BR102012032755A2 - Pneumático para manutenção de ar e sistema de conector tipo cotovelo - Google Patents

Pneumático para manutenção de ar e sistema de conector tipo cotovelo Download PDF

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BR102012032755A2
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Daniel Paul Luc Marie Hinque
Yannick Raymond Georges Haegel
Prizio Olivier Di
Gilles Bonnet
Andreas Frantzen
Raphael Beck
Patricie Clause
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Goodyear Tire & Rubber
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Abstract

PNEUMÁTICA PARA MANUTENÇÃO DE AR E SISTEMA DE CONECTOR TIPO COTOVELO. Um Sistema de conector e pneumático de manutenção de ar inclui uma carcaça de pneumático possuindo uma passagem de ar integral alongada contida dentro de um componente de pneumático flexível da carcaça de pneumático entre uma cavidade de entrada de ar e uma cavidade de saída de ar e um conjunto de conector inserido em uma saída das cavidades. O conjunto de conector inclui um corpo em formato de cotovelo angulado reto oco encaixando dentro da cavidade de saída, o corpo em formato de cotovelo possuindo um primeiro e um segundo segmentos de alojamento formando uma interseção em um ângulo substancialmente reto e uma parte de alojamento tipo funil projetada se estendendo a partir do primeiro segmento de alojamento e um canal vazado se estendendo através da parte de alojamento tipo funil para a câmara central, o canal vazado possuindo um perfil em corte acomodando o recebimento próximo de uma extremidade livre do núcleo de tira. O Segundo segmento de alojamento do corpo em formato de cotovelo possui um comprimento axial suficiente para projetar axialmente para dentro do primeiro segmento de alojamento através de uma espessura de parede de pneumático para uma cavidade central de penumático. Um dispositivo de válvula anexa a uma extremidade remota do segundo segmento de alojamento dentro da cavidade do pneumático, o dispositivo de válvula operando para regular o fluxo de ar entre a câmara central do corpo em formato de cotovelo e a cavidade do pneumático.

Description

"PNEUMÁTICO PARA MANUTENÇÃO DE AR E SISTEMA DE CONECTOR TIPO
COTOVELO"
Campo da Invenção
A invenção se refere geralmente a pneumáticos de manutenção de ar, e, mais es- pecificamente, a um sistema conector para construção de um conjunto de bomba de manu- tenção de ar embutido em um pneumático
Fundamentos da Invenção
A difusão normal de ar reduz a pressão do pneumático com o tempo. O estado na- tural dos pneumáticos é menos que inflado. De acordo, motoristas devem agir repetidamen- te para manter a pressão dos pneumáticos ou terão uma economia de combustível reduzida, uma vida útil do pneumático reduzida e um desempenho de frenagem e manuseio de veícu- lo reduzidos. Os Sistemas de Monitoramento de Pressão de Pneumáticos têm sido propos- tos para avisar os motoristas quando a pressão do pneumático está significativamente bai- xa. Tais sistemas, no entanto, continuam dependentes de ações de remediação por parte do motorista quando avisado para calibrar novamente um pneumático para uma pressão reco- mendada. É desejável, portanto, se incorporar um acessório de manutenção de ar dentro de um pneumático que calibre novamente o pneumático a fim de compensar a difusão normal de ar com o tempo sem necessitar da intervenção do motorista.
Sumário da Invenção
Em um aspecto da invenção, um sistema de conector e pneumático de manutenção de ar inclui uma carcaça de pneumático; uma passagem de ar integral alongada contida dentro de um componente de pneumático flexível da carcaça do pneumático, a passagem de ar se estendendo entre uma entrada de ar e uma cavidade de saída de ar no componen- te flexível do pneumático, e um conjunto conector inserido dentro de uma ou ambas as cavi- dades. O conjunto conector reside pelo menos dentro de uma saída de uma das cavidades, o conjunto conector incluindo um corpo tipo cotovelo oco possuindo uma câmara central, o corpo tipo cotovelo possuindo primeiro e segundo segmentos de alojamento formando uma interseção em um ângulo substancialmente reto e uma parte de alojamento tipo funil proje- tada se estendendo a partir do primeiro segmento de alojamento, e um canal vazado se es- tendendo através da parte de alojamento tipo funil par a câmara central, o canal vazado possuindo um perfil em corte acomodando o recebimento de uma extremidade livre do nú- cleo tipo tira aí.
Em outro aspecto, o segundo segmento de alojamento do conjunto de conector possui um comprimento axial suficiente para projetar axialmente para dentro a partir do pri- meiro segmento de alojamento através de uma espessura de parede de pneumático para uma cavidade central de pneumático e o segundo segmento de alojamento inclui um furo vazado axial se estendendo a partir da câmara central para uma extremidade remota do segundo segmento de alojamento dentro da cavidade central do pneumático.
O conjunto conector inclui adicionalmente em outro aspecto um dispositivo de vál- vula fixado a uma extremidade remota do segundo alojamento dentro da cavidade de pneu- mático, o dispositivo de válvula operando para regular o fluxo de ar entre a câmara central do corpo em formato de cotovelo e a cavidade do pneumático.
De acordo com um aspecto adicional, o alojamento tipo cotovelo é formado a partir de um material de resina termoplástica e uma extremidade de avanço da parte de alojamen- to tipo funil projetada é configurada em seção transversal em uma extremidade de avanço para inserção por pressão dentro da passagem de ar.
Definições
"Razão de aparência" do pneumático significa a razão de sua altura em corte (SH) para sua largura em corte (SW) multiplicada por 100 por cento para expressão como um percentual;
"Banda de Rodagem Assimétrica" significa uma banda de rodagem que possui um padrão de banda de rodagem não simétrico em torno do plano central ou plano equatorial EP do pneumático;
"Axial" ou "axialmente" significa linhas ou direções que são paralelas ao eixo geo- métrico de rotação do pneumático;
"Tecido de náilon de monofilamento" é uma tira estreita de material localizada em torno do exterior de um talão de pneumático para proteger as lonas de cordão contra des- gaste e corte contra o ar e distribuir a flexão acima do aro;
"Circunferencial" significa linhas ou direções se estendendo ao longo do perímetro da superfície da banda de rodagem anular perpendicular à direção axial;
"Plano Central Equatorial (CP)" significa o plano perpendicular ao eixo geométrico de rotação do pneumático e passagem através do centro da banda de rodagem;
"Pegada" significa a parte ou área de contato da banda de rodagem do pneumático com uma superfície plana com velocidade zero e sob carga e pressão normais;
"Sulco" significa uma área vazia alongada em uma parede de pneumático que pode se estender de forma circunferencial ou lateral em torno da parede do pneumático. A "largu- ra de sulco" é igual à sua largura média através de seu comprimento. Um sulco é dimensio- nado para acomodar uma câmara de ar como descrito;
"Lado interno" significa o lado do pneumático mais próximo do veículo quando o pneumático é montado em uma roda e a roda é montada no veículo;
"Lateral" significa uma direção axial;
"Bordas laterais" significam uma linha tangente à parte de contato ou pegada de banda de rodada axialmente mais externa como medido sob carga e calibragem de pneu- mático normais, as linhas sendo paralelas ao plano central equatorial; "Área de contato líquida" significa a área total de elementos de banda de rodagem em contato com o chão entre as bordas laterais em torno de toda a circunferência da banda de rodagem dividida pela área bruta de toda a banda de rodagem entre as bordas laterais;
"Banda de rodagem não direcional" significa uma banda de rodagem que não tem direção preferida de percurso de avanço e não precisa ser posicionada em um veículo em uma posição de roda específica ou posições para garantir que o padrão da banda de roda- gem seja alinhado com a direção preferida de percurso. Inversamente, um padrão de banda de rodagem direcional possui uma direção preferida de percurso exigindo o posicionamento da roda específica;
"Lado externo" significa o lado do pneumático mais distante do veículo quando o pneumático é montado em uma roda e a roda é montada no veículo;
"Peristáltico" significa a operação por meio de contrações tipo onda que impulsio- nam a matéria contida, tal como ar, ao longo de percursos tubulares;
"Radial" e "radialmente" significam direções radialmente para fora ou para longe do
eixo de rotação do pneumático;
"Nervura" significa uma tira de extensão circunferencial de borracha na banda de rodagem que é definida por pelo menos um sulco circunferencial e um segundo sulco ou uma borda lateral, a tira sendo lateralmente contínua por sulcos de profundidade total;
"Sipe" significa pequenas partições moldadas nos elementos de banda de rodagem do pneumático que subdividem a superfície da banda de rodagem e aperfeiçoam a tração, sipes são geralmente estreitos em largura e fecham nas pegadas dos pneumáticos em opo- sição aos sulcos que permanecem abertos na pegada do pneumático;
"Elemento de banda de rodagem" ou "elemento de tração" significa uma nervura ou um elemento de bloco definido por ter um formato de sulcos adjacentes;
"Largura de arco de banda de rodagem" significa o comprimento do arco da banda de rodagem medido entre as bordas laterais da banda de rodagem.
Breve Descrição dos Desenhos
A invenção será descrita agora por meio de exemplo e com referência aos dese- nhos em anexo, nos quais:
A figura 1 é uma vista detalhada de uma matriz de núcleo de silicone;
A figura 2 é uma vista em perspectiva de um extrusor de núcleo de silicone básico e transportador;
A figura 3 é um detalhe de uma matriz de tecido de náilon de monofilamento;
A figura 4 é uma vista em perspectiva de um extrusor de tira de tecido de náilon de monofilamento básica e transportador;
A figura 5 é uma vista em corte dimensionada do núcleo de silicone;
A figura 6 é uma vista em corte dimensionada da tira de tecido de náilon de monofi- lamento extrudada;
As figuras 7a a 7c são vistas detalhadas ilustrando a tira de núcleo de silicone sen- do revestida com uma tira de goma de borracha macia;
A figura 8 é uma vista detalhada da tira de tecido de náilon de monofilamento com
locais de furo perfurado;
A figura 9 é uma vista em perspectiva aumentada da tira de núcleo de silicone sen- do montada na tira de tecido de náilon de monofilamento;
As figuras de 10a a 10c são vistas em corte ilustrando o núcleo de silicone revesti- do e o conjunto de tira de tecido de náilon de monofilamento;
A figura 11a é uma vista em perspectiva de um tambor de construção de pneumáti- co com a tira de tecido de náilon de monofilamento/núcleo de 180 graus montado sendo aplicado, com uma colocação de tira de tecido de náilon de monofilamento normal na extre- midade oposta;
A figura 11b é uma vista em perspectiva de um tambor de construção de pneumáti- co com uma tira de tecido de náilon de monofilamento de 180 graus normal sendo colocada apoiando o núcleo de 180 graus e a tira de tecido de náilon de monofilamento;
A figura 12 é uma vista dianteira em perspectiva de um pneumático não curado formado ilustrando locais de entrada e saída com a tira de núcleo se estendendo a partir das aberturas e o pneumático pronto para os dispositivos de formação de núcleo;
A figura 13a é uma vista em corte ampliada ilustrando a cavidade de entrada e o núcleo de silicone pronto par a colocação do dispositivo de núcleo de entrada;
A figura 13b é uma vista em corte ampliada ilustrando a cavidade de saída e o nú- cleo de silicone pronto para a colocação do dispositivo de núcleo de saída;
A figura 14a é uma vista em perspectiva superior ilustrando uma primeira modalida- de do conjunto de núcleo de saída com perfurador de parafuso fixado;
A figura 14b é uma vista em perspectiva inferior ilustrando o conjunto de núcleo de saída com o perfurador de parafuso removido e a porca fixada;
A figura 14c é uma vista explodida superior do conjunto de núcleo de saída ilus- trando as metades superior e inferior do núcleo e o parafuso de montagem com o perfurador de parafuso e a porca de retenção;
A figura 14d é uma vista explodida inferior da figura 14c;
A figura 15a é uma vista em perspectiva superior de uma primeira modalidade do conjunto de núcleo de entrada;
A figura 15b é uma vista explodida superior do conjunto de núcleo de entrada ilus- trando as metades superior e inferior do núcleo e insertos magnéticos;
A figura 15c é uma vista explodida inferior da figura 15b;
A figura 16a é um conjunto de alojamento de válvula e cotovelo enrascado; Afigura 16b é uma vista explodida da figura 16a ilustrando o cotovelo, o alojamento
de válvula e a válvula Lee.
Afigura 17a ilustra uma modalidade alternativa do conjunto de válvula de via única
e cotovelo enrascado;
A figura 17b é uma vista explodida da figura 17a ilustrando o alojamento de válvula tipo cotovelo com passagens de ar e cobertura de membrana;
A figura 18a é uma vista em corte ampliada ilustrando o núcleo inferior de entrada sendo inserido na cavidade sob a tira de núcleo e o sulco de tecido de náilon de monofila- mento reaberto para dar espaço para a extremidade cônica do núcleo de entrada ser total- mente assentada dentro da cavidade;
A figura 18b é uma vista em corte ampliada ilustrando o núcleo inferior de entrada totalmente inserido na cavidade e tira de núcleo sendo aparada no comprimento;
A figura 18c é uma vista em corte ampliada ilustrando o núcleo superior de entrada pronto para localização na cavidade;
A figura 18d é uma vista em corte ampliada ilustrando o conjunto de núcleo de en- trada totalmente montado dentro da cavidade;
A figura 18e é uma vista em corte ampliada ilustrando o conjunto de núcleo de en- trada mantido no lugar com partes de borracha fina prontas para a cura;
A figura 19a é uma vista em corte ampliada ilustrando a unidade de núcleo inferior de saída sendo inserida dentro da cavidade sob a tira de núcleo e o perfurador forçado atra- vés da parede do pneumático para dentro da câmara de cavidade com o sulco de tecido de náilon de monofilamento reaberto para permitir espaço para a extremidade cônica da unida- de inferior de núcleo de saída ser totalmente assentada dentro da cavidade;
A figura 19b é uma vista em corte ampliada da unidade de núcleo de saída inferior totalmente assentada dentro da cavidade;
A figura 19c é uma vista em corte ampliada do lado de cavidade ilustrando o perfu- rador de parafuso totalmente inserido através da parede do pneumático;
A figura 19d é uma vista em corte ampliada do perfurador de parafuso removido do componente de metade inferior de núcleo com a porca ficada ao eixo enrascado;
A figura 19e é uma vista em corte ampliada ilustrando a porca totalmente anexada
ao eixo de núcleo inferior de saída;
A figura 19f é uma vista em corte ampliada da tira de núcleo cortada no comprimen- to na cavidade de tira de núcleo inferior de saída;
A figura 19g é uma vista em corte ampliada do componente de núcleo superior de saída localizado dentro da cavidade e enrascado no lugar;
A figura 19h é uma vista em corte ampliada ilustrando as metades do núcleo de sa- ída e parafuso totalmente montados; A figura 19i é uma vista em corte ampliada ilustrando a extremidade cônica do con- junto de núcleo de saída coberto por uma parte de borracha;
A figura 20 é uma vista lateral de um pneumático ilustrando os locais de núcleo de entrada e saída antes da cura;
A figura 21a é uma vista em corte tirada a partir da figura 20 ilustrando a localização
de núcleo de entrada;
A figura 21b é uma vista ampliada do núcleo de entrada tirada a partir da figura 21a; A figura 22a é uma vista em corte tirada a partir da figura 20 ilustrando o núcleo de
saída;
A figura 22b é uma vista ampliada do núcleo de saída tirada a partir da figura 22a; A figura 23 é uma vista em corte ampliada ilustrando as metades de núcleo de en- trada sendo removidas depois da cura;
A figura 24 é uma vista em corte ampliada ilustrando a porca removida do eixo en- rascado de núcleo de saída;
A figura 25 é uma vista explodida das metades de núcleo de saída desmontadas e removidas da cavidade do costado;
A figura 26 é uma elevação lateral ilustrando a tira de núcleo de silicone removida
do costado do pneumático;
A figura 27 é uma vista em corte ampliada ilustrando a cavidade de entrada acaba- da pronta para a colocação permanente do inserto de entrada;
A figura 28a é uma vista em corte ampliada ilustrando o componente tipo cotovelo enrascado colocado dentro da cavidade de saída;
A figura 28b é uma vista em corte ampliada ilustrando o componente tipo cotovelo totalmente inserido através do costado para a câmara de cavidade com uma extremidade dianteira localizada dentro da abertura cônica e um bujão de borracha/parte de borracha pronto para preencher a abertura;
A figura 28c é uma vista em corte ampliada ilustrando a área emendada depois de minutos de cura;
A figura 29a é uma vista em corte ampliada a partir da câmara de cavidade ilus- trando a válvula de saída pronta para ser enrascada no componente tipo cotovelo de saída;
A figura 29b é uma vista em corte ampliada da válvula de saída ilustrada totalmente assentada no componente tipo cotovelo para, dessa forma, completar a primeira operação de modalidade;
As figuras 30a a 30d são vistas detalhadas de uma segunda modalidade alternativa do conjunto incluindo uma porca tipo cúpula de entrada;
As figuras 30e às 30h são vistas detalhadas da modalidade tipo porca em cúpula de
saída; As figuras 31a a 31c são vistas detalhadas de uma segunda modalidade alternativa
do conjunto de filtro de entrada;
As figuras 32a a 32d são vistas detalhadas de uma segunda modalidade da porca
tipo cúpula de saída;
As figuras 33a a 33c são vistas detalhadas de uma segunda modalidade de válvula de saída;
As figuras 34a e 34b são vistas detalhadas da tampa de porca tipo cúpula;
As figuras 35a a 35b são vistas detalhadas de um componente de agulha oco;
A figura 36a é uma vista em corte ampliada de um pneumático ilustrando a tira de núcleo inserida através da porca tipo cúpula de entrada e a porca tipo cúpula sendo locali- zada dentro da abertura de tecido de náilon de monofilamento de entrada formada;
A figura 36b é uma vista em corte ampliada ilustrando um espaço vazio em torno da porca tipo cúpula de entrada preenchida com tecido de náilon de monofilamento composto e a tira de núcleo inserida através da tampa protetora;
A figura 36c é uma vista em corte ampliada da tampa protetora enrascada na porca tipo cúpula de entrada no local de entrada em antecipação à cura do pneumático;
A figura 37a é um corte de pneumático ampliado ilustrando a tira de núcleo inserida através da porca tipo cúpula de saída e prensada dentro da abertura de agulha oca;
A figura 37b é uma vista em corte ampliada ilustrando a porca tipo cúpula de saída e a agulha oca montada e localizada na abertura de tecido de náilon de monofilamento de saída formada e forçada através do costado do pneumático;
A figura 37c é uma vista detalhada ampliada da cavidade ilustrando a agulha oca totalmente inserida através do costado de pneumático não curado;
A figura 37d é uma vista detalhada ampliada ilustrando a agulha oca removida da porca tipo cúpula de saída e a tira de núcleo inserida através da tampa protetora;
A figura 37e é uma vista detalhada ilustrando a tampa protetora enrascada na porta tipo cúpula de saída;
A figura 37f é uma vista detalhada ampliada ilustrando a abertura de tecido de nái- lon de monofilamento de saída totalmente preenchida com o composto de tecido de náilon de monofilamento no local de saída em antecipação à cura do pneumático;
A figura 38 é uma vista em elevação lateral do pneumático após a cura, ilustrando as tampas protetoras removidas de ambas as porcas tipo cúpula de entrada e saída e a tira de núcleo de silicone sendo removida do costado do pneumático;
A figura 39 é uma vista detalhada ampliada ilustrando o filtro enrascado na porca ti- po cúpula de entrada;
A figura 40 é uma vista detalhada ampliada ilustrando a válvula de uma via enras- cada na porca tipo cúpula de saída; A figura 41 é uma vista lateral da segunda modalidade acabada do conjunto de pneumático;
A figura 42a é uma vista em corte tirada a partir da figura 41 ilustrando a localização da porca tipo cúpula de entrada com filtro anexado; A figura 42b é uma vista ampliada da entrada e do filtro tirada a partir da figura 42a;
A figura 43a é uma vista em corte tirada a partir da figura 41 ilustrando a localização da porca tipo cúpula de saída com a válvula de via única fixada;
A figura 43b é uma vista ampliada da porca tipo cúpula de saída e da válvula de via única tirada a partir da figura 43a; A figura 44 é uma vista lateral do pneumático acabado ilustrando o fluxo de ar a
partir da entrada para a saída localizado na cavidade do pneumático.
Descrição Detalhada da Invenção
Com referência inicialmente às figuras 38, 41, 44, 42a e 42b, um sistema de conjun- to de manutenção de ar e pneumático 10 é ilustrado. O sistema incorpora o aparelho de manutenção de ar com um pneumático para fins de manutenção de pressão de ar dentro do pneumático em um nível desejado sem a intervenção do operador. O sistema 10 inclui um pneumático 12 de construção geralmente convencional e incluindo um par de componentes de costado 14, 16 e uma banda de rodagem 18 encerrando uma cavidade de pneumático 20. Os costados 14, 16 se estendem a partir de um par de talões de pneumático 22, 24 para a banda de rodagem 18. De acordo com a construção convencional, o pneumático 12 possui um componente de ápice 26 disposto radialmente adjacente a cada talão e um componente de tecido de náilon de monofilamento 28 cercando cada região de talão. O pneumático 12 é montado em uma roda 36 e é assentado em uma superfície de aro 40. Um conjunto de ma- nutenção de ar 42, como será explicado, pode ser fornecido dentro de um ou ambos os Ia- dos do pneumático 12 se desejado. Cada conjunto de manutenção de ar 42 é configurado para se estender entre uma entrada de ar ou cavidade de entrada 44 e uma cavidade de saída de ar 46. De acordo com a invenção, o conjunto de manutenção de ar 42 incorpora um tubo fino como um oco dentro de um componente de pneumático flexível tal como o te- cido de náilon de monofilamento 28 durante a construção do pneumático. A localização se- lecionada para o tubo oco dentro do pneumático está em um componente de pneumático que reside dentro de uma região de alta flexão do pneumático suficientemente para des- montar progressivamente o tubo do pneumático interno peristáltico à medida que o pneumá- tico gira, onde se força o ar ao longo do tubo a partir da entrada para a saída onde o ar é direcionado para a cavidade do pneumático para manutenção de pressão. O conjunto AMT 42 opera, dessa forma, como uma bomba de ar peristáltica interna para o pneumático.
Com referência às figuras 1, 2, 3, 4, 5 e 6, uma tira de núcleo de silicone 58 é for- mada por meio da matriz 48 possuindo um orifício perfilado 50 através da mesma. O orifício é alongado e geralmente em formato de lente em corte com a tira extrudada 58 de geome- tria em corte. O formato Ienticular pode ter uma dimensão, por meio de exemplo, sem inten- ção de limitação, de 2,7 mm de comprimento, D2 χ .5 mm em D1. Enquanto a composição preferida da tira 58 é de silicone, outros materiais tal como cabo ou monofilamento podem ser utilizados se desejado. A matriz 48 é afiada a um extrusor básico de configuração con- vencional e deposita uma tira de núcleo formada 58 em uma correia transportadora movida por cilindro de acionamento 56. O comprimento da tira 58 é predeterminado como será apreciado a partir da explicação a seguir. Como ilustrado nas figuras 3 e 4, uma tira de teci- do de náilon de monofilamento 70 é formada pela matriz de extrusão 60 afixada ao extrusor 66 e depositada no cilindro 68. A matriz 60 é formada possuindo ao longo de uma abertura de formação de tecido de náilon de monofilamento 62 ao longo de um lado inferior e uma extensão de projeção descendente 64 se projetando para dentro da abertura 62. A figura 62 ilustra uma vista em corte da tira de tecido de náilon de monofilamento extrudada. Como observado, a tira 70 alarga em corte a partir de uma largura inferior ou região de extremida- de mais fina 72 para uma região mais espessa ou mais larga escalonada 74 para uma regi- ão oposta mais larga ou mais espessa 88. A extensão de matriz 64 forma um canal de teci- do de náilon de monofilamento arqueado recortado ou tubo 80 se estendendo pelo compri- mento da tira de tecido de náilon de monofilamento, definida pelas paredes laterais do canal 82, 84 e parede inferior 86. O canal é aberto inicialmente como ilustrado em 90. As dimen- sões representativas como observado na figura 6 estão dentro de uma faixa de 25 a 100 mm; L2 = 13 +/-10; L3 = 1 +/- 0,5; H1 = 5 +/- 4; e H2 = 4,5 +/- 4; no entanto as dimensões da tira de material de náilon de monofilamento podem variar para se adequarem às necessi- dades de dimensionamento do pneumático em particular e às características desejadas de construção do pneumático. Adicionalmente, se for desejado, a tira de silicone 58 pode ser
moldada ao invés de extrudada.
Um componente de pneumático flexível, tal como um segmento de tecido de náilon de monofilamento, é fornecido com um sulco 80, como mais bem observado em corte a par- tir da figura 6, é definido por virolas de sulco 82, 84 que angulam para dentro a partir do topo para o fundo para uma parede de sulco inferior 86. O sulco 80, formado dentro de um lado : mais espesso axialmente externo 88 da tira de material de náilon de monofilamento é aber- to, de acordo, na abertura de sulco 90. O sulco 80 formado dentro do tecido de náilon de monofilamento é, como resultado, formado por ângulos axialmente para fora a partir da abertura 90 para a parede inferior 86 em um ângulo agudo θ preferivelmente dentro de uma faixa de -20 a +20 graus. Como ilustrado nas figuras de 7a a 7c, a tira de silicone 58 pode ser envelopada dentro de uma bainha externa ou cobertura 92 formada de goma de borra- cha ou outro material adequado. A tira de goma de borracha 92 é dobrada sobre a tira 58 , para formar uma junção sobreposta 94 para encerrar a tira de silicone 58 e, desse modo, forma um conjunto de tira de silicone com bainha 104. O conjunto de tira 104, como explica- do a seguir, será utilizado para formar o tubo peristáltico dentro de um pneumático não cu- rado durante a construção do pneumático não curado. A finalidade geral do conjunto de tira 104 é formar dentro de um componente de pneumático não curado, tal como o tecido de náilon de monofilamento 28, uma passagem de ar de núcleo que, uma vez que o conjunto de tira seja removido, forme um tubo peristáltico integralmente dentro de e encerrado pelo componente de pneumático. O sulco angulado 80 é formado dentro da tira de tecido de nái- lon de monofilamento como uma partição, com as virolas 82, 84 em uma relação oposta fechada. O sulco 80 é então aberto para receber o conjunto de tira 104 por um espalhamen- to elástico das virolas de sulco 82, 84. Depois disso, o conjunto 104 é posicionado para bai- xo e para dentro do sulco 80 até que alcance uma posição adjacente à parede inferior 86. Uma liberação das virolas 82, 84 faz com que as virolas retomem elasticamente sua orienta- ção original oposta fechada. As virolas 82, 84 são então costuradas juntas em uma opera- ção de enrolamento onde um cilindro (não ilustrado) pressiona as virolas 82, 84 para dentro da orientação fechada ilustrada nas figuras 6 e 8 e se tornam aprisionadas dentro da tira de tecido de náilon de monofilamento por uma dobra sobre a tira de tecido de náilon de monofi- lamento sobre o topo como observado na figura 10c. O ângulo θ do canal 80 com relação a uma superfície inferior da tira de tecido de náilon de monofilamento permite uma captura completa do conjunto de tira de silicone 104 dentro do componente do pneumático, o tecido de náilon de monofilamento 28 totalmente cercado pela composição do material da tira de tecido de náilon de monofilamento.
Com referência às figuras 8, 9, 10a a 10c e 7a a 7c, o canal 80 é destinado a se tornar o componente de tubo para um conjunto de bomba peristáltica dentro do tecido de náilon de monofilamento do pneumático 70 e geralmente se estende a partir da tira de tecido de náilon de monofilamento de extremidade 96 para extremidade 98. O tecido de náilon de monofilamento é cortado em um comprimento determinado dependendo do comprimento da bomba que se deseja quando o pneumático é curado. Formados dentro de cada extremida- de do tecido de náilon de monofilamento por uma operação de perfuração ou operação de corte encontram-se furos circulares de diâmetro aumentado 100,102. Os furos 100, 102 são adjacentes às extremidades do canal 80 e são dimensionados para acomodar o recebimen- to dos dispositivos de entrada e saída de bomba peristáltica como será explicado. As virolas 82, 84 do canal de tecido de náilon de monofilamento 80 são puxadas para longe uma da outra. O conjunto de tira de silicone enrolado 104 é inserido na seta de direção 110 dentro do canal 80 como ilustrado nas figuras 10a a 10c até que estejam adjacentes e em contato com a parede inferior 86 do canal 80. Depois disso, o conjunto de tira de silicone 104 é en- cerrado pelo tecido de náilon de monofilamento por uma dobra sobre a aba da virola do te- cido de náilon de monofilamento 82 na direção 112. O canal 80 é, dessa forma, fechado e subseqüentemente costurado na posição fechada por um par de cilindros de contato de pressão (não ilustrados). Encerrado assim, o conjunto 104 preservará a geometria do canal 80 de construção de pneumático não curado até depois da cura do pneumático quando o conjunto 104 é removido. O conjunto de tira de silicone 104 é dimensionado de modo que as extremidades do conjunto 106, 108 se estendam livres da tira de tecido de náilon de monofi- Iamento 70 e canal de tira de tecido de náilon de monofilamento 80, e se estendam por uma distância além dos furos perfurados 100, 102 em extremidades opostas da tira de tecido de náilon de monofilamento.
Com referência às figuras 11a, 11b e 12, uma estação de construção de pneumáti- co não curado convencional é apresentada para incluir um tambor de construção 116 que gira em torno de um suporte axial 118. A tira de tecido de náilon de monofilamento 70 con- tendo o conjunto de tira de silicone 104 e uma tira de material de náilon de monofilamento oposta 122 que não incorpora um conjunto de tira 104 são posicionadas ao longo de lados opostos do tambor de construção 116 na direção 124 em uma construção de tecido de nái- lon de monofilamento de 180 graus inicial. A tira de tecido de náilon de monofilamento 70 é, dessa forma, combinada com uma tira de tecido de náilon de monofilamento de comprimen- to normal 126 para completar a circunferência. A segunda tira 126 é aplicada ao tambor de construção em alinhamento com e apoiando a tira 70 como ilustrado na figura 11b para completar a construção de tecido de náilon de monofilamento de 360 graus. O lado oposto do tambor recebe duas tiras normais de 180 graus 122 apoiando para completar a constru- ção do tecido de náilon de monofilamento nesse lado. Será notado que a tira de tecido de náilon de monofilamento 70 contém um conjunto de tira de silicone enquanto a tira de apoio 126 não contém. No entanto, se desejado, ambas as tiras de tecido de náilon de monofila- mento 70, 126 além de uma ou ambas as tiras 122 podem ser configuradas para conter um conjunto de tira de silicone 102 para criar um tubo de bomba peristáltica de 360 graus em um lado ou ambos os lados do pneumático não curado. Para fins de explicação, a modali- dade ilustrada cria um tubo de bombeamento de 180 graus de extensão em um componente de tecido de náilon de monofilamento apenas. Na figura 11b, será notado que a tira de teci- do de náilon de monofilamento 126 é configurada para complementar a construção da tira 70 ilustrada nas figuras 8 e 9. Furos de perfuração circulares 100, 102 estão em extremida- des opostas da tira complementar 126. Quando apoiados contra a tira 70, os furos de perfu- ração 100, 102 criam cavidades opostas de 180 graus 132, 134 como observado nas figuras 13a a 13b.
A extremidade livre 106 para fins de explicação será doravante referida como "parte de extremidade de saída" do conjunto de silicone 104 se estendendo através da cavidade de saída 134; e a extremidade livre 108 a "parte de extremidade de entrada" do conjunto 104 se estendendo através da cavidade de entrada circular 132. A figura 12 ilustra a extensão de 180 graus do conjunto de silicone 104 e as figuras 13a, 13b ilustram a localização relativa do conjunto 104 para os componentes de ápice e talão inferior de pneumático. A figura 13a ilustra a cavidade de entrada 132 e o conjunto de núcleo de silicone 104 prontos para colo- cação de um dispositivo de núcleo de entrada temporário e a figura 13b ilustra a cavidade de saída 134 pronta para a colocação de um dispositivo de núcleo de saída temporário.
As figuras 14a a 14d ilustram uma primeira modalidade de um conjunto de núcleo de saída temporário pré-cura 136 com perfurador de parafuso anexado 138 e porca de substituição 140. O conjunto de núcleo de saída temporário 136 inclui a combinação do componente de alojamento de metade inferior 142 e componente de alojamento de metade superior 144 conectando por meio de um parafuso de acoplamento 160. O componente de alojamento de metade inferior 142 possui uma manga enrascada tipo parafuso cilíndrica pendente 146; um encaixe superior 148 se estendendo para baixo para dentro do compo- nente 142 e se comunicando com uma abertura voltada para cima da manga 146; e uma meia protuberância 150 possuindo um meio canal axial formado para se estender através do alojamento 142. O componente de alojamento de metade superior 144 possui um orifício vazado central 154, um alojamento de meia protuberância 156 e um meio canal formado para se estender lado a lado através de um lado de baixo do alojamento 144. Unidos como ilustrado nas figuras 14a e 14b, os dois meios componentes de alojamento 142, 144 são montados por parafuso 160, cavilha 162 enrascando através do orifício 154 e para dentro da manga 146. Montados assim, os alojamentos de meia protuberância 150 e 156 unem tam- bém como meios canais 152, 158. No estado montado, como observado nas figuras 14a e 14b, os alojamentos de protuberância 150, 156 formam uma protuberância de acoplamento de tubo cônico de projeção externa 164 para longe das metades de alojamento combinadas 142, 144 e definindo um canal de passagem de ar axial 165 possuindo um formato em corte e dimensão correspondentes ao conjunto de tira de silicone 104 dentro da tira de tecido de náilon de monofilamento 126 do pneumático.
O eixo enrascado para dentro e para fora 146 do conjunto de núcleo de saída tem- porário 136 recebe e acopla com um eixo enrascado externamente 168 do dispositivo de acessório de perfurador tipo parafuso 138. Como será explicado abaixo, o dispositivo de perfurador tipo parafuso 138 será, no curso da formação de conjunto de tubo peristáltico, substituído por um colar ou porca enrascado 140 como ilustrado na figura 14b.
Com referência às figuras 15a a 15c, uma primeira modalidade metálica de um con- junto de núcleo de entrada temporário pré-cura 170 é ilustrada formando um corpo de alo- jamento 174 a partir do qual uma protuberância de alojamento de acoplamento cônica 172 se estende. Um canal vazado de passagem de ar axial 176 se estende através do corpo de alojamento 174 e a protuberância 172 possuindo um formato em corte e dimensão corres- pondendo ao formato e dimensão do conjunto de tira de silicone 104 dentro da tira de tecido de náilon de monofilamento 126 do pneumático não curado. O corpo de alojamento 175 é formado por uma combinação de meio alojamento 178, 180, cada um fornecendo uma meia protuberância de acoplamento 182, 194, respectivamente, onde um meio canal 184, 196 é formado, respectivamente. Um encaixe de conjunto central 186 se estende para dentro do lado de baixo interno do meio corpo 178 e recebe uma haste reta 188 a partir do meio corpo inferior 180 para centralizar e nivelar os dois meios corpos juntos. Três encaixes 190 são formados dentro do meio corpo inferior 180 com cada encaixe recebendo um inserto magné- tico 192. Os ímãs 192 operam para prender os meios alojamentos metálicos 178, 180 jun- tos.
Com referência às figuras 16a e 16b, um conjunto de alojamento de válvula e coto-
velo enrascado 198 é ilustrado para uso como um conjunto de válvula de núcleo de saída permanente. O conjunto de alojamento 198 é formado de um material adequado tal como uma resina de náilon. O conjunto 198 inclui um alojamento tipo cotovelo 200 possuindo uma extremidade remota cônica 202 e um alojamento de válvula cilíndrico 2004 fixado a uma extremidade oposta. Uma válvula de via única, tal como uma válvula Lee, é alojada dentro do alojamento de válvula 204. Uma passagem de ar axial 2008 se estende através do con- junto em formato de L 198 e através da válvula Lee assentada em linha com a passagem. Uma válvula Lee é uma válvula de via única que abre em uma pressão de ar predetermina- da para permitir que o ar passe e é comercialmente disponível a partir de The Lee Com- pany, localizada em Westbrook, Connecticut, EUA. Outros dispositivos de válvula podem ser empregados alternativamente, tal como a válvula Norgren disponível comercialmente a partir de Norgren N.V., localizada em Lot1 Bélgica, ou uma válvula Beswick, comercialmente dis- ponível a partir de Beswick Engineering localizada em Greenland, New Hampshire, EUA.
As figuras 17a e 17b ilustram uma modalidade alternativa de um conjunto de válvu- Ia de saída pós-cura de via unida θ conector tipo cotovelo 210. Um alojamento de conector tipo cotovelo em formato de L 212 possui uma extremidade de branco dianteira cônica 214 e uma passagem axial 216 que se estende através do alojamento em formato de L 212. Uma válvula tipo guarda chuva 218 de um tipo comercialmente disponível em MiniVaIve Internati- onal localizada em Oldenzaal, Países Baixos, anexa a uma extremidade enrascada do alo- jamento 212 por meio de uma porca 220. A válvula 218 possui um conjunto circunferencial de passagens de ar 227 que permite a passagem de ar do alojamento da válvula. A válvula 218 inclui um elemento batente tipo guarda chuva 222 possuindo uma protuberância pen- dente frustrocônica 224 que encaixa e trava dentro do orifício central da válvula 226 e uma membrana batente circular flexível 223. A protuberância 224 do elemento batente 222 trava dentro do orifício axial 226. A membrana flexível 223 está em uma posição fechada ou des- cendente quando a pressão de ar na membrana está em ou superior a uma configuração de pressão prescrita. Na posição para baixo, a membrana 223 cobre as aberturas 227 do corpo de válvula e impede que o ar passe. A membrana 223 move para uma posição para cima ou abeta quando a pressão do ar fora da membrana cai para uma pressão inferior à configura- ção de pressão predeterminada. Na posição para cima ou aberta, o ar pode fluir a partir das aberturas 227 para dentro da cavidade de pneumático.
As figuras 18a a 18d representam vistas seqüenciais ilustrando a instalação da mo- dalidade de conjunto de núcleo de entrada das figuras 15a a 15c conectando dentro do con- junto de tira de silicone do pneumático não curado 104 depois da construção de pneumático não curado e antes da cura do pneumático não curado. Na figura 18a, o componente de meio alojamento inferior 180 é inserido na cavidade de entrada 132 depois de a\cavidade 132 ter sido aumentada em geralmente um formato de chave como indicado pela represen- tação tipo tesoura. O implemento de corte abre o sulco de tira de tecido de náilon de monofi- lamento, ainda ocupado pelo conjunto de tira de silicone 104, para acomodar o recebimento da meia protuberância cônica 194 do meio alojamento 180. A extremidade afunilada da meia protuberância cônica 194 encaixa dentro do canal de tecido de náilon de monofilamento ocupado pelo conjunto de tira 104 como ilustrado na figura 18b, à medida que o conjunto de tira 104 está posicionado dentro do meio canal 196 através do alojamento 180. O compri- mento adicional da parte de extremidade de entrada 108 é cortado e removido, posicionan- do, assim, uma extremidade terminal do conjunto de tira 104 dentro do componente de alo- jamento 180, como observado na figura 18d, capturando o conjunto de tira 104 dentro do canal formado pelos meios canais superior e inferior 184, 196. Os ímãs 192 prendem os meios alojamentos metálicos 178, 180 juntos. Emendas de borracha 228, 230 como obser- vado na figura 18d são aplicadas sobre o conjunto de núcleo de entrada temporário 170 pa- ra prender o conjunto no lugar para o ciclo de cura de pneumático. Os alojamentos metáli- cos ocos 178, 180 são mantidos juntos pelos ímãs. Será apreciado que um alojamento oco não metálico pode ser empregado se desejado, tal como um alojamento oco feito de plástico moldado, com componentes de alojamento mantidos juntos por técnicas de entalhe de tra- vamento conhecidas na técnica de fusão de plástico.
As figuras 19a a 19i ilustram o conjunto seqüencial da modalidade de conjunto de núcleo de saída das figuras 14a a 14d dentro da cavidade de saída do pneumático não cu- rado 134 e para a parte de extremidade de saída 106 do conjunto de tira de silicone 104., Na figura 19a, o meio componente inferior 142 é inserido na cavidade 134 depois de a cavi- dade circular 134 ter sido aumentada em uma configuração de fechadura para acomodar a geometria do componente 142. O perfurador tipo parafuso 138 é empurrado através para se projetar através da parede do pneumático dentro da cavidade do pneumático 20 a partir da cavidade 134 como observado na figura 19c.
A figura 19b ilustra o componente 142 totalmente assentado dentro da cavidade 134, a meia protuberância cônica afunilada 159 se projetando para dentro do canal de tecido de náilon de monofilamento ocupado pelo conjunto de tira 104 com o conjunto de tira 104 residindo dentro do meio canal 152. Na figura 19d e 19e, o perfurador tipo parafuso 138 é removido e substituído pela porca 140 fixada à rosca de parafuso 146. Na figura 19f, a parte de extremidade de saída 106 da tira de núcleo de silicone 104 é cortada no comprimento na cavidade de saída 134 e a colocação do meio alojamento superior de saída 144 sobre o meio alojamento inferior 142 dentro da cavidade 134. O parafuso 160 é enrascado em 162 dentro do encaixe 148 para afixar ambos os meio alojamentos 142, 144 juntos como ilustra- do nas figuras 19g e 19h. Uma emenda de borracha 234 é afixada sobre o conjunto de nú- cleo de saída 136 no lugar para a cura do pneumático. As figuras 20, 21a, 21b e 22b ilustram o pneumático com os conjuntos de núcleo
temporário de entrada e saída no lugar antes da cura. Como observado, o conjunto de nú- cleo de silicone 104 encerrado dentro de um componente de tecido de náilon de monofila- mento 28 do pneumático não curado se estende por 180 graus entre o conjunto de núcleo de saída pré-cura 136 e o conjunto núcleo de entrada pré-cura 170. Uma representação aumentada da localização do núcleo de entrada é ilustrada na figura 21 b a partir da visa em corte da figura 21a e a localização de núcleo de saída é ilustrada ampliada na figura 22b a partir da vista em corte da figura 22a. O conjunto de núcleo de silicone 104 reside encerrado dentro do canal de tecido de náilon de monofilamento e, dessa forma, preservar a integrida- de estrutural do canal de tecido de náilon de monofilamento através da cura do pneumático. A configuração em corte do conjunto 104, como observado, é complementar ao canal de tecido de náilon de monofilamento no qual é encerrado cercado pela composição de tecido de náilon de monofilamento, e, dessa forma, mantém a configuração do canal de tecido de náilon de monofilamento por toda a cura do pneumático.
Com referência à figura 23, a remoção pós-cura dos meios alojamentos 178,180 da cavidade de entrada 132 é ilustrada. A cavidade 132 é, dessa forma, aberta incluindo uma parte de cavidade em formato de funil 233. As figuras 24 e 25 ilustram a porca 140 removida do eixo enrascado de núcleo de saída 146 para iniciar uma remoção pós-cura do conjunto de núcleo de saída 136. Os componentes de montagem 142, 144 são removidos da cavida- de de saída 134, deixando a cavidade 134 incluindo a parte de cavidade adjacente de for- mato de funil 237 aberta. Depois disso, como ilustrado pelas figuras 26 e 27, o conjunto de tira de núcleo de silicone 104 é removido do canal de tecido de náilon de monofilamento de pneumático, onde o canal de tecido de náilon de monofilamento deixado pelo conjunto de tira de núcleo removido 104 se torna uma passagem de ar de 180 graus não obstruída alon- gada 238 da cavidade de entrada 132 até a cavidade de saída 134, totalmente integrada dentro do componente de tecido de náilon de monofilamento 28. A figura 27 ilustra a inser- ção pós-cura do conjunto de cavidade de entrada permanente 240 dentro da cavidade de entrada 132. O conjunto 240 inclui um envoltório oco 241 possuindo uma cavidade interna (não ilustrada) alojando um filtro de ar poroso (não ilustrado). O envoltório instalado 241 du- plica a configuração e formato do alojamento oco 170 descrito com referência à figura 15a. Uma protuberância de acoplamento cônica 235 se estende a partir do envoltório 241 e para dentro da cavidade de funil 233 para fora da cavidade de entrada 132. A protuberância 235 possui uma passagem de ar interna que se comunica com a cavidade dentro do envoltório 241. Uma abertura de entrada de ar 239 é disposta dentro de uma face externa do envoltó- rio 241 para permitir que o ar entre no envoltório 241 e, a partir daí, a passagem de ar den- tro da protuberância 235, e então para dentro da passagem de ar de tecido de náilon de monofilamento integral 238.
Com referência às figuras 28a, 28b, e 28c, o conjunto de inserto de cavidade de sa- ída permanente 198 na modalidade ilustrada nas figuras 16a e 16b é inserido pós-cura den- tro da cavidade de saída 134. A protuberância de acoplamento cônico 202 é assentada den- tro da cavidade de funil 237 para fora da cavidade de saída 134 enquanto o alojamento em formato de L 200 assenta dentro da cavidade 134. A extremidade do acoplamento enrasca- do 242 do conjunto 198 depende da cavidade 134 e se projeta para dentro da cavidade do pneumático como ilustrado nas figuras 29a e 29b. O fluxo de ar ao longo da passagem de ar pós-cura 238 na direção do conjunto de saída 198 é capturado dentro do orifício axial 208 e direcionado dentro do alojamento 200 para a extremidade enrascada 242. Como observado na figura 28b, um bujão 244 formado de borracha ou um composto de borracha ou outro material adequado, é inserido na cavidade de saída 134 para encerrar o conjunto 198.
Na figura 29a e 29b, um mecanismo de válvula tal como um conjunto de válvula 198 (figuras 16a e 16b), que fixa à extremidade enrascada tipo parafuso 342 do conjunto de inserto de cavidade de saída pós-cura 198 a partir do lado da cavidade do pneumático 20. O conjunto de válvula 198 abre quando a pressão dentro do tubo de bomba é maior do que a pressão dentro da cavidade 20 (mais a pressão de rachadura de válvula). O conjunto tipo cotovelo em formato de L 198 direciona o ar da passagem de ar de tecido de náilon de mo- nofilamento 338, através da passagem axial 208 do alojamento 200, para dentro do aloja- mento 204 do mecanismo de válvula. O assentamento cônico entre a extremidade 202 e a entrada cônica 237 dentro da passagem 338 garante que esse ar da passagem de tecido de náilon de monofilamento 338 seja efetivamente direcionado para dentro do conjunto de vál- vula tipo cotovelo 198.
As figuras 30a a 30d são vistas de uma segunda modalidade alternativa de um con- junto de inserto de cavidade de entrada incorporando uma porca tipo cúpula 246. A porca tipo cúpula 246 possui um corpo em formato de cúpula arredondado 248, uma cavidade central 250, e roscas de acoplamento internas 252. Se estendendo através de um lado do corpo em formato de cúpula 248 encontra-se uma partição vazada alongada 254 dimensio- nada para acomodar o recebimento próximo do conjunto de tira de silicone 104 através do mesmo. A partição vazada 254 pode estar em qualquer lado para o inserto de entrada ou na coroa para o inserto de saída. A partição vazada 254 se comunica com a cavidade central interna 250 da porca tipo cúpula 246. Quatro entalhes alongados espaçados 256 são locali- zados dentro de uma superfície externa do corpo em formato de cúpula 248 para evitar a rotação da porca quando do enroscamento do filtro ou da válvula na rosca.
As figuras 30e às 30h são vistas ilustrando uma terceira modalidade do conjunto de inserto de cavidade de entrada empregando uma porca tipo cúpula alternativa 270. A porca tipo cúpula 270 possui um corpo em formato de cúpula 248, cavidade central 250, e roscas de acoplamento 252. Um par de flanges de agarre 272 se estende a partir de lados opostos do corpo em formato de cúpula 248. Na modalidade de porca tipo cúpula alternativa, a parti- ção vazada 254 é localizada na coroa do corpo da porca como ilustrado. Dessa forma, a partição vazada 254 pode estar em qualquer lado para o inserto de entrada ou na coroa pa- ra o inserto de saída. A partição 254 nas figuras 30e às 30h é, da mesma forma, dimensio- nada para o recebimento próximo do conjunto de tira de silicone 104. As figuras 31a a 31c ilustram um conjunto de filtro 258 que acopla à porca tipo cú-
pula de entrada das figuras 30a a 30d ou à porca tipo cúpula de entrada alternativa das figu- ras 30e às 30h para completar o conjunto de inserto de cavidade de entrada pós-cura alter- nativo. O conjunto de filtro 258 inclui um corpo de porca sextavado 260 possuindo uma câ- mara interna 262 e uma haste de acoplamento enrascada externamente 264. A câmara 262 é dimensionada para assentar um elemento de filtro poroso 266. O corpo 260 possui uma abertura 261 que se comunica com a câmara 262 para admitir ar para dentro do corpo 260, através do elemento de filtro 266, e para fora de uma passagem axial 263 através da haste 264. A haste 264 enrasca na porca tipo cúpula 246 ou 270.
As figuras 32a a 32d ilustram uma modalidade de uma porca tipo cúpula de conjun- to de inserto de cavidade de saída 268 onde os entalhes 256 no corpo tipo cúpula são de- senvolvidos como na modalidade da porca tipo cúpula de entrada das figuras 30a a 30d en- quanto a colocação na coroa da partição 254 é similar à porca tipo cúpula de entrada das figuras 30e às 30h. A porca tipo cúpula de saída 268 possui uma câmara interna 250, roscas de acoplamento 252 e partição vazada 254 dimensionada para admitir de perto o conjunto de tira de silicone 104.
Com referência às figuras 33a a 33c, uma segunda modalidade de um conjunto de válvula de saída 272 é ilustrada. O conjunto de válvula 272 é uma alternativa para o conjun- to de válvula 204. O conjunto de válvula 272 é uma válvula esférica de via única incluindo um corpo de válvula hexagonal 274, uma porca de acoplamento 276, um orifício axial 278 se estendendo através do corpo 274 para um orifício de saída 290, um anel de compressão 284 assentada dentro do corpo 274, um bujão batente enrascado 282 acoplado nas roscas 280 dentro do orifício 278, e uma válvula esférica 286 assentada dentro do alojamento 274 no ombro separando o orifício axial 278 com a passagem de saída 290. O alojamento 274 possui um estreitamento de acoplamento enrascado externamente 288 em uma extremida- de de avanço adaptado para acoplar na porca tipo cúpula de saída ilustrada nas figuras 32a e 32b em um procedimento de montagem pós-cura. Uma válvula esférica de via única do tipo ilustrado é comercialmente disponível, tal como a partir de Beswick Engineering locali- zada em Greenland1 New Hampshire, EUA. A válvula esférica 286 sob orientação da mola 284 assenta contra o ombro 227. A pressão de compressão é configurada pela inserção enrascada do bujão 282 no orifício axial 278. A pressão de ar da cavidade de pneumático impinge a esfera 286 e força a válvula esférica contra o ombro 287 desde que toda a pres- são da cavidade esteja em ou exceda um limite de pressão. Quando a pressão da cavidade do pneumático cai abaixo do limite, a pressão de ar a montante do ar forçado ao longo da passagem de ar 238 pressiona a esfera 286, forçando a esfera 286 para longe do ombro 227 e permitindo que o ar flua a partir da passagem 290, ao longo do orifício 278, e saindo do alojamento 274 e para dentro da cavidade do pneumático. As figuras 34a e 34b ilustram vistas detalhadas de uma tampa de porca tipo cúpula
268 para uso no sistema de porca tipo cúpula. A tampa 292 inclui uma passagem vazada axial dimensionada e configurada para o recebimento de uma extremidade do conjunto de tira de silicone 104; um corpo cilíndrico enrascado 296 e uma cabeça de tampa circular 298. As figuras 35a e 35b ilustram detalhes do componente de agulha oca ou perfurador 300 pa- ra a modalidade do sistema de porca tipo cúpula. O perfurador 300 inclui um corpo cilíndrico 402, uma parte de nariz de perfurador cônica 304, um orifício axial aberto para trás cego 306, e um shank de acoplamento 308 possuindo roscas externas 310.
As figuras 36a e 36b ilustram em seqüência o desenvolvimento do conjunto de in- serto de cavidade de entrada de porca tipo cúpula em um pneumático pré-cura. O conjunto de tira de silicone 104 do pneumático não curado se estende através da passagem de tecido de náilon de monofilamento como previamente descrito com uma parte de extremidade de conjunto a mais 108 se projetando a partir da cavidade de entrada 132. A modalidade de porca tipo cúpula de entrada da figura 30a a 30d é invertida e a pressão inserida na cavida- de 132 depois de aparte de extremidade livre 108 do conjunto de tira de silicone 104 ser direcionada através da partição 254 da porca tipo cúpula 246 e livre da cavidade de porca tipo cúpula 250. Um espaço vazio em torno da porca tipo cúpula de entrada 248 é preenchi- do com um composto de tecido de náilon de monofilamento 312. A tampa 292 enrasca na porta tipo cúpula inserida e assentada 248 com a parte de extremidade livre 108 projetada através do corte 294 da tampa 292 antes da cura do pneumático. As figuras 37a a 37f ilustram em seqüência o desenvolvimento da modalidade de
porca tipo cúpula do conjunto de inserto de cavidade de saída para dentro de um pneumáti- co. A extremidade livre de saída 106 do conjunto de tira de silicone 104 é inserida através do corte de coroa 254 de uma porca tipo cúpula de saída invertida 268 (figuras 32a a 32d) e direcionada para dentro do orifício axial 306 do componente de agulha 300. O componente 300 e a porca tipo cúpula 268 são então acoplados (figura 37b) e inseridos através da cavi- dade de saída 134 como ilustrado na figura 37c, com a ponta cônica da agulha forçando através do lado interno da cavidade de definição de costado de pneumático 20. O compo- nente de agulha 300 se projeta para dentro da cavidade do pneumático 20 como ilustrado. O componente de agulha 300 é removido e substituído pela tampa 282, com a extremidade livre 106 do conjunto de tira 104 se estendendo através da partição de tampa como ilustrado na figura 37d e 37e. A partir do lado externo da cavidade 134, um bujão 314 composto de material de tecido de náilon de monofilamento é inserido na cavidade 134 para preencher a cavidade para o procedimento de cura.
A figura 38 ilustra um pneumático pós-cura com as tampas protetoras 292 sendo removidas de ambas as porcas tipo cúpula de entrada e saída 246, 268, respectivamente. O conjunto de tira de silicone 104 é removido da cavidade de entrada do costado do pneumáti- co 132, deixando a passagem de ar vazia 238 encerrada dentro do componente de pneumá- tico de tecido de náilon de monofilamento 28 e se estendendo entre as cavidades de entra- da e saída 132, 134. A figura 39 ilustra o conjunto de filtro 258 enrascado na porca tipo cú- pula de entrada 246. O ar de fora do pneumático segue, de acordo, um percurso através do filtro 266, a porca tipo cúpula 246, e para dentro da passagem de ar 238. A figura 40 ilustra o conjunto de válvula de via única 272 previamente descrito enrascado na porta tipo cúpula de saída 268 e posicionado para residir e projetar para dentro da cavidade do pneumático 20. A figura 41 ilustra a segunda modalidade pós-cura de todo o pneumático com a passa- gem de ar encerrada pelo tecido de náilon de monofilamento se estendendo por 180 graus entre o conjunto de inserto de cavidade de entrada 258 e o conjunto de inserto de cavidade de saída 272.
As figuras 42a e 42b ilustram a localização da porca tipo cúpula de entrada 246 e do conjunto de filtro 258 dentro do tecido de náilon de monofilamento 28 em uma região in- ferior do costado 14. Em tal localização, o conjunto de entrada é localizado radialmente aci- ma do flange do ar 38 de modo que danos ao conjunto decorrentes do flange de aro sejam evitados. As figuras 43a e 43b ilustram a localização da porca tipo cúpula de saída 268 e do conjunto de válvula 272 conectado e localizado dentro do tecido de náilon de monofilamento 28 em uma região inferior do costado 14, radialmente acima do flange do aro 38.
A figura 44 ilustra o conjunto de manutenção de ar 42 no pneumático pós-cura 12 em operação e rolando contra a superfície do chão 316. O conjunto de manutenção de ar 42 representa um sistema de bomba de ar peristáltica no qual uma passagem de ar compressí- vel 238 bombeia de forma progressiva o ar ao longo da passagem da entrada para a saída e daí para a cavidade do pneumático como necessário para manter a pressão de cavidade interna do pneumático em um nível necessário. Como será apreciado a partir da figura 44, o conjunto de entrada 258 e o conjunto de saída 272 são posicionados geralmente por 180 graus de separação, separados pela passagem de ar de tecido de náilon de monofilamento interno 238. O pneumático gira em uma direção de rotação indicada, causando uma pegada contra a superfície do chão 316. Uma força de compressão 318 é direcionada para dentro do pneumático a partir da pegada e age para achatar um segmento da passagem de ar 238 oposta à pegada como ilustrado em 320. O achatamento do segmento da passagem 238 força o ar do segmento ao longo da passagem interna 238 na direção 322, na direção do conjunto de saída 272.
À medida que o pneumático continua a girar na direção indicada ao longo da super-
fície do chão 316, a passagem de ar 238 dentro do componente de tecido de náilon de mo- nofilamento será seqüencialmente achatada ou apertada de forma oposta ao segmento de pegada do pneumático pelo segmento na direção 322 oposta à direção de rotação do pneumático. O achatamento seqüencial da passagem de ar 238 segmento por segmento faz com que o ar evacuado dos segmentos achatados seja bombeado para o conjunto de saída 272. Quando a pressão de fluxo de ar é suficiente contra o mecanismo de válvula de saída, consubstanciado como a válvula esférica (figuras 33a, 33b, 33c), a válvula de membrana (figuras 17a, 17b), a válvula Lee (figuras 16a, 16b) ou outros mecanismos de válvula substi- tutos conhecidos, a válvula ainda abre e permite que o ar flua através do conjunto de saída 272 para a cavidade do pneumático 20. O ar que sai do conjunto de saída 272 é direcionado para a cavidade do pneumático 20 e serve para inflar novamente o pneumático para um nível de pressão desejado.
Com a rotação do pneumático na direção 322, os segmentos de tubo achatados são seqüencialmente reabastecidos pelo ar que flui para dentro do conjunto de entrada fil- trada 258 ao longo da passagem 238. O fluxo de entrada do ar a partir do conjunto de en- trada 258 continua até que o conjunto de saída 272 passe pela pegada do pneumático. Quando o pneumático roda adicionalmente, o conjunto de entrada 258 passará eventual- mente pela pegada de pneumático contra a superfície do chão 316, e o fluxo de ar volta pa- ra o conjunto de saída 272 ao longo da passagem. O ciclo descrito acima é então repetido para cada revolução de pneumático, metade
de cada rotação resultando em ar bombeado passando para a cavidade do pneumático e metade da rotação do ar bombeado direcionado de volta para o filtro de conjunto de entrada. Será apreciado que enquanto a direção de rotação é indicada, o conjunto de pneumático e seu conjunto de bomba peristáltica 42 funcionarão de forma similar em uma direção reversa de rotação (horária). A bomba peristáltica é, de acordo, bidirecional e igualmente funcional com o conjunto de pneumático movendo em uma direção de rotação de avanço e reverso.
A localização da bomba peristáltica, conjunto de manutenção de ar 42 será com- preendida a partir das figuras 42a, 42b, 43a, 43b e 44. No componente de tecido de náilon de monofilamento, a passagem de ar 238 está em uma região de alta flexão do pneumático que faz com que uma pressão de achatamento necessária do rolamento do pneumático con- tra a superfície do chão 316 seja aplicada à passagem 238. A passagem de manutenção de ar 238 é integrada a e encerrada pelo componente de pneumático de tecido de náilon de monofilamento para impedir o vazamento do ar que do contrário degradaria a eficiência ope- racional da bomba. Outros componentes do pneumático possuindo regiões de alta flexão podem ser alternativamente empregados para localização do conjunto de manutenção de ar 42 se for desejado. Por exemplo, sem a intenção de delimitar tais componentes alternativos e suas localizações, o conjunto 42 pode ser incorporado em um local mais radialmente ex- terno no costado do pneumático 14. A passagem 238 seria, de forma similar à descrita pre- viamente, desenvolvida dentro de um componente de lona de costado durante a construção do pneumático não curado.
De acordo com o acima exposto, será apreciado que um método de construção de um pneumático possuindo um conjunto de bombeamento de manutenção de ar associado resulte. O método inclui: a construção de um núcleo de tira alongado 58, encerrando o nú- cleo de tira 58 em uma contenção dentro de um componente de pneumático flexível não curado (preferivelmente, mas não necessariamente, a ponta de tecido de náilon de monofi- lamento 70), o núcleo de tira se estendendo entre uma cavidade de entrada ou cavidade 132 e uma cavidade de saída ou cavidade 134 no componente de pneumático flexível; cons- truindo em um tambor de construção de pneumático 116 uma carcaça de pneumático não curado a partir dos componentes de pneumático incluindo o componente de pneumático flexível e núcleo de tira encerrado; curando a carcaça de pneumático não curado em um pneumático acabado curado 10 incluindo o componente de pneumático flexível 170 conten- do o núcleo de tira 58; removendo o núcleo de tira encerrado 58 do componente de pneu- mático flexível curado para deixar dentro do componente de pneumático flexível uma passa- gem de ar substancialmente não obstruída 238; e inserindo um conjunto de entrada de ar pós-cura 240 ou 258 ou 272 dentro da cavidade de entrada de ar 132 e um conjunto de en- trada de ar pós-cura 198 ou 210 dentro da cavidade de saída de ar 134. Será adicionalmente apreciado no método preferido que o núcleo de tira 58 (ou 104
como encerrado pela tira de goma de borracha 92) é longitudinalmente removido por uma extremidade livre do componente de pneumático flexível curado, a tira de tecido de náilon de monofilamento 70, geralmente tangencial à carcaça do pneumático, por meio de passando a extremidade livre 108 do núcleo de tira e estendendo o conjunto de saída de ar 198, 210 para dentro através de um costado o pneumático por meio de utilização do perfurador 138 em comunicação com a cavidade do pneumático 20.
O método preferido inclui adicionalmente a inserção de um conjunto de entrada de ar temporário pré-cura 170 na cavidade de entrada de ar 132 antes da cura da carcaça do pneumático não curado; e a inserção de um conjunto de saída de ar temporário 136 na ca- vidade de saída de ar 134 antes da cura da carcaça de pneumático não curado; e a remo- ção do conjunto de entrada de ar temporário 170 e do conjunto de saída de ar temporário 136 após a cura da carcaça de pneumático não curado, para ser substituído pelo conjunto de entrada pós-cura permanente (240 ou 258 ou 272) e conjunto de saída permanente pós- cura. Os insertos temporários nas posições de entrada e saída servem para manter as cavi- dades 132, 134 abertas durante a cura do pneumático para eventual inserção pós-cura dos conjuntos de cavidade de entrada e saída permanentes. O método também inclui o encerramento do núcleo de tira em uma contenção den-
tro do componente de pneumático flexível não curado pela formação, preferivelmente por uma extrusão, de um canal ou tubo 80 dentro do componente de pneumático flexível não curado (tira de tecido de náilon de monofilamento 70) definido pelas paredes laterais do ca- nal 82, 84 e uma parede inferior de canal 86; inserindo o núcleo de tira 104 dentro do canal; e desmontando uma parede lateral do canal flexível ou aba 114 para encerrar a parede late- ral 82 sobre o núcleo de tira 104. O componente de pneumático flexível não curado é prefe- rivelmente um componente de tecido de náilon de monofilamento de pneumático, mas ou- tros componentes de pneumático alternativos podem ser substituídos desde que os compo- nentes de pneumático exibam flexão suficientemente alta durante a rotação do pneumático para desmontar progressivamente a passagem de ar 238 em uma pegada de pneumático em rolamento.
Será adicionalmente apreciado que os conjuntos de inserto de cavidade temporá- rios nas cavidades de entrada e saída 132, 134 fornecem um sistema conector que é flexível e serve múltiplas finalidades. No sistema de conector e pneumático de manutenção de ar fornecido, a passagem de ar integral alongada formada pelo conjunto de tira de silicone 104 no estágio de construção de pneumático pré-cura, e pela passagem de ar vaga 238 pós- remoção do conjunto 104 em um procedimento de pós-cura. O conjunto conector represen- tado pelos conectores das figuras 14a a 14d (conjunto de núcleo de saída 136) e nas figuras 15a a 15c (conjunto de núcleo de entrada 170), incluem, cada um, um corpo oco possuindo uma câmara central, uma extremidade de alojamento tipo funil de acoplamento projetado se estendendo a partir do corpo oco para acoplar dentro de uma passagem de ar, e um canal vazado se estendendo através da extremidade de alojamento tipo funil para a câmara cen- tral. O conjunto conector fornece adicionalmente, no conjunto de núcleo de saída 136, uma haste de acoplamento pendente 146 se estendendo a partir do corpo oco. A haste de aco- plamento 146 possuindo um comprimento axial suficiente para projetar para dentro a partir da cavidade 134 através de uma espessura de parede de pneumático para a cavidade cen- tral do pneumático 20. O orifício vazado de condução de ar axial se estendendo através da haste de acoplamento 146 a partir da cavidade central do alojamento oco 148 para uma ex- tremidade remota da haste de acoplamento posicionada dentro da cavidade central do pneumático 20. A extremidade remota da haste de acoplamento 146 operando para a fixa- ção alternativa seqüencial a: o dispositivo de perfuração 138 para penetrar através da es- pessura da parede de pneumático para a cavidade central do pneumático 20 na construção pós-pneumático, o procedimento de cura pré-pneumático no qual o conjunto 136 é inserido em sua cavidade 134; uma porta de encerramento 140 fixando à extremidade remota da haste de acoplamento 146 que funciona para encerrar o orifício vazado da haste axial por todo o procedimento de cura do pneumático; e um dispositivo de válvula fixando pós-cura do pneumático à extremidade remota da haste de acoplamento, o dispositivo de válvula tal co- mo no número 204 operando para regular o fluxo de ar entre o alojamento oco dentro da cavidade do pneumático.
O sistema conector descrito e ilustrado na modalidade de porca tipo cúpula das fi- guras 30a a 30g, 31 a a 31c, 32a a 32d e 33 a 44 (inclusive) inclui um corpo de porca em formato de cúpula oco 246, 268, 270 possuindo uma câmara central 250 dentro do corpo de porca abrindo para um lado de corpo externo; e um canal vazada 254 se estendendo atra- vés do corpo de porca que opera para conduzir a comunicação de fluxo de ar entre a pas- sagem de ar integral 238 dentro do tecido de náilon de monofilamento 28 (ou outro compo- nente de pneumático flexível selecionado) e a câmara central 250 do corpo de porca. Uma porta de entrada em formato de cúpula oca 246, 270 é assentada dentro da cavidade de entrada 132 e uma porca de saída em formato de cúpula oca 268 dentro da cavidade de saída 134, com as porcas de saída e entrada orientadas dentro das cavidades respectivas para estarem voltadas em direções opostas. A porta de entrada 268 ou 270 acopla ao dis- positivo de filtro de entrada de ar 258 (um dispositivo de entrada de ar) para conduzir o ar externo para a carcaça de pneumático para dentro da câmara central da porca de entrada 250; e a porta de saída 268 acopla ao conjunto de válvula de saída 272 (ou dispositivo de válvula) posicionado dentro da cavidade de pneumático 20. O dispositivo de válvula 272 opera para regular um fluxo de ar a partir do corpo de porca de cúpula de saída 248 para a cavidade do pneumático 20. Será notado adicionalmente que o conector e o conjunto de pneumático utilizam e
incluem o conjunto de tira de silicone alongado removível 104 para formar a passagem de ar 238 durante uma construção de pré-cura da carcaça do pneumático como descrito. Como explicado, o conjunto de tira é retirado pós-cura da passagem de ar 238 da carcaça de pneumático. O canal vazado 254 nos corpos de porca da porca de entrada e porca de saída possuem uma configuração transversal para admitir de perto uma extremidade livre oposta respectiva 106, 108 da tira de núcleo através do mesmo. O canal vazado 254 nos corpos de porca podem ser alternativamente localizados na região de ápice de coroa ou em um local de costado.
A tira de componente de tecido de náilon de monofilamento 70, como será aprecia- do a partir das figuras 6 a 11 inclusive, representa uma tira de componente de pneumático flexível formando uma parte da carcaça de pneumático 12. A tira de componente de pneu- mático na forma de tira de tecido de náilon de monofilamento 70 fornece o canal 90 dentro de uma superfície superior definida pelas partes de virola de tira opostas 82, 84 e uma pare- de inferior de canal 86; a passagem de ar 238 formada dentro do componente de pneumáti- co de tecido de náilon de monofilamento flexível 70 se estendendo entre a cavidade de en- trada de ar 132 e a cavidade de saída de ar 134 em pelo menos uma circunferência parcial, e preferivelmente um percurso de 180 graus em torno da carcaça do pneumático 12. O con- junto de tira em formato de passagem alongado 104 ocupa e forma a passagem de ar 238 do componente de pneumático de tecido de náilon de monofilamento flexível 70 durante a construção do pneumático não curado e a cura do pneumático. O conjunto de tira de silicone de formatação de passagem 104 opera para formar e manter a passagem de ar 238 para uma configuração transversal desejada que duplica a configuração transversal do conjunto de tira de silicone 104.
O conjunto de tira de silicone de formatação de passagem 104 é removível da pas- sagem de ar 238 em um procedimento pós-cura. As partes de extremidade livre 106, 108 são acessíveis nas cavidades de entrada e saída de ar, respectivamente, onde o conjunto de tira de silicone 104 pode ser removido por uma aplicação de força de retirada axial à par- te de extremidade livre 106 ou 108 do conjunto de tira de silicone 104.
Será notado nas figuras 5 e 10a a 10c, que o conjunto de tira de formatação de passagem 104 possui uma configuração transversal geralmente elíptica e é configurado possuindo um núcleo de silicone 58 encerrado por uma bainha 92 composta de um material de liberação tal como uma composição de borracha. O componente de pneumático de teci- do de náilon de monofilamento flexível 70 aumenta lado a lado (a direção axial na carcaça do pneumático 12) na espessura em corte a partir da região radialmente externa 72 para a região radialmente interna 88. O canal 90 que se torna a passagem de ar 238 reside dentro da região mais espessa radialmente interna 88. O canal 90 é formado para se estender para dentro da região 88, angulando radialmente para dentro na direção da região radialmente externa 72 como observado nas figuras 10a a 10c em um ângulo θ dentro de uma faixa pre- ferida de -20 a +20 graus.
Com referência à figura 26, o método preferido de extração do conjunto de tira alongado 104 da passagem de ar definida pelo conjunto 104 ocorre em um procedimento de pós-cura. O conjunto 104 é extraído longitudinalmente da ocupação dentro do componente de pneumático flexível (tecido de náilon de monofilamento 28), onde define a passagem de ar em 238 dentro do componente de tecido de náilon de monofilamento pelo espaço previa- mente ocupado pelo conjunto de tira alongado 104. A parte de extremidade livre da tira alongada 108 é acessível na cavidade de entrada de ar 132 e a parte de extremidade livre 106 na cavidade de saída de ar 134. O conjunto de tira alongada 104 é movido e extraído tangencialmente extremidade para extremidade com relação à carcaça de pneumático da cavidade de entrada de ar 132 por uma força de retirada aplicada à extremidade livre da tira alongada 108. Alternativamente, o conjunto 104 pode ser extraído da abertura de saída 134 por meio da extremidade livre 106. A aplicação da força de retirada pode ocorrer na forma de uma força de tensão aplicada à parte de extremidade livre 108 do conjunto de tira alon- gada 104 sozinho ou em conjunto com outras técnicas de extração. Por exemplo, sem qual- quer restrição pretendida, um sistema pneumático de extração pode ser desenvolvido para empurrar o conjunto 104 do canal de tecido de náilon de monofilamento. Como será com- preendido, um sistema pneumático (não ilustrado) de tipo conhecido pode consistir de uma pistola de ar na qual um bocal é fixado. O bocal pode ser configurado para enrascar na porta tipo cúpula de saída 268 (figuras 32a a 32d) curada na cavidade de saída 134. A pistola dis- tribui um volume de ar pressurizado para dentro da passagem 238, forçando o conjunto de tira de silicone 104 tangencial à carcaça do pneumático e para fora da cavidade de entrada 132. Um lubrificante tal como uma mistura de água e detergente pode ser injetado ao longo do conjunto de tira de silicone par auxiliar na obtenção de sua extração. Uma vez que a tira de silicone 104 é retirada, um dispositivo de entrada de ar como explicado é inserido na ca- vidade de entrada de ar 132 e um dispositivo de saída de ar dentro da cavidade de saída de ar 134 em comunicação por fluxo com extremidades opostas da passagem de ar definida 238.
Variações da presente invenção são possíveis em vista da descrição fornecida aqui. Enquanto determinadas modalidades representativas e detalhes foram ilustrados para fins de ilustração da presente invenção, será aparente aos versados na técnica que várias mudanças e modificações podem ser feitas aqui sem se distanciar do escopo da presente invenção. É, portanto, compreendido que mudanças podem ser feitas em modalidades parti- culares descritas que estarão dentro do escopo pretendido total da invenção como definido pelas reivindicações em anexo a seguir.

Claims (9)

1. Sistema de conector e pneumático de manutenção de ar, CARACTERIZADO pe- lo fato de compreender: uma carcaça de pneumático; uma passagem de ar integral alongada contida dentro de um componente de pneumático flexível, a passagem de ar se estendendo entre uma cavidade de entrada de ar e uma cavidade de saída de ar no componente de pneumático flexível, a passagem de ar se estendendo pelo menos por um percurso circunferencial parcial em torno da carcaça do pneumático; um conjunto de conector residindo dentro de pelo menos uma primeira das cavida- des, o conjunto de conector incluindo um corpo tipo cotovelo oco possuindo uma câmara central, o corpo tipo cotovelo possuindo um primeiro e um segundo segmentos de alojamen- to formando uma interseção em um ângulo substancialmente reto e uma parte de alojamen- to tipo funil projetada se estendendo a partir do primeiro segmento de alojamento, e um ca- nal vazado se estendendo através da parte de alojamento tipo funil para a câmara central, o canal vazado possuindo um perfil em corte que acomoda o recebimento de uma extremida- de livre do núcleo de tira.
2. Sistema de conector e pneumático de manutenção de ar, de acordo com a rei- vindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de o componente de pneumático flexível com- preender um componente de tecido de náilon de monofilamento da carcaça do pneumático.
3. Sistema de conector e pneumático de manutenção de ar, de acordo com a rei- vindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de o segundo segmento de alojamento do con- junto de conector possuir um comprimento axial suficiente para projetar axialmente para dentro a partir do primeiro segmento de alojamento através de uma espessura de parede de pneumático para um cavidade central do pneumático.
4. Sistema de conector e pneumático de manutenção de ar, de acordo com a rei- vindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de o segundo segmento de alojamento incluir um orifício vazado axial se estendendo a partir da câmara central para uma extremidade remota do segundo segmento de alojamento dentro da cavidade central do pneumático.
5. Sistema de conector e pneumático de manutenção de ar, de acordo com a rei- vindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de o conjunto conector compreender adicional- mente um dispositivo de válvula fixado a uma extremidade remota do segundo alojamento dentro da cavidade do pneumático, o dispositivo de válvula operando para regular o fluxo de ar entre a câmara central do corpo em formato de cotovelo e a cavidade do pneumático.
6. Sistema de conector e pneumático de manutenção de ar, de acordo com a rei- vindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de uma extremidade da parte de alojamento tipo funil projetada ser configurada em corte em uma extremidade de avanço para inserir por pressão dentro da passagem de ar.
7. Sistema de conector e pneumático de manutenção de ar, de acordo com a rei- vindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de a passagem de ar entre as cavidades de en- trada de ar e saída de ar é configurada substancialmente de forma elíptica em seção trans- versai.
8. Sistema de conector e pneumático de manutenção de ar, de acordo com a rei- vindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de o conjunto de conector compreender adicio- nalmente uma emenda para encerrar a primeira cavidade de um lado voltado para fora.
9. Sistema de conector e pneumático de manutenção de ar, de acordo com a rei- vindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de o corpo tipo cotovelo ser composto de um material de resina termoplástica.
BR102012032755-4A 2011-12-21 2012-12-20 Pneumático para manutenção de ar e sistema de conector tipo cotovelo BR102012032755A2 (pt)

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