BR102013011565B1 - Conjunto de manga de eixo - Google Patents

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Abstract

conjunto de manga de eixo um conjunto de manga de eixo tendo uma manga de eixo e um fuso. a manga de eixo pode ter primeiro e segunda superfícies circunferenciais que pelo menos parcialmente definem um furo. o furo pode ser disposto no furo e pode ter primeira e segunda superfícies circunferenciais de fuso. a primeira e segunda superfícies cincunferenciais de fuso podem enganjar a primeira e segunda superfícies circunferenciais, respectivamente.

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] O presente pedido refere-se a um conjunto de manga de eixo para um veículo.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Um conjunto de manga de eixo é divulgado na Patente dos EUA No. 6,419,250.
SUMÁRIO
[003] Em pelo menos uma modalidade um conjunto de manga é fornecido. O conjunto de manga de eixo pode incluir uma manga de eixo e um fuso. A manga de eixo pode incluir primeira e segunda superfícies circunferenciais que pelo menos definem parcialmente um furo. O fuso pode ser disposto no furo e pode ter primeira e segunda superficies circunferenciais de fuso. A primeira e segunda superficies circunferenciais de fuso podem engajar a primeira e segunda superfícies circunferenciais, respectivamente.
[004] Em pelo menos uma modalidade, o conjunto da manga de eixo é fornecida. O conjunto de manga de eixo pode incluir uma manga de eixo e um fuso. A manga de eixo pode ter um furo que pode ser definido por uma primeira superfície circunferencial, uma segunda superfície circunferencial, e uma superfície de degrau, que se estende entre a primeira e segunda superfícies circunferenciais. O eixo pode se estender através do furo e pode ter uma primeira superfície circunferencial de fuso, uma segunda superfície circunferencial de fuso, e uma superfície de degrau de eixo, que se estende entre a primeira e segunda superfícies circunferenciais de eixo. A primeira e segunda superfícies circunferenciais do fuso podem estar em engajamento contínuo com a primeira e segunda superfícies circunferenciais, respectivamente, e a superfície de degrau do fuso pode engajar a superfície de degrau.
[005] Em pelo menos uma modalidade, um conjunto de manga de eixo, é fornecido. O conjunto de manga de eixo pode incluir uma manga de eixo e um fuso. A manga de eixo pode ter um furo que se estende ao longo de um eixo central. O furo pode ser pelo menos parcialmente definido por uma primeira superfície circunferencial, uma segunda superfície circunferencial, e uma superfície de degrau. A segunda superfície circunferencial pode ter um diâmetro menor do que a primeira superfície circunferencial. A superfície de degrau pode se estender a partir da primeira superfície circunferencial até à segunda superfície circunferencial. O fuso pode se estender através do furo. O fuso pode ter uma primeira superfície circunferencial de fuso, uma segunda superfície circunferencial de fuso, e uma superfície de degrau do fuso. A superfície de degrau do fuso pode se estender substancialmente na perpendicular em relação ao eixo central e pode se estender desde a primeira superfície circunferencial do fuso até à segunda superfície circunferencial. A primeira e segunda superfícies circunferenciais do fuso podem estar em engajamento contínuo com a primeira e segunda superfícies circunferencial, respectivamente, e a superfície de degrau do fuso pode estar em engajamento contínuo com a superfície de degrau para inibir o movimento axial do fuso.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[006] A Figura 1 é uma vista em perspectiva exemplificativa de um conjunto de manga de eixo.
[007] A Figura 2 é uma vista de corte lateral do conjunto manga de eixo acoplado a uma viga de eixo.
[008] A Figura 3 é uma vista em perspectiva de um fuso que pode ser fornecido com o conjunto de manga de direção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[009] Tal como requerido, as modalidades detalhadas da presente invenção são aqui descritas; no entanto, é para ser entendido que as modalidades descritas são meramente exemplificativas da presente invenção que pode ser realizada em formas diversas e alternativas. As figuras não estão necessariamente à escala; algumas características podem estar exageradas ou minimizadas para mostrar detalhes de componentes específicos. Portanto, os detalhes específicos estruturais e funcionais aqui descritos não são para ser interpretados como limitativos, mas meramente como uma base representativa para ensinar um perito na arte para variadamente empregar a presente invenção.
[0010] Fazendo referência às Figuras 1 e 2, um conjunto exemplificativo de manga de eixo 10 é mostrado. O conjunto da manga de eixo 10 pode ser fornecido com um veículo a motor como um caminhão, ônibus, equipamento agrícola, transporte militar ou veículo de armamento ou equipamento de carregamento da carga por terra, ar ou embarcação marítima. O conjunto de manga de eixo 10 pode ser acoplado a uma viga de eixo 12 e pode fazer parte de um sistema de direção que pode ser utilizado para orientar ou mudar a direção do veículo. Em pelo menos uma modalidade, o conjunto de manga de eixo 10 pode incluir uma manga de eixo 14 e um fuso 16.
[0011] Conforme melhor mostrado na Figura 2, a manga de eixo 14 pode ser acoplada à viga de eixo 12, que pode fazer parte de um sistema de suspensão de um veículo. Por exemplo, a manga de eixo 14 pode incluir primeiro e segundo braços 20, 22 que podem incluir primeiro e segundo furos 24, 26, respectivamente. Os primeiro e segundo furos 24, 26 podem ser alinhados coaxialmente e poderão receber primeira e segunda buchas 30, 32, respectivamente, e um pino mestre 34.
[0012] O pino mestre 34 pode acoplar a manga de eixo 14 à viga de eixo 12 de tal maneira que a manga de eixo 14 se pode articular sobre o pino mestre 34. Mais especificamente, o pino mestre 34 pode se estender através um furo na viga de eixo 12, para que as extremidades opostas do pino mestre 34 possam ser recebidas na primeira e segunda buchas 30, 32.
[0013] Uma ou mais chaves de desenho 36 podem ser fornecidas para prender o pino mestre 34 da viga de eixo 12. Por exemplo, um par de chaves de desenho 36 pode se estender através de aberturas na viga de eixo 12 e pode engajar o pino mestre 34 para posicionar fixamente o pino mestre 34 com relação à viga de eixo 12.
[0014] Um mancal axial 38 pode ser fornecido entre a viga de eixo 12 e o segundo braço 22 da manga de eixo 14. O mancal axial 38 pode se estender em torno do pino mestre 34 e pode facilitar o movimento de articulação da manga de eixo 14.
[0015] A manga de eixo 14 pode também incluir um furo 40 que pode ser disposto ao longo de um eixo central 42. O furo 40 poderá ser um furo atravessante que pode se estender a partir de um primeiro lado 44 até um segundo lado 46 da manga de eixo 14 que pode ser disposta opostamente ao primeiro lado 44. Adicionalmente, o furo 40 pode estar localizado entre o primeiro e segundo braços 20, 22.
[0016] Em pelo menos uma modalidade, o primeiro lado 44 pode incluir uma superfície de rebordo 50 e uma superfície rebaixada 52. Como é melhor mostrado na Figura 1, a superfície de rebordo 50 pode se estender continuamente em torno do furo 40 de um modo em forma de anel em uma ou mais modalidades. Adicionalmente, pelo menos uma porção da superfície de rebordo 50 pode ser disposta imediatamente adjacente a ou, pelo menos parcialmente define uma extremidade do furo 40. Por exemplo, na modalidade mostrada, a superfície de rebordo 50 é disposta imediatamente adjacente a aproximadamente 240° do furo 40, ou a partir de aproximadamente uma posição a duas horas para uma posição a 10 horas em relação ao eixo central 42.
[0017] A superfície rebaixada 52 pode ser disposta entre o furo 40 e a superfície de rebordo 50. Na modalidade mostrada, a superfície rebaixada 52 está disposta acima do eixo central 42. A superfície rebaixada 52 pode ser recuada em relação à superfície de rebordo 50, ou disposta mais perto do segundo lado 46 da manga de eixo 14 do que a superfície de rebordo 50. Além disso, a superfície rebaixada 52 pode ser disposta substancialmente paralela à superfície de rebordo 50 e pode se estender substancialmente perpendicular em relação ao eixo central 42, em uma ou mais modalidades.
[0018] Conforme é melhor mostrado na Figura 2, a manga de eixo 14 pode incluir uma primeira superfície circunferencial 60, uma segunda superfície circunferencial 62, e uma superfície de degrau 64 com que pode cooperar para pelo menos parcialmente definir o furo 40.
[0019] A primeira superfície circunferencial 60 pode ser disposta radialmente em relação ao eixo central 42 e pode ter um primeiro diâmetro 66. Em pelo menos uma modalidade, a primeira superfície circunferencial 60 pode se estender a partir do primeiro lado 44 para a superfície de degrau 64. Na modalidade representada, pelo menos uma porção da primeira superfície circunferencial 60 se estende a partir da superfície de rebordo 50 para a superfície de degrau 64. Adicionalmente, a primeira superfície circunferencial 60 pode ser substancialmente macia.
[0020] A segunda superfície circunferencial 62 pode ser disposta radialmente em relação ao eixo central 42 e pode ter um segundo diâmetro 68. O segundo diâmetro 68 pode ser menor do que o primeiro diâmetro 66. Como tal, a primeira e segunda superfícies circunferenciais 60, 62 podem ser dispostas concentricamente em torno do eixo central 42. Em pelo menos uma modalidade, a segunda superfície circunferencial 62 pode se estender a partir do segundo lado 46 à superfície de degrau 64. Adicionalmente, a segunda superfície circunferencial 62 pode ser substancialmente macia.
[0021] A superfície de degrau 64 pode se estender entre a primeira superfície circunferencial 60 e a segunda superfície circunferencial 62. Em pelo menos uma modalidade, a superfície de degrau 64 pode se estender radialmente ou substancialmente perpendicular ao eixo central 42 a partir da primeira superfície circunferencial 60 até à segunda superfície circunferencial 62.
[0022] Fazendo referência às Figuras 2 e 3, o fuso 16 pode se estender a partir da manga de eixo 14 e pode suportar um conjunto de cubo de roda que facilite a montagem e a rotação de uma roda de veículo. Mais especificamente, o fuso 16 pode se estender para longe da viga de eixo 12 e pode suportar um ou mais rolamentos de roda que suportam e facilitam a rotação de uma roda de veículo. O fuso 16 pode ser feito de qualquer material adequado, tal como um metal ou liga de metal tal como o aço. O fuso 16 pode se estender ao longo de um eixo central 70 a partir de uma primeira extremidade 72 para uma segunda extremidade 74 do fuso 16. A segunda extremidade 74 pode ser disposta em frente à primeira extremidade 72 e pode ter uma superfície plana 76. A superfície plana 76 pode ser disposta por cima do eixo central 70 e pode ser disposta num plano substancialmente horizontal. Adicionalmente, o fuso 16 pode incluir uma primeira superfície circunferencial de fuso 80, uma segunda superfície circunferencial de fuso 82, e uma superfície de degrau de fuso 84.
[0023] A primeira superfície circunferencial de fuso 80 pode ser disposta radialmente em relação ao eixo central 70 e pode ter um primeiro diâmetro de fuso 86. Em pelo menos uma modalidade, a primeira superfície circunferencial de fuso 80 pode se estender a partir da primeira extremidade 72 à superfície de degrau de fuso 84. A primeira superfície circunferencial de fuso 80 pode engajar de forma contínua a primeira superfície circunferencial 60 da manga de eixo 14,com um encaixe de interferência, aumentando assim a força de retenção e aumentando a resistência ao dobramento do fuso 16 como será discutido em mais detalhe abaixo. A primeira superfície circunferencial de fuso 80 pode ser substancialmente macia em uma ou mais modalidades. Além disso, o diâmetro do primeiro fuso 86 da primeira superfície circunferencial de fuso 80 pode agir como um flange de retenção que ajuda a inibir que o fuso 16 seja puxado através do furo 40 numa direção que se estende para longe da viga de eixo 12 e para fora da manga de eixo 14.
[0024] A segunda superfície de fuso circunferencial 82 pode também ser disposta radialmente em relação ao eixo central 70 e pode ter um segundo diâmetro de fuso 88. O segundo diâmetro de fuso 88 pode ser menor do que o primeiro diâmetro de fuso 86. Como tal, o primeiro e segundo fusos e uma segunda superfície circunferencial 80, 82 podem ser dispostas concentricamente em torno do eixo central 70. Em pelo menos uma modalidade, a segunda superfície circunferencial de fuso 82 pode se estender a partir da primeira superfície degrau fuso 84 para a segunda extremidade 74 do fuso 16. Como tal, a segunda superfície circunferencial de fuso 82 pode se estender ou estender para além do segundo lado 46 da manga de eixo 14. Adicionalmente, a segunda superfície circunferencial de fuso 82 pode ser substancialmente macia e pode ser maior do que ou estender a uma maior distância ao longo do eixo central 70 do que a primeira superfície circunferencial de fuso 80. A segunda superfície circunferencial de fuso 82 pode engajar de forma contínua a segunda superfície circunferencial 62 da manga de eixo 14 com um encaixe de interferência, aumentando assim a força de retenção e aumentando a resistência ao dobramento do fuso 16 como será discutido em mais detalhe abaixo.
[0025] A superfície de degrau do fuso 84 pode se estender a partir da primeira superfície circunferencial de fuso 80 para a segunda superfície circunferencial de fuso 82. Em pelo menos uma modalidade, a superfície de degrau do fuso 84 pode ser radialmente ou substancialmente perpendicular ao eixo central 70. A superfície de degrau do fuso 84 pode ser uma superfície macia, substancialmente plana e pode engajar de forma contínua a superfície de degrau 64 da manga de eixo 14.
[0026] Com referência às Figuras 1 e 3, a primeira extremidade 72 do fuso 16 pode incluir uma superfície de extremidade 90, uma primeira superfície de entalhe 92 e uma segunda superfície de entalhe 94.
[0027] A superfície de extremidade 90 pode ser substancialmente plana e pode se estender a partir do eixo central 70. Mais especificamente, o eixo central 70 pode se estender através da superfície de extremidade 90, em uma ou mais modalidades.
[0028] A primeira superfície de entalhe 92 pode fornecer folga para a viga de eixo 12. A primeira superfície de entalhe 92 pode ser rebaixada a partir da superfície de extremidade 90, ou disposta mais perto da superfície de degrau do fuso 84 do que a superfície de extremidade 90. A primeira superfície de entalhe 92 pode ser compensada ou espaçada em relação ao eixo central 70 em uma ou mais modalidades. Na modalidade mostrada, a primeira superfície de entalhe 92 intercepta a superfície de extremidade 90, a uma linha de corda 96 que intersecta a primeira superfície circunferencial de fuso 80 em dois pontos que estão localizados acima do eixo central 70. A linha de corda 96 pode ser substancialmente linear e pode estar localizada num plano horizontal. Como é melhor mostrado nas Figuras 1 e 2, pelo menos uma porção da primeira superfície de entalhe 92 pode ser coextensiva com ou dispostas substancialmente coplanares com a superfície rebaixada 52.
[0029] A segunda superfície de entalhe 94 pode fornecer folga para a viga de eixo 12. A segunda superfície de entalhe 94 pode ser disposta por baixo do eixo central 70 e pode ser espaçada da primeira superfície de entalhe 92. Na modalidade mostrada, a segunda superfície de entalhe 94 intercepta a superfície de extremidade 90 ao longo de um arco.
[0030] O fuso 16 pode ser montado na manga de eixo 14 por alinhamento do fuso 16 com o furo 40, rodando o fuso 16 com respeito ao eixo central 42 para uma posição angular desejada, inserindo o fuso 16 no furo 40, e exercendo uma força sobre o fuso 16 para pressionar o encaixe do fuso 16 à manga de eixo 14. Como tal, a primeira superfície circunferencial do fuso 80 pode engajar a primeira superfície circunferencial 60 da manga de eixo 14, a segunda superfície circunferencial do fuso 82 pode engajar a segunda superfície circunferencial 62 da manga de eixo 14, e a superfície de degrau do fuso 84 pode engajar a superfície de degrau 64 da manga de eixo 14 quando o conjunto da manga de eixo 10 é montado. Além disso, uma tal configuração pode fornecer um conjunto de manga de eixo 10 tendo melhoradas força de retenção e resistência ao dobramento para o seu tamanho e pode facilitar a utilização de tamanhos estandardizados industriais de cubo.
[0031] O encaixe por interferência ou engajamento da segunda superfície circunferencial de fuso 82 e a segunda superfície circunferencial 62 da manga de eixo 14 em conjunto com engajamento da primeira superfície circunferencial de fuso 80 e a primeira superfície circunferencial 60 pode ajudar a aumentar a resistência ao dobramento do fuso 16. Mais especificamente, o engajamento da primeira e segunda superfícies circunferenciais de fuso 80, 82 contra a primeira e segunda superfícies circunferenciais 60, 62 podem fornecer uma distância de contato maior entre o eixo 16 e a manga de eixo 14 e aumenta a resistência ao dobramento do fuso 16 com respeito ao seu eixo central 70 quando comparado com um design em que a primeira superfície circunferencial de fuso 80 não engaja a manga de eixo 14. Além disso, o engajamento da superfície circunferencial de fuso 80 e a primeira superfície circunferencial 60 podem estender a distância de contato entre o fuso 16 e a manga de eixo 14 ainda mais para dentro em direção à viga de eixo 12 como comparado com um design tendo um espaço de pacote equivalente em que a primeira superfície circunferencial de fuso 80 não engaja a manga de eixo 14.
[0032] O encaixe de interferência ou engajamento da superfície de degrau do fuso 84 e da superfície de degrau 64 da manga de eixo 14 em conjunto com o engajamento da primeira superfície circunferencial de fuso 80 e a primeira superfície circunferencial 60 pode aumentar a resistência ao cisalhamento do fuso 16. Mais especificamente, o engajamento da superfície de degrau do fuso 84 contra a superfície de degrau 64 da manga de eixo 14 pode atuar como uma parada mecânica que inibe o movimento axial do fuso 16 através do furo 40 numa direção que se estende para longe da viga de eixo 12. Adicionalmente, o engajamento da primeira superfície circunferencial de fuso 80 contra a primeira superfície circunferencial 60 pode aumentar a resistência ao cisalhamento da área do flange de retenção do fuso 16, ou a região do fuso 16 tendo a superfície circunferencial de fuso 80 ou primeiro diâmetro de fuso 86, em aproximadamente 50-60% quando comparado com um design com um espaço de pacote equivalente no qual a superfície circunferencial de fuso 80 não engaja da junta de eixo 14.
[0033] Enquanto modalidades exemplificativas acima descritas, não se pretende que estas modalidades descrevam todas as possíveis formas da invenção. Pelo contrário, os termos usados na especificação são palavras de descrição e não de limitação, e é entendido que várias modificações podem ser feitas sem afastamento do espírito e do escopo da invenção. Adicionalmente, as características de várias modalidades de execução podem ser combinadas para formar outras modalidades da invenção.

Claims (20)

1. Conjunto de manga de eixo (10), caracterizado pelo fato de compreender:uma manga de eixo (14) tendo um primeiro lado (44), um segundo lado (46) disposto oposto ao primeiro lado (44), uma primeira superfície circunferencial (60) que se estende a partir do primeiro lado (44), uma segunda superfície circunferencial (62) que se estende a partir do segundo lado (46) na direção do primeiro lado (44), e uma superfície de degrau (64) que se estende a partir da primeira superfície circunferencial (60) para a segunda superfície circunferencial (62), em que a primeira e a segunda superfícies circunferenciais (60, 62) pelo menos parcialmente definem um furo (40); eum fuso (16) que está disposto no furo (40) e tem uma primeira superfície circunferencial de fuso (80), uma segunda superfície circunferencial de fuso (82), e uma superfície de degrau de fuso (84) que se estende a partir da primeira superfície circunferencial de fuso (80) para a segunda superfície circunferencial de fuso (82), em que a superfície de degrau de fuso (84) engata na superfície de degrau (64);em que a primeira superfície circunferencial de fuso (80) engaja a primeira superfície circunferencial (60) e a segunda superfície circunferencial de fuso (82) engaja a segunda superfície circunferencial (62).
2. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de um diâmetro da primeira superfície circunferencial (60) ser maior do que um diâmetro da segunda superfície circunferencial (62).
3. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de um diâmetro da primeira superfície circunferencial de fuso (80) ser maior do que um diâmetro da segunda superfície circunferencial de fuso (82).
4. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a superfície de degrau do fuso (84) se estende de forma substancialmente perpendicular à primeira superfície circunferencial de fuso (80).
5. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do fuso (16) se estender ao longo de um eixo central (70) e a superfície de degrau do fuso (84) se estender radialmente em relação ao eixo central (70).
6. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da manga de eixo (14) incluir uma superfície de rebordo (50) que se estende em torno do furo (40) e o fuso (16) incluir uma superfície de extremidade (90) que se estende a partir da primeira superfície circunferencial do fuso (80), em que a superfície de extremidade (90) está disposta substancialmente coplanar com a superfície de rebordo (50).
7. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a superfície de degrau de fuso (84) se estende de forma substancialmente perpendicular para a segunda superfície circunferencial de fuso (82).
8. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do fuso (16) incluir uma extremidade que inclui uma superfície de extremidade (90) e uma primeira superfície de entalhe (92) que se estende desde a superfície de extremidade (90), de tal modo que a primeira superfície de entalhe (92) está disposta mais perto da segunda superfície circunferencial de fuso (82) do que a superfície de extremidade (90).
9. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato do fuso (16) se estender ao longo de um eixo central (70) e em que a primeira superfície de entalhe (92) está completamente disposta por cima do eixo central (70).
10. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato da superfície de extremidade (90) e a primeira superfície de entalhe (92) se encontrarem numa linha de corda (96) que intercepta a primeira superfície circunferencial do fuso (80) em dois pontos que estão localizados acima do eixo central (70).
11. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato da manga de eixo (14) compreender adicionalmente uma superfície de rebordo (50) que se estende em torno do furo (40) e uma superfície rebaixada (52) disposta entre a superfície do rebordo (50) e o furo (40), em que a superfície de extremidade (90) é substancialmente coplanar com a superfície de rebordo (50) e pelo menos uma porção da superfície rebaixada (52) é disposta substancialmente coplanar com a primeira superfície do entalhe (92).
12. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato da superfície rebaixada (52) se estender desde a primeira superfície circunferencial do fuso (80) e estar disposta mais perto da superfície de degrau do fuso (84) do que a superfície de extremidade (90).
13. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma segunda superfície de entalhe (94) disposta por baixo do eixo central (70) que está espaçada da primeira superfície de entalhe (92).
14. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato da primeira superfície circunferencial de fuso (80) possuir um diâmetro maior do que a segunda superfície circunferencial de fuso (82) e da primeira e segunda superfícies circunferenciais de fuso (80, 82) cooperarem para inibir o movimento axialdo fuso (16) em relação à manga de eixo (14).
15. Conjunto de manga de eixo (10), caracterizado pelo fato de compreender:uma manga de eixo (14) tendo um furo (40) que se estende ao longo de um eixo central (42, 70) e que é pelomenos parcialmente definido por uma primeira superfície circunferencial (60) que se estende a partir de um primeiro lado (44) da manga de eixo (14), uma segunda superfície circunferencial (62) que se estende a partir de um segundo lado (46) da manda de eixo (14) e que tem um diâmetro menor do que a primeira superfície circunferencial (60), e uma superfície de degrau (64) que se estende a partir da primeira superfície circunferencial (60) para a segunda superfície circunferencial (62); eum fuso (16) que se estende através do furo (40), o fuso (16) incluindo: uma primeira superfície circunferencial de fuso (80), uma segunda superfície circunferencial do fuso (82), euma superfície de degrau do fuso (84) que se estende substancialmente na perpendicular em relação ao eixo central (42, 70) a partir da primeira superfíciecircunferencial de fuso (80) até à segunda superfície circunferencial (62);em que a primeira superfície circunferencial de fuso (80) está em engajamento contínuo com a primeira superfície circunferencial (60), a segunda superfície circunferencial de fuso (82) está em engajamento contínuo com a segunda superfície circunferencial (62), e a superfície de degrau do fuso (84) está em engajamento contínuo com a superfície de degrau (64) e cooperam para inibir o movimento axial do fuso (16) quando o fuso (16) é inserido no furo (40) em uma direção que se estende a partir do primeiro lado (44) nosentido do segundo lado (46) da manga de eixo (14).
16. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de a primeira e segunda superfícies circunferenciais de fuso (80, 82)estarem concentricamente dispostas em relação ao eixo central (42, 70).
17. Conjunto de manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de compreender ainda uma viga de eixo (12) que está montada à manga de eixo (14).
18. Conjunto da manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato do fuso (16) incluir uma superfície de extremidade (90) que se estende radialmente a partir do eixo central (42, 70) e uma primeira superfície de entalhe (92) que está disposta mais perto da superfície de degrau do fuso (84) do que a superfície de extremidade (90) para fornecer folga entre a primeira superfície de entalhe (92) e a viga de eixo (12).
19. Conjunto de manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato da manga de eixo (14) também compreender uma superfície de rebordo (50) que se estende em torno do furo (40) e em que a superfície de extremidade (90) está alinhada com a superfície do rebordo (50).
20. Conjunto de manga de eixo (10), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de uma porção da superfície do rebordo (50) se estender desde a primeira superfície circunferencial (60).
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