BR112012009285B1 - Aparelho de purificação de água compreendendo uma fonte uv - Google Patents

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Abstract

aparelho de purificação de água compreendendo uma fonte uv. aparelho de purificação de água compreendendo uma fonte uv alongada e um conduto de água a ser purificada formado de uma entrada e uma saída e está posicionado se modo que parte dele é enrolada em torno de pelo menos parte da fonte uv, para esterilizar, desse modo, água dentro do conduto, compreendendo ainda meio reflexivo para radiação uv a ser refletida para uma ou mais partes do conduto que se estende além da parte que é enrolada em torno da fonte uv.

Description

“APARELHO DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA COMPREENDENDO UMA FONTE UV”
Esta invenção refere-se a purificação. Em particular ela se refere a aparelho de purificação de água.
Máquinas de resfriamento de água e outros aparelhos de dispensa são em geral requeridos a dispensar água que é purificada e potável. Os sistemas de ultravioleta (UV) são usados com frequência para purificar água. Estes funcionam irradiando a água com radiação UV que serve para destruir bactérias e outros micro-organismos.
Embora resfriadores de água e máquinas dispensadoras similares usadas em ambientes doméstico, de escritório ou fábrica, por exemplo, sejam muito eficientes em purificar água a um nível suficiente para que seja potável, e em destruir micro-organismos presentes na água quando recebida de uma fonte, por vezes podem surgir problemas com organismos no ponto de dispensa real ou torneira. Assim, a água que foi tratada e purificada pode pegar contaminação no ponto de dispensa. Uma deficiência de sistemas de UV presentes é, por conseguinte, a pós-esterilização por UV, onde a água poderia ser recontaminada. A recontaminação através de bicos injetores de máquina também é uma questão conhecida, seja por proliferação de bactérias naturais ou contaminação humana, pois é a estagnação de água por períodos relativamente curtos que facilita crescimento de organismo em qualquer meio de armazenamento.
A presente invenção surgiu em uma tentativa de prover um aparelho de purificação aperfeiçoado, em particular, um aparelho de dispensa de água aperfeiçoado.
De acordo com a presente invenção, em um primeiro aspecto é provido um aparelho de purificação, compreendendo uma fonte UV alongada e um conduto para água, ou outro fluido, a ser purificado, o conduto sendo formado de um material transmissivo de UV, em que o conduto tem uma entrada e uma saída e é posicionado de modo que parte dele é enrolada em torno de pelo menos parte da fonte UV, para esterilizar, desse modo, água ou fluido dentro do conduto, compreendendo ainda meio reflexivo para fazer radiação UV ser refletida para uma ou mais partes do conduto que se estende além da parte que é enrolada em torno da fonte UV.
Com este tipo de disposição, por reflexão, é aumentada radiação UV em todas as partes do conduto.
De acordo com a invenção, em um aspecto adicional é provido aparelho para uma substância escoável compreendendo um vaso, formado de um material transmissivo de UV, para uma substância escoável, meio para receber uma fonte UV em uma tal disposição que uma substância contida dentro do vaso sofre ação em direção por radiação UV proveniente da fonte UV, uma entrada e uma saída para o vaso, compreendendo ainda meio reflexivo para fazer radiação UV proveniente da lâmpada ser refletida para pelo menos parte da entrada e/ou saída.
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A invenção, em um outro aspecto, compreende um dispositivo de retenção de líquido compreendendo meio para receber uma fonte UV em uma disposição tal que líquido contido dentro do dispositivo de retenção sofre ação por radiação UV proveniente da fonte UV, uma entrada e uma saída para o dispositivo de retenção de líquido, compreendendo ainda meio reflexivo para fazer radiação UV proveniente da lâmpada ser refletida para pelo menos parte da entrada e/ou saída.
Preferencialmente, o meio reflexivo compreende uma capa através da qual pelo menos a saída passa e que tem uma superfície que reflete radiação UV, refletindo, desse modo, alguma radiação UV proveniente da fonte para uma ou mais partes do vaso/conduto. Uma câmara reflexiva de UV é preferencialmente montada sobre a parte da camisa que é enrolada em torno da fonte UV e, desse modo, reflete UV que foi transmitida através do conduto de volta através do conduto e para todas as partes da câmara.
Em uma modalidade preferida, uma torneira é provida, a torneira sendo confeccionada de um material reflexivo de UV e posicionada de tal modo que uma porção de radiação UV é refletida pela torneira para a saída e/ou entrada do conduto, para esterilizar, desse modo, água na saída e/ou entrada.
Com os dispensadores convencionais, micro-organismos poderiam entrar no ponto de dispensa da saída ou estar presentes na própria torneira, e estes poderiam contaminar a água que foi previamente esterilizada, à medida que ela passa por uma fonte UV. Pela provisão de uma torneira e/ou capa de extremidade que são posicionadas para refletir pelo menos parte da radiação proveniente da lâmpada para a extremidade, ou uma parte muito próxima do conduto de água, estes micro-organismos então podem ser tratados. Isto pode aumentar grandemente a eficiência e eficácia de esterilização e levar a água potável de melhor qualidade. Isto também impede recontaminação, através do que micro-organismos e contaminação podem ser introduzidos através do bico injetor/torneira.
Preferencialmente, a capa tem uma superfície adaptada para refletir radiação UV para uma parte do conduto que não é enrolada em torno da fonte UV. A capa pode ter pelo menos uma superfície interna disposta para refletir radiação UV para pelo menos parte da entrada e/ou saída do conduto.
A superficie interna reflexiva da capa pode ser afilada em direção à saída do conduto. A superficie interna reflexiva da capa pode compreender uma superfície de fundo, uma superfície de topo e superfície lateral estendendo-se entre as superfícies de topo e de fundo, em que pelo menos a superfície lateral e/ou de topo é afilada em direção à saída.
Preferencialmente, a superficie interna reflexiva converge à medida que ela se estende para longe da fonte UV.
A capa pode ter uma extensão em uma direção que é maior que sua extensão na outra direção. A capa pode ser geralmente conformada em segmento em uma seção trans
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3/11 versal. A capa pode ter uma primeira extremidade curvada de um primeiro raio de curvatura, e uma segunda extremidade curvada de um segundo raio de curvatura maior em seção transversal. Estas extremidades curvadas podem ser unidas por lados retilíneos. A fonte UV pode estender-se axialmente para dentro ou parcialmente para dentro da segunda extremidade curvada, e a saída do conduto pode encontrar-se axialmente dentro da primeira extremidade curvada.
Em virtude deste tipo de disposição afilada, convergida/em formato de segmento, à medida que a distância a partir da fonte UV aumenta, a radiação refletida pode ser concentrada, preferencialmente em direção a um ponto em que a saída do conduto é provida, de modo a irradiar efetivamente a saída do conduto com radiação refletida.
A capa reflexiva preferencialmente provê uma via reflexiva que se estende além da extensão radial externa do conduto.
A torneira pode ser posicionada de tal modo que ela reflita radiação UV para a saída. A torneira pode compreender parte da capa. Em todo caso, é preferível que a torneira seja conectada à capa para formar uma via refletiva contínua.
Preferencialmente, o conduto estende-se para a torneira, mas para próximo à extremidade da torneira, de modo que a saída do conduto fica em recesso com relação a uma saída da torneira. A porção do conduto estendendo-se para a torneira pode ser protegida pela torneira de radiação direta proveniente da fonte UV.
O aparelho pode incluir uma câmara tendo uma superfície reflexiva de UV interna que é montada sobre a parte enrolada do conduto para, desse modo, refletir radiação de volta para o conduto. A câmara pode terminar na capa.
O enrolamento pode ser feito provendo o vaso/conduto na forma de uma bobina ou hélice que é posicionada em torno da fonte UV.
A fonte UV pode ser uma ou mais lâmpadas UV. Ela será mais preferencialmente uma fonte UVC.
A entrada e saída do conduto podem ser posicionadas na mesma extremidade do aparelho ou em extremidades opostas do aparelho.
De acordo com a invenção, em um outro aspecto é provido um aparelho de purificação de água em linha, compreendendo um conduto para a água a ser purificada, o conduto sendo enrolado em torno de uma fonte UV alongada e tendo uma saída, e um meio reflexivo posicionado de tal modo que radiação UV é refletida pelo meio reflexivo para a saída.
Uma torneira pode ser provida tendo uma superfície reflexiva e é posicionada de modo a refletir UV para a saída.
As modalidades da invenção podem garantir que todos os tipos de purificadores de água sejam purificados no ponto dispensa, ao mesmo tempo em que mitiguem recontaminação. A invenção pode ser usada, entre outras, com água em temperatura ambiente, ga
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4/11 seificada e fria, ou outros fluidos.
As modalidades também podem ser usadas com muitos outros tipos de líquido, fluido ou outras substâncias escoáveis.
As modalidades da invenção serão descritas agora, apenas por meio de exemplo, com referência aos desenhos anexos, em que:
A fig. 1 mostra parte de um aparelho de esterilização UV.
A fig. 2 mostra o aparelho de esterilização com um conduto de água enrolado em torno.
As figs. 3(a) e (b) mostram uma seção transversal parcial através de um aparelho de esterilização.
A fig. 4 mostra um aparelho alternativo incluindo uma torneira.
A fig. 5 mostra o aparelho da fig. 4 com capa de extremidade removida.
A fig. 6 é uma vista explodida de alguns dos componentes das modalidades das figs. 4 e 5.
A fig. 7 mostra uma vista de uma extremidade da segunda modalidade.
As figs. 8(a) e (b) são uma vista de cima de uma extremidade da segunda modalidade com capa removida.
A fig. 9 mostra uma terceira modalidade.
A fig. 10 é uma vista alternativa da terceira modalidade.
A fig. 11 é uma vista da terceira modalidade com parte da capa removida.
A fig. 12 é uma vista explodida de partes da terceira modalidade.
A fig. 12(a) mostra uma vista em perspectiva de parte da capa.
A fig. 12(b) mostra uma vista em seção parcial da capa, ilustrando a concentração da radiação UV.
A fig. 12(c) mostra uma vista lateral da terceira modalidade com uma frente chanfrada.
A fig. 13 mostra uma unidade esterilizadora da terceira modalidade montada em um dispensador de dispensador de água.
A fig. 14 mostra uma capa de extremidade.
A fig. 15 mostra uma quarta modalidade com a entrada e saída de água em extremidades opostas.
A fig. 16 mostra uma quinta modalidade com o aparelho incluindo uma torneira.
A fig. 17 mostra uma sexta modalidade com uma capa de extremidade reflexiva em formato de cunha.
A fig. 18 mostra uma modalidade tendo um número inferior de voltas.
A fig. 19 mostra uma modalidade usando espelhos.
A fig. 20 mostra uma modalidade com um conduto/camisa alternativos.
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A fig. 21 mostra um desenho de conduto alternativo.
As figs. 22 e 23 mostram desenhos de lâmpada UV alternativos.
A fig. 24 mostra uma outra modalidade.
A fig. 1 mostra parte do aparelho de esterilização para um dispensador de água (que pode ser tipicamente do tipo conhecido mais comumente como um resfriador de água tipicamente usado em um escritório ou outro ambiente). Estes dispensadores de água requerem que a água seja esterilizada apropriadamente antes que ela seja dispensada. É usada com frequência esterilização ultravioleta (UV) para isto. Os raios UV podem destruir bactérias e outros micro-organismos efetivamente se usados nas frequências e intensidades corretas. Estes são bem conhecidos por si só, e não são objetos deste relatório de patente. Observe que embora o fluido seja normalmente a água, ele pode ser outros fluidos ou bebidas.
A fig. 1 mostra uma fonte UV típica na forma de uma lâmpada UV alongada 1. Esta tem conexões elétricas 2 para conexão a uma fonte de energia em uma extremidade, e na outra extremidade ela é recebida em uma capa de extremidade/cobertura 3 que tem uma porção de bocal cilíndrica 4 circundando uma porção de extremidade da lâmpada UV 1. A lâmpada UV 1 é disposta para gerar radiação UV de uma frequência e intensidade suficiente para destruir um nível suficiente de micro-organismos, de modo que água sofrendo ação desta radiação é esterilizada com base em certos padrões, como será conhecido na arte.
A fig. 2 mostra um conduto ou tubo em que a água é transportada em torno da lâmpada UV. Ela mostra um conduto em espiral (helicoidal) 7 conectado em uma extremidade a uma entrada de água 5, e posicionado em uso de modo que ele é enrolado em torno (possivelmente em contato com) a lâmpada 1 da extremidade de entrada 5 para uma extremidade de fundo, e enrolado novamente para sua outra extremidade onde ele se conecta a uma saída de água 6. Assim, água a ser esterilizada passa através de uma bobina que é firmemente enrolada em torno da lâmpada UV a fim de ser esterilizada pela mesma. A entrada e saída são mais preferencialmente providas na mesma extremidade da fonte, como mostrado na fig. 2.
Alternativamente, a entrada 5 e saída 6 podem ser providas em extremidades opostas, como mostrado na fig. 15.
A fig. 3 mostra como um bocal externo ou estojo (câmara externa) 8, sendo geralmente cilindricamente conformado e tendo uma extremidade fechada 9, é posicionado, em uso, sobre o topo do conduto 7 e preso à capa de extremidade 3. Ele é formato de um material reflexivo de UV, como o alumínio. Observe que a camisa ou conduto 7 será confeccionado de um material transmissivo de UV, e um exemplo típico que é preferencialmente usado é o quartzo. A câmara de alumínio é formada de qualquer material que seja reflexivo de UV. Embora preferencialmente de alumínio, ela pode ser de outros metais, plástico ou outro
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6/11 material que seja reflexivo. Ela serve para refletir radiação UV que tenha passado através da camisa, de volta para a camisa e, assim, aumenta e aperfeiçoa a esterilização de fluido dentro das partes da camisa que se encontram entre a lâmpada 1 e a câmara 8.
A capa 3 também é de material reflexivo, e também pode ser confeccionada de alumínio, aço ou quaisquer outros materiais reflexivos.
Vê-se, particularmente a partir da fig. 3(a), que as extremidades da camisa 7b 7c não fazem parte da porção em espiral 7a, e elas se conectam à entrada 5 e saída 6. No entanto, uma vez que a capa é reflexiva, então ela reflete alguma radiação UV proveniente da fonte UV 1 para estas partes extremas 7b, 7c da camisa, e garante que estas partes extremas da camisa sofram ainda ação por radiação UV. Logo, qualquer micro-organismo que possa estar presente nas partes da camisa que não estão diretamente na porção em espiral adjacente à lâmpada UV, são ainda sujeitos a esterilização por UV em virtude da radiação UV que está sendo refletida a partir da capa de extremidade ou câmara.
A capa de extremidade pode ser de qualquer desenho adequado. Ela é preferencialmente cilíndrica, como mostrado para máximo efeito, mas pode ter um formato interno quadrado ou outro. Ela pode incluir defletores ou outras partes que incidem mais próximas às porções de extremidade extremas da camisa, aperfeiçoando, desse modo, eficiência de esterilização. A câmara 9 conecta-se preferencialmente diretamente à capa de extremidade de modo a não deixar uma folga ou espaço pela qual radiação UV possa escapar.
A capa de extremidade pode ser preferencialmente de extremidade fechada, incluindo uma extremidade fechada 10, como mostrado na fig. 3b, que tem aberturas, orifícios, ou seja de outro modo conformada para receber as conexões de entrada e de saída 5 e 6. Esta extremidade fechada 10 ou parede de extremidade também serve para refletir radiação UV de volta em direção à camisa 7.
As figs. 4 a 8 mostram uma modalidade alternativa. Esta compreende novamente uma lâmpada UV 11. Ela pode ser, por exemplo, de 11 W, mas outras lâmpadas podem ser usadas. Uma camisa de quartzo em espiral 12 tendo uma parte em espiral similar àquela da primeira modalidade atua como o conduto para água a ser esterilizada, e inclui uma entrada 13 e saída 14 providas na mesma extremidade. Assim, a água a ser esterilizada entra através da entrada 13, move-se de uma maneira em espiral para baixo em direção à extremidade inferior 15 da camisa e, em seguida, de volta pra cima para a saída 14, novamente de uma maneira em espiral A camisa é posicionada sobre a lâmpada alongada 11 de uma forma similar àquela da primeira modalidade, de modo que ela é em efeito enrolada em torno da lâmpada, e a água passando através dela é esterilizada.
Uma câmara ou estojo reflexivo de UV 16, que pode ser de alumínio, tal como alumínio anodizado, ou qualquer outro metal reflexivo de UV, plástico ou outro material é montada sobre a camisa 12 e novamente atua para refletir radiação de volta através da camisa
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7/11 de quartzo. Observe novamente que em qualquer modalidade a camisa pode ser de quartzo ou outro material que seja transmissivo de UV.
Um silicone, borracha ou outro colar 17 recobre a extremidade da lâmpada UV tendo conexões à fonte de energia e circuito de controle.
Uma capa reflexiva de UV é montada na extremidade da camisa de quartzo contendo a entrada e saída, e o estojo de alumínio anodizado ou outra câmara 16 é conectado a ela. Este é novamente tipicamente de alumínio, tal como alumínio anodizado, ou outros materiais tendo as propriedades reflexivas desejadas. Ele inclui recessos, orifícios ou outras partes ou conformação para acomodar as entradas e saídas da camisa de quartzo e também, nesta modalidade, meio para receber um conduto para suprimento de água quente 18.
Na modalidade preferida, a água que sofre ação da unidade esterilizadora pode ser fria (ou seja, refrigerada) ou água em temperatura ambiente, e pode ser com ou sem gás.
Nesta e em algumas outras modalidades, uma torneira 19 é provida. Esta recebe a saída 14 proveniente da camisa de quartzo que se estende a uma certa extensão para a torneira. A torneira 18 é novamente de material reflexivo de UV e será tipicamente de aço inoxidável, embora novamente ela possa ser de qualquer material de metal ou plástico que seja reflexivo.
A saída 14 a partir da camisa inclui uma curva 14a, tipicamente em um ângulo reto ou aproximadamente um ângulo reto, e a parte de extremidade desta estende-se para a torneira.
Devido ao fato de que a torneira 19 é reflexiva, esta também, em combinação com a capa de extremidade 17, faz alguma radiação UV proveniente da lâmpada ser refletida diretamente para a saída 14 e, assim, quaisquer bactérias ou outros micro-organismos que poderiam estar presentes na torneira também podem ser esterilizados.
A capa de extremidade reflexiva 17 maximiza a intensidade de UV à medida que luz UV é refletida dentro da câmara 16.
A câmara, como descrita, faz raios UV serem dirigidos para a porção de extremidades da camisa. Ela inclui uma parede de extremidade 24 que pode ser espaçada da extremidade das paredes laterais 21, e o meio para receber um conduto para suprimento de água quente 18 encontra-se tipicamente nesta parede de extremidade, como mostrado na fig. 4. O tubo de água quente também se estende uma extensão para a torneira 19. Assim, nesta modalidade, o sistema de água quente é mantido separado, embora um grau de esterilização da água quente ainda ocorra na torneira.
As figs. 8(a) e 8(b) mostram a saída fria/ambiente 14 estendendo-se para a torneira. As figuras mostram como raios UV são expostos para a torneira onde eles são refletidos de volta para a corrente em espiral, tendo assim propriedades de esterilização UV que podem ser usadas para afetar micro-organismos na saída, caso exista algum. A fig. 8(b) mostra que
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8/11 a câmara de alumínio ou estojo 16 pode ter uma extremidade com uma rosca de parafuso ou outro meio para conexão a uma rosca de parafuso cooperativa (como mostrado na fig. 14) na capa de alumínio 17. É possível conectar-se de outras formas, mas será preferível ter uma conexão contínua confiável entre o estojo e a capa para melhor eficiência de UV. A rosca de parafuso é designada pelo número de referência 20 na fig. 8(b).
A fig. 15 mostra uma quinta modalidade da invenção. Esta é muito similar à invenção ilustrada em reivindicações 4 a 8, mas com a entrada 13 e saída 14 em diferentes extremidades da espiral 12.
A fig. 14 mostra uma capa de extremidade típica 17. Esta inclui uma entrada, orifício ou ressalto oco 21 que recebe a entrada 13 da camisa de quartzo, e um recorte 22 que recebe a saída 14 da camisa. Esta também mostra a porção rosqueada 23 que coopera com a extremidade rosqueada 20 da câmara e a face de extremidade 24. Como descrito, é possível ter outras configurações.
A fig. 7 mostra como radiação UV é emitida em direção à capa de extremidade 17, a partir de onde ela é refletida.
As figs. 9 a 12 mostram uma outra modalidade. Esta modalidade funciona similarmente àquela da segunda modalidade acima. Uma camisa de núcleo em espiral (helicoidal) 30 é novamente provida tendo entradas e saídas 31, 32 na mesma extremidade que anteriormente. Esta é montada sobre uma lâmpada UV, uma extremidade da qual 33 é mostrada na fig. 11, e uma câmara exterior ou cobertura 34 de alumínio anodizado ou outro material reflexivo é colocada sobre esta. A câmara externa é mais preferencialmente de aço inoxidável de um grau que oferece refletividade adequada. A superfície interna pode ser polida para maximizar refletividade.
Uma capa de extremidade reflexiva 35 também é provida, mas nesta modalidade a capa de extremidade tem uma seção transversal que é geralmente em formato de segmento, mas tem extremidades curvadas, como mostrado mais claramente nas figs. 10, 12(a) e 12(b). Como mostrado, esta capa de extremidade 35 tem duas paredes retilíneas 36, 37 convergindo para uma primeira extremidade curvada 38 que tem um raio de curvatura relativamente pequeno e, na outra extremidade, sendo unidas por uma outra extremidade curvada 39 tendo um raio de curvatura maior, formando, desse modo, uma geometria de segmento curvada ou de cunha, como mostrado mais claramente na fig. 12(a). As paredes retilíneas 36, 37 e extremidades curvadas 38 e 39 juntas formam uma superfície lateral que se estende entre uma superfície de topo, formada por uma placa de extremidade ou cobertura 40, e uma superfície de fundo, formada por uma projeção ou extensão 42 (descrita abaixo). Estas superfícies podem ser consideradas, em combinação, para compreender uma superfície interna reflexiva da capa 35, cuja superfície, como claramente mostrado nas figuras, afila-se em direção à saída do conduto. Posto diferentemente, a superfície interna converge à mediPetição 870190085528, de 30/08/2019, pág. 19/25
9/11 da que ela se estende para longe da fonte UV. Isto provê o benefício de que radiação refletida fica concentrada em direção à torneira 43 e a saída do conduto situada no mesmo. Esta concentração de radiação refletida está ilustrada na fig. 12(b), que representa uma vista secional parcial da capa de extremidade 35.
Meios de montagem ou detentores 60 são providos para montar a câmara 34 na capa de extremidade 35, no entanto, em modalidades alternativas estes podem ser omitidos ou providos externamente, de modo a prover uma superfície interna reflexiva regular.
A placa de extremidade ou cobertura 40 recobre a extremidade da capa de extremidade distante da extremidade de câmara/camisa. Esta capa de extremidade também será de um material reflexivo de UV, tipicamente o mesmo material que a capa que pode ser de alumínio ou qualquer outro material de metal ou plástico que tenha propriedades reflexivas adequadas. A placa de extremidade ou cobertura 40 também pode ser afilada em direção à saída do conduto, como mostrado na fig. 12(c) com número de referência 40a, em cujo caso as paredes laterais 36, 37 e extremidade curvada 38 são chanfradas para acomodar a cobertura afilada 40. Isto auxilia ainda na reflexão da radiação IR em direção à torneira.
Embora seja mostrado um formato específico, qualquer formato adequado, cilíndrico ou não cilíndrico, ou outro formato, incluindo, por exemplo, formatos alongados, podem ser usados. O propósito A finalidade disto será descrita abaixo.
Observe que a câmara 34 neste caso compreende uma porção geralmente cilíndrica 41 como antes, mas também inclui, em sua extremidade aberta, uma parte estendendose transversalmente, tal como uma projeção ou extensão 42 levando para uma parte cilíndrica (torneira) 43 que, em uso, como mostrado na fig. 11, recebe a saída 32 proveniente da camisa de água 30 e é de diâmetro grande o suficiente para acomodar a saída 13. Isto tudo será preferencialmente formado como uma unidade de câmara integral, embora estas partes possam ser separadas, mas a parte cilíndrica 41 e pelo menos a segunda projeção cilíndrica 43, recebendo a saída proveniente da camisa, devem ser de materiais reflexivos de UV. Esta parte cilíndrica de extensão oca 43 atua como uma torneira. A porção do conduto dentro da torneira 43 é protegida pela torneira de radiação direta. A saída do conduto é em recesso a partir da extremidade da torneira para impedir contaminação. Em disposições alternativas, uma torneira separada pode ser afixada a ela, que é também reflexiva.
Um colar de borracha 56 é montado na capa, e este é geralmente circular nesta modalidade, tendo seu raio correspondendo à parte curvada 39 da capa de extremidade, e este inclui orifícios 51 para conectar-se à extremidade 33 da lâmpada eletricamente. Este também inclui um orifício 52 para a entrada 31 da camisa de núcleo.
Um espaçador 53 pode ser provido para espaçar a extremidade de fundo 54 da camisa da extremidade fechada 55 da câmara. Este pode ser, por exemplo, de borracha.
Assim, nesta modalidade, raios UV são novamente refletidos a partir da capa de exPetição 870190085528, de 30/08/2019, pág. 20/25
10/11 tremidade para agir sobre micro-organismos presente na saída (e também na entrada) da camisa, e a torneira é de material reflexivo e formando uma superfície reflexiva contínua com a capa de extremidade, auxiliando na esterilização.
A fig. 16 mostra um aparelho de esterilização como na terceira modalidade montada no interior de uma máquina dispensadora de água 60. A água entra através da entrada 31, é esterilizada e, em seguida, é dispensada através da torneira para o exterior da máquina.
A fig. 17 ilustra uma outra modalidade. Esta sexta modalidade é muito similar à terceira modalidade descrita acima, mas com a entrada 31 e saída 32 providas em extremidades opostas do aparelho.
Um sensor de luz UV ou monitor UV pode ser usado para controlar radiação UV.
Observe que qualquer formato/configuração diferente de componente, lâmpada, conduto, ou outros pode ser usado com qualquer modalidade da invenção.
A fig. 18 mostra uma modalidade em que o conduto 7 tem entradas e saídas, mas não é apenas enrolado algumas vezes em torno da lâmpada UV 1. Em modalidades em que um conduto é provido que é enrolado em torno da lâmpada, pode existir qualquer número de voltas de uma para cima. No exemplo mostrado na fig. 18, a entrada e saída estão em uma das extremidades opostas respectivas do aparelho, embora ficará claro que estas podem ser providas na mesma extremidade do aparelho.
A fig. 19 mostra uma modalidade em que espelhos específicos 40, 41 são providos. Na modalidade mostrada na fig. 19, estes são providos na capa de extremidade e posicionados em uma disposição tipo 'periscópio', de modo a refletir radiação UV a partir de uma primeira direção A por 90° e em seguida por 90° em uma direção B, embora ainda uma por 90° para uma direção A direto para a área de torneira F. Claro que apenas um espelho poderia ser provido ou dois ou mais, e eles podem ser dispostos para refletir radiação a um ângulo particular ou combinação de ângulos. Estes podem ser providos com modalidades diferentes das com uma capa de extremidade reflexiva, e podem, em algumas modalidades, fazer parte da disposição reflexiva tendo outras partes reflexivas de ser a única disposição reflexiva. O espelho, claro, deve ser confeccionado de material ou ter uma superfície que reflita radiação UV.
A fig. 20 mostra uma disposição em que o tubo ou conduto 7 é enrolado não em espiral, mas em uma série de linhas em uma direção geralmente longitudinal em relação ao eixo da lâmpada UV. Em sua totalidade, as linhas paralelas (que não precisam ser exatamente paralelas entre si) são ainda de fato enroladas em torno da lâmpada, embora longitudinalmente em vez de transversalmente. Isto pode ser usado novamente com qualquer modalidade. Em algumas outras modalidades, o conduto pode ter uma combinação de uma ou mais voltas e uma ou mais porções dispostas longitudinalmente.
Petição 870190085528, de 30/08/2019, pág. 21/25
11/11
Uma outra modalidade compreende uma disposição helicoidal que se estende de uma entrada em uma extremidade para várias voltas helicoidais para baixo para a extremidade remota, em seguida uma linha de retorno simples que não é enrolada em torno da fonte UV de volta para uma saída geralmente na mesma extremidade que a entrada. Embora a maioria das modalidades descritas acima inclua uma lâmpada simples, pode existir mais que uma lâmpada. Por exemplo, poderiam existir duas lâmpadas em série ou em paralelo, e as lâmpadas poderiam ser providas, seja longitudinalmente espaçadas (como mostrado muito esquematicamente na fig. 22), paralelas ou talvez com um ângulo entre elas de 90° ou outro ângulo. A fig. 23 mostra duas lâmpadas esquematicamente em paralelo. Além de serem paralelas, duas ou mais lâmpadas podem ser providas de modo que sejam elas próprias enroladas juntas em algumas modalidades.
Muitas outras configurações e disposições e números de lâmpadas ficarão aparentes.
As modalidades acima incluem um vaso na forma de conduto (por exemplo, cano e tubulação). Em outras modalidades a água pode ser provida simplesmente para um tanque que envelopa ou parcialmente circunda a fonte ou fontes UV. Isto é conceitualmente mostrado na fig. 24. A lâmpada UV 1 é provida dentro de um tanque de água 42, água entra através de uma entrada 43 e para fora através de uma saída 44, e novamente uma capa de extremidade reflexiva ou outro meio reflexivo 45 é provido para refletir alguma radiação UV para a saída.
Assim, a invenção é aplicável não apenas a modalidades onde água (ou qualquer outro fluido ou substância escoável) é retida dentro de um conduto ou tubo, mas a qualquer uma onde ela é retida dentro de um vaso, incluindo tanques, reservatórios, tubos, condutos ou outro aparelho que possa reter estas substâncias.
A invenção também é aplicável a muitos outros campos, para outros fluidos ou substâncias escoáveis, incluindo muitas bebidas diferentes, aplicações farmacêuticas (para esterilização de substâncias ou na manufatura de produtos farmacêuticos), outras indústrias onde é necessária esterilização de substâncias escoáveis, limpeza de aquário ou piscina ou outras aplicações, chuveiros (onde água pura pode ser dispensada), casas de assistência, hospitais, estabelecimentos de catering, laboratórios e outros ambientes, a indústria de eletrônicos, por exemplo, para tratar solda ou outros materiais, e assim por diante.
O aparelho incluindo a invenção pode ser incorporado em aparelho, tal como resfriadores de água, onde a água já foi submetida a filtragem inicial ou esterilização, talvez por outro sistema UV. Nestes sistemas, ela pode ser incorporada, por exemplo, na extremidade de saída/dispensa.
Muitos tipos diferentes de vasos podem ser usados, tais como os condutos (tubos) discutidos, tanques ou outros tipos de vasos.

Claims (23)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Aparelho de purificação compreendendo uma fonte UV alongada (1) e um conduto (7) para água ou outro fluido a ser purificado, o conduto (7) sendo formado de um material transmissivo de UV, CARACTERIZADO pelo fato de que o conduto (7) tem uma entrada (13) e uma saída (14) e está posicionado de modo que parte dele é enrolada em torno de pelo menos parte da fonte UV (1) para esterilizar, desse modo, água ou fluido dentro do conduto (7), compreendendo ainda meio reflexivo (45) para fazer com que radiação UV seja refletida para uma ou mais partes do conduto (7) que se estende além da parte que é enrolada em torno da fonte UV (1), o meio reflexivo (45) compreende uma capa (3, 35) tendo uma superfície adaptada para refletir radiação UV para uma parte do conduto (7) que não é enrolada em torno da fonte UV (1), e em que a capa (3) tem pelo menos uma superfície interna disposta para refletir radiação UV para pelo menos parte da saída (14) do conduto (7), em que uma torneira (19, 43) é fornecida tendo uma superfície reflexiva e posicionada de tal modo que ela reflete radiação UV para a saída (14).
  2. 2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma superfície interna disposta para refletir radiação UV para pelo menos parte da entrada (13) do conduto (7) também.
  3. 3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superficie interna reflexiva da capa (3, 35) é afilada em direção à saída (14) do conduto (7).
  4. 4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície interna reflexiva converge à medida que ela se estende para longe da fonte UV (1).
  5. 5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superficie interna reflexiva é disposta para concentrar radiação à medida que ela se estende para longe da fonte UV (1).
  6. 6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a capa (3, 35) é geralmente conformada em segmento em uma seção transversal.
  7. 7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superficie interna reflexiva da capa compreende uma superfície de fundo, uma superfície de topo e superfície lateral estendendo-se entre as superfícies de topo e de fundo, em que pelo menos a superfície de topo e/ou lateral é afilada em direção à saída (14).
  8. 8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a capa reflexiva (3, 35) provê uma via reflexiva que se estende além da extensão radial externa do conduto (7).
  9. 9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que
    Petição 870190085528, de 30/08/2019, pág. 23/25
    2/3 a torneira (19, 43) é conectada à capa (3, 35) para formar uma via reflexiva contínua.
  10. 10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o conduto (7) estende-se para a torneira (19, 43), mas para próximo à extremidade da torneira, de modo que a saída do conduto (7) fica em recesso com relação a uma saída da torneira (19, 43).
  11. 11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção do conduto (7) estendendo-se para a torneira (19, 43) é protegida pela torneira (19, 43) de radiação direta proveniente da fonte UV (1).
  12. 12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por incluir uma câmara (9) tendo uma superfície reflexiva de UV interna que é montada sobre a parte enrolada do conduto (7) para, desse modo, refletir radiação de volta para o conduto (7).
  13. 13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara (9) termina na capa (3, 35).
  14. 14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material transmissivo de UV é quartzo.
  15. 15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por incluir um ou mais espelhos formando pelo menos parte da superfície reflexiva.
  16. 16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada (13) e saída (14) do conduto (7) são providas geralmente na mesma extremidade do aparelho.
  17. 17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a entrada (13) e saída (14) do conduto (7) são providas geralmente em extremidades opostas do aparelho.
  18. 18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o conduto (7) inclui uma ou mais partes dobradas geralmente posicionadas longitudinalmente em relação à fonte UV (1).
  19. 19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o conduto (7) é um tanque adaptado para circundar pelo menos parte da fonte UV (1) radialmente.
  20. 20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a fonte UV compreende duas ou mais fontes UV.
  21. 21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por incluir um vaso para uma segunda fonte de substância escoável de modo a possibilitar que uma fonte diferente de substância seja dispensada diretamente sem ser diretamente afetada por radiação da fonte UV (1).
    Petição 870190085528, de 30/08/2019, pág. 24/25
    3/3
  22. 22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que o conduto (7) para a segunda fonte de substância é posicionado de modo a receber pelo menos alguma radiação refletida.
  23. 23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que
    5 a capa (3, 35) tem uma primeira extremidade curvada (38) de um primeiro raio de curvatura e uma segunda extremidade curvada (39) de um segundo raio de curvatura maior em seção transversal.
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