BR102019000099A2 - aparelho e método para desossar peitos de aves - Google Patents

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Abstract

aparelho e método para desossar peitos de aves. um aparelho de desossa de peito de aves domésticas e método para guiar uma pluralidade de combinações de aves domésticas que têm um peito e asas ligadas, o aparelho incluindo um montagem de transporte com carrinhos montados num sistema de acionamento . cada um dos carrinhos tem uma abertura para receber uma das asas de cada combinação. os cortadores móveis são dispostos adjacentes ao montagem de transporte para serem colocados contra os carrinhos para cortar o tecido que liga as asas e o peito. as barras móveis são inclinadas para impulsionar as asas nas aberturas do carrinho.

Description

[005] A invenção refere-se a máquinas e a processos para a remoção de músculo e outros produtos de frangos e outros animais, e mais particularmente a máquinas e processos para a remoção de asas do peito de aves.
[006] É bem conhecida a utilização de uma máquina para remover os músculos da carcaça de aves e outros animais que foram criados para fins de produção de alimentos. Um exemplo disso é ilustrado e descrito na patente U.S. No. 4.937.918 de Martin. Um vídeo de tecnologia convencional pode ser assistido em https://www.youtube.com/watch?v=AjL9UM8b8_U.
[007] Em algumas máquinas e processos da técnica anterior, uma linha cônica convencional é utilizada para transportar as carcaças das aves ao longo dos componentes da máquina. O processo começa com uma carcaça em cada cone, com os peitos voltados a montante e as costas voltadas a jusante. A jusante é a direção para a qual os cones se movem. Tipicamente, uma pessoa carrega os cones e, depois que as
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[008] As carcaças nos cones podem entrar nas máquinas da técnica anterior em uma região inferior de uma estrutura inclinada onde correntes sem fim impulsionam as asas da carcaça agarrando as asas entre os guias de baixa fricção inclinados, contra os quais as correntes são montadas e linguetas espaçadas se estendendo a partir das correntes. As linguetas podem se espaçadas a cada 18 polegadas ao longo das correntes, o que é similar à distância entre os cones. As correntes podem ser acionadas por um ou mais movedores principais, tal como motores elétricos.
[009] Trilhos paralelos ao percurso dos cones se curvam descendentemente e entram na estrutura inclinada para orientar a carcaça na direção das correntes, e a parte superior desses trilhos recebe os lados de baixo das asas. Rodas que possuem linguetas radiais a cada 30 graus, recebem as asas no final dos trilhos quando se aproximam da extremidade inferior dos guias inclinados. É aí que a carcaça começa a articular a jusante. As rodas recolhem cada uma das asas dos trilhos e assentam as mesmas em guias inclinados. As linguetas nas correntes de movimento contínuo são temporizadas para assentar imediatamente contra as asas e começar a forçar as asas para cima dos guias com as correntes. As asas são, dessa forma, localizadas entre as linguetas e os guias e impulsionadas descendentemente. Os segmentos de drumet das asas são agarrados entre as linguetas da corrente e os guias de baixa fricção.
[0010] As asas das aves possuem três segmentos - o drumet, a parte intermediária da asa e a ponta da asa, e cada uma possui um osso e quantidades variáveis de músculos e tecido mole. O drumet é a maior parte e a mais próxima do corpo do animal, enquanto que a ponta da
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3/38 asa é a mais distante e a menor. Todas são conectadas uma à outra em juntas por tecido conectivo. Tipicamente, os drumetes são mantidos entre as linguetas e os guias.
[0011] À medida que as correntes impulsionam as asas e as partes conectadas para cima nos guias inclinados, o cone que mantém a carcaça continua dobrando na direção a jusante. Esse movimento a jusante e descendente da estrutura da carcaça da ave para longe da combinação de movimento a jusante e ascendente do peito e das asas continua a separar o músculo, já rasgado, que retém a combinação de asas e peito da estrutura. À medida que o cone continua a dobrar, o cone e a estrutura se separam completamente da combinação de asas e peito. A carcaça é removida sob os guias inclinados e é removida separadamente.
[0012] À medida que o peito pende entre os guias inclinados, os guias suportam o fundo das asas. As correntes impulsionam a combinação de asas/peito para cima para um conjunto superior que remove as asas do peito. No topo da seção inclinada, a técnica anterior gira as asas por cerca de 90 graus e, então, corta simultaneamente ambas as asas do peito utilizando lâminas montadas em eixos geométricos verticais de rotação, e as lâminas se movem em um movimento de cima para baixo.
[0013] Esse processo e mecanismo, enquanto superior a procedimentos manuais, proporciona espaço para aperfeiçoamentos, incluindo a consistência na quantidade de músculo restante em cada asa. Como um exemplo, essas máquinas da técnica anterior cortam as asas simultaneamente para longe do peito e se estendem descendentemente a partir do topo da máquina. Isso significa que ambas as asas são cortadas sob as mesmas condições de peso e ângulo. Portanto, existe a necessidade de se criar um aparelho de desossar peito e processo aperfeiçoados.
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BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO [0014] É descrito aqui um aparelho de processamento de aves para separar os componentes da ave. O aparelho compreende primeiro e segundo guias substancialmente paralelos, alongados, para orientar um produto de granja, que pode incluir um peito e primeira e segunda asas fixadas, ao longo do aparelho, com a primeira asa apoiada sobre o primeiro guia e a segunda asa apoiada no segundo guia. Os guias podem ter extremidades a jusante adjacentes. Um conjunto de transporte do aparelho inclui primeiro e segundo carrinhos montados em um sistema de acionamento. O sistema de acionamento serve para acionar os carrinhos de uma posição de carregamento, adjacente às extremidades a jusante do primeiro e segundo guias alongados, para uma estação de corte. Os primeiro e segundo carrinhos possuem, cada um, uma abertura para receber uma asa respectiva dentre as asas do produto de granja quando cada carrinho é disposto na posição de carregamento. O aparelho possui primeiro e segundo cortadores móveis dispostos adjacentes ao conjunto de transporte na estação de corte. Os cortadores são configurados para mover ao longo de um percurso e cortar o tecido que conecta as asas e o peito.
[0015] Em uma modalidade preferida, a primeira e segunda barras de posicionamento móveis são montadas adjacentes às extremidades a jusante do primeiro e segundo guias alongados. As primeira e segunda barras são orientadas na direção das aberturas do carrinho. As barras são configuradas para mover para longe das aberturas do carrinho quando as asas do produto de granja entram em contato com a primeira e segunda barras, à medida que as asas se aproximam das extremidades a jusante dos guias. A primeira e segunda barras são configuradas para mover na direção das aberturas de carrinho à medida que as asas se distanciam das extremidades a jusante dos guias. A configuração faz com que a primeira e a segunda barras empurrem as
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5/38 asas para dentro das aberturas respectivas do carrinho.
[0016] Em uma modalidade preferida, a terceira e quarta barras de posicionamento móveis são montadas adjacentes às extremidades a jusante do primeiro e segundo guias alongados, em lados opostos do primeiro e segundo guias alongados, a partir da primeira e segunda barras de posicionamento. A terceira e quarta barras de posicionamento são orientadas na direção das aberturas do carrinho. A terceira e quarta barras são configuradas para moverem para longe das aberturas de carrinho quando as asas do produto de granja entram em contato com as terceira e quarta barras, à medida que as asas se aproximam das extremidades a jusante dos guias, e para mover na direção das aberturas de carrinho à medida que as asas se distanciam das extremidades a jusante dos guias. As terceira e quarta barras, dessa forma, empurram as asas para dentro das aberturas de carrinho respectivas.
[0017] Em uma modalidade alternativa, um aparelho de processamento de aves compreende primeiro e segundo guias alongados e substancialmente paralelos. Os guias servem para orientar uma pluralidade de combinações de aves, que podem incluir um peito e primeira e segunda asas fixadas, ao longo do aparelho, com a primeira asa apoiada no primeiro guia e a segunda asa apoiada no segundo guia. Os guias podem possuir extremidades a jusante adjacentes. Um conjunto de transporte inclui uma primeira pluralidade de carrinhos conectados em série fixados a uma primeira alça sem fim e uma segunda pluralidade de carrinhos conectados em série fixados a uma segunda alça sem fim. As alças são conectadas de forma acionável a um movedor primário para acionar as alças e os carrinhos anexados de uma posição de carregamento adjacente às extremidades a jusante dos primeiro e segundo guias alongados, para pelo menos uma estação de corte que está a jusante da posição de carregamento. Cada um dos
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6/38 carrinhos dentre a primeira e segunda pluralidade de carrinhos possui uma abertura para receber uma asa respectiva dentre as asas de uma dentre as combinações de aves, quando cada carrinho é disposto na posição de carregamento. Primeira e segunda barras de posicionamento são montadas de forma articulada adjacentes às extremidades a jusante do primeiro e segundo guias alongados, respectivamente. As barras de posicionamento são configuradas para serem forçadas para longe das aberturas respectivas à medida que as asas de cada combinação de aves entram em contato com as barras de posicionamento respectivas à medida que as asas se aproximam das extremidades a jusante dos guias. As primeira e segunda barras de posicionamento são orientadas para mover na direção das aberturas de carrinho respectivas à medida que as asas se distanciam das extremidades a jusante dos guias. As barras de posicionamento, dessa forma, empurram as asas para dentro das aberturas de um primeiro e segundo carrinhos respectivos. O aparelho compreende adicionalmente primeiro e segundo cortadores móveis dispostos na estação de corte e configurados para mover ao longo de um percurso, assentando contra um carrinho respectivo e cortando o tecido que conecta as asas e o peito.
[0018] Em uma modalidade, os cortadores são dispostos pelo menos parcialmente entre a primeira e a segunda pluralidade de carrinhos e são configurados para mover ao longo de um percurso possuindo um componente horizontal. Em uma modalidade, um primeiro trilho é montado substancialmente em paralelo com pelo menos uma abrangência da primeira alça sem fio e dentro de um percurso através do qual a primeira pluralidade de carrinhos passa. O primeiro trilho define um limite para se resistir à retirada de uma asa montada na abertura correspondente de cada carrinho. Um segundo trilho é montado substancialmente em paralelo a pelo menos uma abrangência
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7/38 da segunda alça sem fim e dentro de um percurso através do qual a segunda pluralidade de carrinhos passa. O segundo trilho define um limite para se resistir à remoção de uma asa montada na abertura correspondente de cada carrinho. Em uma modalidade, cada um dos carrinhos na primeira pluralidade de carrinhos possui uma partição longitudinal através da qual o primeiro trilho passa, e cada um dos carrinhos na segunda pluralidade de carrinhos possui uma partição longitudinal através da qual o segundo trilho passa.
[0019] É descrito aqui um método de processamento de aves compreendendo a etapa de deslocar a primeira e segunda asas da ave, que são fixadas a um peito da ave, ao longo de primeiro e segundo guias alongados, substancialmente paralelos, possuindo extremidades a jusante adjacentes. O método compreende uma etapa de disposição do primeiro e segundo carrinhos, cada um dos quais possui uma abertura para receber uma asa respectiva, em uma posição de carregamento adjacente às extremidades a jusante respectivas dos guias. O método compreende mover pelo menos a primeira e segunda barras de posicionamento montadas adjacentes às extremidades a jusante do primeiro e segundo guias alongados, para longe dos primeiro e segundo carrinhos, à medida que a primeira e segunda asas são deslocadas na direção das extremidades a jusante. O método compreende mover as barras de posicionamento na direção das aberturas no primeiro e segundo carrinhos à medida que as asas se distanciam as extremidades a jusante dos guias, as barras de posicionamento, dessa forma, empurrando as asas para dentro das aberturas dos primeiro e segundo carrinhos. O método compreende deslocar os primeiro e segundo carrinhos, e as asas mantidas dentro das aberturas, a jusante para pelo menos uma estação de corte, movendo um primeiro cortador móvel na estação de corte ao longo de um percurso, assentando, dessa forma, contra e cortando o tecido que conecta a primeira asa e o peito e
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8/38 movendo um segundo cortador móvel na estação de corte ao longo de um percurso, assentando, assim, o segundo cortador contra e cortando o tecido que conecta a segunda asa e o peito.
[0020] Em uma modalidade, as etapas de mover o primeiro e segundo cortadores são realizadas substancialmente de forma simultânea. Em uma modalidade, as etapas de mover os primeiro e segundo cortadores são realizadas sequencialmente, onde as etapas de mover os primeiro e segundo cortadores móveis compreendem adicionalmente mover os primeiro e segundo cortadores móveis ao longo dos percursos, cada um dos quais possui um componente horizontal.
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS [0021] A figura 1 é uma vista lateral esquerda ilustrando uma modalidade da presente invenção;
[0022] A figura 2 é uma vista lateral esquerda em perspectiva ilustrando um conjunto de transporte do aparelho ilustrado na figura 1;
[0023] A figura 3 é uma vista em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte da figura 2;
[0024] A figura 4 é uma vista lateral direita em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte da figura 2;
[0025] A figura 5 é uma vista lateral esquerda em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte da figura 1 em uma maior amplificação e com algumas estruturas removidas para melhorar a visibilidade;
[0026] A figura 6 é uma vista superior ilustrando o conjunto de transporte da figura 2;
[0027] A figura 7 é uma vista em perspectiva ilustrando uma modalidade de um carrinho;
[0028] A figura 8 é uma vista em perspectiva ilustrando a modalidade da figura 7;
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9/38 [0029] A figura 9 é uma vista em perspectiva ilustrando a modalidade da figura 7;
[0030] A figura 10 é uma vista lateral esquerda em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte da figura 2 em maior amplificação, com algumas estruturas removidas para melhorar a visibilidade, e com uma combinação de asas/peito disposta em carrinhos que estão na posição de carregamento;
[0031] A figura 11 é uma vista lateral esquerda em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte da figura 10 avançado em duas posições e com as combinações de asas/peito dispostas em três pares de carrinhos;
[0032] A figura 12 é uma vista lateral esquerda em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte da figura 11 avançado em duas posições, e com as combinações de asas/peito dispostas em cinco pares de carrinhos;
[0033] A figura 13 é uma vista em perspectiva ilustrando uma modalidade de um carrinho;
[0034] A figura 14 é uma vista em perspectiva ilustrando a modalidade da figura 13;
[0035] A figura 15 é uma vista em perspectiva ilustrando a modalidade da figura 13;
[0036] A figura 16 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte em amplificação adicional e com algumas estruturas removidas para melhorar a visibilidade;
[0037] A figura 17 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte em amplificação adicional e com algumas estruturas removidas para melhorar a visibilidade, e avançado com relação à ilustração da figura 16;
[0038] A figura 18 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte em amplificação adicional e com algumas
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10/38 estruturas removidas para melhorar a visibilidade, e avançado com relação à ilustração da figura 17;
[0039] A figura 19 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte em amplificação adicional e com algumas estruturas removidas para melhorar a visibilidade, e avançado com relação à ilustração da figura 18;
[0040] A figura 20 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando o conjunto de transporte em amplificação adicional e com algumas estruturas removidas para melhorar a visibilidade, e avançado com relação à ilustração da figura 19;
[0041] A figura 21 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando uma modalidade alternativa do conjunto de transporte;
[0042] A figura 22 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando uma modalidade alternativa do conjunto de transporte, e avançado com relação à ilustração da figura 21;
[0043] A figura 23 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando uma modalidade alternativa do conjunto de transporte, e avançado com relação à ilustração da figura 22;
[0044] A figura 24 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando uma modalidade alternativa do conjunto de transporte, e avançado com relação à ilustração da figura 23;
[0045] A figura 25 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando uma modalidade alternativa do conjunto de transporte, e avançado com relação à ilustração da figura 24;
[0046] A figura 26 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando uma modalidade alternativa do conjunto de transporte, e avançado com relação à ilustração da figura 25;
[0047] A figura 27 é uma vista lateral em perspectiva ilustrando uma modalidade alternativa do conjunto de transporte e avançado com relação à ilustração da figura 26;
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11/38 [0048] A figura 28 é uma vista em perspectiva ilustrando o topo de uma modalidade alternativa do carrinho;
[0049] A figura 29 é uma vista em perspectiva ilustrando o topo da modalidade da figura 28;
[0050] A figura 30 é uma vista em perspectiva ilustrando o fundo da modalidade da figura 28.
[0051] Na descrição da modalidade preferida da invenção, que é ilustrada nos desenhos, a terminologia específica será restaurada para fins de clareza. No entanto, não se pretende que a invenção seja limitada ao termo específico selecionado e deve-se compreender que cada termo específico inclui todas as equivalências técnicas que operam de uma forma similar para realizar uma finalidade similar. Por exemplo, a palavra conectada ou termos similares são frequentemente utilizados. Não estão limitados à conexão direta, mas incluem a conexão através de outros elementos onde tal conexão é reconhecida como sendo equivalente pelos versados na técnica.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [0052] O pedido provisório U.S. No. 62/613.234, depositado em 3 de janeiro de 2018 é incorporado aqui por referência.
[0053] No aparelho 10 ilustrado na figura 1, uma linha de cone pode ser utilizada para transportar carcaças de aves para a extremidade de entrada 12, que é ilustrada na figura 1 na direita, mas essa localização não é crítica. Uma carcaça de ave, que pode ser galinha, peru, frango, tetraz, codorna ou qualquer outro pássaro, é disposta em cada um dos cones de uma forma convencional com os peitos voltados para cima. Uma pessoa ou um mecanismo automatizado, tal como um robô, pode carregar as carcaças nos cones e uma ou mais outras pessoas a jusante (na direção para a esquerda na orientação da figura 1) podem realizar cortes nos ombros utilizando lâminas para cortar os tendões que conectam as asas à carcaça. O carregamento e o corte do ombro
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12/38 ocorrem a montante (na direção para a direita na figura 1) do aparelho
10.
[0054] As carcaças entram no aparelho 10 primeiro em uma região inferior logo a montante de uma estrutura inclinada, declinada ou horizontal 14. Os trilhos 40 são geralmente paralelos ao percurso que os cones seguem, e os trilhos 40 curvam descendentemente em uma extremidade de entrada a montante 12 para direcionar uma carcaça de entrada na direção da estrutura 14 pelo topo dos trilhos 40 recebendo os lados de baixo das asas. As correntes de alça sem fim 20 e 22 são acionadas ao longo da estrutura 14 por um ou mais movedores primários, tal como servo motores (não visíveis na figura 1). As correntes 20 e 22 impulsionam as asas ao longo de guias paralelos, de baixa fricção e inclinados 30 e 32 contra os quais as correntes 20 e 22 são montadas utilizando as linguetas espaçadas 21 e 23 que se estendem a partir das correntes 20 e 22, respectivamente. O guia 32, a corrente 22 e as linguetas 23 são mais bem observados na figura 4, e o guia 30 e a corrente correspondente 20 são idênticos e espaçados do guia 32 por uma distância predeterminada. As linguetas 21 e 23 podem ser espaçadas a cada 18 polegadas ao longo das correntes respectivas, que é similar à distância entre os cones que portam as carcaças.
[0055] As rodas 50 e 52 possuem protuberâncias radiais que, quando as rodas 50 e 52 estão em movimento, elevam as asas de uma carcaça respectiva dos trilhos 40 e assentam cada uma das asas em um dos guias 30 e 32. As linguetas 21 e 23 montadas nas correntes em movimento contínuo 20 e 22 são temporizadas de modo a se apoiarem em lados a montante das asas logo depois de as asas serem assentadas nos guias 30 e 32 pelas rodas 50 e 52 para forçar as asas a jusante ao longo dos guias 30 e 32, depois de as rodas 50 e 52 perderem contato com as asas. Isso é repetido para cada carcaça subsequente. Os pares de asas de cada carcaça são, dessa forma,
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13/38 colocados entre as linguetas 21 e 23 que são montadas nas correntes rolantes 20 e 22 e os guias inclinados 30 e 32, e são impulsionados a jusante em série com outras carcaças. Os segmentos de drumet das asas podem ser segmentos agarrados entre as correntes 20 e 22 e os guias inclinados 30 e 32.
[0056] À medida que as correntes 20 e 22 impulsionam cada par de asas ao longo dos guias 30 e 32, cada cone correspondente dobra na direção a jusante em um ponto especificado ao longo do percurso. À medida que cada cone continua a dobrar, as asas e peito associados, que são mantidos justos entre as correntes 20 e 22 e os guias 30 e 32, separam completamente do cone e o resto da carcaça no cone. A carcaça separada é removida sob os guias 30 e 32 e é levada embora separadamente pelo cone. Isso deixa o músculo peitoral pendente entre o par de asas com os guias 30 e 32 suportando o fundo das asas e o músculo peitoral posicionado entre os guias 30 e 32. As correntes 20 e 22 impulsionam a combinação de asas/peito mais a jusante.
[0057] Na extremidade a jusante dos guias 30 e 32, que é a extremidade superior na modalidade da figura 1, cada combinação de asas/peito se destaca dos guias 30 e 32 transferindo para um conjunto de transporte 100, conjunto de transporte esse 100 que é ilustrado em maiores detalhes nas figuras de 2 a 6 e nas figuras de 10 a 12 e é descrito abaixo. A extremidade a montante do conjunto de transporte 100 é adjacente às extremidades a jusante dos guias 30 e 32, como ilustrado nas figuras 3 e de 16 a 20. O conjunto de transporte 100 possui primeiro e segundo guias alongados 102 e 104 com extremidades a montante adjacentes às extremidades a jusante dos guias respectivos 30 e 32. Cada um dos guias 102 e 104 pode ser uma tira geralmente plana de material de não fricção, tal como um polímero, com extremidades arredondadas. Um acionador de alça sem fim, tal como correntes rolantes 110 e 112, pode se estender em torno de guias 102
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14/38 e 104, respectivamente, em uma forma na qual a corrente de corte de uma serra elétrica convencional se estende em torno da barra da serra elétrica. As correntes 110 e 112 podem possuir linguetas alinhadas que se estendem para dentro de uma partição nos guias 102 e 104, ou linguetas podem se estender em pares em lados opostos dos guias 102 e 104 para manter os guias 102 e 104 entre cada par de linguetas. As correntes 110 e 112 se estendem em torno dos guias 102 e 104 com grandes extensões alinhadas essencialmente horizontalmente como ilustrado nas figuras 2 e 4. Em algumas ilustrações, tal como na figura 5, as correntes 110 e 112 são apenas ilustradas em parte por motivos de simplificação, mas será compreendido que as correntes 110 e 112 se estendem totalmente em torno dos guias 102 e 104.
[0058] As correntes 110 e 112 são acionadas em torno de extensões superiores e inferiores dos guias 102 e 104 por um ou mais movedores primários conectados de forma acionada, tal como um servo motor elétrico 120 ou qualquer outro movedor primário adequado. As correntes 110 e 112 possuem estruturas fixadas em série, tal como carrinhos 130 e 132, que são movidos juntamente com as correntes. Existem preferivelmente múltiplos carrinhos similares montados em cada uma das correntes 110 e 112, e os carrinhos são alinhados lateralmente em pares como ilustrado pelas carrinhos 130E e 132E na figura 6. Dessa forma, em múltiplas localizações longitudinais ao longo do conjunto de transporte 100, os carrinhos são dispostos em pares alinhados lateralmente para cooperar e manter as asas opostas em cada combinação de asas/peito no aparelho 10. Cada par alinhado de carrinhos 130N e 132N (onde N representa uma variável designada para cada carrinho para distinguir o mesmo de todos os outros carrinhos conectados em série e substancialmente idênticos) porta uma combinação de asas/peito associada a jusante ao longo dos guias 102 e 104 na mesma velocidade.
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15/38 [0059] Durante a operação, o servo motor 120 gira as engrenagens e/ou rodas dentadas que acionam as correias 110 e 112 em torno dos guias 102 e 104 na mesma velocidade. Esse movimento das correntes 110 e 112 move os carrinhos anexados 130N e 132N ao longo dos guias. As correntes 110 e 112 nos guias 102 e 104 podem ser pausadas brevemente entre períodos de movimento. As correntes 20 e 22 que transportam a combinação de asas/peito para o conjunto de transporte 100 podem mover continuamente. Em uma modalidade, as correntes 110 e 112 são movidas na mesma direção e na mesma velocidade com pausas momentâneas quando os membros das aves, tal como as asas, são transferidos das correntes 20 e 22 para os carrinhos 130 e 132, como descrito abaixo. É contemplado que a pausa das correntes 110 e 112 pode corresponder à temporização das linguetas 21 e 23 das correntes 20 e 22 alcançando as extremidades a jusante dos guias 30 e 32. Dessa forma, pela pausa no movimento das correntes 110 e 112 pouco antes de as linguetas 21 e 23 nas correntes de movimento contínuo 20 e 22 atingirem as extremidades a jusante dos guias 30 e 32, as asas deslocadas pelas linguetas 21 e 23 podem ser recebidas nos carrinhos estacionários 130N e 132N que são montados nas correntes pausadas 110 e 112 e posicionados adjacentes às extremidades a jusante dos guias 30 e 32.
[0060] Cada um dos carrinhos 130N e 132N possui uma abertura correspondente que está voltada para cima quando os carrinhos 130N e 132N são dispostos nos lados voltados para cima, respectivos, dos guias 102 e 104. Em particular, a abertura de cada carrinho está voltada para cima quando um par respectivo de carrinhos está na extremidade a montante do conjunto de transporte 100 (adjacente às extremidades a jusante dos guias 30 e 32) para receber uma asa de ave. A extremidade a montante do conjunto de transporte 100 pode ser referida como posição de carregamento dos carrinhos. Nessa posição e
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16/38 orientação de carrinho, a gravidade auxilia na inserção das asas nas aberturas voltadas para cima, e na retenção das asas nas aberturas. No entanto, será compreendido que uma pessoa versada na técnica pode modificar o tamanho e/ou orientação do aparelho, como descrito aqui, para inserir os membros nos carrinhos quando as aberturas estiverem voltadas em uma direção diferente da ascendente. A abertura de carrinho é desejavelmente dimensionada para receber o segmento de drumet, ou uma parte do mesmo, mas também é contemplado que a abertura pode ser dimensionada para receber outro segmento da asa. [0061] Os carrinhos 130N e 132N são observados em uma posição operacional na figura 5, montados de forma articulada nas correntes 110 e 112, respectivamente. Cada um dos carrinhos 130N e 132N ilustrados nas figuras de 1 a 5 é substancialmente idêntico, e, portanto, apenas um desses carrinhos 130 será descrito aqui em detalhes em associação com as figuras de 7 a 9, que ilustram um carrinho amplificado. No entanto, será compreendido que todos os outros carrinhos da modalidade das figuras 1 a 12 não notados aqui como diferentes, possuem características similares ao carrinho 130. Vários formatos, tamanhos e configurações de carrinho (tal como os carrinhos ilustrados nas figuras de 13 a 15) podem ser substituídos pelo carrinho 130 ilustrado nas figuras de 7 a 9, e os versados na técnica compreenderão que mudanças nos carrinhos podem ser realizadas com vantagens e desvantagens correspondentes.
[0062] O carrinho 130 possui quatro elementos protuberantes 131, 133, 135 e 137, que podem ser substancialmente paralelos e podem definir dois espaços vazios nos espaços entre os mesmos: a abertura 134 e o sulco 136. A abertura 134 se estende ao longo de um eixo geométrico que é transversal, e pode ser substancialmente perpendicular ao eixo geométrico longitudinal do carrinho 130, e na operação da abertura 134 pode receber uma asa ou outro membro do
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17/38 produto de ave sendo processado. O sulco 136 se estende ao longo de um eixo geométrico que é substancialmente paralelo ao eixo geométrico longitudinal do carrinho 130 e durante a operação do sulco 136 recebe um trilho (descrito abaixo) que retém a asa na abertura 134. O maior alcance do sulco 136 não pode se estender até o maior alcance da abertura 134, fornecendo assim, espaço para a asa entre o trilho e o piso da abertura 134. Em uma modalidade preferida, a asa é inserida na abertura 134 com a junta de ombro mais próxima do sulco circular 138 formado em um lado do carrinho 130, e o mecanismo de corte coopera com o sulco circular 138 durante a operação, como descrito abaixo. Os sulcos circulares 138 de cada um dos pares de carrinho 130N e 132M podem estar voltados para dentro na direção do outro carrinho alinhado no par.
[0063] O carrinho 130 é preferivelmente montado na corrente 110 que é assentada contra o lado de baixo do carrinho 139 com os elementos projetados 131, 133, 135 e 137 se estendendo para cima e para longe da corrente na orientação da figura 5. Os parafusos da corrente ou das linguetas montadas nos mesmos podem ser inseridos nas aberturas enroscadas 232 no lado do carrinho 130, mas qualquer fixador adequado pode ser substituído. A corrente 110 possui uma pluralidade de carrinhos conectados serialmente 130N que se estendem a partir da corrente 110 em várias direções, dependendo da posição em torno do guia 102. Uma pluralidade similar de carrinhos conectados em série 132N é disposta na corrente 112 em torno do guia 104. À medida que as correntes 110 e 112 são acionadas em torno da periferia dos guias 102 e 104, os carrinhos 130N e 132N são, da mesma forma, posicionados em intervalos espaçados em torno dos guias 102 e 104 e acionados em torno dos mesmos.
[0064] Um carrinho alternativo 330 (figuras de 13 a 20) possui quatro elementos projetados 331, 333, 335 e 337, que podem ser
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18/38 substancialmente paralelos e podem definir dois espaços vazios nos espaços entre os mesmos; a abertura 334 e o sulco 336. A abertura 334 se estende ao longo de um eixo geométrico que é transversal, e pode ser substancialmente perpendicular ao eixo geométrico longitudinal do carrinho 330, e em operação, a abertura pode receber uma asa ou outro membro do produto de ave sendo processado. O sulco 336 se estende ao longo de um eixo geométrico que é substancialmente paralelo ao eixo geométrico longitudinal do carrinho 330 e durante a operação, o sulco 336 recebe um trilho (descrito abaixo) que retém a asa na abertura 334. O mais profundo alcance do sulco 336 pode não se estender até o mais profundo alcance da abertura 334. Em uma modalidade preferida, a asa é inserida na abertura 334 com a junta de ombro mais perto do sulco circular 338 formado em um lado do carrinho 330, e o mecanismo de corte coopera com o sulco circular 338 durante a operação, como descrito abaixo.
[0065] O carrinho 330 pode ser montado na corrente 110 que é assentada contra o lado de baixo 339 com elementos projetados 331, 333, 335 e 337 se estendendo ascendentemente para longe da corrente na orientação da figura 16. Dessa forma, o carrinho 330 pode substituir o carrinho 130 como nas figuras de 16 a 20. Parafusos das correntes ou das linguetas montados nos mesmos podem ser inseridos nas aberturas enroscadas 332 no lado do carrinho 330, mas qualquer fixador adequado pode ser substituído.
[0066] A operação do conjunto de transporte 100 é como segue. Com referência à figura 10, um membro de ave, tal como uma primeira asa 130A', é disposto na abertura 134 no carrinho 130A à medida que a combinação de asas/peito é acionada para fora das extremidades a jusante dos guias 30 e 32. Uma segunda asa oposta (não visível na figura 10), que é conectada ao mesmo músculo peitoral que a asa 130A', é montada no carrinho adjacente 132A que está no guia 104 e
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19/38 lateralmente alinhado com, e paralelo ao carrinho 130A que é posicionado no guia 102. As asas são conectadas pelo músculo peitoral em uma modalidade, e a combinação de um peito e duas asas é acionada para fora das extremidades a jusante dos guias 30 e 32 simultaneamente para dentro das aberturas alinhadas respectivas 134, nos carrinhos 130A e 132A. As asas opostas de uma combinação de asas/peito acionadas para fora dos guias 30 e 32 são, dessa forma, dispostas nas aberturas 134 dos carrinhos respectivos 130A e 132A, aberturas essas que são alinhadas lateralmente nos guias 102 e 104 na extremidade a montante do conjunto de transporte 100. A figura 10 ilustra os carrinhos 130A e 132A no conjunto de transporte 100 na posição de carregamento onde recebem as combinações de asas/peito. [0067] É contemplado que a combinação de asas/peito que é transportada para a extremidade a jusante dos guias 30 e 32 pode simplesmente cair nas aberturas respectivas 134 dos carrinhos 130A e 132A depois de ter sido empurrada para longe das extremidades a jusante dos guias 30 e 32. Em algumas modalidades, uma ou duas barras de posicionamento móvel são dispostas adjacente às extremidades a jusante de cada um dos guias 30 e 32 para empurrar as asas para dentro das aberturas nos carrinhos. As barras de posicionamento preferidas 150, 152, 153 e 154 (figuras 4 e 5) são montadas de forma móvel à estrutura do aparelho 10, os guias 30 e 32 ou outra estrutura estável por uma articulação 150' entre a barra 150 e a estrutura do aparelho 10, e uma articulação equivalente para cada uma das barras de posicionamento 152, 153 e 154. A articulação 150' (figura 5) é a única articulação visível, mas as barras 152, 153 e 154 possuem articulações equivalentes.
[0068] As barras de posicionamento 150 e 152 se estendem em lados externos opostos da extremidade a jusante do guia 30 e o carrinho 130A (quando os carrinhos 130A e 132A pausam adjacente às
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20/38 extremidades a jusante dos guias 30 e 32 na posição de carregamento). As barras de posicionamento 153 e 154 se estendem em lados externos opostos da extremidade a jusante do guia 32 e o carrinho 133A (quando os carrinhos 130A e 132A pausam adjacentes às extremidades a jusante dos guias 30 e 32 na posição de carregamento).
[0069] Cada uma das barras de posicionamento possui seções alongadas que formam interseções com os eixos geométricos de aberturas transversais 134 em cada um dos carrinhos 130N e 132N que são pausados adjacente à extremidade a jusante (tal como os carrinhos 130A e 132A; ver figura 10) dos guias 30 e 32. Em uma modalidade, as barras de posicionamento são retas, e em outra modalidade, cada uma das barras de posicionamento possui dois segmentos angulados com relação ao outro em um ponto intermediário no comprimento da barra por um ângulo de cerca de 145 graus (ver figura 16). As barras de posicionamento são orientadas na direção do maior alcance das aberturas 134 nos carrinhos pausados adjacente às extremidades a jusante dos guias 30 e 32 a fim de empurrar as asas de uma combinação de asas/peito na direção dos pisos das aberturas 134, como explicado abaixo.
[0070] A operação do aparelho é ilustrada nas figuras 16 a 20 quando a combinação de asas/peito foi deslocada ao longo dos guias 30 e 32, depois de ser separada do resto da carcaça, como explicado acima. Essa operação é explicada em alguns momentos com relação a apenas uma asa de uma combinação de asas/peito, mas será compreendido que cada produto de granja é contemplado para incluir um peito com asas fixadas aos lados opostos, e, dessa forma, a explicação da operação com relação a uma asa é aplicável à asa oposta. À medida que a combinação de asas/peito se aproxima da extremidade a jusante dos guias 30 e 32, a asa 300 entra em contato com o lado de baixo (mais próximo da articulação) da barra de
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21/38 posicionamento 150. A barra de posicionamento 152 não é visível na figura 16, mas é substancialmente idêntica à barra de posicionamento 150 e montada no lado o posto do guia 30 a partir da barra de posicionamento 150. A barra de posicionamento 152 é contatada em seu lado de baixo mais próximo da articulação da barra de posicionamento 152 pela asa 300. As barras de posicionamento 153 e 154 são contatadas de forma similar pela asa oposta (não visível) que é portada ao longo do guia 32 para a extremidade, onde a asa oposta contata as barras 153 e 154.
[0071] A barra de posicionamento 150 é ilustrada em sua posição mais inferior na figura 16 pouco antes de a asa 300 contatar a mesma e articular a mesma para cima; e a barra de posicionamento 150 é ilustrada na figura 17 pouco antes de a asa 300 ter contatado a barra 150 perto de sua articulação 150'. As outras barras de posicionamento 152, 153 e 154 respondem de forma similar a uma asa sendo deslocada para dentro das mesmas.
[0072] Como ilustrado na figura 17, a asa 300 é deslocada além do contato inicial com os lados de baixo das barras de posicionamento 150 e 152, e, dessa forma, desloca as barras 150 e 152 adicionalmente para cima e para longe das aberturas 334 do carrinho 330A (e o carrinho alinhado equivalente) contra a orientação descendente (na orientação ilustrada na figura 17) das barras de posicionamento à medida que giram em torno da articulação 150' e uma articulação idêntica na barra 152. Um movimento similar ocorre com a asa oposta contra as barras de posicionamento 153 e 154. No contato inicial, o percurso da asa 300 é transversal à seção da barra de posicionamento 150, e é inferior a 180 graus com relação ao percurso da asa, o que faz com que a asa 300 desloque a barra de posição 150 (e a barra 152) para cima na orientação da figura 17.
[0073] À medida que o produto de granja é deslocado
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22/38 adicionalmente para a extremidade a jusante dos guias 30 e 32 na modalidade ilustrada, a asa 300 alcança uma seção da barra de posicionamento 150 que é angulada com relação à seção que a asa 300 primeiro contata (que está mais perto da articulação 150'). Uma vez que a asa 300 passa por esse ângulo, que é quando a asa 300 está um pouco além da posição ilustrada na figura 17 e um pouco antes da posição ilustrada na figura 18, a seção da barra de posicionamento 150 que está em contato com a asa 300 é angulada com relação à trajetória de percurso da asa 300 por mais de 180 graus, o que faz com que a barra 150 comece a se mover para baixo na direção do carrinho 330A. Isso ocorre à medida que a asa 300 se aproxima do final do guia 30, onde a asa se distanciará do guia 30. Dessa forma, as barras 150 e 152 (e as barras 153 e 154) começam a abaixar à medida que a asa 300 e a asa no guia 32 começam a se destacar dos guias 30 e 32 e mover descendentemente na direção dos carrinhos.
[0074] Durante o movimento de declínio das asas, a orientação das barras de posicionamento em lados opostos de cada um dos guias 30 e 32 exerce uma força descendente nas barras de posicionamento e contra cada asa, fazendo com que as barras de posicionamento sigam o movimento descendente das asas à medida que as asas aplicam uma força descendente nas asas (figura 18). À medida que o produto de granja se distancia da extremidade a jusante dos guias 30 e 32 (figura 19), as barras de posicionamento continuam a aplicar pressão descendente em ambos os lados de cada uma das asas. Essa pressão igual em ambos os lados das asas empurra as asas para manter sua orientação e continuam seu movimento descendente para dentro dos carrinhos mesmo depois de as asas se destacarem das extremidades descendentes das correntes 20 e 22 e guias 30 e 32. Desejavelmente não existe qualquer rotação das asas em torno do eixo geométrico longitudinal ao longo do qual a asa é deslocada durante essa transição
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23/38 devido à pressão aplicada, substancialmente de forma homogênea, em ambos os lados de cada asa pelas barras de posicionamento. Isso é, não existe qualquer articulação lateral da asa quando as barras de posicionamento em lados opostos de cada um dos guias aplicam uma força descendente igual a cada asa. As asas entram, dessa forma, nas aberturas dos carrinhos (figura 20) na mesma orientação (horizontal no drumet) na qual estavam nos guias 30 e 32. À medida que as correntes 20 e 22 que transportam a combinação de asas/peito para as extremidades a jusante dos guias 30 e 32 se retraem para longe da combinação de asas/peito, e, dessa forma, cessam em impulsionar a combinação, a combinação continua a ser empurrada para baixo pelas barras de posicionamento 150, 152, 153 e 154 para dentro das aberturas de carrinho voltadas para cima.
[0075] As regiões mais profundas das aberturas 334 do carrinho 330A e seu carrinho alinhado são preferivelmente dispostas mais baixo do que, e a jusante das extremidades a jusantes dos guias 30 e 32, como ilustrado na figura 16 na posição de carregamento. Dessa forma, mesmo depois de o sistema de acionamento de corrente dos guias 30 e 32 ter liberado as asas de cada combinação de asas/peito, as barras de posicionamento orientadas para baixo impulsionam as asas para baixo e para dentro das aberturas do carrinho.
[0076] A orientação nas barras de posicionamento 150, 152, 153 e 154 pode fazer com que uma mola (mecânica, pneumática, magnética ou de outro tipo) exerça uma força impulsionando as barras de posicionamento para as posições mais descendentes ilustradas nas figuras 4 e 5 uma vez que as barras de posicionamento sejam articuladas ascendentemente para longe a partir dessas posições. Alternativamente, uma massa ou um movedor primário pode exercer uma força para criar a orientação. Independentemente de como a orientação é exercida, a força descendente contra as barras de
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24/38 posicionamento é aplicada aos topos das asas e empurra para baixo nas asas à medida que as asas são elevadas ascendentemente contra as barras de posicionamento. Essa orientação então força as asas para baixo para assentar as asas igualmente nas aberturas dos carrinhos. [0077] Uma vez que as asas 130A' e 132A' da combinação de asas/peito são dispostas nas aberturas 134 dos carrinhos 130A e 132A, quando na posição de carregamento (figura 10), os carrinhos 130A e 132A são avançados pelas correntes 110 e 112 para uma primeira posição a jusante. A primeira posição a jusante pode ser uma área de retenção onde nenhuma ação é realizada na combinação, ou pode ser uma área na qual outra ação seja realizada. Não obstante, durante o movimento dos carrinhos recém-abastecidos 130A e 132A a partir da extremidade a montante dos guias 102 e 104 (a posição de carregamento), para a primeira posição a jusante, nenhuma asa é carregada em qualquer um dos carrinhos. No entanto, uma vez que os carrinhos recém-abastecidos são pausados na primeira posição a jusante, outro par de carrinhos 130B e 132B (loco a montante nas correntes 110 e 112 a partir dos carrinhos 130A e 132A) é posicionado na extremidade a montante dos guias 102 e 104 na posição de carregamento. Se os guias 30 e 32 possuírem uma combinação de asas/peito pronta, as asas serão inseridas no próximo par a montante de carrinhos 130B e 132B da mesma forma que os carrinhos recémabastecidos 130A e 132B foram abastecidos. Esse carregamento continua sequencialmente com os carrinhos 130C (ver figura 11), 130D, 130E (ver figura 12) recebendo as asas 130C', 130D', 130E', respectivamente (e sua asa correspondente no lado oposto do peito) e quaisquer asas subsequentes. Os carrinhos 130N e 132N são abastecidos até que o aparelho 10 pare ou que não haja produto de granja nos guias 30 e 32.
[0078] Na modalidade ilustrada nas figuras de 10 a 12, os trilhos
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160 e 162 são montados na estrutura do aparelho 10 e dispostos substancialmente em paralelo com os topos dos guias respectivos 102 e 104, e, dessa forma, em paralelo com a maior abrangência horizontal respectiva das correntes 110 e 12 na direção de movimento dos carrinhos. Os trilhos 160 e 162 se estendem através de sulcos voltados para cima 136 formados nos carrinhos. Os trilhos possuem extremidades a montante inclinadas 160U e 162U para orientar as asas para baixo e para dentro do maior alcance das aberturas 134. Dessa forma, à medida que os carrinhos são deslocados a jusante da posição de carregamento, as extremidades inclinadas 160U e 162U dos trilhos forçam as asas para dentro, e então, o restante dos trilhos mantém as asas dentro, dos pisos das aberturas 134. Cada asa é, dessa forma, mantida dentro, e movida por um carrinho respectivo fixado a uma das correntes 110 e 112, com o músculo peitoral drapeado entre os carrinhos espaçados. Os trilhos 160 e 162 impedem que as asas deslizem para fora dos carrinhos devido ao peso do músculo peitoral ou qualquer outra força. Os trilhos 160 e 162 se estendem por quase o comprimento dos guias 102 e 104 para reter as asas nos carrinhos durante o deslocamento ao longo do conjunto de transporte 100.
[0079] Na mesma posição no conjunto de transporte 100 a jusante da posição de carregamento, as asas foram cortadas do músculo peitoral. Isso pode ocorrer na primeira posição a jusante depois, ou pode ser várias posições a jusante antes, da posição de carregamento. Independentemente do número de pausas e movimentos pelo conjunto de transporte 100 depois que os carrinhos são carregados, uma ou ambas as asas são separadas do músculo peitoral em uma estação de corte que corresponde a uma posição a jusante, na qual um par de dispositivos de corte móveis é montado. Na modalidade das figuras de 10 a 12, a estação de corte começa na segunda posição a jusante a partir da posição de carregamento, mas isso não é crítico. As correntes
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110 e 112 avançam os carrinhos e os produtos de granja, então pausam para carregar os carrinhos que estão na posição de carregamento, então movem novamente para indexar os carrinhos em conjunto para longe da posição de carregamento e na direção das estações de corte e além. As correntes 110 e 112 podem mover cada par alinhado de carrinhos no percurso de um primeiro cortador em uma posição a jusante e então para dentro do percurso de um segundo cortador para a outra asas cortada em um local a jusante diferente, de modo que as asas de uma determinada combinação sejam cortadas em duas etapas sequenciais em duas posições a jusante sequenciais diferentes no conjunto de transporte 100.
[0080] Ao longo do percurso que os carrinhos atravessam, e correspondendo a uma posição a jusante onde os carrinhos param de mover momentaneamente, dois mecanismos de corte se movem de uma forma controlada ao longo de um percurso horizontal e lateral na direção, e então para longe, de cada um dos carrinhos. Os mecanismos de corte 200 e 210 (figuras 5 e 6) são espaçados longitudinalmente ao longo do percurso superior, e podem ser posicionados dentro de um espaço entre as correntes 110 e 112, de modo que os cortadores se movam para fora a partir do meio. No entanto, esse posicionamento não é crítico. À medida que os carrinhos pausam em uma posição a jusante respectiva, um corte é feito em uma junta. A temporização da etapa de corte é importante e ocorre quando o conjunto de transporte 100 pausa, o que corresponde a quando outra combinação de asas/peito é carregada em um par de carrinhos a montante. Pode haver um sensor para sinalizar um computador para mover os mecanismos de corte 200 e 210 no momento preciso desejado.
[0081] Na figura 11, a combinação de asas/peito da qual a asa 130A' faz parte está em uma posição para a asa distal (não visível na figura 11) para ser cortada para longe do peito pelo primeiro cortador
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200. Em uma modalidade, o cortador 200 inclui um movedor primário rotativo, tal como um servo motor elétrico, ao qual uma lâmina circular é montada. Depois do acionamento, e enquanto as correntes 110 e 112 estão pausadas, a lâmina rotativa é girada (ou já está girando) e o cortador 200 é deslocado ao longo do eixo geométrico da lâmina circular para dentro do carrinho 132A, preferivelmente no sulco circular 138 formado em um lado (ver figura 7) que está voltado para dentro. A lâmina circular é preferivelmente, substancialmente, do mesmo diâmetro que o sulco circular 138 e se estende, preferivelmente, para dentro do sulco 138, assentando contra a face de polímero preferivelmente de baixa fricção que define a cavidade 138 depois do corte do tecido que está dentro e adjacente ao sulco 138, de modo que o corte seja realizado como uma faca contra uma bigorna. Dessa forma, a lâmina assenta contra o carrinho 132A depois de cortar o tecido conectivo entre o peito fixado correspondente e a asa que é posicionada no carrinho 132A. A lâmina rotativa é, então, deslocada para longe do carrinho 132A.
[0082] Os carrinhos 130A e 132A são deslocados a seguir para a próxima posição a jusante que é a estação ilustrada na figura 12 possuindo a asa 130B' em uma próxima posição a jusante. Quando qualquer carrinho, tal como o carrinho 130B, está em sua posição, as correntes 110 e 112 são pausadas e o cortador 210 é acionado de modo que uma lâmina rotativa seja girada (ou já esteja girando) e deslocada para dentro do carrinho 130B ao longo do eixo geométrico da lâmina, preferivelmente no sulco circular 138 formado em um lado (ver figura 7) que está voltado para dentro. À medida que a lâmina assenta contra o carrinho 130B, isso corta o tecido conectivo entre o peito e a asa. A lâmina rotativa é então deslocada para longe do carrinho 130B e o par de carrinhos alinhados é deslocado para a próxima posição a jusante, que é ilustrada na figura 12 onde a asa 130A' está localizada.
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28/38 [0083] Uma vez totalmente cortado de ambas as asas previamente fixadas, o músculo peitoral cai entre os guias 102 e 104 em um transportador abaixo do conjunto de transporte 100. As asas podem cair em uma calha direcionada para o mesmo ou outro transportador. As asas podem permanecer nos carrinhos sob os trilhos 160 e 162 até que os trilhos separem dos carrinhos onde as correntes 110 e 112 alcançam as extremidades de suas abrangências a jusante e começam sua abrangência a montante. Cada asa pode, dessa forma, ser mantida em cada carrinho pelos trilhos 160 e 162 que são dispostos acima das aberturas do carrinho em forma de U que recebem cada asa, e uma vez que as asas alcançam as extremidades a jusante dos trilhos 160 e 162, as asas podem cair em uma calha que direciona as mesmas para um transportador abaixo.
[0084] Em suma, portanto, depois que uma combinação de asas/peito é transferida dos guias 30 e 32 para dentro do conjunto de transporte 100, um par de carrinhos alinhados na posição de carregamento recebe e então desloca a combinação de asas/peito para uma posição a jusante na qual uma primeira asa é cortada do peito. O peito (fixado apenas a uma asa nesse momento) é indexado juntamente com ambas as asas para outra posição a jusante, na qual a segunda asa é cortada do peito. O peito então cai descendentemente do conjunto de transporte 100 para um transportador em espera enquanto as asas são retidas nos carrinhos pelos trilhos. As asas podem cair imediatamente depois de o peito ser cortado, mas em uma modalidade preferida, as asas não são liberadas de seus carrinhos respectivos até que o peito seja totalmente cortado das asas e as asas tenham alcançado uma posição mais a jusante.
[0085] Enquanto é contemplada a disposição de barras de posicionamento em ambos os lados de cada um dos guias 30 e 32 da estrutura 14 que porta um produto de granja para um conjunto de
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29/38 transporte, é também contemplado se ter apenas uma barra de posicionamento em um lado, tal como o lado externo, de cada guia. Isso pode ser desejável quando do processamento de pássaros maiores, tal como perus. Um conjunto de transporte alternativo 401 é ilustrado nas figuras de 21 a 27 em torno da posição de carregamento. Essa modalidade pode ser utilizada para processar uma ou mais combinações de asas/peito de peru. O conjunto de transporte 401 pode ser substancialmente idêntico ao conjunto de transporte 100 exceto pelas diferenças notadas aqui, e pode ser utilizado em cooperação com componentes do aparelho 10. Em uma modalidade, o conjunto de transporte 401 pode ser maior e espaçado diferentemente do conjunto de transporte 100 devido ao uso do conjunto de transporte 401 com pássaros maiores, tal como perus.
[0086] Pode haver carrinhos alternativos no conjunto de transporte 401 que diferem de carrinhos 130 e 330. Os carrinhos alternativos 530A530E nas figuras de 21 a 27 são substancialmente idênticos um ao outro e são representados pelo carrinho ilustrativo 530 ilustrado em detalhes nas figuras de 28 a 30. Os carrinhos 530A-530E podem ser montados em uma corrente 410 que se estende em torno do guia 402, que é similar ao guia 102. O lado de baixo 539 do carrinho 530 pode ser fixado à corrente 410 com a superfície cônica 550 voltada substancialmente para cima quando em uma posição operacional para receber uma asa de peru 500 como ilustrado nas figuras 23 a 27. A superfície cônica 550 define uma abertura 534 na qual uma asa de galinha pode ser mantida durante o processamento.
[0087] A barra de posicionamento 450 se estende em um lado da extremidade a jusante do guia 430 e os carrinhos 530A-530E. As figuras de 21 a 25 ilustram a barra de posicionamento 450 quando os carrinhos 530A-530E pausam na posição de carregamento adjacente às extremidade as jusante da estrutura 14, da qual o guia 430 faz parte.
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Outra barra de posicionamento equivalente pode se estender em um lado externo oposto de uma extremidade a jusante de um segundo guia (não ilustrado, mas equivalente ao guia 430) e um segundo carrinho (não ilustrado, mas posicionado com relação ao segundo guia, onde o carrinho 530C é posicionado com relação ao guia 430), quando o primeiro carrinho 530C e o segundo carrinho pausam adjacentes às extremidades a jusante do primeiro guia 430 e o segundo guia na posição de carregamento. O primeiro guia 430 e o segundo guia (não visível) são substancialmente iguais aos guias 30 e 32 da estrutura 14. Apenas o guia 430 e os componentes associados são descritos aqui em detalhes. O segundo guia e componentes associados são iguais a menos que notado o contrário.
[0088] Cada carrinho 530N, onde N representa uma variável designada para cada carrinho para distinguir o mesmo de todos os outros carinhos conectados em série e substancialmente idênticos, transporta a asa associada a jusante ao longo do guia 402. Será compreendido que todos os carrinhos da modalidade das figuras de 21 a 27 não notados aqui como diferentes do carrinho 530, possuem características similares ao carrinho 530.
[0089] A barra de posicionamento 450 possui uma seção alongada que é disposta adjacente à abertura 534 em cada um dos carrinhos 530N que são pausados adjacente à extremidade a jusante do guia 430 na posição de carregamento. Em uma modalidade, a barra de posicionamento é reta, e em outra modalidade, a barra de posicionamento 450 possui dois segmentos angulados com relação a outra entre o comprimento por um ângulo de cerca de 45 graus (ver figura 21). A barra de posicionamento 450 é orientada na direção da abertura 534 do carrinho, e mais especificamente, o carrinho 530C pausado adjacente à extremidade a jusante do guia 430, a fim de empurrar a asa 500 de uma combinação de asas/peito em contato com
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31/38 a superfície 550, como explicado abaixo.
[0090] A operação do conjunto de transporte 401 é explicada aqui e ilustrada nas figuras de 21 a 27. A asa 500 da combinação de asas/peito é deslocada ao longo do guia 430 depois de ser separada do resto da carcaça como explicado acima. À medida que a asa 500 se aproxima da extremidade a jusante do guia 430, a asa 500 entra em contato com o lado de baixo (mais perto da articulação 450') da barra de posicionamento 450. Uma segunda barra de posicionamento não é visível nas figuras de 21 a 27, mas é substancialmente idêntica à barra de posicionamento 450 e pode ser contatada em seu lado de baixo mais próximo da articulação por uma asa no lado oposto do peito a partir da asa 500. A barra de posicionamento 450 é ilustrada em sua posição mais inferior na figura 21, pouco antes de a asa 500 contatar a mesma e articular a mesma para cima, e a barra de posicionamento 450 é ilustrada na figura 22 pouco depois de a asa 500 ter contatado a barra de posicionamento 450 perto de sua articulação 450'.
[0091] Como ilustrado na figura 22, a asa 500 é deslocada além do contato inicial com o lado de baixo da barra de posicionamento 450, e, dessa forma, desloca a barra 450 mais para cima e para longe do carrinho 530C, contra a orientação descendente (na orientação ilustrada na figura 22) da barra à medida que gira em torno da articulação 450'. No contato inicial, o percurso da asa 500 é transversal à seção da barra de posicionamento 450 e é inferior a 180 graus, o que faz com que a asa 500 desloque a barra de posicionamento 450 para cima.
[0092] À medida que o produto da granja é deslocado mais na direção da extremidade a jusante do guia 430 na modalidade ilustrada, a asa 500 alcança uma seção da barra de posicionamento 450 que é angulada com relação à seção da asa 400 primeiro contatada (isso é, mais próxima da articulação 450'). Uma vez que a asa 500 passa por essa seção angulada, que é logo depois da posição ilustrada na figura
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23, e pouco antes da posição ilustrada na figura 24, a seção da barra de posicionamento 450 que está em contato com a asa 500 é angulada com relação à trajetória de percurso da asa 500 por mais do que 180 graus, o que faz com que a barra 450 comece a se mover descendentemente na direção do carrinho 530C. Isso ocorre à medida que a asa 500 se aproxima da extremidade do guia 430, onde a asa se destacará do guia 430. Dessa forma, a barra de posicionamento 450 começa a abaixar à medida que a asa 500 começa a se distanciar do guia 430 e se mover descendentemente na direção do carrinho 530C.
[0093] Durante o movimento de distanciamento da asa 500, a orientação descendente da barra de posicionamento 450 faz com que a barra siga o movimento descendente da asa ao longo da extremidade angulada descendentemente do guia 430. A barra de posicionamento, dessa forma, aplica uma força descendente na asa. À medida que a asa se distancia da extremidade a jusante do guia 430 (figuras 24 e 25), a barra de posicionamento continua a aplicar pressão descendente em um lado da asa. Essa pressão empurra a asa para continuar seu movimento descendente para dentro do carrinho 530C mesmo depois de a asa se distanciar da extremidade a jusante da corrente 420 e do guia 430.
[0094] À medida que a corrente 420, que transporta um lado da combinação de asas/preito para a extremidade a jusante do guia 430, se retrai da combinação de asas/peito, e, dessa forma, cessa em impulsionar a combinação, a combinação continua a ser empurrada para baixo e para dentro das aberturas do carrinho voltadas para cima pela barra de posicionamento 450, como ilustrado na figura 25. Pela aplicação da força descendente da barra de posicionamento 450 em um lado da asa apenas, e, preferivelmente, à parte intermediária da asa ou ao lado do drumet, mais distante do peito, a asa é girada em torno da articulação entre o drumet e o peito. A rotação do drumet é de cerca de
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33/38 graus em torno de um eixo geométrico longitudinal de uma posição substancialmente horizontal no guia 430 (ver figura 22) para uma posição substancialmente vertical no carrinho (ver figura 25). A asa, dessa forma, se apoia na superfície 550 e possivelmente na superfície 520 do carrinho 530C em uma posição girada. A rotação pode deslocar, mesmo que parcialmente, a junta entre o peito e o drumet, auxiliando, assim, no corte através dessa junta.
[0095] A barra de posicionamento 450, dessa forma, articula para cima contra uma orientação à medida que uma asa é acionada ao longo do guia 430 (e uma barra de posicionamento equivalente responda de forma similar a uma asa acionada ao longo de um guia paralelo) e, então, descendentemente à medida que a asa move adicionalmente e, então, se distancia do guia 430. A orientação na barra de posicionamento 450 pode ser causada por uma mola (mecânica, pneumática, magnética ou de qualquer outro tipo) que exerça uma força empurrando a barra de posicionamento 450 para a posição mais descendente (ilustrada nas figuras 21 e 25), depois que a barra de posicionamento é fornecida ascendentemente para longe dessa posição. Alternativamente, uma massa ou um movedor primário pode exercer uma força para criar a orientação. Independentemente de como a orientação é exercida, a força descendente contra a barra de posicionamento 450 é aplicada ao topo de cada asa e empurra contra a asa à medida que a asa é erguida contra a barra de posicionamento. Essa orientação, então, força a barra para baixo durante a última parte do contato da barra com a asa, girando, dessa forma, a parte de drumet da asa e assentando a asa no carrinho à medida que a asa gira por 90 graus, como descrito acima.
[0096] Uma vez que a asa 500 da combinação de asas/peito é disposta no carrinho 530C, quando na posição de carregamento, os carrinhos (530C e um carrinho equivalente mantendo a outra asa) são
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34/38 avançados pela corrente 410 (e uma corrente equivalente em um guia que é paralelo ao guia 402) do conjunto de transporte 401 para uma primeira posição a jusante. A primeira posição a jusante pode ser uma área de retenção onde nenhuma ação é realizada na combinação, ou pode ser uma área na qual outra ação é realizada. Não obstante, durante o movimento dos carrinhos recém-abastecidos a partir da extremidade a montante dos guias (posição de carregamento) para a primeira posição a jusante, nenhuma asa é carregada em qualquer um dos carrinhos a montante. No entanto, uma vez que os carrinhos recémabastecidos são pausados na primeira posição a jusante, outro carrinho 530D e um carrinho alinhado lateralmente (não ilustrado) são posicionados na extremidade a montante do guia 402 e o guia paralelo (não ilustrado), na posição de carregamento. Se o guia 430 e o guia paralelo possuírem uma combinação de asa/peito pronta, as asas serão inseridas no próximo carrinho a montante 530D e o carrinho alinhado (não ilustrado) da mesma forma que o carrinho recém-abastecido 530C e carrinho alinhado foram abastecidos. Esse carregamento continua sequencialmente com os carrinhos 530D, 530E e quaisquer outros carrinhos fixados serialmente à corrente 410 (e aos guias correspondentes, correntes e carrinhos no lado oposto do músculo peitoral e quaisquer carrinhos subsequentes) até que o aparelho 10 pare.
[0097] O trilho 460 é montado à estrutura do conjunto de transporte 401 e disposto substancialmente paralelo ao topo do guia 402 e, dessa forma, substancialmente em paralelo à direção de movimento dos carrinhos. Um trilho equivalente pode ser disposto adjacente ao segundo guia paralelo. Os trilhos se estendem adjacentes ao carrinho 530N e um carrinho equivalente montado no segundo guia paralelo. O trilho 460 possui uma extremidade a montante inclinada para direcionar a extremidade distal da asa sob o trilho à medida que as asas são
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35/38 deslocadas a jusante da posição de carregamento. Dessa forma, à medida que os carrinhos são deslocados a jusante da posição de carregamento, as extremidades inclinadas dos trilhos direcionam as extremidades distais das asas sob os trilhos na posição girada descendente ilustrada na figura 26 e, então, o resto dos trilhos mantém as asas nessa posição com o músculo peitoral pendendo entre os dois carrinhos. Cada asa é mantida e movida por um carrinho com o músculo peitoral drapeado entre os carrinhos espaçados. Os trilhos impedem que as asas deslizem para fora dos carrinhos. Os trilhos se estendem quase que pelo comprimento do guia 402 para reter as asas nos carrinhos durante o deslocamento ao longo do conjunto de transporte 401.
[0098] Na mesma posição no conjunto de transporte 401 a jusante da posição de carregamento, as asas são cortadas do músculo peitoral. Isso pode ocorrer na primeira posição a jusante depois, ou pode estar a várias posições descendentes depois da posição de carregamento. Independentemente do número de pausas e movimentos pelo conjunto de transporte 401 depois que os carrinhos são carregados, as asas são separadas do músculo peitoral em uma estação de corte que corresponde a uma posição a jusante, na qual um par de dispositivos de corte móveis é montado. Na modalidade das figuras de 21 a 27, a estação de corte começa na segunda posição a jusante da posição de carregamento, mas isso não é crítico. As correntes avançam os carrinhos e os produtos de granja, então pausam para carregar os carrinhos que estão na posição de carregamento, então, movem novamente para indexar os carrinhos em conjunto para longe da posição de carregamento e na direção das estações de corte e além. As correntes podem mover cada par de carrinhos para um primeiro percurso de cortador em uma posição a jusante e, então, para dentro de um segundo percurso de cortador para a outra asa cortada em uma
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36/38 localização a jusante diferente, de modo que as asas de uma combinação determinada sejam cortadas em duas etapas sequenciais em duas posições a jusante diferentes no conjunto de transporte 401. Alternativamente, as asas de um produto de granja podem ser cortadas simultaneamente.
[0099] Ao longo do percurso que os carrinhos atravessam, e correspondendo a uma posição a jusante onde os carrinhos param de se mover momentaneamente, dois mecanismos de corte podem mover, de forma controlada, ao longo de um percurso vertical na direção de, e então para longe de cada um dos carrinhos alinhados. Os mecanismos de corte são posicionados ao longo do percurso, e podem ser posicionados acima dos carrinhos, de modo que os cortadores movam descendentemente a partir de cima ao longo de percursos substancialmente verticais.
[00100] À medida que os carrinhos pausam em uma posição a jusante respectiva, um corte é feito nas juntas entre as asas e o peito. É preferível que as asas individuais sejam cortadas em ambos os lados no conjunto de transporte 401. A temporização da etapa de corte é importante, e ocorre quando o conjunto de transporte 401 pausa, o que corresponde a quando outra combinação de asas/peito é carregada em um par de carrinhos a montante da estação de corte. Pode haver um sensor para sinalizar um computador para pausar o movimento a jusante dos carrinhos do conjunto de transporte 401 no momento preciso em que o corte e o carregamento são desejáveis.
[00101] Na figura 26, a combinação de asas/peito da qual a asa 500 é uma parte está em uma posição para uma das asas a ser cortada para longe do peito pelo cortador 400. A outra asa da combinação pode ser cortada para longe do peito por um cortador equivalente (não ilustrado). Em uma modalidade, o cortador 400 inclui um movedor primário rotativo, tal como um servo motor elétrico, ao qual uma lâmina rotativa cilíndrica
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37/38 circular é montada. Depois do acionamento, e enquanto os carrinhos estão pausados, a lâmina rotativa é girada (ou já está em rotação) e o cortador 400 é deslocado ao longo do eixo geométrico da lâmina cilíndrica circular para dentro do carrinho 500, preferivelmente no sulco circular 538 formado em um lado (ver figuras 28 e 29). O osso do drumet é preferivelmente alinhado durante a colocação da asa dentro do carrinho de modo que, depois do corte, o eixo geométrico do osso do drumet seja alinhado ao longo do eixo geométrico do cortador 400. A lâmina circular é preferivelmente substancialmente do mesmo diâmetro que o sulco circular 538 e se estende preferivelmente para dentro do sulco 538, assentando contra a face de polímero preferivelmente de baixa fricção que define a cavidade 538, depois de cortar o tecido que está em ou adjacente ao sulco 538. O corte está na forma de uma lâmina contra uma bigorna. Dessa forma, a lâmina assenta contra o carrinho 530C depois do corte do tecido conectivo entre o peito fixado correspondente e a asa que é posicionada no carrinho 530C. A lâmina rotativa é a seguir deslocada para longe do carrinho 530C. O cortador equivalente é acionado simultaneamente para cortar o tecido conectivo entre o músculo peitoral e a asa no carrinho alinhado que detém a outra asa da combinação.
[00102] Uma vez totalmente cortado de ambas as asas, o músculo peitoral cai entre os guias em um transportador abaixo do conjunto de transporte 401. Em suma, uma combinação de asas/peito é transferida do par de guias paralelos para dentro do par de carrinhos alinhados na posição de carregamento do conjunto de transporte 401 e, então, é deslocada para uma posição a jusante na qual as asas são cortadas do peito. O peito, então, cai descendentemente do conjunto de transporte 401 para um transportador em espera enquanto as asas são retidas nos carrinhos. As asas podem cair imediatamente depois que o peito é cortado das mesmas, mas em uma modalidade preferida, as asas não
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38/38 são liberadas de seus respectivos carrinhos até que o peito seja totalmente cortado das asas e as asas tenham alcançado uma posição mais para baixo.
[00103] Como ilustrado na figura 4 e na figura 5, as barras guia externas 170 e 172 dispostas adjacentes ao conjunto de transporte 100 se estendem preferivelmente a partir de uma fixação rígida na estrutura do aparelho 10 para uma posição lateral de cada carrinho. Essas barras guia externas 170 e 172 podem ajudar a manter a asa estável enquanto está sendo cortada do peito. As partes de ponta das asas se estendem para dentro de espaços vazios entre as barras guia 170 e 172 e os carrinhos respectivos adjacentes às mesmas a fim de que as pontas das asas sejam estabilizadas durante e depois das etapas de corte.
[00104] Essa descrição detalhada com relação aos desenhos deve servir basicamente como uma descrição das modalidades atualmente preferidas da invenção, e não deve representar a única forma na qual a presente invenção pode ser construída ou utilizada. A descrição apresenta os desenhos, funções, meios e métodos de implementação da invenção com relação às modalidades ilustradas. Deve-se compreender, no entanto, que as mesmas funções e características ou outras equivalentes podem ser realizadas por diferentes modalidades que também devem ser englobadas no espírito e escopo da invenção e que várias modificações podem ser adotadas sem se distanciar da invenção ou do escopo das reivindicações a seguir.

Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Aparelho de processamento de aves para separar os componentes da ave, caracterizado pelo fato do aparelho compreender:
    (a) primeiro e segundo guias alongados e substancialmente paralelos para orientar um produto de granja, incluindo pelo menos um peito e uma primeira e segunda asas anexadas, ao longo do aparelho com a primeira asa se apoiando no primeiro guia e a segunda asa se apoiando no segundo guia, os guias possuindo extremidades a jusante adjacentes;
    (b) um conjunto de transporte incluindo pelo menos um primeiro e um segundo carrinhos montados em um sistema de acionamento para acionar os carrinhos de uma posição de carregamento adjacente às extremidades a jusante do primeiro e segundo guias alongados para pelo menos uma estação de corte, cada um dos primeiro e segundo carrinhos possuindo uma abertura para receber uma asa respectiva do produto de granja, quando cada carrinho é disposto na posição de carregamento; e (c) um primeiro e um segundo cortador dispostos adjacentes ao conjunto de transporte na pelo menos uma estação de corte, os cortadores sendo configurados para mover ao longo de um percurso e cortar o tecido conectando as asas e o peito.
  2. 2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente pelo menos uma primeira e uma segunda barras de posicionamento móveis montadas adjacentes às extremidades a jusante do primeiro e segundo guias alongados, a primeira e segunda barras sendo orientadas na direção das aberturas do carrinho, onde as primeira e segunda barras são configuradas para mover para longe das aberturas do carrinho quando as asas do produto de granja entram em contato com a primeira e segunda barras à medida que as asas se aproximam das extremidades a jusante dos guias, e as
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    2/6 primeira e segunda barras são configuradas para mover na direção das aberturas de carrinho à medida que as asas se distanciam das extremidades a jusante dos guias, as primeira e segunda barras, dessa forma, empurrando as asas para dentro das aberturas de carrinho respectivas.
  3. 3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente terceira e quarta barras de posicionamento móveis montadas adjacentes às extremidades a jusante dos primeiro e segundo guias alongados em lados opostos do primeiro e segundo guias alongados, a partir da primeira e segunda barras de posicionamento, as terceira e quarta barras de posicionamento sendo orientadas na direção das aberturas de carrinho, onde as terceira e quarta barras são configuradas para mover para longe das aberturas de carrinho, quando as asas do produto de granja entram em contato com as terceira e quarta barras à medida que as asas se aproximam das extremidades a jusante dos guias, e as terceira e quarta barras são configuradas para mover na direção das aberturas de carrinho à medida que as asas se distanciam das extremidades a jusante dos guias, as terceira e quarta barras empurrando, assim, as asas para dentro das respectivas aberturas de carrinho.
  4. 4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de as aberturas de carrinho serem transversais a uma direção de percurso dos carrinhos.
  5. 5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de os cortadores serem configurados para mover ao longo de um percurso substancialmente horizontal.
  6. 6. Aparelho de processamento de aves, caracterizado pelo fato do aparelho compreender:
    (a) primeiro e segundo guias alongados substancialmente paralelos para orientar uma pluralidade de combinações de aves que
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    3/6 incluem pelo menos um peito e primeira e segunda asas anexadas ao longo do aparelho com a primeira asa se apoiando sobre o primeiro guia e a segunda asa se apoiando sobre o segundo guia, os guias possuindo as extremidades a jusante adjacentes;
    (b) um conjunto de transporte incluindo uma primeira pluralidade de carrinhos conectados serialmente fixados a uma primeira alça sem fim e uma segunda pluralidade de carrinhos conectados serialmente anexados a uma segunda alça sem fim, as alças conectadas de forma acionada a um movedor primário para acionar as alças e os carrinhos anexados de uma posição de carregamento adjacente às extremidades a jusante do primeiro e segundo guias alongados para pelo menos uma estação de corte que está a jusante da posição de carregamento, cada um dos carrinhos da primeira e segunda pluralidade de carrinhos possuindo uma abertura para receber uma asa respectiva dentre as asas de uma dentre a combinação de aves quando cada carrinho é disposto na posição de carregamento;
    (c) primeira e segunda barras de posicionamento montadas de forma articulada adjacente às extremidades a jusante dos primeiro e segundo guias alongados, respectivamente, as ditas barras de posicionamento configuradas para serem forçadas para longe das aberturas respectivas à medida que as asas de cada combinação de aves entre em contato com as barras de posicionamento respectivas à medida que as asas se aproximam das extremidades a jusante dos guias, as ditas primeira e segunda barras de posicionamento sendo orientadas para mover na direção das aberturas de carrinho respectivas à medida que as asas se distanciam das extremidades a jusante dos guias, as barras de posicionamento empurrando, dessa forma, as asas para dentro das aberturas de um dentre um primeiro e segundo carrinhos respectivos; e (d) primeiro e segundo cortadores móveis dispostos na pelo
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    4/6 menos uma estação de corte e configurados para mover ao longo de um percurso, assentando contra um carrinho respectivo dentre os carrinhos e cortando o tecido que conecta as asas e o peito.
  7. 7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de os cortadores serem dispostos pelo menos parcialmente entre a primeira e segunda pluralidade de carrinhos e configurados para mover ao longo de um percurso possuindo um componente horizontal.
  8. 8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente:
    (a) um primeiro trilho montado substancialmente em paralelo a pelo menos uma abrangência do primeiro circuito sem fio, o primeiro trilho montado dentro de um percurso através do qual a primeira pluralidade de carrinhos passa, onde o primeiro trilho define um limite para resistir à retirada de uma asa montada na abertura correspondente de cada carrinho; e (b) um segundo trilho montado de forma substancialmente paralela a pelo menos uma abrangência da segunda alça sem fio, o segundo trilho montado dentro de um percurso através do qual a segunda pluralidade de carrinhos passa, onde o segundo trilho define um limite para se resistir à retirada de uma asa montada na abertura correspondente de cara carrinho.
  9. 9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de cada um dos carrinhos, na primeira pluralidade de carrinhos, possuir uma partição longitudinal através da qual o primeiro trilho passa, onde cada um dos carrinhos na segunda pluralidade de carrinhos possui uma partição longitudinal através da qual o segundo trilho passa.
  10. 10. Método de processamento de aves, caracterizado pelo fato de o método compreender:
    (a) Deslocar as primeira e segunda asas da ave, que são
    Petição 870190008152, de 25/01/2019, pág. 45/70
    5/6 fixadas a um peito da ave, ao longo de primeiro e segundo guias alongados e substancialmente paralelos possuindo extremidades a jusante adjacentes;
    (b) Dispor os primeiro e segundo carrinhos, cada um dos quais possui uma abertura para receber uma asa respectiva, em uma posição de carregamento adjacente às extremidades a jusante respectivas dos guias;
    (c) Mover pelo menos as primeira e segunda barras de posicionamento montadas adjacentes às extremidades a jusante do primeiro e segundo guias alongados para longe do primeiro e segundo carrinhos à medida que a primeira e segunda asas são deslocadas na direção das extremidades a jusante;
    (d) Mover as barras de posicionamento na direção das aberturas no primeiro e segundo carrinhos à medida que as asas se distanciam das extremidades a jusante dos guias, as barras de posicionamento empurrando, assim, as asas para dentro das aberturas dos primeiro e segundo carrinhos;
    (e) Deslocar os primeiro e segundo carrinhos, e as asas mantidas dentro das aberturas, a jusante de pelo menos uma estação de corte:
    (f) Mover um primeiro cortador móvel na estação de corte ao longo de um percurso, assentando, assim, contra e cortando o tecido que conecta a primeira asa e o peito; e (g) Mover um segundo cortador móvel na pelo menos uma estação de corte ao longo de um percurso, assentando, assim, o segundo cortador contra e cortando o tecido que conecta a segunda asa e o peito.
  11. 11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de as etapas de mover o primeiro e o segundo cortadores serem realizadas substancialmente de forma simultânea.
    Petição 870190008152, de 25/01/2019, pág. 46/70
    6/6
  12. 12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de as etapas de mover os primeiro e segundo cortadores serem realizadas sequencialmente, onde as etapas de mover os primeiro e segundo cortadores móveis compreendem adicionalmente movimentar os primeiro e segundo cortadores móveis ao longo dos percursos, cada um dos quais possui um componente horizontal.
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