BR112012010595B1

BR112012010595B1 - Dispensador

Info

Publication number: BR112012010595B1
Application number: BR112012010595-7A
Authority: BR
Inventors: Alexander Walter; Bruce R. Broyles; Marc Peuker; Andreas J. Boehm
Original assignee: 3M Innovative Properties Company
Priority date: 2009-11-05
Filing date: 2010-11-03
Publication date: 2019-07-16
Also published as: EP2990351A1; US20120273523A1; JP5775088B2; EP2496490B1; EP2990351B1; BR112012010595B8; US20170008678A1; RU2012118264A; EP2496490A4; CN102596745B; WO2011056814A1; EP2496490A1; JP2013510051A; BR112012010595A2; BR112012010595A8; CN102596745A; US20150329252A1; RU2511626C2; US9120606B2; US9469453B2

Abstract

"dispensador" a presente invenção refere-se a um dispensador que compreende um corpo com uma saída, e uma tampa para a saída. a tampa e o corpo 5 podem ser movidos de maneira articulada em relação ao outro entre uma posição aberta na qual a saída está aberta e uma posição fechada na qual a tampa fecha a saída. a tampa e o corpo são adaptados para travar engate entre si pelo menos na posição fechada. a tampa tem um elemento de travamento para travar e destravar a tampa e o corpo na posição fechada. uma 10 força aplicada sobre o elemento de travamento para destravamento impulsiona a tampa em direção à posição aberta. o dispensador facilita, de preferência, a aplicação de um material a ser dispensado a um local desejado.

Description

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DISPENSADOR

Campo da Invenção [001] A invenção se refere a um dispositivo para a dispensação de um material fluível, em particular, um material para os dentes.

Antecedentes da Invenção [002] Os materiais para uso nos dentes são frequentemente fornecidos em embalagens que são projetadas para facilitar a preparações e/ou aplicação dos materiais durante o trabalho do dentista. Os materiais fluíveis para uso nos dentes são fornecidos frequentemente, por exemplo, em frascos com conta-gotas que permitem a dispensação do material em gotículas para que uma quantidade desejada possa ser facilmente medida por um usuário.

[003] Por exemplo, o documento US 5.246.145 revela um conjunto de frasco conta-gotas com uma tampa de dispensação que pode ser presa ao frasco. A tampa de dispensação tem um bico conta-gotas e uma tampa separada para fechar o bico. A tampa é fixa de maneira articulada na tampa de dispensação para abrir e fechar o bico. O frasco conta-gotas tem ainda um mecanismo de travamento para travar a tampa fechada sobre o bico.

[004] Embora uma variedade de embalagens diferentes que podem fornecer vantagens em determinados aspectos sejam usadas em odontologia, ainda há uma necessidade por uma embalagem que seja fácil de usar, relativamente barata, e forneça vida útil relativamente longa para o material contido. Além disso, existe uma particular necessidade por um frasco conta-gotas que pode ser fabricado e/ou preenchido usando equipamento existente, mas que fornece determinadas vantagens de manuseio para um usuário e que está disponível a um preço relativamente baixo.

Descrição da Invenção [005] A invenção refere-se a um dispensador que compreende um corpo com uma saída, e uma tampa para a saída. A tampa é

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2/18 interconectada de maneira articulada ao corpo por uma primeira interconexão articulada para que a tampa seja móvel em relação ao corpo entre uma posição aberta na qual a saída está aberta e uma posição fechada na qual a tampa fecha a saída. Além disso, a tampa e o corpo são adaptados para travar engate entre si pelo menos na posição fechada. A tampa tem um elemento de travamento que é móvel em relação à tampa entre uma posição travada e uma posição destravada. A posição travada permite o travamento da tampa com o corpo na posição fechada, enquanto que a posição destravada fornece destravamento da tampa para movimento da posição fechada para a posição aberta. Em relação à posição travada, a posição destravada permite assim, de preferência, um movimento da tampa e do corpo um em relação ao outro da posição fechada para a posição aberta. O elemento de travamento tem um atuador para movimentar o elemento de travamento entre a posição travada e a posição destravada. Além disso, o atuador está disposto em relação à primeira interconexão articulada para que uma força aplicada ao atuador em relação ao corpo para movimentar o elemento de travamento em direção à posição destravada também impulsione a tampa para a posição aberta. De preferência, a aplicação de força sobre o atuador gera um torque entre o corpo e a tampa com uma direção rotacional adequada para impulsionar a tampa e o corpo para a posição aberta.

[006] A invenção é vantajosa em que ela pode proporcionar operação mais fácil por um usuário em relação aos dispositivos da técnica anterior. Em particular, a invenção pode permitir a operação do dispensador usando apenas uma das mãos, por exemplo, destravamento e abertura do dispensador por um único movimento substancialmente em uma direção. A invenção pode, ainda, proporcionar que forças relativas baixas sejam necessárias para destravar a tampa do corpo. A invenção pode, ainda, ser vantajosa em que ela pode fornecer uma vedação relativamente justa da saída.

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Portanto, pode-se evitar que um material a ser dispensado saia através da saída na posição fechada do dispensador. Além disso, a invenção pode proporcionar fixação da tampa no dispositivo para que ela não seja perdida na posição aberta do dispensador. Isto pode ajudar a obter uma vida útil relativamente longa do material a ser dispensado porque um usuário pode facilmente fechar novamente o dispensador. A invenção pode, também, permitir uma fabricação relativamente barata. Em particular, o dispensador pode ser formado como uma peça única ou pelo menos com uma quantidade reduzida de peças e, portanto, pode ajudar a reduzir custos, por exemplo, devido à eliminação de etapas de montagem.

[007] Em uma modalidade, o elemento de travamento é resilientemente impulsionado para a posição travada. Por exemplo, o dispensador pode ser formado (por exemplo, moldado a partir de plástico) com o elemento de travamento na posição travada (por exemplo, com a tampa e o corpo na posição aberta). Neste exemplo, o dispensador pode ser produzido a partir de um material que fornece certa elasticidade natural que é suficiente para retornar o elemento de travamento quando ele está fora da posição travada. Portanto, um elemento resiliente adicional, como uma mola, pode ser poupado. O elemento de travamento pode, por exemplo, formar uma peça com a tampa.

[008] Em outra modalidade, o elemento de travamento tem um primeiro retentor e o corpo tem um segundo retentor. O primeiro e o segundo retentores são adaptados, de preferência, para encaixar um com o outro para travar a tampa e o corpo na posição fechada. Desta forma, na posição fechada do dispensador, o primeiro e segundo retentores podem ser adaptados para evitar que a tampa se mova para a posição aberta. Adicionalmente, o dispensador pode ser configurado para que o movimento do elemento de travamento em direção à posição destravada - na posição fechada do

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4/18 dispensador - faça com que o primeiro e o segundo retentores desengatem. Desta forma, um movimento da tampa da posição fechada para a posição aberta pode ser permitido.

[009] Em uma modalidade, o elemento de travamento é interconectado de maneira articulada à tampa por uma segunda interconexão articulada. Portanto, a primeira interconexão articulada pode proporcionar capacidade relativa de rotação entre a tampa e o corpo, enquanto que a segunda interconexão articulada pode fornecer capacidade de rotação relativa entre o elemento de travamento e a tampa. Desta forma, por exemplo, ao usar o dispensador, a tampa pode ser giratória em relação ao corpo em uma primeira direção rotacional para movimentar a tampa da posição fechada para a posição aberta. Adicionalmente, o elemento de travamento pode ser girado em relação à tampa em uma segunda direção rotacional para movimentar o elemento de travamento da posição travada para a posição destravada. De preferência, a primeira e a segunda direções rotacionais são geralmente correspondentes. Portanto, a operação do elemento de travamento para destravar a tampa e o corpo um do outro faz com que a tampa e o corpo sejam, de preferência, impulsionados para a posição aberta. Isto pode ser particularmente vantajoso ao usar o dispositivo em odontologia porque o dispensador pode ser operado usando apenas uma das mãos. Por exemplo, quando um dentista trata um paciente, ele pode precisar de uma das mãos para segurar um instrumento dental, como um espelho ou uma ponta de prova, de modo que o dentista pode ter apenas uma mão disponível para dispensar um material necessário para o tratamento na boca do paciente. O dispensador de acordo com a invenção maio pode permitir ao dentista abrir e fechar o dispositivo, assim como dispensar um material usando apenas uma das mãos. Portanto, o dispensador pode ter uso relativamente conveniente e pode particularmente, no uso dental, fornecer economia em tempo no tratamento de

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5/18 um paciente.

[010] Em uma modalidade, a primeira e segunda interconexões centrais fornecem capacidade de rotação em torno de um primeiro eixo de rotação e de um segundo eixo de rotação, respectivamente. O primeiro e o segundo eixos de rotação podem estar afastados e podem se estender de modo geralmente paralelo um ao outro.

[011] A segunda interconexão articulada entre o elemento de travamento e a tampa pode formar um primeiro pivô para o elemento de travamento. Por exemplo, o elemento de travamento pode ter uma primeira extremidade livre compreendendo o atuador e uma segunda extremidade oposta que está conectada com a tampa. A conexão entre o elemento de travamento e a tampa pode, por exemplo, formar um pivô elástico que permite que o elemento de travamento seja movido, enquanto que o elemento de travamento em si pode ser substancialmente rígido. O elemento de travamento pode compreender ainda um suporte que está disposto de modo a estar em posição limítrofe com a tampa quando o elemento de travamento é levado da posição travada para a posição destravada. O suporte pode ser espaçado em relação à tampa na posição travada. O suporte pode estar disposto no elemento de travamento entre o primeiro pivô e o atuador. Desta forma, o suporte pode formar um segundo pivô para o elemento de travamento. Por exemplo, o elemento de travamento, movido em direção à posição destravada, pode se movimentar em torno do primeiro pivô até o suporte estar em contiguidade com a tampa. Uma vez que o suporte está em contiguidade com a tampa, o elemento de travamento pode se mover em torno do segundo pivô. Portanto, um movimento do elemento de travamento pode ter um curso inicial no qual o suporte está espaçado em relação à tampa e um curso subsequente no qual o suporte está em contiguidade com a tampa. Conforme descrito em mais detalhes abaixo, o curso inicial pode proporcionar principalmente a

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6/18 liberação de uma pré-tensão entre a tampa e o corpo (por exemplo, usada para prender firmemente a tampa na saída), enquanto que o curso subsequente pode proporcionar desengate relativamente rápido do primeiro e do segundo retentores. Desta forma, pode-se obter uma abertura relativamente rápida do dispensador usando forças de operação relativamente baixas. Isto ainda fornece funcionamento relativamente conveniente do dispositivo.

[012] Em outra modalidade, o primeiro e/ou o segundo retentores podem ser em formato de gancho. Nesse caso, o desengate do primeiro e do segundo retentores pode fazer com que a tampa seja impulsionada para a posição fechada enquanto os retentores são movidos entre si para destravamento. Isto pode fornecer um travamento mais seguro quando os retentores estão engatados.

[013] Em uma modalidade, o dispensador tem uma entrada para receber o material a ser dispensado a partir de um recipiente. A entrada pode estar disposta do lado oposto à saída. A entrada pode, por exemplo, permitir conexão da saída a um recipiente que é adaptado para armazenar um material a ser dispensado. O dispensador pode ter um eixo longitudinal. O eixo longitudinal pode se estender pela entrada e pela saída (por exemplo, através dos centros da entrada e da saída). Adicionalmente, o eixo longitudinal pode estar disposto entre o primeiro e o segundo eixos rotacionais. O eixo longitudinal pode, ainda, se estender geralmente perpendicular ao primeiro e segundo eixos rotacionais.

[014] Em uma modalidade, o elemento de travamento se estende genericamente paralelo a este eixo longitudinal. O atuador do elemento de travamento pode formar a primeira extremidade livre do elemento de travamento. Nesse caso, o elemento de travamento pode ser orientado para que o atuador se estenda para uma direção substancialmente correspondente a uma direção desde a entrada até a saída.

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7/18 [015] Em outra modalidade, a primeira interconexão articulada pode ser uma dobradiça. A dobradiça pode ser disposta adjacente a um primeiro lado do corpo, enquanto que o engate de travamento pode ser fornecido por uma trava adjacente a um segundo lado oposto do corpo. A saída pode ser fornecida entre o primeiro e o segundo lados. A tampa na posição fechada pode se estender entre o primeiro e o segundo lados e assim cobrir a saída. Desta forma, a tampa pode ser adaptada para que a tampa na posição fechada cubra a saída entre o primeiro e o segundo lados.

[016] Em uma outra modalidade, a dobradiça é adaptada para impulsionar automaticamente o corpo e a tampa de uma posição intermediária entre a posição aberta e fechada em direção à posição aberta ou fechada. Portanto, uma dobradiça biestável pode ser formada. A dobradiça biestável pode posicionar automaticamente a posição aberta ou a posição fechada, mas não pode permanecer em posições intermediárias. A dobradiça pode ser ainda formada por uma junta viva formando uma peça com a tampa e o corpo. Isto pode ajudar a reduzir custos porque a junta viva pode ser formada junto com a tampa e o corpo em uma única etapa de manufatura. A dobradiça pode, ainda, ser moldada por modelagem por injeção em duas etapas com a tampa e o corpo. Portanto, a dobradiça pode ainda formar uma peça com a tampa e o corpo, mas pode ser formada por um material diferente do que a tampa e o corpo.

[017] Em uma modalidade, a tampa é tracionada sobre a saída na posição fechada. A tração ou pré-tensão da tampa sobre a saída pode ser mantida por retentores engatados na posição fechada do dispensador. A prétensão pode, por exemplo, ser criada por um usuário forçando a tampa para a posição fechada.

[018] Em outra modalidade, a tampa compreende uma vedação para vedar a saída na posição fechada. Portanto, a vedação pode fornecer

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8/18 uma vedação firme da saída para evitar que um material a ser dispensado passe pela saída. A vedação pode ser uma vedação de borracha, por exemplo. Adicionalmente, a vedação pode ser produzida a partir de um material termoplástico macio, ou um elastômero termoplástico. Desta forma, a invenção pode proporcionar uma vida útil aumentada dos materiais contidos no recipiente. Além disso, o dispensador na posição fechada pode ser armazenado com a tampa para baixo e o recipiente para cima sem que ocorra vazamento de material do dispensador.

[019] Em uma modalidade, o dispensador compreende um recipiente para receber o material a ser dispensado. O recipiente pode compreender, por exemplo, um acoplamento para encaixar com um acoplamento correspondente do corpo do dispensador. O(s) acoplamento(s) pode(m) compreender uma rosca, por exemplo, ou qualquer outra estrutura que permita prender o recipiente ao corpo.

[020] Em uma outra modalidade, o atuador e o recipiente são dispostos um relação ao outro para que o recipiente possa ser pego pela mão do usuário com o dedo polegar colocado sobre o atuador, e para que o atuador possa ser movido em direção à posição destravada por mover o dedo polegar em uma direção que se afasta da mão do usuário, e sendo que, após alcançar a posição destravada, a tampa possa ser movida em direção à posição aberta por mover ainda mais o polegar geralmente na mesma direção que se afasta da mão.

[021] Em uma modalidade, o recipiente forma um frasco. O frasco pode ter uma parede de recipiente transparente. A parede de recipiente transparente pode compreender um filtro e luz, por exemplo, um filtro de luz que bloqueia a luz azul. A luz azul pode interagir, por exemplo, com fotoiniciadores em um material contido no recipiente, o que pode fazer com que o material endureça ou se altere de outro modo. Portanto, o bloqueio da luz

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9/18 azul pode evitar que o material se altere prematuramente e, assim, pode ajudar a aumentar a vida útil do material.

[022] O recipiente pode compreende adicionalmente o material a ser dispensado. O material pode ser, por exemplo, um adesivo dental.

[023] Em outra modalidade, o dispensador pode compreender um bocal conta-gotas formando a saída. O bocal conta-gotas pode fornecer uma dispensação precisa do material.

Breve Descrição dos Desenhos [024] A figura 1 é uma vista lateral de um dispositivo em uma posição aberta de acordo com uma modalidade da invenção.

[025] A figura 2 é uma vista lateral de um dispositivo em uma posição fechada de acordo com uma modalidade da invenção.

[026] A figura 3 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de acordo com uma modalidade da invenção empunhado por usuário.

[027] A figura 4 é uma vista em perspectiva de um dispositivo adicional de acordo com uma modalidade da invenção empunhado por um usuário.

[028] A figura 5 é uma vista em perspectiva de um dispensador de acordo com uma modalidade da invenção.

[029] A figura 6 é uma vista em seção transversal parcial de uma tampa com um elemento de travamento de acordo com uma modalidade da invenção.

[030] A figura 7 é uma vista em perspectiva de outro dispensador em uma posição fechada de acordo com uma modalidade da invenção.

[031] A figura 8 é uma vista em perspectiva do dispensador mostrado na figura 6 em uma posição aberta de acordo com uma modalidade da invenção.

Descrição Detalhada da Invenção [032] A figura 1 mostra um dispositivo 1 que tem um dispensador

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10/18 com uma saída 3, e uma tampa 4 para fechar a saída 3. O dispositivo 1 é mostrado na posição aberta na qual a saída 3 está aberta. Na posição aberta, o dispositivo 1 pode ser usado para dispensar um material da saída 3 até um local desejado.

[033] O dispensador 6 tem uma tampa 4 e um corpo 5 que são interconectados de maneira articulada. Desta forma, a tampa 4 e o corpo 5 são podem ser movidos ou girados em relação ao outro. No exemplo, a interconexão é formada por uma dobradiça 8. Portanto, a tampa 4 pode ser movida em relação ao corpo 5 em direção a uma posição fechada na qual a saída 3 está fechada, conforme mostrado na figura 2. Na posição fechada, a saída é, de preferência, lacrada pela tampa 4 para que o material a ser dispensado seja impedido de passar pela saída.

[034] O dispositivo 1, conforme mostrado nas figuras 1 e 2, tem uma dimensão longitudinal geralmente ao longo do eixo longitudinal A. A dimensão longitudinal pode corresponder a uma dimensão ao longo da qual o material é deslocado para a saída para dispensação. O versado na técnica entenderá que a dimensão longitudinal não é necessariamente reta, conforme ilustrado, mas pode ser curva ou ter seções curvas. A tampa 4 é giratória em relação ao corpo 5 lateralmente ao eixo longitudinal A do dispositivo 1. Por exemplo, a tampa 4 pode ser substancialmente girada em torno de um primeiro eixo de rotação que está disposto afastado do eixo longitudinal A e é geralmente perpendicular ao eixo longitudinal A. A configuração mostrada permite que a tampa 4 e a saída 3 sejam suficientemente afastadas uma da outra para reduzir a probabilidade da tampa ficar contaminada com o material dispensado durante o uso do dispositivo 1. Adicionalmente, pode-se impedir a perda da tampa 4 porque ela permanece fixada ao corpo 5 enquanto a tampa 4 e o corpo 5 são movidos um em relação ao outro.

[035] A tampa 4 e o corpo 5 são ainda adaptados para travar

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11/18 engate entre si pelo menos na posição fechada. Desta forma, a tampa é retida, de preferência, na posição fechada, o que pode ser vantajoso para armazenamento e/ou transporte do dispositivo 1. A tampa 4 tem um elemento de travamento 7. O elemento de travamento 7 permite, de preferência, o destravamento da tampa para que ela possa ser movida para a posição aberta, por exemplo, por um usuário. Consequentemente, o elemento de travamento 7 pode ser posicionado, por padrão, na posição travada. Portanto, o elemento de travamento 7 pode ser movido entre uma posição travada e uma posição destravada. A figura 2 mostra o dispositivo com o elemento de travamento 7 travando a tampa 4 com o corpo 5 na posição fechada. O elemento de travamento 7 pode ser movido da posição mostrada para a posição destravada (indicado por linhas tracejadas) proporcionando o destravamento da tampa e do corpo. Na posição destravada, é permitida uma rotação da tampa e do corpo da posição fechada para a posição aberta. O elemento de travamento 7 pode ter, ainda, o movimento limitado entre a posição travada e destravada. Em particular, o elemento de travamento 7 pode ser contido para que ele não possa ser movido ainda mais da posição travada em uma direção a partir da posição destravada até a posição travada (na figura, para a esquerda). Isto pode ser obtido, por exemplo, por uma correia flexível disposta entre o elemento de travamento e a tampa. A correia pode defletir quando o elemento de travamento é movido da posição travada para a posição destravada, mas pode ser substancialmente não expansível. Assim, um usuário pode ser impedido de operar o elemento de travamento em uma direção indesejada.

[036] O movimento do elemento de travamento para a posição destravada pode ser causado por uma força de ativação F aplicada sobre o elemento de travamento, conforme indicado na figura 2. A força de ativação F é aplicada, de preferência, em relação ao corpo 5. Por exemplo, o corpo pode ser retido enquanto a força é aplicada ao elemento de travamento 7. Uma direção

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12/18 adequada da força de ativação para movimentar o elemento de travamento da posição travada para a posição destravada é predeterminada pela disposição (por exemplo, orientação e formato) do elemento de travamento, que é descrita em mais detalhes abaixo. A direção da força de ativação é predeterminada, de preferência, para que ela seja orientada lateralmente ao eixo longitudinal A. Além disso, a direção da força de ativação pode ser predeterminada ao longo de uma linha que é genericamente transversal ao primeiro eixo de rotação, por exemplo, fornecida pela dobradiça, mas não cruzando o primeiro eixo de rotação. Portanto, uma ativação do elemento de travamento também gera, de preferência, um torque entre o corpo 5 e a tampa 4 em torno do primeiro eixo de rotação. Desta forma, quando o dispositivo é retido no corpo 5, a força de ativação F aplicada sobre o elemento de travamento gera um torque T que impulsiona a tampa para a posição aberta. Portanto, se a força de ativação F for mantida até a posição destravada ser atingida, a tampa pode destravar e, então, girar em direção à posição aberta. Desta forma, pode-se soltar a tampa do corpo e mover a tampa e o corpo para a posição aberta em uma única etapa operacional. Isto pode facilitar a operação do dispositivo e, em particular, pode permitir uma operação com uma das mãos para abrir o dispositivo, conforme ilustrado adicionalmente na figura 3.

[037] O dispositivo 1 tem ainda um recipiente 2. No exemplo mostrado, o recipiente 2 está sob a forma de um frasco. O frasco pode ser flexível de modo a ser pressionado por um usuário para a dispensação do material. O recipiente 2 tem, de preferência, uma abertura que está coberta pelo dispensador 6. A abertura pode ser suficientemente grande para permitir um preenchimento conveniente de um material dentro do recipiente durante a fabricação. Por outro lado, o dispensador 6 pode permitir a dispensação controlada do material quando o dispositivo é usado. O recipiente 2 pode, ainda, ser usado para prender o dispositivo 1. Portanto, o recipiente 2 pode

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13/18 permitir a um usuário prender convenientemente o dispositivo 1 no recipiente 2 para acionar o elemento de travamento e para abrir a tampa 4.

[038] A figura 3 mostra o dispositivo 1 segurado pela mão de um usuário. O usuário segura o dispositivo 1 no recipiente (não visível) com o elemento de travamento 7 orientado em direção ao dedo polegar do usuário. O formato e a posição do elemento de travamento em relação ao restante do dispositivo são tais que um acionamento do elemento de travamento é permitido em uma direção geralmente lateral à dimensão longitudinal A do dispositivo. Desta forma, por sua configuração, o dispositivo predetermina a orientação da força de ativação F para fornecer o torque que impulsiona a tampa 4 em direção à posição aberta.

[039] Conforme ilustrado na figura 4, o elemento de travamento 7' do dispositivo 1' pode ter um formato diferente que também fornece um torque adequado para impulsionar a tampa 4' para a posição aberta. O versado na técnica será capaz de fornecer formatos e/ou posições adicionais de um elemento de travamento que proporcionam um efeito similar ou equivalente, e que estão incluídos no escopo da presente invenção.

[040] A figura 5 é uma vista em perspectiva do dispensador 6. Conforme ilustrado, o dispensador 6 tem um corpo 5 e uma tampa 4 que formam uma peça. No exemplo, o corpo 5 e a tampa 4 são interconectados através de uma junta viva 18. O dispensador 6 tem ainda um bocal conta-gotas 9 que compreende a saída 3. O bocal conta-gotas 9 se projeta a partir do corpo 5. O corpo 5 tem ainda uma entrada 10 (não visível) que é adaptada, de preferência, para conexão com uma saída de um recipiente (não mostrado). No exemplo, o corpo 5 do dispensador 6 forma uma tampa para receber uma extremidade do recipiente. A tampa do corpo pode compreender, por exemplo, uma rosca interna para engatar uma rosca externa correspondente do recipiente. O versado na técnica reconhecerá outras configurações que

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14/18 permitem o acoplamento do dispensador 6 ao recipiente como, por exemplo, um acoplamento por pressão, um acoplamento colado ou um acoplamento no qual a rosca interna está disposta no recipiente e a rosca externa está disposta no dispensador 6. Outros acoplamentos que fornecem retenção adequada do dispensador ao recipiente podem ser possíveis.

[041] O bocal conta-gotas pode, ainda, ser formado por um componente que é separado do corpo. Nesse caso, o bocal conta-gotas pode ter um tampão que pode ser recebido na abertura do recipiente, e pode se projetar através de um orifício no corpo do dispensador quando o dispositivo é montado. Desta forma, diferentes bocais conta-gotas podem ser usados com corpos projetados de maneira similar. Isto pode, por exemplo, economizar custos durante a fabricação porque dispensadores similares podem ser produzidos em volumes mais elevados em relação aos dispensadores que exigem bocais conta-gotas configurados de modo diferente.

[042] O dispensador 6 na figura 5 é mostrado na posição aberta na qual a tampa 4 abre a saída 3. Entretanto, a junta viva 18 permite que a tampa 4 e o corpo 5 sejam girados em relação ao outro em direção à posição fechada. A junta viva 18 do dispensador 6 pode, conforme ilustrado, ser biestável para que a tampa 4 e o corpo 5 sejam forçados para a posição fechada ou aberta a partir de posições intermediárias. A dobradiça 18, nesta e em outras modalidades, pode fornecer o primeiro eixo rotacional que está orientado de modo substancialmente transversal, por exemplo, geralmente perpendicular ao eixo longitudinal A' do dispensador 6. Observa-se que a junta viva mostrada pode não ter um eixo rotacional fixo, mas pode fornecer um eixo rotacional que se move lateralmente ao eixo rotacional conforme a dobradiça é movida. O primeiro eixo rotacional é, de preferência, afastado do eixo longitudinal A' do dispensador (o primeiro eixo rotacional e o eixo longitudinal não se cruzam). A tampa 4 pode ser girada em cerca de 180°. Portanto, a

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15/18 tampa 4, na posição aberta, pode estar suficientemente afastada do bocal para que a tampa, de preferência, não afete o posicionamento preciso do bocal para dispensação.

[043] O dispensador 6 no corpo 5 tem ainda um primeiro elemento de retenção 11 e a tampa 4 tem um segundo elemento de retenção 12. O primeiro e o segundo elementos de retenção 11, 12 são adaptados para travar engate com o outro para manter a tampa e o dispensador 6 na posição fechada. Desta forma, a tampa 4 e o corpo 5 podem ser travados um com o outro na posição fechada.

[044] A figura 6 mostra o elemento de travamento 7 e o primeiro elemento de retenção 11 em mais detalhes. O elemento de travamento 7 tem um atuador 13. No exemplo mostrado, o atuador 13 é formado por uma extremidade livre de uma alavanca que forma pelo menos uma parte do elemento de travamento 7. O elemento de travamento 7 é ainda conectado à tampa 4, no exemplo, a uma porção conectora 14 oposta ao atuador. Na configuração mostrada, o elemento de travamento está posicionado na posição travada. O atuador 13 do elemento de travamento 7 é móvel em uma direção geralmente lateral ao eixo longitudinal A em direção à posição destravada. Adicionalmente, o elemento de travamento é, de preferência, mantido resilientemente na posição travada, no exemplo, por uma elasticidade material natural fornecida pela porção conectora 14. A porção conectora 14 no exemplo forma uma parte com a tampa 4 e o elemento de travamento 7. Um suporte 15 pode estar disposto entre o atuador 13 e a porção conectora 14. O suporte 15 está disposto no elemento de travamento 7 e é adaptado para estar em posição limítrofe à tampa 4 quando o elemento de travamento 7 é movido para a posição destravada. O versado na técnica reconhecerá que o suporte pode estar disposto da mesma forma na tampa, ou que dois suportes cooperantes podem estar dispostos no elemento de travamento e na tampa,

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16/18 respectivamente. Portanto, ele é referido apenas como um suporte que está disposto no elemento de travamento, embora outras configurações, conforme foi mencionado ou é passível de reconhecimento pelo versado na técnica, devam estar incluídas. Quando o elemento de travamento é movido para a posição destravada (na figura, da esquerda para a direita) o elemento de travamento primeiro gira em torno da porção conectora 14 até o suporte 15 tocar a tampa 4. Portanto, a porção conectora 14 forma um primeiro pivô para o elemento de travamento durante um curso inicial do elemento de travamento no qual o suporte está espaçado em relação à tampa. Quando o elemento de travamento é movido para a posição destravada, o elemento de travamento 7 gira em torno do suporte 15. Portanto, o suporte 15 forma um segundo pivô para o elemento de travamento 7 durante um curso subsequente no qual o suporte 15 está em contiguidade à tampa 4.

[045] Portanto, o elemento de travamento é adaptado, de preferência, para girar sequencialmente em torno do primeiro e do segundo pivôs durante um acionamento do elemento de travamento 7 para destravar a tampa (não mostrado nesta figura). Isto permite, de preferência, que o elemento de travamento 7 mova o segundo elemento de retenção 12 em trajetórias diferentes durante o curso inicial e o curso subsequente. Por exemplo, no curso subsequente, o elemento de retenção 12 pode se mover em um círculo relativamente grande C2 em torno do suporte 15. Isto fornece, de preferência, deslocamento lateral suficiente entre o primeiro e o segundo elementos de retenção para destravar a tampa e o corpo. Além disso, no curso inicial, o elemento de retenção 12 pode se mover em um círculo relativamente pequeno C1 em torno da porção conectora 14. Isto pode fornecer deslocamento do primeiro elemento de retenção para longe do segundo elemento de retenção principalmente na direção longitudinal do dispositivo. Desta forma, durante o curso inicial, uma pré-tensão entre a tampa e o corpo

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17/18 pode ser liberada antes dos elementos de retenção serem deslocados principalmente lateralmente ao eixo longitudinal no curso subsequente. Isto pode reduzir a força de ativação necessária para destravar a tampa e o recipiente e, assim, pode tornar a ativação do elemento de travamento relativamente conveniente.

[046] A figura 7 e a figura 8 mostram vistas em seção transversal de um dispensador 26 com uma tampa 24 na posição fechada e na posição aberta, respectivamente. O dispensador 26 e a tampa 24 podem corresponder geralmente às modalidades mostradas nas figuras 1 a 6, entretanto, o dispensador 26 e a tampa 24 do exemplo são duas peças que são interconectadas pela dobradiça montada 28. O dispensador tem uma rosca para encaixar com uma rosca correspondente do recipiente (não mostrado). Entretanto, outras estruturas que permitem a retenção do dispensador a um recipiente podem ser possíveis.

[047] As figuras 7 e 8 mostram ainda o bocal conta-gotas 29 em mais detalhes, já que ele também pode ser usado nas modalidades das figuras 1 a 6. O bocal conta-gotas 29 tem uma passagem 30 na qual é fornecida uma abertura 31. A abertura forma, de preferência, uma constrição na passagem que restringe o fluxo de um material a ser dispensado, por exemplo, um líquido, impulsionado a partir do recipiente através do bocal. Por meio disso, uma dispensação precisa e controlada pode ser alcançada. A passagem 30 pode, ainda, ter uma boca 32. A boca 32 é adaptada, de preferência, para receber uma protuberância 33 da tampa para vedar a passagem 30. No exemplo, a protuberância forma um saliência que cobre a boca 32 na posição fechada da tampa 4 e do recipiente. O versado na técnica compreenderá que outras estruturas podem ser usadas para vedar o bocal, como, por exemplo, um pino, um plugue, ou uma superfície plana dentro da tampa sobre uma protuberância ou ao invés de uma protuberância. Além disso, um elemento vedante macio

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18/18 (por exemplo, produzido a partir de borracha, silicone ou elastômero termoplástico) pode ser disposto dentro da tampa o qual, na posição fechada, é pressionado entre o bocal e a tampa para vedar a saída ou boca 32.

[048] O dispensador e a tampa podem ser moldados a partir de um material plástico selecionado dentre polipropileno (PP), polietileno (PE), polioximetileno (POM), polibutilenotereftalato (PBT), acrilonitrila butadieno estireno (ABS), poliamida (PA). PP pode ser particularmente vantajoso porque ele pode estar disponível em propriedades que fornecem uma alta durabilidade da dobradiça, mas também uma estabilidade mecânica suficiente do dispensador e da tampa.

[049] Um recipiente pode ter um volume de preenchimento de até 10 mL, de preferência, um volume de preenchimento entre cerca de 2 mL e 8 mL.

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Claims

Reivindicações

1. DISPENSADOR (6), que compreende um corpo (5) com uma saída (3), e uma tampa (4) para a saída (3);

a tampa (4) sendo interconectada de maneira articulada ao corpo (5) por uma primeira interconexão articulada de modo que a tampa (4) é móvel em relação ao corpo (5) entre uma posição aberta na qual a saída (3) está aberta e uma posição fechada na qual a tampa (4) fecha a saída (3);

a tampa (4) e o corpo (5) sendo adaptados para travar engate entre si pelo menos na posição fechada;

em que a tampa (4) e o corpo (5) são interconectados por uma dobradiça biestável (8) sendo adaptada para automaticamente impulsionar o corpo (5) e a tampa (4) de uma posição intermediária entre a posição aberta e fechada em direção à posição aberta ou fechada;

caracterizado pelo fato de a tampa ter um elemento de travamento (7) que é móvel em relação à tampa (4) entre uma posição travada, que permite o travamento da tampa (4) com o corpo (5) na posição fechada, e uma posição destravada, que fornece o destravamento da tampa (4) para movimento desde a posição fechada para a posição aberta;

o elemento de travamento (7) tendo um atuador (13) para movimentar o elemento de travamento (7) entre a posição travada e a posição destravada;

o atuador (13) e o corpo (5) estando dispostos em relação à primeira interconexão articulada para que uma força aplicada ao atuador (13) em relação ao corpo (5) para movimentar o elemento de travamento (7) em direção à posição destravada também impulsione a tampa (4) para a posição aberta, em que o dispensador (6) tem uma entrada para receber o material a ser dispensado a partir de um recipiente, a entrada sendo disposta no lado oposto da saída (3), o dispensador (6) tendo um eixo longitudinal que se estende

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2/3 através da entrada e da saída (3), sendo que o elemento de travamento (7) se estende genericamente paralelo ao eixo longitudinal, e o atuador (13) forma uma extremidade livre do elemento de travamento (7) e sendo que o elemento de travamento (7) é orientado para que o atuador (13) se estenda em uma direção correspondente à direção da entrada até a saída (3).

2. DISPENSADOR (6), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que tampa (4) e o corpo (5) são rotativos em 180° graus em relação um ao outro.
3. DISPENSADOR (6), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizado pelo fato de que o elemento de travamento (7) é impulsionado resilientemente para a posição travada.
4. DISPENSADOR (6), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que elemento de travamento (7) tem um primeiro retentor e o corpo (5) tem um segundo retentor, sendo que o primeiro e o segundo retentores são adaptados, de preferência, para encaixar um com o outro para travar a tampa (4) e o corpo (5) na posição fechada.
5. DISPENSADOR (6), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o movimento do elemento de travamento (7) para a posição destravada na posição fechada da tampa (4) e do corpo (5) faz com que o primeiro e o segundo retentores desengatem permitindo, assim, um movimento da tampa (4) e do corpo (5) da posição fechada para a posição aberta.
6. DISPENSADOR (6), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o elemento de travamento (7) é conectado de maneira articulada à tampa (4) para formar uma segunda conexão articulada, sendo que a segunda conexão articulada forma um primeiro pivô para o elemento de travamento (7).

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7. DISPENSADOR (6), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o elemento de travamento (7) entre o primeiro pivô e o atuador (13) compreende um suporte que está disposto para estar em posição limítrofe à tampa (4) quando o elemento de travamento (7) é operado na direção da posição destravada formando, assim, um segundo pivô para o elemento de travamento (7).
8. DISPENSADOR (6), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o elemento de travamento (7) forma uma peça com a tampa (4).
9. DISPENSADOR (6), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a tampa (4) e o corpo (5) são interconectados por uma dobradiça (8) adjacente a um primeiro lado da tampa (4), e no qual o engate de travamento é fornecido por uma trava adjacente a um segundo lado oposto.
10. DISPENSADOR (6), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a dobradiça (8) é formada por uma junta viva (18) formando uma peça com a tampa (4) e o corpo (5).
11. DISPENSADOR (6), de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 10, caracterizado pelo fato de que o a tampa (4) é adaptada de tal modo que a tampa (4) na posição fechada cobre a saída (3) entre o primeiro e o segundo lados.
12. DISPENSADOR (6), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a tampa (4) é tracionada sobre a saída (3) na posição fechada.
13. DISPENSADOR (6), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que a tampa (4) compreende uma vedação para vedar a saída (3) na posição fechada.