BR102013032958B1 - Composições herbicidas sinérgicas consistindo essencialmente em fluroxipir e flumetsulam, e métodos para controlar vegetação indesejável - Google Patents

Composições herbicidas sinérgicas consistindo essencialmente em fluroxipir e flumetsulam, e métodos para controlar vegetação indesejável Download PDF

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Abstract

composições herbicidas compreendendo fluroxipir e flumetsulam. composições herbicidas contendo (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo fornecem controle herbicida sinergístico da vegetação indesejável, por exemplo, em trigo, cevada, aveia, centeio, cana-de-açúcar, arroz, sorgo, corn/maize, soja, arroz, girassol, canola/colza, cana-de-açúcar, sorgo, algodão, pastos, prados, zonas montanhosas, terras não cultivadas, relva, árvore e vinhas, gerenciamento de vegetação industrial e direitos de passagem; ou plantações compreendendo um gene aad-12. também fornecidos aqui são métodos de usar as composições herbicidas contendo (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis do mesmo e (b) flumetsuiam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Este pedido de patente reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório US 61/740,248, depositado em 20 de dezembro de 2012, a revelação deste é aqui expressamente incorporada por referência.
CAMPO
[002] Fornecidas aqui são composições herbicidas sinergísticas compreendendo (a) fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo e (b) flu- metsulam ou um sal do mesmo. Também fornecidos aqui são métodos de controlar vegetação indesejável compreendendo aplicar (a) fluroxi- pir ou um sal ou éster do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal do mesmo.
ANTECEDENTES
[003] A proteção das plantações contra ervas daninhas e outra vegetação que inibe o crescimento das plantações é um problema de ocorrência constante periodicamente na agricultura. Para ajudar a combater este problema, os investigadores no campo de química sintética produziram uma variedade extensiva de agentes químicos e formulações químicas efetivas no controle de tal crescimento indese- jado. Herbicidas químicos de muitos tipos foram revelados na literatura e um número grande está em uso comercial. Porém, continua uma necessidade por composições e métodos adicionais que sejam efetivos no controle de vegetação indesejável.
SUMÁRIO
[004] Fornecidas aqui são composições herbicidas sinergísticas que inesperadamente fornecem controle aumentado de vegetação in- desejável compreendendo uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo. As composições podem também conter um adjuvante ou veículo agrico- lamente aceitável.
[005] Fornecidos aqui são também métodos de controlar vegetação indesejável compreendendo aplicar (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo.
[006] Em algumas modalidades, as composições ou métodos descritos aqui fornecem controle sinergístico de ervas daninhas. Em algumas modalidades, as composições ou métodos descritos aqui fornecemproteção de lesão da plantação. Em algumas modalidades, as composições ou métodos descritos aqui são para aplicações foliares a uma plantação, incluindo mas não limitada a, plantações de semente de milho/milho, trigo, cevada, soja, arroz, girassol, canola/colza, cana- de-açúcar, sorgo, aveia, centeio, e de algodão.
[007] Em algumas modalidades, as composições ou métodos descritos aqui são para o uso em plantações compreendendo um gene aad-12 (por exemplo, plantações de soja ou de algodão de aad-12, ou outras plantações resistentes à acetolactato sintase (ALS) compreendendo um gene aad-12, por exemplo, ALS latifoliada ou plantações resistentes gramíneas compreendendo um gene aad-12). Vide, por exemplo, Patente US 8.283.522; patente US 8.460.891; US 2012/0110688; US 2012/0277104; todas destas são aqui incorporadas por referência em suas totalidades. Em algumas modalidades, as composições ou métodos descritos aqui são úteis para controle de um espectro vasto de ALS latifoliada e ervas daninhas latifoliadas resistentes nas plantações descritas aqui (por exemplo, plantações de soja ou algodão compreendendo um gene aad-12, ou plantações compreen- dendo um gene aad-12 que é tolerante aos herbicidas de ALS). Em algumas modalidades, as composições ou métodos descritos aqui são úteis para controle de ervas daninhas em plantações que são tolerantes aos herbicidas de modo-de-ação de ALS (por exemplo, flumetsu- lam), incluindo mas não limitadas a plantações compreendendo um gene aad-12. Em algumas modalidades, as composições ou métodos descritos aqui são úteis para o controle de erva daninha em plantações que são normalmente tolerantes ao fluroxipir e flumetsulam. Em algumas modalidades, as composições ou métodos descritos aqui são úteis para controle de ervas daninhas em situações de não plantação.
[008] Em uma modalidade, genes de resistência a herbicidas au- xínicos podem ser empregados com as plantas ou plantações que são tratadas por uma composição ou em um método descritos aqui. As plantas ou plantações podem ser transformadas para conter um ou mais de uma família de genes de resistência (designados aad) que codificam para uma enzima, ariloxialcanoato dioxigenase (AAD), que depois inativa um herbicida de auxina em planta. Tal resistência a herbicida pode ser conferida por aad-1 (originalmente de Sphingobium herbicidovorans), aad-12 (originalmente de Delftia acidovorans), e genes aad-13 como revelados na patente US 7.838.733, patente US 8.283.522, e patente US 8.278.505, respectivamente; estas publicações são aqui incorporadas por referência. O gene aad-12(original-mente de Delftia acidovorans) codifica a proteína ariloxialcanoato dio- xigenase (AAD-12). O traço confere tolerância ao ácido 2,4- diclorofenoxiacético (2,4-D), por exemplo, e a herbicidas de piridiloxia- cetato. O gene aad-12, por si só, para tolerância a herbicidas em plantas é revelado, por exemplo, na Patente US 8.283.522.
DESCRIÇÃO DETALHADA DEFINIÇÕES
[009] Como aqui usado, a menos que do contrário especificado, fluroxipir apresenta a seguinte estrutura:
Figure img0001
[0010] Em algumas modalidades, como aqui usado, a menos que do contrário especificado, um derivado de fluroxipir tal como fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo apresenta a seguinte estrutura:
Figure img0002
[0011] em que R é hidrogênio, um contraíon de ácido carboxílico, ou uma alquila opcionalmente substituída, heteroalquila, cicloalquila, heterociclila, arila, ou heteroarila; ou um sal do mesmo. Em algumas modalidades, R é H. Em algumas modalidades, R é um contraíon do ácido carboxílico (por exemplo, uma metade positivamente carregada para formar um sal agricolamente aceitável do ácido carboxílico). Em algumas modalidades, R é 1-metil-heptila ou meptila (isto é, -CH(CH3)- (CH2)5-CH3), e o derivado de fluroxipir correspondente pode ser referido como fluroxipir-meptílico. Em algumas modalidades, R é 2-butóxi-1- metiletila ou butometila (isto é, -CH(CH3)-CH2-O-(CH2)3-CH3), e o deri- vado de fluroxipir correspondente pode ser referido como fluroxipir- butometila. Fluroxipir pode ser identificado por um nome químico: ácido4-amino-3,5-dicloro-6-flúor-2-piridiloxiacético, ou um sal ou éster do mesmo. Por exemplo, fluroxipir-meptílico pode ser identificada como: 4-amino-3,5-dicloro-6-flúor-2-piridiloxiacetato de (RS)-1-metil-heptila; e fluroxipir-butometila pode ser identificada como: 4-amino-3,5-dicloro-6- flúor-2-piridiloxiacetato de (RS)-2-butóxi-1-metiletila.
[0012] Como aqui usado, a menos que do contrário especificado, flumetsulam apresenta a seguinte estrutura:
Figure img0003
[0013] Flumetsulam pode ser identificado por um nome químico: 2’,6’-difluoro-5-metil[1,2,4]triazolo-[1,5-a]pirimidino-2-sulfonanilida, ou um sal do mesmo. Em algumas modalidades, como aqui usado, a menos que do contrário especificado, um derivado de flumetsulam inclui flumetsulam ou um sal do mesmo.
[0014] As atividades herbicidas de fluroxipir e flumetsulam são exemplificadas, por exemplo, em Tomlin, C. D. S., Ed. The Pesticide Manual: A World Compendium, 15a ed.; BCPC: Alton, 2009 (daqui por diante “The Pesticide Manual, Décima-quinta Edição, 2009”). Usos exemplares de fluroxipir incluem controle de vegetação latifoliada indesejável em múltiplas situações de não plantação e plantação e aplicação foliar pós-emergência para ervas daninhas latifoliadas, por exemplo, em plantações de grãos pequenos, pastos, prados, pomares, semente de milho/milho, cana-de-açúcar, e lavouras de plantação. Usos exemplares de flumetsulam incluem controle de vegetação latifo- liada indesejável em múltiplas situações de não plantação e plantação, e controle de pré-plantação, pré-emergência ou pós-emergência prematura de ervas daninhas latifoliadas, por exemplo, em soja, ervilha, cana-de-açúcar, e semente de milho/milho.
[0015] Como aqui usado, herbicida significa um composto, isto é, um ingrediente ativo que mata, controla ou do contrário adversamente modifica o crescimento das plantas. Como aqui usado, e a menos que do contrário indicado, ingrediente ativo herbicida significa um ingrediente em uma composição tendo atividades herbicidas substanciais, tais como matar, controlar ou do contrário adversamente modificar o crescimento indesejado de plantas tais como ervas daninhas.
[0016] Como aqui usado, uma quantidade herbicidamente efetiva ou de controle de vegetação é uma quantidade de ingrediente ativo que causa um efeito adversamente modificador à vegetação, por exemplo, causando desvio do desenvolvimento natural, morte, realizandoregulação, causando dessecação, causando retardamento, e outros.
[0017] Como aqui usado, controle de vegetação indesejável significa impedir, reduzir, matar, ou do contrário adversamente modificar o desenvolvimento das plantas e vegetação. Descritos aqui são métodos de controlar vegetação indesejável mediante a aplicação de certas combinações ou composições herbicidas. Os métodos de aplicação incluem, mas não são limitados a aplicações à vegetação ou ao seu local, por exemplo, aplicação à área adjacente à vegetação, como também aplicações pré-emergência, pós-emergência, foliares, e na água.
[0018] Como aqui usado, plantas e vegetação incluem, mas não são limitadas a, sementes germinantes, mudas emergentes, plantas que emergem de propágulos vegetativos, vegetação imatura, e vegetação estabelecida.
[0019] Como aqui usado, sais e ésteres agricolamente aceitáveis referem-se a sais e ésteres que apresentam atividade herbicida ou que são ou podem ser convertidos, em plantas, água, ou solo, para o herbicida referido. Ésteres agricolamente aceitáveis exemplares são aqueles que são ou podem ser hidrolisados, oxidados, metabolizados, ou do contrário convertidos, por exemplo, em plantas, água, ou solo, para o ácido carboxílico correspondente que, dependendo do pH, pode ser na forma dissociada ou não dissociada.
[0020] Sais exemplares incluem aqueles derivados de metais alcalinos ou alcalinos terrosos e que são derivados de amônia e aminas. Cátions exemplares incluem cátions de sódio, potássio, magnésio, e de amínio da fórmula:
[0021] R1R2R3R4N+
[0022] em que R1, R2, R3 e R4 cada independentemente representahidrogênio ou C1-C12 alquila, C3-C12 alquenila, ou C3-C12 alquinila, cada um destes é opcionalmente substituído por um ou mais grupos hidróxi, C1-C4 alcóxi, C1-C4 alquiltio ou fenila, contanto que R1, R2, R3 e R4 sejam estericamente compatíveis. Adicionalmente, dois de R1, R2, R3 e R4 podem representar uma metade difuncional alifática contendo um a doze átomos de carbono juntos e até dois átomos de oxigênio ou enxofre. Os sais podem ser preparados através de tratamento com um hidróxido de metal, tal como hidróxido de sódio, com uma amina, tal como amônia, trimetilamina, dietanolamina, 2-metiltiopropilamina, bisa- lilamina, 2-butoxietilamina, morfolina, ciclododecilamina, ou benzilami- na ou com um hidróxido de tetra-alquilamônio, tal como hidróxido de tetrametilamônio ou hidróxido de colina.
[0023] Ésteres exemplares incluem aqueles derivados de C1-C12 alquila, C3-C12 alquenila, C3-C12 alquinila ou alcoóis de alquila C7- C10aril-substituídos, tais como álcool metílico, álcool isopropílico, 1- butanol, 2-etil-hexanol, butoxietanol, metoxipropanol, álcool alílico, álcool de propargila, ciclo-hexanol ou alcoóis benzílicos insubstituídos ou substituídos. Alcoóis benzílicos podem ser substituídos com de 1-3 substituintes independentemente selecionados de halogênio, C1-C4 alquila ou C1-C4 alcóxi. Os ésteres podem ser preparados acoplando os ácidos com o álcool usando qualquer número de agentes ativado- res adequados tais como aqueles usados para acoplamentos de pep- tídeo tais como diciclo-hexilcarbodiimida (DCC) ou carbonil diimidazol (CDI); reagindo os ácidos com agentes de alquilação tais como alquil- haletos ou alquilsulfonatos na presença de uma base tal como trietila- mina ou carbonato de lítio; reagindo o cloreto de ácido correspondente de um ácido com um álcool apropriado; reagindo o ácido correspondente com um álcool apropriado na presença de um catalisador de ácido ou através de transesterificação.
[0024] Como aqui usado, e a menos que do contrário indicado, o termo “cerca de”, quando usado com relação a quantidades, razões de peso, porcentagens de peso, ou taxas de aplicação de ingredientes de uma composição, significa uma quantidade, uma razão de peso, uma porcentagem de peso, ou uma taxa de aplicação que é reconhecida por aqueles de habilidade usual na técnica fornecer um efeito herbicida equivalente àquele obtido da quantidade, razão de peso, porcentagem de peso, ou taxa de aplicação especificada é abrangida. Especificamente, o termo “cerca de” contempla uma quantidade, uma razão de peso, ou uma taxa de aplicação dentro de 30%, 25%, 20%, 15%, 10%, ou 5% da quantidade, razão de peso, porcentagem de peso, ou taxa de aplicação especificada.
COMPOSIÇÕES E MÉTODOS
[0025] Fornecidas aqui são composições herbicidas compreendendo uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo. Em uma modalidade, as composições podem também conter um adjuvante ou veículo agrico- lamente aceitável. Em algumas modalidades, as composições compreendem dois herbicidas selecionados de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, cada em uma quantidade herbicidamente efetiva. Em algumas modalidades, as composições compreendemnão mais que dois herbicidas: (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agrico- lamente aceitável do mesmo, como os ingredientes ativos herbicidas das composições, cada em uma quantidade herbicidamente efetiva. Em algumas modalidades, as composições compreendem uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agri- colamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricola- mente aceitável do mesmo como os ingredientes ativos herbicidas das composições. Em uma modalidade, as composições podem também conter um ou mais ingredientes ativos pesticidas, reguladores de crescimento de planta, ou protetores contra herbicidas. Os ingredientes ativos pesticidas, reguladores de crescimento de planta e protetores podem incluir um ou mais de um herbicida, um inseticida, um fungicida, um regulador de crescimento de planta, ou um protetor contra herbicida. Em algumas modalidades, as composições herbicidas fornecidas aqui compreendem uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, e não compreendem 2,4-D ou um sal ou éster do mesmo. Em algumas modalidades, as composições herbicidas fornecidas aqui compreendem uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agrico- lamente aceitável do mesmo, e não compreendem outro as composições herbicidas fornecidas. Em algumas modalidades, as composições herbicidas fornecidas aqui compreendem uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, e podem adicionalmente conter 2,4-D, dicamba, clopi- ralid e diflufenzopir ou um sal ou éster dos mesmos.
[0026] Em algumas modalidades, as composições herbicidas fornecidas aqui consistem essencialmente em uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, como os ingredientes ativos herbicidas das composições. Em uma modalidade, as composições herbicidas fornecidas aqui adi-cionalmente compreendem um ou mais adjuvante, veículo, protetor, inseticida, fungicida, ou regulador de crescimento de planta agricola- mente aceitável. Em uma modalidade, as composições herbicidas não compreendem 2,4-D ou um sal ou éster do mesmo. Em uma modalidade, as composições herbicidas não compreendem outro herbicida de auxina sintética.
[0027] Em algumas modalidades, as composições herbicidas fornecidas aqui consistem em uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo como os ingredientes ativos herbicidas das composições. Em uma modalidade, as composições herbicidas fornecidas aqui adicionalmente compreendem um ou mais adjuvante, veículo, protetor, inseticida, fungicida, ou regulador de crescimento de planta agricolamente aceitável. Em uma modalidade, as composições herbicidas não compreendem 2,4-D ou um sal ou éster do mesmo. Em uma modalidade, as composições herbicidasnão compreendem outro herbicida de auxina sintética.
[0028] Fornecidos aqui são também métodos de controlar vegetação indesejável compreendendo contatar a vegetação ou o seu local, isto é, área adjacente à vegetação, com ou aplicando ao solo ou água para impedir o aparecimento ou crescimento de vegetação, uma quantidade herbicidamente efetiva de fluroxipir ou um sal ou éster agrico- lamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamen- te aceitável do mesmo. Em certas modalidades, os métodos empregam as composições descritas aqui.
[0029]Além disso, em algumas modalidades, a combinação de fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e flu- metsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo apresenta si- nergismo, isto é, os ingredientes ativos herbicidas são mais efetivos em combinação que quando aplicados individualmente. Sinergismo foi definido como “uma interação de dois ou mais fatores de modo que o efeito quando combinado é superior ao efeito preditivo com base na resposta de cada fator aplicado separadamente”. Senseman, S., Ed. Herbicide Handbook. 9th ed. Lawrence: Weed Science Society of America, 2007. Em certas modalidades, as composições apresentam sinergia como determinado pela equação de Colby. Colby, S. R. Calculation of the sinargistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 1967, 15, 20-22.
[0030] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, o ácido carboxílico de fluroxipir é empregado. Em certas modalidades,é empregado um sal do ácido carboxílico de fluroxipir. Em certas modalidades, um éster de arilalquila, alquila, ou heteroalquila de fluroxipir é empregado. Em certas modalidades, é empregado um sal de um éster de arilalquila, alquila, ou heteroalquila de fluroxipir. Em certas modalidades, um éster de benzila, benzila substituída, C1-10 alquila, ou de C1-10 heteroalquila, por exemplo, éster de butometila ou meptila ou um sal dos mesmos, é empregado. Em certas modalidades, o éster de butometila de fluroxipir (isto é, fluroxipir-butometila) é empregado. Em certas modalidades, o éster de meptila de fluroxipir (isto é, fluroxipir-meptílico) é empregado.
[0031] Em algumas modalidades, fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo e flumetsulam ou um sal do mesmo são formulados em uma composição, misturados em tanque, aplicados simultaneamente, ou aplicados sequencialmente.
[0032] Em algumas modalidades dos métodos descritos aqui, flu- roxipir e flumetsulam ou sais ou ésteres dos mesmos são simultaneamente aplicados, incluindo, isto é, na forma de uma composição. Em algumas modalidades, os componentes são sequencialmente aplicados, por exemplo, dentro de 5, 10, 15, ou 30 minutos um do outro; dentro de 1, 2, 3, 4, 5, 10, 12, 24, 48 hora(s) um do outro, ou dentro de 1 semana um do outro.
[0033] A atividade herbicida é exibida pelos compostos quando eles forem diretamente aplicados à planta ou ao local da planta em qualquer estágio de crescimento. O efeito observado depende das espécies vegetais a serem controladas, do estágio de crescimento das plantas, dos parâmetros de aplicação de diluição e tamanho da gota de pulverização, do tamanho de partícula dos componentes sólidos, das condições ambientais na hora do uso, do composto específico empregado, dos adjuvantes e veículos específicos empregados, do tipo de solo, e outros, como também da quantidade de agente químico aplicado. Estes e outros fatores podem ser ajustados para promover ação herbicida não seletiva ou seletiva. Em algumas modalidades, as composições descritas aqui são aplicadas como uma aplicação de pós-emergência, aplicação de pré-emergência, ou aplicação dentro da água para arroz com casca inundado ou corpos de água (por exemplo, lagoas, lagos e riachos), à vegetação indesejável relativamente imatura e madura para alcançar o controle máximo de ervas daninhas.
[0034] Em algumas modalidades, as composições e métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar ervas daninhas em plantações, incluindo mas não limitadas a, arroz semeados direto, semeados em água e transplantados, soja, algodão, cana-de-açúcar, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, semente de milho/milho, arroz, girassol, ca- nola/colza, pastos, prados, zonas montanhosas, terras não cultivadas, pomares e vinhas, e em não plantações, incluindo mas não limitadas a, turfa, aquáticas, gerenciamento de vegetação industrial (IVM), terras não cultivadas ao longo de cercas, áreas de estacionamento, parque de tanques, áreas de armazenamento, aeroportos e rodovia e servidões de passagem de utilidade.
[0035] Em certas modalidades, as composições e métodos forne- cidos aqui são utilizados para controlar ervas daninhas em trigo, cevada, semente de milho/milho, soja, arroz, girassol, canola/colza, cana- de-açúcar, sorgo, aveia, centeio ou algodão. Em certas modalidades, o trigo, cevada, semente de milho/milho, soja, arroz, girassol, cano- la/colza, cana-de-açúcar, sorgo, aveia, centeio ou algodão são semeados direto no solo.
[0036] As composições e métodos descritos aqui podem ser usados para controlar vegetação indesejável em plantações tolerantes ao glifosato, tolerantes ao glufosinato, tolerantes ao dicamba, tolerantes à fenóxi auxina, tolerantes à piridilóxi auxina, tolerantes ao ariloxifenoxi- propionato, tolerantes ao inibidor da CoA acetil carboxilase (ACCase), tolerantes à imidazolinona, tolerantes ao inibidor da cetolactato sintase (ALS), tolerantes ao inibidor da 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (HPPD), tolerantes ao inibidor da protoporfirinogênio oxidase (PPO), tolerantes ao triazino, tolerantes ao bromoxinil (tal como, mas não limitados a, soja, algodão, canola/colza, arroz, cereais, semente de mi- lho/milho, turfa, etc.), por exemplo, junto com glifosato, glufosinato, di- camba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifenoxipropionatos, inibidores de ACCase, imidazolinonas, inibidores de ALS, inibidores de HPPD, inibidores de PPO, triazinas, e bromoxinil. As composições e métodos podem ser usados no controle de vegetação indesejável em plantações possuindo múltiplos traços ou podem ser empilhados que conferem tolerância ao múltiplos agentes químicos e/ou múltiplos inibidores de modo-de-ação. Em algumas modalidades, fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo e flumetsulam ou um sal do mesmo são usados em combinação com herbicidas que são seletivos para a plantação sendo tratada e que complementam o espectro das ervas daninhas controladas por estes compostos na taxa de aplicação empregada. Em algumas modalidades, as composições descritas aqui e outros herbicidas complementares são ao mesmo tempo aplicados, ou como uma formulação de combinação ou como uma mistura em tanque.
[0037] As composições e métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável. Vegetação indesejável inclui, mas não é limitada a, vegetação indesejável que ocorre em arroz, cereais, trigo, invernada e pasto, plantações de fileira (por exemplo, semente de milho/milho, soja, algodão, canola/colza), turfa, árvores, videiras, e espécies ornamentais, cenários aquáticos ou de não plantação (por exemplo, servidões de passagem, IVM).
[0038] Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável em arroz. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Brachiaria platyphylla (Gri- seb.) Nash (papuã, BRAPP), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim- colchão, DIGSA), Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. (capim-arroz, ECHCG), Echinochloa colonum (L.) LINK (angolinho-branco, ECHCO), Echinochloa oryzoides (Ard.) Fritsch (early watergrass, ECHOR), Echi- nochloa oryzicola (Vasinger) Vasinger (late watergrass, ECHPH), Is- chaemum rugosum Salisb. (capim-macho, ISCRU), Leptochloa chi- nensis (L.) Nees (capim-chinês, LEFCH), Leptochloa fascicularis (Lam.) Gray (bearded sprangletop, LEFFA), Leptochloa panicoides (Presl.) Hitchc. (espigueta amazônica, LEFPA), Panicum dichotomiflo- rum (L.) Michx. (capim-do-banhado, PANDI), Paspalum dilatatum Poir. (capim-melador, PASDI), Cyperus difformis L. (junquinho, CYPDI), Cyperus esculentus L. (tiririca amarela, CYPES), Cyperus iria L. (junça, CYPIR), Cyperus rotundus L. (tiririca roxa, CYPRO), Eleocharis species (ELOSS), Fimbristylis miliacea (L.) Vahl (cabelo-de-negro, FIMMI), Schoenoplectus juncoides Roxb. (erva-do-papiro japonês, SPCJU), Schoenoplectus maritimus L. (junco-do-mar, SCPMA), Schoenoplectus mucronatus L. (espeto, SCPMU), espécies Aeschynomene species, (angiquinho, AESSS), Alternanthera philoxeroides (Mart.) Griseb. (al- ternantera, ALRPH), Alisma plantago-aquatica L. (tanchagem-da-água, ALSPA), espécies Amaranthus, (carurus e amarantos, AMASS), Am- mannia coccinea Rottb. (redstem, AMMCO), Eclipta alba (L.) Hassk. (falsa margarida, ECLAL), Heteranthera limosa (SW.) Willd./Vahl (lín- gua-de-cervo, HETLI), Heteranthera reniformis R. & P. (hortelã do brejo, HETRE), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (jeticuçu, IPOHE), Linder- nia dubia (L.) Pennell (agriãozinho-tapete-da-água, LIDDU), Monocho- ria korsakowii Regel & Maack (monochoria, MOOKA), Monochoria vaginalis (Burm. F.) C. Presl ex Kuhth, (monochoria, MOOVA), Murdan- nia nudiflora (L.) Brenan (trapoerabinha, MUDNU), Polygonum pensyl- vanicum L., (capiçoba-da-pensilvânia, POLPY), Polygonum persicaria L. (erva-de-bicho, POLPE), Polygonum hydropiperoides Michx. (POLHP, pimenta-do-brejo), Rotala indica (Willd.) Koehne (rotala- indiana, ROTIN), espécies Sagittaria, (sagitária-flecha, SAGSS), Ses- bania exaltata (Raf.) Cory/Rydb. Ex Hill (cânhamo sesbânia, SEBEX), ou Sphenoclea zeylanica Gaertn. (majuba, SPDZE).
[0039] Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável em cereais e trigo. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Alopecurus myosuroi- des Huds. (rabo-de-raposa, ALOMY), Apera spica-venti (L.) Beauv. (windgrass, APESV), Avena fatua L. (aveia-brava, AVEFA), Bromus tectorum L. (capim-cervadilha, BROTE), Lolium multiflorum Lam. (azavém-anual italiano, LOLMU), Phalaris minor Retz. (erva- cabecinha, PHAMI), Poa annua L. (cabelo-de-cão, POANN), Setaria pumila (Poir.) Roemer & J.A. Schultes (milhã-amarelada, SETLU), Setaria viridis (L.) Beauv. (milhã-verde, SETVI), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo-do-canadá, CIRAR), Galium aparine L. (amor-de-homem, GALAP), Kochia scoparia (L.) Schrad. (erva-de-queimada, KCHSC), Lamium purpureum L. (urtiga roxa, LAMPU), Matricaria recutita L. (camomila-alemã,MATCH), Matricaria matricarioides (Less.) Porter (ma- tricária discoide, MATMT), Papaver rhoeas L. (papoula, PAPRH), Polygonum convolvulus L. (cipó-de-veado, POLCO), Salsola tragus L. (salsólea, SASKR), Stellaria media (L.) Vill. (erva-estrela, STEME), Veronica persica Poir. (mentinha, VERPE), Viola arvensis Murr. (violeta- dos-campos, VIOAR), ou Viola tricolor L. (amor-perfeito, VIOTR).
[0040] Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável em invernada e pasto. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Ambrosia artemisii- folia L. (carpineira, AMBEL), Cassia obtusifolia (sene, CASOB), Cen- taurea maculosa auct. non Lam. (flor-do-mal, CENMA), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo-do-canadá, CIRAR), Convolvulus arvensis L. (flor- de-corriola, CONAR), Euphorbia esula L. (asa-de-papagaio, EPHES), Lactuca serriola L./Torn. (alface-brava, LACSE), Plantago lanceolata L. (tanchagem chifre-de-veado, PLALA), Rumex obtusifolius L. (labaça, RUMOB), Sida spinosa L. (guaxima, SIDSP), Sinapis arvensis L. (nabo-selvagem, SINAR), Sonchus arvensis L. (serralha, SONAR), espé-ciesSolidago (vara-de-ouro, SOOSS), Taraxacum officinale G.H. Weber ex Wiggers (dente-de-leão, TAROF), Trifolium repens L. (trevo- branco, TRFRE), ou Urtica dioica L. (urtiga, URTDI).
[0041] Em algumas modalidades, os métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável encontrada em plantações de fileira (incluindo mas não limitadas a, soja, algodão, girassol, canola/colza e semente de milho/milho), plantações vegetais, lavouras de plantação e pomares e videiras. Em certas modalidades, a vegetação indesejável é Alopecurus myosuroides Huds. (rabo-de-raposa, ALOMY), Avena fatua L. (aveia-brava, AVEFA), Brachiaria platyphylla (Groseb.) Nash (papuã, BRAPP), Digitaria sanguinalis (L.) Scop. (capim-colchão,DIGSA), Echinochloa crus-galli (L.) P. Beauv. (capim- arroz, ECHCG), Echinochloa colonum (L.) Link (angolinho-branco, ECHCO), Lolium multiflorum Lam. (azavém-anual italiano, LOLMU), Panicum dichotomiflorum Michx. (capim-do-banhado, PANDI), Pani- cum miliaceum L. (painço, PANMI), Setaria faberi Herrm. (milha- gigante, SETFA), Setaria viridis (L.) Beauv. (milhã-verde, SETVI), Sorghum halepense (L.) Pers. (capim-massambará, SORHA), Sorghum bicolor (L.) Moench ssp. Arundinaceum (sorgo, SORVU), Cyperus esculentus L. (tiririca amarela, CYPES), Cyperus rotundus L. (tiririca roxa, CYPRO), Abutilon theophrasti Medik. (folha-de-veludo, ABUTH), espécies Amaranthus (carurus e amarantos, AMASS), Ambrosia artemisiifolia L. (carpineira, AMBEL), Ambrosia psilostachya DC. (erva-de-santiago-ocidental, AMBPS), Ambrosia trifida L. (ambrósia gigante, AMBTR), Asclepias syriaca L. (asclépia, ASCSY), Chenopodium album L. (ançarinha-branca, CHEAL), Cirsium arvense (L.) Scop. (cardo-do-canadá, CIRAR), Commelina benghalensis L. (trapoeraba, COMBE), Datura stramonium L. (erva-do-diabo, DATST), Daucus caro- ta L. (cenoura selvagem, DAUCA), Euphorbia heterophylla L. (amendoim-bravo, EPHHL), Erigeron bonariensis L. (acatóia, ERIBO), Erige- ron canadensis L. (conizina-do-canadá, ERICA), Helianthus annuus L. (girassol, HELAN), Jacquemontia tamnifolia (L.) Griseb. (Amarra- cachorro, IAQTA), Ipomoea hederacea (L.) Jacq. (jeticuçu, IPOHE), Ipomoea lacunosa L. (campainha, IPOLA), Lactuca serriola L./Torn. (alface-brava, LACSE), Portulaca oleracea L. (beldroega, POROL), Sida spinosa L. (guaxima, SIDSP), Sinapis arvensis L. (nabo- selvabem, SINAR), Solanum ptychanthum Dunal (erva-moura, SOLPT), ou Xanthium strumarium L. (carrapichão, XANST).
[0042] Em algumas modalidades, as composições e métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável de grama, ervas daninhas latifoliadas e do sedge, e outros. Em certas modalidades, as composições e métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável, por exemplo, de Ama- ranthus, Chenopodium, Ipomoea, Kochia, Polygonum, Rumex, ou Sal- sola. Em certas modalidades, as composições e métodos fornecidos aqui são utilizados para controlar vegetação indesejável, por exemplo, de caruru de raiz vermelha (Amaranthus retroflexus L., AMARE), espécies de caruru (Amaranthus sp., AMASS), ançarinha-branca (Chenopodium album L., CHEAL), erva-do-formigueiro (Chenopodium mu- rale L., CHEMU), campainha (Ipomoea lacunosa L., IPOLA), erva-de- queimada (Kochia scoparia (L.) Schrad., KCHSC), cipó-de-veado (Polygonum convolvulus L., POLCO), azeda crespa (Rumex crispus L., RUMCR), ou cardo russo (Salsola iberica Sennen & Pau, SASKR). Em algumas modalidades, a combinação de fluroxipir ou um éster ou sal agricolamente aceitável do mesmo e flumetsulam ou um sal agricola- mente aceitável do mesmo é usada para controlar caruru de raiz ver-melha (Amaranthus retroflexus L., AMARE), espécies de caruru (Ama- ranthus sp., AMASS), ançarinha-branca (Chenopodium album L., CHEAL), erva-do-formigueiro (Chenopodium murale L., CHEMU), campainha (Ipomoea lacunosa L., IPOLA), erva-de-queimada (Kochia scoparia (L.) Schrad., KCHSC), cipó-de-veado (Polygonum convolvulus L., POLCO), azeda crespa (Rumex crispus L., RUMCR), ou cardo russo (Salsola iberica Sennen & Pau, SASKR).
[0043] Fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo podem ser usados para controlar ervas daninhas tolerantes ou resistentes a herbicidas. Os métodos que empregam a combinação de flu- roxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e flumet- sulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, ou as composições descritas aqui podem também ser empregados para controlar ervas daninhas resistentes ou tolerantes a herbicidas. Ervas daninhas resistentes ou tolerantes exemplares incluem, mas não são limitadas, biotipos resistentes ou tolerantes aos inibidores da acetolactato sintase (ALS), inibidores do fotossistema II, inibidores da CoA acetil carboxila- se (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores do fotossistema II, inibido- res da 5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, inibidores de conjunto de microtúbulos, inibidores da síntese de lipídio, inibidores da protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidores da biossíntese de caro- tenoides, inibidores do ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA), inibidores da fitoeno desaturase (PDS), inibidores da glutamina sinte- tase, inibidores da 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (HPPD), inibidores da mitose, inibidores da biossíntese de celulose, herbicidas com modo-de-ação múltiplo tais como quincloraco, e herbicidas não classificados tais como ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquat, endotal, e organoarsênicos. Ervas daninhas resistentes ou tolerantes exemplares incluem, mas não são limitadas a, biotipos com resistência ou tolerância a herbicidas múltiplos, classes químicas múltiplas, e múltiplo mo- dos-de-ação de herbicida.
[0044] Em certas modalidades das composições e métodos descritos aqui, fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo é usado em combinação com flumetsulam ou um sal do mesmo em certas razões de peso. Em uma modalidade, as razões de peso podem ser calculadas com base no peso equivalente de ácido de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo (gramas de equivalente de ácido ou g ae; isto é, para um sal ou éster de fluroxipir, o peso equivalente molar de ácido de fluroxipir é usado) e o peso equivalente de flumetsulam (gramas de ingrediente ativo ou g ai; isto é, para um sal de flumetsulam, o peso equivalente molar de flumetsulam é usado) nas composições. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:100 a cerca de 150:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:10 a cerca de 100:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:5 a cerca de 50:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2,5 a cerca de 112:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2,5 a cerca de 12:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 100:1 a cerca de 1:50. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 50:1 a cerca de 1:25. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 20:1 a cerca de 1:10. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2,5 a cerca de 3:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 12:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumet- sulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cer-ca de 50:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 40:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 30:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 20:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 10:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 8:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 6:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsu- lam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 5:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 4:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 3:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 2:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 12:1 a cerca de 8:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 12:1 a cerca de 6:1. Em al-gumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 12:1 a cerca de 5:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 12:1 a cerca de 4:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 20:1. Em algumas modalidades, a ra- zão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsu- lam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 30:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 20:1. Em algumas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 10:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluro- xipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 8:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 7:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 6:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 5:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 4:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 3:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:2 a cerca de 2:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1,2 a cerca de 8:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1,2 a cerca de 6:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1,2 a cerca de 4:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsu- lam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1,2 a cerca de 3:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo está dentro da faixa de cerca de 1:1,2 a cerca de 2:1. Em certas modalidades, a razão de peso de fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo para flumetsulam ou um sal do mesmo é cerca de 1:10, cerca de 1:8, cerca de 1:6, cerca de 1:5, cerca de 1:4, cerca de 1:3, cerca de 1:2, cerca de 1:1,5, cerca de 1:1,2, cerca de 1:1, cerca de 1,1:1, cerca de 1,2:1, cerca de 1,25:1, cerca de 1,3:1, cerca de 1,4:1, cerca de 1,5:1, cerca de 1,6:1, cerca de 1,8:1, cerca de 2:1, cerca de 2,5:1, cerca de 3:1, cerca de 3,5:1, cerca de 4:1, cerca de 4,5:1, cerca de 5:1, cerca de 6:1, cerca de 7:1, cerca de 8:1, cerca de 9:1, cerca de 10:1, cerca de 12:1, cerca de 14:1, cerca de 15:1, cerca de 16:1, cerca de 18:1, cerca de 20:1, cerca de 25:1, cerca de 30:1, cerca de 35:1, cerca de 40:1, cerca de 50:1, cerca de 60:1, cerca de 70:1, cerca de 80:1, cerca de 90:1, cerca de 100:1, cerca de 120:1, cerca de 130:1, cerca de 140:1 ou cerca de 150:1.
[0045] Em certas modalidades, as composições fornecidas aqui compreendem (a) fluroxipir como um éster de ácido ou meptila do mesmo ou um sal do mesmo e (b) flumetsulam. Em uma modalidade, a composição compreende fluroxipir-meptílico e flumetsulam, em que a razão de peso de fluroxipir-meptílico (por exemplo, calculado com base no peso equivalente de ácido, g ae) para flumetsulam (por exemplo, calculado com base no peso de flumetsulam, g ai) é cerca de 1:100 a cerca de 150:1, cerca de 1:10 a cerca de 100:1, cerca de 1:5 a cerca de 50:1, cerca de 1:2,5 a cerca de 112:1, cerca de 1:2,5 a cerca de 12:1, cerca de 1:2 a cerca de 12:1, cerca de 1:1 a cerca de 50:1, cerca de 1:1 a cerca de 40:1, cerca de 1:1 a cerca de 30:1, cerca de 1:1 a cerca de 20:1, cerca de 1:1 a cerca de 10:1, cerca de 1:1 a cerca de 8:1, cerca de 1:1 a cerca de 6:1, cerca de 1:1 a cerca de 5:1, cerca de 1:1 a cerca de 4:1, cerca de 2:1 a cerca de 4:1, cerca de 2:1 a cerca de 5:1, cerca de 2:1 a cerca de 6:1, cerca de 1:1 a cerca de 3:1, cerca de 1:1 a cerca de 2:1, cerca de 1:2 a cerca de 20:1, cerca de 1:2 a cerca de 15:1, cerca de 1:2 a cerca de 13:1, cerca de 1:2 a cerca de 10:1, cerca de 1:2 a cerca de 8:1, cerca de 1:2 a cerca de 7:1, cerca de 1:2 a cerca de 6:1, cerca de 1:2 a cerca de 5:1, cerca de 1:2 a cerca de 4:1, cerca de 1:2 a cerca de 3:1, cerca de 1:2 a cerca de 2:1, ou cerca de 1:1,2 a cerca de 8:1. Em uma modalidade, a composição compreende fluroxipir-meptílico e flumetsulam, em que a razão de peso de fluroxipir-meptílico (isto é, calculada com base no peso equivalente de ácido, g ae) para flumetsulam (isto é, calculada com base no peso de flumetsulam, g ai) é cerca de 1:10, cerca de 1:8, cerca de 1:6, cerca de 1:5, cerca de 1:4, cerca de 1:3, cerca de 1:2, cerca de 1:1,5, cerca de 1:1,2, cerca de 1:1, cerca de 1,1:1, cerca de 1,2:1, cerca de 1,25:1, cerca de 1,3:1, cerca de 1,4:1, cerca de 1,5:1, cerca de 1,6:1, cerca de 1,8:1, cerca de 2:1, cerca de 2,5:1, cerca de 3:1, cerca de 3,5:1, cerca de 4:1, cerca de 4,5:1, cerca de 5:1, cerca de 6:1, cerca de 7:1, cerca de 8:1, cerca de 9:1, cerca de 10:1, cerca de 12:1, cerca de 14:1, cerca de 15:1, cerca de 16:1, cerca de 18:1, cerca de 20:1, cerca de 25:1, cerca de 30:1, cerca de 35:1, cerca de 40:1, cerca de 50:1, cerca de 60:1, cerca de 70:1, cerca de 80:1, cerca de 90:1, cerca de 100:1, cerca de 120:1, cerca de 130:1, cerca de 140:1 ou cerca de 150:1.
[0046] Com respeito aos métodos, em certas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou seu local ou aplicar ao solo ou à água para impedir o aparecimento ou crescimento de vegetação uma composição descrita aqui. Em algumas modalidades, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação de cerca de 10 gramas de equivalente de ácido por hectare (g ea/ha) a cerca de 635 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação de cerca de 35 g ea/ha a cerca de 635 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação de cerca de 35 g ea/ha a cerca de 400 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação de cerca de 35 g ea/ha a cerca de 200 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação de cerca de 45 g ea/ha a cerca de 170 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em algumas modalidades, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação de cerca de 45 gramas de equivalente de ácido por hectare (g ea/ha) a cerca de 200 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação de cerca de 45 g ea/ha a cerca de 300 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação de cerca de 45 g ea/ha a cerca de 400 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação de cerca de 40 g ea/ha a cerca de 180 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição. Em certas modalidades, a composição é aplicada a uma taxa de aplicação de cerca de 30 g ea/ha a cerca de 180 g ea/ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição.
[0047] Em algumas modalidades, os métodos compreendem contatar a vegetação indesejável ou seu local ou aplicar ao solo ou à água para impedir o aparecimento ou crescimento de vegetação fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo e flumetsulam ou um sal do mesmo, por exemplo, sequencial ou simultaneamente. Em algumas modalidades, flumetsulam ou um sal do mesmo é aplicado a uma taxa de cerca de 5 g ia/ha a cerca de 75 g ia/ha e fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo é aplicado a uma taxa de cerca de 30 g ea/ha a cerca de 560 g ea/ha. Em algumas modalidades, flumetsulam ou um sal do mesmo é aplicado a uma taxa de cerca de 5 g ia/ha a cerca de 60 g ia/ha e fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo é aplicado a uma taxa de cerca de 35 g ea/ha a cerca de 120 g ea/ha. Em algumas modalidades, flumetsulam ou um sal do mesmo é aplicado a uma taxa de cerca de 9 g ia/ha a cerca de 60 g ia/ha e fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo é aplicado a uma taxa de cerca de 35 g ea/ha a cerca de 110 g ea/ha. Em algumas modalidades, flumetsulam ou um sal do mesmo é aplicado a uma taxa de cerca de 9 g ia/ha a cerca de 60 g ia/ha e fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo é aplicado a uma taxa de cerca de 30 g ea/ha a cerca de 120 g ea/ha. Em algumas modalidades, flumetsulam ou um sal do mesmo é aplicado a uma taxa de cerca de 18 g ia/ha a cerca de 60 g ia/ha e fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo é aplicado a uma taxa de cerca de 35 g ea/ha a cerca de 110 g ea/ha.
[0048] Em certas modalidades, os métodos utilizam fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo (isto é, fluroxipir-meptílico) e flumetsulam ou um sal do mesmo. Em uma modalidade, os métodos utilizam fluro- xipir-meptílico e flumetsulam, em que fluroxipir-meptílico é aplicado a uma taxa de cerca de 30 g ea/ha a cerca de 120 g ea/ha, e flumetsu- lam é aplicado a uma taxa de cerca de 9 g ia/ha a cerca de 60 g ia/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam fluroxipir-meptílico e flumet- sulam, em que fluroxipir-meptílico é aplicado a uma taxa de cerca de 35 g ea/ha a cerca de 110 g ea/ha, e flumetsulam é aplicado a uma taxa de cerca de 18 g ia/ha a cerca de 60 g ia/ha. Em uma modalidade, os métodos utilizam fluroxipir-meptílico e flumetsulam, em que flu- roxipir-meptílico é aplicado a uma taxa de cerca de 35 g ea/ha a cerca de 110 g ea/ha, e flumetsulam é aplicado a uma taxa de cerca de 9 g ia/ha a cerca de 60 g ia/ha.
[0049] Em certas modalidades, os métodos e composições que utilizam fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo em combinação com flumetsulam ou um sal do mesmo são usados para controlar AMARE, AMASS, CHEAL, CHEMU, IPOLA, KCHSC, POLCO, RUMCR, ou SASKR.
[0050] Em certas modalidades, os métodos e composições que utilizam fluroxipir ou um sal ou éster do mesmo em combinação com flumetsulam ou um sal do mesmo são usados para controlar Ama- ranthus, Chenopodium, Ipomoea, Kochia, Polygonum, Rumex, ou Sal- sola.
[0051] Os componentes das misturas descritas aqui podem ser aplicados separadamente ou como parte de um sistema herbicida de multipartes.
[0052] As composições descritas aqui podem ser aplicadas junto com um ou mais outros herbicidas para controlar uma variedade de vegetação indesejável mais ampla. Quando usada junto com outros herbicidas, a composição pode ser formulada com o outro herbicida ou herbicidas, misturada em tanque com o outro herbicida ou herbicidas ou aplicada sequencialmente com o outro herbicida ou herbicidas. Em uma modalidade, alguns dos herbicidas que podem ser empregados junto com as composições e métodos descritos aqui incluem, mas não são limitados a: 4-CPA, 4-CPB, 4-CPP, 2,4-D, sal de colina de 2,4-D, ésteres e aminas de 2,4-D, 2,4-DB, 3,4-DA, 3,4-DB, 2,4-DEB, 2,4-DEP, 3,4-DP, 2,3,6-TBA, 2,4,5-T, 2,4,5-TB, acetoclor, acifluorfeno, aclonifeno, acroleína, alaclor, alidoclor, aloxidim, álcool alílico, aloraco, ametridiona, ametrin, amibuzin, amicarbazona, amidossulfuron, ami- nociclopiraclor, aminopiralid, amiprofos-metila, amitrol, sulfamato de amônio, anilofos, anisuron, asulam, atraton, atrazina, azafenidin, azin- sulfuron, aziprotrin, barban, BCPC, beflubutamid, benazolina, bencar- bazona, benfluralina, benfuresato, bensulfuron-metila, bensulida, ben- tiocarb, bentazon-sódio, benzadox, benzfendizona, benzipram, benzo- biciclon, benzofenap, benzofluor, benzoilprop, benztiazuron, biciclopi- rona, bifenox, bilanafos, bispiribac-sódio, bórax, bromacila, bromoboni- la, bromobutida, bromofenoxim, bromoxinil, brompirazon, butaclor, bu- tafenacila, butamifos, butenaclor, butidazol, butiuron, butralina, butro- xidim, buturon, butilato, ácido cacodílico, cafenstrol, clorato de cálcio, cianamida de cálcio, cambendiclor, carbasulam, carbetamida, carbo- xazol, clorprocarb, carfentrazone-etila, CDEA, CEPC, clometoxifeno, cloramben, cloranocril, clorazifop, clorazina, clorbromuron, clorbufam, cloreturon, clorfenaco, clorfenprop, clorflurazol, clorflurenol, cloridazon, clorimuron, clornitrofeno, cloropon, clorotoluron, cloroxuron, cloroxinil, clorprofam, clorsulfuron, clortal, clortiamid, cinidon-etila, cinmetilina, cinossulfuron, cisanilida, cletodim, cliodinato, clodinafop-propargila, clofop, clomazona, clomeprop, cloprop, cloproxidim, clopiralid, cloran- sulam-metila, CMA, sulfato de cobre, CPMF, CPPC, credazina, cresol, cumiluron, cianatrin, cianazina, cicloato, ciclopirimorato, ciclossulfamu- ron, cicloxidim, cicluron, cialofop-butila, ciperquat, ciprazina, ciprazol, cipromid, daimuron, dalapon, dazomet, delaclor, desmedifam, desme- trin, di-alato, dicamba, diclobenila, dicloralureia, diclormato, diclorprop, diclorprop-P, diclofop-metila, diclossulam, dietamquat, dietatila, difeno- penten, difenoxuron, difenzoquat, diflufenican, diflufenzopir, dimefuron, dimepiperato, dimetaclor, dimetametrin, dimetenamid, dimetenamid-P, dimexano, dimidazon, dinitramina, dinofenato, dinoprop, dinosam, dinoseb, dinoterb, difenamid, dipropetrin, diquat, dissul, ditiopir, diuron, DMPA, DNOC, DSMA, EBEP, eglinazina, endotal, epronaz, EPTC, erbon, esprocarb, etalfluralina, etbenzamida, etametsulfuron, etidimuron, etiolato, etobenzamid, etobenzamid, etofumesato, etoxifeno, etoxissul- furon, etinofeno, etnipromid, etobenzanid, EXD, fenassulam, fenoprop, fenoxaprop, fenoxaprop-P-etila, fenoxaprop-P-etila + isoxadifen-etila, fenoxassulfona, fenquinotriona, fenteracol, fentiaprop, fentrazamida, fenuron, sulfato ferroso, flamprop, flamprop-M, flazassulfuron, florassu- lam, fluazifop, fluazifop-P-butila, fluazolato, flucarbazona, flucetossulfu- ron, flucloralina, flufenacet, flufenican, flufenpir-etila, flumezin, flumiclo- raco-pentila, flumioxazina, flumipropin, fluometuron, fluorodifeno, fluo- roglicofeno, fluoromidina, fluoronitrofeno, fluotiuron, flupoxam, flupro- pacila, flupropanato, flupirsulfuron, fluridona, flurocloridona, flurtamona, flutiacet, fomesafeno, foransulfuron, fosamina, fumicloraco, furiloxifeno, glufosinato, glufosinato-amônio, glufosinato-P-amônio, glifosato, ha- lauxifeno, halosafeno, halossulfuron-metila, haloxidina, haloxifop- metila, haloxifop-P-metila, hexacloroacetona, hexaflurato, hexazinona, imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir, imazossulfuron, indanofan, indaziflam, iodobonila, iodometano, iodos- sulfuron, iodossulfuron-etil-sódio, iofensulfuron, ioxinila, ipazina, ipfen- carbazona, iprimidam, isocarbamid, isocila, isometiozin, isonoruron, isopolinato, isopropalina, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxaclortol, isoxaflutol, isoxapirifop, carbutilato, cetospiradox, lactofeno, lenacila, linuron, MAA, MAMA, ésteres e aminas de MCPA, MCPA-tioetila, MCPB, mecoprop, mecoprop-P, medinoterb, mefenacet, mefluidida, mesoprazina, mesossulfuron, mesotriona, metam, metamifop, metami- tron, metazaclor, metazossulfuron, metflurazon, metabenztiazuron, metalpropalina, metazol, metiobencarb, metiozolina, metiuron, meto- meton, metoprotrin, brometo de metila, isotiocianato de metila, metil- dimron, metobenzuron, metobromuron, metolaclor, metossulam, meto- xuron, metribuzin, metsulfuron, metsulfuron-metila, molinato, monalida, monisouron, ácido monocloroacético, monolinuron, monuron, morfan- quat, MSMA, naproanilida, napropamida, napropamida-M, naptalam, neburon, nicossulfuron, nipiraclofeno, nitralina, nitrofeno, nitrofluorfeno, norflurazon, noruron, OCH, orbencarb, orto-diclorobenzeno, ortossul- famuron, orizalina, oxadiargila, oxadiazon, oxapirazon, oxassulfuron, oxaziclomefona, oxifluorfeno, paraflufen-etila, parafluron, paraquat, pebulato, ácido pelargônico, pendimetalina, penoxsulam, pentaclorofe- nol, pentanoclor, pentoxazona, perfluidona, petoxamid, fenisofam, fenmedifam, fenmedifam-etila, fenobenzuron, acetato de fenil- mercúrio, picloram, picolinafeno, pinoxaden, piperofos, arsenito de potássio, azida de potássio, cianato de potássio, pretilaclor, primissulfu- ron-metila, prociazina, prodiamina, profluazol, profluralina, profoxidim, proglinazina, pro-hexadiona-cálcio, prometon, prometrin, pronamida, propaclor, propanila, propaquizafop, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propirissulfuron, propizamida, prossulfalina, pros- sulfocarb, prossulfuron, proxan, prinaclor, pidanon, piraclonila, piraflu- fen-etila, pirassulfotol, pirazogila, pirazolinato, pirazossulfuron-etila, pirazoxifeno, piribenzoxim, piributicarb, piriclor, piridafol, piridato, pirif- talid, piriminobac, piriminobac-metila, pirimissulfan, piritiobac-sódio, piroxassulfona, piroxsulam, quincloraco, quinmerac, quinoclamina, quinonamid, quizalofop, quizalofop-P-etila, rodetanila, rinsulfuron, sa- flufenacila, S-metolaclor, sebutilazina, secbumeton, setoxidim, siduron, simazina, simeton, simetrin, SMA, arsenito de sódio, azida de sódio, clorato de sódio, sulcotriona, sulfalato, sulfentrazona, sulfometuron, sulfosato, sulfossulfuron, ácido sulfúrico, sulglicapin, swep, TCA, tebu- tam, tebutiuron, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacila, ter- bucarb, terbuclor, terbumeton, terbutilazina, terbutrin, tetrafluron, tenil- clor, tiazafluron, tiazopir, tidiazimin, tidiazuron, tiencarbazona-metila, tifensulfuron, tifensulfurn-metila, tiobencarb, tiafenacila, tiocarbazila, tioclorim, topramezona, tralcoxidim, triafamona, tri-alato, triassulfuron, triaziflam, tribenuron, tribenuron-metila, tricamba, sal de colina de tri- clopir, ésteres e sais de triclopir, tridifano, trietazina, trifloxissulfuron, trifluralina, triflussulfuron, trifop, trifopsima, tri-hidroxitriazina, trimetu- ron, tripropindan, tritac, tritossulfuron, vernolato, xilaclor, 4-amino-3- cloro-5-flúor-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenil)piridino-2-carboxilato de benzila e sais, ésteres, isômeros opticamente ativos e misturas dos mesmos.
[0053] Em algumas modalidades, 2,4-D, sal de colina de 2,4-D, ou um éster ou sal de 2,4-D não é empregado junto com as composições e métodos descritos aqui.
[0054] Em algumas modalidades, as composições descritas aqui são empregadas em combinação com um ou mais protetores contra herbicidas, tais como AD-67 (MON 4660), benoxacor, bentiocarb, brassinolida, cloquintocet (mexil), ciometrinila, daimuron, diclormid, di- ciclonon, dimepiperato, dissulfoton, fenclorazol-etila, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, proteínas grampo (hairpin), isoxadifen-etila, jieca- owan, jiecaóxi, mefenpir-dietila, mefenato, anidrido naftálico (NA), oxa- betrinila, R29148 e amidas de ácido N-fenil-sulfonilbenzoico, para intensificar sua seletividade. Em algumas modalidades, os protetores são empregados em assentamentos de arroz, cereal, ou semente de milho/milho. Em algumas modalidades, o protetor é cloquintocet ou um éster ou sal do mesmo. Em certas modalidades, cloquintocet é utilizado para se antagonizar efeitos prejudiciais das composições em arroz e cereais. Em algumas modalidades, o protetor é cloquintocet (mexil).
[0055] Em algumas modalidades, as composições fornecidas aqui adicionalmente compreendem pelo menos um adjuvante ou veículo agricolamente aceitável. Adjuvantes ou veículos adequados não deve-riam ser fitotóxicos às valiosas plantações, particularmente nas concentrações empregadas aplicando as composições para controle seletivo de ervas daninhas na presença de plantações, e não devem reagir quimicamente com os componentes herbicidas ou outros ingredientes da composição. Tais misturas podem ser projetadas diretamente para aplicação às ervas daninhas ou ao seu local ou podem ser concentrados ou formulações que são normalmente diluídas com veículos e adjuvantes adicionais antes da aplicação. Elas podem ser sólidas, tal como, por exemplo, pós, grânulos, grânulos dispersáveis em água, ou pós intumescíveis, ou líquidos, tais como, por exemplo, concentrados emulsificáveis, soluções, emulsões ou suspensões. Elas podem também ser fornecidas como uma pré-mistura ou misturadas em tanque.
[0056] Adjuvantes e veículos agrícolas adequados incluem, mas não são limitados a, concentrado de óleo de plantação; etoxilato de nonilfenol; sal de amônio quaternário de benzilcocoalquildimetila; mistura de hidrocarboneto de petróleo, ésteres de alquila, ácido orgânico, e tensoativo aniônico; C9-C11 alquilpoliglicosídeo; etoxilato de álcool fosfatado; álcool primário natural (C12-C16) etoxilato; copolímero de bloco EO-PO di-sec-butilfenol; revestimento de poli-siloxano-metila; etoxilato de nonilfenol + nitrato de amônio de ureia; óleo de semente metilado, emulsionado; etoxilato de álcool tridecílico (sintético) (8EO); etoxilato de amina de sebo (15 EO); dioleato-99 de PEG(400).
[0057] Veículos líquidos que podem ser empregados incluem água e solventes orgânicos. Os solventes orgânicos incluem, mas não são limitados a, frações de petróleo ou hidrocarbonetos tais como óleo mineral, solventes aromáticos, óleos parafínicos, e outros; óleos vegetais tais como óleo de soja, óleo de canola, azeite de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de caroço de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de cártamo, óleo de gergelim, óleo de tungue e outros; ésteres dos óleos vegetais acima; ésteres de mono-alcoóis ou poli-alcoóis di- hídricos, tri-hídricos ou outros inferiores (contendo 4-6 hidróxi), tais como estearato de 2-etil hexila, oleato de n-butila, miristato de isopro- pila, dioleato de propileno glicol, succinato de di-octila, adipato de di- butila, ftalato de di-octila e outros; ésteres de ácidos mono, di e poli- carboxílicos e outros. Solventes orgânicos específicos incluem, mas não são limitados a tolueno, xileno, nafta de petróleo, óleo vegetal, acetona, metil etil cetona, ciclo-hexanona, tricloroetileno, percloroetile- no, acetato de etila, acetato de amila, acetato de butila, éter de mono- metila de propileno glicol e éter de monometila de dietileno glicol, álcoolmetílico, álcool etílico, álcool isopropílico, álcool amílico, etileno gli- col, propileno glicol, glicerina, N-metil-2-pirrolidinona, N,N-dimetil alqui- lamidas, sulfóxido de dimetila, fertilizantes líquidos e outros. Em certas modalidades, água é o veículo para a diluição dos concentrados.
[0058] Veículos sólidos adequados incluem mas não são limitados a talco, argila pirofilita, sílica, atapulgita, argila caulim, kieselguhr, greda, terra diatomácea, lima, carbonato de cálcio, argila bentonita, terra de Fuller, cascas de caroço de algodão, farinha de trigo, farinha de soja,púmice, farinha de madeira, farinha de casca de noz, lignina, celulose, e outros.
[0059] Em algumas modalidades, as composições descritas aqui adicionalmente compreendem um ou mais agentes ativos de superfície. Em algumas modalidades, tais agentes ativos de superfície são empregados em composições sólidas e líquidas, e em certas modalidades aqueles projetados para ser diluídos com o veículo antes da aplicação. Os agentes ativos de superfície podem ser aniônicos, catiô- nicos ou não iônicos em caráter e podem ser empregados como agentes emulsificantes, agentes umectantes, agentes de suspensão, ou para outros propósitos. Tensoativos que podem também ser usados nas formulações presentes são descritos, inter alia, em “McCutcheon’s Detergents and Emulsifiers Annual”, MC Publishing Corp., Ridgewood, Nova Jersey, 1998 e em “Encyclopedia of Surfactants”, Vol. I-III, Chemical Publishing Co., Nova Iorque, 1980-81. Agentes ativos de super- fície incluem, mas não são limitados a sais de sulfatos de alquila, tais como sulfato de laurila de dietanolamônio; sais de alquilarilsulfonato, tais como dodecilbenzeno-sulfonato de cálcio; produtos de adição de alquilfenol-óxido de alquileno, tais como nonilfenol-C18 etoxilato; produtos de adição de álcool-óxido de alquileno, tais como álcool de trideci- la-C16 etoxilato; sabões, tais como estearato de sódio; sais de alqui- lnaftaleno-sulfonato, tais como dibutilnaftaleno-sulfonato de sódio; ésteres de dialquila de sais de sulfo-succinato, tais como sulfo-succinato de di(2-etil-hexila) de sódio; ésteres de sorbitol, tais como oleato de sorbitol; aminas quaternárias, tais como cloreto de lauril trimetilamônio; ésteres de polietileno glicol de ácidos graxos, tais como estearato de polietileno glicol; copolímeros de bloco de óxido de etileno e óxido de propileno; sais de ésteres de fosfato de mono e dialquila; óleos vege-tais ou de semente tais como óleo de soja, óleo de colza/canola, azeite de oliva, óleo de rícino, óleo de semente de girassol, óleo de coco, óleo de milho, óleo de caroço de algodão, óleo de linhaça, óleo de palma, óleo de amendoim, óleo de cártamo, óleo de gergelim, óleo de tungue e outros; e ésteres dos óleos vegetais acima, e em certas modalidades,ésteres metílicos.
[0060] Em algumas modalidades, estes materiais, tais como óleos vegetais ou de semente e seus ésteres, podem ser usados alternadamente como um adjuvante agrícola, como um veículo líquido ou como uma agente ativo de superfície.
[0061] Outros aditivos exemplares para o uso nas composições fornecidas aqui incluem, mas não são limitados a agentes de compati- bilização, agentes antiespuma, agentes sequestrantes, agentes neu- tralizantes e tampões, inibidores de corrosão, tinturas, desodorantes, agentes de esparramamento, auxiliares de penetração, agentes aderentes, agentes dispersantes, agentes espessantes, redutores de ponto de congelamento, agentes antimicrobianos, e outros. As composi- ções podem também conter outros componentes compatíveis, por exemplo, outros herbicidas, reguladores de crescimento da planta, fungicidas, inseticidas, e outros e podem ser formuladas com fertilizanteslíquidos ou sólidos, veículos fertilizantes particulados tais como nitrato de amônio, ureia e outros.
[0062] Em algumas modalidades, a concentração dos ingredientes ativos nas composições descritas aqui é de cerca de 0,0005 a 98 por cento em peso. Em algumas modalidades, a concentração é de cerca de 0,0006 a 90 por cento em peso. Nas composições projetadas para ser empregadas como concentrados, os ingredientes ativos, em certas modalidades, estão presentes em uma concentração de cerca de 0,1 a 98 por cento em peso, e em certas modalidades cerca de 0,5 a 90 por cento em peso. Tais composições são, em certas modalidades, diluídas com um veículo inerte, tal como água, antes da aplicação. As composições diluídas usualmente aplicadas às ervas daninhas ou ao local das ervas daninhas contêm, em certas modalidades, cerca de 0,007 a 8 por cento em peso de ingrediente ativo e em certas modali-dadescontêm cerca de 0,01 a 5,0 por cento em peso.
[0063] As composições presentes podem ser aplicadas às ervas daninhas ou ao seu local pelo uso de pulverizadores terrestres ou aéreos convencionais, atomizadores, e aplicadores de grânulos, por adição à irrigação ou água de inundação, e por outros meios convencionais conhecidos àqueles versados na técnica.
[0064] As modalidades descritas e exemplos seguintes são para propósitos ilustrativos e não são intencionadas a limitar o escopo das reivindicações. Outras modificações, usos, ou combinações com respeitoàs composições descritas aqui serão evidentes a uma pessoa de habilidade usual na técnica sem abandono do espírito e escopo do assunto reivindicado.
EXEMPLOS EXEMPLO I. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE HERBICIDA DE PÓS- EMERGÊNCIA DE MISTURAS DE FLUROXIPIR-MEPTÍLICO E FLUMETSULAM NO CAMPO.
[0065] Múltiplas experimentações de campo de pós-emergência foram conduzidas sob condições de campo nos Estados Unidos (Mississippi, South Dakota, e Minnesota) e México. Os locais de ensaio ficavam localizados em campos de milho comercialmente crescidos (ZEAMX), trigo primaveril (TRZAS), e trigo de inverno (TRZAW), usando metodologia padrão de investigação de canteiro pequeno de herbicida. O tamanho do canteiro de ensaio de pós-emergência variou de 2 a 3 metros (m) x 4 a 5 m (largura x comprimento) com 4 réplicas por tratamento. As plantações foram crescidas usando práticas culturais normais para fertilização, semeação, irrigação, e manutenção para assegurar bom crescimento das plantações e das ervas daninhas.
[0066] Todos os tratamentos nas experimentações de campo de pós-emergência foram aplicados usando um pulverizador costal de dióxido de carbono (CO2) ou nitrogênio (N2) comprimido com bicos de jato plano calibrados para aplicar 94 a 250 litros por hectare (L/ha) de volume de pulverização a cerca de 206,8-275,8 kPa (cerca de 30-40 libras por polegada quadrada (psi)) de pressão do bico. Produtos comercialmentedisponíveis de fluroxipir-meptílico (STARANE® 200, 200 gramas de equivalente de ácido por litro (g ae/L) e fluroxipir-meptílico EC 240 g ae/L) e flumetsulam (75WDG) foram misturados em água em taxas de produto formulado apropriadas para alcançar as taxas desejadas com base em uma área de unidade de aplicação (hectare) para alcançar as taxas desejadas como mostrado. Todos os tratamentos foram misturados com concentrado de óleo de plantação a 1,25 L/ha ou X-77 a 0,25% volume por volume (vol/vol). Os tratamentos foram avaliados a 7 a 45 dias após aplicação (DAA) quando comparados às plantas de controle sem tratar. Controle visual das ervas daninhas foi registrado em uma escala de 0 a 100 por cento onde “0” corresponde a nenhuma lesão e “100” corresponde a morte total.
[0067] Todos os resultados do tratamento, tanto para o produto sozinho como misturas, são uma média de 4 réplicas. Os locais de ensaio tinham populações de ocorrência natural de ervas daninhas. O espectro das ervas daninhas incluiu, mas não se limitou a, AMARE, AMASS, CHEAL, CHEMU, IPOLA, KCHSC, POLCO, RUMCR, e SASKR.
[0068] Os dados foram colhidos para todas as experimentações e analisados usando vários métodos estatísticos.
[0069] A equação de Colby foi usada para determinar os efeitos herbicidas esperados das misturas (Colby, S. R. Calculation of the synergistic and antagonistic response of herbicide combinations. Weeds 1967 15, 20-22). Um t-teste (alfa = 0,05) entre as predições de Colby e as combinações observadas foi usado para testar para as diferenças significativas indicando sinergia ou antagonismo usando dados replicados. Os resultados apresentados nas Tabelas 1-5 foram significativos de acordo com os critérios descritos.
[0070] A equação a seguir foi usada para calcular a atividade esperada das misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B:
[0071] Esperado = A + B - (A x B/100)
[0072] A = eficácia observada do ingrediente ativo A na mesma concentração que usada na mistura;
[0073] B = eficácia observada do ingrediente ativo B na mesma concentração que usada na mistura.
[0074] Os compostos testados, taxas de aplicação empregadas, espécies de planta testadas, e resultados das experimentações de campo na plantação são dados nas Tabelas 1-2.
[0075] Tabela 1. Atividade sinergística de Flumetsulam mais Flu- roxipir-meptílico Aplicados nas Folhas quando avaliado 7 a 30 Dias Após a Aplicação às Ervas Daninhas Latifoliadas no Campo.
Figure img0004
AMARE = caruru de raiz vermelha (Amaranthus retroflexus L.) AMASS = espécies de caruru (Amaranthus sp.) CHEAL = ançarinha-branca (Chenopodium album L.) CHEMU = erva-do-formigueiro (Chenopodium murale L.) g ea/ha = gramas de equivalente de ácido por hectare g ia/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare Observado = % de Controle Visual de Ervas Daninhas Observado no campo Prognosticado por Colby = Valor Esperado de % de Controle Visual de Ervas Daninhas assim calculado pela equação de Colby Dias Após Aplicação = o número de dias de tratamento para avaliação visual Tabela 2. Atividade sinergística de Flumetsulam Foliar-aplicado mais Fluroxipir-meptílico quando avaliou 28 a 45 Dias Após Aplicação para Ervas daninhas Latifoliadas no Campo.
Figure img0005
IPOLA = campainha (Ipomoea lacunosa L.) KCHSC = coquia (Kochia scoparia (L.) Schrad.) POLCO = cipó-de-veado (Polygonum convolvulus L.) RUMCR = azeda crespa (Rumex crispus L.) SASKR = cardo russo (Salsola iberica Sennen & Pau) g ea/ha = gramas de equivalente de ácido por hectare g ia/ha = gramas de ingrediente ativo por hectare Observado = % de Controle Visual de Ervas Daninhas Observado no campo Prognosticado por Colby = Valor Esperado de % de Controle Visual de Ervas Daninhas assim calculado pela equação de Colby Dias Após Aplicação = o número de dias de tratamento para avaliação visual
[0076] Ainda fornecidas aqui são as modalidades a seguir: 1. Uma composição herbicida sinergística que consiste es-sencialmente em uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluro- xipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flu- metsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo como ingredientes ativos herbicidas da composição. 2. Uma composição herbicida sinergística que consiste em uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo como ingredientes ativos herbicidas da composição. 3. Uma composição herbicida compreendendo dois ingredientes ativos herbicidas selecionados de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo. 4. A composição de qualquer uma das modalidades 1-3, em que (a) é fluroxipir-meptílico. 5. A composição de qualquer uma das modalidades 1-3, em que (a) é um composto de Fórmula (I), na qual R é H, ou um sal agri- colamente aceitável do mesmo:
Figure img0006
6. A composição de qualquer uma das modalidades 1-5, em que (b) é flumetsulam. 7. A composição de qualquer uma das modalidades 1-6, adicionalmente compreendendo um ou mais protetores contra herbicidas. 8. A composição de qualquer uma das modalidades 1-7, adicionalmente compreendendo um ou mais reguladores de crescimento de planta. 9. A composição de qualquer uma das modalidades 1-8, adicionalmente compreendendo um ou mais ingredientes ativos pesticidas. 10. A composição de qualquer uma das modalidades 1-8, adicionalmente compreendendo um ou mais inseticidas. 11. A composição de qualquer uma das modalidades 1-8, adicionalmente compreendendo um ou mais fungicidas. 12. A composição de qualquer uma das modalidades 1-11, adicionalmente compreendendo um ou mais adjuvantes ou veículos agricolamente aceitáveis. 13. A composição de qualquer uma das modalidades 1-12, em que a razão de peso de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricola- mente aceitável do mesmo para (b) flumetsulam ou um sal agricola- mente aceitável do mesmo é de cerca de 1:2,5 a cerca de 112:1. 14. A composição de qualquer uma das modalidades 1-12, em que a razão de peso de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricola- mente aceitável do mesmo para (b) flumetsulam ou um sal agricola- mente aceitável do mesmo é de cerca de 1:2 a cerca de 13:1. 15. A composição de qualquer uma das modalidades 1-12, em que a razão de peso de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricola- mente aceitável do mesmo para (b) flumetsulam ou um sal agricola- mente aceitável do mesmo é de cerca de 2:1 a cerca de 4:1. 16. A composição de qualquer uma das modalidades 1-15 que é sinergística como determinado pela equação de Colby. 17. Um método de controlar vegetação indesejável com-preendendo contatar a vegetação ou o seu local ou aplicar ao solo para impedir o aparecimento ou crescimento de vegetação, uma composição herbicida compreendendo uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, em que a vegetação indesejável é controlada em uma ou mais plantações compreendendo um gene aad-1, aad-12 e aad-13. 18. Um método de controlar vegetação indesejável com-preendendo contatar a vegetação ou o seu local ou aplicar ao solo para impedir o aparecimento ou crescimento de vegetação, uma composição herbicida compreendendo uma quantidade herbicidamente efetiva de (a) fluroxipir ou um sal ou éster agricolamente aceitável do mesmo e (b) flumetsulam ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, em que a vegetação indesejável é controlada em uma ou mais plantações compreendendo um gene aad-12. 19. O método da modalidade 18, em que a vegetação indesejável é controlada em trigo, cevada, semente de milho/milho, soja, arroz, girassol, canola/colza, cana-de-açúcar, sorgo, aveia, centeio ou algodão, em que o trigo, cevada, semente de milho/milho, soja, arroz, girassol, canola/colza, cana-de-açúcar, sorgo, aveia, centeio ou algodão compreende um gene aad-12. 20. Um método de controlar vegetação indesejável com- preendendo contatar a vegetação ou o seu local ou aplica ao solo para impedir o aparecimento ou crescimento de vegetação, a composição de qualquer uma das modalidades 1-16. 21. O método da modalidade 20, em que a vegetação indesejável é controlada em soja, algodão, cana-de-açúcar, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, semente de milho/milho, arroz, girassol, ca- nola/colza, cana-de-açúcar, pastos, prados, zonas montanhosas, terras não cultivadas, relva, pomares e vinhas, gerenciamento de vegetação industrial ou servidões de passagem. 22. O método da modalidade 20 ou 21, em que a vegetação indesejável é controlada em uma ou mais plantações compreendendo um gene aad-12. 23. O método de qualquer uma das modalidades 17-22, em que a vegetação indesejável é imatura ou madura. 24. O método de qualquer uma das modalidades 17-23, em que (a) e (b) da composição são pré-emergentemente aplicados. 25. O método de qualquer uma das modalidades 17-23, em que (a) e (b) da composição são pós-emergentemente aplicados. 26. O método de qualquer uma das modalidades 17-25, em que a vegetação indesejável é controlada em plantação tolerante ao glifosato, glufosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifenoxipropionatos, inibidores de CoA acetil carboxilase (ACCa- se), imidazolinonas, inibidores de acetolactato sintase (ALS), inibidores de 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores de protoporfi- rinogênio oxidase (PPO), triazinas, ou bromoxinila, em que a plantação tolerante opcionalmente compreende um gene aad-12. 27. O método da modalidade 26, em que a plantação tolerante apresenta traços múltiplos ou aglomerados, que conferem tolerância a múltiplos herbicidas ou múltiplos modos de ação. 28. O método de qualquer uma das modalidades 17-27, em que a vegetação indesejável compreende uma erva daninha resistente ou tolerante a herbicidas. 29. O método da modalidade 28, em que a erva daninha resistente ou tolerante é um biotipo com resistência ou tolerância a múltiplos herbicidas, múltiplas classes químicas, ou múltiplos modos- de-ação de herbicidas. 30. O método da modalidade 28 ou 29, em que a erva daninha resistente ou tolerante é um biotipo resistente ou tolerante aos inibidores da acetolactato sintase (ALS), inibidores do fotossistema II, inibidores da CoA acetil carboxilase (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores do fotossistema I, inibidores da 5-enolpiruvilchiquimato-3- fosfato sintase (EPSP), inibidores do conjunto de microtúbulos, inibidores da síntese de lipídio, inibidores da protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidores da biossíntese de carotenoides, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA), inibidores da fitoeno desaturase (PDS), inibidores da glutamina sintetase, inibidores da 4-hidroxifenil- piruvato-dioxigenase (HPPD), inibidores da mitose, inibidores da bios- síntese de celulose, herbicidas com múltiplos modos-de-ação, quinclo- raco, ácidos arilaminopropiônico, difenzoquat, endotal, ou organoarsê- nicos. 31. O método de qualquer uma das modalidades 17-30, em que (a) é aplicado a uma taxa de cerca de 30 g ea/ha a cerca de 560 g ea/ha e (b) é aplicado a uma taxa de cerca de 5 g ia/ha a cerca de 75 g ia/ha. 32. O método de qualquer uma das modalidades 17-30, em que (a) é aplicado a uma taxa de cerca de 35 g ea/ha a cerca de 110 g ea/ha e (b) é aplicado a uma taxa de cerca de 9 g ia/ha a cerca de 60 g ia/ha. 33. O método de qualquer uma das modalidades 17-32, em que a vegetação indesejável é Amaranthus, Chenopodium, Ipo- moea, Kochia, Polygonum, Rumex, ou Salsola. 34. O método de qualquer uma das modalidades 17-33, em que a vegetação indesejável é Amaranthus retroflexus L., Ama- ranthus sp., Chenopodium album L., Chenopodium murale L., Ipomoea lacunosa L., Kochia scoparia (L.) Schrad., Polygonum convolvulus L., Rumex crispus L., ou Salsola iberica Sennen & Pau.

Claims (29)

1. Composição herbicida sinérgica, caracterizada pelo fato de que consiste essencialmente em uma quantidade herbicidamente eficaz de: (a) fluroxipir, ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis do mesmo, e (b) flumetsulam, ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, como ingredientes ativos herbicidas da composição, sendo que (a) e (b) estão presentes em uma quantidade si- nérgica, e sendo que a razão em peso de (a) para (b) é de de 1:1 a 1:10.
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que (a) é fluroxipir-meptil.
3. Composição, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, ca-racterizada pelo fato de que (a) é fluroxipir, ou um sal agricolamente aceitável do mesmo.
4. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que (b) é flumetsulam.
5. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que consiste ainda em um protetor herbicidas.
6. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que consiste ainda em um regulador de crescimento de planta.
7. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que consiste ainda em um ingrediente ativo pesticida.
8. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que consiste ainda em um in- seticida.
9. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que consiste ainda em um fungicida.
10. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que consiste ainda em um adjuvante.
11. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que a razão em peso de (a) fluroxipir, ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis do mesmo, para (b) flumetsulam, ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, é de 1:1 a 1:2.
12. Composição, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que a razão em peso de (a) fluroxipir, ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis do mesmo, para (b) flumetsulam, ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, é de 1:1.
13. Método para controlar vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que consiste em contatar a vegetação ou seu local ou aplicar ao solo para impedir o aparecimento ou crescimento de vegetação, uma composição herbicida, como definida na reivindicação 1, que consiste em uma quantidade herbicidamente eficaz de (a) fluroxi- pir, ou um sal ou éster agricolamente aceitáveis do mesmo, e (b) flu- metsulam, ou um sal agricolamente aceitável do mesmo, sendo que a vegetação indesejável é controlada em uma ou mais plantações, que consistem em um gene aad-1, aad-12 e aad-13, sendo que (a) e (b) estão presentes em uma quantidade sinérgica, e sendo que a razão de peso de (a) para (b) é de 1:1 a 1:10.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em trigo, ce- vada, milho, soja, arroz, girassol, canola/colza, cana-de-açúcar, sorgo, aveia, centeio ou algodão, em que o trigo, cevada, semente de mi- lho/milho, soja, arroz, girassol, canola/colza, cana-de-açúcar, sorgo, aveia, centeio ou algodão consiste em um gene aad-12.
15. Método para controlar vegetação indesejável, caracterizado pelo fato de que consiste em contatar a vegetação ou seu local ou aplicar ao solo para impedir o aparecimento ou crescimento de vegetação, a composição, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 12.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em soja, algodão, cana-de-açúcar, trigo, cevada, aveia, centeio, sorgo, semente de milho/milho, arroz, girassol, canola/colza, cana-de-açúcar, pastos, prados, zonas montanhosas, terras não cultivadas, relva, árvore e vinhas, gerenciamento de vegetação industrial ou servidões de passagem.
17. Método, de acordo com a reivindicação 15 ou 16, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em uma plantação consistindo em um gene aad-12.
18. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 17, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é imatura ou madura.
19. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 18, caracterizado pelo fato de que (a) e (b) da composição são pré-emergentemente aplicados.
20. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 18, caracterizado pelo fato de que (a) e (b) da composição são pós-emergentemente aplicados.
21. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 20, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é controlada em plantação tolerante a glifosato, glufosinato, dicamba, fenóxi auxinas, piridilóxi auxinas, ariloxifenoxipropionatos, inibidores da acetil CoA carboxilase (ACCase), imidazolinonas, inibidores da aceto- lactato sintase (ALS), inibidores da 4-hidroxifenil-piruvato dioxigenase (HPPD), inibidores da protoporfirinogênio oxidase (PPO), triazinas, ou bromoxinila, sendo que a plantação tolerante opcionalmente consiste em um gene aad-12.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a plantação tolerante apresenta traços múltiplos ou aglomerados, que conferem tolerância a múltiplos herbicidas.
23. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 22, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável consiste em uma erva daninha resistente ou tolerante a herbicida.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a erva daninha resistente ou tolerante é um biotipo com resistência ou tolerância a múltiplos herbicidas, ou múltiplos modos de ação do herbicida.
25. Método, de acordo com a reivindicação 23 ou 24, caracterizado pelo fato de que a erva daninha resistente ou tolerante é um biotipo resistente ou tolerante a inibidores da acetolactato sintase (ALS), inibidores do fotossistema II, inibidores da acetil CoA carboxila- se (ACCase), auxinas sintéticas, inibidores da fotossistema I, inibidores da 5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato (EPSP) sintase, inibidores do conjunto de microtúbulos, inibidores da síntese lipídica, inibidores da protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibidores da biossíntese dos caro- tenoides, inibidores de ácido graxo de cadeia muito longa (VLCFA), inibidores da fitoeno desaturase (PDS), inibidores da glutamina sinte- tase, inibidores da 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (HPPD), inibidores da mitose, inibidores da biossíntese de celulose, herbicidas com modos de ação múltiplos, quincloraco, ácidos arilaminopropiônicos, difenzoquat, endotal, ou organoarsênicos.
26. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 25, caracterizado pelo fato de que (a) é aplicado a uma taxa de 30 g ea/ha a 560 g ea/ha, e (b) é aplicado a uma taxa de 5 g ia/ha a 75 g ia/ha.
27. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 25, caracterizado pelo fato de que (a) é aplicado a uma taxa de 35 g ea/ha a 110 g ea/ha, e (b) é aplicado a uma taxa de 9 g ia/ha a 60 g ia/ha.
28. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 27, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é Amaranthus, Chenopodium, Ipomoea, Kochia, Polygonum, Rumex ou Salsola.
29. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 28, caracterizado pelo fato de que a vegetação indesejável é Amaranthus retroflexus L., Amaranthus sp., Chenopodium album L., Chenopodium murale L., Ipomoea lacunosa L., Kochia scoparia (L.) Schrad., Polygonum convolvulus L., Rumex crispus L., ou Salsola ibe- rica Sennen & Pau.
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