BR102014003767A2 - Biela pertencente a um tear e tear incluindo tal biela - Google Patents

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Abstract

biela pertencente a um tear e tear incluindo tal biela tal biela (6) de ligação de duas articulações de eixos paralelos e de transmissão a um quadro de liços pertencente a um tear, os movimentos de oscilação de uma alavanca de saída de um dispositivo de formação da cala, inclui uma primeira virola (60) de ligação a uma primeira articulação e solidária a uma barra longitudinal, uma segunda virola (62) de ligação a uma segunda articulação e que inclui meios de aperto da barra acessíveis a partir de uns lado da biela e meios de afastamento (64) das virolas ao longo de um eixo longitudinal (x6) da biela. os meios de afastamento (4) incluem um membro de apoio (40) sobre uma superfície inclinada (612, 630) cuja normal está situada em um plano perpendicular (p6) aos eixos das articulações e inclinada em relação ao eixo longitudinal (x6) da biela, de modo que o membro de apoio (640) seja móvel em uma direção perpendicular a um plano (p34) que contém os eixos (x3, x4) das articulações.

Description

(54) Título: BIELA PERTENCENTE A UM TEAR E TEAR INCLUINDO TAL BIELA (51) Int. Cl.: F16C 7/06; F16C 7/00 (30) Prioridade Unionista: 25/02/2013 FR 1351641 (73) Titular(es): STAUBLI FAVERGES (72) Inventor(es): BASTIEN TARDY (74) Procurador(es): LUIZ LEONARDOS & ADVOGADOS (57) Resumo: BIELA PERTENCENTE A UM TEAR E TEAR INCLUINDO TAL BIELA Tal biela (6) de ligação de duas articulações de eixos paralelos e de transmissão a um quadro de liços pertencente a um tear, os movimentos de oscilação de uma alavanca de saída de um dispositivo de formação da cala, inclui uma primeira virola (60) de ligação a uma primeira articulação e solidária a uma barra longitudinal, uma segunda virola (62) de ligação a uma segunda articulação e que inclui meios de aperto da barra acessíveis a partir de uns lado da biela e meios de afastamento (64) das virolas ao longo de um eixo longitudinal (X6) da biela. Os meios de afastamento (4) incluem um membro de apoio (40) sobre uma superfície inclinada (612, 630) cuja normal está situada em um plano perpendicular (P6) aos eixos das articulações e inclinada em relação ao eixo longitudinal (X6) da biela, de modo que o membro de apoio (640) seja móvel em uma direção perpendicular a um plano (P34) que contém os eixos (X3, X4) das
Figure BR102014003767A2_D0001
1/17 “BIELA PERTENCENTE A UM TEAR E TEAR INCLUINDO TAL BIELA” [0001] A invenção se refere a uma biela que pertence a um conjunto de elementos de transmissão para um tear assim como a um conjunto de elementos de ♦
£ transmissão para um tear que inclua tal biela e um tear que inclua tal conjunto de elementos de transmissão. No campo da tecelagem, é conhecida a prática de guiar os quadros de liços de um tear por meio de um dispositivo de formação da cala, tal como um tear-maquineta ou maquineta de excêntricos.
[0002] A invenção se aplica particularmente à biela anexada ao dispositivo de formação da cala.
[0003] Tal dispositivo de formação da cala se apresenta genericamente sob a forma de um conjunto situado ao lado do tear e inclui alavancas de saída dispostas lado a lado e animadas por movimentos de oscilação programáveis de amplitudes , determinadas. Cada quadro é conectado a uma alavanca de saída por meio de um conjunto de elementos de transmissão articulados entre si. Chama-se um tal l conjunto de conjunto de elementos de transmissão. Um quadro de liços e seu conjunto de elementos de transmissão associado possuem um volume no sentido da urdidura que é muito reduzido. Tal volume é chamado divisão. Ele é geralmente limitado a 12 mm.
[0004] Em um tear, a altura da camada de fios de urdidura, definida como a distância vertical da base da camada de fios de urdidura ao cruzamento dos quadros de liços, é frequentemente adaptada para as necessidades de equilíbrio de tensão, em função dos efeitos têxteis buscados. É, portanto, necessário poder ajustar a altura de cada quadro de liços.
[0005] Há, portanto, meios de regulagem da altura de um quadro de liços que intervém nos elementos de conjunto de elementos de transmissão que ligam o quadro de liços à alavanca de saída. Mais especificamente, WO-A-2005/121423 divulga um tear no qual o comprimento das bielas do quadro, isto é, das bielas situadas logo abaixo de um quadro de liços, é regulável. Tal documento divulga uma biela no quadro econômica, mas que precisa intervir em dois pontos correspondentes às duas extremidades do quadro de liços. De fato, tal biela no
2/17 quadro não incorpora nenhum dispositivo de manutenção de seu comprimento. Assim, quando da regulação da altura do quadro de liços, este deve ser mantido para contrabalancear o efeito da gravidade. Na prática, a regulagem da altura do s quadro de liços requer duas pessoas para garantir, por um lado, a manutenção do . quadro e, por outro, o ajuste do comprimento da biela.
[0006] Para atender a esta inconveniência, é conhecida a prática de agir, não apenas sobre a biela no quadro, mas sobre a posição da articulação da primeira biela ligada à alavanca de saída do dispositivo de formação da cala e chamada biela de ataque. Para fazê-lo, é conhecido em EP-A-0 744 482 utilizar um gancho de regulagem da cala que se fixa, de forma regulável, sobre uma alavanca de saída de uma maquineta. Tal gancho é produzido a partir de dois estribos aninhados e móveis um em relação ao outro por meio de um parafuso. O primeiro dá suporte aos meios s de aperto sobre a alavanca de saída, enquanto o segundo dá suporte á articulação da biela de ataque do conjunto de elementos de transmissão. Uma construção * baseada na utilização de cunhas permite obter simultaneamente o fechamento do gancho sobre a alavanca de saída e a imobilização relativa dos dois estribos. A regulagem da altura do quadro é obtida deslocando os estribos um em relação ao outro seguindo uma direção globalmente ortorradial ao eixo de articulação da alavanca de saída. Tal solução é muito ergonômica, mas este tipo de gancho é frágil, uma vez que exige a construção na divisão, isto é, em um espaço reduzido, de dois estribos aninhados. Isto se mostra particularmente delicado e oneroso na fabricação.
[0007] Conforme outra alternativa conhecida de WO-A-2006/063687, a regulagem da altura do quadro é obtida agindo sobre o comprimento de uma biela de ataque que inclui uma primeira virola de ligação a uma primeira articulação e é apta a deslocar-se em uma segunda virola de ligação a uma segunda articulação que dispõe de meio de aperto da primeira virola.
[0008] O afastamento entre as duas virolas é obtido por meio de parafuso de regulagem cujo eixo é paralelo ao eixo longitudinal da biela. Este parafuso de regulagem não é disposto de forma ergonômica, pois o operador é atrapalhado,
3/17 quando de sua manipulação, pelas bielas adjacentes. Ainda, ele dispõe de um alcance angular reduzido para fazer girar sua chave.
[0009] São estas inconveniências que a invenção pretende mais particularmente remediar ao propor uma biela de comprimento regulável com uma operação de regulação simplificada e mais ergonômica.
[0010] Para tanto, a invenção se refere a uma biela de ligação de duas articulações de eixos paralelos e de transmissão a um quadro de liços pertencente a um tear, os movimentos de oscilação de uma alavanca de saída de um dispositivo de formação da cala, tal biela incluindo uma primeira virola de ligação a uma primeira articulação e solidária a uma barra longitudinal, uma segunda virola de ligação a uma segunda articulação e incluindo meios de aperto da barra acessíveis a partir de um lado da biela e meios de afastamento incluindo virolas ao longo de um eixo longitudinal da biela. Os meios de afastamento incluem um membro de apoio sobre uma superfície inclinada cuja normal está situada em um plano perpendicular aos eixos das articulações e inclinada em relação ao eixo longitudinal da biela e de que o membro de apoio pode ser deslocado em uma direção perpendicular a um plano que contém os eixos das articulações.
[0011] Graças à invenção, é possível regular o comprimento da biela sem ser atrapalhado pelas bielas adjacentes e a partir de um único ponto de intervenção. A biela inclui meios de afastamento simples e de fácil operação, Ela apresenta uma economia de meios, uma vez que não incorpora necessariamente os meios de aproximação das virolas.
[0012] Conforme aspectos vantajosos, mas não obrigatórios da invenção, uma biela pode incorporar uma ou mais das características seguintes, tomadas em toda combinação tecnicamente admissível;
- A superfície inclinada pertence a um ao menos das virolas.
- A normal orientada para o exterior da superfície inclinada é inclinada em relação ao eixo longitudinal da biela em um ângulo situado entre 20 e 50 graus.
- A superfície inclinada é produzida na barra.
- O membro de apoio é uma cunha que se apoia sobre a superfície
4/17 inclinada da barra.
- O membro de apoio é um parafuso de regulagem.
- O membro de apoio é um estribo, intercalado entre a primeira virola e a segunda virola e apresentando uma abertura que se estende seguindo um eixo paralelo ao eixo longitudinal da biela e contornando a barra.
- O estribo inclui ao menos uma superfície de apoio cuja normal é inclinada em relação ao eixo longitudinal da biela.
- O estribo inclui um parafuso de regulagem apto a deslocar o estribo em uma direção perpendicular a um plano que contém os eixos das articulações da biela.
- Os meios de afastamento incluem os meios de retorno elástico do estribo que se opõem à ação do parafuso de regulagem.
- Os meios de afastamento das virola da biela e os meios de aperto da barra são manuseáveis a partir do mesmo lado da biela.
- A biela possui um meio de indicação do afastamento entre as duas virolas ao longo do eixo longitudinal.
- O meio de indicação do afastamento entre as duas virolas ao longo do eixo longitudinal age entre uma das virolas e os meios de afastamento das duas virolas.
[0013] A invenção se refere igualmente a um tear caracterizado pelo fato de que inclui uma biela como descrita anteriormente.
[0014] A invenção será melhor compreendida e outras vantagens desta aparecerão mais claramente à luz da descrição que se seguirá de quatro modalidades de uma biela que segue seu princípio, dada unicamente a título de exemplo e feita em referência aos desenhos anexos, nos quais:
- a figura 1 é uma representação esquemática de um tear conforme a invenção, em um plano perpendicular aos fios de urdidura,
- a figura 2 é uma vista em perspectiva de uma biela conforme a invenção que pertence ao tear da figura 1,
- a figura 3 é um corte longitudinal da biela da figura 2 em uma primeira
5/17 configuração,
- a figura 4 é um corte longitudinal da biela da figura 2 em uma segunda configuração,
- a figura 5 é uma vista em perspectiva de um estribo que pertence á biela das figuras 2 a 4,
- a figura 6 é uma vista parcial análoga à figura 2, para uma biela conforme uma segunda modalidade da invenção,
- a figura 7 é um corte longitudinal parcial de uma biela conforme uma terceira modalidade da invenção,
- a figura 8 é um corte longitudinal parcial de uma biela que pertence ao tear conforme uma quarta modalidade da invenção e
- a figura 9 é uma vista parcial conforme a seta IX da figura 2.
[0015] Na figura 1, está representado um tear M conforme a invenção que inclui diversos quadros de liços 14 e dos quais apenas um é visível nesta figura, com a referência 14. O quadro de liços 14 é formado por dois montantes 144 e dois transversos 142. Define-se um plano P14 como o plano do quadro de liços 14, tal plano P14 sendo formado por duas linhas segundo as quais se estendem um montante 144 e um transverso 142. Tal plano P14 é também o plano da figura 1. O quadro 14 possui algumas dezenas, ou ainda centenas, de liços de guia dos fios de urdidura, dos quais três estão representados na figura 1, com a referência 15. Para a clareza da descrição, apenas um quadro de liços 14 é representado na figura 1, enquanto, na realidade, ao menos dois quadros de liços são necessários para formar uma cala junto aos fios de urdidura. Para produzir a cala, é necessário deslocar o quadro de liços 14 por meio de um movimento alternativo vertical, isto é, perpendicular à camada de fios de urdidura. Este movimento é representado na figura 1 por uma seta de duplo sentido F1. Esta movimentação é garantida por um conjunto de ganchos de regulagem de cala, de bielas, de eixos e de alavancas que são articulados entre si seguindo os eixos perpendiculares ao plano P14 e constituindo um conjunto de elementos de transmissão T pertencente ao tear Μ. O conjunto de elementos de transmissão T é associado a um dispositivo de formação
6/17 da cala que, no exemplo considerado, é uma maquineta 2. A maquineta 2 inclui, para cada quadro de liços 14, uma alavanca de saída 4 que, em configuração de utilização, oscila rotacionalmente em torno de um eixo X2 perpendicular ao plano da figura 1.
[0016] A alavanca de saída 4 possui um gancho de regulagem de cala 42 que dá suporte a uma articulação 83 sobre a qual se conecta uma primeira extremidade da biela 6. Apertando o gancho de regulagem de cala 42 em diferentes alturas na alavanca de saída 4, faz-se variar a amplitude dos movimentos do quadro de liços 14. Uma segunda extremidade da biela 6 é conectada a uma articulação 84 suportada por uma alavanca 8 apta a girar em torno de um ponto central 86 de eixo de rotação X8 fixo em relação ao tear M e normal ao plano P14. A alavanca 8 dá suporte a uma outra articulação 82A sobre a qual se conecta a primeira extremidade de uma biela ao quadro 12A, cuja segunda extremidade está ligada a uma outra articulação solidária ao quadro de liços 14. A alavanca 8 dispõe, ainda, de uma outra articulação 86 sobre a qual se conecta a primeira extremidade de uma biela 10 que se estende horizontalmente sobre o quadro de liços 14 e cuja segunda extremidade se conecta a uma articulação 20 suportada por uma alavanca 16 apta a girar em torno de um ponto central 18 de eixo de rotação X16 fixo em relação ao tear e igualmente normal ao plano P14. A alavanca 16 dá suporte a uma outra articulação 82B sobre a qual se conecta uma primeira extremidade de uma biela ao quadro 12B, cuja segunda extremidade está ligada a uma outra articulação solidária ao quadro de liços 14.Todas as articulações permitem, por meio de rolamentos, a rotação de um elemento do conjunto de elementos de transmissão T em relação um ao outro, em torno de um eixo perpendicular ao plano P14 do quadro de liços 14. Assim, a oscilação da alavanca de saída 4 é transmitida às alavancas 8 e 16 e é transformada em um movimento de translação do quadro de liços 14 conforme a direção F1. O conjunto de elementos de transmissão T é projetado de modo que as duas bielas do quadro 12 tenham um deslocamento vertical idêntico.
[0017] Com o objetivo de poder regular a altura do quadro de liços 14 em relação à construção não representada, utiliza-se o fato de que a biela 6 do tear M possui
7/17 comprimento regulável e a direção pela qual a biela se estende ou se reduz está contida no plano P14 do quadro de liços 14.
[0018] Esta biela 6 inclui uma primeira virola 60 de ligação à articulação 83 do eixo de rotação X3 carregada pelo gancho de regulagem de cala 42 e uma segunda virola 60 de ligação à articulação 84 do eixo de rotação X4 carregada pela alavanca 8. Ela se estende seguindo um eixo longitudinal X6 que cruza de forma ortogonal os eixos de rotação X3 e X4 e pertence ao plano do quadro de liços P14. Destaca-se, ainda, Y6 um eixo contido no plano do conjunto de elementos de transmissão T e que é perpendicular ao eixo X6. Assim, uma direção “longitudinal” da biela 6 é uma direção tomada paralelamente ao eixo X6, enquanto uma direção “transversal” da biela 6 é uma direção tomada paralelamente ao eixo Y6.
[0019] Destaca-se P6 um plano que contém os eixos X6 e Y6. Destaca-se P34 um plano que contém os eixos X3 e X4. Os planos P6 e P34 são perpendiculares. [0020] A primeira virola 60 é formada por duas flanges 600 rebitadas em 'uma barra 610 que apresenta seção triangular e se estende ao longo do eixo X6. A barra 610 inclui duas perfurações atravessantes 611 que seguem eixos paralelos aos eixos de articulação X3 e X4, que, quando da montagem, são alinhadas com as perfurações 604 das duas flanges 600. Os rebites da virola 60 não estão representados, mas são inseridos nas perfurações 604 e 611, respectivamente, das flanges 600 e da barra 610.
[0021] A segunda virola 62 é produzida a partir de um tubo oco de seção retangular.
[0022] Cada virola 60 e 62 define respectivamente uma extremidade 6A e 6B da biela 6. Destaca-se L6 o comprimento da biela 6 medido paralelamente ao eixo X6, entre os eixos de articulação X3 e X4.
[0023] Na sequência da descrição, considera-se a direção “dianteira” de uma virola como a direção oposta à extremidade da biela definida por tal virola, isto é, que aponta para o centro da biela. As direções F2 e F3 na figura 2 representam cada uma a direção dianteira respectivamente das virolas 60 e 62. Assim, a primeira virola 60 inclui, em sua extremidade traseira 6A, uma perfuração atravessante 602
8/17 que segue o eixo de rotação X3 e que permite a passagem dos meios de acoplamento à articulação 83 carregada pelo gancho de regulagem de cala 42. Igualmente a segunda virola 62 inclui, em sua extremidade traseira, uma superfície 630 usinada na seção do tubo oco e cuja normal N630 orientada do membro para a direção exterior é inclinada em um ângulo A630 em relação ao eixo X6. As normais N612 e N630 estão incluídas no plano P6. As superfícies 612 e 630 possuem inclinações opostas, mas o valor do ângulo A612 é igual ao valor do ângulo A630. [0024] Na prática, o valor dos ângulos A612 e A630 é escolhido entre 20° e 50°, preferencialmente entre 25° e 45°, preferencialmente, ainda, da ordem de 28°.
[0025] A biela 6 inclui igualmente meios de afastamento 64 seguindo o eixo X6, da primeira virola 60 e da segunda virola 62. Os meios de afastamento 64 incluem um estribo 640 que é fabricado a partir de um tubo oco de seção retangular que se estende ao longo de um eixo X640 e que é cortado transversalmente em dois locais. Na configuração montada do estribo 640 na biela 6, o eixo X640 é paralelo, ou ainda, confunde-se com o eixo X6 da biela. Pode-se destacar 650 e 652 as duas superfícies de corte do estribo 640. As superfícies 650 e 652 apresentam, cada uma, uma normal N650 ou N652 orientada do membro na direção do exterior e inclinada, em relação a um eixo longitudinal do tubo no qual foi cortado o estribo 640, de modo idêntico respectiva mente às normais N612 e N630 das superfícies 612 e 630 da primeira virola 60 e da segunda virola 62. Em outros termos, o ângulo A650 de inclinação da normal da superfície 650 orientada do estribo 640 na direção do exterior e o ângulo A652 de inclinação da normal da superfície 652 orientada do estribo 640 na direção do exterior, em relação ao eixo longitudinal X6, são respectivamente iguais aos ângulos A612 e A630. As normais N612, N630, N650 e N652, bem como os ângulos A612, A630, A650 e A652 são mais visíveis na figura 9. [0026] Como se destaca na figura 5, a superfície 650 é formada por duas superfícies unitárias 650A e 650B e que são, cada uma, definidas por uma fatia de uma parede 640A e 640B do estribo 640, de um lado ao outro de um volume interno V640 de tal estribo no qual é anexada uma barra 610 que pertence à primeira virola 60 na configuração montada da biela 6. Igualmente, a superfície 652 é formada por
9/17 duas superfícies definidas, cada uma, por uma fatia de uma das paredes 640A e 640B. As paredes unitárias 650A, 650B e equivalentes são adaptadas para estarem em apoio superficial, por um lado, sobre as flanges 600 e, por outro, sobre os lados maiores do tubo oco que forma a virola 62. O estribo 640 é, assim, um membro de apoio que age sobre as superfícies inclinadas 612 e 630.
[0027] Na sequência da descrição, as direções “cima” e “baixo” se referem às configurações das figuras 3 a 8.
[0028] O estribo 640 possui, portanto, uma forma globalmente triangular. Ele inclui um parafuso de regulagem 642 que é inserido transversalmente através do estribo 640, em uma rosca interna 643 gerada em uma braçadeira 646. Tal rosca 640 possui um espaçamento complementar àquele da rosca do parafuso 642. A braçadeira 646 é solidária à borda superior do estribo 640, tal borda superior sendo definida como a parte alta das figuras 2 a 4. Tal braçadeira 646 é mantida solidária ao estribo 640 por soldagem.
[0029] Destaca-se Y642 um eixo ao longo do qual se estende o parafuso 642 que é apoiado à barra 610 que passa longitudinalmente para a dianteira da primeira virola 60. O eixo Y642 confunde-se com o eixo Y6 uma vez que o parafuso 642 é montado no estribo 640. A saber, o eixo Y642 é perpendicular ao eixo X6 e está contido no plano P14 do quadro 14. Desta forma, o acesso ao parafuso 642 é facilitado e sua manipulação é simplificada. A barra 610 atravessa o estribo 640 e é inserida parcialmente na segunda virola 62. A barra 610 é fixa à primeira virola 60 por rebitagem entre as duas flanges 600. Do lado oposto do parafuso de regulagem 642, e no interior do estribo 640, está disposta uma lâmina flexível 644 que se apoia, por um lado, ao fundo do estribo 640 e, por outro, à barra 610. Tal lâmina 644 é, portanto, um meio de retorno elástico do estribo 640.
[0030] A segunda virola 62 inclui meios de aperto 621 da virola 62 contra a barra 610. Dado que a barra 610 é solidária à primeira virola 60, os meios de aperto 621 permitem, então, tornar solidária a primeira virola 60 à segunda virola 62. Os meios de aperto 621 incluem três parafusos de aperto 620 orientados paralelamente ao parafuso de regulagem 642. Tais parafusos de aperto 620 são inseridos através de
10/17 buracos produzidos na parede do tubo em três roscas internas 623 perfuradas em uma placa de aperto 622. Os parafusos de aperto são manipuláveis pelo mesmo lado do parafuso de regulagem do comprimento da biela. Isto torna a operação de regulagem mais ergonômica. Abaixo da placa de aperto 622 está situada uma lâmina de apoio 624. Os parafusos 620 exercem, então, quando de seu aperto, uma pressão para baixo sobre a lâmina de apoio 624. A lâmina de apoio 624 é de aço de alta resistência mecânica de modo a evitar a deformação da barra 610. Abaixo da barra na figura 3 está representada uma placa de fixação 626 que permite manter a barra 610 prensada. O aperto dos parafusos 620 resulta, portanto, em um aperto da morsa formada pela placa de fixação 626 e a lâmina de apoio 624.
[0031] A primeira virola inclui igualmente um indicador de afastamento 66 que se estende paralelamente ao eixo X6 da biela 6. Tal indicador de afastamento 66 inclui uma caixa 660 que é fixa lateralmente à biela 6 entre as duas ffanges 600 da primeira virola. A caixa 660 possui uma alavanca sensora 662 que carrega externamente um pino 664 orientado transversalmente ao eixo X6 e paralelamente ao eixo Y6. A alavanca sensora 662 se apoia, por um lado, em uma mola 668 e, por outro lado, em uma parte curvada 648 da braçadeira 646. O pino 664 ultrapassa a caixa 660 através de uma fenda graduada 666 que permite medir o deslocamento da alavanca 662 em relação à caixa 660.
[0032] As figuras 3 e 4 mostram respectiva mente a biela 6 em uma posição retraída e em uma posição esticada. Quando da regulagem do comprimento da biela 6, convém, em primeiro lugar, desapertar os parafusos de aperto 620 a fim de tomar a barra 610 não solidária à segunda virola 62 e, por conseguinte, a primeira virola 60 da segunda virola,62. Tendo em vista a geometria do conjunto de elementos de transmissão T, o efeito da gravidade permite manter a primeira virola 60 e a segunda virola 62 apoiadas contra o estribo 640.
[0033] Para aumentar a altura do quadro de liços 14, convém aumentar o comprimento da biela 6, por exemplo passando da configuração da figura 3 à configuração da figura 4. Para tanto, aperta-se o parafuso 642 na rosca interna 643 da braçadeira 646. O parafuso 642 se apoia contra a barra 610, esta estando,
11/17 portanto, imóvel em translação, ao longo do eixo Y642, em relação à barra 610. Isto permite, por complementariedade da rosca do parafuso, deslocar a braçadeira 646 para a parte de cima das figuras 3 e 4, isto é, lhe afastar da barra 610. A braçadeira 646 é solidária ao estribo 640 e portanto este se desloca igualmente para cima, isto é, em relação à barra 610, ao lado do parafuso de regulagem 642. O estribo 640 se desloca paralelamente ao eixo Y6, isto é, perpendicularmente ao plano P34 que contém os eixos X3 e X4 das articulações 83 e 84, e empurra, então, a primeira virola 60 e a segunda virola 62, cada uma para trás. Mais precisamente, as superfícies 650 e 652 transmitem, por conta da complementariedade de suas inclinações com as superfícies 612 e 630, um esforço longitudinal de afastamento das virolas 60 e 62 seguindo o eixo X6. As superfícies 650 e 652 são, portanto, superfícies de transformação de movimento de rotação em movimento de translação. Assim, o estribo 640 possui o papel de uma cunha que transmite o esforço transversal resultante do aperto do parafuso 642 em um esforço longitudinal. Fala-se de um dispositivo de cunha. O esforço transversal é representado na figura 3 pela seta F4, enquanto os esforços longitudinais que são exercidos respectivamente na virola 60 e 62 são representados pelas setas F5 e F6. O deslocamento do estribo 640 para cima implica que a lâmina flexível 644 é comprimida. Esta exerce, então, um esforço elástico para cima sobre a barra 610. [0034] Ainda, quando de seu deslocamento paralelo ao eixo Y6, o estribo 640 se desloca igualmente, em relação a cada uma das virolas 60 e 62, paralelamente ao eixo X6. O1 estribo 640 pode, então, ser deslocado seguindo os eixos X6 e Y6 no plano P6 em relação a cada uma das virolas 60 e 62.
[0035] Na prática, para ângulos de inclinação A650 e A652 iguais a 28°, a faixa de regulagem do comprimento L6 da biela 6 atinge 12 mm, para uma amplitude de movimento transversal do estribo 640 igual a 11,3 mm. Quando o quadro de liços 14 está no cruzamento de camadas de fios de urdidura, um aumento do comprimento da biela L6 de 6 mm se traduz por um aumento da altura do quadro de 8 mm para uma geometria da alavanca 8 que põe os eixos das articulações 84 e 82 respectivarnente a uma distância de 150 mm e 200 mm do eixo X8 da articulação
12/17
86.
[0036] Inversamente, para baixar o quadro de liços 14, o operador desaperta o parafuso 642 do estribo 640. Tal operação de desaperto faz com que o parafuso 642 deixe de apoiar-se transversalmente contra a barra 610. No entanto, no caso do conjunto de elementos de transmissão T representado na figura 1, o efeito do peso do quadro 14 se traduz por um esforço de compressão sobre a biela 6. Este esforço de compressão intervém pelo eixo longitudinal X6 da biela 6 e tende a aproximar-se, de forma contínua, das duas virolas 60 e 62. As superfícies 612 e 630 estão, portanto, apoiadas permanentemente contra, respectivamente, as superfícies 650 e 652 do estribo 640.
[0037] Como o parafuso 642 foi desapertado, o estribo 640 está livre para deslocar-se paralelamente ao eixo Y6, uma vez que não está mais mantido fixo pela barra 610. Assim, o esforço de compressão das virolas 60 e 62 resulta, por conta da complementariedade das superfícies 612 e 630 com as superfícies 650 e 652 do estribo, em um esforço transversal transmitido ao estribo 640. As superfícies 612, 630, 650 e 652 são todas convergentes, ém relação ao eixo Y6, para cima. Assim, o estribo 640 se desloca para baixo até que o parafuso 642 entre em contato com a barra 610. Garante-se, assim, um contato permanente entre o parafuso 642 e a barra 610. O deslocamento do estribo 640 é, portanto, neste caso, simplesmente devido à gravidade e a lâmina 644 é inútil.
[0038] Por outro lado, imaginando um conjunto de elementos de transmissão cuja geometria faz com que o peso do quadro não resulte em um esforço de compressão na biela 6, o desaperto do parafuso 642 não é suficiente para deslocar o estribo 640. Para tanto, é a lâmina 644 que permite deslocar o estribo 640 para baixo. Mais precisamente, quando a biela 6 está em posição esticada, isto é, na configuração da figura 4, a lâmina 644 é comprimida transversalmente. Assim, quando se desaperta o parafuso 642, o único esforço exercido sobre a barra é aquele do retorno elástico da lâmina 644. Sendo a barra 610 imóvel no sentido transversal, a lâmina 644 empurra, então, o estribo 640 para baixo, isto é, no sentido oposto ao do parafuso 642. A lâmina 644 forma, então, os meios de retorno elástico
13/17 do estribo 640 para baixo e uma folga é criada entre as superfícies 650 e 612 e entre as superfícies 630 e 652. A aproximação das virolas 60 e 62 se efetua, então, manualmente.
[0039] Graças ao uso de tal lâmina 644, o contato entre o parafuso de regulagem 642 e a barra 610 é garantido mesmo que as duas virolas não exerçam esforço sobre o estribo. Particularmente, o estribo 640 é mantido sobre a barra 610 no caso em que as duas virolas 60 e 62 sejam separadas. É por isto que a biela 6 é adaptável a todo tipo de geometria de conjunto de elementos de transmissão.
[0040] Quando o operador alcança um ajuste que satisfaça a altura do quadro de liços 14, ele aperta, então, os parafusos de aperto 620 a fim de tornar solidárias a primeira virola 60 á segunda virola 62. O aperto dos parafusos 620 se traduz em um esforço de empurro da lâmina de apoio 624 contra a barra 610, o que reforça o aperto da barra 610 contra a morsa formada pela ptaca de aperto 622 e a lâmina de apoio 624. Na sequência, ele bloqueia o parafuso de regulagem 642 lhe aplicando um torque de aperto suplementar que garante sua imobilização durante o funcionamento. Permitindo o afastamento e a aproximação das virolas 60 e 62 da biela 6 em um valor determinado em relação com a posição do estribo 640 ao longo de um eixo perpendicular ao plano que contém os dois eixos de articulação, os meios de afastamento 64 constituem meios de regulagem do comprimento L6 da biela 6.
[0041] Uma vez o comprimento regulado, é possível conhecer o valor do afastamento realizado por conta do indicador 66. Mais precísamente, quando do deslocamento do estribo 640, a parte curvada 648 da braçadeira 646 e a mola 668 agem simultaneamente sobre a alavanca sensor 662. A alavanca sensor é, no caso de um encurtamento da biela 6, empurrado ao encontro do esforço elástico da mola 668. O pino 664 carregado pela alavanca 662 de desloca igualmente na fenda graduada 66, mede-se, assim, a progressão deste e, portanto, o valor do afastamento. Inversamente, quando de uma operação de afastamento, a mola 886 relaxa por retorno elástico e empurra a alavanca 662 contra a parte curvada da braçadeira 646. O movimento da alavanca 662 e, portanto, do pino 664 através da
14/17 fenda graduada 666 permite observar o afastamento entre as duas virolas.
[0042] Nas segunda a quarta modalidades representadas nas figuras 6 e seguintes, os elementos análogos àqueles desta primeira modalidade possuem as mesmas referências e funcionam da mesma forma. Na sequência, é descrito principalmente aquilo que distingue estas modalidades da primeira.
[0043] Na figura 6 é representada uma alternativa ao indicador de afastamento 66 apresentado nas figuras 2 a 4. O indicador de afastamento 66’ desta modalidade é formado por duas lâminas curvadas 661 e 663 que são fixas respectivamente à primeira virola 60 e à segunda virola 62. O afastamento entre estas duas virolas 60 e 62 é, portanto, diretamente mensurável pelo afastamento entre as duas lâminas 661 e 663.
[0044] A terceira modalidade representada na figura 7 difere das duas primeiras na medida em que a biela 6’ não inclui estribo e em que é uma barra 610’ pertencente à primeira virola 60’ que inclui, em sua extremidade dianteira, uma superfície 614' cuja normal N614’ orientada para o exterior da barra 610’ é inclinada em um ângulo A614’ em relação a um eixo longitudinal X6 da biela 6. A normal N614' é incluída em um plano P6 da biela definido como na primeira modalidade. A primeira virola 60’ é solidária à barra 610’ por meios não representados. Os meios de afastamento 64’ que seguem o eixo X6 da primeira virola 60' e da segunda virola 62’ da biela 6' incluem um parafuso 6442 inserido em uma rosca interna 643’ inserida em uma placa de aperto 622’, transversalmente ao eixo X6, tal placa 622’ sendo imobilizada na segunda virola 62’. O parafuso 642 se apoia na superfície inclinada 614’ da barra 610’. Assim, o parafuso 642 constitui, nesta modalidade, o membro de apoio que age na superfície inclinada 614’ da barra 610’. A placa de aperto 622' age, ao mesmo tempo, no nível da regulagem do afastamento e no nível do aperto, uma vez que dá suporte aos parafusos de aperto 620 que cooperam com a tâmina de apoio 642 como na primeira modalidade. O aperto do parafuso 642 permite exercer um esforço transversal F7 do parafuso de aperto 642 contra a superfície inclinada 614’ da barra 610’. Este esforço se transforma, graças ao uso da superfície inclinada 614', em um esforço longitudinal F8 e permite deslocar a barra
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610’ para trás. Ainda, esta transmissão de movimento é possível pois a barra 610’ não está ainda apertada na morsa formada pela placa de aperto 622 e a placa de fixação 626. Em outros termos a folga de aperto da barra 610’ é tal que a barra 610’ é apta a deslizar em relação à segunda virola 62 seguindo uma direção longitudinal ao eixo da biela. Sendo a barra 610’ solidária à primeira virola 60, obtém-se, então, um deslocamento da primeira virola 60’ em relação à segunda virola 62’. O desaperto do parafuso 642 permite a aproximação entre as duas virolas 60’ e 62’. No caso da utilização da biela 6’ como biela de ataque de um conjunto de elementos de transmissão T tal como ilustrado na figura 1, esta aproximação é devida simplesmente à gravidade e opera de forma contínua ao longo do desaperto do parafuso 642.
[0045] Na figura 8, está representadas uma quarta modalidade da invenção. Esta modalidade apresenta uma biela 6” que difere das duas anteriores no nível de seus meios de afastamento 64” seguindo o eixo X6 de suas virolas 60” e 62”. O parafuso de regulagem 642 se apoia contra uma cunha 632 que possui uma superfície dianteira 634 inclinada de forma complementar a uma superfície 614” de uma barra 610” que pertence à virola . 60. Portanto, estamos diante, como na primeira modalidade, de um dispositivo de cunha. Para tanto; a cunha 632 inclui um furo de alesagem 636 de recepção da extremidade do parafuso 642. O furo de alesagem 636 inclui um sulco 637 circular adaptado para alojar um anel elástico 638 de retenção disposto em torno do parafuso 642. Garante-se, assim, que a cunha 632 seja solidária em translação axial seguindo o eixo Y642 entre o parafuso 642 e a cunha 632. Destaca-se respectivamente A614” e A634 o ângulo entre a normal N614” da superfície 614” orientada para o exterior da barra 610” e o eixo X6 e o ângulo entre a normal N634 da superfície 634 orientada para o exterior da cunha 632 e o eixo X6 no plano da figura 7. Os ângulos A614” e A634 têm o mesmo valor, o que pode ser o mesmo da primeira modalidade. A normal N614” está incluída em um plano P6 definidocomo na primeira modalidade. · [0046] O esforço transversal F9 exercido pelo parafuso 642 sobre a cunha 632 resulta, pela complementariedade das superfícies 634 e 614”, em um esforço
16/17 longitudinal F10 exercido pela cunha 632 sobre a barra 610”. De forma análoga à biela 6”, a folga de aperto da barra 610” permite o deslizamento da barra 610” seguindo a direção longitudinal da biela. Produz-se, desta forma, um afastamento entre a primeira virola 60” e a segunda virola 62”. Ainda, a biela 6” inclui uma placa de aperto 622” que é utilizada ao mesmo tempo para a regulagem e para o aperto, uma vez que inclui uma rosca interna 643” de recepção do parafuso de regulagem 642. A placa 622” inclui, ainda, uma aba 623 que se estende transversal mente ao eixo da biela 6”. Esta aba 623 permite guiar a cunha 632 paralelamente ao eixo Y642. De forma análoga à primeira modalidade, convém, uma vez que o comprimento esteja regulado, manusear os meios de aperto 621 para imobilizar as virolas 60” e 62” uma em relação à outra, [0047] Nas terceira e quarta modalidades, o parafuso 642 e a cunha 632 se deslocam perpendicularmente a um plano que contém os eixos de articulação da biela em suas extremidade, tal plano sendo equivalente ao plano P34 da primeira modalidade.
[0048] Conforme uma variante aplicável a todas as modalidades, o parafuso de regulagem 642 é inclinado seguido um ângulo de cerca de 30° em relação ao eixo transversal Y6 da biela 6. Isto permite melhorar a acessibilidade, mas possui como inconveniência a imposição de efetuar os giros do parafuso de regulagem suplementar para obter o mesmo afastamento que quando da utilização de um parafuso rigorosamente perpendicular ao eixo longitudinal X6 da biela 6.
[0049] Conforme outra variante, é possível utilizar uma maquineta de excêntricos no lugar da maquineta 2.
[0050] Conforme outra variante, a biela 6 de comprimento variável não é posicionada na saída do dispositivo de formação da cala 2, mas em outro lugar do conjunto de elementos de transmissão T, por exemplo, como biela do quadro.
[0051] Conforme uma variante aplicável às duas primeiras modalidades, uma única superfície inclinada é presente em uma virola assim como no estribo 640 para produzir um afastamento entre as duas virolas 60 e 62. A faixa de regulagem é, então, duas vezes menor do que nas duas primeiras modalidades da invenção.
17/17 [0052] Conforme outra variante, a braçadeira 646 é mantida solidária ao estribo 640 por encravamento. I [0053] Conforme outra variante, os meios de afastamento 64 não incluem lâmina flexível 644.
[0054] As características técnicas das modalidades e variantes visadas acima podem ser combinadas entre si para gerar novas modalidades.
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Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Biela (6; 6'; 6) de ligação de duas articulações (83, 84) de eixos paralelos e de transmissão a um quadro de liços (14) pertencente a um tear (M), os movimentos de oscilação de uma alavanca de saída (4) de um dispositivo (2) de formação da cala, tal biela incluindo ;
    - uma primeira virola (60; 60'; 60) de ligação a uma primeira articulação (83) e solidária a uma barra longitudinal (610; 610'; 610),
    - uma segunda virola (62; 62'; 62) de ligação a uma segunda articulação (84) e compreendendo meios (621) de aperto da barra acessíveis a partir de um lado da biela e
    - meios de afastamento (64; 64'; 64) das virolas ao longo de um eixo longitudinal (X6) da biela, caracterizada pelos fato de que
    - os meios de afastamento (64; 64'; 64) compreendem um membro de apoio (640; 642; 632) sobre uma superfície inclinada (612, 630; 614'; 614) cuja normal (N612, N630; N614'; N614) está compreendida em um plano perpendicular (P6) aos eixos das articulações e inclinada em relação ao eixo longitudinal (X6) da biela e
    - o membro de apoio (640; 642; 632) é deslocável em uma direção (Y6) perpendicular a um plano (P34) que contém os eixos (X3, X4) das articulações (83, 84).
  2. 2. Biela de acordo com a reivindicação 1, caracterizada peio fato de que a superfície inclinada (612, 630; 614'; 614) pertence a peio menos uma das virolas (60, 62) ou à barra (610r; 610).
  3. 3. Biela de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a normal (N612, N630; N614'; N614) orientada para o exterior da superfície inclinada (612, 630; 614'; 614) é inclinada em relação ao eixo longitudinal (X6) da biela em um ângulo (A612, A630; A614'; A614) compreendido entre 20 e 50 graus.
  4. 4. Biela de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a superfície inclinada (614'; 614) é produzida na barra (610'; 610).
    2/3
  5. 5. Biela de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o membro de apoio é uma cunha (632) que se apoia sobre a superfície inclinada (614) da barra (610).
  6. 6. Biela de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o membro de apoio é um parafuso de regulagem (642).
  7. 7. Biela de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o membro de apoio é um estribo (640), intercalado entre a primeira virola (60) e a segunda virola (62) e apresentando uma abertura (V640) que se estende seguindo um eixo (X640) paralelo ao eixo longitudinal da biela (X6) e contornando a barra (610).
  8. 8. Biela de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o estribo (640) compreende pelo menos uma superfície de apoio (612, 630) cuja normal (N612, N630) é inclinada em relação ao eixo longitudinal (X6) da biela (6).
  9. 9. Biela de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizada pelo fato de que o estribo (640) inclui um parafuso de regulagem (642) apto a deslocar o estribo em uma direção perpendicular a um plano (P34) que contém os eixos (X3, X4) das articulações (83, 84) da biela.
  10. 10. Biela de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o estribo (640) compreende os meios (644) de retorno elástico do estribo (640) que se opõem à ação do parafuso de regulagem (642).
  11. 11. Biela de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que os meios de afastamento (64; 64'; 64) das virolas da biela e os meios de aperto (621) da barra (610; 610'; 610) são manuseáveis a partir do mesmo lado da biela.
  12. 12. Biela de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada pelo fato de que a biela (6; 6'; 6) é provida de um meio de indicação (66; 66') de afastamento entre as duas virolas (60, 62; 60', 62'; 60, 62) ao longo do eixo longitudinal (X6).
  13. 13. Biela de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o meio de indicação (66) de afastamento entre as duas virolas (60; 62) ao longo
    3/3 do eixo longitudinal (X6) age entre uma das virolas (60) e os meios de afastamento (64) das duas virolas. j
  14. 14. Tear (M) caracterizado pelo fato de que inclui uma biela (6; 6'; 6) do tipo definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 13.
    i
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    Petição 870180001518, de 08/01/2018, pág. 4/13
    2/9
    Petição 870180001518, de 08/01/2018, pág. 5/13
    3/9 <χ> I χ I
    Petição 870180001518, de 08/01/2018, pág. 6/13
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    Petição 870180001518, de 08/01/2018, pág. 7/13
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    Petição 870180001518, de 08/01/2018, pág. 9/13
    7/9 ο
    Petição 870180001518, de 08/01/2018, pág. 10/13
    8/9
    Petição 870180001518, de 08/01/2018, pág. 11/13
    9/9
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