BR102012032575A2 - Sistema de conector e montagem de manutenção de ar de pneu - Google Patents

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BR102012032575A2
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Daniel Paul Luc Marie Hingue
Gilles Bonnet
Prizio Olivier Di
Gauthier Piret
Andreas Frantzen
Raphael Beck
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Goodyear Tire & Rubber
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Abstract

SISTEMA DE CONECTOR E MONTAGEM DE MANUTENÇÃO DE AR DE PNEU. Trata-se de um sistema de conector e montagem de pneu que inclui uma passagem de ar integral alongada contida dentro de um componente de pneu flexível de uma carcaça de pneu, em que a passagem de ar se estende entre uma cavidade de entrada de ar e uma cavidade de saída de ar no componente de pneu flexível, e a passagem de ar se estende por pelo menos uma trajetória circunferecial parcial em torno da carcaça de pneu. uma porca de entrada oca em formato de domo se assenta dentro da cavidade de saída. A porca de entrada se acopla a um dispositivo de entrada de arpara conduzir ar externo em relação á carcaça de pneu na câmara central de porca de entrada; e o lado externo do corpo da porca de saída se acopla a um dispositivo de válvula posicionado dentro da cavidade de pneu, em que o dispositivo de válvulaa é funcional para regular um fluxo de ar a parti do corpo de domo da porca de saída para a cavidade de pneu. No sistema de conector, uma tira de núcleo removível alongada é posicionada dentro da passagem de ar do componente flexível de carcaça de pneu durante uma construção pré-cura da carcaça de pneu que é subsequentemente retirada pós-cura da passagem de ar da carcaça de pneu.

Description

“SISTEMA DE CONECTOR E MONTAGEM DE MANUTENÇÃO DE AR DE PNEU”
Campo da Invenção
A invenção refere-se geralmente a pneus de manutenção de ar e, mais especifica- mente, a um sistema de conector para construção de uma montagem de bomba de manu- tenção de ar embutida em um pneu.
Antecedentes da Invenção
A difusão de ar normal reduz a pressão do pneu ao longo do tempo. O estado natu- ral dos pneus é subinflado. Consequentemente, os motoristas precisam intervir repetida- mente para manter a pressão dos pneus ou se depararão com economia de combustível, 10 vida do pneu e desempenho de dirigibilidade e frenagem do veículo reduzidos. Os Sistemas de Monitoramento de Pressão do Pneu têm sido propostos para avisar os motoristas quando a pressão do pneu é significativamente baixa. Tais sistemas, entretanto, permanecem de- pendentes da ação remedial do motorista quando avisado para reinflar um pneu para a pressão recomendada. É desejável, portanto, incorporar um recurso de manutenção de ar 15 dentro de um pneu que irá reinflar o pneu a fim de compensar a difusão de ar normal ao longo do tempo sem a necessidade de intervenção do motorista.
Sumário da Invenção
Em um aspecto da invenção, um sistema de conector e uma montagem de pneu in- clui uma passagem de ar integral alongada contida dentro de um componente de pneu flexí- 20 vel de uma carcaça de pneu, em que a passagem de ar se estende entre uma cavidade de entrada de ar e uma cavidade de saída de ar no componente de pneu flexível, e a passa- gem de ar se estende por pelo menos uma trajetória circunferencial parcial em torno da car- caça de pneu. Uma montagem de conector é assentada dentro de pelo menos uma das ca- vidades de entrada e saída, a montagem de conector inclui um corpo de porca oco em for- 25 mato de domo, uma câmara central dentro do corpo de porca que se abre para um lado ex- terno do corpo; e um canal vazado que se estende através do corpo de porca funcional para conduzir a comunicação de fluxo de ar entre a passagem de ar integral dentro do compo- nente de pneu flexível e a câmara central do corpo de porca.
Em um outro aspecto, o sistema de conector e a montagem de pneu inclui uma 30 porca de entrada oca em formato de domo dentro da cavidade de entrada e uma porca de saída oca em formato de domo dentro da cavidade de saída, em que as porcas de entrada e saída ficam voltadas em direções opostas dentro das respectivas cavidades. A porca de entrada se acopla a um dispositivo de entrada de ar para conduzir ar externo em relação à carcaça de pneu para dentro da câmara central de porca de entrada; e o lado externo do 35 corpo da porca de saída se acopla a um dispositivo de válvula posicionado dentro da cavi- dade de pneu, em que o dispositivo de válvula é funcional para regular um fluxo de ar do corpo de domo da porca de saída para a cavidade de pneu. De acordo com um aspecto adicional, o sistema de conector e a montagem de pneu fornecem uma tira de núcleo removível alongada posicionado dentro da passagem de ar do componente flexível de carcaça de pneu durante uma construção pré-cura da carcaça de pneu. A tira de núcleo é retirada pós-cura da passagem de ar da carcaça de pneu. O canal 5 vazado nos corpos de porca da porca de entrada e da porca de saída possuem uma confi- guração em seção transversal para admitir de modo justo uma respectiva extremidade livre oposta da tira de núcleo através disso. O canal vazado nos corpos de porca pode ser alter- nativamente localizado na região de ápice de coroa ou em um local da parede lateral.
Definições
“Razão de aspecto” do pneu significa a razão de sua altura de seção (SH) para sua
largura de seção (SW) multiplicada por 100 por cento para expressão como uma porcenta- gem.
“Banda de rodagem assimétrica” significa uma banda de rodagem que tem um pa- drão de banda de rodagem não simétrico em torno do plano central ou plano equatorial EP do pneu.
“Axial” e “axialmente” significa linhas ou direções que são paralelas ao eixo geomé- trico de rotação do pneu.
“Lona antiatrito” é uma tira estreita de material colocada em torno do lado externo de um cordão de pneu para proteger as lonas do cordonel contra desgaste e corte contra o aro e distribuir a flexão acima do aro rim.
“Circunferencial” significa linhas ou direções que se estendem ao longo perímetro da superfície da banda de rodagem anular perpendicular à direção axial.
“Plano Central Equatorial (CP)” significa o plano perpendicular ao eixo geométrico de rotação do pneu e que passa através do centro da banda de rodagem.
“Pegada” significa o bloco ou área de contato da banda de rodagem de pneu com
uma superfície plana em velocidade zero e sob carga e pressão normais.
“Ranhura” significa uma área de espaço vazio alongada em uma parede de pneu que pode se estender circunferencial ou lateralmente em torno da parede de pneu. A “largu- ra de ranhura” é igual à sua largura média sobre seu comprimento. Uma ranhura é dimensi- onada para acomodar um tubo de ar conforme descrito.
“Lado interno” significa o lado do pneu mais próximo do veículo quando o pneu é montado em uma roda e a roda é montada sobre um veículo.
“Lateral” significa uma direção axial.
“Bordas laterais” significa uma linha tangente à pegada ou bloco de banda de roda- gem axialmente mais externa conforme medido sob inflação de pneu e carga normais, em que as linhas são paralelas ao plano central equatorial.
“Área de contato líquida” significa a área total de que contato de solo de elementos de banda de rodagem entre as bordas laterais em torno de toda a circunferência da banda de rodagem dividida pela área bruta de toda a banda de rodagem entre as bordas laterais.
“Banda de rodagem não direcional” significa uma banda de rodagem que não tem direção preferencial de percurso dianteiro e não precisa ser posicionada em um veículo em 5 uma posição de roda específica ou posições para assegurar que o padrão de banda de ro- dagem seja alinhado com a direção de percurso preferencial. Adversamente, um padrão de banda de rodagem direcional tem uma direção preferencial de percurso que requer posicio- namento de roda específico.
“Lado externa” significa o lado do pneu mais longe do veículo quando o pneu é montado em uma roda e a roda é montada no veículo.
“Peristáltica” significa que opera por meio de contrações como onda que propelem a matéria contida, tal como ar, ao longo de trajetórias tubulares.
“Radial” e “radialmente” significa direções radialmente direcionadas ou afastadas do eixo geométrico de rotação do pneu.
“Nervura” significa uma tira de borracha que se estende circunferencialmente na
banda de rodagem que é definida por pelo menos uma ranhura circunferencial e uma se- gunda ranhura ou uma borda lateral, em que a tira é lateralmente não dividida por ranhuras completamente profundas.
“Ranhura” significa pequenas fendas moldadas nos elementos da banda de roda- gem do pneu que subdividem a superfície da banda de rodagem e aprimoram a tração, as ranhuras são geralmente estreitas em largura e se fecham na pegada dos pneus em oposi- ção às ranhuras que permanecem abertas na pegada do pneu.
“Elemento de banda de rodagem” ou “elemento de tração” significa uma nervura ou um elemento de bloco definido por ter um formato de ranhuras adjacentes.
“Largura de Arco de Banda de Rodagem” significa o comprimento de arco da banda
de rodagem conforme medido entre as bordas laterais da banda de rodagem.
Breve Descrição dos Desenhos
A invenção será descrita por meio de exemplo e em referência aos desenhos ane- xos, nos quais:
A Figura 1 é uma vista detalhada da matriz de núcleo de silicone.
A Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma extrusora básica de núcleo de silico- ne e esteira.
A Figura 3 é um detalhe de uma matriz de lona antiatrito.
A Figura 4 é uma vista em perspectiva de uma extrusora básica de tira de lona anti- atrito e esteira.
A Figura 5 é uma vista em seção dimensionada do núcleo de silicone.
A Figura 6 é uma vista em seção dimensionada da tira de lona antiatrito extrusada. As Figuras 7A a 7C são vistas detalhadas que mostram a tira de núcleo de silicone sendo revestida por tira de goma de borracha macia.
A Figura 8 é uma vista detalhada da tira de lona antiatrito com locais de orifício per- furado.
A Figura 9 é uma vista ampliada em perspectiva da tira de núcleo de silicone sendo
montada na tira de lona antiatrito.
As Figuras 10A a 10C são vistas em seção que mostram o núcleo de silicone reves- tido e a montagem de tira de lona antiatrito.
A Figura 11A é uma vista em perspectiva de um tambor de acúmulo de pneu com ti- ra/núcleo de lona antiatrito de 180 graus montado sendo aplicado, com uma colocação nor- mal de tira de lona antiatrito na extremidade oposta.
A Figura 11B é uma vista em perspectiva de um tambor de acúmulo de pneu com uma tira de lona antiatrito de 180 graus normal sendo colocada nivelada com a tira/núcleo de lona antiatrito de 180 graus.
A Figura 12 é uma vista frontal em perspectiva de um pneu ecológico formado que
mostra locais de entrada e saída com a tira de núcleo que se estende a partir de aberturas e o pneu pronto para dispositivos de formação de núcleo.
A Figura 13A é uma vista em seção ampliada que mostra a cavidade de entrada e o núcleo de silicone prontos para a colocação do dispositivo de núcleo de entrada.
A Figura 13B é uma vista em seção ampliada que mostra a cavidade de saída e o
núcleo de silicone prontos para colocação do dispositivo de núcleo de saída.
A Figura 14A é uma vista de topo em perspectiva que mostra uma montagem de núcleo de saída da primeira modalidade com punção de rosca fixada.
A Figura 14B é uma vista de fundo em perspectiva que mostra a montagem de nú- cleo de saída com punção de rosca removida e a porca fixada.
A Figura 14C é uma vista explodida de topo da montagem de núcleo de saída que mostra metades de núcleo de topo/fundo e rosca de montagem com a punção de rosca e a porca retida em baixo.
A Figura 14D é uma vista explodida de fundo da Figura 14C.
A Figura 15A é uma vista de topo em perspectiva de uma montagem de núcleo de
entrada da primeira modalidade.
A Figura 15B é uma vista explodida de topo da montagem de núcleo de entrada que mostra as metades de núcleo de topo/fundo e insertos magnéticos.
A Figura 15C é uma vista explodida de fundo da Figura 15B.
A Figura 16A é um cotovelo rosqueado e montagem de alojamento de válvula.
A Figura 16B é uma vista explodida da Figura 16A que mostra o cotovelo, o aloja- mento de válvula e a válvula Lee. A Figura 17A mostra uma modalidade alternativa de cotovelo rosqueado e monta- gem de válvula de sentido único.
A Figura 17B é uma vista explodida da Figura 17A que mostra o alojamento de vál- vula do cotovelo com passagens de ar e cobertura de membrana.
A Figura 18A é uma vista em seção ampliada que mostra o núcleo de fundo de en-
trada sendo inserido na cavidade sob a tira de núcleo e a ranhura de lona antiatrito reaberta para permitir que o espaço da extremidade cônica do núcleo de entrada seja completamente assentado na cavidade.
A Figura 18B é uma vista em seção ampliada que mostra o núcleo de fundo de en- trada completamente inserido na cavidade e a tira de núcleo sendo recortada no compri- mento.
A Figura 18C é uma vista em seção ampliada que mostram o núcleo de topo de en- trada pronto para colocação na cavidade.
A Figura 18D é uma vista em seção ampliada que mostra a montagem de núcleo de entrada completamente montada na cavidade.
A Figura 18E é uma vista em seção ampliada que mostra a montagem de núcleo de entrada mantida no lugar com os blocos de borracha finos prontos para cura.
A Figura 19A é uma vista em seção ampliada que mostra a unidade de núcleo de fundo de saída sendo inserida na cavidade sob a tira de núcleo e a punção forçada através da parede de pneu para o interior da câmara de cavidade com a ranhura de lona antiatrito reaberta para permitir que o espaço para a extremidade cônica da unidade de fundo do nú- cleo de saída seja completamente assentada na cavidade.
A Figura 19B é uma vista em seção ampliada da unidade de núcleo de saída de fundo completamente assentada na cavidade.
A Figura 19C é uma vista em seção ampliada do lado da cavidade que mostra a
punção de rosca completamente inserida através da parede de pneu.
A Figura 19D é uma vista em seção ampliada da punção de rosca removida do componente de metade de núcleo de fundo de saída com a porca fixada ao eixo da rosca.
A Figura 19E é uma vista em seção ampliada que mostra a porca completamente fixada ao eixo do núcleo de fundo de saída.
A Figura 19F é uma vista em seção ampliada da tira de núcleo cortada no compri- mento na cavidade da tira de núcleo de fundo de saída.
A Figura 19G é uma vista em seção ampliada do componente de núcleo de topo de saída colocado na cavidade e rosqueado no local.
A Figura 19H é uma vista em seção ampliada que mostra as metades de núcleo de
saída e rosca completamente montadas.
A Figura 191 é uma vista em seção ampliada que mostra a extremidade cônica da montagem de núcleo de saída coberta com um remendo de borracha.
A Figura 20 é uma vista lateral de um pneu que mostra os locais de núcleo de en- trada e saída antes da cura.
A Figura 21A é uma vista em seção tomada a partir da Figura 20 que mostra o local do núcleo de entrada.
A Figura 21B é uma vista ampliada do núcleo de entrada tomada a partir da Figura
21A.
A Figura 22A é uma vista em seção tomada a partir da Figura 20 que mostra o nú- cleo de saída.
A Figura 22B é uma vista ampliada do núcleo de saída tomada a partir da Figura
22A.
A Figura 23 é uma vista em seção ampliada que mostra as metades do núcleo de entrada sendo removidas após a cura.
A Figura 24 é uma vista em seção ampliada que mostra a porca removida do eixo rosqueado do núcleo de saída.
A Figura 25 é uma vista explodida das metades de núcleo de saída desmontadas e removidas da cavidade de parede lateral.
A Figura 26 é uma elevação lateral que mostra a tira de núcleo de silicone removida da parede lateral do pneu.
A Figura 27 é uma vista em seção ampliada que mostra a cavidade de entrada fina-
lizada pronta para colocação de inserto de entrada permanente.
A Figura 28A é uma vista em seção ampliada que mostra o componente de cotove- lo rosqueado colocado na cavidade de saída.
A Figura 28B é uma vista em seção ampliada que mostra o componente de cotove- Io completamente inserido através da parede lateral na câmara de cavidade com uma ex- tremidade anterior colocado na abertura cônica e um tampo/remendo de borracha pronto para preencher a abertura.
A Figura 28C é uma vista em seção ampliada que mostra a área remendada após 30 minutos de cura.
A Figura 29A é uma vista em seção ampliada da câmara de cavidade que mostra a
válvula de saída pronto para ser rosqueado sobre o componente de cotovelo de saída.
A Figura 29B é uma vista em seção ampliada da válvula de saída mostrada comple- tamente assentada sobre o componente de cotovelo para, dessa forma, completar a primei- ra operação da modalidade.
A Figuras 30A a 30D são vistas detalhadas de uma segunda modalidade alternativa
da montagem incluindo a porca de domo de entrada.
As Figuras 30E a 30H são vistas detalhadas da modalidade de porca de domo de saída.
As Figuras 31A a 31C são vistas detalhadas de uma segunda modalidade alternati- va da montagem de filtro de entrada.
As Figuras 32A a 32D são vistas detalhadas de uma segunda modalidade da porca de domo de saída.
As Figuras33A a 33C são vistas detalhadas de uma segunda modalidade de válvula de saída.
As Figuras 34A e 34B são vistas detalhadas de capa de porca de domo.
As Figuras 35A e 35B são vistas detalhadas de um componente de agulha oco.
A Figura 36A é uma vista em seção ampliada de um pneu que mostra a tira de nú-
cleo inserida através da porca de domo de entrada e a porca de domo colocada na abertura de lona antiatrito de entrada formada.
A Figura 36B é uma vista em seção ampliada que mostra um espaço vazio em tor- no da porca de domo de entrada preenchida com composto de lona antiatrito e a tira de nú- cleo inserida através da capa protetora.
A Figura 36C é uma vista em seção ampliada da capa protetora rosqueada na por- ca de domo de entrada no local de entrada em antecipação de cura de pneu.
A Figura 37A é uma seção de pneu ampliada que mostra a tira de núcleo inserida através da porca de domo de saída e pressionada na abertura de agulha oca.
A Figura 37B é uma vista em seção ampliada que mostra a porca de domo de saída
e agulha oca montada e colocada na abertura de lona antiatrito de saída formada e forçada através da parede lateral do pneu.
A Figura 37C é uma vista em detalhes ampliada da cavidade de pneu que mostra a agulha oca completamente inserida através da parede lateral do pneu ecológico.
A Figura 37D é uma vista em detalhes ampliada que mostra a agulha oca removida
da porca de domo de saída e a tira de núcleo inserida através da capa protetora.
A Figura 37E é uma vista detalhada que mostra a capa protetora rosqueada na por- ca de domo de saída.
A Figura 37F é uma vista em detalhes ampliada que mostram a abertura de lona antiatrito de saída completamente preenchida com composto de lona antiatrito no local de saída em antecipação de cura de pneu.
A Figura 38 é uma vista lateral em elevação do pneu após a cura que mostra as capas protetoras removidas tanto da porca de domo de entrada quanto da porca de domo de saída e a tira de núcleo de silicone removida da parede lateral do pneu.
A Figura 39 é uma vista em detalhes ampliada que mostra o filtro rosqueado na
porca de domo de entrada.
A Figura 40 é uma vista em detalhes ampliada que mostra a válvula de sentido úni- co rosqueada na porca de domo de saída.
A Figura 41 é uma vista lateral da segunda modalidade de montagem de pneu fina- lizada.
A Figura 42A é uma vista em seção tomada a partir da Figura 41 que mostra o local da porca de domo de entrada com filtro fixado.
A Figura 42B é uma vista ampliada da entrada e do filtro tomada a partir da Figura
42A.
A Figura 43A é a vista em seção tomada a partir da Figura 41 que mostra o local da porca de domo de saída com válvula de sentido único fixada.
A Figura 43B é uma vista ampliada da porca de domo de saída e válvula de sentido
único tomada a partir da Figura 43A.
A Figura 44 é um vista lateral do pneu finalizado que mostra o fluxo de ar da entra- da para saída localizada na cavidade de pneu.
Descrição Detalhada da Invenção Referindo-se inicialmente às Figuras 38, 41, 44, 42A e 42B, uma sistema de pneu e
montagem de manutenção de ar 10 é mostrado. O sistema incorpora aparelho de manuten- ção de ar com um pneu para o propósito de manutenção de pressão de ar dentro do pneu em um nível desejado sem intervenção do operador. O sistema 10 inclui um pneu 12 de construção geralmente convencional e que inclui um par de componentes de parede lateral 20 14,16 e uma banda de rodagem 18 que envolve uma cavidade de pneu 20. As paredes late- rais 14, 16 se estendem a partir de um par de cordões de pneu 22, 24 para a banda de ro- dagem 18. Em relação à construção convencional, o pneu 12 tem um componente de ápice
26 disposto radialmente adjacente a cada cordão e um componente de lona antiatrito 28 que circunda cada região de cordão. O pneu 12 monta em uma roda 36 e é assentado em uma superfície de aro 40. Uma montagem de manutenção de ar 42, conforme será explicado, pode ser fornecida dentro de um ou ambos os lados do pneu 12 caso for desejado. Cada montagem de manutenção de ar 42 é configurada para se estender entre uma entrada de ar ou cavidade de entrada 44 e uma saída de ar/cavidade de saída 46. Em relação à invenção, a montagem de manutenção de ar 42 incorpora um tubo fino como oco dentro de um com- ponente de pneu flexível tal como a lona antiatrito 28 durante a construção do pneu. O local selecionado para o tubo oco dentro do pneu está em um componente de pneu que reside dentro de uma região de alta flexão do pneu suficiente para deformar progressivamente o tubo de pneu interno peristáltico conforme o pneu gira, através do que o ar forçado do tubo da entrada para a saída onde a ar é direcionado para cavidade de pneu para manutenção de pneu. A montagem AMT 42 opera, dessa forma, como uma bomba de ar peristáltica in- terna ao pneu.
Em referência às Figuras 1, 2, 3, 4, 5 e 6, uma tira de núcleo de silicone 58 é for- mada por meio de matriz 48 que tem um furo perfilado 50 através disso. O furo é alongado e geralmente em formato de lente em seção com a tira extrusada 58 de geometria secional similar. O formato de lente pode ter uma dimensão de, por meio de exemplo sem limitação, 2,7 mm de comprimento D2 x 0,5 mm em D1. Embora a composição preferencial da tira 58 5 seja silicone, outros materiais tal como cabo ou monofilamento podem ser usados caso for desejado. A matriz 48 é fixada a uma extrusora básica de configuração convencional e de- posita uma tira de núcleo formada 58 em uma correia transportadora movida por Iaminador de acionamento 56. O comprimento da tira 58 é predeterminado conforme será observado a partir da seguinte explicação. Conforme mostrado nas Figuras 3 e 4, uma tira de lona antia- 10 trito 70 é formada pela matriz de extrusão 60 fiada na extrusora 66 e depositada no Iamina- dor 68. A matriz 60 é formada que tem ao longo uma abertura que forma lona antiatrito 62 ao longo de um lado de fundo e uma ponta de projeção descendente 64 que se projeta para o interior da abertura 62. A Figura 6 mostra uma vista em seção da tira de lona antiatrito extrusada. Conforme visto, a tira 70 alarga em seção a partir de uma região de extremidade 15 mais fina ou largura baixa 72 para uma região escalonada mais espessa ou mais larga 74 para uma região oposta mais ampla ou mais espessa 88. Uma ponta de matriz 64 forma um canal ou tubo de lona antiatrito com arqueamento com corte interno 80 se estende pelo comprimento da tira de lona antiatrito, definido por paredes laterais do canal 82, 84 e uma parede de fundo 86. O canal é aberto inicialmente conforme mostrado em 90. As dimensões 20 representativas conforme visto na Figura 6 estão dentro de uma faixa de 25 a 100 mm; L2 = 13 +/-10; L3 = 1 +/- 0,5; H1 = 5 +/- 4; e H2 = 4,5 +/- 4; entretanto, as dimensões de tira de lona antiatrito podem ser variadas para se conformarem às necessidades de dimensiona- mento de pneu particulares e às características de construção de pneu desejadas. Além disso, se for desejado, a tira de silicone 58 pode ser moldada em vez de extrusada.
Um componente de pneu flexível, tal como um segmento de lona antiatrito, é forne-
cido com uma ranhura 80, conforme mais bem visto em seção a partir da Figura 6, é defini- do pelos lábios de ranhura 82, 84 que são angulados para dentro do topo para o fundo para uma parede de ranhura de fundo 86. A ranhura 80, formada dentro de um lado mais espes- so axialmente para fora 88 da tira de lona antiatrito é consequentemente aberta na abertura 30 de ranhura 90. A ranhura 80 formada dentro da lona antiatrito forma, como um resultado, ângulos axialmente para fora a partir da abertura 90 para a parede de fundo 86 em um ân- gulo agudo Θ de preferência dentro de uma faixa de -20 a +20 graus. Conforme mostrado nas Figuras 7A a 7C, a tira de silicone 58 pode ser envelopada dentro de uma bainha ou cobertura externa 92 formada de goma de borracha ou outro material adequado. A tira de 35 goma de borracha 92 é dobrada sobre a tira 58 para formar uma costura de sobreposição 94 para envolver a tira de silicone 58 e, dessa forma, com isso uma montagem de tira de silico- ne com bainha 104. A montagem de tira 104, conforme explicado a seguir, será usada para formar o tubo peristáitico dentro de um pneu ecológico durante a construção do pneu ecoló- gico. O propósito geral de montagem de tira 104 serve para formar dentro de um componen- te de pneu ecológico, tal como lona antiatrito 28, uma passagem de ar de núcleo que, uma vez que a montagem de tira é removida, forma um tubo peristáitico integralmente dentro de 5 e envolvido pelo componente de pneu. A ranhura angulada 80 é formada dentro da tira de lona antiatrito como uma fenda, com os lábios 82, 84 em uma relação oposta próxima. A ranhura 80 é, então, aberta para receber a montagem de tira 104 por um alargamento elás- tico separado dos lábios de ranhura 82, 84. Posteriormente, a montagem 104 é posicionada para baixo na ranhura 80 até alcançar uma posição adjacente â parede de fundo 86. Uma 10 liberação dos lábios 82, 84 faz com que os lábios retornem elasticamente sua orientação original oposta fechada. Os lábios 82, 84 são, então, costurados em uma operação de Iami- nação em que um Iaminador (não mostrada) pressiona os lábios 82, 84 na orientação fe- chada mostrada nas Figuras 6 e 8 e se torna aprisionado dentro da tira de lona antiatrito por uma dobra sobre a tira de lona antiatrito sobre o topo conforme visto na Figura 10C. O ângu- 15 Io Θ do canal 80 em relação a uma superfície de fundo da tira de lona antiatrito permite uma captura completa da montagem de tira de silicone 104 dentro da lona antiatrito 28 do com- ponente de pneu, inteiramente circundada pela composição do material de tira de lona antia- trito.
Em referência às Figuras 8, 9, 10A a 10C e 7A a 7C, o canal 80 é destinado a se tornar o componente do tubo para uma montagem de bomba peristáltica dentro da lona an- tiatrito do pneu 70 e geralmente se estende a partir da extremidade de tira de lona antiatrito 96 para a extremidade 98. A lona antiatrito é cortada em um determinado comprimento de- pendendo do comprimento da bomba que é desejado quando o pneu é curado. Formados dentro de cada extremidade da lona antiatrito por uma operação de punção ou operação de corte estão os orifícios circulares de diâmetro ampliado 100, 102. Os orifícios 100. 102 são adjacentes às extremidades do canal 80 e são dimensionados para acomodar o recebimen- to dos dispositivos de entrada e saída da bomba peristáltica conforme será explicado. Os lábios 82, 84 do canal de lona antiatrito 80 são puxados para separação. A montagem de tira de silicone envolvida 104 ó inserida na seta de direção 110 no canal 80 conforme mos- trado nas Figuras 10A a 10C até que esteja adjacente e entre em contato com a parede infe- rior 86 do canal 80. Em seguida, a montagem de tira de silicone 104 é envolvida pela lona antiatrito por uma dobra sobre a aba do lábio de lona antiatrito 82 na direção 112. O canal 80 é, dessa forma, fechado e subsequentemente costurado na posição fechada por um par de rolos de contato de pressão (não mostrados). Envolvida, a montagem 104 irá conservar a geometria do canal 80 de pneu ecológico construído até a cura do pneu quando a monta- gem 104 é removida. A montagem de tira de silicone 104 é dimensionada de tal modo que as extremidades de montagem 106, 108 se estendam livres a partir da tira de lona antiatrito 70 e da tira de canal de lona antiatrito 80 e se estendam por uma distância além dos orifícios perfurados 100, 102 em extremidades opostas da tira de lona antiatrito.
Referindo-se às Figuras 11 A, 11B e 12, é revelada uma estação de construção de pneu ecológico convencional que inclui um tambor de construção 116 rotacional sobre um suporte axial 118. A tira de lona antiatrito 70 que contém a montagem de tira de silicone 104 e uma tira de lona antiatrito oposta 122 que não incorpora uma montagem de tira 104 são posicionada ao longo de lados opostos do tambor de construção 116 na direção 124 em uma construção inicial de lona antiatrito 180 graus. A tira de lona antiatrito 70 é, dessa for- ma, combinada com um comprimento de tira de lona antiatrito normal 126 para completar a circunferência. A segunda tira 126 é aplicada ao tambor de construção em alinhamento com e nivelado com a tira 70 conforme mostrado na Figura 11B para completar uma construção de lona antiatrito de 360 graus no tambor. O lado oposto do tambor recebe duas tiras nor- mais de 180 graus 122 em contiguidade para completar a construção da lona antiatrito na- quele lado. Será observado que a tira de lona antiatrito 70 contém a montagem de tira de silicone enquanto a tira de contiguidade 126 não. Entretanto, caso for desejado, ambas as tiras de lona antiatrito 70, 126 bem como uma ou ambas as tiras 122 podem ser configura- das para conter uma montagem de tira de silicone 104 para criar um tubo de bomba peristál- tica de 360 graus em um lado ou ambos os lados do pneu ecológico. Para propósito de ex- plicação, a modalidade mostrada cria um tubo de bombeamento de 180 graus de extensão apenas em um componente de lona antiatrito. Na Figura 11B, será observado que a tira de lona antiatrito 126 é configurada para complementar a construção de tira 70 mostrada nas Figuras 8 e 9. Os orifícios de punção circular 100, 102 estão nas extremidades opostas da tira complementar 126. Quando em contiguidade contra a tira 70, os orifícios de punção 100, 102, criam cavidades opostas em 180 graus 132, 134 conforme visto nas Figuras 13A e 13B.
A extremidade livre 106 para propósito de explicação será doravante no presente documento chamada de “porção de extremidade de saída” da montagem de silicone 104 se estende através da cavidade de saída 134; e a extremidade livre 108, a “porção de extremi- dade de entrada” da montagem 104, se estende através da cavidade de entrada circular 30 132. A Figura 12 ilustra a extensão de 180 graus da montagem de silicone 104 e as Figuras 13A, 13B mostram o local relativo da montagem 104 para o cordão de pneu inferior e os componentes de ápice. A Figura 13A mostra a cavidade de entrada 132 e o núcleo de mon- tagem de silicone 104 prontos para colocação de um dispositivo de núcleo de entrada tem- porário e a Figura 13B mostra a cavidade de saída 134 pronta para colocação de um dispo- 35 sitivo de núcleo de saída temporário.
As Figuras 14A a 14D mostram uma primeira modalidade de uma montagem de núcleo de saída temporária de pré-cura 136 com punção de rosca 138 fixada e a porca de recolocação 140. A montagem de núcleo de saída temporária 136 inclui componente de me- tade de alojamento de fundo correspondente 142 e um componente de metade de alojamen- to de topo 144 que se conecta por meio de uma rosca de acoplamento 160. O componente de metade de alojamento de fundo 142 tem uma camisa rosqueada de rosca cilíndrica de- 5 pendente 146; um soquete superior 148 que se estende para baixo no componente 142 e se comunica com a abertura de camisa voltada para cima 146; e uma meia protuberância 150 que tem um canal de metade axial formado para se estender ao longo do alojamento 142. O componente de metade de alojamento de topo 144 tem um central através do furo 154, um alojamento de meia protuberância 156 e um meio canal formado para se estender lado a 10 lado ao longo de um lado inferior do alojamento 144. Unidos conforme mostrado nas Figuras 14A e 14B, os dois componentes de metade de alojamento 142, 144 são montados pelo parafuso 162 de rosqueamento de rosca 160 abaixo através do furo 154 e na camisa 146. Uma vez montados, os alojamentos de meia protuberância 150 e 156 se unem bem como os meios canais 152, 158. No estado montado, conforme visto nas Figuras 14A e 14B, os 15 alojamentos de protuberância 150, 156 formam uma protuberância de acoplamento de tubo cônico que se projeta para fora 164 na direção contrária às metades de alojamento combi- nadas 142, 144 e definem um canal de passagem de ar axial 165 que tem um formato e uma dimensão secionais correspondentes à montagem de tira de silicone 104 dentro de tira de lona antiatrito 126 do pneu.
O eixo rosqueado para fora e para dentro 146 da montagem de núcleo de saída
temporária 136 recebe e acopla a um eixo externamente rosqueado 168 do dispositivo de acessório de punção de rosca 138. Conforme será explicado abaixo, o dispositivo de punção de rosca 138 será recolocado no curso da formação de montagem de tubo peristáitico com o colar ou porca rosqueada 140 conforme mostrado na Figura 14B.
Em referência às Figuras 15A a 15C, uma primeira modalidade metálica de uma
montagem de núcleo de entrada temporária de pré-cura 170 é mostrada formando um corpo de alojamento 174 a partir do qual uma protuberância de alojamento de acoplamento cônico 172 se estende. Um canal de passagem de ar axiai vazado 176 se estende através do corpo de alojamento 174 e da protuberância 172 que tem um formato e uma dimensão secionais 30 correspondentes ao formato e dimensões da montagem de tira de silicone 104 dentro da tira de lona antiatrito 126 do pneu ecológico. O corpo de alojamento 175 é formado por uma combinação de meio alojamento 178, 180, em que cada um fornece uma protuberância de meio acoplamento 182, 194, respectivamente, em que um meio canal 184, 196 é formado, respectivamente. Um soquete de montagem central 186 se estende para o lado inferior in- 35 terno do meio corpo 178 e recebe uma haste vertical 188 do meio corpo inferior 180 para centralizar e nivelar os dois meios corpos. Três soquetes 190 são formados dentro do meio corpo inferior 180 com cada soquete recebendo um inserto magnético 192. Os ímãs 192 operam para prender os meios alojamentos metálicos 178, 180.
Em referências às Figuras 16A e 16B, um cotovelo rosqueado e uma montagem de alojamento de válvula 198 são mostrados para uso como uma montagem de válvula de nú- cleo de saída permanente. A montagem de alojamento 198 é formada de um material ade- quado tal como uma resina de náilon. A montagem 198 inclui um alojamento de cotovelo 200 que tem uma extremidade remota cônica 202 e um alojamento de válvula cilíndrico 2004 fixado a uma extremidade oposta. Uma válvula de sentido único, tal como uma válvula Lee, é alojada dentro do alojamento de válvula 204. Uma passagem de ar axial 2008 se es- tende através da montagem em formato de L 198 e através da válvula Lee assentada em linha com a passagem. Uma válvula Lee é uma válvula de sentido único que abre em uma pressão de ar prescrita para permitir que o ar passe e é comercialmente disponível junto à The Lee Company, localizada em Westbrook, Connecticut, EUA. Outros dispositivos de vál- vula podem ser empregados alternativamente, tal como uma válvula Norgren comercialmen- te disponível junto à Norgren N.V., localizada em Lot, Bélgica, ou uma válvula Beswick co- mercialmente disponível junto à Beswick Engineering localizada em Greenland, New Hampshire, EUA.
As Figuras 17A e 17B mostram uma modalidade alternativa de um conector de co- tovelo e montagem de válvula de saída pós-cura de sentido único 210. Um alojamento de conector de cotovelo em formato de L 212 tem uma extremidade de braço dianteiro cônica 20 214 e uma passagem axial 216 que se estende através do alojamento em formato de L 212. Uma válvula do tipo guarda-chuva 218 de um tipo comercialmente disponível junto à Mini- Valve International localizada em Oldenzaal, Países Baixos, se fixa a uma extremidade ros- queada do alojamento 212 por meio de porca 220. A válvula 218 tem um arranjo circunfe- rencial de passagens de ar 227 que permite a passagem de ar do alojamento da válvula. A 25 válvula 218 inclui um membro de batente de guarda-chuva 222 que tem uma protuberância dependente frustocônica 224 que se encaixa e trava dentro de um furo central de válvula
226 e uma membrana de batente circular flexível 223. A protuberância 224 do membro de batente 222 trava no furo axial 226. A membrana flexível 223 está em uma posição abaixada ou fechada quando a pressão de ar na membrana está em ou maior que uma configuração 30 de pressão prescrita. Na posição abaixada, a membrana 223 cobre as aberturas 227 do corpo de válvula e impede que o ar passe. A membrana 223 se move para uma posição acima ou aberta quando a pressão de ar no lado externo da membrana fica abaixo de uma pressão menor que a configuração de pressão pré-definida. Na posição acima ou aberta, o ar pode fluir das aberturas 227 para a cavidade de pneu.
As Figuras 18A a 18D representam vistas seqüenciais que mostram a instalação da
modalidade de montagem de núcleo de entrada das Figuras 15A a 15C que se conecta na montagem de tira de silicone do pneu ecológico 104 após a construção do pneu ecológico e antes da cura do pneu ecológico. Na Figura 18A, o componente de alojamento de metade de fundo 180 é inserido na cavidade de entrada 132 após a cavidade 132 ter sido alargada formando geralmente um formato de chave conforme indicado pela representação de corte. O implemento de corte abre a ranhura de tira de lona antiatrito, ainda ocupada pela monta- 5 gem de tira de silicone 104, para acomodar o recebimento da meia protuberância cônica 194 do meio alojamento 180. A extremidade afunilada de meia protuberância cônica 194 se en- caixa no canal de lona antiatrito ocupado pela montagem de tira 104 conforme mostrado na Figura 18B, conforme a montagem de tira 104 é posicionada dentro do meio canal 196 ao longo do alojamento 180. O comprimento extra de porção de extremidade de entrada 108 é 10 cortado e removido, através do que posiciona uma extremidade terminal da montagem de tira 104 dentro do componente de alojamento 180. O componente de metade de alojamento externo superior 178 é por meio disso montado sobre o componente de alojamento 180, conforme visto na Figura 18D, capturando a montagem de tira 104 dentro do canal formado por meios canais superior e inferior 184, 196. Os ímãs 192 prendem os meios alojamentos 15 metálicos 178, 180 juntos. Os remendos de borracha 228, 230 conforme visto na Figura 18D são aplicados sobre a montagem de núcleo de entrada temporária 170 para prender a mon- tagem no local para o ciclo de cura do pneu. Os alojamentos metálicos ocos 178, 180 são mantidos juntos pelos ímãs. Será observado que um alojamento oco não metálico pode ser empregado caso for desejado, tal como um alojamento oco feito de plástico moldado, com 20 componentes de alojamento mantidos juntos através de técnicas de travamento conhecidas na técnica de fundição de plástico.
As Figuras 19A a 191 mostram a montagem seqüencial da modalidade de monta- gem de núcleo de saída das Figuras 14A a 14D na cavidade de saída 134 do pneu ecológi- co e na porção de extremidade de saída 106 da montagem de tira de silicone 104. Na Figura 25 19A, o componente de metade de fundo 142 é inserido na cavidade 134 após a cavidade circular 134 ter sido ampliada em uma configuração de fechadura para acomodar a geome- tria do componente 142. A punção de rosca 138 é empurrada através disso para se projetar através de parede de pneu para o interior da cavidade de pneu 20 a partir da cavidade 134 conforme visto na Figura 19C. A Figura 19B mostra o componente 142 completamente as- 30 sentado na cavidade 134, a meia protuberância cônica afunilada 159 se projeta no canal de lona antiatrito ocupado pela montagem de tira 104 com a montagem de tira 104 residindo dentro do meio canal 152. Na Figura 19D e 19E, a punção de rosca 138 é removida e reco- locada pela porca 140 fixada à rosca 146. Na Figura 19F, a porção de extremidade de saída 106 de tira de núcleo de silicone 104 é cortada no comprimento na cavidade de saída 134 e 35 colocada no meio alojamento de topo de saída 144 sobre o meio alojamento de fundo 142 dentro da cavidade 134. A rosca 160 é rosqueada em 162 no soquete 148 para fixar ambos os meios alojamentos 142, 144 juntos conforme mostrado nas Figuras 19G e 19H. Um re- mendo de borracha 234 é fixado sobre a montagem de núcleo de saída 136 no local para cura de pneu.
As Figuras 20, 21 A, 21B, 22A e 22B mostram o pneu com as montagens de núcleo de entrada e saída temporárias no local antes da cura. Conforme visto, o núcleo de monta- 5 gem de silicone 104 envolvido dentro de um componente de lona antiatrito 28 do pneu eco- lógico se estende 180 graus entre a montagem de núcleo de saída de pré-cura 136 e a mon- tagem de núcleo de entrada de pré-cura 170. Uma revelação ampliada do local de núcleo de entrada é mostrada na Figura 21B a partir da vista em seção da Figura 21A e o local do nú- cleo de saída é mostrado ampliado na Figura 22B a partir da vista em seção da Figura 22A. 10 O núcleo de montagem de silicone 104 reside envolvido dentro do canal de lona antiatrito e, por meio disso, conserva a integridade estrutural do canal de lona antiatrito através da cura do pneu. A configuração secional da montagem 104, conforme visto, é complementar ao canal de lona antiatrito em que é circunda pela composição de lona antiatrito e, por meio disso, mantém a configuração do canal de lona antiatrito por toda a cura do pneu.
Referindo-se à Figura 23, a remoção pós-cura dos meios alojamentos 178, 180 da
cavidade de entrada 132 é mostrada. A cavidade 132 é, dessa forma, aberta incluindo uma porção de cavidade em formato de funil 233. As Figuras 24 e 25 mostram a porca 140 re- movida do eixo do núcleo de saída rosqueado 146 para iniciar uma remoção pós-cura da montagem de núcleo de saída 136. Os componentes de montagem 142, 144 são removidos 20 da cavidade de saída 134, deixando a cavidade 134 que inclui porção de cavidade adjacen- te em formato de funil 237 aberta. Posteriormente, conforme mostrado pelas Figuras 26 e 27, a tira de núcleo de montagem de silicone 104 é removida do canal de lona antiatrito do pneu, através do que o canal de lona antiatrito deixado pela montagem de tira de núcleo vaga 104 se torna uma passagem de ar de 180 graus alongada não obstruída 238 da cavi- 25 dade de entrada 132 para a cavidade de saída 134, inteiramente integrada dentro do com- ponente de lona antiatrito 28. A Figura 27 mostra a inserção pós-cura de montagem de cavi- dade de entrada permanente 240 na cavidade de entrada 132. A montagem 240 inclui um estojo oco 241 que tem uma cavidade interna (não mostrado) que aloja um filtro de ar poro- so (não mostrado). O estojo instalado 241 replica a configuração e o formato do alojamento 30 oco 170 descrito em referência às Figuras 15A. Uma protuberância de acoplamento cônico 235 se estende a partir do estojo 241 e na cavidade de funil 233 fora da cavidade de entrada 132. A protuberância 235 tem uma passagem de ar interna que se comunica com a cavida- de dentro do estojo 241. Uma abertura de entrada de ar 239 é disposta dentro de uma face externa do estojo 241 para permitir que o ar entre no estojo 241 e, a partir disso, para a pas- 35 sagem de ar dentro da protuberância 235, e, então, para a passagem de ar de lona antiatrito integral 238.
Em referência às Figuras 28A, 28B e 28C, a montagem de inserto de cavidade de saída permanente 198 na modalidade mostrada nas Figuras 16A e 16B é inserida pós-cura na cavidade de saída 134. A protuberância de acoplamento cônico 202 é assentada dentro da cavidade de funil 237 fora da cavidade de saída 134 enquanto o alojamento em formato de L 200 se assenta dentro da cavidade 134. A extremidade de acoplamento de rosqueado 5 242 da montagem 198 depende da cavidade 134 e se projeta na cavidade de pneu confor- me mostrado nas Figuras 29A e 29B. O fluxo de ar ao longo da passagem de ar pós-cura 238 em direção à montagem de saída 198 é capturado dentro do furo axial 208 e direciona- do dentro do alojamento 200 para a extremidade rosqueada 242. Conforme visto na Figura 28B, um plugue 244 formado de borracha ou um compósito de borracha ou outro material 10 adequado, é inserido na cavidade de saída 134 para envolver a montagem 198 nisso.
Nas Figuras 29A e 29B, um mecanismo de válvula tal como a montagem de válvula 198 (Figuras 16A e 16B), que se fixa à extremidade rosqueada de rosca 342 da montagem de inserto de cavidade de saída pós-cura 198 a partir do lado da cavidade de pneu 20. A montagem de válvula 198 se abre quando a pressão interna do tubo de bomba é maior que 15 a pressão interna da cavidade 20 (mais a pressão de rachadura da válvula). A montagem de cotovelo em formato de L 198 direciona ar a partir da lona antiatrito passagem de ar 338, através da passagem axial 208 do alojamento 200, para o alojamento 204 do mecanismo de válvula. O assentamento cônico entre a extremidade 202 e a entrada cônica 237 na passa- gem 338 assegura que o ar da passagem de lona antiatrito 338 seja efetivamente direciona- 20 do para a montagem de válvula de cotovelo 198.
As Figuras 30A a 30D são vistas de uma segunda modalidade alternativa de uma montagem de inserto de cavidade de entrada que incorpora uma porca de domo 246. A por- ca de domo 246 tem um corpo em domo arredondado 248, uma cavidade central 250 e ros- cas de acoplamento interno 252. Uma fenda vazada alongada 254 se estende através de 25 um lado do corpo de domo 248 dimensionada para acomodar o recebimento próximo da montagem de tira de silicone 104 através disso. A fenda vazada 254 pode estar no lado para o inserto de entrada ou na coroa para o inserto de saída. A fenda vazada 254 se comunica com a cavidade central interna 250 da porca de domo 246. Quatro indentações alongadas separadas 256 são colocadas dentro de uma superfície externa do corpo de domo 248 para 30 evitar a rotação da porca mediante o rosqueamento do filtro ou da válvula na rosca.
As Figuras 30E a 30H são vistas que mostram uma terceira modalidade da monta- gem de inserto de cavidade de entrada que emprega uma porca de domo 270 alternativa. A porca de domo 270 tem um corpo de domo 248, uma cavidade central 250 e roscas de aco- plamento 252. Um par de flanges de pega 272 se estende a partir de lados opostos do corpo 35 de domo 248. Na modalidade alternativa de porca de domo, a fenda vazada 254 é colocada na coroa do corpo de porca conforme mostrado. Dessa forma, a fenda vazada 254 pode estar no lado para o inserto de entrada ou na coroa para o inserto de saída. A fenda 254 nas Figuras 30E a 30H é dimensionada do mesmo modo para recebimento próximo da monta- gem de tira de silicone 104.
As Figuras 31A a 31C mostram uma montagem de filtro 258 que se acopla à porca de domo de entrada das Figuras 30A a 30D ou a porca de domo de entrada alternativa das 5 Figuras 20E a 30H para completar a montagem de inserto de cavidade de entrada pós-cura alternativa. A montagem de filtro 258 inclui um corpo de porca hexagonal 260 que tem uma câmara interna 262 e uma haste de acoplamento externamente rosqueada 264. A câmara 262 é dimensionada para assentar um membro de filtro poroso 266 nisso. O corpo 260 tem uma abertura 261 que se comunica com a câmara 262 para admitir ar no corpo 260, através 10 do membro de filtro 266 nisso, e fora de uma passagem axial 263 através da haste 264. A haste 264 é rosqueada na porca de domo 246 ou 270.
As Figuras 32A a 32D mostram uma modalidade de uma porca de domo 268 da montagem de cavidade de inserto de saída em que as indentações 256 no corpo de domo são posicionadas como na modalidade de porca de domo de entrada das Figuras 30A a 30D 15 enquanto a colocação de coroa da fenda 254 é similar à porca de domo de entrada das Fi- guras 30E a 30H. A porca de domo de saída 268 tem uma câmara interna 250, roscas de acoplamento 252 e fenda vazada 254 dimensionada para admitir essencialmente a monta- gem de tira de silicone 104.
Referindo-se às Figuras 33A a 33C, uma segunda modalidade de uma válvula de montagem de saída 272 é mostrada. A montagem de válvula 272 é uma alternativa para a montagem de válvula 204. A montagem de válvula 272 é uma válvula esférica em sentido único que inclui um corpo de válvula hexagonal 274, uma porca de acoplamento 276, um furo axial 278 que se estende através do corpo 274 para um furo de saída 290, uma mola de compressão 284 assentada dentro de corpo 274, um plugue de batente rosqueado 282 aco- piados roscas 280 dentro do furo 278 e uma válvula esférica 286 assentada dentro do alo- jamento 274 no ombro que separa o furo axial 278 com a passagem de saída 290. O aloja- mento 274 tem um pescoço de acoplamento externamente rosqueado 288 em uma extremi- dade dianteira adaptado para se acoplar na porca de domo de saída mostrada nas Figuras 32A e 32B em um procedimento de montagem pós-cura. Uma válvula esférica em sentido único do tipo mostrado é comercialmente disponível, tal como junto à Beswick Engineering localizada em Greenland, New Hampshire, EUA. A válvula esférica 286 sob orientação da mola 284 se assenta contra o ombro 227. A pressão de compressão é definida pela inserção de plugue rosqueada 282 no furo axial 278. A pressão de ar da cavidade de pneu colide com a esfera 286 e força a válvula esférica contra o ombro 287 desde que a cavidade de pressão do pneu esteja em ou exceda um limite de pressão. Quando a pressão da cavidade de pneu fica abaixo do limite, a pressão de ar a montante do ar forçado ao longo da passa- gem de ar 238 pressiona a esfera 286, forçando a esfera 286 na direção contrária ao ombro 227 e permitindo que ar flua da passagem 290, ao longo do furo 278, fora do alojamento 274 e dentro da cavidade de pneu.
As Figuras 34A e 34B mostram vistas em detalhes de uma capa de porca de domo 268 para uso no sistema de porca de domo. A capa 292 inclui uma passagem vazada axial 5 dimensionada e configurada para o recebimento de uma extremidade de montagem de tira de silicone 104; um corpo cilíndrico rosqueado 296, e uma cabeça de capa circular 298. As Figuras 35A e 35B mostram detalhes do componente de agulha oco ou punção 300 para a modalidade do sistema de porca de domo. A punção 300 inclui um corpo cilíndrico 402, uma porção de bocal de punção cônica 304, um furo cego axial posteriormente aberto 306 e um 10 cabo de acoplamento 308 que tem roscas externas 310.
As Figuras 36A a 36B mostram em seqüência o posicionamento da montagem de inserto de cavidade de entrada de porca de domo em um pneu de pré-cura. A montagem de tira de silicone 104 do pneu ecológico se estende através da lona antiatrito passagem con- forme anteriormente descrito com uma porção de extremidade de montagem excessiva 108 15 que se projeta a partir da cavidade de entrada 132. A modalidade de porca de domo de en- trada da Figura 30A a 30D é invertida e inserida por prensa na cavidade 132 após a extre- midade livre porção 108 da montagem de tira de silicone 104 ser direcionada através da fenda 254 da porca de domo 246 e livre da porca de domo cavidade 250. Um espaço vazio em torno da porca de domo de entrada 248 é preenchido com um composto de lona antiatri- 20 to 312. As roscas da capa 292 na porca de domo 248 inserida e assentada com porção de extremidade livre 108 se projetam através da fenda 294 da capa 292 em antecipação à cura do pneu.
As Figuras 37A a 37F mostram em seqüência o posicionamento da modalidade da porca de domo da montagem de cavidade de inserto de saída em um pneu. A extremidade livre de saída 106 da montagem de tira de silicone 104 é inserida através da fenda de coroa 254 de uma porca de domo de saída invertida 268 (Figuras 32A a 32D) e direcionada para o furo axial 306 do componente de agulha 300. O componente 300 e a porca de domo 268 são, então, acoplados (Figura 37B) e inseridos através da cavidade de saída 134 conforme mostrado na Figura 37C, com a ponta cônica da agulha forçando através do lado interno da parede lateral do pneu que define a cavidade 20. O componente de agulha 300 se projeta para a cavidade de pneu 20 conforme mostrado. O componente de agulha 300 é removido e recolocado com a capa 292, com a extremidade livre 106 da montagem de tira 104 que se estende através da fenda de capa conforme mostrado nas Figuras 37D e 37E. A partir do lado externo da cavidade 134, um plugue 314 composto de material de lona antiatrito é inse- rido na cavidade 134 para preencher a cavidade para o procedimento de cura.
A Figura 38 mostra um pneu pós-cura com as capas protetoras 292 removidas tan- to da porca de domo de entrada quanto da porca de domo de saída 246, 268 respectiva- mente. A montagem de tira de silicone 104 é removida da cavidade de parede lateral de entrada 132 do pneu, deixando a passagem de ar vaga 238 envolvida dentro do componen- te de pneu de lona antiatrito 28 e se estende entre as cavidades de entrada e saída 132, 134. A Figura 39 mostra a montagem de filtro 258 rosqueada na porca de domo de entrada 5 246. O ar do lado externo do pneu consequentemente segue uma trajetória através do filtro 266, da porca de domo 246 e para a passagem de ar 238. A Figura 40 mostra a montagem de válvula de sentido único 272 anteriormente descrita rosqueada sobre a porca de domo de saída 268 e posicionada para residir e se projetar para a cavidade de pneu 20. A Figura 41 mostra a segunda modalidade pós-cura da montagem de pneu com a passagem de ar de 10 lona antiatrito envolvida que se estende 180 graus entre a montagem de inserto de cavidade de entrada 258 e a montagem de cavidade de inserto de saída 272.
As Figuras 42A e 42B mostram o local da porca de domo de entrada 246 e a mon- tagem de filtro 258 dentro da lona antiatrito 28 em uma região inferior da parede lateral 14. Em tal local, a montagem de entrada é localizada radialmente acima o flange do aro 38 de 15 modo que o dano à montagem do flange do aro seja evitado. As Figuras 43A e 43B mostram o local da porca de domo de saída 268 e a montagem de válvula 272 conectada e localizada dentro da lona antiatrito 28 em uma região inferior da parede lateral 14, radialmente acima do flange do aro 38.
A Figura 44 mostra a montagem de manutenção de ar 42 no pneu pós-cura 12 em operação e em laminação contra a superfície do solo 316. A montagem de manutenção de ar 42 representa um sistema de bomba de ar peristáltica em que uma passagem de ar com- pressível 238 bombeia progressivamente ar ao longo da passagem da entrada para a saída e para a cavidade de pneu conforme requerido para manter a cavidade interna de pressão do pneu em um nível requerido. Conforme será observado a partir da Figura 44, a monta- gem de entrada 258 e a montagem de saída 272 são posicionadas geralmente com separa- ção de 180 graus, separadas pela passagem de ar de lona antiatrito interna 238. O pneu gira em uma direção de rotação indicada, fazendo com que uma pegada seja formada con- tra a superfície do solo 316. Uma força de compressão 318 é direcionada para o pneu a par- tir da pegada e atua para achatar um segmento da passagem de ar 238 oposto à pegada conforme mostrado em 320. O achatamento do segmento da passagem 238 força o ar do segmento ao longo da passagem interna 238 na direção 322, em direção à montagem de saída 272.
Conforme o pneu continua a girar na direção indicada ao longo da superfície do so- lo 316, a passagem de ar 238 dentro do componente de lona antiatrito será sequencialmen- te achatada ou espremida em oposição ao segmento de pegada do pneu na direção 322 oposta à direção de rotação do pneu. O achatamento seqüencial de segmento a segmento da passagem de ar 238 faz com que o ar evacuado dos segmentos achatados seja bombe- ado para a montagem de saída 272. Quando o fluxo de pressão de ar é suficiente contra o mecanismo de válvula de saída, se embutido como a válvula esférica (Figuras 33A, 33B, 33C), a válvula de membrana (FIGS 17A, 17B), a válvula Lee (Figuras 16A, 16B) ou outros mecanismos de válvula substitutos adequados, a válvula irá abrir e permitir que ar flua atra- 5 vés da montagem de saída 272 para a cavidade de pneu 20. A saída de ar da montagem de saída 272 é direcionada para a cavidade de pneu 20 e serve para reinflar o pneu para um nível de pressão desejado.
Com o pneu girando na direção 322, os segmentos de tubo achatados são seqüen- cialmente repreenchidos por ar que flui para a montagem de entrada filtrada 258 ao longo da 10 passagem 238. O influxo de ar da montagem de entrada 258 continua até que a montagem de saída 272 passe a pegada do pneu. Quando o pneu gira adicionalmente, a montagem de entrada 258 passará eventualmente a pegada de pneu contra a superfície do solo 316 e o fluxo de ar é reiniciado para a montagem de saída 272 ao longo da passagem.
O ciclo descrito acima é, então, repetido para cada revolução do pneu, metade de 15 cada rotação resultando em ar bombeado que vai para a cavidade de pneu e metade da rotação do ar bombeado é direcionada de volta para fora da montagem de entrada filtro. Será observado que enquanto a direção de rotação é indicada, a montagem de pneu em questão e sua montagem de bomba peristáltica 42 irão funcionar de maneira similar em uma direção de rotação reversa (sentido horário). A bomba peristáltica é consequentemente bidi- 20 recional e igualmente funcional com a montagem de pneu que se move em uma reverse direção de rotação dianteira ou traseira.
O local da montagem de manutenção de ar de bomba peristáltica 42 será entendido a partir das Figuras 42A, 42B, 43A, 43B e 44. No componente de lona antiatrito, a passagem de ar 238 está em uma região de alta flexão do pneu que faz com que uma pressão de 25 achatamento requisita do pneu que gira contra a superfície do solo 316 seja aplicada à pas- sagem 238. A passagem de manutenção de ar 238 é integrada e envolvida pelo componen- te de pneu de lona antiatrito para impedir um vazamento que, de outro modo, degradaria a eficiência operacional da bomba. Outros componentes de pneu que têm regiões de alta fle- xão podem alternativamente ser empregados para o local da montagem de manutenção de 30 ar 42 caso seja desejado. Por exemplo, sem intenção de delimitar tais componentes e locais alternativos, a montagem 42 pode ser incorporada em um local mais radialmente para fora na parede lateral do pneu 14. A passagem 238 seria, de maneira similar àquela descrita anteriormente, posicionada dentro de um componente de lona de parede lateral durante a construção do pneu ecológico.
Em relação ao supracitado, será observado um método de construção de um pneu
que tem uma montagem de bombeamento de manutenção de ar. O método inclui: construir um núcleo de tira alongado 58; envolver o núcleo de tira 58 em um confinamento dentro de um componente de pneu flexível não curado (de preferência, mas não necessariamente, a tira de lona antiatrito 70), o núcleo de tira se estende entre uma cavidade de entrada de ar ou cavidade 132 e uma cavidade de saída de ar ou cavidade 134 no componente de pneu flexível; construir em um tambor de construção de pneu 116 uma carcaça de pneu ecológica 5 a partir de componentes de pneu que incluem o componente de pneu flexível e o núcleo de tira envolvido; curar a carcaça de pneu ecológica formando um pneu finalizado curado 10 que inclui o componente de pneu flexível 170 que contém o núcleo de tira 58; removendo o núcleo de tira envolvido 58 do componente de pneu flexível curado para deixar dentro do componente de pneu flexível uma passagem de ar substancialmente não obstruída 238; e 10 inserir uma montagem de entrada de ar pós-cura 240 ou 258 ou 272 na cavidade de entrada de ar 132 e uma montagem de entrada de ar pós-cura 198 ou 210 na cavidade de saída de ar 134.
Será adicionalmente observado no método preferencial que o núcleo de tira 58 (ou 104 envolvido pela tira de goma de borracha 92) é longitudinalmente removido por uma ex- 15 tremidade livre da tira de lona antiatrito 70 do componente de pneu flexível curado geral- mente tangencial à carcaça de pneu, por meio de extração na extremidade livre 108 do nú- cleo de tira e se estendendo na montagem de saída de ar 198, 210 para dentro através de uma parede lateral do pneu por meio de utilização de punção 138 em comunicação com a cavidade de pneu 20.
O método preferencial inclui adicionalmente inserir uma montagem de entrada de ar
temporária de pré-cura 170 na cavidade de entrada de ar 132 antes da cura da carcaça de pneu ecológica; e inserir uma montagem de saída de ar temporária 136 na cavidade de saí- da de ar 134 antes da cura da carcaça de pneu ecológica; e remover a montagem de entra- da de ar temporária 170 e a montagem de saída de ar temporária 136 após a cura da carca- 25 ça de pneu ecológica, para serem recolocadas pela montagem de entrada de pós-cura per- manente (240 ou 258 ou 272) e pela montagem de saída de pós-cura permanente. Os inser- tos temporários nas posições de entrada e de saída servem para manter as cavidades 132, 134 abertas durante a cura do pneu para inserção pós-cura eventual das montagens per- manentes de cavidades de entrada e de saída.
O método também inclui envolver o núcleo de tira em um confinamento dentro do
componente de pneu flexível não curado através da formação, de preferência, por uma ex- trusão, um canal ou um tubo 80 no componente de pneu flexível não curado (tira de lona antiatrito 70) definido por paredes laterais do canal 82, 84 e uma parede de fundo do canal 86; inserir o núcleo de tira 104 no canal; e deformar uma parede lateral ou aba do canal fle- 35 xível 114 para envolver a parede lateral 82 sobre o núcleo de tira 104. O componente de pneu flexível não curado é de preferência um componente de pneu de lona antiatrito, mas outros componentes de pneu alternativos podem ser substituídos desde que os componen- tes de pneu exibam flexão suficientemente alta durante a rotação do pneu para deformar progressivamente a passagem de ar 238 em uma pegada de pneu em rotação.
Será adicionalmente observado que as montagens de inserto de cavidade temporá- rias nas cavidades de entrada e saída 132, 134 fornecem um sistema de conector que é 5 flexível e para múltiplos propósitos. No pneu de manutenção de ar e no sistema de conector fornecidos dessa forma, a passagem de ar integral alongada é formada pela montagem de tira de silicone 104 no estágio de construção do pneu de pré-cura e pela passagem de ar vaga 238 após a remoção da montagem 104 em um procedimento pós-cura. A montagem de conector representada pelos conectores nas Figuras 14A a 14D (montagem de núcleo de 10 saída 136) e nas Figuras 15A a 15C (montagem de núcleo de entrada 170) inclui um corpo oco que tem uma câmara central, um extremidade de alojamento em funil de acoplamento de projeção que se estende a partir do corpo oco para se acoplar na passagem de ar, e um canal vazado que se estende através da extremidade de alojamento em funil para a câmara central. A montagem de conector fornece adicionalmente, na montagem de núcleo de saída 15 136, uma haste de acoplamento dependente 146 que se estende a partir do corpo oco,. A haste de acoplamento 146 tem um comprimento axial suficiente para se projetar para dentro da cavidade 134 através de uma espessura de parede de pneu para a cavidade central de pneu 20. O furo vazado de condução de ar axial se estende através da haste de acoplamen- to 146 a partir da cavidade de alojamento oco central 148 para uma extremidade remota da 20 haste de acoplamento posicionada dentro da cavidade central de pneu 20. A extremidade remota da haste de acoplamento 146 é funcional para fixação alternativa seqüencial em re- lação a: ao dispositivo de punção 138 para penetrar através da espessura de parede de pneu para a cavidade central de pneu 20 em procedimento de pré-cura do pneu após a construção do pneu em que a montagem 136 é inserida em sua cavidade 134; uma porca 25 de tamponamento 140 que se fixa à extremidade remota da haste de acoplamento 146 fun- cional para envolver a furo vazado de haste axial por todo o procedimento de cura de pneu; e um dispositivo de válvula que se fixa após a cura do pneu à extremidade remota da haste de acoplamento, em que o dispositivo de válvula tal como no número 204 é funcional para regular o fluxo de ar entre o alojamento oco na cavidade de pneu.
O sistema de conector descrito e mostrado na modalidade de porca de domo das
Figuras 30A a 30G, 31A a 31C, 32A a 32D e 33 a 44 (inclusive) inclui um corpo de porca oco em formato de domo 246, 268, 270 que tem uma câmara central 250 dentro da abertura do corpo de porca para um lado externo do corpo; e um canal vazado 254 que se estende através do corpo de porca funcional para conduzir comunicação de fluxo de ar entre a pas- 35 sagem de ar integral 238 dentro da lona antiatrito 28 (ou outro componente de pneu flexível selecionado) e a câmara central 250 do corpo de porca. Uma porca de entrada oca em for- mato de domo 246, 270 é assentada dentro da cavidade de entrada 132 e uma porca de saída oca em formato de domo 268 dentro da cavidade de saída 134, com as porcas de entrada e saída orientadas dentro de respectivas cavidades para ficarem voltadas em dire- ções opostas. A porca de entrada 268 ou 270 se acopla ao dispositivo de filtro de entrada de ar 258 (um dispositivo de entrada de ar) para conduzir ar externo em relação à carcaça de 5 pneu para o interior da câmara central de porca de entrada 250; e a porca de saída 268 se acopla à válvula de montagem de saída 272 (um dispositivo de válvula) posicionada dentro da cavidade de pneu 20. O dispositivo de válvula 272 é funcional para regular um fluxo de ar do corpo de domo da porca de saída 248 para a cavidade de pneu 20.
Será adicionalmente observado que o conector e a montagem de pneu utilizam e 10 incluem a montagem de tira de silicone alongada removível 104 para formar a passagem de ar 238 durante uma construção pré-cura da carcaça de pneu conforme descrito. Conforme explicado, a montagem de tira é retirada pós-cura da passagem de ar 238 da carcaça de pneu. O canal vazado 254 nos corpos de porca da porca de entrada e da porca de saída tem uma configuração em seção transversal para admitir de modo justo uma respectiva ex- 15 tremidade livre oposta 106, 108 da tira de núcleo através disso. O canal vazado 254 nos corpos de porca pode ser alternativamente localizado na região de ápice de coroa ou em um local da parede lateral.
O componente de tira de lona antiatrito 70, conforme será observado a partir das Figuras 6 a 11 inclusive, representa uma tira de componente de pneu flexível que forma uma porção da carcaça de pneu 12. A tira de componente de pneu na forma de tira de lona antia- trito 70 fornece o canal 90 dentro de uma superfície superior definida por porções de lábio de tira opostas 82, 84 e uma parede de fundo de canal 86; a passagem de ar 238 formada dentro do componente de pneu de lona antiatrito flexível 70 se estende entre a cavidade de entrada de ar 132 e a cavidade de saída de ar 134 em pelo menos uma trajetória parcial circunferencial e, de preferência, com 180 graus em torno da carcaça de pneu 12. A monta- gem de tira formadora de passagem alongada 104 ocupa e forma a passagem de ar 238 do componente de pneu de lona antiatrito flexível 70 durante a construção do pneu ecológico build e a cura do pneu. A montagem de tira de silicone formadora de passagem 104 é funci- onal para formar e manter a passagem de ar 238 em uma configuração em seção transver- sal desejada que replica a configuração em seção transversal da montagem de tira de sili- cone 104.
A montagem de tira de silicone formadora de passagem 104 é removível da passa- gem de ar 238 em um procedimento pós-cura. As porções de extremidade livre 106.108 são acessíveis nas cavidades de entrada de ar e saída de ar, respectivamente, através do que a montagem de tira de silicone 104 pode ser removida por uma aplicação de força de retirada axial à porção de extremidade livre 106 ou 108 da montagem de tira de silicone 104.
Será observado nas Figuras 5 e 10A a 10C que a montagem de tira formadora de passagem 104 tem uma configuração em seção transversal geralmente elíptica e é configu- rada para ter um núcleo de silicone 58 envolvido por uma bainha 92 composta de um mate- rial de liberação tal como uma composição de borracha. O componente de pneu de lona antiatrito flexível 70 aumenta lado a lado (direção axial na carcaça de pneu 12) em espessu- 5 ra secional a partir da região radialmente para fora 72 para a região radialmente para dentro 88. O canal 90 que se transforma na passagem de ar 238 reside dentro da região mais es- pessa radialmente para dentro 88. O canal 90 é formado para se estender na região 88, an- gulado radialmente para dentro em direção à região radialmente para fora 72 conforme visto nas Figuras 10A a 10C em um ângulo Θ dentro de uma faixa preferencial de -20 a +20 10 graus.
Em referência à Figura 26, o método preferencial de extração da montagem de tira alongada 104 da passagem de ar definida pela montagem 104 ocorre em um procedimento pós-cura. A montagem 104 é extraída longitudinalmente da ocupação dentro do componente de pneu flexível (lona antiatrito 28), através do que define a passagem de ar 238 dentro do 15 componente de lona antiatrito pelo espaço anteriormente ocupado pela montagem de tira alongada 104. A porção de extremidade livre da tira alongada 108 é acessível na cavidade de entrada de ar 132 e a porção de extremidade livre porção 106 na cavidade de saída de ar 134. A montagem de tira alongada 104 é movida e extraída tangencialmente de extremidade a extremidade em relação à carcaça de pneu a partir da cavidade de entrada de ar 132 por 20 uma força de retirada aplicada à extremidade livre da tira alongada 108. Alternativamente, a montagem 104 pode ser extraída da abertura de saída 134 por meio de extremidade livre 106. A aplicação da força de retirada pode ser na forma de uma força de tensão aplicada à porção de extremidade livre 108 da montagem de tira alongada 104 sozinha ou em conjunto com outras técnicas de extração. Por exemplo, sem restrição pretendida, um sistema pneu- 25 mático de extração pode ser posicionado para empurrar a montagem 104 a partir do canal de lona antiatrito. Conforme será entendido, um sistema pneumático (não mostrado) do tipo conhecido pode consistir em uma pistola de ar em que um bocal é fixado. O bocal pode ser configurado para ser rosqueado na porca de domo de saída 268 (Figuras 32A a 32D) curada na cavidade de saída 134. A pistola entrega um volume de ar pressurizado na passagem 30 238, forçando a montagem de tira de silicone 104 tangencialmente em relação à carcaça de pneu e para fora da cavidade de entrada 132. Um lubrificante tal como uma mistura de água e detergente pode ser injetada ao longo da montagem de tira de silicone para auxiliar em sua extração. Uma vez que a tira de silicone 104 é retirada, um dispositivo de entrada de ar conforme explicado é inserido na cavidade de entrada de ar 132 e um dispositivo de saída 35 de ar na cavidade de saída de ar 134 em comunicação de fluxo de ar com as extremidade opostas da passagem de ar definida 238.
São possíveis variações na presente invenção à Iuz da descrição disso fornecida no presente documento. Embora certas modalidades e detalhes representativos tenham sido mostrados para propósito de ilustração da invenção em questão, será evidente para aqueles elementos versados na técnica que várias alterações e modificações podem ser feitas nisso sem que se afaste do escopo da invenção em questão. Portanto, deve ficar entendido que 5 alterações podem ser feitas nas modalidades particulares descritas que estarão dentro do escopo completo pretendido da invenção conforme definido pelas seguintes reivindicações anexas.

Claims (10)

1. Sistema de conector e montagem de pneu CARACTERIZADOS pelo fato de que compreende: uma carcaça de pneu; uma passagem de ar integral alongada contida dentro de um componente de pneu flexível, em que a passagem de ar se estende entre uma cavidade de entrada de ar e uma cavidade de saída de ar no componente de pneu flexível, em que a passagem de ar se es- tende por pelo menos uma trajetória circunferencial parcial em torno da carcaça de pneu; uma montagem de conector dentro de pelo menos uma dentre as cavidades de en- trada e saída, em que a montagem de conector inclui um corpo de porca oco em formato de domo, uma câmara central dentro do corpo de porca que se abra para um lado externo do corpo; e um canal vazado que se estende através do corpo de porca funcional para conduzir comunicação de fluxo de ar entre a passagem de ar integral dentro do componente de pneu flexível e a câmara central do corpo de porca.
2. Sistema de conector e montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADOS pelo fato de que a montagem de conector inclui adicionalmente um componente de cobertura que se acopla ao corpo de porca para envolver o lado externo do corpo.
3. Sistema de conector e montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADOS pelo fato de que a montagem de conector inclui adicionalmente um dispositivo de punção que se acopla ao corpo de porca e se estende a partir do corpo de porca axialmente para dentro através de uma espessura de parede de pneu para uma cavi- dade central de pneu.
4. Sistema de conector e montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADOS pelo fato de que a montagem de conector inclui adicionalmente um dispositivo de válvula de modo intercambiável com o dispositivo de punção em acoplamento com o corpo de porca, em que o dispositivo de válvula é posicionado dentro da cavidade de pneu e funcional para regular um fluxo de ar a partir do corpo de porca para a cavidade de pneu.
5. Sistema de conector e montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADOS pelo fato de que compreende adicionalmente uma tira de núcleo alon- gada posicionada dentro da passagem de ar do componente flexível de carcaça de pneu, em que o canal vazado no corpo de porca tem uma configuração em seção transversal para admitir de modo justo uma extremidade livre da tira de núcleo através disso.
6. Sistema de conector e montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADOS pelo fato de que o canal vazado compreende uma fenda vazada; e a fenda vazada é localizada dentro de uma região de ápice de coroa do corpo de porca.
7. Sistema de conector e montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADOS pelo fato de que a fenda vazada é localizada dentro de um lado do corpo de porca.
8. Sistema de conector e montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADOS pelo fato de que a montagem de conector inclui uma porca de entrada oca em formato de domo dentro da cavidade de entrada e uma porca de saída oca em for- mato de domo dentro da cavidade de saída, em cada uma das porcas de entrada e saída inclui um corpo de domo da porca, uma câmara central dentro do corpo de domo da porca que se abre para um lado externo do corpo,; e um canal vazado que se estende através do corpo de domo da porca funcional para conduzir uma comunicação de fluxo de ar entre a passagem de ar integral do componente de pneu flexível e a câmara central do respectivo corpo de domo da porca.
9. Sistema de conector e montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADOS pelo fato de que o lado externo do corpo da porca de saída é direcio- nado axialmente para dentro em direção a uma cavidade de pneu e o lado externo do corpo da porca de entrada é direcionado axialmente para fora.
10. Sistema de conector e montagem de pneu, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADOS pelo fato de que o lado externo do corpo da porca de entrada é aco- piado a um dispositivo de entrada de ar para conduzir ar externo em relação à carcaça de pneu para dentro da câmara central de porca de entrada; e o lado externo do corpo da porca de saída é acoplado a um dispositivo de válvula posicionado dentro da cavidade de pneu e funcional para regular um fluxo de ar do corpo de domo da porca de saída para a cavidade de pneu.
BR102012032575-6A 2011-12-21 2012-12-19 Sistema de conector e montagem de manutenção de ar de pneu BR102012032575A2 (pt)

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