive radiação beta ou gama, x óxido de etileno e/ou vapor.
Em várias modalidades, um instrumento cirúrgico ultrassônico pode ser fornecido a um cirurgião com uma guia de onda e/ou efetor de ex- tremidade já acoplado de maneira funcional com um transdutor do instru- mento cirúrgico. Em pelo menos uma modalidade, o cirurgião, ou médico, - pode remover o instrumento cirúrgico ultrassônico de uma embalagem este- rilizada, plugar o instrumento ultrassônico em um gerador, conforme descrito : acima, e usar o instrumento ultrassônico durante um procedimento cirúrgico.
. Esse sistema pode remover a necessidade de o cirurgião, ou outro médico, montar uma guia de onda e/ou efetor de extremidade ao instrumento cirúrgi- : co ultrassônico. Após o instrumento cirúrgico ultrassônico ter sido usado, o cirurgião, ou outro médico, pode colocar o instrumento ultrassônico dentro de uma embalagem que pode ser selada, sendo que a embalagem pode ser transportada para uma instalação de esterilização. Na instalação de esterili- zação, o instrumento ultrassônico pode ser desinfetado, sendo que as partes gastas podem ser descartadas e substituídas, enquanto que as partes reuti- lizáveis podem ser esterilizadas e usadas novamente. Consequentemente, o instrumento ultrassônico pode ser remontado, testado, colocado em uma embalagem estéril, e/ou esterilizado após ser colocado dentro da uma emba- lagem. Uma vez esterilizado, o instrumento cirúrgico ultrassônico pode ser usado novamente.
Embora várias modalidades tenham sido descritas aqui, muitas modificações e variações daquelas modalidades podem ser implantadas. Por exemplo, tipos diferentes de atuadores de extremidade podem ser em- pregados. Também, onde os materiais são revelados para determinados componentes, outros materiais podem ser usados. A descrição mencionada anteriormente e as reivindicações seguintes são destinadas a abranger to-
das essas modificações e variações. : Todas as Patentes US e pedidos de Patente US e Pedidos de : Patente US publicados referidos neste relatório descritivo estão aqui incorpo- rados a título de referência, em suas totalidades, mas apenas até o ponto - 5 emqueo material incorporado não entra em conflito com as definições, de- clarações, ou outro material descrito existente apresentado nesta descrição.
Desse modo, e até onde for necessária, a descrição como explicitamente aqui determinada substitui qualquer material conflitante incorporado aqui a título de referência.
Qualquer material, ou porção do mesmo, que são tidos como incorporados a título de referência na presente invenção, mas que en- - tra em conflito com definições, declarações, ou outros materiais de descrição existentes aqui determinados serão aqui incorporados apenas até o ponto : em que nenhum conflito surgirá entre o material incorporado e o material de
- descrição existente.

Claims (19)

  1. REIVINDICAÇÕES : 1. Método de tratamento de tecido em um ambiente aquoso, que : compreende: introduzir um implemento de corte de um instrumento cirúrgico * 5 emum ambiente aquoso, o instrumento de corte tendo pelo menos uma su- perfície de corte nele e pelo menos uma porção ultrassônica nele e sendo seletivamente giratório em uma bainha oca entre posições de corte, sendo que a pelo menos uma superfície de corte pode ser exposta a um tecido e uma posição ultrassônica, sendo que a porção ultrassônica pode ser exposta aotecido; : girar o implemento de corte na bainha externa; : cortar o tecido com a pelo menos uma superfície de corte do im- plemento de corte giratório; posicionar o implemento de corte na posição ultrassônica; - 15 reter o implemento de corte na posição ultrassônica; aplicar pressão ao tecido com a porção ultrassônica exposta do implemento de corte; e aplicar um movimento ultrassônico ao implemento de corte.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente: orientar o implemento de corte na bainha oca para uma posição de injeção, sendo que uma porção distal do implemento de corte é exposta através da bainha oca; reter o implemento de corte na posição de injeção; e injetar medicamento através da porção distal exposta do imple- mento de corte.
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende adicionalmente puxar o tecido para uma porção da bainha oca durante a dita rotação.
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que o dito pu- xamento compreende aplicar uma sucção entre o implemento de corte e a bainha oca.
  5. E 5. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que o dito pu- xamento compreende aplicar uma sucção a uma porta que se estende atra- vês do implemento de corte.
  6. tos 6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita ro- tação é iniciada pela ativação de uma primeira chave no instrumento cirúr- gico.
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o dito posi- cionamento é iniciado pela ativação de uma segunda chave no instrumento cirúrgico.
  8. - 8. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o instru- - mento cirúrgico tem uma chave seletora no mesmo e sendo que a dita ro- tação é iniciada pelo movimento da chave seletora para uma primeira posi- ' ção.
  9. - 15 9. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que o dito posi- cionamento é iniciado pelo movimento da chave seletora para uma segunda posição.
  10. 10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que a dita ori- entação e retenção é iniciada pelo movimento da chave seletora para uma terceira posição e sendo que a dita injeção é iniciada pela atuação de um acionador no instrumento cirúrgico.
  11. 11. Método de tratamento de tecido em um ambiente aquoso, que compreende: introduzir um implemento de corte de um instrumento cirúrgico emum ambiente aquoso, o instrumento de corte tendo pelo menos uma su- perfície de corte nele e pelo menos uma porção ultrassônica nele e sendo seletivamente giratório em uma bainha oca entre posições de corte, sendo que a pelo menos uma superfície de corte pode ser exposta a um tecido e uma posição ultrassônica, sendo que a porção ultrassônica pode ser exposta aotecido; oscilar de modo giratório o implemento de corte na bainha exter-
    na; : cortar o tecido com a pelo menos uma superfície de corte do im- . plemento de corte oscilante de modo giratório; posicionar o implemento de corte na posição ultrassônica; : 5 reter o implemento de corte na posição ultrassônica; aplicar pressão ao tecido com a porção ultrassônica exposta do implemento de corte; e aplicar um movimento ultrassônico ao implemento de corte.
  12. 12. Método, de acordo com a reivindicação 11, compreendendo adicionalmente: à orientar o implemento de corte na bainha oca para uma posição . de injeção, sendo que uma porção distal do implemento de corte é exposta através da bainha de corte; í reter o implemento de corte na posição de injeção; e .: 15 injetar medicamento através da porção distal exposta do imple- mento de corte.
  13. 13. Método, de acordo com a reivindicação 11, que compreende adicionalmente puxar o tecido para uma porção da bainha oca durante a dita oscilação de maneira giratória.
  14. 14. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que o dito puxamento compreende aplicar uma sucção entre o implemento de corte e a bainha oca.
  15. 15. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que o dito puxamento compreende aplicar uma sucção a uma porta que se estende atravésdo implemento de corte.
  16. 16. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que a dita oscilação de maneira giratória é iniciada pela ativação de uma primeira cha- ve no instrumento cirúrgico.
  17. 17. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que o dito — posicionamento é iniciado pela ativação de uma segunda chave no instru- mento cirúrgico.
  18. 18. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que o instru- ] mento cirúrgico tem uma chave seletora no mesmo e sendo que a dita osci- . lação de maneira giratória é iniciada pelo movimento da chave seletora para uma primeira posição. ro
  19. 19. Método, de acordo com a reivindicação 18, em que o dito posicionamento é iniciado pelo movimento da chave seletora para uma se-
    gunda posição.
    Ri JE da JR K' | ho o)
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