BR102014026807A2

BR102014026807A2 - dispositivo de freio

Info

Publication number: BR102014026807A2
Application number: BR102014026807A
Authority: BR
Inventors: Kazuhiko Muto
Original assignee: Bosch Gmbh Robert
Priority date: 2013-10-30
Filing date: 2014-10-27
Publication date: 2015-09-22
Also published as: TWI617486B; WO2015064404A1; CN105683010A; JPWO2015064404A1; JP6180540B2; CN105683010B; TW201522158A

Abstract

dispositivo de freio. a presente invenção refere-se um abs possuindo a constituição simples que não usa a pressão hidráulica do freio. um abs mecânico 100 inclui: uma fonte de acionamento que rotativamente aciona um eixo giratório 172; um elemento de came 150 que está fixo ao eixo rotativo 172; um primeiro elemento de ligação 120, que é suportado de forma articulada e oscilante sobre o eixo rotativo 172, e é oscilável em torno do eixo rotativo 172 de modo intertravado com uma manipulação do freio aplicada a um veículo; e um segundo elemento de ligação 130, que está ligado ao primeiro elemento de ligação 120, e controla uma força de frenagem aplicada ao veículo por oscilação intertravada com oscilação do primeiro elemento de ligação 120. o segundo elemento de ligação 130 tem uma parte de contato 136, a qual está em contato com o elemento de came 150, e altera uma força de frenagem aplicada ao veículo por oscilação correspondente à rotação do elemento de came 150 em um estado onde uma manipulação do freio é aplicada ao veículo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE FREIO".

Campo Técnico [1] A presente invenção refere-se a um dispositivo de freio. Antecedentes da Técnica [2] Recentemente, um ABS (Antilock Brake System - Sistema de Freio Antitravamento) foi adotado em um controle de freio de um veículo. O ABS é um sistema em que, quando uma roda está para ser travada, o ABS detecta tal trava da roda, e suprime a trava da roda, diminuindo a força de frenagem. [3] Em um ABS utilizado, em geral, um parâmetro que indica um estado de um veículo é monitorado, tal como a velocidade do veículo, por exemplo, e, quando um estado em que a roda está para ser travada é detectado com base no parâmetro monitorizado, uma pressão do líquido de freio é reduzida por um fechamento da válvula de aumento de pressão de um circuito hidráulico de freio e abrindo uma válvula de redução de pressão do circuito hidráulico de freio. Por outro lado, no ABS, quando a roda é retornada do estado em que a roda está para ser travada por uma redução da pressão hidráulica do freio, a pressão hidráulica do freio é aumentada, fechando a válvula redutora de pressão e abrindo a válvula de aumento de pressão. O ABS apresenta o mesmo efeito que um bombeamento de freio, aumentando ou reduzindo a pressão hidráulica do freio, deste modo suprimindo, assim, a ocorrência de um deslizamento atribuído à trava da roda. [4] Como a técnica anterior semelhante de tal ABS, tem sido conhecido um dispositivo de frenagem, o qual inclui: uma roldana, que é trazida em contato de pressão com cabo do freio de uma bicicleta; um braço que suporta a roldana e um carne que engata com a outra extremidade do braço. O dispositivo de frenagem move o braço e a roldana em relação ao cabo do freio de um modo alternativo por rota- ção do carne, de modo que uma tensão do cabo do freio é aumentada ou diminuída através do qual um deslizamento no momento de frena-gem rápida da bicicleta pode ser evitado.

Lista de Citação Literatura de Patentes [5] PTL 1: JP-A-6-255558 Sumário da Invenção Problema Técnico [6] No entanto, a realização de um sistema ABS, que tem a constituição simples, que não utiliza uma pressão hidráulica do freio, não foi levada em consideração na técnica anterior. [7] Isto é, recentemente, um veículo (por exemplo, um veículo de duas rodas com um pequeno deslocamento) possuindo um tambor de freio em ambas as rodas dianteiras e traseiras, ou em qualquer uma das rodas dianteiras e traseiras, foi fabricado. Para introduzir um ABS com uma pressão hidráulica do freio geral em um veículo desse tipo, é necessário alterar um dispositivo de freio em um dispositivo de freio usando uma pressão hidráulica do freio em ambas as rodas dianteiras e traseiras e, portanto, tal introdução do ABS não é realista. [8] Por outro lado, também foi conhecida a técnica anterior, possuindo a constituição que não utiliza uma pressão hidráulica do freio, como descrito acima. Nesta técnica anterior, uma roldana de pressão posta em contato com o cabo do freio é movida de um modo alternativo, devido à rotação da carne, assim, aumentando ou diminuindo a tensão do cabo do freio. Por conseguinte, o aumento ou diminuição da tensão do cabo do freio é transmitido diretamente para um condutor, dando assim origem a um caso em que a tensão influencia a sensação de frenagem. Por outro lado, para reduzir a influência de tal sensação de frenagem da técnica anterior, há uma possibilidade de que a constituição do ABS torna-se complicada. [9] Por conseguinte, é um objetivo da invenção prover um ABS possuindo a constituição simples, que não utiliza uma pressão hidráulica de freio.

Solução para o problema [10] A invenção foi feita tendo em vista os inconvenientes acima mencionados, e de acordo com um aspecto do dispositivo de freio da invenção, é provido um dispositivo de freio que compreende: uma fonte de acionamento que aciona rotativamente um eixo rotativo; um elemento de carne, que está fixado ao eixo rotativo; um primeiro elemento de ligação que é suportado de forma oscilante e articulado no eixo rotativo, e é oscilante em torno do eixo rotativo de modo intertravado com a manipulação do freio para um veículo; e um segundo elemento de ligação, que é ligado ao primeiro elemento de ligação, e controla a força de frenagem aplicada ao veículo oscilando de forma intertravada com oscilação do primeiro elemento de ligação, em que o segundo e-lemento de ligação tem uma parte de contato que está em contato com o elemento de carne, e altera uma força de frenagem aplicada ao veículo por oscilação correspondente à rotação do elemento de carne em um estado em que uma manipulação do freio é aplicada ao veículo. [11] O dispositivo de freio pode incluir ainda: um primeiro elemento que está ligado ao primeiro elemento de ligação e é móvel de modo intertravado com a manipulação do freio aplicada ao veículo; e um segundo elemento que está ligado ao segundo elemento de ligação e é provido para controlar uma força de frenagem aplicada ao veículo, em que o primeiro elemento de ligação inclui: uma primeira parte de ligação à qual o primeiro elemento é ligado; uma primeira parte de extensão que se estende a partir da primeira parte de ligação e sendo suportada de forma oscilante e articulada no eixo rotativo; e uma primeira parte de ligação na qual um eixo de ligação é montado em uma parte de extensão ao longo do eixo rotativo a partir da primeira parte de ligação da primeira parte de extensão, e o segundo elemento de ligação inclui: uma segunda parte de ligação ligada à primeira parte de ligação, por meio do eixo de ligação; uma segunda parte de extensão que se estende a partir da segunda parte de ligação e possuindo a parte de contato; e uma segunda parte de ligação à qual o segundo elemento está ligado em uma parte de extensão ao longo da parte de contato da segunda parte de ligação da segunda parte de extensão. [12] O dispositivo de freio pode também ser configurado de tal modo que o primeiro elemento é um cabo ou uma haste que é móvel de um modo alternado intertravado com a manipulação do freio aplicada ao veículo, e o segundo elemento é um cabo ou uma haste, que está ligado ao segundo elemento de ligação, é ligado a um tambor de freio do veículo, e é móvel de um modo alternado de modo intertravado, com a oscilação do segundo elemento de ligação. [13] O dispositivo de freio pode também ser configurado de tal modo que o segundo elemento é inclinado para um lado do tambor de freio, e o segundo elemento de ligação é oscilado em torno do eixo de ligação devido a uma alteração na distância do eixo rotativo para a parte de contato correspondente à rotação do elemento de carne, assim mudando a magnitude de uma força de frenagem aplicada ao veículo, oscilando do segundo elemento de ligação. [14] O dispositivo de freio pode também ser configurado de tal modo que o elemento de carne é um carne excêntrico. [15] O dispositivo de freio pode ainda incluir uma parte de controle de ABS que altera a magnitude de uma força de frenagem aplicada ao veículo, girando o elemento de carne por meio da fonte de acionamento depois da detecção de um estado em que uma roda do veículo está para ser travada.

Efeitos vantajosos da Invenção [16] De acordo com a invenção, é possível realizar um ABS possuindo a constituição simples, que não utiliza uma pressão hidráulica de freio.

Breve Descrição dos Desenhos [17] [Figura 1] A Figura 1 é uma vista que mostra a constituição de um sistema de freio incluindo um ABS mecânico desta modalidade. [18] [Figura 2] A Figura 2 é uma vista em perspectiva do ABS mecânico. [19] [Figura 3A] A Figura 3A é uma vista de frente do ABS mecânico em um estado em que uma manipulação do freio não é realizada. [20] [Figura 3B] A Figura 3B é uma vista de frente do ABS mecânico em um estado em que uma manipulação do freio é executada. [21] [Figura 3C] A Figura 3C é uma vista de frente do ABS mecânico em um estado em que uma manipulação do freio é realizada e, ao mesmo tempo, uma força de frenagem é atenuada devido à rotação de um elemento de carne.

Descrição das modalidades [22] Daqui em diante, uma modalidade de um dispositivo de freio de acordo com a invenção é explicada com referência aos desenhos. A Figura 1 é uma vista que mostra a constituição de um sistema de freio incluindo um ABS mecânico desta modalidade. Nesta modalidade, um veículo de duas rodas é feito como um exemplo de um veículo, e a explicação é feita em relação a um dispositivo de freio do veículo de duas rodas. No entanto, a invenção não está limitada ao dispositivo de freio do veículo de duas rodas. [23] Como mostrado na Figura 1, um sistema de freio 500 inclui: um ABS mecânico 100 para controlar a força de frenagem aplicada a um veículo; e uma ECU ABS (Unidade de Controle Eletrônico) 200 para controlar o ABS mecânico. O sistema de freio 500 também inclui: um tambor de freio 300 que está ligado ao ABS mecânico 100 por um segundo cabo do freio (segundo elemento) 104; e uma alavanca do freio 400, a qual está ligada ao ABS mecânico 100 por um primeiro cabo do freio (primeiro elemento) 102. [24] A alavanca do freio 400 é uma alavanca manipulada por um condutor do veículo para a realização de uma manipulação do freio. O tambor de freio 300 é um dispositivo de freio para aplicar uma força de frenagem a uma roda do veículo. O primeiro cabo do freio 102 é movido de modo alternado intertravado com uma manipulação do freio aplicada à alavanca do freio 400. O segundo cabo do freio 104 é inclinado para um lado do tambor de freio 300, e é deslocado de um modo alternado intertravado com um movimento alternado do primeiro cabo do freio 102 em um estado normal em que o ABS não é operado. O tambor de freio 300 aplica uma força de frenagem para o veículo de modo intertravado com um movimento alternado do segundo cabo de freio 104. O dispositivo de freio não está limitado ao tambor de freio 300. [25] Em seguida, o detalhe do ABS mecânico 100 é explicado. A Figura 2 é uma vista em perspectiva do ABS mecânico. A Figura 3A é uma vista de frente do ABS mecânico em um estado em que uma manipulação do freio não é realizada. A Figura 3B é uma vista de frente do ABS mecânico em um estado em que uma manipulação do freio é realizada. A Figura 3C é uma vista de frente do ABS mecânico em um estado em que uma manipulação do freio é realizada e, ao mesmo tempo, uma força de frenagem é atenuada devido à rotação de um e-lemento de carne. [26] Como mostrado na Figura 2, o ABS mecânico 100 inclui: um alojamento 110, que aloja um primeiro elemento de ligação 120, um segundo elemento de ligação 130 e o similar no seu interior; e um motor (fonte de acionamento) 170 montado em uma superfície externa do alojamento 110 por meio de uma engrenagem planetária 160. O motor 170 aciona de forma rotativa um eixo rotativo não representado no desenho, por meio da engrenagem planetária 160 na Figura 2. Um orifício 112 no qual o primeiro cabo de freio 102 é inserido e um orifício não mostrado no desenho, no qual o segundo cabo de freio 104 é inserido, são formados no alojamento 110. [27] O ABS mecânico 100 inclui: um eixo rotativo 172, o qual é acionado rotativamente pelo motor 170; e um elemento de carne (carne excêntrico) 150, que está fixado ao eixo rotativo 172. Além disso, o ABS mecânico 100 inclui o primeiro elemento de ligação 120, que é suportado de forma articulada e oscilante sobre o eixo rotativo 172, e é oscilante em torno do eixo rotativo 172 intertravado com uma manipulação do freio aplicada ao veículo. O ABS mecânico 100 inclui também o segundo elemento de ligação 130, que está ligado ao primeiro elemento de ligação 120, e controla uma força de frenagem aplicada ao veículo oscilando de forma intertravada com a oscilação do primeiro elemento de ligação 120. O elemento de carne 150 não é limitado a um carne excêntrico. [28] Como mostrado na Figura 3, o ABS mecânico 100 inclui: o primeiro cabo de freio 102, que está ligado ao primeiro elemento de ligação 120 e é móvel de um modo alternado intertravado com uma manipulação do freio aplicada à alavanca do freio 400; e o segundo cabo do freio 104, o qual está ligado ao segundo elemento de ligação 130 e é provido para o controle de uma força de frenagem aplicada ao veículo. [29] Nesta modalidade, o primeiro elemento é explicado tomando o primeiro cabo de freio 102 como um exemplo. No entanto, é provido que o primeiro elemento é um elemento que é móvel de um modo alternado intertravado com a manipulação do freio para o veículo, o primeiro elemento pode não ser sempre formado por um cabo, e pode ser formado por uma haste ou similar, por exemplo. Embora o segundo elemento seja explicado tomando o segundo cabo do freio 104, como um exemplo desta modalidade, é provido que o segundo elemento é um elemento que é móvel de um modo alternado de modo intertravado com a oscilação do segundo elemento de ligação 130, o segundo elemento pode não ser sempre formado por um cabo, e pode ser formado por uma haste ou similar, por exemplo. [30] O primeiro elemento de ligação 120 e o segundo elemento de ligação 130 são especificamente explicados. O primeiro elemento de ligação 120 inclui: uma primeira parte de ligação 122 à qual o primeiro cabo do freio 102 está ligado; uma primeira parte de extensão 124 que se estende a parti da primeira parte de ligação 122 e é suportada de forma oscilante e articulada no eixo rotativo 172; e uma primeira parte de ligação 126 na qual um eixo de ligação 140 está montado em uma parte de extensão ao longo do eixo rotativo 172 da primeira parte de ligação 122 da primeira parte de extensão 124. [31] O segundo elemento de ligação 130 inclui: uma segunda parte de ligação 132, que está ligada à primeira parte de ligação 126 por meio do eixo de ligação 140; e uma segunda parte de extensão 134 que se estende a partir da segunda parte de ligação 132. O primeiro elemento de ligação 120 e o segundo elemento de ligação 130 são rotativos em relação ao outro por meio do eixo de ligação 140. [32] A segunda parte de extensão 134 tem uma parte de contato 136, que está em contato com o elemento de carne 150. O segundo elemento de ligação 130 tem uma segunda parte de ligação 138 à qual o segundo cabo do freio 104 está ligado em uma parte de extensão ao longo da parte de contato 136 da segunda parte de ligação 132 da segunda parte de extensão 134. O segundo elemento de ligação 130 tem a parte de contato 136. O segundo elemento de ligação 130 é oscilado de forma correspondente para a rotação do elemento de carne 150, em um estado onde uma manipulação de freio é aplicada ao veículo, de modo que uma magnitude da força de frenagem aplicada ao veícu- Io pode ser alterada. Este ponto é explicado adiante. [33] Em primeiro lugar, quando o primeiro cabo do freio 102 é puxado para um lado da alavanca do freio 400, devido a uma manipulação da alavanca do freio 400 a partir de um estado em que uma manipulação do freio não é realizada como se mostra na Figura 3A, um estado em que a manipulação do freio é realizada como mostrado na Figura 3B é adquirido. Isto é, quando o primeiro cabo do freio 102 é puxado na direção do lado da alavanca do freio 400, o primeiro elemento de ligação 120 é oscilado (girado) em torno do eixo rotativo 172 no sentido anti-horário. Devido a tal oscilação (rotação), o eixo de ligação 140 é oscilado no sentido anti-horário. Por outro lado, o segundo elemento de ligação 130 está ligado ao primeiro elemento de ligação 120 através do eixo de ligação 140 e a parte de contato 136 está em contato com o elemento de carne 150 e, por conseguinte, o segundo elemento de ligação 130 é oscilado no sentido anti-horário de forma intertravada com a oscilação do eixo de ligação 140. Como resultado, o segundo cabo de freio 104 é puxado para um lado do ABS mecânico 100 pelo segundo elemento de ligação 130 e, portanto, uma força de frenagem é aplicada à roda do tambor de freio 300. [34] Além disso, quando um estado em que a roda do veículo está para ser travada é detectado em um estado em que a manipulação do freio é realizada como mostrado na Figura 3B, o ECU ABS 200 altera a magnitude de uma força de frenagem aplicada ao veículo, girando o elemento de carne 150 por meio do motor 170. Ou seja, quando o estado em que a roda do veículo está para ser travada é detectado em um estado em que a manipulação do freio, é realizada como mostrado na Figura 3B, o ECU ABS 200 aciona de forma rotativa o eixo rotativo 172 com o motor 170. Por conseguinte, o elemento de carne 150 é girado excentricamente sobre o eixo rotativo 172. Uma vez que o segundo cabo do freio 104 é inclinado para um lado do tam- bor de freio 300, em um estado em que o elemento de carne 150 é girado cerca de meia volta, como mostrado na Figura 3C, por exemplo, o segundo elemento de ligação 130 é oscilado em torno do eixo de ligação 140 no sentido horário. Como um resultado, o segundo cabo do freio 104 é retornado ao lado do tambor de freio 300 e, por conseguinte, a força de frenagem aplicada à roda é aliviada. [35] Além disso, quando um estado em que a roda do veículo está para ser travada é detectado, o ECU ABS 200 pode acionar de forma rotativa o eixo rotativo 172 com um ciclo predeterminado. Neste caso, juntamente com uma alteração na distância do eixo rotativo 172 para a parte de contato 136 correspondente à rotação do elemento de carne 150, o segundo elemento de ligação 130 é oscilado em torno do eixo de ligação 140, e a magnitude de uma força de frenagem aplicada ao veículo pode ser alterada de forma cíclica devido a tal oscilação do segundo elemento de ligação 130. Enquanto o ECU ABS 200 pode alterar a dimensão da força de frenagem ao girar o elemento de carne 150 em uma direção, a ECU ABS 200 também pode alterar a magnitude da força de frenagem fazendo girar o elemento de carne 150 nas direções normal e inversas. Assim, o sentido de rotação do elemento de carne 150 acionado rotativamente pela ECU ABS 200 não é limitado a uma direção.

[36] Como tem sido explicado até agora, de acordo com a modalidade, com a utilização de dois elementos de ligação e do elemento de carne, é possível realizar o ABS com a constituição simples, que não utiliza uma pressão hidráulica de freio. Além disso, de acordo com a modalidade, também é possível realizar o ABS que influencia minimamente a sensibilidade do freio com a constituição simples. Embora a explicação tenha sido feita em relação ao caso em que o ABS mecânico 100 e a ECU ABS 200 são providos como corpos separados nesta modalidade, a invenção não está limitada a tal caso, e a ECU ABS 200 pode ser montada sobre o ABS mecânico 100 sob a forma de uma unidade integral. Além disso, nesta modalidade, o exemplo em que o primeiro elemento de ligação 120 é suportado de modo articulado sobre o eixo rotativo 172 ao qual o elemento de carne 150 está fixado, é exemplificado. No entanto, a invenção não está limitada a tal exemplo, e um eixo (eixo rotativo) para o elemento de carne 150 e um eixo (eixo de oscilação) para o primeiro elemento de ligação 120 pode ser provido separadamente.

Claims

1. Dispositivo de freio, caracterizado pelo fato de que compreende: uma fonte de acionamento que rotativamente aciona um eixo rotativo; um elemento de carne, que está fixado ao eixo rotativo; um primeiro elemento de carne que é suportado de forma oscilante e articulado no eixo rotativo, e é oscilante em torno do eixo rotativo de modo intertravado com a manipulação do freio para um veículo; e um segundo elemento de ligação, que é ligado ao primeiro elemento de ligação, e controla a força de frenagem aplicada ao veículo por oscilação intertravada com oscilação do primeiro elemento de ligação, em que o segundo elemento de ligação tem uma parte de contato que está em contato com o elemento de carne, e altera a força de frenagem aplicada ao veículo por oscilação correspondente à rotação do elemento de carne em um estado em que uma manipulação do freio é aplicada ao veículo.

2. Dispositivo de freio, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: um primeiro elemento que está ligado ao primeiro elemento de ligação e é móvel de modo intertravado com a manipulação do freio aplicada ao veículo; e um segundo elemento que está ligado ao segundo elemento de ligação e é provido para o controle de uma força de frenagem aplicada ao veículo, em que o primeiro elemento de ligação inclui: uma primeira parte de ligação à qual o primeiro elemento é ligado; uma primeira parte de extensão que estende a partir da primeira parte de ligação e sendo su- portada de forma oscilante e articulada no eixo rotativo; e uma primeira parte de ligação na qual um eixo de ligação é montado em uma parte que se estende ao longo do eixo rotativo a partir da primeira parte de ligação da primeira parte de extensão, e o segundo elemento de ligação inclui: uma segunda parte de ligação ligada à primeira parte de ligação por meio do eixo de ligação; uma segunda parte de extensão que se estende a partir da segunda parte de ligação e possuindo a parte de contato; e uma segunda parte de ligação à qual o segundo elemento está ligado em uma parte que se estende ao longo da parte de contato a partir da segunda parte de ligação da segunda parte de extensão.

3. Dispositivo de freio, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento é um cabo ou uma haste que é móvel de um modo alternado intertravado com a manipulação do freio aplicada ao veículo, e o segundo elemento é um cabo ou uma haste, que está ligado ao segundo elemento de ligação, está ligado a um tambor de freio do veículo, e é móvel de um modo alternado intertravado com a oscilação do segundo elemento de ligação.

4. Dispositivo de freio, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o segundo elemento é inclinado para um lado do tambor de freio, e o segundo elemento de ligação é oscilado em torno do eixo de ligação devido a uma alteração na distância a partir do eixo rotativo para a parte de contato correspondente com a rotação do elemento de carne, assim, alterando a magnitude de uma força de frenagem aplicada ao veículo por oscilação do segundo elemento de ligação.

5. Dispositivo de frenagem, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o elemento de carne é um carne excêntrico.

6. Dispositivo de frenagem, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma parte de controle do ABS que muda a magnitude de uma força de frenagem aplicada ao veículo, girando o elemento de carne por meio da fonte de acionamento depois da detecção de um estado em que uma roda do veículo vai ser bloqueada.