BR102018004655A2 - conjunto de eixos tendo um rolamento de apoio de pinhão de acionamento e um método de montagem - Google Patents

conjunto de eixos tendo um rolamento de apoio de pinhão de acionamento e um método de montagem Download PDF

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Abstract

conjunto de eixos tendo um rolamento de apoio de pinhão de acionamento e um método de montagem. um conjunto de eixos e um método de montagem. o conjunto de eixos tem um pinhão de acionamento, um veio de passagem e pelo menos um rolamento de apoio. o veio de passagem pode se estender por uma passagem de pinhão de acionamento que possa se estender pelo pinhão de acionamento. um ou mais rolamentos de apoio podem ser dispostos na passagem de pinhão de acionamento e podem suportar de forma rotativa o pinhão de acionamento.

Description

CONJUNTO DE EIXOS TENDO UM ROLAMENTO DE APOIO DE PINHÃO DE
ACIONAMENTO E UM MÉTODO DE MONTAGEM
CAMPO TÉCNICO [0001] Essa revelação se relaciona com um conjunto de eixos tendo pelo menos um rolamento de apoio que é disposto em um pinhão de acionamento que suporta de forma rotativa um veio de passagem e um método de montagem.
ANTECEDENTES [0002] Um eixo motor tendo um veio de passagem gue se estende por uma engrenagem de pinhão é revelado na Patente de Estados Unidos N.° 6,648,788.
SUMÁRIO [0003] Em pelo menos uma modalidade, é fornecido um conjunto de eixos. O conjunto de eixos pode incluir um pinhão de acionamento, um veio de passagem e um rolamento de apoio. 0 pinhão de acionamento pode ser rotativo em volta de um primeiro eixo. O pinhão de acionamento pode ter uma passagem de pinhão de acionamento gue se estende em torno do primeiro eixo e pelo pinhão de acionamento. O veio de passagem pode se estender pela passagem de pinhão de acionamento e pode ser rotativo em volta do primeiro eixo. O rolamento de apoio pode ser disposto na passagem de pinhão de acionamento e pode suportar de forma rotativa o pinhão de acionamento.
[0004] Em pelo menos uma modalidade, é fornecido um conjunto de eixos. O conjunto de eixos pode incluir um pinhão de acionamento, um veio de passagem, um primeiro rolamento de apoio e um segundo rolamento de apoio. O pinhão de acionamento pode ser rotativo em volta de um primeiro eixo. O pinhão de acionamento pode ter uma porção de engrenagem, uma porção de veio e uma passagem de pinhão de acionamento.
2/27
A porção de veio porção de engrenagem. A passagem de pinhão de acionamento pode ser definida pela porção de veio e pela porção de engrenagem, e pode se estender pela porção de veio e pela porção de engrenagem. A passagem de pinhão de acionamento pode ser coaxialmente disposta com o primeiro eixo. O veio de passagem pode se estender pelo pinhão de acionamento e pode ser recebido na passagem de pinhão de acionamento. O veio de passagem pode ser rotativo em volta do primeiro eixo. 0 primeiro rolamento de apoio pode ser disposto em uma porção da passagem de pinhão de acionamento gue pode ser definida pela porção de engrenagem. O segundo rolamento de apoio pode ser disposto em uma porção da passagem de pinhão de acionamento gue é definida pela porção de veio. 0 primeiro rolamento de apoio e o segundo rolamento de apoio podem suportar de forma rotativa o pinhão de acionamento.
[0005] Em pelo menos uma modalidade, é fornecido um método de montagem de um conjunto de eixos. O método pode incluir o posicionamento de um primeiro rolamento de apoio em uma passagem de pinhão de acionamento de um pinhão de acionamento, de modo gue um veio de passagem se estenda pelo primeiro rolamento de apoio para suportar de forma rotativa o pinhão de acionamento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0006] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um
conj unto de eixos tendo um portador de diferencial que
suporta um conjunto de diferenciais.
[0007] A Figura 2 é uma vista em corte do portador de
diferencial ao longo da linha de corte 2-2 .
3/27 .
[0008]
Figura 3 é uma vista ampliada de uma porção
Z 14 » Rub^^j _ da^p.
Figura portador de [0010]
Figura 4 é uma diferencial.
As Figuras 5 a 7 vista explodida de uma porção do são vistas em corte ampliadas de uma porção do portador de diferencial mostrando exemplos de um rolamento de apoio.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Como requerido, as modalidades detalhadas do presente invento são aqui reveladas; todavia, tem de ser compreendido que as modalidades reveladas são meramente exemplificativas do invento que pode ser incorporado em várias e alternativas formas. As figuras não se encontram necessariamente em tamanho real;
algumas funcionalidades podem ser exageradas ou minimizadas para mostrar detalhes de componentes particulares. Por consequência, os detalhes estruturais e funcionais específicos aqui revelados não devem ser interpretados como limitativos, mas meramente como uma base representativa para ensinar um perito na técnica a empregar amplamente o presente invento.
[0012]
Em relação à Figura 1, é mostrado um exemplo de um conjunto de eixos 10. O conjunto de eixos pode ser fornecido com um veículo motorizado, como um caminhão, ônibus, veículo de equipamento agrícola, equipamento de mineração, transporte militar ou armamento, ou equipamento de carregamento de carga para contentores terrestres, aéreos ou marítimos. O veículo motorizado pode incluir um reboque para o transporte de carga em uma ou mais modalidades.
O conjunto de eixos 10 pode ser parte de uma unidade de tração do veiculo que pode fornecer torque a um
4/27 ou mais conjuntos de rodas de tração que possam pneu montado em uma roda.
É possível fornecer um ou mais conjuntos de eixos 10 com o veiculo. Por exemplo, conj unto de eixos 10 pode ser um conjunto de um único eixo de acionamento ou pode ser configurado como parte de uma configuração de eixos tandem ou uma configuração de múltiplos eixos que pode incluir uma pluralidade de conjuntos de eixos que podem ser conectados em série. Como é mais bem mostrado com referência às Figuras 1 e 2, o conjunto de eixos 10 pode incluir um conjunto de cárteres 20, uma unidade de diferencial entre eixos 22, um conjunto de diferenciais 24 e pelo menos um semieixo 26.
[0014] Em relação à Figura 1, o conjunto de cárteres 20 pode receber vários componentes do conjunto de eixos 10. Além disso, o conjunto de cárteres 20 pode facilitar a montagem do conjunto de eixos 10 no veículo. O conjunto de cárteres 20 pode incluir um cárter do eixo 30 e um portador de diferencial 32.
[0015] O cárter do eixo 30 pode receber e suportar os semieixos 26. Em pelo menos uma configuração, o cárter do eixo 30 pode incluir uma porção central 40 e pelo menos uma porção de braço 42.
[0016] A porção central 40 pode ser disposta perto do centro do cárter do eixo 30. A porção central 40 pode definir uma cavidade que pode receber o conjunto de diferenciais 24. Além disso, a porção central 40 pode incluir uma superfície de montagem de portador que pode facilitar a montagem do portador de diferencial 32 no cárter do eixo 30. Por exemplo, a superfície de montagem de portador pode ter um grupo de orifícios que podem ser alinhados com orifícios
5/27 correspondentes no portador de diferencial ^sV,al o %
. Cada orifício ι Ό6 pode receber um fixador, como por exemplo um parafuso, que possa acoplar portador de diferencial 32 no cárter do eixo
30.
[0017]
Uma ou mais porções de braço 42 podem se estender desde a porção central podem se estender
40. Por exemplo, duas porções de braço em direções opostas desde a porção central 40 e para longe do conjunto de diferenciais 24. As porções de braço 42 podem ter configurações substancialmente similares. Por exemplo, cada uma das porções de braço 42 pode ter uma configuração oca ou configuração tubular que pode se estender em torno do semieixo 26 correspondente e pode ajudar a separar ou isolar o semieixo 26 do ambiente circundante. Uma porção de braço 42 ou uma porção do mesmo pode ser integralmente formada na porção central 40. Em alternativa, uma porção de braço 42 pode ser separada da porção central 40.
[0018] Em relação às Figuras 1 e 2, o portador de diferencial 32, que pode igualmente ser denominado um cárter do portador, pode ser montado na porção central 40 do cárter do eixo 30. 0 portador de diferencial 32 pode receber a unidade de diferencial entre eixos 22 e pode suportar vários componentes associados ao conjunto de diferenciais 24. Como é mais bem mostrado na Figura 2, o portador de diferencial 32 pode ter uma porção de flange 50 e um ou mais apoios de rolamento 52.
[0019] Em relação às Figuras 1 e 2, a porção de flange 50 pode facilitar a montagem do portador de diferencial 32 no cárter do eixo 30. Por exemplo, a porção de flange 50 pode ser disposta na superfície de montagem de portador do cárter
6/27 do eixo 30 e pode ter um grupo de orifícios
fixadores como anteriormente discutido.
[0020] Em relação à Figura 2, o apoio de rolamento 52 pode suportar um conjunto de rolamentos de rolos 60 que pode suportar de forma rotativa o conjunto de diferenciais 24. Por exemplo, podem ser fornecidos dois apoios de rolamento e os mesmos podem se encontrar em lados opostos do conjunto de diferenciais 24. O apoio de rolamento 52 pode ser fornecido em várias configurações. Por exemplo, um apoio de rolamento 52 pode incluir um par de pernas que se estendem desde o portador de diferencial 32. Uma tampa de rolamento pode ser montada nas pernas e pode formar um arco acima de um conjunto de rolamentos de rolos 60. Em uma configuração assim, o apoio de rolamento 52 e a tampa de rolamento podem cooperar para se estenderem em torno do conjunto de rolamentos de rolos 60, e receberem e prenderem o mesmo. Como outro exemplo, o apoio de rolamento 52 pode ser recebido em um conjunto de rolamentos de rolos 60 que, por sua vez, pode suportar o conjunto de diferenciais 24.
[0021] Em relação às Figuras 1 a 4, os componentes adicionais que podem ser associados ao conjunto de diferenciais 24 podem incluir uma junção de entrada 70, um veio de entrada 72, um pinhão de acionamento 74, um veio de passagem 76 e uma junção de saída 78.
[0022] Em relação à Figura 1, a junção de entrada 70 pode facilitar o acoplamento do conjunto de eixos 10 em uma fonte de torque. Por exemplo, a junção de entrada 70 pode ser acoplada no veio de acionamento ou em um veio de hélice. A junção de entrada 70 pode ser disposta no veio de entrada
72, o veio de entrada 72 sendo mais bem mostrado nas Figuras
7/27 ovsma/ D ·'
e 4. Por exemplo, a junção de entrada 70 pode ter uiífef/y ( abertura que recebe o veio de entrada 72 e pode ser presa ao veio de entrada 72 com um fixador, como por exemplo uma porca.
[0023]
Em relação às Figuras 2 e 4, o veio de entrada 72 pode se estender ao longo de, e pode ser configurado para rodar em volta de, um primeiro eixo 80. Por exemplo, o veio de entrada 72 pode ser suportado de forma rotativa por um ou mais conjuntos de rolamentos de rolos 90 que podem ser dispostos no portador de diferencial 32. O veio de entrada 72 pode ser parte da unidade de diferencial entre eixos 22 ou pode ser conectado operativamente à unidade de diferencial entre eixos 22. Por exemplo, o veio de entrada 72 pode ser formado integralmente em uma caixa da unidade de diferencial entre eixos 22 ou pode ser fornecido como um componente separado que seja fixamente acoplado na caixa em uma ou mais modalidades.
[0024] Em relação à Figura 2, o pinhão de acionamento 74 pode fornecer torque a uma engrenagem de anel 92 que pode ser fornecida com o conjunto de diferenciais 24. O pinhão de acionamento 74 pode se estender ao longo de, e pode ser rotativo em volta de, um primeiro eixo 80. A engrenagem de anel 92 pode rodar em volta de um segundo eixo 94 .
[0025] O pinhão de acionamento 74 pode ser disposto coaxialmente com o veio de entrada 72 e o veio de passagem 76. Além disso, o pinhão de acionamento 74 pode se encontrar afastado do veio de entrada 72 e do veio de passagem 76.
[0026] Em relação às Figuras 2 e 3, o pinhão de acionamento 74 pode ser suportado de forma rotativa por um ou mais conjuntos de rolamentos de rolos 100 que podem ser
8/27 dispostos no portador de diferencial 32.
Nas Figuras 2 o,
I 6 e ι *3^ são mostrados dois conjuntos de rolamentos de rolos 100 que se encontram afastados um do outro e separados por um anel espaçador 102 que pode se estender em torno do pinhão de acionamento 74. Uma porca de pré-carga 104 pode ser rosqueada no pinhão de acionamento 74 e pode ser rodada para exercer uma força de pré-carga desejada nos conjuntos de rolamentos de rolos 100. Em pelo menos uma configuração, o pinhão de acionamento 74 pode incluir uma porção de engrenagem 110 e uma porção de veio 112. A porção de engrenagem 110 e a porção de veio 112 podem cooperar para definir uma superfície de pinhão de acionamento interior 114 que pode definir uma passagem de pinhão de acionamento 116.
[0027] Em relação às Figuras 3 e 4, a superfície de pinhão de acionamento interior 114 pode se encontrar afastada do primeiro eixo 80 e pode ser radialmente disposta em relação ao primeiro eixo 80. Por exemplo, a superfície de pinhão de acionamento interior 114 pode ser uma circunferência interna do pinhão de acionamento 74. A superfície de pinhão de acionamento interior 114 pode se encontrar afastada do, e pode não engatar o, veio de passagem 76. A superfície de pinhão de acionamento interior 114 pode se estender completamente pelo pinhão de acionamento 74 e pode definir a passagem de pinhão de acionamento 116.
[0028] A passagem de pinhão de acionamento 116 pode se
estender pelo pinhão de acionamento 74 . Além disso, a
passagem de pinhão de acionamento 116 pode se estender em
torno e ao longo do primeiro eixo 80. Desse modo, a passagem de pinhão de acionamento 116 pode ser coaxialmente disposta
pela passagem de pinhão de acionamento 116.
[0029] A porção de engrenagem 110 pode ser disposta em uma extremidade do pinhão de acionamento 74. A porção de engrenagem 110 pode ser integralmente formada na porção de veio 112 ou pode ser fornecida como um componente separado que pode ser fixamente disposto na porção de veio 112 em uma ou mais modalidades. A porção de engrenagem 110 pode se estender para fora desde o primeiro eixo 80 e pode incluir uma primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem 120, uma segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem 122 e um grupo de dentes 124 .
[0030] A primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem 120 pode ser disposta em uma primeira extremidade do pinhão de acionamento 74. Por exemplo, a primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem 120 pode ser disposta em uma extremidade estreita ou afunilada da porção de engrenagem 110. A primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem 120 pode ser disposta substancialmente na perpendicular em relação ao primeiro eixo 80 em uma ou mais modalidades.
[0031] A segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem 122 pode ser disposta de forma oposta em relação à primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem 120. Por exemplo, a segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem 122 pode ser disposta de forma adjacente em relação a um conjunto de rolamentos de rolos 100 e pode se estender para longe do primeiro eixo 80 mais que a primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem 120. A porção de veio 112 pode se estender desde a segunda
10/27 superfície de extremidade de porção de engrenagem 122. i segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem 122 ou uma porção da mesma pode ser disposta substancialmente na perpendicular em relação ao primeiro eixo 80 em uma ou mais modalidades.
[0032]
O grupo de dentes 124 pode se conjugar com os dentes correspondentes na engrenagem de anel 92. O grupo de dentes 124 pode se estender entre a primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem 120 e a segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem 122 ou se estender desde a primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem 120 até à segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem 122. Além disso, os dentes 124 podem ser dispostos radialmente de forma oposta em relação à passagem de pinhão de acionamento 116 e podem se estender para longe do primeiro eixo 80. 0 grupo de dentes 124 pode ser arrumado em torno do primeiro eixo 80. Os dentes 124 podem ser fornecidos em um padrão de repetição e podem ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, os dentes 124 podem ser configurados como dentes de engrenagem hipóide ou dentes de engrenagem biselada, como pode ser fornecido com uma engrenagem biselada simples ou uma engrenagem biselada em espiral. Desse modo, a porção de engrenagem 110 pode ter um formato cônico geralmente afunilado ou truncado que pode se tornar mais estreito (ou seja, pode ser disposto mais perto do primeiro eixo 80) em uma direção interna que se estende ao longo do primeiro eixo 80 em direção à engrenagem de anel 92.
[0033] Em relação às Figuras 2 a 4, a porção de veio 112 pode se estender desde a porção de engrenagem 110. Por
11/27 ^Ins' â As—J__1-< R1.h exemplo, a porção de veio 112 pode se estender desde a porção -v ι de engrenagem 110 até à unidade de diferencial entre eixos
22. Como é mais bem mostrado nas Figuras 3 e 4, a porção de veio 112 pode incluir uma superfície de extremidade de porção de veio 130, uma primeira superfície exterior de pinhão de acionamento 132, uma estria de pinhão de acionamento 134, uma segunda superfície exterior de pinhão de acionamento 136 e uma terceira superfície exterior de pinhão de acionamento 138 .
[0034] A superfície de extremidade de porção de veio 130 pode ser disposta em uma segunda extremidade do pinhão de acionamento 74 que pode ser disposta de forma oposta em relação à primeira extremidade e oposta em relação à porção de engrenagem 110. A porção de veio 112 pode se estender desde a superfície de extremidade de porção de veio 130 até à porção de engrenagem 110. Por exemplo, a porção de veio pode se estender desde a superfície de extremidade de porção de veio 130 até à segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem 122. A superfície de extremidade de porção de veio 130 pode se estender desde a superfície de pinhão de acionamento interior 114 até à primeira superfície exterior de pinhão de acionamento 132.
[0035] A primeira superfície exterior de pinhão de acionamento 132 pode se estender desde a superfície de extremidade de porção de veio 130 em direção ou até à estria de pinhão de acionamento 134. Em pelo menos uma modalidade, a primeira superfície exterior de pinhão de acionamento 132 pode se encontrar de costas para o primeiro eixo 80 e pode ser uma circunferência externa de uma porção da porção de veio 112.
12/27 [0036]
A estria de pinhão de acionamento axialmente disposta entre a primeira superfície exterior de pinhão de acionamento 132 e a segunda superfície exterior de pinhão de acionamento 136. A estria de pinhão de acionamento 134 pode incluir uma pluralidade de dentes esfriados. Os dentes esfriados podem ser dispostos substancialmente de forma paralela em relação ao primeiro eixo 80 e podem se conjugar com uma estria correspondente em uma segunda engrenagem lateral da unidade de diferencial entre eixos 22 como será discutido abaixo em mais detalhe.
[0037] A segunda superfície exterior de pinhão de acionamento 136 pode ser axialmente disposta entre a estria de pinhão de acionamento 134 e a terceira superfície exterior de pinhão de acionamento 138. A segunda superfície exterior de pinhão de acionamento 136 pode ter um diâmetro maior que a primeira superfície exterior de pinhão de acionamento 132 e a estria de pinhão de acionamento 134 . A segunda superfície exterior de pinhão de acionamento 136 pode ter uma ou mais roscas que podem se estender em torno do primeiro eixo 80 que pode se conjugar com as roscas correspondentes da porca de pré-carga 104.
[0038] A terceira superfície exterior de pinhão de acionamento 138 pode ser axialmente disposta entre a segunda superfície exterior de pinhão de acionamento 136 e a segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem 122. A terceira superfície exterior de pinhão de acionamento 138 pode ter um diâmetro maior que a segunda superfície exterior de pinhão de acionamento 136. A terceira superfície exterior de pinhão de acionamento 138 pode ser disposta perto de, e
13/27 pode engatar, um ou mais conjuntos de rolamentos de rolos
100 .
Em relação às Figuras 2 e 3, o veio de passagem 76 pode se estender ao longo, e pode ser rotativo em volta, do primeiro eixo 80. 0 veio de passagem 76 pode ser suportado de forma rotativa por um ou mais rolamentos de apoio que podem ser dispostos no pinhão de acionamento 74 como será discutido abaixo em mais detalhe. 0 veio de passagem 76 pode se estender pelo pinhão de acionamento 74 e pela passagem de pinhão de acionamento 116. Além disso, o veio de passagem 76 pode se estender por um cubo de roda raiado da unidade de diferencial entre eixos 22 como será discutido abaixo em mais detalhe. O veio de passagem 7 6 pode ser acoplado na unidade de diferencial entre eixos 22 em uma primeira extremidade. Por exemplo, o veio de passagem 7 6 pode ser fixamente acoplado em uma segunda engrenagem lateral da unidade de diferencial entre eixos 22 na primeira extremidade. 0 veio de passagem 7 6 pode ser fixamente acoplado na junção de saida 78 em uma segunda extremidade gue pode ser disposta de forma oposta em relação à primeira extremidade.
[0040] Em relação à Figura 1, a junção de saida 78 pode facilitar o acoplamento do veio de passagem 76 em um segundo conjunto de eixos que pode ser disposto em série com o conjunto de eixos 10. Por exemplo, a junção de saida 78 pode ser acoplada em um veio de conexão, como por exemplo um veio de hélice, que por sua vez pode ser conectado operativamente ao segundo conjunto de eixos.
[0041] Em relação à Figura 2, a unidade de diferencial entre eixos 22 pode conectar operativamente o veio de entrada
14/27 ao pinhão de acionamento 74 e/ou ao veio de passagem
A unidade de diferencial entre eixos 22 pode compensar as diferenças de velocidade entre diferentes conjuntos de eixos motores, como por exemplo diferenças de velocidade entre o conjunto de eixos 10 e um segundo conjunto de eixos. Como é mais bem mostrado com referência às Figuras 2 e 4, a unidade de diferencial entre eixos 22 pode incluir uma caixa 140, um colar de embreagem 142, uma primeira engrenagem lateral 144, uma segunda engrenagem lateral 146, um cubo de roda raiado 148, uma pluralidade de engrenagens de pinhão 150, um rolamento de impulso 152 e um ou mais rolamentos de apoio 154 .
[0042] A caixa 140 pode ser configurada para receber componentes da unidade de diferencial entre eixos 22. Além disso, a caixa 140 pode ser rotativa em volta do primeiro eixo 80. Em pelo menos uma configuração, a caixa 140 pode incluir uma primeira porção de caixa 160 e uma segunda porção de caixa 162 que podem cooperar para pelo menos parcialmente definir uma cavidade. A cavidade pode pelo menos parcialmente receber a primeira engrenagem lateral 144, a segunda engrenagem lateral 146, o cubo de roda raiado 148, as engrenagens de pinhão 150 e o rolamento de impulso 152.
[0043] Em relação à Figura 4, a primeira porção de caixa
160 pode receber pelo menos uma porção da unidade de diferencial entre eixos 22. Na configuração mostrada, a primeira porção de caixa é configurada como um componente unitário ou de uma peça que inclui o veio de entrada 72. A primeira porção de caixa 160 pode cooperar com a segunda porção de caixa 162 para definir uma cavidade que pode pelo menos parcialmente receber a unidade de diferencial entre
15/27 eixos 22. A primeira porção de caixa 160 pode ser montada na 1 segunda porção de caixa 162 de gualquer maneira adequada, como por exemplo com uma pluralidade de fixadores, como por exemplo parafusos.
[0044] A segunda porção de caixa 162 pode ser disposta de forma oposta em relação à primeira porção de caixa 160 e pode receber pelo menos uma porção da unidade de diferencial entre eixos 22. A segunda porção de caixa 162 pode se estender em torno do primeiro eixo 80 e pode incluir uma engrenagem de face 170.
[0045] Em relação à Figura 4, a engrenagem de face 170 pode ser disposta de forma oposta em relação à primeira porção de caixa 160. A engrenagem de face 170 pode incluir uma pluralidade de dentes que podem ser arrumados em torno do primeiro eixo 80. Os dentes podem se estender para longe da primeira porção de caixa 160 em direção a um colar de embreagem 142.
[0046] Em relação às Figuras 3 e 4, o colar de embreagem 142, gue pode igualmente ser referido como um colar de travamento, pode ser disposto de forma móvel na primeira engrenagem lateral 144. 0 colar de embreagem 142 pode se mover axialmente ou se mover ao longo do primeiro eixo 80 entre uma posição destravada e uma posição travada para desengatar e engatar a engrenagem de face 170. Como é mais bem mostrado na Figura 4, o colar de embreagem 142 pode ter geralmente um formato de anel e pode incluir um orifício de colar de embreagem 180, uma engrenagem de face de colar de embreagem 182 e uma ranhura de colar de embreagem 184.
[0047] 0 orifício de colar de embreagem 180 pode se estender pelo colar de embreagem 142 e se estender em torno
16/27 do primeiro eixo 80. O orifício de colar de embreagem 180 pode receber a primeira engrenagem lateral 144. Por exemplo, o colar de embreagem 142 pode ter uma estria que possa se estender para dentro do orifício de colar de embreaqem 180 e em direção ao primeiro eixo 80 e possa se conjugar com uma estria correspondente na primeira engrenagem lateral 144. Desse modo, as estrias conjugadas podem permitir que o colar de embreaqem 142 se mova em uma direção axial ou ao longo do primeiro eixo 80 enquanto impedem a rotação do colar de embreagem 142 em volta do primeiro eixo 80 com respeito à primeira engrenagem lateral 144.
[0048] A engrenagem de face de colar de embreagem 182 pode incluir um grupo de dentes gue podem se encontrar voltados para a unidade de diferencial entre eixos 22 . O grupo de dentes pode ser arrumado em torno do primeiro eixo 80 e pode engatar seletivamente os dentes da engrenagem de face 170 da segunda porção de caixa 162 dependendo da posição do colar de embreagem 142.
[0049] A ranhura de colar de embreagem 184 pode se encontrar de costas para o primeiro eixo 80 e pode se estender em torno do primeiro eixo 80. A ranhura de colar de embreagem 184 pode receber uma forquilha de deslocamento que pode conectar operativamente o colar de embreagem 142 a um atuador. 0 atuador pode mover o colar de embreagem 142 entre uma posição destravada e uma posição travada. A engrenagem de face de colar de embreagem 182 pode não engatar a engrenagem de face 170 quando o colar de embreagem 142 se encontra na posição destravada. Desse modo, a primeira engrenagem lateral 144 e o pinhão de acionamento 74 podem rodar em relação à caixa 140. A engrenagem de face de colar
face 170 quando o colar de embreagem 142 se encontra na posição travada, impedindo assim a rotação da primeira engrenagem lateral 144 em relação à caixa 140.
[0050] Em relação à Figura 4, a primeira porção de caixa 160 pode cooperar com a segunda porção de caixa 162 para definir um ou mais orifícios de veio de cubo de roda raiado 190. Um orifício de veio de cubo de roda raiado 190 pode receber um veio do cubo de roda raiado 148. Na configuração mostrada, são representados três orifícios de veio de cubo de roda raiado 190; todavia, é contemplado que pode ser fornecido um número maior ou menor de orifícios de veio de cubo de roda raiado 190.
[0051] Em relação às Figuras 3 e 4, a primeira engrenagem lateral 144 pode ser disposta no pinhão de acionamento 74. Por exemplo, a primeira engrenagem lateral 144 pode ser disposta em torno do primeiro eixo 80 e pode ter um furo central que pode receber a porção de veio 112 do pinhão de acionamento 74. 0 furo central pode incluir uma estria que pode receber e engatar a estria de pinhão de acionamento 134. Desse modo, a primeira engrenagem lateral 144 pode não rodar em volta do primeiro eixo 80 em relação à estria de pinhão de acionamento 134 e ao pinhão de acionamento 74.
[0052] Em relação às Figuras 2 e 4, a segunda engrenagem lateral 146 pode ser disposta no veio de passagem 76. Por exemplo, a segunda engrenagem lateral 146 pode ser disposta em torno do primeiro eixo 80 e pode ter um furo central que possa receber o veio de passagem 76. O furo central pode incluir uma estria que possa receber e engatar uma estria correspondente no veio de passagem 76. Desse modo, a segunda z, *
I... &
Ό/α/ιΐϋ9' engrenagem lateral 146 pode não rodar em volta eixo 80 em relação ao veio de passagem 76.
[0053] Em relação às Figuras 2 e 4, o cubo de roda raiado 148 pode ser fixamente posicionado em relação à caixa 140 e pode ser disposto de forma rotativa no pinhão de acionamento 74. 0 cubo de roda raiado 148 pode ser axialmente posicionado entre o veio de entrada 72 e o pinhão de acionamento 74. O veio de passagem 76 pode se estender pelo cubo de roda raiado 148, de modo que o cubo de roda raiado 148 fique afastado do, e não engate o, veio de passagem 76. Desse modo, o cubo de roda raiado 148 pode ser rotativo em relação ao veio de passagem 76. O cubo de roda raiado 148 pode ter um ou mais veios de cubo de roda raiado 200. Cada veio de cubo de roda raiado 200 pode se estender para longe do primeiro eixo 80. Uma extremidade de cada veio de cubo de roda raiado 200 pode ser recebida em um orifício de veio de cubo de roda raiado 190 correspondente da caixa 140.
[0054] Em relação à Figura 4, uma engrenagem de pinhão
150 pode ser disposta de forma rotativa em um veio de cubo de roda raiado 200 correspondente. Cada engrenagem de pinhão
150 pode ter dentes que podem combinar com dentes na primeira engrenagem lateral 144 e na segunda engrenagem lateral 146. [0055] O rolamento de impulso 152 pode ser disposto entre a caixa 140 e a segunda engrenagem lateral 146. O rolamento de impulso 152 pode suportar de forma rotativa a segunda engrenagem lateral 146 em relação à primeira porção de caixa 160.
[0056] Em relação às Figuras 2 a 6, um ou mais rolamentos de apoio 154 podem suportar de forma rotativa o pinhão de acionamento 74. O(s) rolamento(s) de apoio 154 pode(m) ser
Figuras 2 a 4, são mostrados dois rolamentos de apoio 154; todavia, é contemplado que pode ser fornecido um número maior ou menor de rolamentos de apoio 154 . Por motivos de conveniência, na referência, o rolamento de apoio 154 que é disposto dentro da porção de engrenagem 110 do pinhão de acionamento 74 pode ser referido como um primeiro rolamento de apoio, e o rolamento de apoio 154 que é disposto dentro da porção de veio 112 do pinhão de acionamento 74 pode ser referido como um segundo rolamento de apoio. Desse modo, o primeiro rolamento de apoio 154 pode ser disposto em uma porção da passagem de pinhão de acionamento 116 que é definida pela porção de engrenagem 110 (ou seja, o primeiro rolamento de apoio pode ser axialmente posicionado entre a primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem 120 e a segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem 122), enquanto o segundo rolamento de apoio 154 pode ser disposto em uma porção da passagem de pinhão de acionamento 116 que pode ser definida pela porção de veio 112. O primeiro rolamento de apoio pode se encontrar afastado do, e pode não engatar o, segundo rolamento de apoio. Por exemplo, o segundo rolamento de apoio 154 pode ser axialmente posicionado a meio do caminho entre a superfície de extremidade de porção de veio 130 e a segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem 122 para impedir a deflexão da porção de veio 112.
[0057] Os rolamentos de apoio 154 podem impedir a flexão ou deflexão do pinhão de acionamento 74 em relação ao veio de passagem 76. Por exemplo, os rolamentos de apoio 154 podem impedir a flexão ou deflexão da superfície de pinhão de
20/27 acionamento interior 114 em direção ao veio
impedimento da flexão ou deflexão da porção de engrenagem
110 pode ajudar a manter um padrão de contato desejado entre os dentes 124 do pinhão de acionamento 74 e os dentes da engrenagem de anel 92, reduzindo assim o ruído e melhorando a durabilidade ou vida útil do pinhão de acionamento 74 e/ou da engrenagem de anel 92.
[0058] 0 rolamento de apoio 154 pode se estender continuamente em torno do veio de passagem 7 6 e pode se estender desde o veio de passagem 76 até à superfície de pinhão de acionamento interior 114. O rolamento de apoio 154 pode ter qualguer configuração adequada. Por exemplo, o rolamento de apoio 154 pode ser configurado como um conjunto de rolamentos de rolos gue pode incluir uma pluralidade de elementos rolantes 210 como é mais bem mostrado nas Figuras 5 e 6. Na Figura 5, os elementos rolantes 210 são dispostos entre um canal interior 212 e um canal exterior 214. O canal interior 212 pode engatar o veio de passagem 76 enquanto o canal exterior 214 pode engatar a superfície de pinhão de acionamento interior 114. Na Figura 6, os elementos rolantes 210 podem ser recebidos em um canal exterior 214' que possa ser configurado como uma taça, e os elementos rolantes 210 podem engatar o pinhão de acionamento 74 ou o veio de passagem 76. Por exemplo, a taça pode ser disposta na superfície de pinhão de acionamento interior 114 enquanto os elementos rolantes 210 podem engatar uma superfície exterior ou circunferência exterior do veio de passagem 76. Os elementos rolantes 210 podem ter qualquer configuração adeguada. Por exemplo, os elementos rolantes 210 podem ser configurados como rolamentos de agulha que podem ou podem
mais modalidades. É igualmente contemplado que o canal interior e/ou o canal exterior podem ser omitidos e os elementos rolantes 210 podem engatar o veio de passagem 76 e/ou a superfície de pinhão de acionamento interior 114. Em alternativa, o rolamento de apoio 154 pode ser configurado como um rolamento de munhão que pode não incluir uma pluralidade de elementos rolantes.
[0059] O rolamento de apoio 154 pode ser preso ao pinhão de acionamento 74 ou ao veio de passagem 76 de uma maneira que limita ou previne o movimento axial durante a montagem, após a montagem, ou ambos. Por exemplo, um ou mais rolamentos de apoio 154 podem ser posicionados na passagem de pinhão de acionamento 116 do pinhão de acionamento 74 de uma maneira que impeça o movimento dos rolamentos de apoio 154 ao longo do primeiro eixo 80 em pelo menos uma direção axial. É possível prevenir o movimento de um rolamento de apoio 154 ao longo do primeiro eixo 80 na direção em que o veio de passagem 76 se move quando o veio de passagem 76 é inserido na passagem de pinhão de acionamento 116. Como outro exemplo, um ou mais rolamentos de apoio 154 podem ser posicionados no veio de passagem 7 6 de uma maneira que impeça o movimento axial dos rolamentos de apoio 154 ao longo do veio de passagem 76 em pelo menos uma direção axial. É possível prevenir o movimento de um rolamento de apoio 154 ao longo do veio de passagem 76 em uma direção oposta à qual o veio de passagem 7 6 se move quando o veio de passagem 76 é inserido na passagem de pinhão de acionamento 116. Várias técnicas e etapas de método de montagem descritas abaixo podem ser
22/27 rolamentos de apoio.
[0060]
Uma técnica para prender um rolamento de apoio 154 pode empregar encaixe por pressão ou um encaixe de interferência. Por exemplo, o rolamento de apoio
154 pode ser encaixado por pressão no pinhão de acionamento
4 em uma localização predeterminada dentro da passagem de pinhão de acionamento 116. Desse modo, o rolamento de apoio 154 pode ser impedido de se mover ao longo do primeiro eixo 80 guando o veio de passagem 76 é inserido na passagem de pinhão de acionamento 116 e inserido pelo orifício no rolamento de apoio 154. Em alternativa, o rolamento de apoio
154 pode ser encaixado por pressão no veio de passagem em uma localização predeterminada.
Desse modo, o veio de passagem pode se estender pelo rolamento de apoio 154, rolamento de apoio
154 pode ser impedido de se mover ao longo do primeiro eixo guando o veio de passagem é
subsequentemente inserido na passagem de pinhão de acionamento 116 e pelo pinhão de acionamento 74.
Em relação à Figura 5, é mostrada outra técnica para prender um rolamento de apoio 154. Na Figura 5, o pinhão de acionamento 74 pode ter uma ou mais ranhuras de pinhão acionamento 220 gue podem receber uma funcionalidade de de retenção 222. A ranhura de pinhão de acionamento 220 pode se estender desde a passagem de pinhão de acionamento 116 em uma direção que se estende para longe do primeiro eixo 80.
A ranhura de pinhão de acionamento 220 pode ter uma configuração anular. A funcionalidade de retenção
222 pode ser parcialmente recebida na ranhura de pinhão de acionamento
220 e pode se estender para dentro da passagem de pinhão de
23/27 acionamento 116 e em direção ao primeiro eixo ^'â‘ % / ôM ““ — / para impedir o movimento axial do rolamento de apoio 154.
Por exemplo, funcionalidade de retenção 222 pode engatar o rolamento de apoio 154 para impedir o movimento axial do rolamento de apoio 154
Em alternativa ou adicionalmente, o veio de passagem 76 pode ter uma ou mais ranhuras de veio de passagem
230. A ranhura de veio de passagem 230 pode se estender em direção ao primeiro eixo e pode ter uma configuração anular. A ranhura de veio de passagem 230 pode receber uma funcionalidade de retenção
222. Uma porção da funcionalidade de retenção 222 pode se estender para dentro da passagem de pinhão de acionamento 116 e pode impedir o movimento axial do rolamento de apoio 154.
[0063]
Se as funcionalidades de retenção 222 forem fornecidas tanto no pinhão de acionamento 74 como no veio de passagem 76, as funcionalidades de retenção 222 podem engatar o rolamento de apoio 154 ou pode ser fornecida alguma flutuação ou espaço livre para que somente uma das funcionalidades de retenção 222 enqate o rolamento de apoio 154 para acomodar as tolerâncias de fabricação.
[0064] A funcionalidade de retenção 222 pode ter qualquer configuração adequada. Por exemplo, a funcionalidade de retenção 222 pode ser configurada como um anel de retenção, uma anilha ou uma ou mais protuberâncias que possam se estender para dentro da passagem de pinhão de acionamento 116.
[0065] Em relação à Figura 6, é mostrada outra técnica para prender um rolamento de apoio 154. Na Figura 6, o pinhão de acionamento 7 4 pode ter um rebordo de pinhão de
24/27 ^ί1·
A.
q--rRub<^È--acionamento 240. 0 rebordo de pinhão de acionamento 240 pode ser disposto na passagem de pinhão de acionamento 116. O rebordo de pinhão de menor que uma porção acionamento 116 que acionamento 240 pode ter um diâmetro adjacente da passagem de pinhão de recebe o rolamento de apoio 154. O rebordo de pinhão de acionamento 240 pode engatar o rolamento de apoio 154 para impedir o movimento axial do rolamento de apoio 154 em relação ao pinhão de acionamento 74 e em direção ao rebordo de pinhão de acionamento 240, ou para a esquerda da perspectiva mostrada na Figura 6.
[0066] Em alternativa ou adicionalmente, o veio de passagem 76 pode ter um rebordo de veio de passagem 250. O rebordo de veio de passagem 250 pode ser recebido na passagem de pinhão de acionamento 116. O rebordo de veio de passagem 250 pode ter um diâmetro maior que uma porção adjacente do veio de passagem 7 6 que é recebido no rolamento de apoio 154. O rebordo de veio de passagem 250 pode engatar o rolamento de apoio 154 para impedir o movimento axial do rolamento de apoio 154 em relação ao veio de passagem 76 e em direção ao rebordo de veio de passagem 250, ou para a direita da perspectiva mostrada na Figura 6.
[0067] Se forem fornecidos rebordos tanto no pinhão de acionamento 74 como no veio de passagem 7 6, o rebordo de pinhão de acionamento 240 e o rebordo de veio de passagem 250 podem engatar o rolamento de apoio 154 ou pode ser fornecida alguma flutuação ou espaço livre para que somente um dos rebordos engate o rolamento de apoio 154 para acomodar tolerâncias de fabricação.
[0068] Em relação à Figura 7, é mostrado um exemplo de uma configuração na qual um rebordo é omitido. A Figura 7
25/27
X_3=L %, omite ο rebordo no veio de passagem 76 e mostra um rolamento 1 x' de apoio 154 tendo um canal exterior configurado como uma taça estirada. É contemplado que o rolamento de apoio 154 pode igualmente omitir o canal exterior e ter um canal interior configurado como uma taça estirada, em que o rebordo no pinhão de acionamento 74 pode ser omitido e o rebordo no veio de passagem 76 pode ser mantido.
[0069] As técnicas para prender um rolamento de apoio 154 podem ser empregues com um rolamento de apoio 154 que seja configurado como um rolamento de munhão ou um conjunto de rolamentos de rolos. Além disso, as técnicas podem ser empregues para prender um rolamento de apoio 154 que se encontre disposto dentro da porção de engrenagem 110 ou dentro da porção de veio 112 do pinhão de acionamento 74.
[0070] O rolamento de apoio 154 pode ajudar a impedir a flexão ou deflexão do pinhão de acionamento 74 em relação ao primeiro eixo 80 e ao veio de passagem 76. Desse modo, o rolamento de apoio 154 pode ajudar a manter o alinhamento, melhorar a estabilidade e/ou reduzir a vibração. Além disso, o fornecimento de um ou mais rolamentos de apoio 154 dentro do pinhão de acionamento 74 pode fornecer um espaço de acondicionamento reduzido em comparação com um pinhão de acionamento 74 que seja suportado por um rolamento externo, como por exemplo um rolamento que se encontre disposto em um espicho cilíndrico que possa se estender desde a porção de engrenagem 110 e possa ser disposto de forma oposta em relação à porção de veio 112. Um espicho e rolamento de espicho associado aumentam o comprimento e o peso do pinhão de acionamento e podem requerer funcionalidades adicionais
26/27 para suportar o rolamento de espicho, aumentando custo, a complexidade e o peso.
[0071] Em relação à Figura 2, o conjunto de diferenciais pode ser disposto na porção central 40 do conjunto de cárteres 20. O conjunto de diferenciais 24 pode transmitir torgue aos conjuntos de rodas de tração do veículo e permitir a rotação dos conjuntos de rodas de tração em velocidades diferentes. Se segue uma discussão abreviada da operação do conjunto de diferenciais 24 com referência às Figuras 1 e 2, começando com a junção de entrada 70 mostrada na Figura 1.
[0072] A junção de entrada 70 pode ser acoplada em um componente de unidade de tração do veiculo, como por exemplo um veio de acionamento, que pode ser acoplado em uma saida de uma caixa de transferência ou transmissão do veiculo, que por sua vez pode receber torque de uma fonte de alimentação do veiculo, como por exemplo um motor. Em alternativa, a junção de entrada 70 pode ser conectada operativamente a uma saida de outro conjunto de eixos. A junção de entrada 70 pode ser conectada operativamente ao veio de entrada 72, que por sua vez pode ser conectado operativamente ao pinhão de acionamento 74. 0 pinhão de acionamento 74 pode fornecer torque à engrenagem de anel 92 do conjunto de diferenciais 24. O conjunto de diferenciais 24 pode ser conectado operativamente aos semieixos 26 e pode permitir a rotação do semieixo 26 em diferentes velocidades de rotação de uma maneira conhecida dos peritos na técnica. Desse modo, o conjunto de diferenciais 24 pode receber torque por via da engrenagem de anel 92 e fornecer torque aos semieixos 26.
[0073]
Em relação à Figura 1, os semieixos 26 podem transmitir torque desde o conjunto de diferenciais 24 a
27/27 c Fls— £
Q. £2 % Rub<^È <5 o Ag conjuntos de rodas de tração correspondentes. Por exemplo, podem ser fornecidos dois semieixos 26, de modo que cada semieixo 26 se estenda por uma porção de braço 42 diferente de cárter do eixo 30. Os semieixos 26 podem se estender ao longo, e podem ser rodados em volta, do segundo eixo 94 pelo conjunto de diferenciais 24. Cada semieixo 26 pode ter uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. A primeira extremidade pode ser conectada operativamente ao conjunto de diferenciais 24. A segunda extremidade pode ser disposta de forma oposta em relação à primeira extremidade e pode ser conectada operativamente a um conjunto de extremidades de roda que pode ter um cubo de roda que possa suportar uma roda. Como mostrado na Figura 1, uma flange de eixo 260 pode ser disposta perto da segunda extremidade do semieixo 26 e pode facilitar o acoplamento do semieixo 26 no cubo de roda. [0074] Embora sejam descritas acima modalidades exemplificativas, não se pretende que essas modalidades descrevam todas as formas possíveis do invento. Em vez disso, as palavras usadas no relatório descritivo são palavras de descrição e não de limitação, e é compreendido que podem ser feitas várias mudanças sem sair do espírito e escopo do invento. Adicionalmente, as funcionalidades de várias modalidades de implementação podem ser combinadas para formar outras modalidades do invento.

Claims (17)

  1. REIVINDICAÇÕES ^s,na' o
    A? dí'
    1B co Ru6 ___jj
    O />>
    'o.
    °'*N ,
    1. Conjunto de eixos caracterizado por compreender:
    um pinhão de acionamento que é rotativo em volta de um primeiro eixo, o pinhão de acionamento tendo uma passagem de pinhão de acionamento que se estende em torno do primeiro eixo e pelo pinhão de acionamento;
    um veio de passagem que se estende pela passagem de pinhão de acionamento e é rotativo em volta do primeiro eixo; e um rolamento de apoio que é disposto na passagem de pinhão de acionamento e que suporta de forma rotativa o pinhão de acionamento.
  2. 2. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o rolamento de apoio se estender continuamente em torno do veio de passagem e se estender desde o veio de passagem até ao pinhão de acionamento.
  3. 3. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o pinhão de acionamento ter uma superfície de pinhão de acionamento interior que define a passagem de pinhão de acionamento, em que o rolamento de apoio impede a flexão da superfície de pinhão de acionamento interior em direção ao veio de passagem.
  4. 4. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o pinhão de acionamento incluir uma porção de engrenagem e uma porção de veio que se estende desde a porção de engrenagem, em que a porção de engrenagem tem um grupo de dentes gue são arrumados em torno do primeiro eixo e que são dispostos de forma oposta em
    2/6 relação à passagem de pinhão de acionamento e o rolamento de apoio é disposto na porção de engrenagem.
  5. 5. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a porção de engrenagem ter uma primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem que é disposta em uma extremidade do pinhão de acionamento e uma segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem que é disposta de forma oposta em relação à primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem, em que o rolamento de apoio se encontra posicionado axialmente entre a primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem e a segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem.
  6. 6. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o pinhão de acionamento compreender ainda um rebordo de pinhão de acionamento disposto na passagem de pinhão de acionamento, em que o rebordo de pinhão de acionamento engata o rolamento de apoio para impedir o movimento axial do rolamento de apoio.
  7. 7. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o pinhão de acionamento ter uma porção de engrenagem que tem uma primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem que é disposta em uma extremidade do pinhão de acionamento, uma segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem que é disposta de forma oposta em relação à primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem, e um grupo de dentes que se estendem desde a primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem até à segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem, em que o rebordo de pinhão de acionamento e
    3/6 o rolamento de apoio se encontram posicionados entre a primeira superfície de extremidade de ^s,oa' o i .'.'O
    Rub ________ axialmenteK ι ή0 porção de engrenagem e a segunda superfície de extremidade de engrenagem, e o rebordo de pinhão de acionamento impede o movimento axial do rolamento de apoio em direção à primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem.
  8. 8. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o veio de passagem compreender ainda um rebordo de veio de passagem que engata o rolamento de apoio para impedir o movimento axial do rolamento de apoio em relação ao veio de passagem.
  9. 9. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o rebordo de veio de passagem e o rolamento de apoio se encontrarem dispostos dentro da porção de engrenagem do pinhão de acionamento.
  10. 10. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o veio de passagem compreender ainda um rebordo de veio de passagem que engata o rolamento de apoio para impedir o movimento axial do rolamento de apoio em relação ao veio de passagem.
  11. 11. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o pinhão de acionamento compreender ainda uma ranhura de pinhão de acionamento que se estende desde a passagem de pinhão de acionamento e para longe do primeiro eixo, em que a ranhura de pinhão de acionamento recebe uma funcionalidade de retenção que se estende para dentro da passagem de pinhão de acionamento e impede o movimento axial do rolamento de apoio.
  12. 12. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o veio de passagem
    4/6 compreender ainda uma ranhura de veio de passagem que estende em direção ao primeiro eixo, em que a ranhura veio de passagem recebe uma funcionalidade de retenção se estende para dentro da passagem de pinhão de acionamento
    e impede o movimento axial do rolamento de apoio. 13. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o rolamento de apoio ser um conjunto de rolamentos de rolos. 14 . Conj unto de eixos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o rolamento de apoio ser
    um rolamento de munhão.
    15. Conjunto de eixos caracterizado por compreender: um pinhão de acionamento que é rotativo em volta de um primeiro eixo, o pinhão de acionamento incluindo: uma porção de engrenagem que tem um grupo de
    dentes;
    uma porção de veio que se estende desde a porção de engrenagem; e uma passagem de pinhão de acionamento que é definida e se estende pela porção de veio e porção de engrenagem, em que a passagem de pinhão de acionamento é coaxialmente disposta em relação ao primeiro eixo;
    um veio de passagem que se estende pelo pinhão de acionamento e é recebido na passagem de pinhão de acionamento, o veio de passagem sendo rotativo em volta do
    primeiro eixo;
    um primeiro rolamento de apoio que é disposto em uma porção da passagem de pinhão de acionamento que é
    5/6 definida pela porção / 1|ΟΛ t úb- 8 de engrenagem e que suporta de forma rotativa o pinhão de acionamento; e um segundo rolamento de apoio que é disposto em uma porção da passagem de pinhão de acionamento que é definida pela porção de veio e que suporta de forma rotativa o pinhão de acionamento.
  13. 16. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o primeiro rolamento de apoio ser afastado do, e não engatar o, segundo rolamento de apoio.
  14. 17. Conjunto de eixos, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por a porção de engrenagem ter uma primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem gue é disposta em uma primeira extremidade do pinhão de acionamento e uma segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem que é disposta de forma oposta em relação à primeira superfície de extremidade de porção de engrenagem, e o primeiro rolamento de apoio impedir a deflexão da porção de engrenagem em relação ao veio de passagem;
    a porção de veio ter uma superfície de extremidade de porção de veio gue é disposta em uma segunda extremidade do pinhão de acionamento que se encontra disposto de forma oposta em relação à primeira extremidade, em que a porção de veio se estende desde a superfície de extremidade de porção de veio até à segunda superfície de extremidade de porção de engrenagem; e o segundo rolamento de apoio se encontrar axialmente posicionado a meio do caminho entre a superfície de extremidade de porção de veio e a segunda superfície de
    6/6 extremidade de porção de engrenagem para impedir a deflexão da porção de veio em relação ao veio de passagem.
  15. 18. Método de montagem de um conjunto de eixos caracterizado por compreender:
    o fornecimento de um pinhão de acionamento tendo uma passagem de pinhão de acionamento e um veio de passagem; e o posicionamento de um primeiro rolamento de apoio na passagem de pinhão de acionamento, de modo que o veio de passagem se estenda pelo primeiro rolamento de apoio e o primeiro rolamento de apoio suporte de forma rotativa o pinhão de acionamento.
  16. 19. Método, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o primeiro rolamento de apoio se encontrar posicionado na passagem de pinhão de acionamento antes da inserção do veio de passagem na passagem de pinhão de acionamento.
  17. 20.
    Método, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o primeiro rolamento de apoio receber o veio de passagem antes do veio de passagem ser inserido na passagem de pinhão de acionamento.
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