BR102016025424A2 - Conjunto de diferencial com retenção de eixo da cruzeta - Google Patents

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J. Martin Robert
J. Kleinhans Aaron
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Abstract

“conjunto de diferencial com retenção de eixo da cruzeta” um conjunto de diferencial compreendendo uma caixa e uma cruzeta. a caixa poderá dispor de uma primeira parte da caixa e de uma segunda parte da caixa. a primeira parte da caixa poderá compreender um orifício para o eixo da cruzeta e um recesso. a segunda parte da caixa poderá ter uma saliência, a qual poderá se estender através do recesso para o interior do orifício para o eixo da cruzeta, para reter um eixo da cruzeta no orifício para o eixo da cruzeta.

Description

(54) Título: CONJUNTO DE DIFERENCIAL COM RETENÇÃO DE EIXO DA CRUZETA (51) Int. Cl.: F16H 48/40; F16H 48/08 (52) CPC: F16H 48/40,F16H 48/08,F16H 2048/085 (30) Prioridade Unionista: 15/01/2016 US 14/996,663 (73) Titular(es): ARVINMERITOR TECHNOLOGY, LLC.
(72) Inventor(es): ROBERT J. MARTIN; AARON J. KLEINHANS (74) Procurador(es): FLÁVIA SALIM LOPES (57) Resumo: CONJUNTO DE DIFERENCIAL COM RETENÇÃO DE EIXO DA CRUZETA Um conjunto de diferencial compreendendo uma caixa e uma cruzeta. A caixa poderá dispor de uma primeira parte da caixa e de uma segunda parte da caixa. A primeira parte da caixa poderá compreender um orifício para o eixo da cruzeta e um recesso. A segunda parte da caixa poderá ter uma saliência, a qual poderá se estender através do recesso para o interior do orifício para o eixo da cruzeta, para reter um eixo da cruzeta no orifício para o eixo da cruzeta.
Figure BR102016025424A2_D0001
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1/2 3 “CONJUNTO DE DIFERENCIAL COM RETENÇÃO DE EIXO DA CRUZETA
CAMPO TÉCNICO [1] Essa divulgação diz respeito a um conjunto de diferencial que tem uma caixa do diferencial configurada de modo a reter os eixos de uma cruzeta.
ANTECEDENTES [2] No pedido de patente estadunidense
n.° 2015/0059180 é divulgado um diferencial de engrenagem cónica.
RESUMO [3] Em, pelo menos, uma forma de realização, é divulgado um conjunto de diferencial. Esse conjunto de diferencial poderá compreender uma caixa e uma cruzeta. A caixa poderá dispor de uma primeira parte da caixa e de uma segunda parte da caixa. A primeira parte da caixa poderá compreender uma primeira cavidade, uma superfície externa, um orifício para o eixo da cruzeta e um recesso. A superfície externa poderá estar posicionada em torno à primeira cavidade. O orifício para o eixo da cruzeta poderá se estender a partir da superfície externa até à primeira cavidade. O recesso poderá estar posicionado entre a superfície externa e a primeira cavidade, e poderá se estender a partir do orifício para o eixo da cruzeta. A segunda parte da caixa poderá estar instalada na primeira parte da caixa. A segunda parte da caixa poderá ter uma saliência que poderá se estender através do recesso para o interior do orifício para o eixo da cruzeta. A cruzeta poderá compreender um eixo principal da cruzeta e um eixo secundário da cruzeta. O eixo principal da cruzeta poderá
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2/2 3 estar montado na primeira parte da caixa. O eixo secundário da cruzeta poderá ficar alojado no orifício para o eixo da cruzeta e poderá se estender entre o orifício para o eixo da cruzeta e o veio principal da cruzeta. O veio secundário da cruzeta poderá dispor de uma ranhura de retenção, na qual poderá se alojar a saliência para reter o eixo secundário da cruzeta no orifício para o eixo da cruzeta.
[4] Em, pelo menos, uma forma de realização, é divulgado um conjunto de diferencial. Esse conjunto de diferencial poderá compreender uma caixa e uma cruzeta. A caixa poderá rodar em torno de um primeiro eixo e poderá compreender uma primeira parte da caixa e uma segunda parte da caixa. A primeira parte da caixa poderá compreender uma primeira cavidade, uma superfície externa, um conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta e um recesso. A primeira cavidade poderá estar instalada ao longo do eixo. A superfície externa poderá se estender em torno à primeira cavidade. O conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta poderá estar posicionado de modo a que os orifícios fiquem a certa distância uns dos outros e poderá se estender a partir da superfície externa até à primeira cavidade. O recesso poderá estar posicionado entre a superfície externa e a primeira cavidade, e poderá se estender a partir de cada membro do conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta. A segunda parte da caixa poderá estar instalada na primeira parte da caixa. A segunda parte da caixa poderá ter uma segunda cavidade e uma saliência. A segunda cavidade poderá estar posicionada ao longo do eixo. A saliência poderá se estender através do recesso para o
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3/2 3 interior de cada membro do conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta. A cruzeta poderá estar alojada, pelo menos parcialmente, na primeira cavidade. A cruzeta poderá compreender um eixo principal da cruzeta e um eixo secundário da cruzeta. O eixo principal da cruzeta poderá se alojar em um primeiro e em um segundo membro do conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta. O eixo secundário da cruzeta poderá se alojar em um terceiro membro do conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta e poderá se estender até ao eixo principal da cruzeta. O veio secundário da cruzeta poderá dispor de uma ranhura de retenção, na qual poderá se alojar a saliência para reter o eixo secundário da cruzeta no orifício para o eixo da cruzeta.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [5] A figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um conjunto de diferencial.
[6] As figuras 2 e 3 mostram vistas explodidas do conjunto de diferencial.
[7] A figura 4 é uma vista de uma seção transversal de um conjunto de diferencial ao longo da linha de seção 44.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA [8] Tal como é exigido, são aqui divulgadas formas de realização detalhadas de essa invenção; no entanto, importa que fique claro que as formas de realização aqui divulgadas são meramente exemplificativas de essa invenção, a qual pode ser realizada de inúmeras e diversas formas alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala; certas características poderão ser apresentadas de
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4/2 3 forma exagerada ou minimizada para mostrar detalhes de determinados componentes. Em assim sendo, detalhes específicos estruturais e funcionais aqui divulgados não deverão ser interpretados como uma limitação, mas meramente como uma base representativa para ensinar um perito em essa matéria como empregar essa invenção de diversas formas.
[9] Fazendo referência à figura 1, nela pode se ver um exemplo de um conjunto de diferencial 10. O conjunto de diferencial 10 poderá ser configurado para utilização com um veículo, como é o caso de um veículo a motor como um caminhão, um ônibus, equipamento agrícola, um transporte militar ou um equipamento de carregamento de carga para meios terrestres, aéreos ou navais.
[10] O conjunto de diferencial 10 poderá dispor de um componente de um trem de transmissão de um veículo, como seja um conjunto do eixo ou uma caixa de transmissão ou um conjunto de cubo de roda. Por exemplo, o conjunto de diferencial 10 poderá ser configurado como uma unidade diferencial entre-eixos que poderá dispor de um conjunto de eixos para compensar diferenças de velocidade entre diferentes conjuntos de eixos, os quais poderão estar conectados em série. Esse conjunto de diferencial 10 também poderá compreender um conjunto de cubo de roda que poderá suportar, de modo a poder se rodar, a roda de um veículo, para providenciar uma redução de velocidades ou uma alteração da relação de transmissão entre um eixo da roda e uma roda de tração. O conjunto de diferencial 10 é primeiramente descrito abaixo no contexto de um conjunto de eixos 12 e, mais especificamente, como sendo um conjunto de
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5/2 3 diferencial 10 que pode transmitir torque a dois eixos de rodas e aos conjuntos de rodas de tração que lhes estão associados, podendo permitir, de essa forma, que rodas e conjuntos de eixos de rodas de tração rodem a diferentes velocidades. Em assim sendo, o conjunto de diferencial 10 poderá tornar mais fácil a transmissão de torque entre componentes e/ou permitir que componentes rodem a diferentes velocidades.
[11] Fazendo referência à figura 4, o conjunto do eixo 12 poderá compreender uma caixa 20, um primeiro eixo 22 e um segundo eixo 24.
[12] A caixa 20 poderá alojar o conjunto de diferencial 10, bem assim como vários componentes do conjunto de eixos 12. Para além disso, a caixa 20 poderá tornar mais fácil a montagem do conjunto de eixos 12 no veículo. Na figura 4 é mostrada apenas uma parte da caixa 20, para ilustrar mais claramente o conjunto de diferencial
10.
[13] O primeiro eixo 22 e o segundo eixo 24 poderão ficar, pelo menos parcialmente, instalados na caixa 20. Além disso, o primeiro eixo 22 e o segundo eixo 24 poderão ficar instalados de forma a ficarem a certa distância um do outro, ou, em alternativa, poderão se estender em direções opostas a partir do conjunto de diferencial 10. O primeiro eixo 22 e o segundo eixo 24 poderão ser configurados de modo a rodarem em torno de um eixo 26. Por exemplo, o primeiro eixo 22 e o segundo eixo 24 poderão rodar de modo independente, ou a diferentes velocidades, em torno do eixo 26 em resultado da operação do conjunto de diferencial 10.
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Em, pelo menos, uma forma de realização, o primeiro eixo 22 e o segundo eixo 24 poderão ser eixos de rodas ou poderão estar operativamente ligados a eixos de rodas correspondentes, os quais, por sua vez, poderão estar ligados a conjuntos de rodas correspondentes. Em assim sendo, o primeiro eixo 22 e/ou o segundo eixo 24 poderão ser rodados em torno do eixo 26 pelo conjunto de diferencial 10, para transmitir torque a um conjunto da roda correspondente. Em uma configuração de unidade diferencial entre-eixos, o primeiro eixo 22 poderá ser configurado como um veio de entrada, que poderá receber um torque de entrada, e o segundo eixo 24 poderá ser configurado como um veio de saída, que poderá transmitir torque a outro conjunto de eixos. Em uma configuração de conjunto de cubo de roda, o primeiro eixo 22 poderá ser configurado como um eixo de roda, ou poderá receber um torque de entrada de um eixo de roda, e o segundo eixo 24 poderá transmitir torque a um conjunto de eixos.
[14] Fazendo referência às figuras 1 a 3, nelas pode se ver um exemplo de um conjunto de diferencial 10 em maior detalhe. Em, pelo menos, uma forma de realização, o conjunto de diferencial 10 poderá incluir uma caixa 30, uma primeira engrenagem 32, uma segunda engrenagem 34, uma cruzeta 36, e, pelo menos, uma engrenagem de pinhão 38.
[15] A caixa 30 poderá ser configurada para alojar componentes do conjunto de diferencial 10. Além disso, a caixa 30 poderá ser configurada de modo a rodar em torno do eixo 26. Em, pelo menos, uma forma de realização, essa caixa 30 poderá compreender uma primeira parte da caixa 40
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7/2 3 e uma segunda parte da caixa 42, que, de modo conjunto, poderão definir, pelo menos parcialmente, uma cavidade. Essa cavidade poderá alojar, pelo menos parcialmente, a primeira engrenagem 32, a segunda engrenagem 34, a cruzeta 36 e a(s) engrenagem(ns) de pinhão 38.
[16] Fazendo referência às figuras 2 e 3, nelas pode se ver um exemplo de uma primeira parte da caixa 40. A primeira parte da caixa 40 poderá compreender uma primeira parte de um apoio 50, uma parte de um flange 52, uma primeira parte de um suporte 54, uma primeira cavidade 56 e um primeiro orifício 58.
[17] A primeira parte de um apoio 50 poderá se estender em torno do eixo 26, podendo igualmente se estender em torno do, e, pelo menos em parte, definir o primeiro orifício 58. Tal como pode se ver melhor na figura 4, a primeira parte de um apoio 50 poderá estar instalada próxima a, e de modo a poder se engrenar em, um apoio 60 que poderá suportar a primeira parte da caixa 40 de forma a esta poder se rodar. O apoio 60 poderá ser configurado como um conjunto de apoios de rolos que poderá compreender uma pluralidade de elementos rolantes, tais como esferas ou rolos, os quais poderão estar instalados entre um anel de rolamento interno e um anel de rolamento externo. O apoio 60 poderá estar montado em outro componente, como, por exemplo, na caixa 20.
[18] A parte de um flange 52 poderá estar instalada entre a primeira parte de um apoio 50 e a primeira parte de um suporte 54. A parte de um flange 52 poderá se estender na direção oposta à do eixo 26, podendo se estender de modo
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8/2 3 a se afastar ainda mais do eixo 26 do que a primeira parte de um apoio 50 e do que a primeira parte de um suporte 54. Em algumas configurações de diferenciais poderá estar montada, de forma fixa, uma engrenagem anular 62 na parte do flange 52, tal como quando o conjunto de diferencial 10 está compreendido em um conjunto de eixos 12 no qual o primeiro eixo 22 e o segundo eixo 24 são eixos de roda ou transmitam torque aos eixos das rodas e aos conjuntos de rodas de tração. A engrenagem anular 62 poderá se engrenar em um pinhão e lhe ser transmitido o torque de um pinhão que, por sua vez, recebe seu torque de um componente de trem de transmissão, como, por exemplo, um motor de combustão interna, uma transmissão ou uma caixa de transmissão. O torque transmitido ao pinhão poderá ser transmitido à engrenagem anular 62 e, seguidamente, a conjuntos de pontas de eixo e a rodas de tração correspondentes, por meio tanto do primeiro eixo 22, quanto do segundo eixo 24. Em alternativa, a engrenagem anular poderá ser omitida em diversas configurações, como, por exemplo, em o conjunto de diferencial sendo configurado como uma unidade diferencial entre-eixos.
[19] A primeira parte de um suporte 54 poderá se estender a partir da parte do flange 52 na direção da segunda parte da caixa 42. Tal como pode se ver melhor representado na figura 2, a primeira parte de um suporte 54 poderá se estender em torno da cavidade 56, definindo, pelo menos parcialmente, essa cavidade. Em, pelo menos, uma forma de realização, a primeira parte de um suporte 54 poderá compreender uma superfície externa 70, um conjunto
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9/2 3 de orifícios para os eixos da cruzeta 72, uma parede interna 74, uma parede externa 76 e um recesso 78.
[20] A superfície externa 70 poderá ser um exterior da primeira parte de um suporte 54. A superfície externa poderá se estender em torno do eixo 26 e da primeira cavidade 56, e poderá estar voltada para o lado oposto ao da primeira cavidade 56.
[21] O conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta 72 poderá estar instalado na primeira parte de um suporte 54. Um orifício para o eixo da cruzeta 72 pode servir de alojamento para um eixo de cruzeta da cruzeta 36, tal como iremos abordar em mais detalhes mais abaixo. Na forma de realização mostrada na figura 2, podem se ver quatro orifícios para os eixos da cruzeta 72; no entanto, essa invenção prevê que possa existir um maior ou um menor número de orifícios para os eixos da cruzeta 72. Os orifícios para os eixos da cruzeta 72 podem estar colocados a certa distância uns dos outros e podem estar posicionados em torno do eixo 26. Assim, por exemplo, podem existir orifícios para os eixos da cruzeta 72 ao longo de eixos que poderão estar instalados em uma posição substancialmente perpendicular ao eixo 26. Os orifícios para os eixos da cruzeta 72 poderão ser orifícios de passagem que podem estar completamente definidos na primeira parte da caixa 40. Os orifícios para os eixos da cruzeta 72 poderão se estender, por exemplo, a partir da primeira cavidade 56 até à superfície externa 70.
[22] A parede interna 74 poderá se estender de uma extremidade da primeira parte de um suporte 54 na direção
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10/2 3 da segunda parte da caixa 42. A parede interna 74 poderá definir, pelo menos parcialmente, a primeira cavidade 56. Assim sendo, a parede interna 74 poderá estar instalada entre a primeira cavidade 56 e o recesso 78. A parede interna 74 poderá se estender, por exemplo, a partir da primeira cavidade 56 até ao recesso 78. Em uma ou mais formas de realização, a parede interna 74 poderá estar configurada como um anel que poderá se estender continuamente em torno do eixo 26. Além disso, a parede interna 74 poderá se estender de modo a se afastar da parte do flange 52 ainda mais do que a parede externa 76, em uma direção axial ou em uma direção paralela ao eixo 26.
[23] A parede externa 76 poderá também se estender de uma extremidade da primeira parte de um suporte 54 na direção da segunda parte da caixa 42. Essa parede externa 76 poderá definir, pelo menos parcialmente, a superfície mais formas de realização. A parede ;rabalhar em conjunto com a parede lo menos parcialmente, definirem o Como tal, a parede externa 7 6 poderá estar instalada entre a superfície externa 70 e o recesso 78. A parede externa 76 poderá se estender a partir da superfície externa 70 até ao recesso 78, por exemplo. Essa parede externa 76 poderá ser configurada como um anel que se poderá estender continuamente em torno do eixo 26.
[24] O recesso 78 poderá estar posicionado entre a primeira cavidade 56 e a superfície externa 70. O recesso 78 poderá estar posicionado entre a parede interna 74 e a parede externa 76, por exemplo, e poderá estar a certa
externa 70 em uma
externa 76 poderá
interna 74 para,
recesso 78. Como
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11/2 3 distância, ou mesmo separado, da primeira cavidade 56 e da superfície externa 70. O recesso 78 poderá se estender até um ou mais orifícios para os eixos da cruzeta 72. Como tal, esse recesso 78 poderá intersectar um orifício para o eixo da cruzeta 72, podendo assim não estar separado de esse orifício. Na forma de realização que pode se ver na figura 2, o recesso 78 está configurado como um anel, o qual poderá estar posicionado radialmente em torno do eixo 26, o qual poderá se estender continuamente em torno do eixo 26 e o qual poderá se estender a partir de uma extremidade da primeira parte de um suporte 54 até aos orifícios para os eixos da cruzeta 72. Em alternativa, o recesso 78 poderá não se estender continuamente em torno do eixo 26. Assim, por exemplo, poderá ser prevista uma pluralidade de recessos 78, os quais poderão se estender a partir de um orifício para o eixo da cruzeta 72 correspondente até uma extremidade da primeira parte de um suporte 54, de tal forma que um ou mais recessos poderão ficar a certa distância uns dos outros.
[25] A primeira cavidade 56 poderá estar posicionada na primeira parte da caixa 40. A primeira cavidade 56 poderá alojar a primeira engrenagem 32, a cruzeta 36, e, pelo menos, uma parte de uma engrenagem de pinhão 38. Além disso, essa primeira cavidade 56 poderá se estender a partir de uma extremidade da primeira parte de um suporte 54 até ao primeiro orifício 58.
[26] O primeiro orifício 58 poderá estar posicionado ao longo do eixo 26. Esse primeiro orifício 58 poderá estar configurado de modo a alojar o primeiro eixo 22 e/ou a
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12/2 3 primeira engrenagem 32. Por exemplo, o primeiro orifício 58 poderá dispor de uma configuração em degraus que poderá ajudar a posicionar e a impedir o movimento axial da primeira engrenagem 32 em direção oposta à da segunda engrenagem 34. O primeiro orifício 58 poderá igualmente alojar um apoio 60 que poderá suportar a caixa 30 de forma a esta poder se rodar, como se pode ver melhor na figura 4.
[27] Fazendo referência às figuras 2 e 3, a segunda parte da caixa 42 poderá estar montada na primeira parte da caixa 40, de modo a não poder se rodar em relação a essa primeira parte. Por exemplo, a segunda parte da caixa 42 poderá estar soldada à primeira parte da caixa 40 com uma costura de solda que poderá se estender a partir da superfície externa 70 em direção ao eixo 26, e que poderá se estender continuamente em torno do eixo 26. Em alternativa, a primeira parte da caixa 40 e a segunda parte da caixa 42 poderão ser montadas mediante o recurso a um ou mais dispositivos de fixação, como, por exemplo, parafusos. Em, pelo menos, uma forma de realização, a segunda parte da caixa 42 poderá incluir uma segunda parte de um apoio 80, uma segunda parte de um suporte 82, uma segunda cavidade 84 e um segundo orifício 86.
[28] A segunda parte de um apoio 80 poderá se estender em torno do eixo 26 e poderá se prolongar em torno do segundo orifício 86. Tal como pode se ver melhor na figura 4, o apoio 60 que suporta a segunda parte da caixa 42 de forma a esta poder se rodar poderá estar instalado na segunda parte de um apoio 80. O apoio 60 poderá estar montado em outro componente, como, por exemplo, na caixa
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20. A segunda parte de um apoio 80 poderá compreender dentes de engrenagem 90 para facilitar o bloqueio do conjunto de diferencial 10. Por exemplo, um anel da embreagem poderá se engrenar seletivamente nos dentes de engrenagem 90, de modo a bloquear o conjunto de diferencial 10 e a impedir o segundo eixo 24 de rodar em relação à caixa 30 e ao primeiro eixo 22 de uma forma já conhecida pelos peritos em essa matéria.
[29] A segunda parte de um suporte 82 poderá se estender para fora da segunda parte de um apoio 80, na direção da primeira parte da caixa 40. Tal como pode se ver melhor na figura 3, a segunda parte de um suporte 82 poderá se estender em torno da cavidade 84, definindo essa cavidade, pelo menos parcialmente. Em, pelo menos, uma forma de realização, a segunda parte de um suporte 82 poderá apresentar uma saliência 100.
[30] Essa sal iência 100 poderá estar instalada entre a segunda cavidade 84 e uma superfície externa 102 da segunda parte da caixa 42. A saliência 100 poderá ser configurada como um anel que poderá se estender continuamente em torno do eixo 26 e da parede interna 74 da primeira parte da caixa 40. Essa saliência 100 poderá também estar radialmente instalada em torno do eixo 26. Além disso, quando a caixa 30 está montada, a saliência 100 poderá se estender a partir de uma extremidade da segunda parte de um suporte 82, através do recesso 78, e para o interior de um ou mais orifícios para os eixos da cruzeta 72. Alternadamente, a saliência 100 poderá não se estender continuamente em torno do eixo 26. Poderá estar prevista
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14/2 3 uma pluralidade de saliências 100, por exemplo, que poderão estar a certa distância umas das outras e que poderão se estender através de um recesso 7 8 e para o interior de um orifício para o eixo da cruzeta 72 correspondente. Tal como pode se ver melhor na figura 4, poderá ser providenciada uma folga 104 entre uma superfície externa 106 da saliência 100 e a parede externa 76. A folga 104 poderá providenciar um espaço que poderá permitir uma costura de solda que una a primeira parte da caixa 40 à segunda parte da caixa 42, para penetrar totalmente até à folga 104, mas de modo a não penetrar a saliência 100. A superfície externa 106 poderá ser uma circunferência externa da saliência 100.
[31] Fazendo novamente referência às figuras 2 e 3, a segunda cavidade 84 poderá ficar posicionada na segunda parte da caixa 42. A segunda cavidade 84 poderá alojar a segunda engrenagem 34, podendo também alojar uma parte de uma engrenagem de pinhão 38. Assim, por exemplo, a parede interna 74 poderá se estender para o interior da segunda cavidade 84 e ficar alojada em essa cavidade. A segunda cavidade 84 poderá se estender a partir de uma extremidade da segunda parte de um suporte 82 até ao segundo orifício
86.
[32] O segundo orifício 86, que pode se ver melhor na figura 3, poderá estar posicionado ao longo do eixo 26. Esse segundo orifício 86 poderá ser configurado de modo a alojar o segundo eixo 24 e/ou a segunda engrenagem 34. Por exemplo, o segundo orifício 86 poderá ter uma configuração em degraus que poderá ajudar a posicionar e a impedir o
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15/2 3 movimento axial da segunda engrenagem 34 em direção oposta à da primeira engrenagem 32.
[33] A primeira engrenagem 32 poderá estar instalada na primeira parte da caixa 40. Assim, por exemplo, a primeira engrenagem 32 poderá estar instalada, pelo menos parcialmente, no primeiro orifício 58, e poderá estar configurada para rodar em torno do eixo 26. Em, pelo menos, uma forma de realização, a primeira engrenagem 32 poderá compreender um primeiro orifício de engrenagem 110 e uma parte de engrenagem 112.
[34] O primeiro orifício de engrenagem 110 poderá estar posicionado ao longo do eixo 26. Esse primeiro orifício de engrenagem 110 poderá ser configurado de modo a alojar o primeiro eixo 22. A primeira engrenagem 32 poderá rodar juntamente com o primeiro eixo 22. O primeiro orifício de engrenagem 110, por exemplo, poderá ter uma estria que se prenda em uma estria equivalente do primeiro eixo 22, de modo a impedir que a primeira engrenagem 32 possa se rodar em relação ao primeiro eixo 22.
[35] A parte de engrenagem 112 poderá estar virada para a cruzeta 36, podendo estar instalada a certa distância de essa cruzeta. A parte de engrenagem 112 poderá compreender um conjunto de dentes que poderão estar dispostos em torno do eixo 26 e que poderão se engrenar em dentes de uma ou mais engrenagens de pinhão 38. Poderá estar instalada(o) uma arruela de encosto 114 ou um apoio entre a parte de engrenagem 112 e a primeira parte da caixa
40.
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16/2 3 [36] A segunda engrenagem 34 poderá estar instalada na segunda parte da caixa 42. A segunda engrenagem 34 poderá estar instalada, pelo menos parcialmente, no segundo orifício 86, por exemplo, e poderá estar configurada para rodar em torno do eixo 26. A segunda engrenagem 34 poderá estar instalada a certa distância da primeira engrenagem 32, podendo ter uma configuração igual ou idêntica à da primeira engrenagem 32. Em, pelo menos, uma forma de realização, a segunda engrenagem 34 poderá compreender um segundo orifício de engrenagem 120 e uma parte de engrenagem 122.
[37] Esse segundo orifício de engrenagem 120 poderá estar disposto ao longo do eixo 26. O segundo orifício de engrenagem 120 poderá ser configurado de modo a alojar o segundo eixo 24. Em, pelo menos, uma forma de realização, a segunda engrenagem 34 poderá rodar em conjunto com o primeiro eixo 22. O segundo orifício de engrenagem 120, por exemplo, poderá ter uma estria que se prenda em uma estria equivalente no segundo eixo 24, de modo a impedir que a segunda engrenagem 34 possa se rodar em relação ao segundo eixo 24.
[38] A parte de engrenagem 122 poderá estar virada para a cruzeta 36, podendo estar instalada a certa distância de essa cruzeta 36. A parte de engrenagem 122 poderá compreender um conjunto de dentes que poderão estar dispostos em torno do eixo 26 e que poderão se engrenar em dentes de uma ou mais engrenagens de pinhão 38. Poderá estar instalada(o) uma arruela de encosto 114 ou um apoio
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17/2 3 entre a parte de engrenagem 122 e a segunda parte da caixa .
[39] A cruzeta 36 poderá se rodar em torno do eixo 26 com a caixa 30. Em, pelo menos, uma forma de realização, a cruzeta 36 poderá incluir um eixo principal da cruzeta 130 e, pelo menos, um eixo secundário da cruzeta 132.
[40] O eixo principal da cruzeta 130 poderá estar montado na primeira parte da caixa 40. O eixo principal da cruzeta 130 poderá ter extremidades opostas que poderão ficar alojadas em orifícios para os eixos da cruzeta 72 correspondentes da primeira parte da caixa 40, por exemplo. Assim sendo, o eixo principal da cruzeta 130 poderá se estender através da primeira cavidade 56 e poderá se estender através do eixo 26. O eixo principal da cruzeta 130 poderá estar instalado ao longo de um eixo do eixo principal da cruzeta 140. O eixo do eixo principal da cruzeta 140 poderá intersectar e estar posicionado de modo essencialmente perpendicular em relação ao eixo 26. O eixo principal da cruzeta 130 poderá ter uma configuração genericamente cilíndrica e poderá compreender um entalhe 142, uma ranhura para o lubrificante 144 e uma ranhura de retenção 146.
[41] Um ou mais entalhes 142 poderão estar posicionados próximos ao centro do eixo principal da cruzeta 130. Na forma de realização que pode se ver nas figuras 2 e 3, estão previstos dois entalhes 142, os quais estão posicionados de modo a ficarem opostos um em relação ao outro e a se estenderem para dentro, na direção do eixo 26. Um entalhe 142 poderá alojar e facilitar o
26/43
18/2 3 posicionamento de um eixo secundário da cruzeta 132 em relação ao eixo principal da cruzeta 130.
[42] Poderão estar dispostas uma ou mais ranhuras para o lubrificante 144 entre o eixo 26 e uma extremidade do eixo principal da cruzeta 130. Assim, por exemplo, poderá estar posicionada uma ranhura para o lubrificante 144 entre o eixo 2 6 e uma ranhura de retenção 14 6. Na forma de realização que pode se ver nas figuras 2 e 3, um par de ranhuras para o lubrificante 144 está posicionado próximo a extremidades opostas do eixo principal da cruzeta 130. Cada par de ranhuras para o lubrificante 144 poderá ter duas ranhuras que poderão estar posicionadas de modo a ficarem opostas uma à outra e a se estenderem na direção do eixo do eixo principal da cruzeta 140. A ranhura para o lubrificante 144 poderá estar posicionada de modo a ficar adjacente a uma engrenagem de pinhão 38 e poderá permitir que o lubrificante, como óleo, por exemplo, flua entre o orifício da engrenagem de pinhão 38 e o lado de fora do eixo principal da cruzeta 130, para ajudar a reduzir a fricção entre a engrenagem de pinhão 38 e o eixo principal da cruzeta 130. As ranhuras para o lubrificante 144 poderão ter um comprimento axial, ou um comprimento em uma direção que se estende ao longo do eixo do eixo principal da cruzeta 140, maior do que o comprimento das ranhuras de retenção 146.
[43] Uma ou mais ranhuras de retenção 146 poderão estar posicionadas entre o eixo 26 e uma extremidade do eixo principal da cruzeta 130. A ranhura de retenção 146, por exemplo, poderá estar posicionada entre a ranhura para
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19/2 3 o lubrificante 144 e uma extremidade do eixo principal da cruzeta 130. Além disso, a ranhura de retenção 146 poderá ficar a certa distância da ranhura para o lubrificante 144, ou inclusive ficar separada de essa ranhura. Na forma de realização que pode se ver nas figuras 2 e 3, são previstas duas ranhuras de retenção 146, as quais estão posicionadas de modo a ficarem diretamente opostas uma à outra e a se estenderem na direção do eixo do eixo principal da cruzeta 140. Uma ranhura de retenção 146, pelo menos, poderá ficar voltada para a segunda parte da caixa 42 e poderá alojar a, e mesmo se engrenar na, saliência 100 da segunda parte da caixa 42. Assim sendo, a saliência 100 poderá ajudar a impedir o movimento do eixo principal da cruzeta 130 ao longo do eixo do eixo principal da cruzeta 140, bem como a rotação do eixo principal da cruzeta 130 em torno do eixo do eixo principal da cruzeta 140.
[44] Um ou mais eixos da cruzeta secundária 132 poderão estar instalados na primeira parte da caixa 40. O eixo secundário da cruzeta 132 poderá se estender entre um orifício para o eixo da cruzeta 72 e o eixo principal da cruzeta 130. Assim, por exemplo, o eixo secundário da cruzeta 132 poderá ter uma primeira extremidade, a qual poderá ficar alojada no entalhe 142 do eixo principal da cruzeta 130, e poderá ter uma segunda extremidade, que poderá ficar posicionada do lado oposto ao da primeira extremidade e que poderá ficar alojada em um orifício para o eixo da cruzeta 72 correspondente. O eixo secundário da cruzeta 132 poderá ficar posicionado ao longo de um eixo do eixo secundário da cruzeta 150. O eixo do eixo secundário
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0/2 3 da cruzeta 150 poderá intersectar o eixo 26 e poderá ficar posicionado de modo substancialmente perpendicular seja relativamente a esse eixo, seja relativamente ao eixo do eixo principal da cruzeta 140. Por outro lado, o eixo do eixo principal da cruzeta 140 e o eixo do eixo secundário da cruzeta 150 poderão estar substancialmente coplanares ou posicionados em um plano comum. Na forma de realização que pode se ver nas figuras 2 e 3, estão previstos dois eixos secundários da cruzeta 132, os quais estão instalados em lados opostos do eixo principal da cruzeta 130 e estão posicionados coaxialmente ao longo do eixo do eixo secundário da cruzeta 150. Os eixos secundários da cruzeta
132 poderão ter a mesma configuração, ou configurações substancialmente idênticas, que poderão compreender uma extremidade afunilada 152, uma ranhura para o lubrificante 154 e uma ranhura de retenção 156.
[45] A extremidade afunilada 152 poderá estar colocada próxima ao eixo principal da cruzeta 130. A extremidade afunilada 152 poderá ficar alojada em um entalhe 142 do eixo principal da cruzeta 130, por exemplo. Em uma ou mais formas de realização, o eixo secundário da cruzeta 132 e sua extremidade afunilada 152 poderão não ser presos de modo fixo ao eixo principal da cruzeta 130.
[46] Uma ou mais ranhuras para o lubrificante 154 poderão ser posicionadas entre o eixo 26 e uma extremidade do eixo secundário da cruzeta 132. A ranhura para o lubrificante 154 poderá ficar posicionada entre o eixo 26 e uma ranhura de retenção 156 do eixo secundário da cruzeta 132, por exemplo. Na forma de realização que pode se ver
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21/2 3 nas figuras 2 e 3, são previstas duas ranhuras para o lubrificante 154, as quais estão posicionadas de modo a ficarem opostas uma à outra e a se estenderem na direção do eixo do eixo secundário da cruzeta 150. A ranhura para o lubrificante 154 poderá estar posicionada de modo a ficar adjacente a uma engrenagem de pinhão 38 e poderá permitir que o lubrificante, como óleo, por exemplo, flua entre o orifício da engrenagem de pinhão 38 e o lado de fora do eixo secundário da cruzeta 132, para ajudar a reduzir a fricção entre a engrenagem de pinhão 38 e o eixo secundário da cruzeta 132. As ranhuras para o lubrificante 154 poderão ter um comprimento axial ou um comprimento em uma direção que se estende ao longo do eixo do eixo secundário da cruzeta 150 maior do que o das ranhuras de retenção 156.
[47] Uma ou mais ranhuras de retenção 156 poderão ser posicionadas entre o eixo 26 e uma extremidade do eixo secundário da cruzeta 132. A ranhura de retenção 156, por exemplo, poderá estar posicionada entre a ranhura para o lubrificante 154 e uma extremidade do eixo secundário da cruzeta 132. Além disso, a ranhura de retenção 156 poderá ficar a certa distância da ranhura para o lubrificante 154. Na forma de realização que pode se ver nas figuras 2 e 3, são previstas duas ranhuras de retenção 156, as quais estão posicionadas de modo a ficarem diretamente opostas uma à outra e a se estenderem na direção do eixo do eixo secundário da cruzeta 150. Uma ranhura de retenção 156, pelo menos, poderá ficar voltada para a segunda parte da caixa 42 e poderá alojar a, e mesmo se engrenar na, saliência 100 da segunda parte da caixa 42. Assim sendo, a
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saliência 100 poderá ajudar a impedir o movimento do eixo
secundário da cruzeta 132 ao longo do eixo do eixo
secundário da cruzeta 150, bem como a rotação do eixo
secundário da cruzeta 132 em torno do eixo do eixo
secundário da cruzeta 150.
[48] A engrenagem de pinhão 38 poderá ser posicionada, de modo a poder se rodar, no eixo principal da cruzeta 130 e nos eixos secundários da cruzeta 132. Assim, por exemplo, duas engrenagens de pinhão 38 poderão ser posicionadas no eixo principal da cruzeta 130, próximas a ranhuras para o lubrificante 144 correspondentes, enquanto que uma única engrenagem de pinhão 38 poderá ser posicionada em cada eixo secundário da cruzeta 132, próxima a uma ranhura para o lubrificante 154 correspondente. Cada engrenagem de pinhão 38 poderá ser posicionada na cavidade da caixa 30 e poderá ser presa a um eixo da cruzeta correspondente por meio de um ou mais dispositivos de fixação 160, como, por exemplo, uma arruela e/ou um apoio de suporte. O dispositivo de fixação 160 poderá se engrenar na parede interna 74 da primeira parte da caixa 40. As engrenagens de pinhão 38 instaladas no eixo principal da cruzeta 130 poderão rodar em torno do eixo do eixo principal da cruzeta 140. A engrenagem de pinhão 38 instalada no eixo secundário da cruzeta 132 poderá rodar em torno do eixo do eixo secundário da cruzeta 150. Cada engrenagem de pinhão 38 poderá compreender um conjunto de dentes que se engrena nos dentes da primeira engrenagem 32 e nos dentes da segunda engrenagem 34.
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3/2 3 [49] O conjunto de diferencial descrito acima poderá permitir que uma cruzeta constituída por várias peças, tendo um ou mais eixos da cruzeta, seja retida em uma caixa de um diferencial antes a primeira e de a segunda partes da caixa serem unidas uma à outra, facilitando de essa forma a montagem. Além disso, o conjunto de diferencial descrito acima poderá permitir que o posicionamento dos eixos da cruzeta seja rapidamente inspecionado e verificado antes de a primeira e de a segunda parte das caixas serem soldadas uma à outra. O conjunto de diferencial descrito acima poderá também permitir que um ou mais eixos da cruzeta sejam retidos sem necessidade de usar dispositivos de fixação adicionais ou dispositivos de fixação separados, como seriam um parafuso ou um pino de aperto, reduzindo assim o número de peças, o tempo de montagem e os custos associados.
[50] Ape sar de, acima, serem descritos exemplos de formas de realização, não se pretende com isso que essas formas de realização descrevam todas as formas possíveis de realização de essa invenção. Pelo contrário, as palavras usadas na descrição são palavras utilizadas para descrever, e não para limitar, sendo claro que poderão ser introduzidas várias alterações sem que tal represente um afastamento em relação ao espírito e ao âmbito de essa invenção. Por outro lado, as características de diversas formas de realização implementadas poderão ser combinadas de modo a darem origem a outras formas de realização de essa invenção.
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Claims (19)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Um conjunto de diferencial, caracterizado por compreender:
    uma caixa que inclui:
    uma primeira parte da caixa que tem uma primeira cavidade, uma superfície externa que é instalada em torno da primeira cavidade, um orifício para o eixo da cruzeta que se estende a partir da superfície externa até à primeira cavidade e um recesso que é posicionado entre a superfície externa e a primeira cavidade e que se estende a partir do orifício para o eixo da cruzeta; e uma segunda parte da caixa que é instalada na primeira parte da caixa, em que a segunda parte da caixa tem uma saliência que se estende através do recesso até ao interior do orifício para o eixo da cruzeta; e uma cruzeta que inclui:
    um eixo principal da cruzeta, o qual é montado na primeira parte da caixa; e um eixo secundário da cruzeta que é alojado no orifício para o eixo da cruzeta e que se estende entre o orifício para o eixo da cruzeta e o eixo principal da cruzeta, em que, no orifício para o eixo da cruzeta, o eixo secundário da cruzeta tem uma ranhura de retenção na qual se aloja a saliência para reter o eixo secundário da cruzeta.
  2. 2. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a caixa ser configurada para rodar em torno de um eixo e por o recesso se estender continuamente em torno do eixo.
    33/43
    2/6
  3. 3. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a saliência se estender continuamente em torno do eixo.
  4. 4. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o recesso estar a certa distância da superfície externa e da primeira cavidade.
  5. 5. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a primeira parte da caixa compreender também uma parede interna e uma parede externa que trabalham em conjunto para, pelo menos parcialmente, definir o recesso, em que a parede interna se estende a partir da primeira cavidade até ao recesso e a parede externa se estende a partir da superfície externa até ao recesso.
  6. 6. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a segunda parte da caixa ter uma segunda cavidade que se estende a partir da primeira cavidade, em que a parede interna se aloja na segunda cavidade.
  7. 7. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a caixa ser configurada para rodar em torno de um eixo, em que a parede interna e a parede externa se estendem continuamente em torno do eixo.
  8. 8. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a saliência se estender continuamente em torno da parede interna da primeira parte da caixa.
  9. 9. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o orifício para o eixo
    34/43
    3/6 da cruzeta ser um orifício de passagem que é completamente definido na primeira parte da caixa.
  10. 10. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda um pinhão que é posicionado, de forma a poder se rodar, no eixo secundário da cruzeta, caracterizado por o eixo secundário da cruzeta ter uma ranhura para o lubrificante que é posicionada entre o pinhão e o eixo secundário da cruzeta e é separada da ranhura de retenção.
  11. 11. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o eixo principal da cruzeta ter um entalhe no qual se aloja uma extremidade afunilada do eixo secundário da cruzeta, de tal forma que esse eixo secundário da cruzeta não seja preso de forma fixa ao eixo principal da cruzeta.
  12. 12. Um conjunto de diferencial caracterizado por compreender:
    uma caixa que roda em torno de um eixo e que inclui:
    uma primeira parte da caixa que tem uma primeira cavidade posicionada ao longo do eixo, uma superfície externa que se estende em torno da primeira cavidade, um conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta que estão a certa distância uns dos outros e se estendem a partir da superfície externa até à primeira cavidade, e um recesso que é posicionado entre a superfície externa e a primeira cavidade, e que se estende a partir de cada um dos membros do conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta;
    e
    35/43
    4/6 uma segunda parte da caixa que é posicionada na primeira parte da caixa e que tem uma segunda saliência que se estende ao longo do eixo e uma saliência que se estende através do recesso até ao interior de cada um dos membros do conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta;
    e uma cruzeta que é, pelo menos parcialmente, instalada na primeira cavidade, incluindo essa cruzeta:
    um veio principal da cruzeta que se aloja em um primeiro e em um segundo membro do conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta; e um eixo secundário da cruzeta que se aloja em um terceiro membro do conjunto de orifícios para os eixos da cruzeta e que se estende a partir do terceiro membro até ao eixo principal da cruzeta, em que o eixo secundário da cruzeta tem uma ranhura de retenção na qual se aloja a saliência para reter o eixo secundário da cruzeta no orifício para o eixo da cruzeta.
  13. 13. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por a saliência se engrenar na segunda parte da cruzeta.
  14. 14. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por a cruzeta compreender ainda um segundo eixo secundário da cruzeta que se aloja em um quarto membro do conjunto de orifícios para os eixos da
    cruzeta e que se estende a partir do quarto membro até ao eixo principal da cruzeta. 15. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 14 , caracterizado por o segundo eixo
    36/43
    5/6 secundário da cruzeta ter uma ranhura de retenção na qual se aloja a saliência para reter o segundo eixo secundário da cruzeta no orifício para o eixo da cruzeta.
  15. 16. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por a saliência se engrenar no segundo eixo secundário da cruzeta.
  16. 17. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o eixo principal da cruzeta ter um par de ranhuras de retenção posicionadas próximas a extremidades opostas do eixo principal da cruzeta, em que a saliência se aloja no par de ranhuras de retenção.
  17. 18. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por o eixo principal da cruzeta ser instalado ao longo de um eixo do eixo principal da cruzeta e o eixo secundário da cruzeta e o segundo eixo secundário da cruzeta são posicionados ao longo de um eixo do eixo secundário da cruzeta.
  18. 19. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o eixo principal da cruzeta e o eixo do eixo principal da cruzeta intersectarem ambos o eixo.
  19. 20. O conjunto de diferencial de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por compreender ainda uma primeira engrenagem instalada na primeira cavidade, uma segunda engrenagem instalada na segunda cavidade, e engrenagens de pinhão que se engrenam na primeira engrenagem e na segunda engrenagem, em que duas engrenagens de pinhão são instaladas, de forma a poderem se rodar, no
    37/43
    6/6 eixo principal da cruzeta e uma engrenagem de pinhão é instalada no eixo secundário da cruzeta.
    38/43
    1/4
    IFig-1
    39/43
    2/4
    150 —\|
    IFig-2
    40/43
    IFig-3
    41/43
    4/4
    IFig-4
    42/43
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