BR102015013607A2 - montagem para ancorar uma pilha com uma linha de ancoragem; e método para ancorar uma pilha com uma linha de ancoragem, implementado com uma montagem de amarração - Google Patents

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Nagore Abrisketa Lozano
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Vicinay Marine Innovacion Aie
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Abstract

montagem para ancorar uma pilha com uma linha de ancoragem; e método para ancorar uma pilha com uma linha de ancoragem, implementado com uma montagem de amarração. montagem para ancorar uma pilha (100) com uma linha de ancoragem (200), compreendendo uma estrutura (10) acoplável à pilha (100), apoiando uma extremidade de conexão (21) de uma cadeia (20), a outra extremidade da cadeia (20) sendo conectada ao lado externo da pilha (100); e uma montagem de fixação (210) conectada a uma extremidade da linha de ancoragem (200) compreendendo um elemento de fixação (220), e meios de acoplagem (230) acoplados ao elemento de fixação (220), que permitem o posicionamento do elemento de fixação (220) em relação à extremidade de conexão (21) da cadeia (20). os meios de acoplagem (230) compreendem meios de orientação (240) para o posicionamento do elemento de fixação (220) na estrutura (10), e meios de fixação (250) que permitem a interconexão do elemento de fixação (220) e da extremidade de conexão (21) da cadeia (20).

Description

MONTAGEM PARA ANCORAR UMA PILHA COM UMA LINHA DE ANCORAGEM; E MÉTODO PARA ANCORAR UMA PILHA COM UMA LINHA DE ANCORAGEM, IMPLEMENTADO COM UMA MONTAGEM DE AMARRAÇÃO CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção se refere a montagens para ancorar uma pilha a uma linha de ancoragem, particularmente para ancorar uma pilha de condução, e métodos para ancorar uma pilha a uma linha de ancoragem.
TÉCNICA ANTERIOR
[002] As embarcações de perfuração ou plataformas costeiras devem ser ancoradas ao fundo do mar em uma área fixa especifica de modo que não estejam sujeitas a movimentos que possam ser causados pelas correntes marítimas ou condições atmosféricas. São utilizados diferentes tipos de âncoras e são geralmente conduzidas ao fundo do mar e ancoradas às linhas de ancoragem fixadas às ditas embarcações ou plataformas. Um tipo das ditas âncoras são pilhas que são cravadas no fundo no mar, cada pilha incorporando uma seção de cadeia, uma das extremidades da dita cadeia sendo fixada à pilha por meio de uma patilha, e a outra extremidade da cadeia deve ser anexada à linha de ancoragem, que é implantada a partir da superfície da água. As linhas de ancoragem são geralmente cadeias pesadas, também sendo possível utilizar seções de cadeia de integração de etapas e seções de arame ou poliéster conectadas umas às outras, como linhas de ancoragem.
[003] As pilhas de sucção são conhecidas, as quais são estruturas metálicas em formato cilíndrico que são cravadas ao fundo do mar por meio de sucção de areia e sedimentos a partir do lado interno da pilha. Àquela extremidade, elas incorporam na extremidade superior uma cobertura que incorpora o equipamento necessário para poder realizar a sucção. Outro tipo de pilhas são as pilhas flutuantes que são também estruturas metálicas em formato cilíndrico cravadas no fundo do mar com o auxilio de um martelo hidráulico.
[004] US6851895 B2 descreve uma montagem e um método para ancorar uma pilha de sucção a uma linha de ancoragem no fundo do mar. A dita montagem para ancorar uma pilha a uma linha de ancoragem compreende uma estrutura acoplável à pilha, a dita estrutura apoiando uma extremidade de conexão de uma cadeia incorporada na pilha e pretendida para ser conectada à linha de ancoragem, e uma extremidade de ancoragem da cadeia oposta à extremidade de conexão sendo conectada ao lado externo da pilha por meio de um olhai ou alça. A montagem de ancoragem também compreende uma montagem de fixação que está conectada a uma extremidade da linha de ancoragem, a dita montagem de fixação compreendendo um elemento de fixação, que é um fio anexado à última ligação de uma cadeia que forma a linha de ancoragem e que é adequado para ser preso na estrutura da montagem de ancoragem. A montagem de fixação também compreende meios de acoplagem, que são ganchos, acoplados ao elemento de fixação, que são anexados à estrutura e permitem o posicionamento do elemento de fixação em relação à estrutura da montagem de ancoragem. Portanto, a montagem de fixação da montagem de ancoragem permite acoplagem da última ligação da cadeia formando a linha de ancoragem à estrutura da montagem de ancoragem, para o posicionamento da dita última ligação da cadeia na estrutura em operações subsequentes, e então anexando a dita última ligação da linha de ancoragem à extremidade de conexão da cadeia incorporada na pilha com meios externos.
REVELAÇÃO DA INVENÇÃO
[005] O objeto da invenção é para prover uma montagem para ancorar uma pilha a uma linha de ancoragem, e um método para ancorar uma pilha a uma linha de ancoragem, conforme descrito nas reivindicações.
[006] Um aspecto da invenção se refere a uma montagem para ancorar uma pilha a uma linha de ancoragem, compreendendo uma estrutura acoplável à pilha, a dita estrutura apoiando uma extremidade de conexão de uma cadeia incorporada na pilha e sendo pretendida para ser conectada à linha de ancoragem, e a outra extremidade da cadeia sendo conectada ao lado externo da pilha. A montagem de ancoragem também compreende uma montagem de fixação, que é conectada a uma extremidade da linha de ancoragem, a montagem de fixação compreendendo um elemento de fixação anexado à última ligação de uma cadeia formando a linha de ancoragem e adequado para ser apoiado na estrutura, e meios de acoplagem acoplados ao elemento de fixação, que permite o posicionamento do elemento de fixação em relação à extremidade de conexão da cadeia. Os meios de acoplagem compreendem meios de orientação para o posicionamento do elemento de fixação na estrutura, o posicionamento do elemento de fixação em relação à extremidade de conexão da cadeia incorporado na pilha, e meios de fixação que permitem a interconexão do elemento de fixação e a extremidade de conexão da cadeia incorporada na pilha.
[007] Outro aspecto da invenção se refere a um método para ancorar uma pilha a uma linha de ancoragem, que é implementado com uma montagem de ancoragem, conforme definido acima.
[008] Na montagem de ancoragem e no método do estado da arte, a montagem de fixação da montagem de ancoragem é formada por um fio anexado à linha de ancoragem e ganchos acoplados à extremidade do dito fio e anexado à estrutura. Portanto, para poder posicionar então a última ligação da cadeia formando a linha de ancoragem na estrutura, a linha de ancoragem deve ser puxada esticada da plataforma costeira ou embarcação localizada na superfície, e então orientando o posicionamento de uma seção da linha de ancoragem na estrutura por meio da dita plataforma ou embarcação. Após o dito posicionamento, um ROV (veiculo operado remotamente) subaquático transportando os meios de fixação necessários, como um pino, porca, etc., por exemplo, deve ser implementado para poder ser anexo à última ligação da linha de ancoragem à extremidade de conexão da cadeia incorporada na pilha.
[009] Na montagem de ancoragem e no método da invenção, os meios de acoplagem da montagem de fixação da montagem de ancoragem incorporam meios de orientação, para posicionar o elemento de fixação em relação à extremidade de conexão da cadeia, incorporados na pilha e localizados na estrutura, e meios de fixação que permitem a interconexão do elemento de fixação e da extremidade de conexão da cadeia incorporada na pilha. Portanto, as operações que puxam esticado uma seção da linha de ancoragem, e o seu posicionamento na estrutura remotamente a partir da plataforma ou embarcação na superfície, não são necessárias. Nem é necessário transportar os meios de fixação em operações subsequentes para fixar a última ligação da linha de ancoragem à extremidade de conexão da cadeia incorporada na pilha. Com a montagem de ancoragem e o método da invenção, todos os meios necessários para ancorar a pilha e a linha de ancoragem, como a estrutura e a montagem de fixação, são transportados a partir da superfície, separadamente a partir da pilha e em uma única operação.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[010] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de uma realização da montagem de ancoragem da invenção acoplada à extremidade superior de uma pilha parcialmente mostrada.
[011] A Figura 2 mostra outra vista em perspectiva da montagem de ancoragem da Figura 1 acoplada à extremidade superior da pilha.
[012] A Figura 3 mostra uma vista em perspectiva frontal da estrutura da montagem de ancoragem da Figura 1.
[013] A Figura 4 mostra uma vista em perspectiva traseira da estrutura da Figura 3.
[014] A Figura 5 mostra uma vista em perspectiva frontal da unidade de conexão dos meios de fixação da montagem de ancoragem da Figura 1.
[015] A Figura 6 mostra uma vista em perspectiva traseira da unidade de conexão da Figura 5.
[016] A Figura 7 mostra uma vista em perspectiva frontal da unidade de trava dos meios de fixação da montagem de ancoragem da Figura 1.
[017] A Figura 8 mostra uma vista em perspectiva traseira da unidade de trava da Figura 7.
[018] A Figura 9 mostra uma vista em perspectiva dos meios de acoplagem da montagem de ancoragem da Figura 1 com os meios de fixação e os meios de proteção anexados aos meios de fixação.
[019] A Figura 10 mostra uma vista em perspectiva do elemento de fixação da montagem de ancoragem da Figura 1.
[020] As Figuras 11-18 mostram as etapas de uma realização do método da invenção.
REVELAÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[021] A ancoragem de uma embarcação de perfuração ou produção ou uma plataforma costeira com pilhas atracadas no fundo do mar é realizada ao anexar uma ou diversas linhas de ancoragem que são implementadas a partir da dita embarcação ou plataforma costeira com uma seção de cadeia anexada às ditas pilhas. As linhas de ancoragem podem ser completamente uma cadeia, ou um fio ou um conjunto de fios que terminam em uma seção de cadeia, que é anexado à seção de cadeia anexado às pilhas.
[022] Para poder realizar a ancoragem inicial, as montagens de ancoragem que permitem a anexação às cadeias da linha de ancoragem e à pilha são utilizadas com o auxilio de um ROV. A pilha é implementada a partir da superficie para ser cravada no fundo no mar, e a estrutura que é pretendida para apoiar a seção de cadeia anexada à pilha é então incorporada, portanto, o peso da pilha cravada no fundo do mar reduz significativamente em relação às pilhas que incorporam a estrutura de modo que sejam implementadas a partir da superficie. A linha de ancoragem que incorpora os meios necessários para realizar a acoplagem entre a pilha e a linha de ancoragem é então implementada.
[023] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de uma realização da montagem de ancoragem 300 da invenção acoplada à extremidade superior 101 de uma pilha parcialmente mostrada 100, e a Figura 2 mostra outra vista em perspectiva da montagem de ancoragem 300 da Figura 1 acoplada à extremidade superior 101 da pilha 100. A pilha 100 nesta realização é uma pilha de perfuração, a extremidade inferior da qual (não mostrado nos desenhos) é cravada no fundo do mar. A dita pilha 100 é um cilindro oco com uma extremidade superior de abertura 101 e compreende uma parede lateral 102.
[024] A montagem de ancoragem 300 compreende uma estrutura 10 acoplada à pilha 100, a dita estrutura 10 apoiando uma extremidade de conexão 21 de uma cadeia 20 incorporada na pilha 100. Esta extremidade de conexão 21 da cadeia 20 pretendida para ser conectada a uma linha de ancoragem 200, a última seção da qual é pelo menos uma cadeia. A outra extremidade da linha de ancoragem 200 (não mostrado nos desenhos) é conectada a uma plataforma costeira ou uma embarcação de produção ou perfuração localizada na superficie da água. A outra extremidade da cadeia 20 é conectada ao lado externo da pilha 100 por meio de um olhai ou alça (não mostrado nos desenhos).
[025] A montagem de ancoragem 300 também compreende uma montagem de fixação 210, que é conectada a uma extremidade da linha de ancoragem 200, a montagem de fixação 210 compreendendo um elemento de fixação 220 anexada à última ligação da cadeia formando a linha de ancoragem 200. Este elemento de fixação 220 é adequado para ser preso à estrutura 10. A montagem de fixação 210 também compreende meios de acoplagem 230, que são acoplados ao elemento de fixação 220 e permitem o posicionamento do elemento de fixação 220 em relação à extremidade de conexão 21 da cadeia 20. Os meios de acoplagem 230 compreendem meios de orientação 240 que também permitem o posicionamento do elemento de fixação 220 na estrutura 10, posicionando o elemento de fixação 220 em relação à extremidade de conexão 21 da cadeia 20 incorporado na pilha 100. Os meios de acoplagem 230 também compreendem meios de fixação 250 que permitem a interconexão do elemento de fixação 220 e a extremidade de conexão 21 da cadeia 20 incorporados na pilha 100...
[026] Nesta realização da invenção, o elemento de fixação 220 é uma corrente em formato H compreendendo uma primeira extremidade 221 conectada à linha de ancoragem 200 na última ligação da cadeia. A conexão é realizada por meio de um primeiro pino 228 disposto na dita extremidade 221 do elemento de fixação 220. O primeiro pino 228 atravessa as paredes laterais 224 do elemento de fixação 220 através de orifícios realizados nas ditas paredes laterais 224 na extremidade 221, o primeiro pino 228 sendo anexado às ditas paredes laterais 224 por meio de porcas.
[027] O elemento de fixação 220 compreende uma segunda extremidade 222, que é adequada para ser conectada à extremidade de conexão 21 da cadeia 20 disposta na estrutura 10. Os meios de fixação 250 dos meios de acoplagem 230 compreendem um segundo pino móvel 262, que permitem a fixação da extremidade de conexão 21 da dita cadeia 20 à segunda extremidade 222 do elemento de fixação 220, conforme será descrito abaixo.
[028] A Figura 3 mostra uma vista em perspectiva frontal da estrutura 10 da montagem de ancoragem 300 da Figura 1, e a Figura 4 mostra uma vista em perspectiva traseira da estrutura 10 da Figura 3. A estrutura 10 é uma estrutura metálica que compreende uma placa horizontal 12, a placa horizontal 12 compreendendo uma área de apoio 15 onde o elemento de fixação 220 é preso. A estrutura 10 também compreende meios de adaptação 11 que são anexados à placa horizontal 12, os ditos meios de adaptação 11 permitindo a acoplagem da estrutura 10 à pilha 100 na extremidade superior 101 desta.
[029] Os meios de adaptação 11 compreendem uma pluralidade das placas verticais, que se projetam a partir da parte inferior da placa horizontal 12 da estrutura 10 e são orientados verticalmente. As ditas placas verticais compreendem uma pluralidade das placas laterais verticais 13, as quais nesta realização da montagem de ancoragem 300 são duas em número. As ditas placas laterais verticais 13 são dispostas em cada extremidade lateral da placa horizontal 12, e na parte inferior da dita placa horizontal 12 a partir da margem frontal 16 da dita placa horizontal 12 até uma distância, de tal modo que permita o contato com a parede lateral 102 da pilha 100 através da parte externa, quando a estrutura 10 é acoplada à dita pilha 100.
[030] As placas verticais dos meios de adaptação 11 também compreendem uma pluralidade de placas centrais verticais 14, as quais nesta realização da montagem de ancoragem 300 são duas em número. As ditas placas centrais verticais 14 são dispostas ao redor do centro da placa horizontal 12 separadas por uma pequena abertura, e funcionam ao longo da parte inferior da dita placa horizontal 12 a partir da margem traseira 17 da dita placa horizontal 12 até uma distância de tal modo que permita o contato com a parede lateral 102 da pilha 100 através da parte interna, quando a estrutura 10 é acoplada à dita pilha 100.
[031] Com esta configuração dos meios de adaptação 11 da estrutura 10, cria-se um espaço entre as placas laterais verticais 13 e as placas centrais verticais 14, o qual é equivalente à espessura da parede lateral 102 da pilha 100. Portanto, esta configuração permite o ajuste da estrutura 10 na extremidade superior 101 da pilha 100, uma margem das placas laterais verticais 13 sendo presa na parede lateral 102 da pilha 100 através da parte externa deste, e uma margem das placas centrais verticais 14 sendo presas na parede lateral 102 da pilha 100 através da parte interna deste. Quando a estrutura 10 é acoplada à pilha 100 na extremidade superior deste 101, a placa horizontal 12 da estrutura 10 projeta-se em ambos os lados da parede lateral 102, e a área de apoio 15 da placa horizontal 12 para manter o elemento de fixação 220 está localizada fora da pilha 100. Esta configuração da estrutura 10 da montagem de ancoragem 300 permite acoplagem da dita estrutura 10 à extremidade superior 101 da pilha 100 diretamente sem adicionar elementos de fixação. Da mesma forma, quando a linha de ancoragem 200 foi completamente ancorada à pilha 100, a estrutura 10 pode ser retirada e, assim, pode ser utilizada no futuro. Conforme será descrito abaixo, a montagem de fixação 210 da montagem de ancoragem 300 também pode ser retirada, de tal modo que toda a montagem de ancoragem 300 pode ser retirada, melhorando assim de forma significativa os custos de cada operação de ancoragem. A liberação da extremidade superior 101 da pilha 100 permite o uso desta para outras operações, como a instalação de um sistema de proteção catódico, por exemplo.
[032] A área de apoio 15 da placa horizontal 12 compreende um recesso 60 na margem frontal 16 da placa horizontal 12 que se abre para fora em relação à pilha 100. Nesta realização, este recesso 60 possui formato de ü e compreende um recesso em formato de U menor e integrado que se abre na parede inferior do U. Este formato do recesso 60 permite a passagem da cadeia 20 a partir da margem frontal 16 da placa horizontal 12.
[033] A estrutura 10 compreende elementos de apoio 70 que são dispostos na parte inferior da placa horizontal 12. Os ditos elementos de apoio 70, os quais nesta realização são dois em número, possuem o formato de um caixa aberta com uma base, uma parede traseira que está anexa a uma das placas laterais verticais 13 na parte interna deste, e duas paredes laterais com uma seção na forma de uma circunferência parcial. Os dois elementos de apoio 70 são dispostos abaixo do U principal do recesso 60 e são separados por um intervalo. Os ditos elementos de apoio 70 apoiam a extremidade de conexão 21 da cadeia 20, e o intervalo existente entre os dois elementos de apoio 70 e o menor recesso em formato de U do recesso 60 permite a passagem da próxima ligação à extremidade de conexão 21 da cadeia 20 anexada à pilha 100. Estes elementos de conexão 70 permitem manter a extremidade de conexão 20 da cadeia 20 acima da superfície da placa horizontal 12. Na realização definida, a extremidade de conexão 21 se projeta parcialmente a partir da dita superfície da placa horizontal 12, deixando parte do vazio da ligação formada pela dita extremidade de conexão 21 acima da placa horizontal 12.
[034] Conforme demonstrado na Figura 1, a estrutura 10 compreende uma porta 40 gue é articulada em duas extremidades 41 em dois anexos articulados 51 que se projetam a partir de duas placas verticais 50. As ditas placas verticais 50 se projetam a partir da margem frontal 16 da placa horizontal 12 onde o recesso 60 se abre, as ditas placas verticais 50 localizadas nas laterais da placa horizontal 12. Para montar a porta 40 na estrutura 10, as extremidades 41 da dita porta 40 estão dispostas nas fixações articuladas 51 da placa horizontal 12, e um pino removível 42 é então introduzido em cada fixação articulada 51. Para abrir a porta 40 sem desmontá-la, um dos pinos 42 é retirado, a porta 40 sendo capaz de girar em torno da outra fixação articulada 51.
[035] A porta 40 compreende uma projeção 43 na lateral da margem frontal 16 da placa horizontal 12, de tal modo que quando a dita porta 40 é fechada, a projeção 43 é introduzida no recesso 60 da placa horizontal 12, e a dita projeção 43 é presa na lateral da extremidade de conexão 21 da cadeia 20. Portanto, a dita extremidade de conexão 21 é mantida na posição vertical ao ajustar a posição da dita extremidade de conexão 21 em relação ao elemento de fixação 220 .
[036] A Figura 5 mostra uma vista em perspectiva frontal de uma unidade de conexão 260 dos meios de fixação 250 da montagem de ancoragem 300 da Figura 1, e a Figura 6 mostra uma vista em perspectiva traseira da unidade de conexão 260 da Figura 5. A Figura 7 mostra uma vista em perspectiva frontal de uma unidade de trava 270 dos meios de fixação 250 da montagem de ancoragem 300 da Figura 1, e a Figura 8 mostra uma vista em perspectiva traseira da unidade de trava 270 da Figura 7.
[037] Os meios de fixação 250 dos meios de acoplagem 230 da montagem de ancoragem 300 compreendem uma unidade de conexão 2 60 e uma unidade de trava 27 0, que são acopladas às paredes laterais 224 do elemento de fixação 220. A unidade de conexão 260 compreende um corpo de conexão tubular 261 alojando ali o segundo pino 262. A unidade de conexão 260 compreende um elemento de impulso 267 para impulsionar o segundo pino 262, o dito elemento de impulso 267 sendo orientado em uma ranhura longitudinal 268 compreendido no corpo de conexão tubular 261. O segundo pino 262 é introduzido no corpo de conexão tubular 261 antes da implementação da montagem de fixação 210 da superfície. O segundo pino 262 encontra-se dentro do corpo de conexão tubular 261 nas orientações longitudinais 269, por exemplo, três orientações Teflon distribuídas a cada 120°, para garantir o deslizamento do segundo pino 262.
[038] A unidade de trava 270 compreende um corpo de trava tubular 271 alojando nele um elemento de ancoragem 272 que é uma porca nesta realização. Este elemento de ancoragem 272 é orientado e posicionado em relação à extremidade livre do segundo pino 262 pelo corpo de trava tubular 271. 0 dito corpo de trava tubular 271 compreende um corte angular 277 que se inicia na margem externa do corpo de trava tubular 271 e que compreende uma ranhura longitudinal em sua extremidade. O dito corte angular 277 permite a melhor visualização da extremidade livre do segundo pino 262 quando se encontra no corpo de trava tubular 271, e o elemento de ancoragem 272 pode, assim, ser seguramente anexado ao segundo pino 262. Na extremidade da ranhura longitudinal do corte angular 277 do corpo de trava tubular 271, a unidade de trava 270 também compreende um conduite radial 278 que facilita a introdução de um pino (não mostrado nos desenhos). Este pino permite a garantia de imobilização do elemento de ancoragem 272 assim que anexado ao segundo pino 262.
[039] Conforme mostrado nas Figuras 5 e 6, a unidade de conexão 260 compreende uma primeira placa 263 anexada ao corpo de conexão tubular 261, a dita primeira placa 263 estando perpendicular ao corpo de conexão tubular 261, e sendo anexada à extremidade do dito corpo de conexão tubular 261, em contato com uma das paredes laterais 224 do elemento de fixação 220. Conforme mostrado nas Figuras 7 e 8, a unidade de trava 270 compreende uma segunda placa 273 anexada ao corpo de trava tubular 271, a dita segunda placa 273 estando perpendicular ao corpo de trava tubular 271, e sendo anexa à extremidade do dito corpo de trava tubular 271 em contato com uma das paredes laterais 224 do elemento de fixação 220. As ditas primeira placa 263 e segunda placa 273 são presas na superfície externa de cada parede lateral 224, respectivamente, e se projetam lateralmente a partir das ditas paredes laterais 224. A unidade de trava 270 compreende uma haste horizontal 279 disposta abaixo do corpo tubular 271, que é preso na projeção 43 da porta 40 quando a dita porta 40 é fechada.
[040] A Figura 9 mostra uma vista em perspectiva dos meios de acoplagem 230 da montagem de ancoragem 300 da Figura 1, com os meios de fixação 280 e os meios de proteção 290 anexados aos meios de fixação 250. Os meios de acoplagem 230 compreendem meios de fixação 280, que permitem anexar a primeira placa 263 à segunda placa 273 em cada lateral das paredes laterais 224 do elemento de fixação 224. Nesta realização, os ditos meios de fixação 280 compreendem um par de hastes metálicas ou hastes feitas de outro material aparafusado ou anexado com porcas na primeira placa 263 e na segunda placa 273, o que pode se opor à força de acoplagem anexando a unidade de conexão 260 e a unidade de trava 270 ao elemento de fixação 220.
[041] A placa 263 da unidade de conexão 260 compreende duas bordas laterais 264 que se projetam da respectiva parede lateral 224 do elemento de fixação 220 assim que a unidade de conexão 260 é acoplada ao elemento de fixação 220. A dita placa 263 também compreende uma borda superior 265 disposta acima do corpo de conexão tubular 261. A placa 273 da unidade de trava 270 compreende duas bordas laterais 274 que se projetam da respectiva parede lateral 224 do elemento de fixação 220 assim que a unidade de trava 270 é acoplada ao elemento de fixação 220. A dita placa 273 também compreende uma borda superior 275 disposta acima do corpo de trava tubular 271.
[042] A Figura 10 mostra uma vista em perspectiva do elemento de fixação 220 da montagem de ancoragem 300 da Figura 1. O elemento de fixação 220 da montagem de ancoragem 300 compreende um espaço inferior 223 que coincide com a lacuna inferior da manilha em formato H. Quando a montagem de fixação 210 é orientada em relação à estrutura 10, conforme será descrito abaixo, a segunda extremidade 222 do elemento de fixação 220 é presa na área de apoio 15 da placa horizontal 12 da estrutura 10 e acima do recesso 60, de tal modo que a extremidade de conexão 21 da cadeia 20 é disposta, assim que apoiada nos elementos de apoio 70, no espaço inferior 223 do elemento de fixação 220. O elemento de fixação 220 compreende em cada uma de suas paredes laterais 224 orificios 227 que atravessam as ditas paredes laterais na altura do espaço inferior 223 e espaço superior 225.
[043] Cada parede lateral 224 do elemento de fixação 220 compreende uma ranhura horizontal 226 na superfície externa, estas ranhuras horizontais 226 sendo disposta a uma altura nas paredes laterais 224 entre o espaço inferior 223 e o espaço superior 225. A borda superior 265 da primeira placa 263 é uma extensão que une as duas bordas laterais 264 e que compreende uma projeção 266. Da mesma forma, a borda superior 275 da segunda placa 273 é uma extensão que une as duas bordas laterais 274 e que compreende uma projeção 276. A projeção 266 da borda superior 265 e a projeção 276 da borda superior 275 são introduzidas, respectivamente, em cada ranhura 226 de cada parede lateral 224 quando a unidade de conexão 260 e a unidade de trava 270 são acopladas ao elemento de fixação 220.
[044] Portanto, quando a montagem de ancoragem 300 é implementada a partir da superfície a ser acoplada à pilha 100, os meios de fixação 280, com a acoplagem da unidade de conexão 2 60 e a unidade de trava 27 0 ao elemento de fixação 220, evitam que os meios de fixação 250 sejam perdidos ou desanexados da dita montagem de ancoragem 300 durante o transporte à pilha 100.
[045] A extremidade do corpo de conexão tubular 261 é aberta e entra em contato com a parede lateral correspondente 224 do elemento de fixação 220, a dita extremidade aberta coincidindo com o orificio 227 da parede lateral 224. O eixo axial do corpo de conexão tubular 261 e o eixo axial do orificio 227 coincidem entre si. Da mesma forma, a extremidade aberta do corpo de trava tubular 271 entra em contato com a parede lateral correspondente 224 do elemento de fixação 220, a dita extremidade aberta coincidindo com o orificio 227 da parede lateral 224. O eixo axial do corpo de trava tubular 271 e o eixo axial do orificio 227 coincidem entre si. Portanto, quando o segundo pino 262 é movido no corpo de conexão tubular 261 por meio do elemento de impulso 267, ele atravessa o espaço inferior 223 do elemento de fixação 220 através dos orifícios 227 e o intervalo formado pela ligação da extremidade de conexão 21 da cadeia 20. Quando a extremidade livre do segundo pino 262 atinge o corpo de trava tubular 271, ele atinge o elemento de ancoragem 272 deste, e esta fixação é garantida com o pino introduzido através do conduite radial 278...
[046] Nesta realização, a placa 273 da unidade de trava 270 compreende uma fixação articulada 281 em uma extremidade de uma das bordas laterais 274. Nas demais realizações, a fixação articulada 281 pode ser disposta na primeira placa 263 da unidade de conexão 260 em uma extremidade de uma das bordas laterais 264. A dita fixação articulada 281 é articulada com os meios de fixação 280 da lateral onde está disposta. Para formar a articulação, um pino 282, mostrado nas Figuras 1 e 2, que permite a rotação da segunda placa 273 na fixação articulada 281, é introduzido. Após a interconexão da linha de ancoragem 200 e cadeia 20 da pilha 100, é necessário liberar a dita cadeia 20 de sua acoplagem com a estrutura 10 e os meios de acoplagem 230. Para aquela extremidade, uma das etapas a ser realizada é separar a unidade de trava 270 de seu acoplamento com o elemento de fixação 220. Para aquela extremidade, por meio da eliminação dos meios de fixação 280 da lateral oposto ao local da fixação articulação 281, a unidade de trava 260 pode ser desacoplada do elemento de fixação 220, separando a projeção 276 da ranhura 226 da parede lateral 224, e a unidade de trava 270 pode ser girada sobre a fixação articulada 281.
[047] Os meios de acoplagem 230 também compreendem os meios de proteção 290 conectando a primeira placa 263 da unidade de trava 260 com a segunda placa 273 da unidade de conexão 270. Nesta realização, estes meios de proteção 290 são placas metálicas ou placas feitas de outro material, e as ditas placas são dispostas em cada lateral do elemento de fixação 220 entre o espaço inferior 223 e os meios de fixação 280 da dita lateral. A função dos ditos meios de proteção 290 é proteger a extremidade de conexão 21 da cadeia 20 em sua fixação com o elemento de fixação 220 de possíveis fagulhas e agressões de outro tipo quando as tarefas de ancoragem são realizadas entre a linha de ancoragem 200 e a cadeia 20.
[048] Conforme mostrado nas Figuras 5 e 6, os meios de orientação 240 dos meios de acoplagem 230 compreendem as primeiras hastes horizontais 241 que se projetam lateralmente a partir da unidade de conexão 260, estando em contato com a parte inferior do corpo de conexão tubular 261, e formando um plano horizontal. Os meios de orientação 240 também compreendem segundas hastes horizontais 242 que se projetam perpendicularmente a partir das primeiras hastes horizontais 241, sendo dispostas no mesmo plano horizontal formado pelas primeiras hastes horizontais 241 e a parte inferior do corpo de conexão tubular 261.
[049] Conforme mostrado nas Figuras 3 e 4, nesta realização, a estrutura 10 da montagem de ancoragem 300 compreende dois elementos de orientação 80, cada elemento de orientação 80 compreendendo um par de hastes verticais separadas 81 que compreendem uma extremidade com uma seção inclinada 82. Os meios de orientação 240 são alinhados com os elementos de orientação 80 quando a montagem de fixação 210 da montagem de ancoragem 300 é implementada a partir da superfície em direção à estrutura 10. O elemento de fixação 220 da montagem de fixação 210 é preso na estrutura 10, e as primeiras hastes horizontais 241 são firmemente inseridas entre cada par de hastes verticais 81, conforme mostrado nas Figuras 1 e 2. As segundas hastes horizontais 242 são presas lateralmente de forma firme nas hastes verticais 81. A função das seções inclinadas 82 das hastes verticais 81 serve para orientar a entrada das primeiras hastes horizontais 241 entre cada par de hastes verticais 81.
[050] A estrutura 10 compreende uma pluralidade de elementos de fixação 30, conforme mostrado nas Figuras 1 e 2. Os elementos de orientação 80 compreendem bases 19, nas quais cada haste vertical 81 é presa. Nesta realização, os elementos de fixação 30 são placas metálicas com dois parafusos que se projetam de sua superfície, os ditos parafusos que atravessam a placa horizontal 12 da estrutura 10, e sendo anexados às bases 19 dos elementos de orientação 80 por meio de soldagem ou porcas. Para aquela extremidade, os elementos de fixação 30 são dispostos abaixo da placa horizontal 12, entre cada uma das placas laterais verticais 13 dos meios de adaptação 11 da estrutura 10 e da margem lateral da placa horizontal 12. A eliminação dos elementos de fixação 30 por meio de corte dos parafusos ou por meio de liberação das porcas permite a retirada dos elementos de orientação 80 da superfície da placa horizontal 12.
[051] O método de ancoragem da invenção é implementado, por exemplo, com a montagem de ancoragem 300, como aquele mostrado nas Figuras 1-10 adequados para ancoragem de uma pilha 100 com uma linha de ancoragem 200. A dita montagem de ancoragem 300 compreende uma estrutura 10 acoplável à pilha 100, a dita estrutura 10 apoiando uma extremidade de conexão 21 de uma cadeia 20, e uma extremidade de ancoragem da cadeia 20 sendo conectada ao lado externo da pilha 100 por meio de um olhai ou alça. A montagem de ancoragem 300 também compreende uma montagem de fixação 210 conectada a uma extremidade da linha de ancoragem 200, a montagem de fixação 210 compreendendo um elemento de fixação 220 para fixação à linha de ancoragem 200 adequada para ser apoiada na estrutura 10, e os meios de acoplagem 230 acoplados ao elemento de fixação 220, que permite o posicionamento dos ditos elementos de fixação 220 em relação à extremidade de conexão 21 da cadeia 20. Os meios de acoplagem 230, por sua vez, compreendem meios de orientação 240 para posicionamento do elemento de fixação 220 na estrutura 10, e meios de fixação 250 que permitem a interconexão do elemento de fixação 220 e a extremidade de conexão 21 da cadeia 20.
[052] As Figuras 11-18 mostram as etapas de uma realização do método de ancoragem da invenção para ancorar uma pilha 100 a uma linha de ancoragem 200. O dito método compreende: [053] - uma etapa de introdução da pilha 100 na água, na qual a pilha 100 possui a cadeia 20 na extremidade de ancoragem, conectada à sua parede lateral externa 102. A pilha 100 é cravada no fundo do mar (não mostrado nos desenhos), deixando a extremidade de conexão 21 da cadeia 20 em oposição à extremidade livre de ancoragem e fixando-se no fundo do mar, [054] - uma etapa de introdução da estrutura 10 na água e de acoplagem da extremidade de conexão 21 da cadeia 20 de forma orientada na dita estrutura 10 com o auxilio de um ROV, [055] - uma etapa de acoplagem da estrutura 10 a uma extremidade superior aberta 101 da pilha 100 através de meios de adaptação de acoplagem 11 da estrutura 10 na extremidade superior 101 da pilha 100, [056] - uma etapa de introdução à linha de ancoragem 200 na água, a dita linha de ancoragem 200 incorporando a montagem de fixação 210 e direcionando a montagem de fixação 210 à estrutura 10, [057] - uma etapa de orientação e posicionamento do elemento de fixação 220 da montagem de fixação 210 em um recesso 60 da área de apoio 15 de uma placa horizontal 12 da estrutura 10, dispondo a extremidade de conexão 21 da cadeia 20 em um espaço inferior 223 do elemento de fixação 220, que é uma manilha em formato H, [058] - uma etapa de interconexão do elemento de fixação 220 com a extremidade de conexão 21 da cadeia 20, movendo um segundo pino 262 alojado em uma unidade de conexão 260 dos meios de fixação 250 dos meios de acoplagem incorporados na montagem de fixação 210, com o auxilio de um ROV, a dita unidade de conexão 260 sendo acoplada ao elemento de fixação 220 em uma de suas paredes laterais 224, o dito segundo pino 262 atravessando um orifício 227 da parede lateral 224, o espaço 223 do elemento de fixação 220, no qual há disposição da extremidade de conexão 21 da cadeia 20, o segundo pino 262 atravessando a lacuna formada pela ligação da dita extremidade de conexão 21, e um segundo orifício 227 da outra parede lateral 224 do elemento de fixação 220, uma extremidade livre do segundo pino 262 entrando em uma unidade de trava 270 dos meios de fixação 250 incorporados na montagem de fixação 210, a dita unidade de trava 270 sendo acoplada ao elemento de fixação 220 na outra parede lateral 224, e fixando um elemento de ancoragem 272 alojado na dita unidade de trava 270 à extremidade livre do segundo pino 262 com o auxílio de um ROV, [059] - uma etapa de remoção e recuperação dos meios de acoplagem 230, eliminando pelo menos um dos meios de fixação que fixam a unidade de conexão 260 e a unidade de trava 270, e os meios de proteção que conectam a dita unidade de conexão 260 e a dita unidade de trava 270 e protegendo a extremidade de conexão 21 da cadeia 20 quando é disposta na estrutura 10, girando a unidade de trava 270 sobre uma fixação articulada 281, e deixando a projeção 43 de uma porta 40 da estrutura 10 livre, ajustando a posição da dita extremidade de conexão 21, recuperando os meios de fixação 250, e eliminando os elementos de fixação da estrutura 10 que fixam as bases dos elementos de orientação à placa horizontal 12 da estrutura 10, recuperando os elementos de orientação com o auxilio de um ROV, [060] - uma etapa de liberação da linha de ancoragem 200 conectada à cadeia 20 da pilha 100, abrindo a porta 40 por meio da remoção de um pino 42 compreendido na porta 40 e permitindo a articulação da dita porta 40 com a estrutura 10, e extraindo a linha de ancoragem 200 anexada à cadeia 20 da pilha 100 com o auxilio de um ROV, e [061] - uma etapa de remoção e recuperação dos meios de estrutura 10, desacoplando os meios de adaptação 11 da estrutura 10 a partir da extremidade superior 101 da pilha 100, recuperando a dita estrutura 10.

Claims (15)

1. MONTAGEM PARA ANCORAR UMA PILHA (100) COM UMA LINHA DE ANCORAGEM (200), compreendendo uma estrutura (10) acoplável à pilha (100), a dita estrutura (10) apoiando uma extremidade de conexão (21) de uma cadeia (20) e a outra extremidade da cadeia (20) sendo conectada ao lado externo da pilha (100), e uma montagem de fixação (210) conectada a uma extremidade da linha de ancoragem (200), a montagem de fixação (210) compreendendo um elemento de fixação (220) adequado para ser apoiado na estrutura (10), e meios de acoplagem (230) acoplados ao elemento de fixação (220) que permitem o posicionamento do elemento de fixação (220) em relação à extremidade de conexão (21) da cadeia (20), caracterizada pelos meios de acoplagem (230) compreenderem meios de orientação (240) para posicionar o elemento de fixação (220) na estrutura (10), e os meios de fixação (250) permitindo a interconexão do elemento de fixação (220) e a extremidade de conexão (21) da cadeia (20).
2. MONTAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo elemento de fixação (220) ser uma manilha em formato H, compreendendo uma primeira extremidade (221) conectada à linha de ancoragem (200) por meio de um primeiro pino (228) disposto na dita extremidade (221), e uma segunda extremidade (222) adequada para ser conectada à extremidade de conexão (21) da cadeia (20) disposta na estrutura (10), os meios de fixação (250) compreendendo um segundo pino móvel (262) para fixar a extremidade de conexão (21) da dita cadeia (20) à segunda extremidade (222) do elemento de fixação (220) .
3. MONTAGEM, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelos meios de fixação (250) compreenderem uma unidade de conexão (260) e uma unidade de trava (270) que estão acopladas, respectivamente, às paredes laterais (224) do elemento de fixação (220), a unidade de conexão (260) compreendendo um corpo de conexão tubular (261) alojando nele o segundo pino (262), e a unidade de trava (270) compreendendo um corpo de trava tubular (271) alojando nele um elemento de ancoragem (272), a extremidade de conexão (21) da cadeia (20) sendo disposta em um espaço inferior (223) do elemento de fixação (220) quando a extremidade (222) do elemento de fixação (220) está apoiada na estrutura (10), o segundo pino (262), à medida que é deslocado a partir do corpo tubular (261), atravessando o espaço inferior (223), a extremidade de conexão (21) da cadeia (20) e orifícios (227), dispostos nas paredes laterais (224), alinhados de forma axial ao corpo de conexão tubular (261) e ao corpo de trava tubular (271), permitindo a conexão com o elemento de ancoragem (272) ...
4. MONTAGEM, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pela unidade de conexão (260) compreender uma primeira placa (263) anexada ao corpo de conexão tubular (261), e a unidade de trava (270) compreender uma segunda placa (273) anexada ao corpo de trava tubular (271), a primeira placa (263) e a segunda placa (273) sendo firmadas na superfície externa de cada parede lateral (224), respectivamente, e projetando-se lateralmente a partir das ditas paredes laterais (224), os meios de acoplagem (230) compreendendo meios de fixação (280), que permitem fixar a primeira placa (263) à segunda placa (273), em cada lateral das paredes lateral (224).
5. MONTAGEM, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pela primeira placa (263) compreender duas abas laterais (264) que se projetam a partir da respectiva parede lateral (224) do elemento de fixação (220) e de uma aba superior (265), e a segunda placa (273) compreender duas abas laterais (274) que se projetam a partir da respectiva parede lateral (224) do elemento de fixação (220) e de uma aba superior (275), cada parede lateral (224) do elemento de fixação (220) compreendendo uma ranhura horizontal (226) na superfície externa, uma projeção (266) da aba superior (265) da primeira placa (263) e uma projeção (276) da aba superior (275) da segunda placa (273), respectivamente, sendo introduzidas em cada ranhura (226), a segunda placa (273) da unidade de trava (270) compreendendo em uma extremidade de uma das abas laterais (274) uma fixação articulada (281), que é articulada com os meios de fixação (280) da dita lateral, e na qual é introduzido um pino (282) que permite a rotação da segunda placa (273) na fixação articulada (281), a eliminação dos meios de fixação (280) da lateral oposta ao local da fixação articulada (281) permitindo a rotação da unidade de trava (270) .
6. MONTAGEM, de acordo com as reivindicações 4 ou 5, caracterizada pelos meios de acoplagem (230) compreenderem meios de proteção (290) que conectam a primeira placa (263) à segunda placa (273), os ditos meios de proteção (290) sendo dispostos em cada lateral do elemento de fixação (220), entre o espaço (223) e os meios de fixação (280), os meios de proteção (290) sendo preferencialmente placas.
7 . MONTAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 6, caracterizada pelos meios de orientação (240) dos meios de acoplagem (230) compreenderem as primeiras hastes horizontais (241) que se projetam lateralmente a partir da unidade de conexão (260), e as segundas hastes horizontais (242) projetando-se perpendicularmente a partir das primeiras hastes horizontais (241), e a estrutura (10) compreende pelo menos dois elementos de orientação (80), cada elemento de orientação (80) compreendendo um par de hastes verticais separadas (81) compreendendo uma extremidade com uma seção inclinada (82), os meios de orientação (240) sendo alinhados com os elementos de orientação (80) quando elemento de fixação (220) é preso na estrutura (10), as primeiras hastes horizontais (241) sendo firmemente inseridas entre cada par de hastes verticais (81), e as segundas hastes horizontais (242) sendo firmemente presas às hastes verticais (81) .
8. MONTAGEM, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pela estrutura (10) compreender uma pluralidade de elementos de fixação (30), as hastes verticais (81) dos elementos de orientação (80) sendo apoiadas nas bases (19), os elementos de fixação (30) permitindo a fixação a cada base (19) com a estrutura (10) e a eliminação dos elementos de fixação (30) permitindo a retirada dos elementos de orientação (80) .
9. MONTAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pela pilha (100) ser um cilindro oco com uma extremidade de abertura (101), sendo a estrutura (10) compreender uma placa horizontal (12) com uma área de apoio (15) onde o elemento de fixação (220) é preso, e meios de adaptação (11) fixados à placa horizontal (12), os ditos meios de adaptação (11) permitindo acoplagem da estrutura (10) à pilha (100) na extremidade superior (101) deste diretamente sem a adição de elementos de fixação, e a retirada da estrutura (10) sem ancorar as extremidades.
10. MONTAGEM, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelos meios de adaptação (11) compreenderem uma pluralidade de placas verticais que se projetam da parte inferior da placa horizontal (12) da estrutura (10), as placas verticais compreendendo uma pluralidade de placas laterais verticais (13) dispostas em ambos os lados da placa horizontal (12), na parte inferior da dita placa horizontal (12) a partir de uma margem frontal (16) , que é a mais afastada do eixo longitudinal da pilha (100), até uma distância que permite o contato com as ditas paredes laterais verticais (13) com uma parede lateral (102) da pilha (100) através da parte externa desta quando a estrutura (10) é acoplada à pilha (100), e uma pluralidade de placas centrais verticais (14) dispostas ao redor do centro da placa horizontal (12), e circundada pelas placas laterais verticais (13) , na parte inferior da placa horizontal (12) a partir de uma margem traseira (17), que é o mais próximo do eixo longitudinal da pilha (100), até uma distância que permite o contato com as ditas paredes centrais verticais (14) com a parede lateral (102) da pilha (100) através da parte interna desta quando a estrutura (10) é acoplada à pilha (100), formando um espaço entre as placas laterais verticais (13) e as placas centrais verticais (14), que permite o ajuste à estrutura (10) na extremidade (101) da pilha (100), a placa horizontal (12) projetando-se de ambas as laterais da parede lateral (102) , e a área de apoio (15) da placa horizontal (12) estando localizada fora da pilha (100).
11. MONTAGEM, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pela área de apoio (15) da placa horizontal (12) compreender um recesso (60) que se abre para fora em relação à pilha (100) e que permite a passagem da cadeia (20), a estrutura (10) compreendendo elementos de apoio (70) que se projetam abaixo do recesso (60), os ditos elementos de apoio (70) apoiando a extremidade de conexão (21) da cadeia (20), mantendo a dita extremidade de conexão (21) projetando pelo menos parcialmente acima da superfície da placa horizontal (12).
12. MONTAGEM, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pela estrutura (10) compreender uma porta (40), que é articulada nas duas extremidades (41) em duas fixações articuladas (51) que se projetam a partir de duas placas verticais (50), as ditas placas verticais (50) projetando-se a partir da margem frontal (16) da placa horizontal (12) onde o recesso (60) se abre, um pino removível (42) sendo introduzido em cada fixação articulada (51), a porta (40) compreendendo uma projeção (43) de tal modo que quando a dita porta (40) é fechada, a projeção (43) é introduzida no recesso (60) da placa horizontal (12), e a dita projeção (43) é presa na extremidade de conexão (21) da cadeia (20), ajustando a posição da dita extremidade de conexão (21) em relação ao elemento de fixação (220), a unidade de trava (270) compreendendo uma haste horizontal (279) disposta abaixo do corpo tubular (271), que é presa na projeção (43) da porta (40), a extração do pino (42) permitindo a abertura da porta (40) e, portanto, a abertura do recesso (60).
13. MÉTODO PARA ANCORAR UMA PILHA (100) COM UMA LINHA DE ANCORAGEM (200) , IMPLEMENTADO COM UMA MONTAGEM DE AMARRAÇÃO (300), conforme definida em qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender uma etapa de introdução da linha de ancoragem (200) na água, direcionando a montagem de fixação (210) em direção à estrutura (10), uma etapa de orientação e posicionamento do elemento de fixação (220) da montagem de fixação (210), uma etapa de interconexão do elemento de fixação (220) com a extremidade de conexão (21) da cadeia (20) e uma etapa de liberação da linha de amarração (200).
14. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por compreender uma etapa de remoção e recuperação dos meios de acoplagem (230) da pilha (100) antes da etapa de liberação da linha de ancoragem (200) conectada à cadeia (20).
15. MÉTODO, de acordo com as reivindicações 13 ou 14, caracterizado por compreender uma etapa de remoção e recuperação da estrutura (10) após a etapa de liberação da linha de ancoragem (200) conectada à cadeia (20).
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