BR102013021696A2 - Dispositivo de freio de intertravamento para motocicleta - Google Patents

Abstract

DISPOSITIVO DE FREIO DE INTERTRAVAMENTO PARA MOTOCICLETA Diminuir uma mudança em um comprimento do movimento livre de um cabo de intertravamento em um lado de freio de roda dianteira gerado pelo deslocamento do cabo de intertravamento causada pela rotação de um manípulo.Um dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta inclui: um manete de freio (61) que é montado em um lado de um manípulo (20) que é montado de maneira rotativa em um tubo coletor (11) de um corpo de veículo (10); um pedal de freio (30) que é disposto no mesmo lado que o manete de freio (61), e é apoiado de maneira rotativa sobre o corpo de veículo (10) por um eixo (33); um equalizador (40) que é conectado ao pedal de freio (30), e distribui uma força operacional do pedal de freio (30) para um freio de roda dianteira e um freio de roda traseira; e um cabo de intertravamento (50) que transmite uma força operacional do equalizador (40) para o freio de roda dianteira, em que o cabo de intertravamento (50) é conduzido até o outro lado do corpo de veículo (10) a partir do equalizador (40) e, então, contorna um lado frontal do tubo coletor (11) e é conduzido até um lado de manete de freio (61).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE FREIO DE INTERTRAVAMENTO PARA MOTOCICLETA".

Campo da Técnica

A presente invenção refere-se a um dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta.

Antecedentes da Técnica

Convencionalmente, como um dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta, como revelado na literatura de patente 1 (em particular na Figura 20), por exemplo, é conhecido um dispositivo de freio de 10 intertravamento em que, quando um pedal de freio 72 é acionado, uma força de frenagem é aplicada a um freio de roda traseira BR2 e uma força operacional distribuída por um equalizador 122 é conduzida até um lado de manete de freio 63 por um cabo de intertravamento 10, aplicando assim igualmente uma força de frenagem ao freio de roda dianteira BF2.

Literatura da Técnica Anterior Literatura da Patente

Literatura da Patente 1: Patente n2 JP 3.754.484 Sumário da Invenção Problemas que a invenção deve resolver No dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta

convencional mencionado acima, o cabo de intertravamento 10, o qual é conectado ao equalizador 122, é conduzido até o lado de manete de freio disposto em um lado de um manipulo (consulte a Figura 2 da publicação).

Por outro lado, o manipulo é montado de maneira rotativa em 25 um tubo coletor de um corpo de veículo e, por conseqüência, é necessário levar em consideração uma mudança em um comprimento do movimento livre do cabo de intertravamento em um lado de freio de roda dianteira gerada por uma mudança na disposição do cabo de intertravamento causada pela rotação do manipulo.

É um objetivo da invenção fornecer um dispositivo de freio de in

tertravamento para uma motocicleta que possa reduzir uma mudança em um comprimento do movimento livre do cabo de intertravamento em um lado de freio de roda dianteira gerada por uma mudança na disposição de um cabo de intertravamento causada pela rotação de um manipulo.

Meios Para Solucionar o Problema

Para superar as desvantagens mencionadas acima, a invenção fornece um dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta que inclui:

um freio de roda dianteira BF que tem capacidade para aplicar uma força de frenagem a uma roda dianteira WF;

um freio de roda traseira BR que tem capacidade para aplicar uma força de frenagem a uma roda traseira WR;

um manipulo 20 que é montado de maneira rotativa em um tubo coletor 11 de um corpo de veículo 10 de modo a orientar a roda dianteira WF;

um manete de freio 61 que é montado em um lado do manipulo

20;

um pedal de freio 30 que é disposto em um lado do corpo de veículo 10 que é o mesmo lado em que o manete de freio 61 é disposto, e é apoiado de maneira rotativa sobre o corpo de veículo 10 por um eixo 33;

um equalizador 40 que é disposto em um lado do corpo de veículo 10 que é o mesmo lado em que o pedal de freio 30 é disposto, é conectado ao pedal de freio 30, e distribui uma força operacional do pedal de freio para o freio de roda dianteira BF e o freio de roda traseira BR; e

um cabo de intertravamento 50 que transmite uma força operacional do equalizador 40 para o freio de roda dianteira BF, em que o cabo de intertravamento 50 é conduzido até um lado de mane

te de freio 61 a partir de um lado frontal do tubo coletor 11 após ser conduzido até o outro lado do corpo de veículo 10 a partir do equalizador 40.

De acordo com o dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta, após o cabo de intertravamento ser conduzido até o outro lado do corpo de veículo a partir do equalizador, o cabo de intertravamento é conduzido até o lado de manete de freio, sendo ao mesmo tempo disposto de modo a contornar um lado frontal do tubo coletor. Portanto, o centro de rotação do cabo de intertravamento, que é deslocado juntamente com a rotação do manipulo, é posicionado na periferia do tubo coletor.

Consequentemente, um raio de curvatura do cabo de intertravamento, que sofre mudança juntamente com a rotação do manipulo, pode ser aumentado, diminuindo assim, finalmente, uma mudança em um comprimento do movimento livre do cabo de intertravamento no lado de freio de roda dianteira.

Além disso, como resultado do aumento do raio de curvatura do cabo de intertravamento, uma mudança no movimento livre do cabo de intertravamento em um freio de roda dianteira pode ser diminuída.

No dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta da invenção, o cabo de intertravamento 50 pode ser apoiado sobre o tubo coletor 11 ou sobre a placa de reforço 11 g que é montada em um lado traseiro do tubo coletor 11.

Devido a essa constituição, o centro do rotação do cabo de inter

travamento, que é deslocado juntamente com a rotação do manipulo, pode ser facilmente mantido na periferia do tubo coletor. Consequentemente, uma mudança em um comprimento do movimento livre do cabo de intertravamento em um lado de freio de roda dianteira pode ser diminuída, diminuindo assim também uma mudança no movimento livre do cabo de intertravamento.

No dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta da invenção, no caso em que o corpo de veículo 10 inclui um quadro principal 12 que se estende para trás a partir do tubo coletor 11, o cabo de intertravamento 50 pode ser disposto próximo e ao longo do quadro principal 12, 25 e pode ser apoiado sobre pelo menos uma porção de montagem 56 formada no quadro principal 12.

Devido a essa constituição, o cabo de intertravamento pode ser apoiado sobre porções apropriadas do quadro principal de modo que o cabo de intertravamento possa ser disposto sem receber qualquer força indesejável.

No dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta da invenção, o cabo de intertravamento 50 pode passar por baixo do quadro principal 12 e se estender para cima a partir de uma porção aproximadamente central do tubo coletor 11.

Devido a essa constituição, é possível impedir que o cabo contorne de maneira excessiva o tubo coletor, aumentando ao mesmo tempo um raio de curvatura do cabo de intertravamento em torno do tubo coletor. Breve Descrição dos Desenhos

Figura 1

Uma vista lateral que mostra um exemplo de uma motocicleta à qual se aplica uma modalidade de um dispositivo de freio de intertravamento

para uma motocicleta de acordo com esta invenção.

Figura 2

Uma vista lateral com uma parte omitida que mostra principalmente um quadro de copo de veículo.

Figura 3

Uma vista constitucional do dispositivo de freio de intertravamen

to para a motocicleta.

Figura 4

Uma vista ampliada com uma parte omitida que mostra a constituição mostrada na Figura 3.

Figura 5

Uma vista parcialmente ampliada da constituição mostrada na

Figura 2.

Figura 6

Uma vista que mostra a constituição vista na direção indicada

por uma seta 6 mostrada na Figura 5.

Figura 7

Uma vista em corte transversal com uma parte omitida que mostra a constituição tomada ao longo da linha 7-7 na Figura 1.

Figura 8

Uma vista em planta com uma parte omitida que mostra princi

palmente o quadro de corpo de veículo.

Figura 9 Uma vista em perspectiva de um tubo coletor e da constituição em torno do tubo coletor.

Modo para Executar a Invenção

Doravante, uma modalidade de um dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta de acordo com a invenção é explicada em conjunto com os desenhos. Nos desenhos respectivos, partes idênticas entre si e partes correspondentes entre si possuem os mesmos símbolos.

A Figura 1 é uma vista lateral que mostra um exemplo de uma motocicleta à qual se aplica a modalidade do dispositivo de freio de intertravamento para a motocicleta de acordo com a invenção.

A Figura 2 é uma vista lateral com uma parte omitida que mostra um quadro de corpo de veículo.

A motocicleta 1 inclui um quadro de corpo de veículo 10. O quadro de corpo de veículo 10 inclui: um tubo coletor 11; um quadro principal 12 15 que se estende para trás a partir do tubo coletor 11 e, então, se estende para baixo; um quadro inferior 13 que se estende para baixo a partir do tubo coletor 11 e, então, se estende para trás e se une a uma parte mais baixa do quadro principal 12; e um quadro traseiro 14 que se estende para trás a partir do quadro principal 12.

Um manipulo 20 e os garfos dianteiros 21 são apoiados de ma

neira rotativa sobre o tubo coletor 11, e uma roda dianteira WF é apoiada de maneira articulada sobre as extremidades inferiores dos garfos dianteiros 21. A roda dianteira WF pode ser orientada pela rotação do manipulo 20.

Uma porção de extremidade frontal de um braço oscilante 15 é apoiada sobre uma porção traseira mais baixa do quadro principal 12 de uma forma verticalmente oscilável por meio de uma haste de suporte 15p, e uma roda traseira WR é apoiada de maneira rotativa e articulada em uma extremidade traseira do braço oscilante 15.

Um motor E que constitui uma unidade de alimentação é montado em uma porção frontal do quadro principal 12, e uma saída do motor E é transmitida para a roda traseira WR.

Um assento de motorista 22 é disposto em uma porção superior do quadro traseiro 14.

O símbolo 25 indica um pedal sobre o qual o motorista apoia seu

pé.

A Figura 3 é uma vista básica do dispositivo de freio de intertravamento para a motocicleta.

Como mostrado nas Figuras 1 e 3, o dispositivo de freio de intertravamento CB da motocicleta dessa modalidade inclui:

um freio de roda dianteira BF que pode aplicar uma força de frenagem à roda dianteira WF;

um freio de roda traseira BR que pode aplicar uma força de fre

nagem à roda traseira WR;

o manipulo 20 (ver Figura 8) que é montado de maneira rotativa sobre o tubo coletor 11 no corpo de veículo 10 e dirige-se a roda dianteira WF; manete de freio 61 que é montado do lado (o lado direito no desenho, a mesma definição é usada na explanação feita doravante) do manipulo 20;

um pedal de freio 30 o qual é disposto pelo lado do quadro principal do veículo que é o mesmo lado onde o manete de freio 61 é disposto, e apoiado de maneira rotativa sobre o corpo de veículo 10 por meio de um eixo 33;

um equalizador 40 que é conectado ao pedal de freio 30, e dis

tribuidor da operação de força F do pedal de freio 30 para o pedal de freio dianteiro BF e o pedal de freio traseiro BR; e

um cabo de intertravamento 50 que transmite uma operação de força para o freio de roda dianteira BF do equalizador 40.

Como mostrado na Figura 8, o cabo de intertravamento 50 é

conduzido até o outro lado (o lado esquerdo do desenho, a mesma definição é usada na explanação feita doravante) do corpo de veículo 10 vindo do equalizador 40, e a seguir, é disposto de modo que o cabo de intertravamento

50 contorne um lado frontal do tubo coletor 11, e é conduzido até um lado de manete de freio 61.

De acordo com esta invenção do dispositivo de freio de intertravamento CB para motocicleta, o cabo de intertravamento 50 é conduzido até o outro lado do corpo de veículo 10 do equalizador 40 e, a seguir, é disposto de tal forma que o cabo de intertravamento 50 contorne o lado frontal do tubo coletor 11, e seja conduzido até o lado de manete de freio 61. Conforme, o centro de rotação 50C do cabo de intertravamento 50 que é disposto ao 5 longo da rotação do manipulo 20, é posicionado na periferia do tubo coletor 11.

Por exemplo, na Figura 8, quando o manipulo 20 é manipulado de maneira rotativa na direção indicada pela seta Y, o cabo de intertravamento 50 é deslocado gerando uma operação rotacional na direção indicada 10 pela seta y juntamente com a rotação do manipulo 20, e o centro da rotação 50C do cabo de intertravamento 50 neste momento conduzido até a periferia do tubo coletor 11.

Consequentemente, na Figura 8, em comparação com o caso onde o cabo de intertravamento 50 vindo do equalizador 40 (ver Figura 2) é 15 diretamente conduzido até o lado da manete de freio 61 ao longo de apenas um lado (lado direito) do corpo de veículo 10, por exemplo, o raio de curvatura R1 do cabo de intertravamento 50 que é deslocado juntamente com a rotação do manipulo 20 pode ser aumentado e, portanto, o movimento livre do cabo de intertravamento 50 sobre o freio de roda dianteira BF pode eventu20 almente diminuir.

Além disso, como resultado das propriedades da curvatura do raio R1 do cabo de intertravamento 50 com um valor maior, a perda da força operacional Ff transmitida para o lado do freio de roda dianteira BF também pode diminuir.

Como mostrado na Figura 9, o cabo de intertravamento 50 pode

ser apoiado sobre o tubo coletor 11. Por exemplo, como mostrado na Figura

9, o cabo de intertravamento 50 pode ser apoiado sobre um membro auxiliar (suporte de fixação) 55. O cabo de intertravamento 50 pode ser apoiado também por uma placa de reforço 11 g que é montada na parte traseira do tubo coletor 11.

Devido a essa constituição, o centro de rotação 50C do cabo de intertravamento 50 que é deslocado juntamente com a rotação do manipulo 20 pode ser mantido na periferia do tubo coletor 11. Consequentemente, uma mudança no movimento livre do cabo de intertravamento 50 do lado do freio de roda dianteira BF pode ser diminuída e, portanto, a perda da operação de força Ff também pode ser diminuída.

Como mostrado na Figura 2, o cabo de intertravamento 50 é

disposto ao longo da quadro principal 12, e é apoiado pelo menos por uma porção de montagem 56 que forma a quadro principal 12.

Devido a essa constituição, o cabo de intertravamento 50 pode ser apoiado por uma porção adequada do quadro principal 12 e portanto, o cabo de intertravamento 50 pode ser disposto sem receber quaisquer forças indesejáveis.

Embora uma porção da montagem 56 é provida apenas em um lugar na Figura 2, essa porção da montagem 56 pode ser provida em diversas partes. Esta porção da montagem 56 pode ser feita por uma montagem apropriada.

Como mostrado na Figura 8 e Figura 9, o cabo de intertravamento 50 passa abaixo do painel 12 e estende-se acima aproximadamente da porção central vertical do tubo coletor 11.

Devido a essa constituição, é possível prevenir o cabo de intertravamento 50 do encaminhamento excessivamente largo ao redor do tubo coletor 11 enquanto aumenta o raio da curvatura Fi1 do cabo de intertravamento 50 em volta do tubo coletor 11.

Como mostrado nas Figuras 1 e 2, a motocicleta de acordo com essa apresentação inclui pedal de freio 30 que é constituído de: braço do 25 pedal 31 que rotacionalmente se apoia sobre o corpo de veículo (quadro de corpo de veículo) por um eixo 33 e estende-se para a frente do eixo 33; e o braço médio 32 que se estende para cima do eixo 33 girando junto com o braço do pedal 31.

O equalizador 40 é conectado no braço médio 32 do pedal de

freio 30,

e distribui uma operação de força F aplicada sobre o pedal de freio 30 no freio de roda dianteira BF e no freio de roda traseira BR. O cabo de intertravamento 50 é conectado no equalizador 40 do lado posterior do veículo, e estende-se à dianteira pela porção curvada 53 ao qual se projeta na retaguarda (ver Figura 2).

Pelo menos uma porção do tubo externo 52 na sua parte curvada 53 é formada de um tubo curvado não flexível 52c.

Devido a essa constituição, o cabo de intertravamento 50 que transmite uma força operacional Ff da dianteira do freio da roda BF do equalizador 40 é conectado com o equalizador 40 desde a parte traseira do veículo, e estende-se na direção dianteira pela porção curvada 53 que se proje10 ta à retaguarda. Conforme, a fricção gerada entre o tubo externo 52 e um cabo interno 51 na porção curvada 53 pode ser diminuído e, portanto, a perda da transmissão da força Ff pode ser diminuída. Além disso, a pancada pode também ser diminuída.

O tubo curvado não flexível 52c pode ser formado por um tubo de metal (por exemplo, um tubo de ferro, um tubo de aço inoxidável ou tubo de alumínio). O tubo externo 52 por inteiro na sua porção curvada 53 pode ser formado por um tubo curvado não flexível 52c ou somente uma porção do tubo externo 52 pode ser formado por um tubo curvado não flexível 52c.

No dispositivo de freio de intertravamento CB da motocicleta mostrado no desenho, o tubo curvado 52c é empregado para formar uma metade da parte frontal da porção curvada 53a (ver Figura 4) da porção curvada 53 que é próxima do equalizador 40.

Devido a essa constituição, é possível diminuir a fricção sobre a meia porção dianteira 53a da porção curvada 53 onde a fricção é susceptível de ser aumentada comparada com a meia porção traseira da porção curvada 53 e, portanto, a perda da transmissão pode ser eficientemente diminuída.

Em relação à estrutura da conexão entre o tubo externo 52 e o tubo curvado não flexível 52c, qualquer estrutura adequada pode ser adotada. Por exemplo, como mostra a Figura 4, um diâmetro largo 52b pode ser formado na parte final do tubo externo 52, e uma porção de diâmetro largo 52b pode ser adaptado na porção de extremidade 52c1 do tubo curvado 52c. Neste caso, a porção do diâmetro largo 52b e a porção de extremidade 52c do tubo curvado 52c podem se unidas por vedação ou aderência. É desejado proporcionar vedação material entre a parte do diâmetro largo 52b e a porção de extremidade 52c1 do tubo curvado 52c.

Como mostrado na Figura 5, o equalizador 40 inclui uma porção

de conexão 42 que se estende ascendentemente acima e em frente a porção de encaixe 41 cujo o equalizador 40 é conectado com o braço médio 32, e o cabo de intertravamento 50 é ligada a porção de conexão 42 numa situação onde o cabo de intertravamento 50 estende-se voltado para trás e para cima da porção de conexão 42.

Devido a essa constituição, a dimensão da porção curvada 53 do cabo de intertravamento 50 pode ser encurtada, e o raio da curvatura R (ver Figura 3) da porção curvada 53 pode ser aumentado. Conforme a fricção entre o tubo externo 52 e o cabo interno 51 na porção curvada 53 pode, 15 além disso, ser diminuído e, portanto, a perda da força da transmissão pode ser diminuída ainda mais.

Como mostrado nas Figuras 4 e 5, o equalizador 40 tem a forma

de

um "L" inclinado como visto na vista lateral, e inclui: a acima 20 mencionada porção de conexão (a porção de conexão pode também ser referida como porção de conexão de uso do freio de roda dianteira) 42 e porção de conexão de uso de freio de roda traseira 43 que estende-se para abaixo da porção de encaixe 41 onde o equalizador 40 é conectado com o braço médio 32. A parte central 44 (Figura 4) do equalizador 40 é conectado 25 de maneira rotativa ao braço médio 32 pela porção de encaixe 41.

Como mostrado nas Figuras 5 e 6, a porção de encaixe 41 entre o pedal de freio 30 e o equalizador 40 é formado por um pino de conexão.

Esta porção de conexão de uso do freio de roda dianteira 42 é formada por uma bifurcação, e um par de buracos 42h é formado em uma porção de extremidade distai da porção de conexão 42. A porção de conexão de uso do freio de roda dianteira 42 é conectada ao cabo interno 51 pela extremidade de um cabo apropriado 51 b fixo na extremidade do cabo interno 51 do cabo de intertravamento 50 pelo par de buracos 42h.

O cabo interno 51 passa através do tubo externo 52 e, como mostra a Figura 3, é conectado com o sistema operacional dos freios dianteiros 60 que opera o freio de roda dianteira BF.

O sistema operacional dos freios dianteiros 60 inclui: um manete

de freio dianteiro 61; calibre do freio 62 que opera um tipo de disco do freio de roda dianteira BF usando a pressão de fluídos; um cilindro mestre 63 que converte uma operação de força na manete de freio 61 em uma pressão de fluídos; mangueira de freio 64 que transmite a pressão de fluidos do cilindro 10 mestre 63 para o calibre do freio 62; e um batente 65 que pode impulsionar o cilindro mestre 63. O cabo interno 51 é conectado distalmente 65c no batente 65.

A batente 65 é rotacionalmente apoiada por um cano 61a do manete de freio dianteiro 61, e inclui uma porção projetada 65p que é posto em contato com o manete de freio dianteiro 61.

A porção da mola receptora 63b integralmente formado pelo cilindro mestre 63, e a configuração característica da mola 66 é interposta entre a porção da mola receptora 63b e o batente 65.

O cabo interno 51 penetra porção da mola receptora 63b e conecta-se ao batente 65.

Quando um motorista gira (agarra) o manete de freio dianteiro 61 na direção indicada pelo arco b, o manete de freio dianteiro 61 empurra a porção projetada 65p do batente 65 assim o batente 65 é girado. Durante a rotação do batente 65, o cilindro mestre 63 é empurrado de uma maneira 25 que o calibre do freio 62 é operado pelo pela pressão fluida gerada no cilindro mestre 63 de maneira que uma força de frenagem é aplicada na roda dianteira WF. Nesse caso, a rotação do batente 65 apenas afrouxa o cabo interno 51 e portanto, a rotação do batente 65 não causa influência alguma no equalizador 40.

Por outro lado, quando o motorista gira o pedal de freio 30 na di

reção indicada pela seta b1 passo a passo no uso do braço do pedal do freio traseiro 31, uma operação de força F é distribuída como uma força de frenagem na roda dianteira BF e uma operação de força no freio de roda dianteira pelo equalizador 40.

A força operada na frenagem da roda dianteira BF gira o batente 65 por meio do cabo interno 51 no sentido horário na Figura 3, assim o cilin5 dro mestre 63 é empurrado através do calibre do freio 62 operado pela pressão fluída gerada no cilindro mestre 63. Durante tal operação, a força de frenagem é aplicado na roda dianteira WF, mesmo quando o batente 65 é girado, a porção projetada 65p do batente 65 simplesmente afasta-se da frente do manete de freio 61 e portanto, o manete de freio dianteiro 61 não gira.

A força operacional do freio de roda traseira BR opera no freio

traseiro BR por meio do sistema de transmissão de frenagem traseira.

O sistema de transmissão de frenagem traseira aqui contido é formado por uma haste de freio 70 que é conectado com a porção de conexão de uso do freio de roda traseira 43 do equalizador 40.

Como visto nas Figuras 5 e 6, o dispositivo de conexão 71 é fi

xado distalmente sobre a haste de freio 70, e a extremidade inferior da porção de conexão de uso do freio de roda traseira 43 do equalizador 40 é ajustado dentro da bifurcação (Em forma de U como apresentado na vista plana) distai sobre o dispositivo de conexão 71, e o dispositivo de conexão 71 (isto 20 é, a haste de freio 70) e a porção de conexão de uso do freio de roda traseira 43 sobre o equalizador 40 são conectados entre si de uma maneira relativamente rotátil por um pino 72.

Na Figura 3, a força operacional do freio de roda traseira BR gira o braço do freio 73 na direção indicada pelo arco bl por meio da haste de freio 70. Durante esta operação, a força operacional é aplicada na roda traseira WR.

Como pode ser claramente compreendido na explicação acima, o dispositivo de freio de intertravamento CB da motocicleta é acionado seguindo de acordo com a execução do motorista.

Quando o motorista coloca em funcionamento o pedal do freio

dianteiro 61, somente o freio de roda dianteira BF é acionado pela força operacional do freio de roda dianteira. Quando o motorista pisa no pedal de uso do freio de roda traseira

31, uma força operacional F é distribuída conforme a força operacional do freio de roda dianteira Ff e a força operacional do freio de roda 5 traseira Fr pelo equalizador 40 e, desde então, o freio de roda dianteira BF é acionada pela força operacional do freio de roda dianteira Ff, e o freio da roda traseiro BR é acionado pela força operacional do freio da roda traseiro Fr.

Quando o motorista aciona o pedal de freio dianteiro 61 e o pe10 dal de freio 30, a roda dianteira BF é acionada pela resultante da força operacional do freio de roda dianteira Ff1 baseada no pedal do freio dianteiro 60 e a força operacional do freio de roda dianteira Ff baseada no pedal de freio 30 e no equalizador 40, e o freio de roda traseira BR é acionado pela força operacional do freio de roda traseira Fr.

Como visto nas Figuras 1 e 2, a porção curvada 53 do cabo de

intertravamento 50 é formada atrás do quadro principal 12.

Devido a essa constituição, a porção curvada 53 pode ser eficientemente formada. A unidade de energia E e semelhantes são dispostos na dianteira da quadro principal 12 da motocicleta e portanto, larga restrição é 20 imposta na curva do cabo de intertravamento cabo 50. Do contrário, dobrando o cabo de intertravamento 50 na parte traseira do quadro principal 12 onde a restrição pode ser suprimida tanto quanto possível, a porção curvada 53 pode eficientemente ser formada.

Como visto nas Figuras 1 e 7, a motocicleta 1 inclui uma caixa de filtro de ar 23 que é montado na parte traseira da quadro principal 12, e a tampa lateral 24 que cobre a caixa de filtro de ar 23 do lado de fora. A porção curvada 53 do cabo de intertravamento 50 é disposta ao longo da caixa de filtro de ar 23 entre a caixa de filtro de ar 23 e a tampa lateral 24.

Devido a essa constituição, a porção curvada 53 do cabo de intertravamento 50 é disposta fazendo uso do intervalo S1 formado entre a caixa de filtro de ar 23 e a tampa lateral 24 e portanto, a influência que a porção curvada 53 exerce no diagrama dos outros componentes pode ser diminuído.

Embora a modalidade da invenção tenha sido explicada até agora, a invenção não se limita à representação acima mencionada, e várias modificações adequadas são concebidas sem afastar-se do ponto essencial da invenção.

Descrição de Símbolos e Números de Referência

WF: roda dianteira, WR: roda traseira, BF: freio de roda dianteira, BR: freio de roda traseira, 10: quadro de corpo de veículo (corpo de veículo), 11: tubo coletor, 12: quadro principal, 20: manipulo, 30: pedal de freio, 40: equalizador, 50: cabo de intertravamento, 61: manete de freio

Claims (4)

1. Dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta que compreende: um freio de roda dianteira (BF) que tem capacidade para aplicar uma força de frenagem a uma roda dianteira (WF); um freio de roda traseira (BR) que tem capacidade para aplicar uma força de frenagem a uma roda traseira (WR); um manipulo (20) que é montado de maneira rotativa em um tubo coletor (11) de um corpo de veículo (10) de modo a orientar a roda dianteira (WF); um manete de freio (61) que é montado em um lado do manipulo (20); um pedal de freio (30) que é disposto em um lado do corpo de veículo (10) que é o mesmo lado em que o manete de freio (61) é disposto, e é apoiado de maneira rotativa sobre o corpo de veículo (10) por um eixo (33); um equalizador (40) que é disposto em um lado do corpo de veículo (10) que é o mesmo lado em que o pedal de freio (30) é disposto, é conectado ao pedal de freio (30), e distribui uma força operacional do pedal de freio (30) para o freio de roda dianteira (BF) e o freio de roda traseira (BR); e um cabo de intertravamento (50) que transmite uma força operacional do equalizador (40) para o freio de roda dianteira (BF), caracterizado pelo fato de que o cabo de intertravamento (50) é conduzido até um lado de manete de freio (61) a partir de um lado frontal do tubo coletor (11) após ser conduzido até o outro lado do corpo de veículo (10) a partir do equalizador (40).

2. Dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o cabo de intertravamento (50) é apoiado sobre o tubo coletor (11) ou sobre uma placa de reforço (11 g) que é montada em um lado traseiro do tubo coletor.

3. Dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o corpo de veículo (10) inclui um quadro principal (12) que se estende para trás a partir do tubo coletor (11), e o cabo de intertravamento (50) é disposto próximo e ao longo do quadro principal (12), e é apoiado sobre pelo menos uma porção de montagem (56) formada no quadro principal (12).

4. Dispositivo de freio de intertravamento para uma motocicleta, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o cabo de intertravamento (50) passa por baixo do quadro principal (12) e se estende para cima a partir de uma parte aproximadamente central do tubo coletor (11).