BR102013011179A2 - Sistema de verificação de layout de fiação em aeronaves - Google Patents

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Abstract

Sistema de verificação de layout de fiação em aeronaves. A presente invenção refere-se a um método e aparelho para a verificação do roteamento de uma série de linhas de sinal (302) em uma aeronave (108). Uma série de passagens (208) através de um volume (128) é identificada na aeronave (108) para um roteamento desejado (134) da série de linhas de sinal (302) utilizando um layout de sistemas preferido (126) para a aeronave (108). Uma determinação é feita quanto a se um roteamento projetado (136) da série de linhas de sinal (302) em um desenho da aeronave (108) se encontra dentro da série de passagens (208) através do volume (128) para o roteamento desejado (134) da série de linhas de sinal (302). A série de linhas de sinal (302) é identificada como tendo o roteamento desejado (134) em resposta a uma determinação de que o roteamento projetado (136) se encontra dentro da série de passagens (208) através do volume (128)

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DE VERIFICAÇÃO DE LAYOUT DE FIAÇÃO EM AERONAVES".
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se, de modo geral, a uma aeronave e, em particular, aos elementos de transporte em uma aeronave. Ainda mais particularmente, a presente invenção se refere a um método e aparelho para a verificação de quais fios em uma aeronave oferecem um nível desejado de desempenho.
As aeronaves têm se tornado cada vez mais complexas ao longo do tempo. Cada vez mais componentes em uma aeronave são constituídos de dispositivos elétricos. Esses dispositivos elétricos podem formar os sistemas de aviônica em uma aeronave. Por exemplo, os equipamentos aviôni-cos podem incluir os sistemas de comunicação, os sistemas de navegação, os sistemas de monitoramento de sensor, os sistemas de controle ambiental, os sistemas de entretenimento em voo, os sistemas de controle de voo de aeronave, os sistemas de controle de colisão, os sistemas de controle de clima, os sistemas de gerenciamento de aeronave, além de outros sistemas apropriados.
Esses e outros sistemas podem formar uma rede dentro da aeronave. Os diferentes sistemas podem ser acionados por meio e se comunicarem entre si através de elementos de transporte, tal como fios, fibras ópticas, sinais sem fio, além de outros tipos de elementos de transporte. Por exemplo, os fios podem correr através de várias partes da aeronave, tais como da fuselagem, das asas, dos estabilizadores e de outras partes da aeronave.
Os fios podem formar um sistema de fiação dentro da aeronave. Com a série de fios presentes em uma aeronave, a seleção das posições e a redundância para os sistemas de fiação em uma aeronave podem seguir diferentes desenhos de modo a prover um nível desejado de operação da aeronave. Por exemplo, é desejável que a aeronave seja capaz de um voo seguro e contínuo, e de aterrissar no caso de algumas partes do sistema de fiação não operarem tal como desejado.
Diferentes eventos não desejados podem afetar a capacidade de partes do sistema de fiação funcionarem tal como desejado. Um evento in-desejado pode ser, por exemplo, um evento eletromagnético, tal como raios, a colisão com um pássaro, um fluxo de força excessivo, além de outros e-ventos indesejados. Na provisão de um nível desejado de operação, o rote-amento dos fios através da aeronave pode ser selecionado de tal modo que diferentes eventos deixem partes suficientes dos fios do sistema de fiação em uma condição de carregar força, dados, além de outros tipos de sinais de tal modo que os vários sistemas elétricos possam operar tal como desejado na aeronave durante um voo. A série de redundância nos fios, o roteamento dos fios, e outros parâmetros com relação aos fios utilizados com os sistemas elétricos são regulados através das regras estabelecidas por entidades governamentais. Por exemplo, a Administração Federal de Aviação provê as regulamentações relativas às exigências técnicas para os sistemas elétricos e para a fiação desses sistemas. Os fabricantes projetam os sistemas de fiação a fim de conectar sistemas elétricos que atendam a essas exigências.
No cumprimento dessas exigências técnicas, os desenhos de aeronaves são criados no sentido de atender às exigências das regulamentações. Simulações são feitas, desenhos são revisados, testes são realizados nos sistemas de fiação, e outras operações são executadas no desenvolvimento de uma aeronave.
Além disso, depois de uma aeronave ser desenvolvida, os clientes poderão selecionar diversos tipos de sistemas elétricos. Por exemplo, alguns clientes podem selecionar diferentes tipos de sistemas de entretenimento em voo, de sistemas de controle ambiental, além de outros tipos de sistemas. Esses diversos sistemas muitas vezes resultam em alterações no sistema de fiação. Como resultado, as alterações são analisadas no sentido de verificar se o sistema de fiação irá atender às exigências das regulamentações.
Com os inúmeros sistemas e grandes quantidades de fiação, a identificação do roteamento desejado e a redundância em uma aeronave no sentido de atender às regulamentações poderão levar mais tempo e esforço que o desejado. Atualmente, a verificação do roteamento é feita linha a linha para os fios além de outras linhas por um operador humano. Este processo é extremamente tedioso e demorado mesmo com o uso de programas de desenho auxiliados por computador devido à complexidade dos sistemas na aeronave. Sendo assim, seria desejável se ter um método e aparelho que leve em consideração pelo menos algumas das questões acima apresentadas, bem como outras questões possíveis.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em uma modalidade ilustrativa, um método para a verificação do roteamento de uma série de linhas de sinal em uma aeronave é apresentado. Uma série de passagens através de um volume é identificada na aeronave para um roteamento desejado da série de linhas de sinal utilizando um layout de sistemas preferido para a aeronave. Uma determinação é feita quanto a se um roteamento projetado da série de linhas de sinal em um desenho da aeronave se encontra dentro da série de passagens através do volume para o roteamento desejado da série de linhas de sinal. A série de linhas de sinal é identificada como tendo o roteamento desejado no desenho em resposta a uma determinação de que o roteamento projetado se encontra dentro da série de passagens através do volume.
Em uma outra modalidade ilustrativa, um método para a verificação do roteamento de uma série de elementos de transporte é apresentado. Uma série de passagens através de um volume é identificada em um veículo para um roteamento desejado da série de elementos de transporte utilizando um layout de sistemas preferido para o veículo. Uma determinação é feita quanto a se um roteamento projetado da série de elementos de transporte em um desenho do veículo se encontra dentro da série de passagens através do volume para o roteamento desejado da série de elementos de transporte. A série de elementos de transporte é identificada como tendo o roteamento desejado no desenho em resposta a uma determinação de que o roteamento projetado se encontra dentro da série de passagens através do volume.
Ainda em uma outra modalidade ilustrativa, um aparelho compreende um verificador. O verificador é configurado de modo a identificar uma série de passagens através de um volume em uma aeronave para um roteamento desejado de uma série de linhas de sinal utilizando um layout de sistemas preferido para a aeronave. O verificador é ainda configurado de modo a determinar se um roteamento projetado da série de linhas de sinal em um desenho da aeronave se encontra dentro da série de passagens a-través do volume para o roteamento desejado da série de linhas de sinal. O verificador é ainda configurado de modo a identificar a série de linhas de sinal como tendo o roteamento desejado no desenho responsivo a uma determinação se o roteamento projetado se encontra dentro da série de passagens através do volume.
Os aspectos e funções podem ser obtidos de maneira independente em várias modalidades da presente invenção ou podem ser combinados em ainda outras modalidades nas quais outros detalhes poderão ser observados com referência à descrição e figuras a seguir.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
Os novos aspectos que se acreditam característicos das modalidades ilustrativas são apresentados nas reivindicações em apenso. As modalidades ilustrativas, no entanto, bem como um modo preferido de uso, outros objetivos e aspectos das mesmas, serão mais bem entendidos por meio da referência à descrição detalhada a seguir de uma modalidade ilustrativa da presente invenção quando lida em conjunto com os desenhos em anexo, nos quais: A figura 1 é uma ilustração de um diagrama em blocos de um ambiente de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 2 é uma ilustração de um diagrama em blocos de um layout de sistemas preferido de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 3 é uma ilustração de um diagrama em blocos de um e-lemento de transporte de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 4 é uma ilustração de um diagrama em blocos de dados físicos para uma aeronave de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 5 é uma ilustração de volumes em uma aeronave em um layout de sistemas preferido de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 6 é uma ilustração de um volume de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 7 é uma ilustração de uma passagem em um volume de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 8 é uma ilustração de um elemento de transporte de a-cordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 9 é uma ilustração de uma comparação de uma passagem com um elemento de transporte de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 10 é uma outra vista de uma passagem e de um fio de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 11 é uma ilustração de um fluxograma de um processo para a verificação do roteamento de uma série de elementos de transporte de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 12 é uma ilustração de um fluxograma mais detalhado de um processo para a verificação de elementos de transporte de acordo com um exemplo ilustrativo;
As figuras 13A e 13B são uma ilustração de um fluxograma mais detalhado de um processo para a verificação de elementos de transporte de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 14 é uma ilustração de um sistema de processamento de dados de acordo com uma modalidade ilustrativa; A figura 15 é uma ilustração de um método de fabricação e serviço de uma aeronave de acordo com uma modalidade ilustrativa; e A figura 16 é uma ilustração de uma aeronave na qual uma modalidade ilustrativa pode ser implementada.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
As modalidades ilustrativas reconhecem e levam em consideração um ou mais aspectos diferentes. Por exemplo, um layout de sistemas preferido para uma aeronave pode ser criado de tal modo que variações na colocação dos sistemas e no roteamento dos elementos de transporte possam ser levadas em consideração mais facilmente quando ocorrem mudanças em resposta a diferentes opções, atualizações, ou alterações no desenho dos sistemas na aeronave. Nesses exemplos ilustrativos, o roteamento de um elemento de transporte pode ser em um espaço tridimensional. Por exemplo, o caminho que os elementos de transporte podem fazer através de uma plataforma pode ser descrito no espaço tridimensional.
As modalidades ilustrativas reconhecem e levam em conta que um layout de sistemas preferido define um volume em uma aeronave. O volume é um no qual o equipamento e os elementos de transporte podem ser colocados de tal modo que a aeronave possa funcionar tal como desejado. Além disso, o layout de sistemas preferido pode também incluir as passagens para os elementos de transporte dentro do volume.
As modalidades ilustrativas reconhecem e levam em consideração que um layout de sistemas preferido pode ser gerado para um modelo em particular de uma aeronave. O layout de sistemas preferido define a colocação do equipamento e dos elementos de transporte que são usados na operação da aeronave de uma maneira desejada. Nesses exemplos ilustrativos, um elemento de transporte pode ser selecionado a partir de um dentre um fio, uma linha de fluidos, um tubo de gás, uma linha de combustível, uma linha de fluido hidráulico, uma fibra óptica, um enlace de comunicação sem fio, além de outros tipos adequados de elementos de transporte.
As modalidades ilustrativas reconhecem e levam em consideração que um volume em um layout de sistemas preferido pode incluir uma ou mais passagens através das quais os fios conectados aos sistemas podem ser roteados. Quando um sistema de fiação é projetado, é feita uma verificação se os fios do sistema de fiação seguem as passagens através do volume tal como estabelecido pelo layout de sistemas preferido. Por exemplo, um layout de sistemas preferido para o roteamento dos fios pode indicar se fios redundantes podem ser roteados através de diferentes passagens no volume.
Sendo assim, as modalidades ilustrativas proveem um método e aparelho para a verificação do roteamento dos elementos de transporte. Em uma modalidade ilustrativa, um método se encontra presente para a verificação do roteamento dos elementos de transporte sob a forma de uma série de linhas de sinal em uma aeronave. Tal como usado no presente documento, o termo "uma série de" quando usado com referência aos itens da presente invenção significa um ou mais itens. Por exemplo, uma série de linhas de sinal é uma ou mais linhas de sinal.
Uma série de passagens através de um volume em uma aeronave é identificada para um roteamento desejado da série de linhas de sinais. Uma determinação é feita quanto a se o roteamento da série de linhas de sinal em um desenho se encontra dentro da série de passagens através do volume para o roteamento desejado da série de linhas de sinal. A série de linhas de sinal é identificada como tendo um roteamento desejado em resposta a uma determinação de que o roteamento no desenho se encontra dentro da série de passagens através do volume. A seguir, com referência às figuras e, em particular, com referência à figura 1, é mostrada uma ilustração de um diagrama em blocos de um ambiente de verificação de acordo com uma modalidade ilustrativa. O ambiente de verificação 100 inclui o sistema de verificação de layout 102 e o desenho 103 para a plataforma 104. A plataforma 104 assume a forma do veículo 106 nesse exemplo ilustrativo. Em particular, o veículo 106 pode ser a aeronave 108.
Tal como ilustrado, o sistema de verificação de layout 102 pode ser usado no sentido de determinar se os sistemas 110 e os elementos de transporte 112 no desenho 103 para a aeronave 108 são configurados tal como desejado para uma operação desejada da aeronave 108.
Tal como ilustrado, o desenho 103 pode ter várias formas. O desenho 103 vem a ser os dados que podem ser usados para a realização de simulações, para análise, e a fabricação da aeronave 108. O desenho 103 pode ser, por exemplo, um modelo de desenho auxiliado por computador ou algum outro tipo adequado de modelo ou desenho. O desenho 103 pode ser para toda ou para uma parte da aeronave 108. Por exemplo, em uma im- plementação, o desenho 103 pode ser para alguns dos sistemas 110 e elementos de transporte 112. Em outro exemplo, o desenho 103 pode incluir todos os sistemas 110 e os elementos de transporte 112 bem como outras partes da aeronave 108, tal como a fuselagem, as asas, ou outros componentes.
Nesses exemplos ilustrativos, os sistemas 110 e os elementos de transporte 112 podem ser uma parte de todos dentre os sistemas e sistemas de transporte no desenho 103 para a aeronave 108. Os sistemas 110 e os elementos de transporte 112 são os componentes necessários para a operação desejada da aeronave 108. Outros sistemas e elementos de transporte poderão não ser necessários para a operação desejada da aeronave 108.
Por exemplo, a operação desejada pode ser para operar com um voo contínuo seguro durante a aterrissagem da aeronave 108 fabricada com o uso do desenho 103 em resposta a um evento indesejado. Em outros exemplos ilustrativos, a operação desejada pode ser que a aeronave 108 opere com um nível desejado de conforto para os passageiros. Esses e outros tipos de operações desejadas podem ser verificados através do sistema de verificação de layout 102.
Nesse exemplo ilustrativo, essa determinação e outros tipos de determinações com relação à configuração dos sistemas 110 e dos elementos de transporte 112 no desenho 103 podem ser feitas pelo verificador 114 dentro do sistema de verificação de layout 102. O verificador 114 é implementado em um hardware, em um software, ou em uma combinação dos dois. Quando um software é usado, as operações executadas pelo verificador 114 podem ser implementadas em um código de programa a ser executado em uma unidade de processador. Quando um hardware é empregado, o hardware pode incluir circuitos que operam de modo a realizar as operações para o verificador 114.
Nesses exemplos ilustrativos, o hardware pode assumir a forma de um sistema de circuito, um circuito integrado, um circuito integrado específico à aplicação (ASIC), um dispositivo lógico programável, ou algum outro tipo de hardware configurado de modo a executar uma série de operações. Com um dispositivo lógico programável, o dispositivo é configurado de modo a executar a série de operações. O dispositivo pode ser reconfigurado em um momento posterior ou pode ser permanentemente configurado de modo a executar a série de operações. Exemplos de dispositivos lógicos progra-máveis incluem, por exemplo, uma matriz lógica programável, uma lógica de matriz programável, uma matriz lógica programável em campo, uma matriz de porta programável em campo, além de outros dispositivos de hardware adequados. Além disso, os processos podem ser implementados em componentes orgânicos integrados a componentes inorgânicos e/ou podem ser constituídos totalmente de componentes orgânicos, exceto um ser humano.
Nesse exemplo ilustrativo, o verificador 114 pode ser implementado no sistema de computador 116. O sistema de computador 116 é constituído de um ou mais computadores. Quando mais de um computador se encontra presente, esses computadores podem ficar em comunicação entre si através de uma mídia de comunicação, tal como uma rede.
Nesse exemplo ilustrativo, o sistema de verificação de layout 102 inclui ainda um sistema de vídeo 118 e um sistema de entrada de usuário 120. O sistema de vídeo 118 é um hardware e pode compreender um ou mais dispositivos de vídeo. O sistema de entrada de usuário 120 é também um hardware e pode compreender um ou mais dispositivos de entrada de usuário. Esses dispositivos de entrada de usuário podem ser, por exemplo, sem limitação, um mouse, um teclado, uma tela sensível ao toque, ou outros tipos de dispositivos de entrada de usuário adequados. O verificador 114 utiliza um banco de dados de layout 122 a fim de determinar se os sistemas 110 e os elementos de transporte 112 estão dispostos no desenho 103 para a aeronave 108 no sentido de prover um nível desejado de operação para a aeronave 108. O banco de dados de layout 122 inclui os layouts de sistemas preferidos 124.
Nesses exemplos ilustrativos, os layouts de sistemas preferidos 124 se baseiam nas regras 125. Em outras palavras, os layouts de sistemas preferidos 124 são projetados de modo a atender às regras 125. As regras 125 podem definir as exigências para a operação desejada da aeronave 108. As regras 125, no entanto, tipicamente não definem a colocação dos sistemas 110 e o roteamento dos elementos de transporte 112 na aeronave 108. Por exemplo, as regras 125 podem definir o que é exigido por parte dos sistemas 110, dos elementos de transporte 112, ou de ambos de modo a prover a operação desejada da aeronave 108 em resposta a um evento in-desejado. Além disso, as regras 125 podem também definir as exigências para os sistemas 110 e os elementos de transporte 112 para outros tipos de operação desejada, que podem não estar em resposta a um evento indese-jado.
As regras 125 podem ser, por exemplo, sem limitação, regulamentações governamentais, especificações de desempenho de cliente, além de outras fontes adequadas para as regras 125. Por exemplo, as regulamentações de uma entidade governamental, tais como as da Administração Federal de Aviação, podem definir as regras para a maneira na qual os sistemas 110 e os elementos de transporte 112 se formam de modo a atender a um nível desejado de operação, tal como um voo contínuo seguro e aterrissagem quando certos eventos indesejados vêm ocorrer.
Além disso, as regras 125 podem incluir as normas de fabricação baseadas nas preferências dos clientes. Por exemplo, um cliente pode requerer um certo nível de redundância nos elementos de transporte 112. Esta redundância pode ser, por exemplo, ter elementos de transporte para os mesmos sistemas que passam por diferentes passagens através dos diferentes volumes em uma aeronave. Sendo assim, as regulamentações podem ser as normas do fabricante, normas governamentais, e as normas ou regras de outras entidades.
Os layouts de sistemas preferidos 124 contêm layouts que definem as configurações para o desejado funcionamento da aeronave 108. Em outras palavras, quando os sistemas 110 e os elementos de transporte 112 seguem o layoutde sistemas preferido 126 no desenho 103 para a aeronave 108 nos layouts de sistemas preferidos 124, os sistemas 110, os elementos de transporte 112, ou ambos são considerados como atendendo as regras 125 para a operação desejada da aeronave 108.
Os layouts de sistemas preferidos 124 incluem layouts para diferentes tipos de aeronave, veículos, ou plataformas dependendo da implementação em particular. Os layouts de sistemas preferidos 124 podem assumir várias formas. Por exemplo, sem limitação, os layouts de sistemas preferidos 124 podem ser constituídos de pelo menos um dentre um modelo da plataforma, as coordenadas que descrevem o layout preferido, além de outros tipos adequados de informação.
Nesse exemplo ilustrativo, o layout de sistemas preferido 126 define o volume 128 na aeronave 108. O volume 128 é um volume na aeronave 108 e pode ser contíguo ou pode ter partes que são separadas entre si dentro da aeronave 108.
Além disso, o layout de sistemas preferido 126 também define as posições 130 e as passagens 132 no desenho 103 para a aeronave 108. As posições 130 são as posições dentro do volume 128 no desenho 103 da aeronave 108 nas quais os sistemas 110 podem se localizar no desenho 103 tal como definido por meio do layout de sistemas preferido 126. Por exemplo, um sistema dentro dos sistemas 110 pode ter mais de uma posição nas posições 130. Contanto que o sistema seja colocado em uma dessas posições no desenho 103, o sistema é considerado como tendo uma posição que atende às exigências estabelecidas pelas regras 125 nesses exemplos ilustrativos. Em outras palavras, as posições 130 e as passagens 132 são as posições e as passagens desejadas para o desenho 103 da aeronave 108. Em um exemplo, as passagens 132 através do volume 128 para o roteamen-to desejado de uma série de linhas de sinal no layout de sistemas preferido podem se basear em um conjunto de normas.
Tal como ilustrado, as passagens 132 dentro do volume 128 da aeronave 108 são as passagens para os elementos de transporte 112 na aeronave 108, tal como definido por meio do layout de sistemas preferido 126. As passagens 132 são as passagens para o roteamento desejado 134 dos elementos de transporte 112 ao projetar o desenho 103 para a aeronave 108. Por exemplo, um elemento de transporte nos elementos de transporte 112 pode ter uma ou mais passagens nas passagens 132. Quando mais de uma passagem se encontra presente nas passagens 132, o elemento de transporte pode ser rateado através de qualquer uma dessas passagens. Contanto que o elemento de transporte seja roteado ao longo do caminho ou caminhos para aquele elemento de transporte nas passagens 132 no desenho 103, o elemento de transporte será considerado como atendendo as regras 125. Em outras palavras, pode ser necessário que um elemento de transporte seja roteado através de uma série de passagens nas passagens 132 projetadas para aquele elemento de transporte. Em alguns casos, apenas uma passagem pode se encontrar presente para o elemento de transporte a fim de atender às regras 125, enquanto que, em outros casos, mais de uma passagem pode se encontrar presente nas passagens 132 para o elemento de transporte a fim de atender às regras 125.
Nesses exemplos ilustrativos, as posições 130 no volume 128 para os sistemas 110 e as passagens 132 através do volume 128 para os elementos de transporte 112 podem ser identificadas antecipadamente para a criação do desenho 103 utilizando o layout de sistemas preferido 126. As passagens 132 e o volume 128 no desenho 103 da aeronave 108 podem ser selecionados de modo a permitir variações nas posições 130 para os sistemas 110 e variações nas passagens 132 para os elementos de transporte 112 com base em diferentes opções que podem ser selecionadas para a aeronave 108. Essas variações podem ser selecionadas utilizando o layout de sistemas preferido 126, tal como o roteamento dos elementos de transporte 112, com base nas diferentes opções para os sistemas 110 e ainda prover o roteamento desejado 134 no desenho 103 de tal modo que a aeronave 108 opere tal como desejado.
Em particular, a aeronave 108 fabricada utilizando o desenho 103 pode operar tal como desejado. Nesse exemplo ilustrativo, o verificador 114 pode ser usado de modo a verificar o roteamento dos elementos de transporte 112 no desenho 103. Por exemplo, o verificador 114 pode determinar se o roteamento projetado 136 para os elementos de transporte 112 se encontra dentro das passagens 132 para o roteamento desejado 134 dos elementos de transporte 112 no desenho 103. O roteamento projetado 136 é o roteamento selecionado para os elementos de transporte no desenho 103 da aeronave 108 nesses exemplos ilustrativos. O roteamento projetado 136 é a posição do elemento de transporte nos elementos de transporte 112, uma vez que o elemento de transporte se estende através da aeronave 108 no desenho 103. O roteamento desejado 134 é o roteamento dos elementos de transporte 112 que recai dentro das passagens 132 na aeronave 108 no desenho 103, tal como definido por meio do layout de sistemas preferido 126. Nesses exemplos ilustrativos, quando o roteamento projetado 136 dos elementos de transporte 112 se encontra dentro das passagens 132 através do volume 128, os elementos de transporte 112 são identificados como tendo o roteamento desejado 134.
Uma comparação similar pode ser feita para os sistemas 110. Por exemplo, uma determinação pode ser feita quanto a se as posições projetadas 140 se encontram nas posições 130 para os sistemas 110 para as posições desejadas 142. Tal como descrito acima, os layouts de sistemas preferidos 124 são gerados de tal modo que os sistemas 110, os elementos de transporte 112, ou uma combinação dos dois recaiam dentro dos layouts de sistemas preferidos 124 considerados como atendendo às regras 125.
Além disso, o sistema de verificação de layout 102 pode tornar o desenho da aeronave 108 mais fácil e rápido de se fazer. Por exemplo, as passagens 132 na aeronave 108 através do volume 128, tal como definido por meio do layout de sistemas preferido 126, podem ser seguidas por um projetista da aeronave 108 no desenho dos sistemas 110 e dos elementos de transporte 112 no desenho 103 da aeronave 108. O projetista pode selecionar as passagens que seguem as passagens 132 para diferentes elementos de transporte 112 para diferentes opções para os sistemas 110 que podem ser incluídas no desenho 103 da aeronave 108 de modo a formar o roteamento projetado 136. O verificador 114 pode, em seguida, verificar se pelo menos um roteamento projetado 136 dos elementos de transporte 112 no desenho 103 recai dentro das passagens 132, e se as posições projeta- das 140 dos sistemas 110 no desenho 103 se encontram dentro das posições 130 utilizando o layout de sistemas preferido 126.
Voltando, a seguir, à figura 2, é feita uma ilustração de um diagrama em blocos de um layout de sistemas preferido de acordo com uma modalidade ilustrativa. Nesse exemplo ilustrativo, é mostrado um exemplo de uma implementação para o layout de sistemas preferido 126. Tal como ilustrado, os sistemas 200 e os elementos de transporte 202 são identificados no layout de sistemas preferido 126. Esses componentes são aqueles que são necessários a fim de atender às regras 125 de acordo com a figura 1.
Tal como ilustrado, o layout de sistemas preferido 126 inclui ainda um volume 204, as posições 206, e as passagens 208. O volume 204, as posições 206, e as passagens 208 podem ser um modelo, coordenadas, ou outras formas adequadas de informação no layout de sistemas preferido 126. Tal como ilustrado, o volume 204 e as passagens 208 podem ser descritos utilizando as coordenadas de aeronave para a aeronave 108 nesses exemplos ilustrativos. Cada sistema nos sistemas 200 tem uma ou mais posições 206. Cada elemento de transporte nos elementos de transporte 202 pode ter uma ou mais passagens nas passagens 208.
Nesses exemplos ilustrativos, o layout de sistemas preferido 126 é para um modelo em particular para a aeronave 108. O layout de sistemas preferido 126 pode ser projetado de modo a incluir diferentes opções para os sistemas 200 que poderão ser usados na aeronave 108.
Nesses exemplos ilustrativos, o volume 204 e uma série de passagens 208 podem ser selecionados de tal modo que uma série dos elementos de transporte 202 provavelmente continue a operar tal como desejado. A seguir, com relação à figura 3, é feita uma ilustração de um diagrama em blocos de um elemento de transporte de acordo com uma modalidade ilustrativa. Nesse exemplo ilustrativo, o elemento de transporte 300 é um exemplo de um elemento de transporte que pode ser usado nos elementos de transporte 112 de acordo com a figura 1 e dos elementos de transporte 202 de acordo com a figura 2.
Tal como ilustrado, o elemento de transporte 300 pode ser selecionado a partir de pelo menos um dentre uma linha de sinal 302, uma linha de fluido 304, além de outros tipos adequados de elementos de transporte. Nesse exemplo ilustrativo, a linha de sinal 302 é configurada de modo a carregar várias formas de sinais. Por exemplo, a linha de sinal 302 pode carregar dados, energia, ou alguma combinação dos mesmos. A linha de sinal 302 pode ser selecionada a partir de um dentre um fio, uma fibra óptica, um enlace sem fio, ou alguma outra linha física configurada de modo a carregar sinais. A linha de sinal 302 pode se conectar aos sistemas eletrônicos. Por exemplo, a linha de sinal 302 pode ser um cabo de rede conectado entre dois computadores. Um enlace sem fio pode ser feito entre dois dispositivos eletrônicos. O enlace sem fio pode carregar dados, energia, ou alguma combinação dos mesmos. O enlace sem fio pode ser constituído por ondas de radiofrequência, ondas luminosas, ou por alguma outra forma de radiação eletromagnética. A linha de fluido 304 é configurada de modo a carregar fluidos. A linha de fluido 304 pode carregar fluidos, tal como, por exemplo, sem limitação, um líquido, um gás, ou algum outro tipo de fluido. A linha de fluido 304 pode ser, por exemplo, uma linha de combustível, um tubo de gás, uma linha hidráulica, ou algum outro tipo adequado de linha.
Alguns tipos de elementos de transporte 202 podem provocar interferência uns com os outros. Por exemplo, algumas linhas elétricas devem ser separadas a uma certa distância das demais linhas a fim de evitar interferência. A separação entre as linhas pode ser feita ao rotear as linhas através das passagens 132 através do volume 128 para o roteamento desejado, o que provê a separação desejada entre as linhas. Por exemplo, algumas linhas elétricas podem ter frequências que podem causar interferência com outras linhas elétricas. Como resultado, as passagens 132 através do volume 128 podem ser selecionadas de modo a manter uma separação desejada entre as linhas elétricas a fim de reduzir uma possibilidade de interferência.
Em outros exemplos, um fluido em uma linha de fluido pode ter uma temperatura que poderá interferir com uma temperatura desejada com outros fluidos em outras linhas de fluidos quando as linhas de fluidos ficam mais próximas entre si do que uma certa distância desejada. O roteamento das linhas de fluidos pode ser feito através das passagens 132 a fim de evitar interferência. O verificador 114 pode verificar se uma separação desejada se encontra presente entre as linhas, nesses exemplos. A seguir, com relação à figura 4, é mostrada uma ilustração de um diagrama em blocos de dados físicos para uma aeronave de acordo com uma modalidade ilustrativa. Nesse exemplo ilustrativo, os dados físicos 400 incluem os componentes 401. Os componentes 401 nos dados físicos 400 identificam os sistemas 110 e os elementos de transporte 112 que se encontram de fato presentes no desenho 103 da aeronave 108. Os dados físicos 400 incluem ainda as posições projetadas 140 dos sistemas 110, o roteamento projetado 136 dos elementos de transporte 112 de acordo com a figura 1, ou alguma combinação nos componentes dos mesmos 401. A descrição das posições projetadas 140 e do roteamento projetado 136 para os componentes 401 nos dados físicos 400 pode assumir uma série de formas diferentes. Por exemplo, os dados físicos 400 podem ser pelo menos um dentre o modelo de desenho auxiliado por computador 402, as imagens 404, as coordenadas 406, as dimensões 408, além de outros tipos adequados de data. O modelo de desenho auxiliado por computador 402 pode ser um modelo de componentes 401 tais como instalados na aeronave 108. Por exemplo, o modelo de desenho auxiliado por computador 402 pode ser gerado a partir das informações sobre a instalação dos sistemas 110, dos elementos de transporte 112, ou de ambos nos componentes 401. O modelo de desenho auxiliado por computador 402 pode ser, por exemplo, um diagrama de fiação.
Nesses exemplos ilustrativos, as imagens 404 podem ser imagens dos sistemas 110 e dos elementos de transporte 112 dentro da aeronave 108. As imagens 404 podem ser usadas no sentido de identificar as posiçoes dos sistemas 110 e as posições e o roteamento dos elementos de transporte 112.
As coordenadas 406 são as coordenadas para os componentes 401. Por exemplo, as coordenadas 406 podem descrever a posição dos e-lementos de transporte 112 e o roteamento daqueles elementos de transporte.
Tal como ilustrado, as dimensões 408 são as dimensões para os sistemas 110, os elementos de transporte 112, ou para ambos nos componentes 401. Por exemplo, as dimensões 408 podem descrever os comprimentos, as larguras, os ângulos de flexão, os diâmetros, além de outras informações. A ilustração do ambiente de verificação 100 de acordo com a figura 1 e dos componentes dentro do ambiente de verificação 100, tal como ilustrado nas figuras 1 a 4, não tem a intenção de implicar limitações físicas ou arquitetônicas a uma maneira na qual uma modalidade ilustrativa poderá ser implementada. Outros componentes além ou no lugar daqueles ilustrados poderão ser usados. Alguns componentes podem ser desnecessários. Da mesma forma, os blocos são apresentados no sentido de ilustrar alguns componentes funcionais. Um ou mais desses blocos podem ser combinados, divididos, ou combinados e divididos em diferentes blocos quando implementados em uma modalidade ilustrativa.
Por exemplo, embora os exemplos ilustrativos para uma modalidade ilustrativa sejam descritos com relação a uma aeronave, uma modalidade ilustrativa pode ser aplicada a outros tipos de plataformas. A plataforma pode ser, por exemplo, sem limitação, uma plataforma móvel, uma plataforma estacionária, uma estrutura baseada na terra, uma estrutura baseada na água, ou uma estrutura baseada no espaço. Em termos mais específicos, a plataforma pode ser um navio de superfície, um tanque, uma viatura de transporte de pessoal, um trem, uma nave espacial, uma estação espacial, um satélite, um submarino, um ônibus, um automóvel, uma usina elétrica, uma ponte, uma represa, uma indústria fabril, um prédio, além de outras plataformas adequadas. A seguir, com relação à figura 5, é mostrada uma ilustração de volumes em uma aeronave em um layout de sistemas preferido de acordo com uma modalidade ilustrativa. Nesse exemplo ilustrativo, o vídeo 500 é um exemplo de um vídeo que pode ser exibido no sistema de vídeo 118 por meio do verificador 114 de acordo com a figura 1.
Nesse exemplo ilustrativo, o vídeo 500 inclui a aeronave 502 com o volume 504 mostrado dentro da aeronave 502. O volume 504 na aeronave 502 é um exemplo de uma implementação para o volume 128 de a-cordo com a figura 1. O volume 504 e a aeronave 502 são exemplos de um vídeo que pode ser gerado a partir do layout de sistemas preferido 126 de acordo com a figura 1. O volume 504 é um exemplo de um volume no qual os sistemas 110 e os elementos de transporte 112 para a aeronave 108 podem se localizar. Em alguns casos, a aeronave 502 pode ser exibida a partir de um desenho da aeronave 502 ou a partir das informações em um layout de sistemas preferido. A seguir, com relação à figura 6, uma ilustração de um volume é mostrada de acordo com uma modalidade ilustrativa. Nesse exemplo ilustrado, o vídeo 600 é um exemplo de um vídeo que pode ser exibido no sistema de vídeo 118 por meio do verificador 114 de acordo com a figura 1. Tal como ilustrado no vídeo 600, o volume 504 é mostrado sem a aeronave 502. Quando o verificador 114 realiza uma verificação de um roteamento para um elemento de transporte dentro dos elementos de transporte 112 no sentido de determinar se o roteamento projetado do elemento de transporte atende ao roteamento desejado, o volume 504 poderá ser filtrado no sentido de i-dentificar uma série de passagens através das quais o elemento de transporte poderá passar.
Na figura 7, é mostrada uma ilustração de uma passagem em um volume de acordo com uma modalidade ilustrativa. O vídeo 700 é um exemplo de um vídeo que pode ser exibido no sistema de vídeo 118 por meio do verificador 114 de acordo com a figura 1.
Nesse exemplo ilustrado, a passagem 702 é indicada dentro do volume 504. A passagem 702 é uma porção do volume 504 através da qual o elemento de transporte poderá passar. Em outras palavras, a passagem 702 é uma porção do volume 504 através da qual o elemento de transporte deve ser roteado. Por conseguinte, o elemento de transporte deve se situar dentro da passagem 702 através do volume 504 de modo a apresentar um roteamento desejado.
Nesse exemplo ilustrativo, a passagem 702 é graficamente indicada pelo indicador gráfico 704. O indicador gráfico 704 pode ser colorido, tracejado, sombreado, em animação, além de outros tipos adequados de indicadores gráficos.
Em seguida, voltando à figura 8, é mostrada uma ilustração de um elemento de transporte acordo com uma modalidade ilustrativa. O vídeo 800 é um exemplo de um vídeo que pode ser exibido no sistema de vídeo 118 por meio do verificador 114 de acordo com a figura 1. O elemento de transporte 802 é um exemplo de um elemento de transporte dentro dos elementos de transporte 112 no sistema de vídeo 118 de acordo com a figura 1. Nesse exemplo ilustrado, o elemento de transporte 802 assume a forma de um fio 804. No vídeo 800, o roteamento projetado do fio 804 em uma aeronave é mostrado nesse exemplo ilustrativo. A seguir, com relação à figura 9, é mostrada uma ilustração de uma comparação de uma passagem com um elemento de transporte de a-cordo com uma modalidade ilustrativa. O vídeo 900 é um exemplo de um vídeo que pode ser exibido no sistema de vídeo 118 por meio do verificador 114 de acordo com a figura 1.
Nesse exemplo ilustrado, a passagem 702 e o fio 804 são mostrados sobrepostos um ao outro. O modelo para a passagem 702 e o modelo para o fio 804 podem ficar ambos no mesmo sistema de coordenadas. Por exemplo, tanto a passagem 702 como o fio 804 podem ser descritos utilizando um sistema de coordenadas de aeronave para a aeronave. Quando diferentes sistemas de coordenadas são usados, uma translação de um ou de ambos os sistemas de coordenadas poderá ser feita de modo a sobrepor a passagem 702 e o fio 804 um ao outro. A seguir, com relação à figura 10, uma outra vista de uma pas- sagem e de um fio é ilustrada de acordo com uma modalidade ilustrativa. O vídeo 1000 é um exemplo de um vídeo que pode ser exibido no sistema de vídeo 118 por meio do verificador 114 de acordo com a figura 1.
Nesse exemplo ilustrativo, a porção 1002 do fio 804 é mostrada estendida para fora da passagem 702. Esse desvio da porção 1002 do sistema de fiação da passagem 702 pode ser considerado como não atendendo ao roteamento desejado.
Evidentemente, uma análise maior poderá ser feita neste ponto no sentido de determinar se a porção 1002 do fio 804 fora da passagem 702 poderá ainda atender a um roteamento desejado para o sistema de fiação a fim de operar de uma maneira desejada.
As ilustrações dos diferentes vídeos nas figuras 5 a 10 não são concebidas no sentido de implicar limitações à maneira na qual as informações poderão ser exibidas pelo verificador 114 no sistema de vídeo 118 de acordo com a figura 1. Por exemplo, vídeos bidimensionais poderão ser a-presentados em vez de vídeos tridimensionais. Os vídeos tridimensionais podem mostrar vistas de topo e laterais dos elementos de transporte dentro dos volumes.
Em ainda outros exemplos ilustrativos, o verificador 114 pode determinar se um elemento de transporte tem um roteamento projetado que atenda ao roteamento desejado. Em outras palavras, o verificador 114 poderá determinar se o elemento de transporte recai dentro de uma passagem através de um volume. Quando o elemento de transporte não recai totalmente dentro da passagem através do volume, o verificador 114 poderá, nesse caso, exibir o volume com a passagem e o elemento de transporte. Em ainda outros exemplos ilustrativos, a passagem com o elemento de transporte pode ser exibida dentro de um volume. A seguir, com relação à figura 11, é mostrada uma ilustração de um fluxograma de um processo para a verificação do roteamento de uma série de elementos de transporte de acordo com uma modalidade ilustrativa. Nesse exemplo ilustrativo, a figura 11 é um exemplo de operações que podem ser feitas utilizando o sistema de verificação de layout 102 de acordo com a figura 1. Em particular, essas operações podem ser feitas por meio do verificador 114 de acordo com a figura 1. O processo se inicia ao receber uma seleção de uma plataforma (operação 1100). Nesse exemplo ilustrativo, a plataforma pode ser um veículo, tal como uma aeronave. A seleção da aeronave pode incluir um modelo e, em alguns casos, pode incluir uma versão específica de aeronave com base em uma solicitação de cliente para diferentes opções. Nesses exemplos ilustrativos, a seleção pode ser recebida por meio do verificador 114 através do sistema de entrada de usuário 120 no sistema de verificação de layout 102. O processo, em seguida, identifica um layout de sistemas preferido com base na seleção da plataforma (operação 1102). Em outras palavras, o processo encontra o layout de sistemas preferido, que corresponde à plataforma que é verificada. O layout de sistemas preferido para a plataforma pode se localizar em uma biblioteca, em um banco de dados, ou em alguma outra coleção de layouts de sistemas preferidos. O processo, em seguida, identifica uma série de passagens a-través de um volume no layout de sistemas preferido para a aeronave para um roteamento desejado de uma série de elementos de transporte (operação 1104). O processo, em seguida, compara o roteamento projetado da série de elementos de transporte com a série de passagens através do volume no layout de sistemas preferido (operação 1106). Essa comparação pode ser feita de diversas maneiras diferentes. Por exemplo, o roteamento projetado da série de elementos de transporte pode ser sobreposto à série de passagens através do volume.
Em seguida, uma determinação é feita quanto a se o roteamento projetado da série de elementos de transporte se encontra dentro da série de passagens através do volume para o roteamento desejado da série de elementos de transporte (operação 1108). Tal como acima descrito, o roteamento projetado pode ser o roteamento dos elementos de transporte no desenho da plataforma, o roteamento para os elementos de transporte tal como instalados na plataforma, ou alguma combinação dos mesmos.
Quando o roteamento projetado da série de elementos de transporte se encontra dentro da série de passagens, a série de elementos de transporte é identificada como tendo o roteamento desejado (operação 1110) com o processo sendo em seguida finalizado. De outra maneira, o processo identifica cada elemento de transporte que não se encontra dentro da série de passagens (operação 1112) com o processo sendo em seguida finalizado. A seguir, com relação à figura 12, um fluxograma mais detalhado de um processo para a verificação de elementos de transporte é ilustrado de acordo com uma modalidade ilustrativa. As diferentes operações de acordo com a figura 12 podem ser implementadas por meio do verificador 114 de acordo com a figura 1. O processo ilustrado na figura 12 pode ser implementado no verificador 114 de tal modo que o processo possa ser direcionado através da entrada de usuário gerada por um operador através do sistema de entrada de usuário 120 e que as informações possam ser exibidas no sistema de vídeo 118 para o operador. O processo se inicia por meio da identificação de uma aeronave (operação 1200). A aeronave pode ser identificada através de uma entrada de usuário no sistema de entrada de usuário 120 ao selecionar a aeronave. Esta entrada de usuário pode se basear em uma entrada do modelo da aeronave, em uma seleção da aeronave a partir de uma lista, ou em algum outro tipo adequado de entrada de usuário. O processo em seguida identifica os sistemas na aeronave (operação 1202). Os sistemas são identificados a partir dos dados físicos sobre a aeronave. Esses dados físicos podem ser, por exemplo, os dados físicos 400 de acordo com a figura 4. Esses dados físicos podem descrever a aeronave tal como projetada, tal como fabricada, ou por meio de uma combinação desses dois aspectos. O processo em seguida identifica as funções críticas para cada sistema (operação 1204). Essas funções críticas são as funções que são exigidas pelas regras, tais como as regras 125 de acordo com a figura 1. Por exemplo, essas funções podem ser as funções definidas como necessárias para um voo contínuo e seguro e aterrissagem da aeronave. Nesses exemplos ilustrativos, alguns dos sistemas poderão não ter funções críticas dependendo da aeronave em particular. Os sistemas que incluem funções críticas podem ser identificados a partir de um layout de sistemas preferido. Em seguida, uma lista de sistemas com funções críticas é exibida em um sistema de vídeo (operação 1206).
Em seguida, o processo aguarda a entrada de usuário que seleciona uma função crítica (operação 1208). Em resposta ao usuário que seleciona uma função crítica, o processo identifica uma série de sistemas e uma série de elementos de transporte associados à função crítica (operação 1210). O processo em seguida identifica uma série de passagens através de um volume na aeronave para a série de elementos de transporte (operação 1212). Nesses exemplos ilustrativos, a série de passagens é identificada utilizando um layout de sistemas preferido. O processo identifica ainda o ro-teamento projetado da série de elementos de transporte na aeronave (operação 1214). Essas informações são identificadas a partir dos dados físicos sobre o roteamento dos elementos de transporte. Os dados físicos podem ser, por exemplo, os dados para um diagrama de fiação. O processo em seguida combina a série de passagens através do volume com o roteamento projetado da série de elementos de transporte (operação 1216). Uma determinação é feita quanto a se os elementos de transporte se encontram dentro da série de passagens no volume (operação 1218).
Quando a série de elementos de transporte se encontra dentro da série de passagens, o processo indica se os elementos de transporte a-tendem às exigências (operação 1220), com o processo voltando, em seguida, para a operação 1208. Nesses exemplos ilustrativos, a série de passagens pode ser um subconjunto de todas as passagens no volume. Em alguns casos, o subconjunto só poderá incluir uma única passagem para um elemento de transporte em particular.
De outra maneira, o processo identifica cada qual dentre a série de elementos de transporte que não atende às exigências (operação 1222), com o processo voltando, em seguida, para a operação 1208. Esse processo poderá continuar contanto que o operador deseje selecionar sistemas para verificação.
Na execução das operações da figura 12, os vídeos de uma ou mais dentre as operações podem ser feitos em um sistema de vídeo. Esses vídeos podem ser similares aos vídeos ilustrados nas figuras 5 a 10. A seguir, com relação às figuras 13A e 13B, é ilustrado um flu-xograma mais detalhado de um processo para a verificação de elementos de transporte de acordo com uma modalidade ilustrativa. As diferentes operações nas figuras 13A e 13B podem ser implementadas por meio do verificador 114 de acordo com a figura 1. Neste exemplo em particular, o processo poderá executar automaticamente uma verificação dos sistemas e dos elementos de transporte. O processo se inicia por meio da identificação de uma aeronave para a qual uma verificação deve ser realizada (operação 1300). Em seguida, o processo identifica um layout de sistemas preferido para a aeronave (operação 1302). O processo, em seguida, identifica uma série de sistemas para verificação (operação 1304). Essa identificação é feita usando os dados físicos para a aeronave e o layout de sistemas preferido. Os dados físicos identificam os sistemas presentes na aeronave. O layout de sistemas preferido é usado no sentido de identificar quais desses sistemas na aeronave devem ser verificados. O processo, em seguida, seleciona um sistema a partir da série de sistemas (operação 1306). Após isso, é feita uma identificação de uma posição do sistema (operação 1308). A posição do sistema pode ser identificada a partir dos dados físicos, tais como os dados físicos 400 da figura 4. Esses dados físicos podem descrever a posição planejada do sistema na aeronave. O processo, em seguida, compara uma posição projetada do sistema com uma série de posições para o sistema, tal como definido em um layout de sistemas preferido para a aeronave (operação 1310). Uma determinação, em seguida, é feita quanto a se a posição projetada do sistema recai dentro da série de posições para o sistema (operação 1312). Quando a posição projetada do sistema recai dentro da série de posições para o sistema, uma determinação é feita quanto a se outros sistemas não processados se encontram presentes (operação 1314). Quando outros sistemas não processados se encontram presentes, o processo retorna para a operação 1306 a fim de selecionar um outro sistema para processamento.
Mais uma vez, com referência à operação 1312, quando a posição projetada do sistema não recai dentro da série de posições para o sistema, o sistema é identificado como não tendo uma posição desejada (operação 1316), com o processo, em seguida, prosseguindo para a operação 1314, tal como acima descrito.
Mais uma vez, com referência à operação 1314, quando outros sistemas não processados não se encontram presentes, o processo, em seguida, identifica uma série de elementos de transporte para processamento (operação 1318). Esses elementos de transporte podem ser identificados no layout de sistemas preferido. O processo, em seguida, seleciona um elemento de transporte dentre a série de elementos de transporte identificados (operação 1320). Uma série de passagens através de um volume é identificada para o elemento de transporte (operação 1322). O processo identifica ainda o rotea-mento projetado do elemento de transporte (operação 1324).
Uma comparação do roteamento projetado do elemento de transporte é feita com a série de passagens através do volume (operação 1326). Uma determinação, em seguida, é feita quanto a se o roteamento projetado do elemento de transporte se encontra dentro da série de passagens através do volume para um roteamento desejado do elemento de transporte (operação 1328).
Quando o roteamento projetado do elemento de transporte recai dentro da série de passagens através do volume, o processo, em seguida, determina se outros elementos de transporte não processados se encontram presentes para processamento (operação 1330). Quando outros elementos de transporte não processados se encontram presentes, o processo, em se- guida, volta para a operação 1320 a fim de selecionar um outro elemento de transporte para processamento.
De outra forma, o processo gera um relatório (operação 1332), com o processo finalizando em seguida. Esse relatório pode incluir uma i-dentificação de quaisquer sistemas ou elementos de transporte considerados como não recaindo dentro da série de posições ou da série de passagens. Quando todos os sistemas e os elementos de transporte recaem dentro da série de posições e da série de passagens, o relatório poderá indicar se a aeronave atende às posições desejadas e ao roteamento desejado de modo a atender às regras para as quais o layout de sistemas preferido foi gerado.
Mais uma vez, com referência à operação 1328, quando o elemento de transporte não recai dentro da série de passagens através do volume, o processo indica se uma passagem da série de passagens não tem o roteamento desejado (operação 1334), com o processo, em seguida, prosseguindo para a operação 1330, tal como acima descrito.
Os fluxogramas e os diagramas em blocos nas diversas modalidades ilustradas mostram a arquitetura, a funcionalidade, e a operação de algumas implementações possíveis de aparelho e métodos em uma modalidade ilustrativa. A este respeito, cada bloco nos fluxogramas ou nos diagramas em blocos poderá representar um módulo, um segmento, uma função, e/ou uma parte de uma operação ou etapa. Por exemplo, um ou mais dentre os blocos pode ser implementado como um código de programa, em um hardware, ou uma combinação do código de programa e o hardware. Quando implementado em um hardware, o hardware poderá, por exemplo, assumir a forma de circuitos integrados que são fabricados ou configurados de modo a executar uma ou mais operações nos fluxogramas ou nos diagramas em blocos.
Em algumas implementações alternativas de uma modalidade i-lustrativa, a função ou funções indicadas nos blocos poderão ocorrer fora da ordem indicada nas figuras. Por exemplo, em alguns casos, dois blocos mostrados em sucessão podem ser executados de maneira substancialmen- te simultânea, ou os blocos podem, às vezes, ser executados na ordem inversa, dependendo da funcionalidade envolvida. Além disso, outros blocos podem ser acrescentados em adição aos blocos ilustrados em um fluxogra-ma ou diagrama em blocos. A seguir, com relação à figura 14, é mostrada uma ilustração de um sistema de processamento de dados de acordo com uma modalidade ilustrativa. O sistema de processamento de dados 1400 pode ser usado no sentido de implementar o sistema de computador 116 na figura 1. Nesse exemplo ilustrativo, o sistema de processamento de dados 1400 inclui um quadro de comunicação 1402, que provê comunicação entre uma unidade de processador 1404, uma memória 1406, um armazenamento persistente 1408, uma unidade de comunicação 1410, uma unidade de entrada / saída (l/O) 1412, e um vídeo 1414. Neste exemplo, o quadro de comunicação pode assumir a forma de um sistema de barramento. A unidade de processador 1404 serve para executar instruções para um software que pode ser carregado na memória 1406. A unidade de processador 1404 pode ser uma série de processadores, um núcleo multi-processador, ou algum outro tipo de processador, dependendo da implementação em particular. A memória 1406 e o armazenamento persistente 1408 são e-xemplos de dispositivos de armazenamento 1416. Um dispositivo de armazenamento vem a ser qualquer peça de hardware que seja capaz de armazenar informação, tal como, por exemplo, sem limitação, dados, um código de programa em formato funcional, e/ou outra informação adequada tanto em uma base temporária e/ou em uma base permanente. Os dispositivos de armazenamento 1416 podem também ser referidos como dispositivos de armazenamento legíveis por computador nesses exemplos ilustrativos. A memória 1406, nesses exemplos, pode ser, por exemplo, uma memória de acesso aleatório ou qualquer outro dispositivo de armazenamento volátil ou não volátil adequado. O armazenamento persistente 1408 pode assumir várias formas, dependendo da implementação em particular.
Por exemplo, o armazenamento persistente 1408 pode conter um ou mais componentes ou dispositivos. Por exemplo, o armazenamento persistente 1408 pode ser uma unidade rígida, uma memória flash, um disco óptico regravável, uma fita magnética regravável, ou alguma combinação dos itens acima. O meio utilizado pelo armazenamento persistente 1408 pode também ser removível. Por exemplo, uma unidade rígida removível poderá ser usada para o armazenamento persistente 1408. A unidade de comunicação 1410, nesses exemplos ilustrativos, provê comunicação com outros sistemas ou dispositivos de processamento de dados. Nesses exemplos ilustrativos, a unidade de comunicação 1410 vem a ser um cartão de interface de rede. A unidade de entrada / saída 1412 permite a entrada e a saída de dados com outros dispositivos que podem ser conectados ao sistema de processamento de dados 1400. Por exemplo, a unidade de entrada / saída 1412 pode prover uma conexão para a entrada de usuário através de um teclado, um mouse, e/ou algum outro dispositivo de entrada adequado. Além disso, a unidade de entrada / saída 1412 pode enviar uma saída para uma impressora. O vídeo 1414 provê um mecanismo para a exibição de informações a um usuário.
As instruções para o sistema operacional, aplicações, e/ou programas podem se situar nos dispositivos de armazenamento 1416, os quais ficam em comunicação com a unidade de processador 1404 através do quadro de comunicação 1402. Os processos das diversas modalidades podem ser executados pela unidade de processador 1404 utilizando as instruções implementadas no computador, que podem se situar em uma memória, tal como na memória 1406.
Essas instruções são referidas como um código de programa, um código de programa utilizável em computador, ou um código de programa legível por computador que pode ser lido e executado por um processador da unidade de processador 1404. O código de programa nas diversas modalidades pode ser incorporado em diferentes meios de armazenamento legíveis por computador ou meios físicos, tais como a memória 1406 ou o armazenamento persistente 1408. O código de programa 1418 se situa em uma forma funcional no meio legível por computador 1420 que é seletivamente removível e pode ser carregado no ou transferido para o sistema de processamento de dados 1400 para execução pela unidade de processador 1404. O código de programa 1418 e o meio legível por computador 1420 formam o produto de programa de computador 1422 nesses exemplos ilustrativos. Em um exemplo, o meio legível por computador 1420 pode ser o meio de armazenamento legível por composição 1424 ou o meio de sinal legível por computador 1426.
Nesses exemplos ilustrativos, o meio de armazenamento legível por computador 1424 vem a ser um dispositivo de armazenamento fisico ou tangível usado para armazenar o código de programa 1418 em vez de um meio que propaga ou transmite o código de programa 1418.
De maneira alternativa, o código de programa 1418 pode ser transferido para o sistema de processamento de dados 1400 utilizando o meio de sinal legível por computador 1426. O meio de sinal legível por computador 1426 pode ser, por exemplo, um sinal de dados propagado que contém o código de programa 1418. Por exemplo, o meio de sinal legível por computador 1426 pode ser um sinal eletromagnético, um sinal óptico, e/ou qualquer outro tipo adequado de sinal. Esses sinais podem ser transmitidos ao longo de enlaces de comunicação, tais como enlaces de comunicação sem fio, um cabo de fibra óptica, um cabo coaxial, um fio, e/ou qualquer outro tipo adequado de enlace de comunicação.
Os diversos componentes ilustrados para o sistema de processamento de dados 1400 não são concebidos no sentido de prover limitações arquitetônicas à maneira pela qual diversas modalidades podem ser implementadas. As diversas modalidades ilustrativas podem ser implementadas em um sistema de processamento de dados que incluem componentes, a-lém de, e/ou no lugar daqueles ilustrados para o sistema de processamento de dados 1400. Outros componentes mostrados na figura 14 podem ser diferentes daqueles dos exemplos ilustrativos mostrados. As diversas modalidades podem ser implementadas por meio do uso de qualquer dispositivo de hardware ou sistema capaz de executar o código de programa 1418.
As modalidades ilustrativas da presente invenção podem ser descritas no contexto do método de fabricação e serviço de uma aeronave 1500 tal como mostrado na figura 15 e da aeronave 1600 tal como mostrado na figura 16. Primeiramente, com relação à figura 15, é mostrada uma ilustração de um método de fabricação e serviço de uma aeronave de acordo com uma modalidade ilustrativa. Durante a pré-produção, o método de fabricação e serviço de uma aeronave 1500 pode incluir a especificação e o desenho 1502 da aeronave 1600 na figura 16 e a aquisição de material 1504.
Durante a produção, ocorre a fabricação de componentes e subconjuntos 1506 e a integração de sistemas 1508 da aeronave 1600 na figura 16. Em seguida, a aeronave 1600 na figura 16 pode passar por uma certificação e liberação 1510 a fim de ser colocada em serviço 1512. Enquanto em serviço 1512 por um cliente, a aeronave 1600 na figura 16 é programada para uma manutenção de rotina e serviço 1514, a qual pode incluir modificação, reconfiguração, remodelação, ou outra manutenção ou serviço.
Cada um dos processos do método de fabricação e serviço de uma aeronave 1500 pode ser executado ou realizado por um integrador de sistema, uma terceira parte, e/ou um operador. Nesses exemplos, o operador pode ser um cliente. Para os fins da presente descrição, um integrador de sistema pode incluir, sem limitação, qualquer número de fabricantes de aeronave e subcontratantes de sistema principais; uma terceira parte pode incluir, sem limitação, qualquer número de vendedores, subcontratantes, e fornecedores; e um operador pode ser uma linha aérea, uma companhia de leasing, uma entidade militar, uma organização de serviço, ou coisa do gênero. A seguir, com referência à figura 16, é mostrada uma ilustração de uma aeronave na qual uma modalidade ilustrativa pode ser implementada. Neste exemplo, a aeronave 1600 é produzida pelo método de fabricação e serviço de uma aeronave 1500 na figura 15 e pode incluir uma estrutura de aeronave 1602 com uma pluralidade de sistemas 1604 e peças interiores 1606. Exemplos de sistemas 1604 incluem um ou mais dentre um sistema de propulsão 1608, um sistema elétrico 1610, um sistema hidráulico 1612, e um sistema ambientai 1614. Qualquer número de outros sistemas pode ser incluído. Embora um exemplo de um setor aeroespacial seja mostrado, diferentes modalidades ilustrativas podem ser aplicadas a outras indústrias, tais como a uma indústria automotiva.
Os aparelhos e métodos incorporados no presente documento podem ser empregados durante pelo menos uma das etapas do método de fabricação e serviço de uma aeronave 1500 de acordo com a figura 15.
As modalidades ilustrativas podem ser implementadas em diversas etapas do método de fabricação e serviço de uma aeronave 1500. Por exemplo, as modalidades ilustrativas podem ser usadas durante a especificação e desenho 1502 da aeronave 1600 a fim de gerar um desenho que atenda às regras pertencentes aos sistemas e aos elementos de transporte na aeronave 1600. Por exemplo, o desenho da aeronave 1600 gerada durante a especificação e desenho 1502 pode atender às regras para um voo contínuo e seguro e aterrissagem da aeronave 1600. Em ainda outros e-xemplos ilustrativos, uma modalidade ilustrativa pode ser usada durante a manutenção e serviço 1514. Verificações podem ser feitas quanto a se os desenhos para um retrabalho, atualizações, ou outras alterações nos sistemas e elementos de transporte dentro da aeronave 1600 atendem às regras pertencentes à aeronave 1600 durante a manutenção e serviço 1514. O uso de uma série de diferentes modalidades ilustrativas poderá substancialmente agilizar a montagem e/ou reduzir o custo da aeronave 1600.
Nas figuras e no texto, em um aspecto, um método é apresentado para a verificação do roteamento de uma série de linhas de sinal 302 em uma aeronave 108, o método inclui: a identificação de uma série de passagens 208 através de um volume 128 na aeronave 108 para um roteamento desejado 134 da série de linhas de sinal 302 utilizando um layout de sistemas preferido 126 para a aeronave108; a determinação se um roteamento projetado 136 da série de linhas de sinal 302 em um desenho 103 da aeronave 108 se encontra dentro da série de passagens 208 através do volume 128 para o roteamento desejado 134 da série de linhas de sinal 302; eai-dentificação da série de linhas de sinal 302 como tendo o roteamento dese- jado 134 no desenho 103 em resposta a uma determinação de que o rotea-mento projetado 136 se encontra dentro da série de passagens 208 através do volume 128. Em uma variante, o método inclui ainda: o recebimento de uma seleção da série de linhas de sinal 302. Em uma outra variante, o recebimento da seleção da série de linhas de sinal 302 inclui: a exibição dos sistemas 110 na aeronave 108 com funções em um sistema de vídeo 118; e responsivo a uma seleção de uma função dentre as funções exibidas no sistema de vídeo 118, a identificação da série de passagens 208 através do volume 128 e o roteamento projetado 136 da série de linhas de sinal 302 associadas à função selecionada.
Em um exemplo, é apresentado um método no qual o layout de sistemas preferido 126 se localiza em um banco de dados de layouts de sistemas preferidos 124; no qual a série de passagens 208 através do volume 128 na aeronave 108 para o roteamento desejado 134 da série de linhas de sinal 302 se baseia em um conjunto de normas. Em outro exemplo, é apresentado um método no qual o conjunto de normas é selecionado a partir de pelo menos uma dentre normas do fabricante ou normas governamentais. Em ainda um outro exemplo, é apresentado um método no qual uma linha de sinal 302 na série de linhas de sinal 302 é selecionada a partir de um dentre um fio, uma fibra óptica, e um enlace de comunicação sem fio. Ainda, em um outro exemplo, em que o volume 128 e a série de passagens 208 formam o layout de sistemas preferido 126 para a série de linhas de sinal.
Em um aspecto, é apresentado um método que compreende a-inda: a verificação do roteamento de uma série de elementos de transporte 202, 300 em um veículo 106, a verificação incluindo: a identificação de uma série de passagens 208 através de um volume 128 no veículo 106 para um roteamento desejado 134 da série de elementos de transporte 202, 300 utilizando um layout de sistemas preferido 126 para o veículo 106; a determinação se um roteamento projetado 136 da série de elementos de transporte 202, 300 em um desenho 103 do veículo 106 se encontra dentro da série de passagens 208 através do volume 128 para o roteamento desejado 134 da série de elementos de transporte 202, 300; e a identificação da série de ele- mentos de transporte 202, 300 como tendo o roteamento desejado 134 no desenho 103 em resposta a uma determinação de que o roteamento projetado 136 se encontra dentro da série de passagens 208 através do volume 128.
Em uma variante, é apresentado um método no qual um elemento de transporte 202, 300 na série de elementos de transporte 202, 300 é selecionado a partir de pelo menos um dentre um fio, uma linha de fluidos, um tubo de gás, uma linha de combustível, uma linha de fluido hidráulico, uma fibra óptica, e um enlace de comunicação sem fio. Em uma outra variante, é apresentado um método no qual o volume 128 e a série de passagens 208 são definidos no layout de sistemas preferido 126 para a série de elementos de transporte 202, 300. Em um exemplo, é apresentado um método no qual o veículo 106 é selecionado a partir de um dentre uma plataforma móvel, uma aeronave, um navio de superfície, um tanque, uma viatura de transporte de pessoal, um trem, uma nave espacial, um submarino, um ônibus, ou um automóvel.
Em um aspecto, é apresentado um aparelho que compreende: um verificador 114 configurado de modo a identificar uma série de passagens 208 através de um volume 128 em uma aeronave 108 para um roteamento desejado 134 de uma série de linhas de sinal 302 utilizando um layout de sistemas preferido 126 para a aeronave 108; determinar se um roteamento projetado 136 da série de linhas de sinal 302 em um desenho 103 da aeronave 108 se encontra dentro da série de passagens 208 através do volume 128 para o roteamento desejado 134 da série de linhas de sinal 302; e identificar a série de linhas de sinal 302 como tendo o roteamento desejado 134 no desenho em resposta a uma determinação de que o roteamento projetado 136 se encontra dentro da série de passagens 208 através do volume 128.
Em uma variante, é apresentado um aparelho no qual o verificador 114 é ainda configurado de modo a receber uma seleção da série de linhas de sinal 302. Em um exemplo, é apresentado um aparelho no qual, ao ser configurado de modo a receber a seleção da série de linhas de sinal, o verificador 114 é configurado de modo a exibir os sistemas 110 na aeronave 108 com funções em um sistema de vídeo 118 e responsivo a uma seleção de uma função dentre as funções exibidas no sistema de vídeo 118, identificar a série de passagens 208 através do volume 128 e o roteamento projetado 136 da série de linhas de sinal associadas à função selecionada. Em outro exemplo, é apresentado um aparelho no qual o layout de sistemas preferido 126 se localiza em um banco de dados de layouts de sistemas preferidos 124.
Ainda em um outro exemplo, é apresentado um aparelho no qual a série de passagens 208, através do volume 128 na aeronave 108 para o roteamento desejado 134 da série de linhas de sinal 302, baseia-se em um conjunto de normas selecionadas a partir de pelo menos uma dentre as normas do fabricante e normas governamentais. Em ainda um outro exemplo, é apresentado um aparelho no qual o volume 128 e a série de passagens 208 são definidos no layout de sistemas preferido 126 para a série de linhas de sinal 302. Em ainda um outro exemplo, é apresentado um aparelho no qual uma linha de sinal 302 na série de linhas de sinal 302 é selecionada a partir de um dentre um fio, uma fibra óptica, e um enlace sem fio.
Sendo assim, ao se usar uma ou mais modalidades ilustrativas, a identificação do roteamento desejado dos elementos de transporte pode se tornar mais fácil durante as etapas de desenho ou em outras etapas nas quais desenhos podem ser criados, atualizados, e/ou modificados. Ao comparar-se o roteamento projetado dos elementos de transporte com o roteamento desejado em um layout de sistemas preferido, uma determinação quanto a se o roteamento projetado dos elementos de transporte atende às regras pertencentes à aeronave pode ser feita mais facilmente ao se usar uma ou mais das modalidades ilustrativas acima descritas. A explicação acima das diversas modalidades ilustrativas foi a-presentada para fins de ilustração e descrição, e não pretende ser exaustiva ou limitada às modalidades sob a forma apresentada. Muitas modificações e variações tornar-se-ão aparentes àqueles com habilidade simples na técnica. Além disso, diferentes modalidades ilustrativas podem prover diferentes aspectos em comparação com outras modalidades desejáveis. A modalidade ou modalidades selecionadas são escolhidas e descritas a fim de melhor explicar os princípios das modalidades e sua aplicação prática, além de permitir a outros com habilidade simples na técnica entender a presente invenção para várias modalidades com várias modificações, tais como adequadas ao uso particular contemplado.

Claims (10)

1. Método para a verificação do roteamento de uma série de e-lementos de transporte (202, 300), o método compreendendo as etapas de: - identificar uma série de passagens (208) através de um volume (128) em um veículo (106) para um roteamento desejado (134) da série de elementos de transporte (202, 300) utilizando um layout de sistemas preferido (126) para o veículo (106); - determinar se um roteamento projetado (136) da série de elementos de transporte (202, 300) em um desenho (103) do veículo (106) se encontra dentro da série de passagens (208) através do volume (128) para o roteamento desejado (134) da série de elementos de transporte (202, 300); e - identificar a série de elementos de transporte (202, 300) como tendo o roteamento desejado (134) no desenho (103) em resposta a uma determinação de que o roteamento projetado (136) se encontra dentro da série de passagens (208) através do volume (128).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que um elemento de transporte (202, 300) na série de elementos de transporte (202, 300) é selecionado a partir de pelo menos um dentre um fio, uma linha de fluidos, um tubo de gás, uma linha de combustível, uma linha de fluido hidráulico, uma fibra óptica, e um enlace de comunicação sem fio.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que: - o volume (128) e a série de passagens (208) são definidos no layout de sistemas preferido (126) para a série de elementos de transporte (202, 300); e - em que o veículo (106) é selecionado a partir de um dentre uma plataforma móvel, uma aeronave, um navio de superfície, um tanque, uma viatura de transporte de pessoal, um trem, uma nave espacial, um submarino, um ônibus, ou um automóvel.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, em que o veículo (106) é uma aeronave e os elementos de transporte (202, 300) incluem linhas de sinal (302), e o método compreende ainda as etapas de: - receber uma seleção de uma série de linhas de sinal (302) incluindo: - a exibição de sistemas (110) na aeronave (108) com funções em um sistema de vídeo (118); e - responsivo a uma seleção de uma função dentre as funções e-xibidas no sistema de vídeo (118), identificar a série de passagens (208) a-través do volume (128) e o roteamento projetado (136) da série de linhas de sinal (302) associadas à função selecionada.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que: - o layout de sistemas preferido (126) se localiza em um banco de dados de layouts de sistemas preferidos (124); e - em que a série de passagens (208) através do volume (128) na aeronave (108) para o roteamento desejado (134) da série de linhas de sinal (302) se baseia em um conjunto de normas selecionadas a partir de pelo menos uma dentre normas do fabricante ou normas governamentais.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que uma linha de sinal (302) na série de linhas de sinal (302) é selecionada a partir de um dentre um fio, uma fibra óptica, e um enlace de comunicação sem fio e o volume (128) e a série de passagens (208) formam o layout de sistemas preferido (126) para a série de linhas de sinal (302).
7. Aparelho, compreendendo: - um verificador (114) configurado de modo a identificar uma série de passagens (208) através de um volume (128) em uma aeronave (108) para um roteamento desejado (134) de uma série de linhas de sinal (302) utilizando um layout de sistemas preferido (126) para a aeronave (108); determinar se um roteamento projetado (136) da série de linhas de sinal (302) em um desenho (103) da aeronave (108) se encontra dentro da série de passagens (208) através do volume (128) para o roteamento desejado (134) da série de linhas de sinal (302); e identificar a série de linhas de sinal (302) como tendo o roteamento desejado (134) no desenho em resposta a uma determinação de que o roteamento projetado (136) se encontra dentro da série de passagens (208) através do volume (128).
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, em que: - o verificador (114) é ainda configurado de modo a receber uma seleção da série de linhas de sinal (302); e - em que ao ser configurado de modo a receber a seleção da série de linhas de sinal (302), o verificador (114) é configurado de modo a exibir os sistemas (110) na aeronave (108) com funções em um sistema de vídeo (118) e responsivo a uma seleção de uma função dentre as funções exibidas no sistema de vídeo (118), identificar a série de passagens (208) através do volume (128) e o roteamento projetado (136) da série de linhas de sinal associadas à função selecionada.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, em que: - o layout de sistemas preferido (126) se localiza em um banco de dados de layouts de sistemas preferidos (124); e - a série de passagens (208) através do volume (128) na aeronave (108) para o roteamento desejado (134) da série de linhas de sinal (302) se baseia em um conjunto de normas selecionadas a partir de pelo menos uma dentre normas do fabricante e normas governamentais.
10. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, em que: - o volume (128) e a série de passagens (208) são definidos no layout de sistemas preferido (126) para a série de linhas de sinal; e - em que uma linha de sinal (302) na série de linhas de sinal (302) é selecionada a partir de um dentre um fio, uma fibra óptica e um enlace sem fio.
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