BR102015011009A2

BR102015011009A2 - conjunto diferencial com veio conector

Info

Publication number: BR102015011009A2
Application number: BR102015011009A
Authority: BR
Inventors: Robert D Kluck
Original assignee: Arvinmeritor Technology Llc
Priority date: 2014-05-14
Filing date: 2015-05-13
Publication date: 2016-05-24
Also published as: EP2944848A1; CN105090432A; US20150330494A1; US9410605B2

Abstract

conjunto diferencial com veio conector.um conjunto diferencial dispondo de, pelo menos, um veio conector, o qual poderá estar instalado em uma caixa entre uma primeira engrenagem e uma segunda engrenagem. o veio conector poderá ter uma parte curva, a qual poderá estar instalada de modo a não ficar coaxial em relação seja à primeira, seja à segunda partes finais do veio conector. uma engrenagem de pinhão poderá prender a primeira engrenagem e a segunda engrenagem, podendo estar instalada, de modo a poder se rodar, no veio conector.

Description

"CONJUNTO DIFERENCIAL COM VEIO CONECTOR" CAMPO TÉCNICO

[1] Esse pedido de patente diz respeito a um conjunto diferencial com um veio conector.

ANTECEDENTES C 2 3 No pedido de patente estadunidense N.° 14/012, 477 é divulgado um diferencial de engrenagem de bisel.

SUMÁRIO

[33 .Em, pelo menos, unia forma, de realização, é divulgado um conjunto diferencial. Esse conjunto diferencial poderá incluir uma caixa, uma primeira engrenagem, uma segunda engrenagem, um veio conector e uma engrenagem de pinhão. A primeira e a segunda engrenagens poderão ser instaladas próximas à caixa, podendo, além disso, ser configuradas de forma a rodar em torno de um eixo. O veio conector poderá ser instalado entre a primeira engrenagem e a segunda engrenagem. Esse veio conector poderá incluir uma primeira parte final, uma segunda parte final e uma parte curva, A primeira parte final poderá se estender ao longo de um eixo do veio conector e poderá ser instalada de modo fixo em relação à caixa. A. segunda, parte final poderá ser instalada de forma coaxial em relação à primeira parte final. A. parte curva poderá se prolongar desde a primeira parte final até ã segunda parte final. A parte, curva poderá intersetar o eixo e poderá não es.tar instalada de forma coaxial em relação seja à primeira parte final, seja e à segunda parte final. A engrenagem de pinhão poderá ser instalada, de modo a poder se rodar, no veio conector e poderá prender tanto a primeira engrenagem, quanto a segunda engrenagem.

[4] Em, pelo menos, uma forma, de realização, é divulgado um conj unto diferencial. Esse conjunto diferencial poderá incluir uma caixa, uma primeira engrenagem, uma segunda engrenagem, um primeiro veio conector, uma engrenagem de pinhão e uma segunda engrenagem de pinhão. A primeira engrenagem e a segunda engrenagem poderão ser instaladas na caixa. O primeiro veio conector poderá ser instalado próximo â caixa, podendo ficar colocado entre a primeira engrenagem e a segunda engrenagem. O segundo veio conector poderá ser instalado próximo à caixa, podendo ficar colocado entre a primeira engrenagem e a segunda engrenagem. A primeira engrenagem de pinhão poderá ser instalada, de modo a poder se rodar, no primeiro veio conector e pode prender tanto a primeira engrenagem, quanto a segunda engrenagem. Ά segunda engrenagem de pinhão pode ser instalada, de modo a poder se rodar, e.m um segundo veio conector e poderá prender a primeira engrenagem e a segunda engrenagem.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS £5] A figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um conjunto diferencial.

[6J A figura 2 mostra uma vista explodida de um conjunto diferencial.

[7] A figura 3 é uma vista da seção transversal de um conjunto diferencial ao longo da seção de linha 3-3.

[8] A figura 4 é uma vista da seção transversal de uma parte do conjunto diferencial que ilustra outra configuração de um veio conector.

[9] As figuras 5 e 6 são vistas laterais de um veio conector.

DESCRIÇÃO PORMENORIZADA

[10J Tal como é exigido, na presente são dadas a conhecer descrições detalhadas de formas de realização de essa invenção; porém, deve ser entendido que as formas de realização aqui dadas a conhecer são meros exemplos de essa invenção, a. qual se poderá revestir de várias formas alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala; algumas características poderão ter sido exageradas ou minimizadas para mostrar detalhes de componentes específicos. Em face do exposto, quaisquer detalhes específicos aqui divulgados, tanto estruturais, quanto funcionais, não deverão ser interpretados como sendo limitatívos, mas tão somente como uma base de representação para ensinar um perito em essa matéria a utilizar a presente invenção de diversas formas.

[11] As figuras 1 a 3 mostram uma forma de realização exemplificativa de um conjunto diferencial 10. Esse conjunto diferencial 10 poderá ser configurado para utilização em um veículo, como seja um veículo a motor como um caminhão, um ônibus, equipamentos agrícolas, de transporte militar ou equipados com armamento, equipamentos para carregamento de cargas para terra, ar ou embarcações marítimas.

[12] Ο conjunto diferencial 10 poderá ser dispor de ura componente ou de um conjunto do sistema de tração do veiculo, como sejam, ura conjunto do eixo, uma caixa de transmissão ou um conjunto de cubo de roda. Assim, por exemplo, o conjunto diferencial 10 poderá estar equipado com uma caixa de transmissão ou poderá ser configurado como uma unidade diferencial entre-eixo.s, que poderá dispor de um conjunto do eixo para compensar diferentes velocidades entre conjuntos de eixos diferentes. 0 conjunto diferencial 10 poderá também dispor de um conjunto de cubo de roda, o qual poderá apoiar, de modo a poder se rodar, uma roda de ura veículo de modo a garantir uma redução da engrenagem, ou uma modificação do rácio da engrenagem entre um. eixo da roda e uma roda de tração. O conjunto diferencial 10 é primeiramente descrito abaixo no contexto de um conjunto de eixos 12 e, mais especificamente, como sendo um conjunto diferencial 10 que pode transmitir torque a conjuntos de rodas de tração e a eixos de roda, permitindo de essa forma que conjuntos de rodas de tração e eixos de roda rodem a velocidades diferentes.

[13] Fazendo referência à figura 3, o conjunto do eixo 12 poderá incluir um alojamento 20, um primeiro veio 22 e ura segundo veio 24.

[14] 0 alojamento 20 poderá receber o conjunto diferencial 10, bem assim como vários componentes do conjunto de eixos 12. Para além disso, o alojamento 20 poderá tornar mais fácil a montagem do conjunto de eixos 12 no veiculo. Na. figura 3, é mostrada apenas a parte do alojamento 20» para ilustrar mais claramente o conjunto diferencial 10, £15] O primeiro veio 22 e o segundo veio 24 poderão ser» pelo menos parcialmente» instalados no alojamento 2:0, Além. disso» o primeiro veio 22 e o segundo veio 2 4. poderão ser instalados a certa distância um do outro» ou» em alternativa» poderão se prolongar em direções opostas a partir do conjunto diferencial 10« O primeiro veio 22 e o segundo veio 24 poderão ser configurados de modo a rodarem em torno de um eixo 26. Por exemplo» o primeiro veio 22 e o segundo veio 24 poderão rodar de modo independente, ou a diferentes velocidades» em torno do eixo 26 em resultado da operação do conjunto diferencial 10. Em» pelo .menos» uma forma de realização, o primeiro veio 22 e o segundo veio 24 poderão, cada um deles» estar ligados a.» ou ser configurados como» um eixo da roda que poderá estar ligado a um conjunto de eixos da roda. Em assim sendo, o primeiro veio 22 e o segundo veio 24 poderão ser rodados em torno do eixo 26 pelo conjunto diferencial 10» para transmitir torque a um conjunto da roda correspondente. Em alternativa, o primeiro veio 22 poderá ser configurado como um veio de entrada, que poderá receber uirt torque de entrada» e o segundo veio 24 poderá ser configurado como um veio de saída» que poderá fornecer torque a outro componente, Assim, por exemplo, o primeiro veio 22 poderá receber um torque de entrada e o segundo veio 24 poderá fornecer um torque a outro componente, como seja outro conjunto de eixo, quando tiver sido configurado como uma unidade diferencial entre-eíxos. De igual modo, o primeiro veio 22 poderá receber um torque de entrada partindo do eixo da roda e o segundo veio 2 4 poderá fornecer torque a um conjunto de roda, conquanto disponha de um conjunto de cubo de roda.

[16] Fazendo referência às figuras 1 a 3, o conjunto diferencial 10 poderá tornar .mais fácil a transferência de torque entre componentes e/ou permitir que componentes rodam a diferentes velocidades. Em, pelo menos, uma forma de realização, o conjunto diferencial 10 poderá incluir uma caixa 30, uma primeira engrenagem 32, uma segunda engrenagem 34, pelo menos um veio conector 36, e, pelo menos, uma engrenagem de pinhão 38..

[17] A caixa 30 poderá ser configurada para receber componentes do conjunto diferencial 10. Em, pelo menos, uma forma de realização, essa caixa 30 poderá incluir uma primeira parte da caixa 40 e uma segunda parte da caixa 42, que, conjuntamente, poderão definir, pelo menos parcialmente, uma cavidade 44. Essa cavidade 44 poderá receber, pelo menos parcialmente, a primeira engrenagem 32, a segunda engrenagem 34, o(s) veio(s) conectore(s) 36 e a{s) engrenagem(ns) de pinhão 38. A, primeira parte da caixa 40 e a segunda parte da caixa 42 poderão também conjuntamente definir um conjunto de aberturas para o veio conector 46, as quais poderão receber e ajudar a assegurar um veio conector 36. Em, pelo menos, uma forma de realização, uma ou mais aberturas para o veio conector 46 poderão incluir uma zona plana 48, a qual poderá ajudar à inibição da rotação de um veio conector 36 que esteja alojado na abertura para o veio conector 46, como irá ser abordado em mais pormenor abaixo.

[18] Fazendo referência às figuras 2 e 3, nelas pode ser ver um exemplo de uma primeira parte da caixa 40. A primeira parte da caixa 40 poderá incluir uma superfície de apoio 50, um primeiro orifício 52, uma parte de flange 54 e uma primeira parte de suporte 56.

[19] A superfície de apoio 50 poderá se estender em torno do eixo 26, podendo igualmente se estender em torno do primeiro orifício 52. A superfície de apoio 50 pode ser instalada próxima ao, e poderá incluir um, apoio 58 que poderá suportar a primeira parte da caixa 40 de forma a esta poder se rodar. O apoio 58 poderá estar montado em outro componente, como, por exemplo, o alojamento 20.

[20] O primeiro orifício 52 poderá estar colocado ao longo do eixo 26. Esse primeiro orifício 52 poderá estar configurado para receber o primeiro veio 22 e/ou a primeira engrenagem 32. Por exemplo, o primeiro orifício 52 poderá dispor de uma configuração em degraus que poderá ajudar a posicionar e a impedir o movimento axial da primeira engrenagem 32 em direção oposta à da segunda engrenagem 34.

[21] A parte do flange 54 poderá estender-se para fora e se afastar ainda mais do eixo 2 6 do que a superfície de apoio 50. Se o conjunto diferencial 10 estiver incluído em um. conjunto de eixos 12 no qual o primeiro veio 22 e o segundo veio 24 transmitam torque aos eixos da.s rodas e aos conjuntos de rodas de tração, poderá ser montada uma coroa na parte do flange 54. Essa parte do flange 54 poderá dispor de um ou mais orifícios para dispositivos de fixação, nos quais poderão ser inseridos dispositivos de fixação correspondentes, acoplando a coroa à parte do flange 54. A coroa, poderá se prender em urn pinhão e receber o torque de um pinhão que, por sua vez, recebe seu torque de um componente de sistema de tração, como, por exemplo, um .motor de combustão interna, uma transmissão ou uma caixa de transmissão. O torque transmitido ao pinhão poderá ssr transmitido à coroa e, seguidamente, a conjuntos de fim de roda e a rodas de tração correspondentes, por meio tanto do primeiro veio 22, quanto do segundo veio 24. Em alternativa, a coroa poderá, ser omitida em diversas configurações, como, por exemplo, em. o conjunto diferencial sendo configurado como uma uni cia de diferencial entre-eixos. Em uma unidade d i f e r e n c i a 1 e n t r e - e i x o s p o c e r ã o estar p r e v i s t c s d e n t. e s d e engrenagem com a caixa 30 para facilitar o bloqueio da unidade diferencial entre-eixos, podendo o primeiro veio 22 ser urn veio de entrada e podendo c segundo veio 24 ser um veio cie saída, o qual poderá transmitir torque a outro conjunto de eixo, £22J Ά primeira parte de suporte 56 poderá estar virada para a segunda parte da caixa 42 e poderá se prender a segunda parte da caixa 42, A primeira parte de suporte 56 poderá incluir um ou mais orifícios para dispositivos de fixação, nos quais poderão ser inseridos dispositivos de fixação correspondentes, os quais poderão acoplar a segunda parte da caixa 42 à primeira parte da caixa 40. Em, pelo menos, uma forma de realização, a primeira parte de suporte 56 poderá se estender em torno da cavidade 4.4, definindo essa cavidade pelo menos parcialmente. Membros do conjunto de aberturas para o veio conector 4 6 poderão ser, pelo menos parcial mente, definidas pela primeira parte de suporte 56.

[2.3] A segunda parte da caixa 4.2 poderá estar montada na primeira parte da caixa. 40, de modo a .não poder se rodar ent relação a essa primeira parte. Em., pelo menos, uma. forma de realização, a segunda parte da caixa 42 poderá incluir uma superfície de apoio 6.0, um segundo orifício 62 e uma segunda parte de suporte 64.

[24] A superfície de apoio 60 poderá estender-se em torno do eixo 26 e poderá se prolongar em torno do segundo orifício 62. A superfície de apoio 60 poderá estar instalada próximo ao apoio 58, podendo se prender em esse apoio, o qual poderá suportar, de modo a se poder rodar, a segunda parte da caixa 42 . O apoio 5.8 poderá ser montado em outro componente, como, por exemplo, o alojamento 20.

[25] O segundo orifício 62 poderá estar colocado ao longo do eixo 26. Esse segundo orifício 62 poderá ser configurado de modo a. receber o primeiro veio 24 e/ou. a primeira engrenagem 34. Por exemplo, o segundo orifício 62 poderá ter uma configuração em. degraus que poderá ajudar a posicionar e a impedir o movimento axial da segunda engrenagem 34 em direção oposta à da primeira, engrenagem 32. £263 A segunda, parte de suporte 64 poderá estar virada para a. primeira parte da caixa 40, podendo se prender em essa primeira parte da caixa 40. A segunda parte de suporte 64 poderá incluir um ou mais orifícios para dispositivos de fixação, nos quais poderão ser inseridos dispositivos de fixação correspondentes, que poderão acoplar a segunda parte da caixa 42 à primeira parte da caixa 40. Membros do conjunto de aberturas para o veio- conector 4-6 poderão ser, pelo menos parcialmente, definidas pela segunda parte de suporte 64. £27] A primeira engrenagem 32 poderá estar colocada próxima à primeira parte da caixa 40. A primeira engrenagem 32 poderá estar ligada a, ou poderá fazer parte da, primeira parte da caixa 40, podendo igualmente ser um componente separado isolado. Ά primeira engrenagem 32 poderá estar instalada próxima ao segundo orifício 52, ou, em alternativa, podendo estar, pelo menos parcialmente, instalada no primeiro orifício 52. Em, pelo menos, uma forma de realização, a primeira engrenagem 32 poderá incluir um primeiro orifício de engrenagem 70, uma superfície externa 72 e uma parte de engrenagem 74, [28] 0 primeiro orifício de engrenagem 70 poderá estar colocado ao longo do eixo 26. Esse primeiro orifício de engrenagem 70 poderá, ser configurado de modo a receber o primeiro veio 22. A primeira engrenagem 32 poderá rodar juntamente com. o primeiro veio 22. Q primeiro orifício de engrenagem 70, por exemplo, poderá ter uma. nervura que se prenda era uma nervura equivalente do primeiro veio .2 2, de modo a impedir que a primeira engrenagem 32 possa se rodar em relação ao primeiro veio 22.

[29] A superfície externa 7.2 poderá prolongar-se em torno do eixo 26 e também em. torno do primeiro orifício de engrenagem 70, A superfície externa 82 poderá estar instalada próxima a uma superfície da primeira parte da caixa 40, prendendo-a.

[3-0] A parte de engrenagem 7 4 poderá estar virada para o veio conector 36, podendo estar instalada a certa distância de esse veio conector 36. A parte de engrenagem 74 poderá dispor de um conjunto de dentes que poderão estar dispostos em torno do eixo 26 e que poderão se engrenar em uma ou mais engrenagens de pinhão 38.

[31] A segunda engrenagem 34 poderá estar colocada próxima à. segunda parte da caixa 42. A segunda engrenagem 34 poderá estar colocada próxima ao segundo orifício 62, podendo também, em alternativa, estar, pelo menos parcialmente, instalada no segundo orifício 62. Ά segunda engrenagem 34 poderá estar instalada a certa distância da primeira engrenagem 32, podendo ter uma configuração igual ou idêntica à da primeira engrenagem 32. Em, pelo menos, uma forma de realização, a. segunda engrenagem 34 poderá incluir um segundo orifício de engrenagem 80, uma superfície externa 82 e uma parte de engrenagem 84, [32] Esse segundo orifício de engrenagem 80 poderá estar colocado ao longo do eixo 26. O segundo orifício de engrenagem 80 poderá ser configurado para receber o segundo veio 24. Em, pelo menos, uma forma de realização, a. segunda engrenagem 34 poderá rodar em conjunto com o primeiro veio 22. O segundo orifício de engrenagem 80/ por exemplo, poderá ter uma nervura, que se prenda em uma nervura equivalente no segundo veio 24, de modo a impedir que a segunda engrenagem 34 possa se rodar em relação ao segundo veio 24.

[33] A superfície externa 82 poderá prolongar-se em. torno do eixo 26 e também em torno do segundo orifício de engrenagem 80. A superfície externa 82 poderá, estar instalada próxima a uma superfície da parte da segunda caixa. 42, prendendo-a.

[34] A parte de engrenagem 84 poderá estar virada para o veio conector 36 frente, podendo estar instalada a certa distância de esse veio conector 36. A parte de engrenagem 84 poderá ter um conjunto de dentes que poderão estar dispostos em torno do eixo 2.6 e que poderão se engrenar em uma ou mais engrenagens de pinhão 38.

[35] Poderá estar previsto, pelo menos, um veio conector 36, a fira de suportar, de modo a poder se rodar, uma ou mais engrenagens de pinhão 38. Na figura 2, podem se ver dois veio3 conectores 36, embora essa invenção preveja que possa existir um maior ou menor número de veios conectores. Esses veios conectores 36 poderão ou .não ter a mesma configuração. O veio conector instalado .mais próximo à primeira engrenagem 32 poderá ser chamado de um primeiro veio conector 36, e o veio conector instalado sais próximo à segunda engrenagem 34 poderá ser chamado de segundo veio conector 3 6' . A identificação do segundo veio conector 36' com ura número de referência diferente se destina somente a garantir maior clareza, e não deverá ser interpretada como esse segundo veio conector 36' tendo uma configuração diferente da do primeiro veio conector 36 em uma ou mais formas, de realização, 0 primeiro veio conector 36 poderá ser instalado entre a primeira engrenagem 32 e o segundo veio conector 36*. 0 segundo veio conector 36* poderá ser instalado entre primeiro veio conector 3.6 e a segunda engrenagem 34 .

[36] Cada veio conector 36 e/ou 36' poderá ter uma configuração não linear, a qual poderá permitir que os veios conectores 36 e/ou 36* se encurvem um em torno do outro, próximo ao eixo- 26. De essa forma, o primeiro veio conector 36 e o segundo veio conector 36' poderão intersetar o eixo 26 em pontos axíais diferentes. Por exemplo, o primeiro veio conector 36 poderá intersetar o eixo 26 em um ponto axial que seja mais próximo à primeira engrenagem 32 do que o ponto em que o segundo veio conector 36* interseta esse eixo 26. Como pode se ver .melhor nas figuras 5 e 6, o veio conector 36 e/ou 36* poderá incluir uma primeira parte final 1.00, uma segunda parte final 102 e uma parte curva 104.

[37] A primeira parte final 100 poderá estar instalada próxima a uma primeira extremidade do veio conector 36. .A primeira parte final 100 poderá estender-se ao longo de, ou poderá estar centrada relativamente a, um eixo de veio conector 106, o qual poderá ainda ser chamado de ura primeiro eixo de veio conector em relação com o primeiro veio conector 3.6. 0 eixo do veio conector 106 poderá estar posicionado de modo essencialmente perpendicular em relação ao eixo 2 6. A primeira parte final 100 poderá, pelo menos parcialmente., ficar alojada em uma abertura para o veio conector 46 da caixa 30. Além disso, a primeira parte final 100 poderá ser instalada de forma fixa em relação à caixa 30. A primeira parte finai 10.0 poderá ter uma configuração es senc ia Imente cilíndrica, podendo, por outro lado, ter uma configuração em degraus, podendo ainda incluir uma ou mais zo.nas planas. Em., pelo menos, uma forma de realização, a primeira parte final 100 poderá incluir uma primeira superfície externa 110, uma segunda superfície externa 1.12, uma superfície em degraus 114 e uma primeira parte final plana 116.

[38] A primeira superfície externa 11.0 poderá ser alojada na abertura para. o veio conector 46. A primeira superfície externa 110 poderá ser uma superfície em circunferência, a. qual poderá estar radialmente posicionada em torno do eixo do veio conector 106.

[38] A segunda superfície externa 112 poderá ficar instalada do lado de fora da abertura para o veio conector 46. Essa segunda superfície externa 112 poderá ser uma superfície em circunferência, a qual poderá estar radialmente posicionada em torno do eixo do veio conector 106. A segunda superfície externa 112 poderá ser maior, ou ter um diâmetro maior, do que a primeira superfície externa 110 e a abertura para o veio conector 46.

[40] A superfície em degraus 114 poderá prolongar-se desde a primeira superfície externa 110 até à segunda superfície externa 112. A superfície em degraus 114 também poderá, ser essencialmente perpendicular ao eixo 26 em uma ou mais formas de realização. A superfície em degraus 114 poderá prender a caixa 30 para inibir um movimento axial do veio conector 36 ou um movimento do veio conector 36 e/ou 36' ao longo do eixo do veio conector 106.

[41] Ά primeira parte final plana 116 poderá dispor da primeira superfície externa 110 e/ou da segunda superfície externa 112. A primeira parte final plana 116 poderá ser, regra geral, planar, podendo se prolongar de uma superfície terminal do veio conector 36 e/ou 36' e podendo estar posicionada a certa distância do eixo 26. A primeira parte final plana 116 poderá engrenar-se ou prender-se na zona plana 4 8 da abertura para o veio conector 46, de modo a ajudar a impedir a rotação do veio conector 36 e/ou 36' em torno do eixo do veio conector 106, tal como se pode ver melhor na figura 1. Por exemplo, a primeira parte final plana 116 poderá se apresentar como um cordão·, ou uma linha secante, intersetando a primeira superfície externa 110 em dois pontos, quando vista da extremidade do veio conector 36 e/ou 36'. A primeira parte final plana 116 poderá terminar na superfície ern degraus 114, ou, ao invés, poderá se estender ao. longo da segunda superfície externa 112 em uma ou mais formas de realização.

[42] Tal como pode se ver nas figuras 1 e 5, o veio conector 36 e/ou 36' poderá, opcionalmente, incluir uma segunda parte final 118, que poderá estar situada do lado oposto à primeira parte final plana 116. A segunda parte final, plana 118 poderá ter atributos similares aos da primeira parte final plana 116.

[43] Fazendo a referência às figuras 5 e 6, a segunda parte final 102 pode ficar posicionada do lado oposto à primeira parte finai 100. Em assim sendo, a primeira parte final 100 e a segunda parte final 102 poderão prolongar-se de extremidades opostas da parte curva 104 . A segunda parte final 102 poderá estar instalada em uma abertura para o veio conector 4.6 diferente daquela da primeira parte final 100. Por outro lado, a segunda parte final 102 poderá ser instalada de forma coaxial em. relação à primeira parte final 100. Essa segunda parte final 102 poderá ter os mesmos atributos que a primeira parte final 100., como, por exemplo, uma primeira superfície externa 11.0., uma segunda, superfície externa .112, uma superfície em degraus 114, uma primeira parte final plana 1.16 e uma segunda parte final plana 118.

Assim sendo, são usados números de referência comuns para designar esses atributos.

[44] A parte curva 104 poderá estar instalada entre, e poderá se prolongar desde, a primeira parte final 100 até à segunda parte final 102. Como pode se ver melhor nas figuras 2 e 3, a parte curva 104 poderá ser intersetada pelo ei.xo 26, mas poderá se apresentar desviada em relação ao, ou completamente distanciada, do, eixo do veio conector 106 próximo ao eixo 26, como, alias, se pode ver melhor nas figuras 5 e 6. Se for esse o caso, a parte curva 104 poderá não estar coaxialmente instalada em relação à primeira parte final 100, à segunda parte final 102, e/ou ao eixo d.o veio conector 106. Por outro lado, o veio conector 36 e/ou 36' e a parte curva 104 poderão intersetar o eixo 26 em um ponto desviado em relação ao eixo do veio conector 106, como pode se ver melhor na figura 3.

[45] Fazendo referência às figuras 5 e 6, a parte curva 104 poderá incluir uma primeira parte curva plana 120, a qual poderá apresentar um desvio em relação ao eixo do veio conector ,106. A primeira parte curva plana 120 poderá se apresentar substanciaImente paralela à primeira parte final plana 116, podendo registrar um, desvio em, relação ao, ou ficar distanciada do, eixo do veio conector 106. A primeira parte curva plana 120 poderá se pautar por uma largura maior WBend do que a, largura WWd da primeira parte final plana 116. Em assim sendo, a primeira parte curva plana 120 poderá ajudar a impedir a rotação de um veio conector 36 e/ou 36' em relação a outro veio conector 36', 3.6, e/ou poderá disponibilizar urna superfície com uma área maior próxima ao eixo 26, par.a ajudar a distribuir e a suportar as forças de carga exercidas pelo outro veio conector.

[46] A parte curva 104 poderá ter uma segunda parte curva plana 122 opcional, a qual poderá estar instalada do lado oposto ao da primeira parte curva plana 120. A segunda parte curva plana 122 poderá ser essencialmente paralela â primei ra parte curva plana 120. Uma distância DBend desde a primeira parte curva plana 120 até à segunda parte curva plana 122 poderá ser menor do que uma distância DEnci desde a primeira parte final plana 116 até à segunda parte final plana 118. Em assim sendo, a parte curva 104 poderá registrar uma espessura menor do que as primeira e segunda partes finais 100 e 102, ajudando de essa forma a reduzir o espaço do pacote, 147] Fazendo referência às figuras 2 e 3, o segundo veio conector 36' poderá ter uma configuração igual ou semelhante à do primeiro veio conector 36. Além do mais, em uma ou mais formas de realização., o segundo veio conector 36' poderá estar instalado de modo a ficar substanciaImente perpendicular ao primeiro veio conector 36. 0 segundo veio conector 36' poderá se estender ao longo de um segundo eixo do veio conector, identificado pelo número de referência 106' para maior clareza quando sendo comparado ou referido relativamente ao primeiro eixo do veio conector 106 do primeiro veio conector 36. O segundo eixo do veio conector 10 6 * poderá estar posicionado de modo essencialmente perpendicular em relação ao primeiro eixo do veio conector 106. Por outro lado, a parte curva 104 do primeiro veio conector 36 poderá estar instalada de modo a ficar mais próximo à primeira engrenagem 32 do que a parte curva 104 do segundo veio conector 36' , podendo, por sua vez, a parte curva 104 do segundo veio conector 36' estar instalada de modo a ficar mais próximo à segunda engrenagem 34 do que a parte curva 104 do primeiro veio conector 36. Em assim sendo, as partes curvas 104, ou o centro de essas partes curvas 104, poderão intersetar o eixo 26 em pontos diferentes. Por exemplo, o centro da parte curva 104 do primeiro veio conector 36 poderá intersetar o eixo 26 em um ponto A, enquanto o centro da parte curva 104 do segundo veio conector 36', por sua vez, poderá intersetar o eixo 26 no ponto B.

[48] A parte curva 104 do primeiro veio conector 36 poderá estar instalada próxima à, e poderá se prender na, parte curva 104 do segundo veio conector 36' . Por outro lado, a parte curva 104 do primeiro veio conector 3 6 e a parte curva 104 do segundo veio conector 36' poderão se prender de formas diferentes, Ma figura 3, o primeiro veio conector 36 e o segundo veio conector 36' sSo mostrados tendo configurações essencialmente idênticas. Em assim sendo, o primeiro veio conector 36 poderá se prender no segundo veio conector 36' ao longo de um par de superfícies limítrofes, mas a parte curva 104 do primeiro veio conector 36 poderá ficar situada a certa distância da parte curva 104 do segundo veio conector 36' , próxima ao eixo 26, como pode se ver representado pelo intervalo 130 existente entre a parte curva 204 do primeiro veio conector 36 e a parte curva 104 do segunde veio conector 36' , [49] Fazendo referência à figura 4, em essa figura pode se ver uma configuração diferente do veio conector. Em essa configuração, um veio conector 36' ' poderá dispor de material adicional, de modo a que não possa existir qualquer intervalo entre as superfícies opostas do primeiro veio conector 36 e do· segundo veio conector 36' ' . Em assim sendo, a parte curva 104 do primeiro veio conector 36 poderá estar continuamente presa à parte curva 104 do segundo veio conector 36'' no eixo 26, estando a parte curva 104 do primeiro veio conector 36 diretamente instalada do lado oposto á parte curva 104 do segundo veio conector 36'', Uma configuração como essa poderá contribuir para uma melhor distribuição das forças de carga entre o primeiro veio conector 36 e o segundo veio conector 36'' do que aquela que é apresentada na figura 3. Por outro lado, o segundo veio conector 36' ' poderá ter os mesmos atributos, ou atributos semelhantes, aos do veio conector 3.6 ou 36'. Por outro lado, importa ter em atenção que os eixos conectores 36 e/ou 36' são aqui mostrados sem. os outros componentes do conjunto diferencial 10, para maior clareza. Em assim sendo, o conjunto diferencial que é mostrado na figura 3 poderá se pautar pela mesma configuração do veio conector que ê mostrada na figura 4.

[50] fazendo referência às figuras 2-4, a engrenagem de pinhão 38 poderá estar instalada, de modo a poder se rodar, em uma parte final, de um veio conector 3.6, 36' e/ou 36' ' , Por exemplo, uma. engrenagem de pinhão 38 poderá dispor de um orifício que poderá receber se.ja a primeira parte final 100, seja a segunda parte final 102. Em alternativa, um conjunto de mancais de rolos poderá estar instalado entre a engrenagem de pinhão 38 e o veio conector 36, 36' e/ou 3.6' ' de modo a facilitar a rotação de uma. engrenagem de pinhão 38. Engrenagens de pinhão 38 múltiplas poderão ser coletivamente chamadas de uni conjunto de engrenagens de pinhão 38. Na forma de realização aqui mostrada, essa forma de realização dispõe de quatro engrenagens de pinhão 38, de .modo a que urna engrenagem de pinhão 38 esteja instalada, de modo a poder se rodar, em cada parte final de cada veio conector 36, 36' e/ou 3 6'', embora possa ser previsto que uma ou mais de essas engrenagens de pinhão 38 possam ser omitidas de uma ou mais formas de .realização, Nas figuras 2-4, duas engrenagens de pinhão 38 estão instaladas de modo a poderem, se rodar em. torno do primeiro veio conector 36, e o primeiro eixo do veio conector 106 e duas engrenagens de pinhão 38 estão instaladas de modo a poderem se rodar em torno do segundo veio conector 36' ou. 36' ' e o eixo do segundo veio conector 106' . A engrenagem de pinhão 38 poderá ter um conjunto de dentes que se engrenam nos dentes da parte da engrenagem 74 da primeira engrenagem 32 e os dentes da parte da engrenagem 84 da segunda engrenagem 34, Uma arruela de encosto 140 poderá se prolongar em torno do veio conector 36, 36' e/ou 3 6'' e poderá estar instalada entre a caixa 30 e a engrenagem de pinhão 38, para ajudar a posicionar e/ou a fixar a engrenagem de pinhão 38, C51] O conjunto diferencial descrito acima poderá não dispor de uma aranha, a qual poderá dispor de vários pinos que poderão se prolongar de um. núcleo central para suportarem engrenagens de pinhão, Em assim sendo, os eixos conectores poderão substituir uma aranha diferencial. Por outro lado, a produção dos eixos conectores poderá ser menos onerosa e esses eixos poderão ser mais duradouros do que a aranha, o que poderá melhorar o desempenho e a vida útil do produto.

[52] Apesar de, acima, serem descritos exemplos de formas de realização, não se pretende com isso que essas formas de realização descrevam todas as formas possíveis de realização de essa invenção. Pelo contrário, as palavras usadas na descrição são palavras utilizadas para descrever, e não para limitar, sendo claro que poderão ser introduzidas várias alterações sem que tal represente um afastamento em relação ao espirito e ao âmbito de essa invenção, Por outro lado, as características de diversas formas de realização implementadas poderão ser combinadas de modo a darem origem a outras formas de realização de essa invenção.

Claims

1. Um conjunto de .mancai, caracterizado pelo fato de que inclui: uma caixa; uma primeira e uma segunda engrenagens, instaladas próximas à caixa e configuradas de forma a rodar em torno de um. eixo; um veio conector instalado entre a primeira engrenagem e a. segunda engrenagem, incluindo esse veio conector: uma primeira parte final, a qual poderá se estender ao longo de um eixo do veio conector e a qual poderá ficar posicionada de modo fixo em relação à caixa; uma segunda parte final, a qual. poderá ser instalada de forma coaxial em relação à primeira parte final. uma parte curva, a qual se prolonga, da primeira parte final até á segunda parte final, em que essa parte curva interseta o eixo e não está coaxí a Imente instalada em relação à primeira parte final e à segunda paxte final; e uma engrenagem de pinhão, instalada, de medo a poder se rodar, no veio conector, a qual prende tanto a p r i m e i r a e n g rena g em, q u a π t o a se g u n d a engrena g e rn .

2. 0 conjunto diferencial de acordo cem a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o veio conector interseta o eixo ero um ponto que registra um desvio em relação ao eixo do veio conector.

3. O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a caixa dispõe de uma primeira e de uma segunda abertura para o veio conector, e pelo fato de que a primeira parte final e a segunda parte final estão alojadas em uma primeira e em uma segunda aberturas para o veio conector, irespetivamente .

4. O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a caixa compreende ainda uma primeira parte da caixa, a qual. recebe uma primeira engrenagem, e uma segunda parte da caixa, a qual recebe a segunda engrenagem, e em que a primeira parte da caixa e a segunda parte da caixa definem, conjuntamente, a primeira e a segunda aberturas par.a o veio conector,

5. .O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a primeira parte final compreende ainda uma primeira superfície externa, uma segunda superfície externa, instalada a maior distância, do veio conector do que a primeira superfície externa, e uma superfície em degraus, a qual se prolonga da primeira superfície externa até à segunda superfície externa, em que a primeira superfície externa está instalada na abertura para o primeiro veio conector e a superfície em degraus impede o movimento axíal do veio conector em relação à caixa.

6. 0 conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a abertura para o primeiro veio conector tem uma primeira parte plana e de que a primeira parte final tem uma primeira parte final plana, a qual está instalada próxima à primeira superfície externa e a qual prende a primeira parte plana» de modo a impedir a rotação do veio conector.

7. O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a parte curva compreende ainda uma primeira parte curva plana, a qual está essencialmente paralela em relação à primeira parte final plana.

8. 0 conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a primeira parte curva plana registra um. desvio em relação ao eixo do veio conector.

9. O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a primeira parte curva plana dispõe de uma. largura maior do que a largura da. primeira p a r t e final p 1. a rt a .

10. 0 conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 7» caracterizado pelo fato de que a. primeira parte final compreende ainda uma segunda parte final plana, instalada do lado oposto ao da primeira parte final, plana, e também uma segunda parte curva plana, instalada do lado oposto ao da primeira parte curva plana, em que a distância entre a primeira parte final plana e a segunda parte final plana é maior do que a distância entre a primeira parte curva plana e a segunda parte curva plana.

II. Um conjunto de mancai, caracterizado pelo fato de que compreende; uma caixa; uma primeira engrenagem, instalada na caixa; uma segunda engrenagem, a qual está instalada a certa distância da primeira engrenagem e a qual está instalada na caixa; um primeiro veio conector, o qual está instalado próximo à caixa, estando instalado entre a primeira engrenagem e a segunda engrenagem; ura segundo veio conector, o qual está instalado próximo à caixa, estando instalado entre o primeiro veio conector e o segundo veio conector, uma primeira engrenagem de pinhão, instalada, de modo a poder se rodar, no primeiro veio conector e que prende a primeira engrenagem e a segunda engrenagem; e unia segunda engrenagem de pinhão, instalada, de modo a poder se rodar, em um segundo veio conector e que prende a primeira engrenagem e a segunda engrenagem,

12. 0 conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o prim.ei.ro veio conector está instalado de modo a ficar essencialmente perpendicular em relação ao segundo veio conector.

13. O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a primeira engrenagem e a segunda engrenagem são configuradas para rodarem em torno de um eixo, e em que o primeiro veio conector e o segundo veio conector intersetam o eixo em pontos diferentes.

14. 0 conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o primeiro veio conector prende o segundo veio conector, estando, porém, instalado a certa distância do segundo veio conector, ao longo do eixo.

15. O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o primeiro veio conector compreende ainda uma primeira parte curva, a qual está instalada a uma distância menor da primeira engrenagem do que a segunda engrenagem, e o segundo veio conector compreende ainda uma segunda parte curva, a qual está instalada próxima à primeira parte curva.

16. O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a segunda parte curva está instalada a uma menor distância da segunda engrenagem do que a primeira engrenagem.

17» O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a primeira parte curva prende a segunda parte curva.

18. O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a primeira engrenagem e a segunda engrenagem rodam em torno de um eixo, e em que a primeira parte curva prende a segunda parte curva ao longo do eixo.

19, O conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a primeira engrenagem de pinhão está instalada entre a primeira parte curva e a caixa. 20. 0 conjunto diferencial de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a segunda engrenagem de pinhão está instalada entre a segunda parte curva e a caixa.