BR102015020876B1

BR102015020876B1 - ceifeira, com pelo menos um ancinho retido em um suporte de ancinho

Info

Publication number: BR102015020876B1
Application number: BR102015020876-6A
Authority: BR
Inventors: Klaus Kaupp; Heinz Hettmann; Daniel Sasse; Johannes Menzel
Original assignee: Andreas Stihl Ag & Co. Kg
Priority date: 2014-09-16
Filing date: 2015-08-28
Publication date: 2021-05-25
Also published as: BR102015020876A2; EP2997812A1; EP2997812B1; CN105409449A; CN105409449B; DE102014013667A1

Abstract

CEIFEIRA. A presente invenção refere-se a pelo menos uma ceifeira, com pelo menos um ancinho (15) montado no eixo giratório (18) e com uma unidade de acionamento, que move o ancinho (15), em operação, em torno do eixo giratório (18), de modo giratório, para lá e para cá. O ancinho (15) compreende vários dedos (17). Para possibilitar uma troca simples do ancinho (15), está previsto que o ancinho (15) está retido em um suporte de ancinho (16) através de meios para fixação, sendo que os meios para fixação compreendem um receptáculo (24) e uma seção de retenção (25), sendo que a seção de retenção (25) está disposta no receptáculo (24), sendo que o receptáculo (24) possui uma região de conexão (26), duas regiões laterais (27) dispostas opostas uma à outra e uma abertura (28) disposta oposta à região de conexão (26), através da qual se salienta a seção de retenção (25), e sendo que pelo menos uma região lateral (27) engata por trás a seção de retenção (25) em direção à abertura (28).

Description

[0001] A presente invenção refere-se a uma ceifeira com pelo menos um ancinho montado no eixo giratório e com uma unidade de acionamento, que move o ancinho, em operação, em torno do eixo giratório, de modo giratório, para lá e para cá, sendo que o ancinho compreende vários dedos, em que o ancinho está retido em um suporte de ancinho através de meios para fixação, sendo que os meios para fixação compreendem um receptáculo e uma seção de retenção, sendo que a seção de retenção está disposta no receptáculo, e sendo que o receptáculo possui uma região de conexão, duas regiões laterais dispostas opostas uma à outra e uma abertura disposta oposta à região de conexão, através da qual se salienta a seção de retenção.

[0002] Do documento DE 10 2007 002 625 A1 é conhecida uma ceifeira, que possui dois ancinhos montados de modo giratório. Em operação, os ancinhos são movidos de modo giratório para lá e para cá, em sentidos contrários. Cada ancinho possui um suporte, que é acionado de modo giratório para lá e para cá. Os dentes do ancinho estão montados individualmente no suporte. Para troca dos ancinhos, por exemplo, quando for necessário um outro comprimento de dedos ou os dedos estiverem danificados, os dedos individuais são desprendidos do suporte e trocados.

[0003] A invenção tem por base a tarefa de criar uma ceifeira do tipo de acordo com a espécie, na qual uma troca dos ancinhos é possível de modo rápido e simples.

[0004] Essa tarefa é solucionada por uma ceifeira com pelo menos um ancinho montado no eixo giratório e com uma unidade de acionamento, que move o ancinho, em operação, em torno do eixo giratório, de modo giratório, para lá e para cá, sendo que o ancinho compreende vários dedos, em que o ancinho está retido em um suporte de ancinho através de meios para fixação, sendo que os meios para fixação compreendem um receptáculo e uma seção de retenção, sendo que a seção de retenção está disposta no receptáculo, e sendo que o receptáculo possui uma região de conexão, duas regiões laterais dispostas opostas uma à outra e uma abertura disposta oposta à região de conexão, através da qual se salienta a seção de retenção, sendo que pelo menos uma região lateral engata por trás a seção de retenção em direção à abertura.

[0005] Está previsto trocar não os dedos individuais do ancinho, mas todo o ancinho. Para esse fim, está previsto que o ancinho esteja retido através de meios para fixação em um suporte de ancinho. Os meios para fixação compreendem um receptáculo e uma seção de retenção, sendo que a seção de retenção, a ancinho fixado, está disposta no receptáculo. O receptáculo pode estar previsto, nesse caso, no suporte de ancinho e a seção de retenção, no ancinho. Alternativamente, também pode ser conveniente que o receptáculo esteja formado no ancinho e a seção de retenção, no ancinho. O receptáculo possui uma região de conexão, duas regiões laterais dispostas opostas uma à outra, e uma abertura disposta de modo oposto à região de conexão, pela qual se salienta a seção de retenção. Para obter uma fixação prévia do ancinho no suporte de ancinho, durante a montagem, está previsto que pelo menos uma região lateral engata por trás a seção de retenção em direção à abertura. Desse modo, a seção de retenção está retida no receptáculo, até que ocorra uma fixação completa da seção de retenção no receptáculo. Desse modo, é possível uma montagem simples e rápida do ancinho no suporte de ancinho. Também pode estar previsto prever através da região lateral, que engata por trás a seção de retenção, uma fixação definitiva do ancinho no suporte de ancinho e não apenas uma fixação prévia. Desse modo, podem ser suprimidos outros meios para fixação e a troca de um ancinho pode dar-se de modo rápido e simples. Pelo fato de que todo o ancinho está retido de modo desprendível no suporte de ancinho, pode ser trocado todo o ancinho. Não há uma troca de dedos individuais do ancinho.

[0006] O receptáculo pode, nesse caso, estar formado em partes múltiplas. Por exemplo, as duas regiões laterais podem estar formadas em componentes diferentes, conectados um no outro, particularmente, na região de conexão.

[0007] Vantajosamente, os meios para fixação possuem uma elevação, que se engata em uma ranhura. Através da elevação e da ranhura, pode ser obtido de maneira simples um engate por trás e, com isso, uma fixação em direção à abertura. A elevação e a ranhura estão formadas, vantajosamente segundo a espécie de uma guia, de modo que o ancinho pode ser inserido no suporte de ancinho na direção da ranhura. Vantajosamente, a ranhura está formada no receptáculo e a elevação na seção de retenção. A elevação está formada, particularmente como nervura de guia. A ranhura e a nervura de guia estendem-se, de preferência, paralelamente à direção longitudinal do receptáculo, particularmente, paralelamente à direção longitudinal da região de conexão do receptáculo. Desse modo, o ancinho pode ser inserido no suporte de ancinho, na direção longitudinal do receptáculo. Desse modo, são obtidas uma montagem simples e uma boa fixação prévia do ancinho no suporte de ancinho. A direção longitudinal do receptáculo pode, nesse caso, estar disposto, por exemplo, transversalmente à extensão longitudinal dos dedos. A direção longitudinal do receptáculo está alinhada, particularmente, em uma direção que se situa paralelamente a uma reta de conexão das regiões de ligação, nas quais dedos estão ligados na seção de retenção. Em regiões de ligação deslocadas lateralmente uma à outra, a reta de conexão é uma linha central entre as regiões de ligação. Mas, também pode ser vantajoso um alinhamento da direção longitudinal do receptáculo, por exemplo, na direção longitudinal dos dedos, particularmente, paralelamente à direção longitudinal dos dedos. O receptáculo e a seção de retenção podem, nesse caso, estar formadas de tal modo que o ancinho já está retido de modo extensivamente fixo, quando a nervura de guia está disposta na ranhura.

[0008] Para uma montagem simples, está previsto, particularmente, que a ranhura e a elevação compreendem, em cada caso, pelo menos duas seções distanciadas na direção longitudinal da ranhura. A distância entre as seções da ranhura corresponde, nesse caso, pelo menos ao comprimento de uma seção da elevação e a distância entre duas seções da elevação, pelo menos ao comprimento de uma seção da ranhura. Desse modo, o ancinho pode ser inserido no receptáculo, em direção à região de conexão, mais precisamente, de tal modo que, em cada caso, está disposta uma elevação na região da distância entre duas seções da ranhura, ou uma ranhura, na região da distância entre duas seções da elevação. Subsequentemente, o ancinho só precisa ser deslocado por um trajeto pequeno na direção longitudinal da ranhura, de modo que as seções da elevação chegam às seções da ranhura, para fixar ou fixar previamente o ancinho no suporte de ancinho. Vantajosamente, todas as seções da ranhura estão previstas no ancinho ou no suporte de ancinho e todas as seções da elevação, no suporte de ancinho ou no ancinho. Mas, também pode estar previsto que tanto o ancinho como também o suporte de ancinho apresente, em cada caso, pelo menos uma seção da ranhura e pelo menos uma seção da elevação. Então, as distâncias entre as seções da ranhura e as distâncias entre as seções da elevação são medidas no estado, no qual o ancinho está fixado no suporte de ancinho. Nesse caso, as distâncias são medidas, em cada caso, na direção longitudinal da ranhura. Também podem ser vantajosas uma ranhura contínua e uma elevação contínua.

[0009] Para obter uma boa fixação do ancinho no suporte de ancinho, está previsto que o receptáculo possua uma primeira superfície de encosto e uma segunda superfície de encosto para a seção de retenção. Entre essas duas superfícies de encosto, a seção de retenção está vantajosamente fixada. Para garantir uma fixação segura da seção de retenção entre as duas superfícies de encosto, está previsto que a primeira superfície de encosto está disposta em uma região lateral e está inclinada de tal modo que a primeira superfície de encosto, no movimento das duas regiões laterais uma à outra, exerce uma força sobre a seção de retenção em direção à segunda superfície de encosto. As duas regiões laterais são, então, vantajosamente movidas uma à outra, quando o ancinho é fixado no suporte de ancinho através de meios de fixação, por exemplo, por meio de parafusos ou similares. Nesse caso, as duas regiões laterais são vantajosamente apertadas contra a seção de retenção. Pelo fato de as duas regiões laterais exercerem uma força sobre a seção de retenção em direção à segunda superfície de encosto, a seção de retenção é deslocada para a superfície de encosto e, desse modo, chega, com segurança, ao encosto na segunda superfície de encosto. Uma configuração vantajosa resulta quando a segunda superfície de encosto está disposta na região de conexão. Nesse caso, a primeira superfície de encosto está vantajosamente alinhada de tal modo que o vetor da normal aponta para a primeira superfície de encosto no receptáculo e possui uma fração de direção em direção à região de conexão.

[0010] Os meios para fixação compreendem, vantajosamente, pelo menos um meio de fixação, que aperta as regiões laterais do receptáculo contra a região de retenção. Pelo meio de fixação, a região de retenção é apertada entre as regiões laterais do receptáculo. O meio de fixação pode compreender, por exemplo, um parafuso aparafusado em uma porca. Também outros meios para fixação por aperto podem, no entanto, ser vantajosos. Em um receptáculo formado em partes múltiplas, o pelo menos um meio de fixação também pode servir para conexão dos componentes que limitam o receptáculo, uns nos outros, por exemplo, para conexão de dos componentes laterais, que formam, em cada caso, uma região lateral. Vantajosamente, o pelo menos um meio de fixação traspassa o suporte de ancinho e o ancinho. Desse modo, é obtida uma estrutura compacta. O meio para fixação pode, desse modo, fixar adicionalmente o ancinho no suporte de ancinho contra um deslocamento em pelo menos uma direção. Vantajosamente, a seção de retenção apresenta pelo menos uma abertura de fixação, pela qual se salienta o pelo menos um meio de fixação. Para permitir uma troca simples do ancinho no suporte de ancinho, sem que todos os meios de fixação tenham de ser removidos, está vantajosamente previsto que a abertura de fixação possui uma primeira seção, que se estende paralelamente à ranhura e uma segunda seção, que se estende transversalmente à mesma, até o lado frontal da seção de retenção. Desse modo, o ancinho pode ser deslocado no suporte de ancinho de tal modo que o meio de fixação inicialmente move-se na primeira seção e, subsequentemente, na segunda seção, até que a seção de retenção do ancinho possa ser retirada do suporte de ancinho em uma direção afastada da região de conexão. Para evitar um deslocamento do ancinho no suporte de ancinho na direção longitudinal da ranhura, mesmo no caso de meios de fixação não completamente apertados, também pode estar previsto que a abertura de fixação está formada como furo complementarmente fechado circunferencialmente na seção de retenção.

[0011] Para simplificar a montagem, é vantajoso prever pelo menos um esbarro, que define a posição final da seção de retenção no receptáculo. Desse modo, pode ser facilmente identificado pelo operador quando é atingida a posição final do ancinho no suporte de ancinho. O ancinho é inserido até o esbarro no suporte de ancinho e, subsequentemente, fixado através dos meios para fixação. Uma estrutura simples resulta quando o esbarro está formado em uma nervura da seção de retenção. Se a elevação estiver prevista na seção de retenção, então a nervura pode seguir-se à elevação e estender-se, particularmente, transversalmente à direção longitudinal da elevação. De modo particularmente vantajoso, o receptáculo está formado no suporte de ancinho e a seção de retenção, no ancinho. O suporte de ancinho está formado, particularmente, de metal e o ancinho de plástico. O ancinho está formado, nesse caso, vantajosamente em uma peça. O ancinho é, particularmente, uma peça de fundição injetada de plástico em uma peça. Para obter um amortecimento de vibrações e fixação aperfeiçoados, pode estar previsto que entre a seção de retenção e o receptáculo esteja previsto um material elástico. O material elástico pode, nesse caso, estar fixado, particularmente, no suporte de ancinho ou no ancinho. Em uma formação do ancinho de plástico, o material elástico pode estar aplicado sobre o ancinho ou injetado no ancinho.

[0012] Exemplos de modalidade da invenção são explicados, a seguir, por meio do desenho. Mostram: Figura 1 uma representa esquemática de uma ceifadeira portátil, Figura 2 uma vista decima sobre uma carcaça de engrenagem, suporte de ancinho e ancinho desprendido dos suportes de ancinho da ceifadeira, Figura 3 uma representação em perspectiva dos ancinhos no suporte de ancinho, Figura 4 um corte ao longo da linha IV-IV na Figura 3, Figura5 uma representação em perspectiva de partes da seção de retenção de um ancinho, Figura 6 uma vista de cima sobre a seção de retenção da Figura 5, Figura 7uma representação em perspectiva de um suporte de ancinho, Figura 8 um corte ao longo da linha VIII-VIII na Figura 6, Figura 9 um corte pelo suporte de ancinho da Figura 7, Figura 10 uma representação em corte de partes da seção de retenção no receptáculo, Figura 11 uma vista de cima sobre a região da abertura de fixação de um exemplo de modalidade de um suporte de ancinho, Figura 12 uma vista de cima em representação de partes de um exemplo de modalidade de um ancinho.

[0013] A Figura 1 mostra como exemplo de modalidade para uma ceifeira um a colheitadeira de café 1. Em vez da colheitadeira de café 1, a ceifeira também pode ser uma outra ceifeira, tal como um sacudidor de azeitonas ou similares. A colheitadeira de café 1 possui uma carcaça 2, na qual está disposto um motor de acionamento 3. No exemplo de modalidade, o motor de acionamento 3 está formado como motor de combustão interna. Mas, também pode ser vantajosa uma formação como motor elétrico, particularmente, como motor elétrico operado por acumulador. O motor de acionamento 3 possui um eixo de manivela 4, que aciona através de um acoplamento 6 um eixo de acionamento 7 de modo rotativo em torno de um eixo de rotação 8. Para dar partida ao motor de acionamento 3, está previsto um dispositivo de arranque 5, que pode estar formado, por exemplo, como arranque por tração de cabo. Para suporte e guia da colheitadeira de café 1 em operação, está previsto um dispositivo de manuseio 9 na carcaça 2.

[0014] O eixo de acionamento 7 traspassa um tubo de guia 10. Em uma primeira extremidade 22 do tubo de guia 10 está disposta a carcaça 2 da colheitadeira de café 1. Em uma segunda extremidade 23 está fixada uma carcaça de engrenagem 11, na qual está disposta uma engrenagem 12 mostrada esquematicamente. A engrenagem 12 converte o movimento rotativo do eixo de acionamentos 7 em um movimento que oscila para lá e para cá na direção longitudinal do eixo de rotação 8 do eixo de acionamento 7. Isso está indicado pela seta dupla 13. Na engrenagem 12 está disposto no lado da saída uma cabeça de forquilha 20, que está acionada para oscilar para lá e para cá, na direção da seta dupla 13. Na cabeça de forquilha 20 estão montadas de modo giratório duas alavancas articuladas 21. Cada alavanca articulada 21 está conectada articuladamente com um suporte de ancinho 16. Os suportes de ancinho 16 estão montados articuladamente em braços 14 conectados fixamente com a carcaça de engrenagem 11. Os suportes de ancinho 16 estão montados de modo giratório em torno de eixos giratórios 18. Pelo movimento oscilante para lá e para cá da cabeça de forquilha 20, os suportes de ancinho 16 são movidos, em operação, para lá e para cá, em sentidos opostos. O movimento giratório dos suportes de ancinho 16 está indicado pelas setas duplas 19. Nos suportes de ancinho 16, estão retidos ancinhos 15, mostrados esquematicamente na Figura 1, que, em cada caso, compreendem vários dedos 17 e, em operação, movem-se para lá e para cá, em conjunto com os suportes de ancinho 16.

[0015] A configuração dos ancinhos 15 está mostrada na Figura 2. Cada ancinho 15 possui uma seção de retenção 25, que pode ser fixado no suporte de ancinho 16. Cada ancinho 15 possui, além disso, uma pluralidade de dedos 17. No exemplo de modalidade, estão previstos seis dedos 17 em cada ancinho 15. Cada ancinho 15 está formado em uma peça. A seção de retenção 25 está, desse modo, conectada fixamente com os dedos 17. Os dedos 17 não podem ser retirados da seção de retenção 25, sem destruir o ancinho 15. No exemplo de modalidade os ancinhos 15 consistem em plástico e são produzidos, vantajosamente, em um processo de fundição injetada. Para fixação nos suportes de ancinho 16, cada ancinho 15 possui aberturas de fixação 48. No exemplo de modalidade, estão previstas para cada ancinho 15 três aberturas de fixação 48, que estão formados como furos circulares. Cada ancinho 15 possui, além disso, elevações, que estão formadas como nervuras de guia 30 e que servem para fixação prévia dos ancinhos 15 nos suportes de ancinho 16, tal como ainda é explicado mais detalhadamente a seguir. Tal como mostra a Figura 2, os dois suportes de ancinho 16 estão formados identicamente e dispostos em torno do eixo de rotação 8 do eixo de acionamento 7, girados em 180° um em relação ao outro. Tal como também mostra a Figura 2, a carcaça de engrenagem 11 possui uma seção de aperto 46, com a qual a carcaça de engrenagem 11 pode ser fixada por aperto na segunda extremidade 23 sobre o tubo de guia 10.

[0016] O suporte de ancinho 16 apresenta três seções de aperto 59, que se salientam de um corpo básico 60 do suporte de ancinho 16 em direção aos dedos 17 do ancinho 15. Entre as seções de aperto 59 está formado na direção longitudinal das nervuras de guia 30, em cada caso, um espaço livre 72. Para montagem dos ancinhos nos suportes de ancinho 16, os ancinhos 15 sã primeiramente puxados da posição mostrada na Figura 2, inicialmente, para fora, com relação ao eixo de rotação 8 (Figura 1) ou para uma direção aproximadamente tangencial ao eixo giratório 18 para fora, portanto, afastados um do outro, subsequentemente, inseridos nos suportes de ancinho 16 de tal modo que as seções das nervuras de guia 30 fiquem situados, em cada caso, em um espaço livre 72 ou ao lado do suporte de ancinho 16 e alinhadas de tal modo aos suportes de ancinho 16 que as seções das nervuras de guia 30 estão dispostas adjacentes às ranhuras 29 nas seções de aperto 59. Subsequentemente, os ancinhos 15 são inseridos na direção longitudinal das ranhuras 29 nas seções de aperto 59. Nesse caso, os ancinhos 15 são movidos, no exemplo de modalidade, ao eixo de rotação 8 (Figura 1). Isso está mostrado esquematicamente pela seta 58 na Figura 2. De preferência, os ancinhos 15 são montados sucessivamente. No exemplo de modalidade, o suporte de ancinho 16 está formado em uma parte. Mas, também pode ser vantajosa uma formação em partes múltiplas do suporte de ancinho 16.

[0017] Tal como mostra a Figura 3, cada seção de retenção 25 de um ancinho 15 está retida em um receptáculo 24 do suporte de ancinho 16 associado. O receptáculo 24 está dividido em três seções formadas, em cada caso, em uma seção de aperto 59. Mas também pode ser conveniente uma configuração contínua do receptáculo 24 ou uma divisão em mais seções. Uma configuração vantajosa apresenta-se, particularmente, quando estão previstas duas seções de aperto 59, questão dispostas, em cada caso, em uma extremidade do receptáculo 24. Cada seção de aperto 59 possui duas seções de regiões laterais 27 opostas, entre as quais a seção de retenção 24 está retida por aperto. Para fixação da seção de retenção 25 entre as regiões laterais 27, estão previstos meios de fixação. No exemplo de modalidade estão previstos parafusos de fixação 37, que estão aparafusados em porcas dispostas no lado oposto do suporte de ancinho 16. Tal como também mostra a Figura 3, os ancinhos 15 apresentam nervuras de reforço 39 na região da seção de retenção 25, que servem para aumento da rigidez, a um peso igual ou reduzido dos ancinhos 15. Também os suportes de ancinho 16 apresentam nervuras de reforço 40. Os suportes de ancinho 16 consistem, vantajosamente em metal e são produzidos, particularmente, em um processo de fundição de metal. Em uma formação em partes múltiplas do suporte de ancinho 16, o receptáculo 24 pode estar limitado por vários componentes do suporte de ancinho 16.

[0018] Cada ancinho 15 possui pelo menos uma nervura 57, que no estado montado dos ancinhos 15, mostrado na Figura 3, encosta-se em uma seção de aperto 59. No exemplo de moda estão previstas quatro nervuras 57, que estão dispostas aos pares, opostas umas às outras. Isso está mostrado em detalhe na Figura 4. As nervuras 57 cooperam, em cada caso, com um lado frontal 41 das seções de aperto 59 e formam com o mesmo, em cada caso, um esbarro 32. No exemplo de modalidade, as nervuras 57cooperam com os lados frontais 41 das regiões laterais 27 das seções de aperto 59. Desse modo, a posição final do ancinho 15 no suporte de ancinho 16 está definida construtivamente. Na posição final mostrada na Figura 4, as aberturas de fixação 42 do suporte de ancinho 16 (Figura 7) e as aberturas de fixação 48 do ancinho 15 (Figura 2) estão, de preferência, sobrepostas umas às outras, de modo que a montagem dos parafusos de fixação 37está simplificada. Tal como mostra a Figura 3, as regiões laterais 27 estão conectadas umas às outras em uma reizão d e conexão 26. As regiões laterais 27 formam com a região de conexão 26 uma secção transversal aproximadamente em forma de U.

[0019] A Figura 5 mostra a nervura de guia 30, que está formada na seção de retenção 25, tal como as aberturas de fixação 48. Tal como mostra a Figura 6, a nervura de guia 30 está dividida em três seções 34. As seções 34 possuem uma distância b uma da outra. As seções 34 de nervura de guia 30 possuem, nesse caso, um comprimento d. O comprimento d é medido sem as nervuras 57. A nervura 57 possui uma largura e.

[0020] A Figura 7 mostra a configuração do suporte de ancinho 16 em detalhe. As regiões laterais 27 possuem em seu lado voltado para o receptáculo 24, em cada caso, uma ranhura 29. Cada ranhura 29 está dividida em três seções 33, que se estendem, em cada caso, em uma seção de aperto 59. As seções 33 da ranhura 29 e, portanto, as seções de aperto 59, possuem na ranhura 29 uma distância a uma da outra. A distância a é maior do que a distância d das seções 34 da ranhura de guia 30. No exemplo de modalidade, a distância a é maior do que a distância d das seções 34 da nervura de guia 30, com acréscimo da largura de uma nervura 57. As distâncias a, d e a largura e da nervura 57 estão medidas, nesse caso, na direção longitudinal da ranhura 29. As seções 33 da ranhura 29 possuem, em cada caso, um comprimento c. O comprimento c é menor do que a distância b entre seções 34 contíguas da nervura de guia 30. No exemplo de modalidade, o comprimento c é menor do que a distância b entre seções 34 contíguas da nervura 30, com dedução da largura e da nervura 57. Também a distância b e o comprimento c são medidos, nesse caso, na direção longitudinal da ranhura 29.

[0021] Entre as seções laterais 27 está formada uma abertura 28 no lado do receptáculo 24 afastado da região de conexão 26, pela qual a seção de retenção 25 do ancinho 15 pode ser inserida no receptáculo pelo lado afastado da região de conexão 26. Para esse fim, as seções 34 da nervura de guia 30 são alinhadas de tal modo que elas chegam, em cada caso, a um espaço livre 72 entre seções de aperto 59 contíguas ou - nas seções de aperto 59, as mais distanciadas do eixo de rotação 8 (Figura 1) - ao lado da seção de aperto 59 a mais distanciada do eixo de rotação 8. Subsequentemente, a seção de retenção 25 do ancinho 15 é deslocado no receptáculo 24, sendo que as nervuras de guia 30 são inseridas por tanto tempo nas ranhuras 29, até que os esbarros 32 cheguem ao encosto nos lados frontais 41 das seções de aperto 59. O deslocamento ocorre, nesse caso, em uma direção longitudinal da ranhura 29. A ranhura 29 e a nervura de guia 30 estendem-se paralelamente à direção longitudinal 31 da região de conexão 26. O receptáculo 24 possui uma direção longitudinal 71, que no exemplo de modalidade estende-se paralelamente à direção longitudinal 31 da região de conexão 26.

[0022] Cada seção de aperto 59 possui uma abertura de fixação 42, que está formada como furo que traspassa as duas regiões laterais 27. As aberturas de fixação 42 estão circundadas por uma borda 50, que protege contra danificação a cabeça de um parafuso de fixação 37 a ser disposta dentro da borda 50.

[0023] As Figuras 8 e 9 mostram a geometria da seção de retenção 25 e do receptáculo 24 em detalhe. A seção de retenção 25 possui em cada lado longitudinal uma nervura de guia 30. As nervuras de guia 30 estão formadas simetricamente uma à outra no exemplo de modalidade. Cada nervura de guia 30 possui um lado longitudinal 47, que está alinhado perpendicularmente a um plano central 61 da seção de retenção 25. O plano central 61 é o plano de simetria da seção de retenção 25 e das nervuras de guia 30. O lado longitudinal oposto da nervura de guia 30 está formada como superfície de pressão 43, que está inclinada ao plano central 61. No exemplo de modalidade, a superfície de pressão 43 forma com o plano central 61 um ângulo a, que, vantajosamente, perfaz aproximadamente 30° até aproxi-madamente 60°. No exemplo de modalidade está previsto um ângulo a de aproximadamente 45°. O ângulo a abre-se, nesse caso, para o lado afastado dos dedos 17 (Figura 3). No lado afastado dos dedos 17, a seção de retenção 25 possui um esbarro 44. Na Figura 8 também está mostrada a abertura de fixação 48, que se estende perpendicularmente ao plano central 61.

[0024] Tal como mostra a Figura 9, o receptáculo 24 está formado aproximadamente em forma de U e está limitado pelas duas regiões laterais 27 e a região de conexão 26. No lado afastado da região de conexão 26 das ranhuras 29 está formada, em cada caso, uma primeira superfície de encosto 35. A primeira superfície de encosto 35 está inclinada ao plano central 62 e forma com o mesmo um ângulo β, que se abre em direção à região de conexão 26 e que vantajosamente perfaz aproximadamente 30° até aproximadamente 60°, particularmente, aproximadamente 45°. O ângulo β corresponde, vantajosamente ao ângulo α na nervura de guia 30. O vetor normal 36 na superfície de encosto 35 está no receptáculo 24 e tem um componente direcional na direção da região de conexão 26. A região de conexão 26 forma uma segunda superfície de encosto 45 para o esbarro 44 da seção de retenção 25. As ranhuras 29 das regiões laterais 27 estão adaptadas em sua seção transversal à forma da nervura de guia 30. Cada ranhura 29 possui um lado longitudinal 49, que está alinhado perpendicularmente a um plano central 62 do suporte de ancinho 16. No exemplo de modalidade, o plano central 62 é o plano de simetria do receptáculo 24.

[0025] A Figura 10 mostra a seção de retenção 25 no receptáculo 24. Os planos centrais 61 e 62 coincidem. Uma linha 63 mostra esquematicamente a posição do contorno interno da região lateral 27 mostrada na Figura 10, em cima, antes do aperto do parafuso de fixação 37. O esbarro 44, depois da inserção da seção de retenção 25 no receptáculo 24 e antes do aperto dos parafusos de fixação 37, possui uma distância da segunda superfície de encosto 45. A primeira superfície de encosto 35 encosta-se na superfície de pressão 43. No aperto dos parafusos de fixação 37, movem-se as duas regiões laterais 27 uma em direção à outra. Devido à posição inclinada da primeira superfície de encosto 35 e da superfície de pressão 43, a primeira superfície de encosto 35 exerce uma força sobre a seção de retenção 25 na direção da seta 64, portanto, em direção à segunda superfície de encosto 45. Desse modo, a seção de retenção 25 é movida na direção da seta 64 no receptáculo 24, até o esbarro 44 encostar-se na segunda superfície de encosto 45. Desse modo, a seção de retenção 25 do ancinho 15 está apertada fixamente entre as duas primeiras superfícies de encosto 35 e as duas seções da segunda superfície de encosto 45. No aperto adicional dos parafusos de fixação 37, as regiões laterais 27 são deformadas elasticamente, até as superfícies internas das regiões laterais 27 chegarem ao encosto nas superfícies externas da seção de retenção 25. Desse modo, a seção de retenção 25 está retida apertada, sem folga, no receptáculo 24. Para possibilitar a elasticidade das duas regiões laterais 27 e possibilitar uma mobilidade limitada uma à outra, a segunda superfície de encosto 45 apresenta uma ranhura longitudinal 65, que divide a segunda superfície de encosto 45 em duas seções.

[0026] Tal como mostra a Figura 10, o lado longitudinal 47 da nervura de guia 30 possui em direção ao lado longitudinal 49 da ranhura 29 uma distância para compensação de tolerâncias. Desse modo, está garantido que a seção de retenção 25 pode ser puxada até a segunda superfície de encosto 45. Tal como também mostra a Figura 10, seções 66 das regiões laterais 27 engatam por trás as nervuras de guia 30. As seções 66 estão afastadas no exemplo de modalidade da região de conexão 26 e formam as seções terminais das regiões laterais 27. Desse modo, a seção de retenção 25 está fixada previamente no receptáculo 24, já antes do aperto do parafuso de fixação 37 e não pode ser retirada do receptáculo contra a direção da seta 64 na Figura 10 pela abertura 28 (Figura 9), portanto, na direção afastada da região de conexão 26 no receptáculo 24.

[0027] Para evitar que as porcas 38 possam ser perdidas, pode estar prevista uma fixação das porcas 38 no suporte de ancinho 16. Para esse fim pode estar prevista dentro da borda 50 uma borda adicional 67 mostrada na Figura 11, que contém nervuras de fixação 68, que se salientam para a porca38, radialmente para dentro. As nervuras de fixação 68, vantajosamente, apertam a porca 38 firmemente, e, desse modo, fixam a mesma no suporte de ancinho 16. Também pode estar prevista uma outra configuração de meios de fixação para a porca 38.

[0028] A Figura 12 mostra um exemplo de modalidade para aberturas de fixação 52 e 55 na seção de retenção 25. Estão previstas duas aberturas de fixação 52, que apresentam uma primeira seção 53, que se estende paralelamente à nervuras de guia 30, bem como uma segunda seção 54, que se estende até um lado frontal 69 da seção de retenção 25. O lado frontal 69 é, nesse caso, o lado da seção de retenção 25, que está situada afastada dos dedos 17 e na qual está formado o esbarro 44 (Figura 10). Uma abertura de fixação 55 estende- se apenas paralelamente à nervura de guia 30 e estende-se até um lado 70 do ancinho 15. A abertura de fixação 55, nesse caso, está formada de modo mais curto do que a primeira seção das aberturas de fixação 52. Pela forma em L das aberturas de fixação 52 e a extensão da abertura de fixação 55 até o lado 70 do ancinho 15, o ancinho 15 pode ser desmontado do suporte de ancinho 16, sem desprendimento completo dos parafusos de fixação 37. Para esse fim, os parafusos de fixação 37 (Figura 10) são parcialmente soltos e, subsequentemente, o ancinho 15 é deslocado paralelamente à nervura de guia 30 e à ranhura 29, até a nervura de guia 30 chegar para fora da ranhura 29. Subsequentemente, a seção de retenção 25 é puxada do receptáculo 24 pela abertura 28. Nesse caso, os parafusos de fixação 37 movem- se, inicialmente, nas primeiras seções 53 e, depois, nas segundas seções 54 das aberturas de fixação 52.

[0029] No exemplo de modalidade, em cada suporte de ancinho 16 está disposto um único ancinho 15. Todos os dedos 17, que estão conectados com um suporte de ancinho 16, estão formados, portanto, em uma peça, em um único ancinho 15.

[0030] No exemplo de moda, a seção de retenção 25 é comprimida contra a seção de conexão 26. Mas, também pode estar previsto que a primeira superfície de encosto 35 esteja disposta na região de conexão 26 e a seção de retenção 25 seja comprimida contra um lado longitudinal da ranhura 29. Também pode ser vantajosa uma outra ranhura ou uma outra saliência, que forma a segunda superfície de encosto 45. A montagem prévia da seção de retenção 25 no suporte de ancinho 16 dá-se, vantajosamente, com folga, de modo que a seção de retenção 25 ainda se move no receptáculo 24, no aperto do parafuso de fixação 37. Mas, também pode estar previsto que já na inserção do ancinho 15 no suporte de ancinho 16 seja formada uma protensão. Depois, a seção de retenção 25 é comprimida contra a segunda superfície de encosto 45, já na inserção no suporte de ancinho 16.

[0031] Para obter uma fixação aperfeiçoada e resistência à vibração, a seção de retenção 25 e o receptáculo 24 pode estar revestido ou forrado com um material elástico.

[0032] Todos os dedos 17de um ancinho 15 podem situar-se em um plano, particularmente, no plano central 61. Mas, também pode estar previsto que os dedos 17 estão inclinados alternadamente para os dois lados do plano central 61. Isso está mostrado na Figura 5.

[0033] No exemplo de modalidade, a seção de retenção 25 está formada no ancinho 15 e o receptáculo 24, no suporte de ancinho 16. Mas, também pode ser vantajoso formar o receptáculo 24 no ancinho 15 e a seção de retenção 25 no suporte de ancinho 16.

[0034] No exemplo de modalidade, a abertura 28 está disposta voltada para os dedos 17. Mas, também uma disposição lateral da abertura 28 pode ser vantajosa. A ranhura 29 e o receptáculo 24 estão alinhados no exemplo de modalidade na direção longitudinal da seção de retenção 25. A ranhura 29, o receptáculo 24 e a direção longitudinal da seção de retenção 25 estendem-se, nesse caso, no exemplo de modalidade, transversalmente à direção longitudinal dos dedos 17. Mas, também pode ser vantajoso alinhar a ranhura 29 e o receptáculo 24 transversalmente à direção longitudinal da seção de retenção 25, particularmente, aproximadamente na direção longitudinal dos dedos 17, particularmente. Na disposição lateral da abertura 28. A direção longitudinal da seção de retenção 25 é, particularmente, a direção, na qual se situa uma reta de conexão das regiões de ligação, nas quais os dedos 17 estão ligados na seção de retenção 25.

[0035] A ranhura 29, o receptáculo 24 e a direção longitudinal da seção de retenção 25 estão alinhados de modo aproximadamente tangencial às setas duplas 19, com relação ao movimento giratório dos suportes de ancinho 16, que está indicada pelas setas duplas 19, na Figura 1. Também um alinhamento da ranhura 29 e do receptáculo 24, de modo aproximadamente radial ao eixo giratório 18 do respectivo suporte de ancinho 16 pode, no entanto, ser vantajoso.

Claims

1. Ceifeira, com pelo menos um ancinho (15) retido em um suporte de ancinho (16), montado no eixo giratório (18) e com uma unidade de acionamento, que move o ancinho (15), em operação, em torno do eixo giratório (18), de modo giratório, para lá e para cá, sendo que o ancinho (15) compreende vários dedos (17), em que o ancinho (15) está retido em um suporte de ancinho (16) através de meios para fixação, sendo que os meios para fixação compreendem um receptáculo (24) e uma seção de retenção (25), sendo que a seção de retenção (25) está disposta no receptáculo (24), e sendo que o receptáculo (24) possui uma região de conexão (26), duas regiões laterais (27) dispostas opostas uma à outra e uma abertura (28) disposta oposta à região de conexão (26), através da qual se salienta a seção de retenção (25), caracterizada pelo fato de que pelo menos uma região lateral (27) engata por trás a seção de retenção (25) em direção à abertura (28).

2. Ceifeira de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os meios para fixação compreendem uma elevação, que se insere em uma ranhura (29).

3. Ceifeira de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a ranhura (29) está formada no receptáculo (24) e a elevação na seção de retenção (25).

4. Ceifeira de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que a elevação está formada como nervura de guia (30) e que a ranhura (29) e a nervura de guia (30) estendem-se paralelamente à direção longitudinal (31) da região de conexão (26).

5. Ceifeira de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizada pelo fato de que a ranhura (29) e a elevação compreendem, em cada caso, pelo menos duas seções (33, 34) distanciadas na direção longitudinal da ranhura (29), sendo que a distância (a) entre as seções (33) da ranhura (29) corresponde pelo menos ao comprimento (d) de uma seção (34) da elevação e a distância (b) entre duas seções (34) da elevação, pelo menos ao comprimento (c) de uma seção (33) da ranhura (29).

6. Ceifeira de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o receptáculo (24) possui uma primeira superfície de encosto (35) e uma segunda superfície de encosto (45) para a seção de retenção (25), sendo que a primeira superfície de encosto (35) está disposta em uma região lateral (27) e está inclinada de tal modo que a superfície de encosto (35), no movimento das duas regiões laterais (27) uma à outra exerce uma força sobre a seção de retenção (25) em direção à segunda superfície de encosto (45).

7. Ceifeira de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o receptáculo (24) possui uma primeira superfície de encosto (35) e uma segunda superfície de encosto (45) para a seção de retenção (25), em que a seção de retenção (25) está presa entre essas duas superfícies de encosto (35, 45) e em que a segunda superfície encosto (45) está disposta na região de conexão (26).

8. Ceifeira de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que os meios para fixação compreendem pelo menos um meio de fixação, que aperta as regiões laterais (27) do receptáculo (24) contra a região de retenção (25).

9. Ceifeira de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o pelo menos um meio de fixação traspassa o suporte de ancinho (16) e o ancinho (15).

10. Ceifeira de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizada pelo fato de que a seção de retenção (25) apresenta pelo menos uma abertura de fixação (52), pela qual se salienta o pelo menos um meio de fixação, sendo que a abertura de fixação (52) possui uma primeira seção (53), que se estende paralelamente à nervura de guia (30) e uma segunda seção (54), que se estende transversalmente à mesma, até o lado frontal (69) da seção de retenção (25).

11. Ceifeira de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que está previsto pelo menos um esbarro (32), que define a posição final da seção de retenção (25) no receptáculo (24).

12. Ceifeira de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o esbarro (32) está formado em uma nervura (57) da seção de retenção (25).

13. Ceifeira de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de que o receptáculo (24) está formado no suporte de ancinho (16) e a seção de retenção (25), no ancinho (15).

14. Ceifeira de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada pelo fato de que o suporte de ancinho (16) está formado de metal e o ancinho (15), de plástico.

15. Ceifeira de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelo fato de que o ancinho (15) está formado em uma parte.

16. Ceifeira de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizada pelo fato de que o suporte de ancinho (16) é montado de forma articulada em torno de um eixo de articulação (18).