BR112012018121B1 - Braçaceira de tubo - Google Patents

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Abstract

braçaceira de tubo. uma braçadeira de tubo que inclui uma tira tendo uma superfície interna definido um primeiro segmento de canal localizado para dentro da primeira e segunda extremidades axiais da tira, um mecanismo de aperto para desenhar primeira e segunda extremidades circunferenciais da tira na direção de cada outra para apertar a tira, e uma ponte que contata a superfície interna e circunferencialmente abrangendo um intervalo no primeiro segmento de canal que está localizado no mecanismo de aperto. a ponte tem um segundo segmento de canal alinhado com o primeiro segmento de canal de modo que os primeiro e segundo segmentos de canal juntos definam um canal circular substancialmente contínuo localizado em uma porção interior da braçadeira. a braçadeira de tubo ainda inclui uma gaxeta assentada pelo menos parcialmente dentro do canal. a ponte pode ser ligada a um bloco de reação usado no mecanismo de aperto para manter posição apropriada durante o aperto da tira.

Description

CAMPO TÉCNICO
[0001] Esta invenção se refere a braçadeiras de tubo, e a braçadeiras de tubo tendo gaxetas.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[0002] Braçadeiras de tubo são comumente usadas para juntar componentes tubulares juntos; por exemplo, tubos ou alojamentos tubulares. Estas braçadeiras podem ser usadas em uma variedade de aplicações com algumas braçadeiras especificamente projetadas para componentes específicos ou para uso em aplicações específicas, e outras de um projeto pretendido para fazê-las mais geralmente ou universalmente aplicáveis. Uma tal aplicação das braçadeiras de tudo é na conexão de tubos ou outros componentes em sistemas de descarga automotiva. Usualmente, estas aplicações de sistema de descarga requerem ou pelo menos desejavelmente fornecem uma junta entre extremidades de tubo que vedam contra vazamento de gás de descarga e que tem boa resistência contra separação axial. Um tipo de braçadeira de tubo é uma braçadeira de tira que é usada com extremidades de tubo telescopicamente sobrepondo, e outro tipo é um acoplador de tubo que é usado com extremidades de tubo adjacente de extremidade a extremidade. Ambos tipos usualmente incluem uma tira de metal a ser colocada e apertada sobre as extremidades de tubo, e ambos tipos podem incluir uma luva de vedação e/ou uma gaxeta a ser ensanduichada entre a tira e as extremidades de tubo.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0003] De acordo com uma modalidade da invenção, é fornecida uma braçadeira de tubo que inclui uma tira tendo uma superfície interna definido um primeiro segmento de canal localizado para dentro das primeira e segunda extremidades axiais da tira, um mecanismo de aperto para extrair primeira e segunda extremidades circunferenciais da tira na direção de cada outra para apertar a tira, e uma ponte que contata a superfície interna e circunferencialmente abrangendo um intervalo no primeiro segmento de canal que está localizado no mecanismo de aperto. A ponte tem um segundo segmento de canal alinhado com o primeiro segmento de canal de modo que os primeiro e segundo segmentos de canal juntos definam um canal circular substancialmente contínuo localizado em uma porção interna da braçadeira. A braçadeira de tubo ainda inclui uma gaxeta assentada pelo menos parcialmente dentro do canal.
[0004] De acordo com outra modalidade da invenção, é fornecida uma braçadeira que inclui uma tira tendo uma superfície interna definindo um primeiro segmento de canal localizado para dentro das primeira e segunda extremidades axiais da tira, um mecanismo de aperto para extrair primeira e segunda extremidades circunferenciais da tira na direção uma da outra para apertar a tira, uma ponte que contata a superfície interna e circunferencialmente abrangendo um intervalo no primeiro segmento de canal que é localizado no mecanismo de aperto, e uma gaxeta assentada pelo menos parcialmente dentro do primeiro segmento de canal. O mecanismo de aperto inclui um bloco de reação, com a ponte sendo ligada a uma superfície faceando para dentro radialmente do bloco de reação. Sob aperto do mecanismo de aperto a ponte mantém o bloco de reação quando a primeira e segunda extremidades circunferenciais de dita tira ficam juntas e próximas do bloco de reação.
[0005] Em outras modalidades da invenção é fornecida uma braçadeira de tubo tendo uma tira, mecanismo de aperto, ponte, e gaxeta localizada em pelo menos parcialmente dentro de um canal que estende circunferencialmente em torno de uma tira e através da ponte. Em algumas destas modalidades a ponte pode ter extremidades circunferenciais que são chanfradas em um ângulo selecionado (por exemplo, dentro da faixa de Io a 10°) para então fornecer uma superfície interna substancialmente ininterrupta do canal contra cuja dita gaxeta é assentada. Em tanto estas ou aquelas modalidades, o mecanismo de aperto pode incluir um bloco de reação que liga um ou mais relevos salientando radialmente na ponte para então exercer uma força radialmente para dentro na ponte durante o aperto da tira. Também nestas ou em outras modalidades, cada uma da ponte e da tira pode ter características de guia de cooperação que agem para guiar o posicionamento da ponte sob a tira durante uso e aperto da braçadeira. As características de guia podem ser implementadas em qualquer maneira adequada, mas em algumas modalidades inclui um recorte localizado na tira e um prolongamento se estendendo radialmente da ponte que ajusta dentro do recorte. Em algumas modalidades que usam as características de guia do recorte e prolongamento, um recorte separado e prolongamento podem estar localizados em cada extremidade axial da tira e ponte de modo que a ponte seja inibida de mover axialmente em relação à tira em tanto direção axial por engate dos prolongamentos com seus respectivos recortes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0006] Modalidades exemplares preferidas da invenção serão aqui descritas em conjunção com os desenhos que acompanham, em que designações semelhantes denotam elementos semelhantes, e em que: FIG. 1 é uma vista em perspectiva de um conjunto de multitubos; FIG. 2 é uma vista aumentada de uma modalidade exemplar de uma braçadeira de tubo; FIG. 3 é uma vista explodida da braçadeira de tubo da FIG. 2; FIG. 4 é uma vista aumentada de uma modalidade exemplar de uma ponte usada com a braçadeira da FIG. 2; FIG. 5 é uma vista seccional da braçadeira de tubo da FIG. 2 tomada ao longo da linha 5-5 da FIG. 4; FIG. 6 é uma vista aumentada de modalidades exemplares de características de guia usadas com braçadeira de tubo da FIG. 2; FIG. 7 é uma vista lateral da braçadeira de tubo da FIG. 2; FIG. 8 é uma vista aumentada de uma modalidade exemplar de um relevo de sonda usado com a braçadeira de tubo da FIG. 2; FIG. 9 é uma vista aumentada de uma modalidade exemplar de um conjunto de ponte e gaxeta mostrado em um estado solto; FIG. 10 é uma vista parcialmente explodida do conjunto de ponte e gaxeta da FIG. 9; FIG. 11 é uma vista alargada do conjunto de ponte e gaxeta da FIG. 9 mostrado em um estado apertado; FIG. 12 é uma vista seccional tomada ao longo da linha 12-12 na FIG. 11; FIG. 13 é uma vista seccional tomada ao longo da linha 13-13 na FIG. 11, mostrando o conjunto de ponte e gaxeta interagindo com uma extremidade de tubo; e FIG. 14 é uma vista alargada de uma modalidade exemplar de um conjunto de ponte e gaxeta mostrando em um estado apertado.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
[0007] Se referindo aos desenhos, uma modalidade exemplar de uma braçadeira de tubo 10 é usada para juntar extremidades de tubo juntas em um sistema de descarga automotivo para fornecer uma vedação de aperto de fluido com boa resistência contra separação axial. Como mostrado e descrito, a braçadeira de tubo 10 é adequada para uso como um acoplador de tubo para assegurar extremidades de tubo de contato, mas pode ser adaptada para extremidades de tubo sobrepostas telescopicamente. Em geral, a braçadeira de tubo 10 tem uma forma mais circular e cilíndrica que define uma direção axial se estendendo ao longo ou geralmente paralela a um eixo de centro da forma, uma direção radial se estendendo ao longo do raio da forma, e uma direção circunferencial se estendendo ao longo da circunferência da forma.
[0008] Se referindo à FIG. 1, braçadeiras múltiplas 10 podem ser usadas em um conjunto de multitubos 12 comumente equipado em grandes caminhões tais como caminhões de semi-reboque, e comumente associadas com filtros de particulado de diesel (DPFs). Nestas aplicações de alta temperatura, um escudo de calor 14 (fantasma) é usualmente colocado em tomo do conjunto de multitubos 12 para isolá-los de sua vizinhança, e as múltiplas braçadeiras de tubos 10 são orientadas de modo que suas estruturas não interfiram com o escudo de calor. Apesar da aplicação do DOF mostrado na FIG. 1, a braçadeira de tubo 10 pode ser usada com outros componentes de sistema de descarga, bem como com um único conjunto de tubo de descarga, e automóveis pequenos sem escudos de aquecimento. Assim, as braçadeiras de tubo divulgadas e reivindicadas aqui podem ser usadas não apenas para assegurar seções de tubo retos regulares, mas também para tais coisas como recipientes de DPF, conversores catalíticos, e outros componentes tubulares em sistemas automotivos, bem como em aplicações não automotivas.
[0009] Se referindo às FIGS. 2 e 3, a braçadeira 10 junta uma primeira extremidade de tubo de contato ou proximamente de contato 18 de um primeiro tubo 16 com uma segunda extremidade de tubo 22 de um segundo tubo 20. Na modalidade ilustrada, a braçadeira de tubo 10 inclui uma tira 24, um mecanismo de aperto 26, uma ponte 28, e uma gaxeta 30.
[00010] A tira 24 circunferencialmente circunda as primeira e segunda extremidades de tubo 18, 22. A tira 24 pode ser feita de aço de aço, tal como aço inoxidável grau 409, ou outro material adequado, isto é metal trabalhado em um elo aberto. Em exemplos diferentes, a tira 24 tem uma largura axial entre cerca de 55-68 mm e tem uma espessura radial de cerca de 1,22 mm; é claro outras dimensões são possíveis e irão depender do pedido. Ainda se referindo às FIGS. 2 e 3, a tira 24 estende circunferencialmente de uma primeira extremidade circunferencial 32 a uma segunda extremidade circunferencial 34, e estende radialmente de uma primeira extremidade axial 36 a uma segunda extremidade axial 38. Em um lado faceando radialmente para dentro a tira 24 tem uma superfície interna 40, e em um lado faceando radialmente para fora a tira tem uma superfície externa 42.
[00011] Na modalidade mostrada, a tira 24 tem um primeiro e segundo flange 44, 46, um primeiro segmento de canal 48, uma primeira e segunda característica de guia 50, 52, e um relevo de sonda 54. Como melhor mostrado na FIG. 4, os primeiro e segundo flanges 44, 46 respectivamente compreendem porções unitárias das primeira e segunda extremidades circunferenciais 32, 34, e são formadas por porções da tira 24 dobradas para longe de cada outra e de volta nelas mesmas para fornecer um par de elos salientando radialmente, cada elo tendo uma perna interna e uma externa. O primeiro canal de segmento 48 recebe a gaxeta 30 e está localizado aproximadamente no meio do caminho na tira 24 para dentro das primeira e segunda extremidades axiais 36, 38, e estende circunferencialmente pelo menos no meio do caminho entre as primeira e segunda extremidades 32, 34. O primeiro segmento de canal 48 é localizado na superfície interna 40 e produz uma nervura salientando radialmente na superfície externa 42. Em um exemplo, a profundidade radial do primeiro segmento de canal 48 como medido da vizinhança imediatamente e superfície interna não canelada 40 é cerca de 0,4 mm; a profundidade radial exata do primeiro segmento de canal pode variar para aplicações diferentes e pode depender, dentre outros fatores, a espessura radial da gaxeta 30. O primeiro segmento de canal 48 é limitado inclinando primeira e segunda seções transicionais 56, 58, que levam às primeira e segunda paredes laterais se estendendo axialmente 60, 62. Em algumas modalidades, o primeiro segmento de canal 48 estende circunferencialmente nos primeiro e segundo flanges 44, 46 de modo que cada flange tenha uma nervura salientando radialmente ou uma seção aliviada ou entalhada localizada em uma porção inferior da mesma e combinando a nervura salientando radialmente da superfície externa 42 de modo que os flanges possam acomodar o primeiro segmento de canal.
[00012] As primeira e segunda características de guia 50, 52 interagem com características de guia complementares da ponte 28 para guiar posicionamento da ponte com relação à tira 24. Quando inicialmente montadas, as características piloto ajudam axialmente e circunferencialmente localizar a ponte 28 com a tira 24. Também, quando apertado para baixo, as características de guia ajudam a manter as posições circunferencial e axial da ponte 28 com a tira 24. Se referindo às FIGS. 2 e 6, na modalidade ilustrada, as primeira e segunda características de guia 50, 52 são primeiro e segundo recortes retangulares respectivamente localizados nas primeira e segunda extremidades axiais 36, 38. Em outras modalidades as primeira e segunda características de guia 50,52 podem ter projetos e localizações diferentes. Por exemplo, as características de guia podem ser aberturas localizadas na tira 24 e posicionadas axialmente para dentro das extremidades axiais 36, 38, as características de guia podem ser projeções radialmente para dentro, uma única característica de guia ou mais que duas características de guia podem ser fornecidas, ou uma combinação das mesmas. Adicionalmente, as primeira e segunda características de guia não necessitam ser fornecidas na tira 24.
[00013] Se referindo às FIGS. 2 e 8, a saliência de sonda 54 recebe uma sonda de temperatura e/ou pressão de modo que a temperatura e/ou pressão dos gases de descarga passando através dos primeiro e segundo tubos 16, 20 possa ser tomada. A saliência de sonda 54 é montada na tira 24 através de uma sola periférica 64 em uma interface entre a saliência de sonda e a tira. A saliência de sonda 54 está localizada no primeiro segmento de canal 48 de modo que a sonda associada possa ser inserida através de um vão 65 localizado entre as primeira e segunda extremidades de tudo 18, 22 (FIG. 5). A sonda pode ser inserida através de uma passagem 66 localizada na saliência de sonda 54 e através de uma passagem 68 localizada na tira 24. Em outras modalidades, a saliência de sonda 54 não necessita ser fornecida.
[00014] O mecanismo de aperto 26 é conectado à tira 24 e pode ser apertado e solto para trazer as primeira e segunda extremidades circunferenciais 32, 34 na direção e para longe uma das outras. Se referindo à FIG. 3, na modalidade ilustrada o mecanismo de aperto 26 inclui uma combinação de parafuso e porca duplos, um bloco de reação 70, e uma placa de apoio 72. A combinação de prendedor inclui um primeiro e segundo parafuso T 74, 76, e uma primeira e segunda porca 78, 80. Cada porca tem uma cabeça de meia volta para eventualmente distribuir forças de aperto, e tem uma haste rosqueada parcialmente. O bloco de reação 70 tem uma forma convexa dupla e tem um par de passagens para receber os primeiro e segundo parafusos T 74, 76. O bloco de reação 70 tem uma superfície faceando radialmente interna 82 (FIG. 5), que pode ser um plano ou pode ser uma superfície arqueada. A placa de apoio 72 tem uma forma de meia volta e tem um par de passagens para receber primeiro e segundo parafusos T 74, 76. Quando montado, os primeiro e segundo parafusos T 74, 76 são inseridos através das passagens respectivas e através de passagens localizadas nos primeiro e segundo flanges 44, 46. Quando apertado, as primeira e segunda porcas 78, 80 são aparafusadas para baixo nos primeiro e Segundo parafusos T 74, 76, e as cabeças de meia volta, bloco de reação 70, e placa de apoio 72 agem junto para puxar as primeira e segunda extremidades circunferenciais 32, 34 na direção de cada outra para fazer com que uma força radialmente para dentro que é uniformemente distribuída através da circunferência da tira 24. Em outras modalidades, o mecanismo de aperto 26 pode ter construções e configurações diferentes. Por exemplo, o mecanismo de aperto 26 pode ter uma combinação de prendedor de parafuso e porca única, o bloco de reação 70 e placa de apoio 72 podem ter um recorte fornecido em suas superfícies faceando radialmente para dentro para acomodar uma nervura salientando radialmente, o bloco de reação e/ou placa de apoio não necessitam ser fornecidos, e o mecanismo de aperto pode ser de tipo de engate rápido como mostrado por um exemplo na Patente U.S. No. 7.441.311 de Lovgren et al, para nomear alguns exemplos.
[00015] Quando montada, a ponte 28 abrange um intervalo 84 (FIG. 3) em caso contrário tira contínua circunferencialmente 24 e protege contra vazamento de gás de descarga lá. No perfil da seção transversal, a ponte 28 geralmente combina com a tira 24 e em um sentido a ponte 28 é um segmento de corte da tira 24. Em alguns casos, a ponte 28 substitui uma luva de vedação interna circunferencialmente contínua ou uma luva de vedação interna de divisão circunferencialmente descontinua fornecida em outras braçadeiras de tubo, embora não necessite. A ponte 28 pode ser feita de aço tal como aço inoxidável grau 409, ou de outro material adequado. Em exemplos diferentes, a ponte 28 pode ter uma largura axial variando entre cerca de 55-68 mm e pode ter uma espessura radial de cerca de 1,22 mm, cerca de 0,74mm ou cerca de 0,38 mm; é claro que outras dimensões são possíveis e podem depender das aplicações. Por exemplo, a espessura radial exata da ponte 28 pode depender de, dentre outros fatores, a integridade estrutural desejada ou requerida da tira e a espessura radial da gaxeta 30.
[00016] Se referindo às FIGS. 3 e 4, a ponte 28 abrange a extensão axial da tira 24 e tem uma primeira extremidade axial 86 que é axialmente alinhada com a primeira extremidade axial 36 da tira, e tem uma segunda extremidade axial 88 que é axialmente alinhada com a segunda extremidade axial 38 da tira. A ponte 28 tem um comprimento circunferencial que é pelo menos coextensive com a extensão circunferencial do intervalo 84 e pode ser mais ou menos que o mostrado. A ponte 28 estende circunferencialmente de uma primeira extremidade circunferencial 90 a uma segunda extremidade circunferencial 92. A primeira extremidade circunferencial 90 pode ter um primeiro chanfro ou corte em bisel 94 (FIG. 7), e a segunda extremidade circunferencial 92 pode ter um segundo chanfro ou corte em bisel 96. Os primeiro e segundo cortes em bisel 94, 96 fornecem uma progressão suave e mais ininterrupta entre a ponte 28 e a tira 24 para acomodar a gaxeta assentada 30, como comparado a extremidade não cortada em bisel que iria produzir uma etapa vertical na mesma e em alguns casos pode deformar a gaxeta e assim ser uma fonte de vazamento de fluido. Em alguns casos, uma estrutura transicional mínima (p.ex. borda chanfrada) entre a ponte 28 e a tira 24 facilita uso de uma gaxeta mais fina que de outra forma poderia ser o caso (p.ex. degrau vertical). Em um exemplo, as primeira e segunda superfícies chanfradas criam um ângulo de 1-10°, preferencialmente 2o, com relação a uma superfície externa 100 da ponte 28. Os primeiro e segundo cortes em bisel 94, 96 são localizados continuamente ao longo da borda da primeira e segunda extremidades circunferenciais respectivas 90, 92. Em um lado faceando radialmente para dentro a ponta 28 tem uma superfície interna 98k e em um lado faceando radialmente para fora a ponte tem uma superfície externa 100.
[00017] Se referindo às FIGS. 3-5, na modalidade ilustrada a ponte 28 tem um segundo segmento de canal 102, um primeiro e segundo relevos 104, 106, e uma primeira e segunda característica de guia 108, 110. O segundo segmento de canal 102 é similar na forma e tamanho ao primeiro segmento de canal 48 da tira 24. Quando montado, os primeiro e segundo segmentos de canal 48, 102 juntos definem um canal cir4cular circunferencialmente contínuo 112 que está localizado na porção interna da braçadeira de tubo 10 ou na superfície interna faceando radialmente para dentro da braçadeira de tubo. O segundo segmento de canal 102 recebe uma seção da gaxeta 30 e está localizado aproximadamente axialmente no meio do caminho na ponte 28 para dentro das primeira e segunda extremidades axiais 86, 88, e estende circunferencialmente entre as primeira e segunda extremidades circunferenciais 90, 92. A extensão axial do segundo segmento de canal 102 pode ser substancialmente a mesma que o primeiro segmento de canal 48, ou pode ser ligeiramente menor que o primeiro segmento de canal. O segundo segmento de canal 102 está localizado na superfície interna 98 e produz uma nervura salientando radialmente na superfície externa 100. Em um exemplo, a profundidade radial do segundo segmento de canal 102 como medido da vizinhança imediata e superfície interna canalizada 98 é cerca de 0,4 mm, a profundidade radial exata do segundo segmento de canal pode variar para aplicações diferentes e pode depender, dentre outros fatores, na espessura radial da gaxeta 30. O segundo segmento de canal 102 é limitado por primeira e segunda seções transicionais inclinadas 114, 116 que levam às primeira e segunda paredes laterais se estendendo axialmente 118, 120.
[00018] Os primeiro e segundo relevos 104, 106, são respectivamente localizados nas primeira e segunda paredes laterais 118, 120, e, quando montados, são localizados radialmente abaixo do mecanismo de aperto 26. Cada relevo 104, 106 pode produzir uma estrutura retangular salientando radialmente na superfície externa 100, ou pode produzir uma estrutura de outra forma. Axialmente, cada relevo 104, 106 abrange uma maioria da extensão axial da parede lateral respectiva 118, 120, e circunferencialmente, cada relevo abrange a extensão circunferencial do bloco de reação 70. Quando montado e em um estado solto (p.ex. não apertado), um primeiro e segundo espaço 122, 124 são localizados entre os primeiro e segundo relevos 104, 106 e os primeiro e segundo tubos 16, 20.
[00019] As primeira e segunda características de guia 108, 110 complementam e interagem com as primeira e segunda características de guia 50, 52 da tira 24. Se referindo às FIGS. 3, 4, e 6, na modalidade ilustrada as primeira e segunda características de guia 108, 110 são primeiro e segundo prolongamentos respectivamente se estendendo radialmente para fora das primeira e segunda extremidades axiais 86, 88. Os primeiro e segundo prolongamentos são recebidos nos primeiro e segundo recortes da tira 24. Como as primeira e segunda características de guia 50, 52 da tira 24, as primeira e segunda características da guia 108, 110 podem ter projetos e localizações diferentes e podem amplamente depender do projeto e localização das características de guia da tira, ou vice-versa. Por exemplo, as características de guia poderiam ser localizadas para dentro das extremidades axiais, as características de guia podem ser recortes ou aberturas, uma característica de guia única ou mais que duas características de guia podem ser fornecidas, ou uma combinação dos mesmos. Adicionalmente, as características de guia não necessitam ser fornecidas na ponte.
[00020] Em algumas modalidades, a ponte 28 pode ser pré-montada para outros componentes da braçadeira de tubo 10, embora não necessite. Por exemplo, a ponte 28 pode ser ligada à tira 24 por uma ou mais pontos de solda como um lado da ponte e tira oposta às características de guia tais como próxima da segunda extremidade circunferencial 92, neste caso, a primeira extremidade circunferencial 90 e as primeira e segunda características de guia 108, 110 seriam deslizáveis na direção circunferencial em relação à primeira extremidade circunferencial 32 sob montagem e aperto para ajuste circunferencial apropriado. Também, a ponte 28 pode ser ligada ao bloco de reação 70 por um ou mais pontos de solda. Estes pontos de solda podem ser localizados longe do segundo segmento de canal 102 para evitar deformação do segmento de canal e possível interferência com a gaxeta 30 sob montagem. Adicionalmente, a ponte 28 pode ser ligada a tira 24 através de uma intertrava mecânica tal como por abas dobradas que são envoltas em torno da primeira e segunda extremidades axiais 36, 38 da tira.
[00021] A gaxeta 30 é assentada no canal 112 e forma uma vedação de gaxeta a metal nas primeira e segunda extremidades de tubo 18, 22. A gaxeta 30 pode ser feita de qualquer material adequado para aplicação independente. Por exemplo, um material relativamente suave que é comprimido quando a braçadeira de tira 10 é apertada; para aplicações automotivas tais materiais podem incluir um material a base de grafite, um material a base de mica, uma fibra de cerâmica, e uma fibra de vidro. Em alguns casos, e dependendo do material usado para a gaxeta 30, uma lâmina de aço inoxidável pode ser localizada em uma superfície interna 126 para proteger a gaxeta contra contato direto com gás de descarga que poderia causar oxidação. Se referindo às FIGS. 3 e 5, a gaxeta 30 tem uma superfície externa 128, e tem uma largura axial aproximadamente igual à do canal 112. A gaxeta 30 pode ter uma espessura radial aproximadamente igual ou maior que a profundidade radial do canal 112. No caso de uma espessura radial maior que a profundidade radial, a gaxeta pode radialmente comprimir sob aperto do mecanismo de aperto 26 para permitir um engate de metal com metal entre as paredes laterais 60, 62 e as superfícies externas dos tubos 16, 20. Em alguns casos, uma gaxeta mais fina radialmente 30 pode facilitar tal engate de metal com metal. Espessuras radiais exemplares da gaxeta 30 incluem 0,5 mm, 0,76 mm, e 1,5 mm; claro que outras espessuras são possíveis. Um adesivo sensível à pressão pode ser localizado na superfície externa 128 para pré-montar a gaxeta 30 à tira 24 e/ou à ponte 28, ou uma estrutura de aço inoxidável pode ser incorporada na gaxeta de modo a transmitir uma força resiliente elástica radialmente para fora que pré-monta a gaxeta à tira através do ajuste por pressão. E então não mostrado, uma passagem pode estar localizada na gaxeta 30 para receber a sonda de temperatura e/ou pressão. Em outras modalidades a gaxeta 30 pode ter construções diferentes. Por exemplo, a gaxeta 30 não necessita ser circunferencialmente contínua como mostrado e ao invés poderia ser circunferencialmente descontínua tipo um elo aberto com extremidades circunferenciais encontrando, ou a gaxeta pode ter uma largura axial maior ou menor que o canal 112.
[00022] Em uso, a ponte 28 é posicionada dentro da tira 24 e radialmente abaixo do mecanismo de aperto 26. A superfície externa 100 da ponte 28 se encosta contra a superfície interna 40 da tira 24, e a superfície externa da nervura salientando radialmente formada pelo segundo segmento de canal 102 e as superfícies externas dos primeiro e segundo relevos 104, 106 encostando contra a superfície interna 82 do bloco de reação 70. A gaxeta 30 pode ser assentada no canal 112 antes da braçadeira de tubo 10 ser colocada em torno das extremidades de tubo 18, 22. Então a gaxeta 30 permanece assentada no canal 112 por uma força elástica para fora exercida pela gaxeta contra o canal por causa de sua resiliência intrínseca, ou pode ser mais positivamente mantida no canal através de um adesivo, retentor ou outra interconexão mecânica.
[00023] Sob aperto, o bloco de reação 70 exerce uma força para dentro radial contra a nervura salientando radialmente do segundo segmento de canal 102 e os primeiro e segundo relevos 104, 106, que por sua vez exercem uma força para dentro radial contra a gaxeta 30 e as primeira e segunda extremidades de tubo 18, 22. Assim, juntas a nervura salientando radialmente e os primeiro e segundo relevos 104, 106 distribuem a força para dentro radial exercida através da largura axial da ponte 28 e para a gaxeta subjacente 30 e extremidades de tubo 18, 22, como oposto para sobrepor distribuição da força radial exercida para a nervura salientando radialmente na ponte que pode ela mesma deformar e sobrecomprimir a gaxeta. Os primeiro e segundo relevos 104, 106 transmitem rigidez e força à ponte 28 em uma localização abaixo do bloco de reação 70 que previne sobrecompressão da gaxeta 30 na mesma e o vazamento resultante podem de outro modo ocorrer. Também, a força radial distribuída previne deformação ao bloco de reação 70 como pode de outro modo ocorrer contra a nervura salientando radialmente e sem os primeiro e segundo relevos 104, 106. Na modalidade ilustrada, a extensão circunferencial dos recortes da tira permite a tira a contrair circunferencialmente sob aperto enquanto evita interferência que pode de outro modo ocorrer dos primeiro e segundo prolongamentos da ponte 28.
[00024] Se referindo às FIGS. 9-13, uma modalidade ilustrada de um conjunto de ponte e gaxeta inclui uma ponte 228, uma primeira gaxeta 230, e uma segunda gaxeta 231. O conjunto de ponte e gaxeta pode ser uma parte da braçadeira de tubo 10 com a tira e mecanismo de aperto descritos com referência às FIGS. 1-8.
[00025] A ponte 228 é similar em algumas maneiras à ponte 28 das FIGS. 1-8, e algumas daquelas similaridades não serão descritas aqui. Quando montados, a ponte 228 abrange um intervalo 284 na tira de outro modo contínua 224 e protege contra vazamento do gás de descarga na mesma. Na modalidade ilustrada, a ponte 228 tem uma forma geralmente retangular e abrange a extensão axial da tira 224, e tem uma primeira extremidade axial 286 e uma segunda extremidade axial 288. A ponte 228 tem também uma primeira extremidade circunferencial 290 e uma segunda extremidade circunferencial 292; a primeira e segunda extremidades circunferenciais não têm, embora possam ter, uma borda chanfrada ou cortada em bisel. Em um lado faceando radialmente para dentro a ponte 228 tem uma superfície interna 298, e em um lado faceando radialmente para fora a ponte tem uma superfície externa 300. A superfície interna 298 é uma superfície geralmente nivelada e não tem, embora possa ter, um segmento de canal localizado nela.
[00026] No perfil lateral e em um estado não apertado, tal como mostrado nas FIGS. 10, a ponte 228 tem uma dobra mais pronunciada e mais afiada que a tira 224, em outras palavras, a ponte tem um radio de dobra menor que aquele da tira. Esta relação estrutural produz um vão radial entre primeira e segunda extremidade próxima da ponte 228 e da tira 224 quando a ponte é ligada ao mecanismo de aperto 226. Durante o aperto da braçadeira de tubo 210, interferência é evitada entre primeira e segunda extremidades circunferenciais respectivas 228 e a tira 224, como pode ocorrer em alguns casos com nenhum vão radial. O vão radial também atrasa o contato e o engate entre a ponte 228 e a tira 224, entre a ponte e a primeira gaxeta 230, e entre a primeira gaxeta e a segunda gaxeta 231 até estágios maiores da ação de aperto quando a primeira e segunda extremidades circunferenciais 232, 234 da tira são puxadas juntas. Isto pode ajudar evitar posições erradas da ponte 228 com relação à tira 224, e pode ajudar evitar posições erradas da primeira e segunda gaxetas 230, 231 com relação a cada outra tal como agrupando ou soldando o material de gaxeta, especialmente agrupando o material da primeira gaxeta nas primeira e segunda extremidades circunferenciais 290, 292 da ponte.
[00027] Se referindo às FIGS. 9-11, na modalidade ilustrada a ponte 228 tem um primeiro flange 301, um segundo flange (não mostrado), um primeiro recorte 303, e um segundo recorte 305. Os primeiro e segundo flanges 301 ajudam localizar a ponte 228 na tira 224 e ajudam fortalecer a estrutura da ponte 228 para ajudar prevenir empenamento e outra deformação que pode ocorrer durante a montagem, o aperto, e o uso. Os primeiro e segundo flanges 301 são respectivamente localizados em extremidades axiais 286, 288 e são dobrados de lado angulados perpendicular à superfície externa 300. Os primeiro e segundo flanges 301 não necessitam ser fornecidos para certas aplicações, tais como onde nenhuma característica de fortalecimento de estrutura é necessária ou onde características de fortalecimento de estrutura diferentes são fornecidas como nervuras direcionadas circunferencialmente.
[00028] Os primeiro e segundo recortes 303, 305 facilitam a transição entre as primeira e segunda gaxetas 230, 231 no engate e confrontação das gaxetas. Os recortes 303, 305 limitam engate direto entre aponte 228 e a primeira gaxeta 230 durante a ação de aperto, e pode ajudar evitar posições erradas tais como agrupando ou soldando o material de gaxeta, especialmente agrupando o material da primeira gaxeta nas primeira e segunda extremidades circunferenciais 290, 292 da ponte. Os primeiro e segundo recortes 303, 305 são respectivamente localizados nas extremidades circunferenciais 290, 292 e são geralmente vazios em forma de U nas extremidades, é claro, outras formas de vazio são possíveis tais como formas de meio círculo. Os primeiro e segundo recortes 303, 305 tem uma extensão axial que pode ser igual ou maior que a extensão axial da segunda gaxeta 231, e tem uma extensão circunferencial suficiente para abranger o intervalo 284 na tira 224 quando a tira está apertada. Cada recorte tem uma primeira borda lateral 307, uma segunda borda lateral 309, e uma borda inferior 311. Os recortes 303, 305 não necessitam necessariamente serem providos na ponte 228.
[00029] Na montagem, a ponte 228 está ligada ao bloco de reação 270 de modo que a ponte fique no bloco de reação durante ação de aperto de modo a propriamente localizar a posição da ponte com relação à tira 224; por exemplo, para posicionar propriamente circunferencialmente com relação às extremidades circunferenciais 232, 234 da tira. A ponte 228 pode ser pré- montada e ligada ao bloco de reação 270 antes da braçadeira de tubo 210 ser colocada em torno das extremidades de tubo. Se referindo à FIG. 10, durante o aperto a ponte 228 move com o bloco de reação 270 conforme o primeiro e segundo flanges 244, 246 da tira 224 movem na direção de cada outro, como um dos primeiro e segundo flanges move na direção do outro, e/ou conforme o bloco de reação se move na direção de um dos primeiro e segundo flanges da tira (movimento do bloco de reação representado pelas setas A, B). Isto também pode ajudar a evitar posições erradas tais como agrupando ou soldando material de gaxeta, especialmente agrupamento de material da primeira gaxeta 230 nas primeira e segunda extremidades circunferenciais 290, 292 e/ou a borda inferior 311 da ponte 228. Se referindo às FIGS. 9 e 11, a ponte 228 pode ser ligada ao bloco de reação 270 através de pontos de solda 313 que trazem a superfície externa 300 em contato direto com a superfície faceando radialmente para dentro do bloco de reação. A ponte 228 pode também ser ligada de outros modos tais como por abas dobradas se estendendo da ponte e comprimindo ambos lados do bloco de reação 270 ou ligando uma estrutura de retenção.
[00030] A primeira gaxeta 230 é assentada no primeiro segmento de canal 248 da tira 224 e forma uma vedação de gaxeta a metal contra as primeira e segunda extremidades de tubo. A primeira gaxeta 230 pode ser feita de qualquer material adequado tal como descrito acima em conexão com a gaxeta 30. A este respeito, a primeira gaxeta 230 é similar em alguns jeitos à gaxeta 30 das FIGS. 1-8, e algumas destas similaridades não serão descritas aqui. Se referindo às FIGS. 9-11, a primeira gaxeta 230 tem uma superfície interna 326 e uma superfície externa 328. Uma lâmina de ácido inoxidável pode ser localizada na superfície interna 326 como previamente descrito para a modalidade das FIGS. 1-8, e um adesivo sensível à pressão, uma estrutura de aço inoxidável modalizada ou alguma outra característica de aderência pode ser usada e/ou localizada na superfície externa 328 de modo a pré- montar e ligar a primeira gaxeta 230 à tira 224. A primeira gaxeta 230 tem uma estrutura dividida e de elo aberto, e tem uma primeira e segunda extremidades circunferenciais 315, 317. Se referindo às FIGS. 10 e 12, quando montada a primeira gaxeta 230 seguindo a superfície interna 240 da tira 224, e a primeira e segunda extremidades circunferenciais 315, 317 envolvem pelo menos parte do caminho do primeiro e segundo flanges 244, 246 da tira. As primeira e segunda extremidades circunferenciais 315, 317 confrontam a superfície interna 240 nos primeiro e segundo flanges 244, 246, e podem manter contato direto com a superfície interna nos flanges (FIG. 12) ou pode opor à superfície interna nos flanges através de um intervalo (não mostrado).
[00031] A segunda gaxeta 231 é localizada contra a superfície interna 298 da ponte 228 e forma uma vedação de gaxeta a metal contra as primeira e segunda extremidades de tubo (embora não mostrado no fantasma na FIG. 9, que algumas vezes indica que uma parte está escondida atrás ou por baixo de outra parte). A segunda gaxeta 231 é similar em algumas maneiras à gaxeta 30 das FIGS. 1-8, e algumas destas similaridades tais como o material não serão descritos aqui. Se referindo às FIGS. 9-11, a segunda gaxeta 231 tem uma superfície interna 319 e uma superfície externa 231. Uma lâmina de aço inoxidável pode estar localizada na superfície interna 319 como previamente descrito para a modalidade nas FIGS. 1-8, e um adesivo sensível à pressão, ou alguma outra característica de aderência pode ser usada e/ou localizada na superfície externa 231 de modo a pré-montar e ligar a segunda gaxeta 231 à ponte 228. A segunda gaxeta 231 tem uma estrutura arqueada, e tem primeira e segunda extremidades circunferenciais 323, 324. Se referindo às FIGS. 9 e 11, as extremidades circunferenciais da segunda gaxeta 231 pelo menos parcialmente sobrepões os recortes 303, 305 e estende na direção circunferencial além das bordas inferiores 211 dos recortes.
[00032] O conjunto de ponte e gaxeta das FIGS. 9-13 é projetado para fornecer uma transição e progressão suave e principalmente ininterrupta entre as primeira e segunda gaxetas 230, 231, e entre a ponte 228 e a primeira gaxeta. Em outras palavras, o conjunto é projetado para minimizar ou de outra forma eliminar um degrau vertical ou outra forma de superfície não nivelada, que em alguns casos pode deformar a segunda gaxeta 231 e/ou causar um contato superfície a superfície desigual entre a braçadeira de tubo 210 e o tubo, e consequentemente ser uma fonte de vazamento de gás de descarga. Uma maneira para facilitar uma transição principalmente ininterrupta é manter certas relações de raio-espessura dentre a ponte 228, a primeira gaxeta 230, e a segunda gaxeta 231. Por exemplo, a primeira gaxeta 230 pode ter um valor de espessura radial que é maior que a espessura radial da ponte 228, e maior que a espessura radial da segunda gaxeta 231. Também, a espessura radial da primeira gaxeta 230 pode ser maior que ou igual à soma das espessuras radiais da ponte 228 e a segunda gaxeta 231. Em um exemplo, a espessura radial da ponte 228 é cerca de 0,38 mm, a espessura radial da primeira gaxeta 230 é cerca de 1,0 mm, e a espessura radial da segunda gaxeta 231 é cerca de 0,45 mm. E claro, a ponte 228 e a primeira e segunda gaxetas 230, 231 não necessitam satisfazer estas relações, e podem ter valores de espessura radial diferentes para cada da ponte e primeira e segunda gaxetas; por exemplo, a primeira gaxeta e/ou a segunda gaxeta pode ter uma espessura radial de cerca de 0,6 mm.
[00033] Se referindo às FIGS. 12 e 13, quando a braçadeira de tubo 210 está em um estado apertado, as primeira e segunda gaxetas 230, 231 se tornam comprimidas juntas contra a superfície externa dos tubos (segundo tubo 220 mostrado), e a ponte 228 se torna embutida no material da primeira gaxeta. Isto é parcialmente facilitado satisfazendo pelo menos algumas das relações de raio-espessura descritas acima, embora possa existir em alguns casos sem satisfazer as relações. Se referindo à FIG. 13, a primeira extremidade circunferencial 232 da segunda gaxeta 231 e a porção de confronto da primeira gaxeta 230 são comprimidas junto, e a porção da borda inferior 311 da ponte 228 é modalizada na porção de confronto da primeira gaxeta para criar uma seção T de transição substancialmente ininterrupta na mesma e uma interface substancialmente nivelada entre elas. Isto ocorre por outro lado das gaxetas e ponte também, embora não mostrado.
[00034] Se referindo à FIG. 14, outra modalidade ilustrada de um conjunto de ponte e gaxeta é mostrada que é similar em várias maneiras ao conjunto de ponte e gaxeta das FIGS. 9-13, e algumas destas similaridades não irão ser descritas aqui; por exemplo, uma primeira gaxeta 430 é similar à primeira gaxeta 230, e uma segunda gaxeta 431 é similar à segunda gaxeta 231.
[00035] Uma ponte 428 abrange um intervalo no caso contrário da tira contínua 424 e protege contra vazamento de gás de descarga na mesma. A ponte 428 tem uma primeira extremidade axial 486 e uma segunda extremidade axial 488, e tem uma primeira extremidade circunferencial 490 e uma segunda extremidade circunferencial 492. Como a ponte 228, a ponte 428 tem uma dobra mais afiada e mais pronunciada que a tira 424.
[00036] Na modalidade ilustrada, a ponte 428 inclui primeiro e segundo braços em forma triangular 527, 529 se estendendo em direções circunferenciais opostas com relação uma à outra. Um primeiro e segundo lado axial 531, 533 em cada dos braços 527, 529 convergem na direção de cada outro e na direção de linha central axial C da segunda gaxeta 431. Os lados 531, 533 podem encontrar em um ponto como mostrado, mas não necessitam e podem criar uma extremidade circunferencial arredondada ou embotada. No uso, vazamento de gás de descarga potencial é tirado e migra ao longo dos lados 531, 533 na direção da linha central axial C e é consequentemente mantido de escapar ajunta.
[00037] Como a ponte 228, a ponte 428 é ligada ao bloco de reação 470 através, por exemplo, de pontos de solda 513. A segunda gaxeta 431 é mostrada no fantasma e é localizado na superfície interna da ponte 428. A segunda gaxeta 431 tem extremidades circunferenciais que estendem na direção circunferencial atrás dos primeiro e segundo braços 527, 529. E a ponte 428 pode possuir as relações de raio-espessura descritos acima para a ponte 228, e em um estado apertado as gaxetas 430, 431 são comprimidas e a ponte 428 é embutida no material da primeira gaxeta.
[00038] É para ser entendido que a descrição acima não é uma definição da invenção, mas é uma descrição de uma ou mais modalidades exemplares preferidas da invenção. A invenção não é limitada às modalidade(s) particulares divulgadas aqui, mas ao invés é definida unicamente pelas reivindicações abaixo. Adicionalmente, as afirmações contidas na descrição anterior relacionam a modalidades particulares e não são para serem construídas como limitações no escopo da invenção ou na definição de termos usados nas reivindicações, exceto onde um termo ou frase é expressamente definido acima. Várias outras modalidades e várias mudanças e modificações às modalidade(s) divulgadas se tornarão aparentes àqueles versados na técnica. Todas tais outras modalidades, mudanças, e modificações são pretendidas e estarem dentro do escopo das reivindicações anexas.
[00039] Como usado nesta especificação e reivindicações, os termos “por exemplo”, “por instância” e “tal como”, e os verbos “compreendendo”, “tendo”, “incluindo”, e suas outras formas de verbo, 1 quando usados em conjunção com uma lista de um ou mais componentes ou outros itens, são cada para serem construídos como em aberto, significando que a lista não é para ser considerada como excluindo outro, componentes adicionais ou itens. Outros termos são para serem construídos usando seu significado razoável mais amplo a menos que eles sejam usados em um contexto que requer uma interpretação diferente.

Claims (12)

1. Braçadeira de tubo (10) compreendendo: uma tira (24) se estendendo circunferencialmente de uma primeira extremidade circunferencial (32) a uma segunda extremidade circunferencial (34), e se estendendo axialmente de uma primeira extremidade axial (36) a uma segunda extremidade axial (38), a tira tendo uma superfície interna (40) definindo um primeiro segmento de canal (48) localizado para dentro das primeira e segunda extremidades axiais e se estendendo em pelo menos a meio caminho entre as primeira e segunda extremidades circunferenciais; um mecanismo de aperto (26) conectado à tira e incluindo pelo menos um prendedor (74, 76, 78, 80) para trazer as primeira e segunda extremidades circunferenciais na direção uma da outra para apertar a tira, o mecanismo de aperto tendo um bloco de reação (70) com uma superfície radialmente para dentro (82); uma ponte (28) contatando a superfície interna e circunferencialmente abrangendo um intervalo no primeiro segmento de canal no mecanismo de aperto, a ponte tendo um segundo segmento de canal (102) alinhado com o primeiro segmento de canal de modo que os primeiro e segundo segmentos de canal juntos definam um canal circular contínuo (112) localizado em uma porção interior da braçadeira; e uma gaxeta (30) assentada pelo menos parcialmente dentro do canal; caracterizada pelo fato de que a ponte tem uma primeira parede lateral se estendendo de um lado do segundo segmento de canal para uma primeira extremidade axial, e tem uma segunda parede lateral se estendendo de um lado oposto do segundo segmento de canal para uma segunda extremidade axial, a ponte tem um primeiro relevo (104) localizado na primeira parede lateral e radialmente abaixo do mecanismo de aperto, e tem um segundo relevo (106) localizado na segunda parede lateral e radialmente abaixo do mecanismo de aperto, os primeiro e segundo relevos se projetam radialmente para fora de modo que, durante o aperto, a superfície radialmente para dentro do bloco de reação engata os primeiro e segundo relevos e engata uma superfície externa da ponte no segundo segmento de canal para exercer uma força radialmente para dentro nos relevos e no segundo segmento de canal.
2. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a ponte tem primeira e segunda extremidades circunferenciais (90, 92), a primeira extremidade circunferencial tendo um primeiro corte em bisel (94) localizado na mesma e a segunda extremidade circunferencial tendo um segundo corte em bisel (96) localizado na mesma, os primeiro e segundo cortes em bisel fornecendo uma superfície interna ininterrupta do canal contínuo contra a qual a gaxeta está assentada.
3. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que cada dos primeiro e segundo cortes em bisel criam um ângulo na faixa de 1 ° a 10o com relação a uma superfície externa da ponte.
4. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a tira tem uma primeira característica de guia (108) localizada no mesmo, e a ponte tem uma segunda característica de guia (110) que interage com a primeira característica de guia para guiar posicionamento da ponte contra a superfície interna da tira.
5. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a primeira característica de guia é um recorte localizado na primeira extremidade axial da tira, e a segunda característica de guia é um prolongamento se estendendo radialmente da primeira extremidade axial da ponte, o prolongamento sendo recebido no recorte para então permitir movimento circunferencial relativo de uma primeira extremidade circunferencial da ponte em relação à primeira extremidade circunferencial da tira enquanto mantém alinhamento axial da ponte e da tira.
6. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 1, caracterizadapelo fato de que a gaxeta é pré-montada dentro do canal antes da braçadeira de tubo ser usada para juntar extremidades de tubo.
7. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 1, caracterizadapelo fato de que a ponte é ligada ao bloco de reação na superfície radialmente faceando para dentro, em que, sob aperto do mecanismo de aperto, a ponte mantém com o bloco de reação quando as primeira e segunda extremidades circunferenciais da tira ficam juntas e mais perto do bloco de reação; e a gaxeta é assentada pelo menos parcialmente dentro do primeiro segmento de canal.
8. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 7, caracterizadapelo fato de que a ponte é ligada ao bloco de reação através de uma ou mais soldas (313, 513) ligando diretamente uma superfície externa da ponte à superfície radialmente faceando para dentro do bloco de reação.
9. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 7, caracterizadapelo fato de que a ponte tem um primeiro recorte localizado em uma primeira extremidade circunferencial (90) da mesma e tem um segundo recorte localizado em uma segunda extremidade circunferencial (92) da mesma, o primeiro e segundo recortes tendo a mesma extensão axial do primeiro segmento de canal.
10. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 9, caracterizadapelo fato de que: a tira tem um primeiro e segundo flanges (44, 46, 244, 246) respectivamente se estendendo das primeira e segunda extremidades circunferenciais da tira, os primeiro e segundo flanges se opondo um ao outro; o mecanismo de aperto é conectado aos primeiro e segundo flanges; a gaxeta tem uma estrutura de elo aberto com uma primeira extremidade circunferencial (315) e uma segunda extremidade circunferencial (317), a primeira extremidade circunferencial localizada no primeiro flange e confrontando o primeiro flange, e a segunda extremidade circunferencial localizada no segundo flange e confrontando o segundo flange; e a braçadeira de tubo ainda compreende uma segunda gaxeta (231) localizada na ponte e tendo uma primeira extremidade circunferencial (323) pelo menos parcialmente sobrepondo o primeiro recorte e tendo uma segunda extremidade circunferencial (325) pelo menos parcialmente sobrepondo o primeiro recorte.
11. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que a espessura radial da gaxeta é maior que a espessura radial da segunda gaxeta de modo a facilitar uma transição ininterrupta entre a gaxeta e a segunda gaxeta com relação a uma superfície interna na transição quando a braçadeira de tubo está em um estado apertado e as gaxetas são comprimidas contra uma superfície externa de um tubo.
12. Braçadeira de tubo de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a ponte tem um primeiro lado axial (531) e um segundo lado axial (533), os primeiro e segundo lados axiais convergem um na direção do outro e na direção de uma linha central axial (C) da gaxeta em uma primeira extremidade circunferencial (490) e em uma segunda extremidade circunferencial (492) da ponte, os primeiro e segundo lados circunferenciais convergentes facilitam extração do vazamento do gás de descarga na direção da linha central da gaxeta.
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