BR102012031717A2 - dispositivo comutador e instalação de elevador - Google Patents

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BR102012031717A2
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Beat De Coi
Dumeng Hersche
Jürg Hegelbach
Tobias Leutenegger
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Cedes Ag
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Abstract

dispositivo comutador e instalação de elevador. é proposto um dispositivo comutador, o qual abrange ao menos um sensor (1,1',1o,21,41) para a detecção, o qual, na dependência da detecção, pode ser comutado ao menos entre dois estados de comutação, caracterizado pelo fato de que uma unidade de comando (12, 12', 12", 25, 27) está presente, sendo que a unidade de comando e ao menos um sensor apresentam entre si uma unidade de comunicação (50,51) para a comunicação e a unidade comutadora é comutável na dependência de ao menos um sensor.

Description

Relatório Descritivo Patente de Invenção para "DISPOSITIVO COMUTADOR E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR". A presente invenção refere-se a um dispositivo comutador para instalações de elevadores de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, abrangendo um dispositivo de segurança de acordo com o preâmbulo da reivindicação 9, bem como uma instalação de elevador de acordo com o preâmbulo da reivindicação 10. São conhecidos do estado da técnica dispositivos de segurança comercializados para instalações que usam contatos e chaves elétricos e eletromecânicos para determinar o estado de travamento, ou seja, de fechamento de uma cabine de elevador. O destravamento de uma cabine de elevador deve ser permitido somente quando todas as portas estiverem travadas. Se, por exemplo, uma porta do elevador estiver bloqueada, não podendo ser fechada, a cabine não poderá continuar no seu deslocamento. Para conseguir isto, nos dispositivos de elevadores normalmente comercializados, a correspondente chave eletromecânica abre na porta um contator que está acoplado no circuito de acionamento e que, portanto, interrompe imediatamente o acionamento, sendo, por exemplo, interrompido o abastecimento de corrente do motor de acionamento pela ação do contator.
Constitui tarefa da invenção propor um dispositivo de segurança, bem como uma instalação de elevador, nos quais a incidência da manutenção seja aprimorada e a manutenção, além disso, possa ser simplificada.
Partindo de um dispositivo comutador e um dispositivo de segurança, bem como de uma instalação de elevador da espécie inicialmente citada, esta tarefa será solucionada pelas características marcantes das reivindicações 1, 9 e 10.
Pelas medidas mencionadas nas reivindicações dependentes são possíveis vantajosas ampliações e modalidades da invenção.
Um dispositivo de segurança para instalações de elevadores que através de um acionamento podem deslocar uma cabine abrange regularmente um primeiro circuito de segurança que apresenta um estado condutor fechado e um estado condutor aberto, com um dispositivo de interrupção para interromper o acionamento na dependência do estado condutor do primeiro circuito de segurança e tendo um dispositivo de segurança adicional que abrange ao menos dois sensores, os quais, na dependência de um estado, especialmente um estado fechado, por exemplo, da porta da cabine, são comutáveis ao menos entre dois estados comutados, pelo fato de que uma unidade de comunicação está presente pela ligação com o dispositivo de segurança entrè ao menos dois estados de segurança pode ser comutada, sendo que a unidade comutadora abrange um dispositivo de transferência de dados e/ou sinais de controle para a unidade de controle. Podem ser transferidos basicamente valores medidos na forma de dados digitais ou a-nálogos, códigos de identificação dos sensores òu do controlador, comandos ou semelhantes procedimentos. A transferência também pode ser feita na forma de protocolos especiais.
Basicamente, contudo, os sensores também podem ser conformados para captarem outro estado, eventualmente, um valor-limite máximo para a temperatura do motor.
Além disso, a unidade comutadora está conformada para produzir o estado condutor fechado e/ou aberto do primeiro circuito de segurança. O dispositivo de interrupção serve para interromper o acionamento, sendo que a interrupção depende do estado da comutação da unidade comutadora e de outras chaves adicionais no primeiro circuito de segurança, dependem se efetivamente todas as portas estão travadas. Com esta medida pode ser correspondentemente aprimorada a incidência de manutenções bem como a segurança do elevador pode ser aumentada. Além disso, a unidade comutadora, pela conexão com a unidade de controle, poderá transmitir para esta unidade diretamente dados e/ou sinais de controle. É viabilizado desta maneira que estes dados estejam imediatamente a disposição da unidade de controle, podendo, por exemplo, ser mostrados. No caso de uma manutenção, portanto, poderá ser mostrado e lido diretamente na unidade de controle, sendo indicado, por exemplo, um comando do elevador, ou mostrando onde o circuito de segurança está bloqueado, onde uma porta do elevador não está fechando ou não mais pode ser travada, onde no circuito de segu- rança/no dispositivo de segurança se apresenta uma falha, ou seja, se todos os sensores trabalham corretamente. É decisiva, no caso, a ação conjugada dos sensores, os quais, agora em contrário às chaves eletromecânicas, não mais produzem uma interrupção do circuito da corrente, com a medida de que na unidade de controle, ou seja, no comando do elevador, podem ser transmitidos sinais e, assim sendo, podem ser imediatamente empregados. O dispositivo de segurança permanece assim como uma unidade de trabalho autônoma, sendo que, mesmo assim, a unidade de controle/comando do elevador pode ser constantemente abastecida com informações, indicando qual estado de serviço no momento está presente, ou seja, se apresentou uma falha ou bloqueio.
Especialmente, a unidade de controle/comando do elevador que agora está controlando o deslocamento da cabine através da regulagem do motor, poderá adicionalmente regular de tal maneira a regulagem do motor, por exemplo, no caso de uma interrupção, que a cabine depois do término da interrupção, por exemplo, possa novamente iniciar suavemente o seu deslocamento, sendo feita uma comutação para u programa emergencial ou semelhante programa. Ao todo, portanto, também, a manutenção poderá ser simplificada, porque o dispositivo de segurança não mais precisa ser separadamente examinado como uma unidade construída separada.
Entre outros procedimentos, o comando de elevador, a unidade de controle, recebe dos usuários, por exemplo, pela ativação de uma tecla, quando a cabine estiver sendo chamada por um usuário que está aguardando o elevador ou quando for escolhido um andar desejado. O comando do elevador/unidade de controle pode, todavia, também, controlar a regulagem no motor de acionamento no regime de serviço regular (deslocamento inicial suave, frenagem, operação stand-by).
Caso estejam previstas várias portas, o deslocamento somente poderá ser iniciado ou continuado quando todas as portas estiverem travadas. De modo correspondente, será conveniente que os sensores correspondentes, alocados a uma porta, estejam ligados em série. O primeiro circuito de segurança apresenta, por exemplo, cha- ves de abertura e um relê/contator como dispositivo interruptor. As chaves de abertura, no circuito de segurança convencionais, podem ser conformadas como chaves eletromecânicas. Caso seja produzido um estado condutor aberto, ou seja, a interrupção do primeiro circuito de segurança, abre-se, também, o relê, ou seja, o contator, interrompendo, por exemplo, um motor do elevador. O dispositivo de segurança pode, por assim dizer, ser considerado como um circuito substituto para diferentes chaves de abertura ou para todas as chaves de abertura que controlam o estado fechado, ou seja, o estado bloqueado da porta. Basicamente, no dispositivo de segurança também se pode tratar de um segundo circuito de segurança.
Em uma ampliação da invenção, o dispositivo de transferência está conformado como um controlador, que apresenta uma ligação com o dispositivo de segurança, sendo que o dispositivo de transferência está conformado para comutar a unidade comutadora. Por conseguinte, o controlador realizará transferência dos dados/sinais de controle para a unidade de controle e por ocasião de uma interrupção também comutará a unidade comutadora, de maneira que esta, no primeiro circuito de segurança, produza uma interrupção. Isto significa que o acionamento será desligado. O dispositivo de transferência pode também ser conformado para a recepção de dados e/ou sinais de controle da unidade de controle, com o que, vantajosamente, é viabilizada uma troca de dados. Pode-se imaginar, por exemplo, que a unidade de controle solicite o status atual de operação através de um comando, recebendo depois os dados da resposta sobre o status operacional do controlador ou a unidade de controle realiza regularmente um teste do controlador. Desta maneira pode ser simplificada a manutenção, sendo aprimorada a incidência das manutenções.
Pode-se também imaginar que a unidade de controle receba um sinal através de outra interface-l/O (por exemplo, chave de desligamento emergencial na cabine), de maneira que pior motivo de segurança envia um comando para interromper o circuito de segurança para a unidade comutadora do circuito de segurança, embora os sensores indiquem operação regu- lar (por exemplo, portas travadas).
Este dispositivo possibilita, por assim dizer, que o circuito de segurança, ou seja, a disposição de sensores, será "desacoplado" como um dispositivo separado. Isto poderá ser especialmente vantajoso quando para um dispositivo interruptor for necessário um dispositivo com tensões comparadamente elevadas. Um dispositivo desta natureza oferece correspondente desvantagem na montagem, ou seja, na manutenção, porque eventualmente partes condu-toras de tensão poderíam ser contactadas com tensão relativamente elevada; no dispositivo de segurança de acordo com a invenção podem ser evitadas estas desvantagens. O próprio circuito de segurança pode, todavia, de modo básico, ser operado com tensões relativamente baixas.
De modo correspondente, o dispositivo de segurança, em uma modalidade da invenção, pode ser conformado como segundo circuito de segurança, o qual abrange, ao menos, dois sensores que na dependência de um estado fechado, que deve ser registrado pelos sensores, são comutá-veis entre ao menos dois estados de comutação. Por exemplo, o estado fechado, ou seja, o estado travado da porta do elevador deverá ser determinado pelos sensores. Todavia, o dispositivo de interrupção pode ser conformado, entre outros procedimentos, para interromper ou continuar o acionamento na dependência do estado de comutação de uma unidade de comunicação (não do sensor diretamente). A unidade comutadora, por sua vez, pela união com o circuito de segurança, pode ser comutada entre ao menos dois estados de comutação. Desta maneira, o dispositivo de interrupção de comutação e o dispositivo de interrupção são dependentes do circuito de segurança, porém, não estão diretamente acoplados neste circuito, porém, indiretamente, através de uma unidade de comunicação intercalada.
Além disso, os sensores podem ser novamente ligados em série. Isto pode ocorrer especialmente quando tiver sido feito um desacop Ia mento deste tipo, sendo vantajoso reconhecer um estado de falha de um sensor. Em um circuito de série convencional, todavia, pode ser percebida regularmente somente a interrupção do circuito de corrente, porém, no qual o sensor está interrompido devido a um defeito. No caso de um grande número de sensores, o teste requer, por ocasião de uma manutenção, por conseguinte, um emprego correspondente de tempo e, portanto, também, a geração correspondente de custos. Pode-se reagir a esta situação pelo fato de ser previsto um dispositivo para indicar o estado comutado dos diferentes sensores com a alocação dos respectivos estados de comutação para com os correspondentes sensores. Basicamente, um dispositivo indicador correspondente está em condições de poder mostrar qual dos sensores está apresentando que estado de comutação, ou seja, qual sensor no momento não apresenta um determinado estado comutado, ou seja, qual dos sensores está aberto.
Especialmente, em uma ampliação da invenção, o dispositivo de segurança também pode ser conformado como sistema de barramento, sendo que os sensores apresentam uma unidade eletrônica. Através de sua correspondente unidade eletrônica, o sensor será acoplado ao barramento. Um barramento deste tipo possibilita a transferência e/ou a troca de dados. Por exemplo, mediante comandos, podem ser lidos dados de diferentes sensores. Pode-se imaginar, basicamente, um barramento de operação bidirecio-nal, no qual dados podem ser enviados e recebidos. Basicamente, pode-se imaginar, também, um barramento unidirecional. Os dados podem apresentar estados comutados, mas podem, também, ser transferidos dados de i-dentificação dos sensores que fornecem informação de quais sensores estão no momento afetado. Estes dados de identificação podem, por exemplo, também, ter endereçamentos dos diferentes sensores. Desta maneira, é viabilizado, de uma maneira e forma especialmente hábil, fazer a leitura de qual sensor no momento apresenta um determinado estado. Eventualmente, sistemas de barramento podem também operar com especial velocidade, o que também pode contribuir para segurança majorada.
Em uma ampliação vantajosa da invenção, está constituído ao menos um dos sensores da seguinte forma: um sensor para dispositivos de segurança para instalações de elevadores que através de um acionamento podem deslocar uma cabine, sendo o sensor conformado como sensor ótico, o qual abrange um transmissor para enviar um sinal ótico e um receptor para receber o sinal ótico. De uma maneira especialmente vantajosa, está previs- to que o sensor pode trabalhar isento de contato, isto é, também isento de desgaste. Além disso, o sensor não apresenta faces de contato ou, ao menos, faces de contato condutoras de menos tensão e, além disso, a sua montagem é segura. O sensor de acordo com a invenção pode, portanto, substituir uma chave convencional, uma chamada chave intercravada (Inter-lock switch) do estado da técnica. Além disso, o sensor possibilita em contrário a uma chave eletromecânica, que não é necessário promover uma interrupção do circuito de corrente.
Pelo sensor também poderá ser evitado um defeito, o qual, por exemplo, nos sensores e contatos eletromecânicos se realize pela queima do contato em consequência de formação de centelha na abertura, ou seja, no fechamento dos contatos elétricos, podendo resultar finalmente a perda da função.
Pelo fato de que no sensor, o circuito da corrente - contrário a uma chave - não precisa ser interrompido, tonando-se possível vantajosamente um diagnóstico aprimorado no caso de defeitos.
Alternativamente, para com o sensor ótico, também se pode i-maginar um sensor que trabalha de forma indutiva ou capacitiva. No caso de um sensor indutivo, através de uma bobina, ou seja, uma indutância, será induzida uma tensão que dependerá basicamente da alteração temporal de um campo magnético (duração das alterações, intensidade das alterações, ou seja, distância do gerador do campo magnético etc.) e que possa ser medido. No caso de um sensor capacitivo, será medida uma capacidade de teste, sendo que a capacidade depende, entre outros aspectos, da distância das placas do condensador ou do dielétrico entre as placas do condensador, ou seja, aproximadamente de um material que é movido entre as placas do condensador. Também um sensor capacitivo e indutivo possibilita, como um sensor ótico, lograr as vantagens correlatas, no sentido de que basicamente não é necessária uma interrupção do circuito de corrente.
Além disso, está prevista uma ponte de contato e um tomador de contato para receber aponte de contato, que estão dispostas de tal maneira que o estado fechado da porta do elevador pode ser determinado pela liga- ção do tomador de contato e ponte de contato. O estado defeituoso do sensor depende, portanto, da aproximação da ponte de contato do tomador de contato.
Um próprio elevador possui geralmente, por um lado, uma cabine que pode ser deslocada entre diferentes andares. Os diferentes andares possuem respectivas aberturas de poço, em cuja região a cabine pode-se deslocar para uma posição de parada, quando esta deve acessar o andar correspondente. Nesta posição parada, será depois viabilizado um acesso à cabine. Este acesso pode ser viabilizado pelo fato de que as portas do elevador são abertas e depois antes da continuação do deslocamento serão novamente fechadas e travadas. Portas de elevadores podem ser portas de poço ou portas de cabine. As portas do poço estão fixadas no próprio poço na área da abertura do poço, ou seja, estão previstas deslocáveis. As portas da cabine, por sua vez, estão presas na cabine, de forma deslocável. Regularmente é alocado para uma porta de poço uma cabine de porta. Sendo que ambas estão dispostas de modo sobreposto na posição parada (ao menos parcialmente sobreposto). Essas portas de elevador ou de cabine podem, por exemplo, ser controladas pelo dispositivo de segurança de acordo com a invenção ou por uma forma de realização da invenção, especialmente por sensores com ponte de contato e tomador de contato.
Para que possa ser registrado um deslocamento na cabine, ou seja, para que a cabine possa continuar a se deslocar, é necessário que todas as portas estejam fechadas e travadas. O dispositivo de segurança e-xaminará, então, o travamento e interromperá eventualmente, através de um dispositivo de interrupção, o acionamento. Basicamente, o dispositivo de interrupção, ou seja, o circuito de interrupção pode, para tanto, acessar a unidade de controle, de maneira que esta paralisa o acionamento através da regulagem do motor; também se pode imaginar que o dispositivo de interrupção interrompa diretamente o abastecimento de corrente do acionamen-to/motor. O sensor corresponde está, portanto, acionado para examinar se a respectiva porta de um elevador, ou seja, de um poço, está aberta ou fe- chada e travada. No presente caso, é especialmente vantajoso conformar o sensor semelhante a um dispositivo de encaixe, de maneira que uma ponte de contato possa penetrar em um poço de contato. Além disso, esta medida possibilita um dispositivo mecanicamente muito estável. Basicamente, o sensor pode ser conformado de tal maneira que a ponte de contato seja integrada com folga ou em união positiva no poço do tomador de contato.
Além disso, a ponte de contato está de tal modo conformada que abrange ao menos um elemento de transferência para transferir um sinal ótico. Desta maneira, pode-se conseguir, de modo especialmente vantajoso uma chamada comutação de segurança (Fail-Safe), ou seja, uma comutação segura contra falhas. Somente quando a ponte de contato, por uma ligação correspondente com o tomador de contato, por ocasião da porta, tiver alcançado uma posição especial, poderá ser liberado o deslocamento por uma função correspondente. No caso de um fotodiodo comum, isto basicamente não seria o caso, ocorre que o elemento transferidor pode ser conformado de tal maneira que a transferência de sinal ótico se verifique de uma forma e maneira especial, que somente pode ser manipulada com muita dificuldade e que também não pode ser concretizada de forma aleatória sem dificuldade. No caso de se tratar, por exemplo, de um mero fotodiodo que seria interrompido no fechamento da porta, isto significaria que o acionamento também seria liberado quando, por exemplo, um objeto correspondente, como por exemplo uma mosca, ou similar, interromper a célula fotoelétrica. É indicado, além disso, alinhar o transmissor, ou seja, o receptor, no tomador de contato. A transferência da luz sobre o elemento transferidor pode ser feita apenas através da ponte de contato. Com esta conformação é viabilizada uma forma de construção especialmente compacta.
Uma possibilidade reside em conformar o elemento transferidor com a face reflexiva, quando então o sinal ótico será, por esta face, reproduzido, ou seja, a luz é refletida, sendo feita a condução apenas desta maneira para o receptor correspondente. Por exemplo, a face reflexiva pode estar integrada em um entalhe na ponte de contato. Também se pode imaginar que no elemento transferidor se trata de um meio ótico. Pode-se imaginar, por exemplo, que a interrupção da luz seja aproveitada na passagem do ar para este meio ótico e o raio luminoso, portanto, é encaminhado para uma determinada direção, de maneira que somente nesta situação é feita condução ou no receptor ou não no receptor.
Como meio ótico também poderá ser previsto um condutor luminoso. O sinal ótico será depois transferido quando a sua luz for acoplada no condutor luminoso sendo por este propagada e passando sobre o condutor luminoso para o receptor. É especialmente vantajoso conformar o transmissor como uma célula fotoelétrica e/ou o receptor como fotodiodo. No caso, se trata de um componente eletrônico padrão especialmente vantajoso; desta maneira, podem ser poupados especialmente custos.
Além disso, também se pode imaginar que o tomador de contato abrange elementos de transferência do sinal ótico, por exemplo, faces reflexivas ou meios óticos como, por exemplo, condutores luminosos. É imaginável que um percurso parcial do caminho da propagação do sinal se verifique através de uma face flexível, por exemplo, por um condutor luminoso do tomador de contato. Também se pode imaginar que pela recepção da ponte de contato dos condutores luminosos, no tomador de contato ou na ponte de contato se verifique um deslocamento de tai ordem que é viabilizada uma transmissão da luz.
Além disso, o sensor pode abranger uma unidade eletrônica para avaliação do receptor, a qual está conformada para interpretar a avaliação do receptor em um dos estados comutador e/ou em um sinal elétrico. Isto quer dizer que a unidade eletrônica está conformada para gerar um sinal elétrico ou para produzir um contato elétrico. Como, todavia, o estado fechado mecânico é detectado em formas meramente óticas, isto quer dizer que não forçosamente é necessária novamente uma formação de um contato mecânico ou de um estado aberto mecânico a fim de receber um sinal elétrico. Pode-se imaginar, por exemplo, que o sinal ótico conecte o receptor, por exemplo, um fotodiodo, podendo assim ser logrado um estado condutor (contrário a uma interrupção). Desta forma, por assim dizer, de maneira ele- trônica, é realisada uma interpretação do estado comutado do sensor. Não obstante, em caráter adicional, a unidade eletrônica também poderá ser conformada para possibilitar uma ligação em uma eletrônica adicional. Por e-xemplo, pode também ser conformada para possibilitar uma conexão com um barramento. Com esta conformação pode especialmente, novamente, ser aprimorada a reduzida incidência de manutenções porque contatos e sensores mecânicos são essencial mente evitados. Também é especialmente vantajoso que, como fecho de contato mecânico, seja necessária apenas a ação da ponte de contato no tomador de contato.
Para que nenhuma luz difusa alcance o receptor, vindo do transmissor, poderá ser previsto adicionalmente um filete separador para a separação ótica do transmissor e receptor. Isto reduz ainda basicamente a possibilidade de se apresentar em falhas em virtude uma interpretação errônea dos sinais. Adícionalmente, pode também estar previsto um difusor que difunde luz dispersa. Também se pode imaginar que o receptor que na detecção, o receptor seja regulado para um determinado valor de umbral relativamente a intensidade da luz incidente, de maneira que no caso de um determinado volume de luz dispersa que eventualmente penetra dentro do receptor, mesmo assim não seja liberado um sinal de sequenciamento correspondente, o qual somente deveria ser ativado quando através do elemento transferidor penetre luz no receptor.
De forma especialmente robusta, pode, portanto, ser realizada uma conexão, na qual o tomador de contato abrange um poço e a ponte de contato abrange uma tala em forma de lingueta, que na ligação da ponte de contato e do tomador de contato penetra no poço. Também é especialmente neste caso, que pode ser realizada uma codificação correspondente, o que quer dizer que a ponte de contato — semelhante como ocorre com uma chave - precisa ser especialmente conformada para que possa penetrar no tomador de contato. Isto pode aumentar especialmente a segurança deste dispositivo, especialmente quando o poço do contato estiver de tal modo conformado que não pode penetrar uma mão.
Da mesma maneira, com um sensor correspondente, podem es- tar previsto ao menos dois elementos de transferência que estão dispostos sequencialmente na direção da movimentação da ponte de contato, o que quer dizer que no travamento da porta, a ponte de contato mergulha correspondentemente no tomador de contato e será inicialmente visível para o sinal ótico, ou seja, para o raio de luz ótico de um dos elementos transferidores (ou seja, o primeiro na direção da movimentação). No avanço, em seguida, ficará visível o próximo elemento de transferência enquanto que o elemento precedente será movido fora do percurso ótico. Desta maneira, podem surgir, temporalmente defasados, vários sinais óticos. Além disso, pode-se imaginar que a unidade eletrônica seja de tal modo conformada ou os sinais correspondentes sejam conduzidos para outra unidade de avaliação, de tal maneira que, por exemplo, a incidência dos sinais correspondentes é determinada na dependência do tempo. Além disso, podem ser determinadas conclusões sobre a velocidade do travamento. Isto também possibilita uma conclusão sobre o estado de funcionamento e de manutenção do dispositivo de travamento das portas. Basicamente, além disso, será controlado o travamento, porém, não o fechamento da porta. De acordo com o posicionamento dos correspondentes elementos de transferência, ou seja, do número destes elementos que estão dispostos, poderá eventualmente ser aumentada a precisão de uma determinação desta natureza.
Basicamente, o primeiro circuito de segurança pode continuar também uma chave de abertura eletromecânica. Eventualmente, estas devem permanecer, por exemplo, em um determinado sistema de elevadores já existente, não sendo correspondentemente substituídos, por exemplo, no reequipamento, por sensores óticos. Sensores óticos podem estar previstos especialmente para testar o travamento ordenado de portas de elevador. Caso o elevador tenha também o seu movimento parado, quando o travamento tiver sido realizado de forma correta, ou mesmo, estando presente outro caso de falha quando para testar esses estados de falha, podem ser eventualmente usadas também chaves de abertura eletromecânicas.
Os sensores e/ou a chave de abertura podem estar ligados em série, para que no caso de uma interrupção seja interrompido o acionamen- to. Desta maneira, o circuito corresponde a um circuito UND, isto é, o motor somente continuará a girar quando todos os sensores, ou seja, quando as chaves de abertura comutarem, não mais interrompendo a linha.
Da mesma maneira, pode estar previsto um dispositivo indicador correspondente, o qual possibilita, por exemplo, identificar qual dos sensores possui no momento um determinado estado comutado estando eventualmente defeituoso. Segundo uma modalidade da invenção, o dispositivo indicador também poderá estar acoplado no barramento.
Além disso, o sensor pode abranger uma unidade eletrônica para avaliação do receptor que está conformada para interpretar a avaliação do receptor em um dos estados comutados e/ou em um sinal elétrico. Isto significa, então, que a unidade eletrônica está conformada para gerar um sinal elétrico ou para produzir um contato elétrico. Como, todavia, o estado de fechamento mecânico é detectado de uma maneira meramente ótica, isto quer dizer que não será forçosamente necessário, de novo, a formação de um contato mecânico ou de um estado aberto mecânico para obter um sinal elétrico. Pode-se imaginar, por exemplo, que o sinal ótico conecte o receptor, por exemplo, um fotodiodo, podendo assim ser logrado um estado condutor (contrário a uma interrupção). Desta maneira, por assim dizer, será realizada uma interpretação em forma eletrônica do estado comutado do sensor. Não obstante, a unidade eletrônica pode adicionalmente também ser conformada para possibilitar uma ligação em outra eletrônica. Por exemplo, poderá também ser conformado para possibilitar uma ligação em um barramento. Com esta conformação pode, especialmente, novamente, ser aprimorada uma menos incidência de manutenções porque essencialmente são evitados contatos mecânicos e sensores. É especialmente vantajoso também que como fecho de contato mecânico é necessário apenas à penetração da ponte de contato no tomador de contato.
Em uma ampliação da invenção, a unidade eletrônica está provida para a comunicação com uma unidade comutadora especialmente para transmissão de um estado comutador e/ou sinais de identificação. A unidade comutadora é um componente com o qual, por um processo comutador, poderá ser aberta ou fechada uma linha semelhante como ocorre no caso de um relê, ou seja, um contator. Todavia, o estado de comutação será iniciado quando for transferido pelos sensores um sinal correspondente, ou seja, uma informação correspondente para a unidade de comunicação. Também é especialmente vantajoso que a linha entre a unidade comutadora e o sensor não mais precisa ser interrompida, como ocorre, por exemplo, regularmente no caso de um contator/relê. A unidade eletrônica pode estar disposta especialmente dentro, ou seja, junto do tomador de contato, onde também estão integrados o transmissor e o receptor. O tomador de contato, no elevador, pode, por e-xemplo, estar disposto em forma estática, enquanto que a ponte de contato está montada em um componente móvel, representando apenas "a chave", a fim de possibilitar a transmissão do sinal no tomador de contato.
Um sensor pode precisamente abranger duas conexões, as quais, por um lado, servem para o abastecimento da corrente e, por outro lado, para a comunicação com a unidade eletrônica. Para a comunicação serve, portanto, a mesma linha que também é usada para o abastecimento da corrente. Esta medida possibilita uma forma de construção especialmente compacta e a custo vantajoso. É viabilizado, além disso, que no caso de um reequipamento, quando, por exemplo, um sensor convencional for substituído por um sensor de acordo com a invenção, não se torna necessário instalar linhas, ou seja, conexões adicionais.
Além disso, em um sensor, a comunicação pode ser feita através de uma modulação da resistência específica do sensor. No circuito de corrente com a unidade de comunicação, poderá desta forma - de acordo com a comutação - a tensão e/ou a intensidade da corrente podem ser modulados. Esta modulação apresentará então a informação que deve ser transferida durante a comunicação. Pode-se imaginar, por exemplo, um circuito de corrente que abrange sensores ligados em carreira e (igualmente ligados em carreira) uma unidade comutadora. Se a resistência de um sensor for alterada - o caso de sensores ligados em carreira — então se modifi- cará a intensidade da corrente. Quando for usada, por exemplo, uma fonte de corrente constante para o circuito da corrente, então uma alteração da resistência faz com que a tensão precise ser aumentada para compensar a resultante diminuição da intensidade de corrente que foi inicialmente ocasionada pela menor resistência. A modulação pode ser, portanto, portadora da informação. As alterações da intensidade da corrente, ou seja, da tensão, são mensuráveis e podem ser interpretadas como informação.
Em uma ampliação da invenção, a unidade de comunicação está também conformada para realizar a comunicação com os sensores pela modulação da intensidade da corrente, ou seja, da tensão. Esta medida poderá ser realizada por meio de alterações de resistências ou alterações, ou seja, adequações correspondentes da tensão ou da intensidade da corrente.
Em um circuito em série é, especialmente vantajoso, que o sensor apresente uma baixa resistência de passagem. A resistência de um sensor pode estar situada, por exemplo, na faixa de 1 ohm até 100 ohm, especialmente na faixa de 5 ohm até 20 ohm, preferencialmente, inferior a 10 ohm. Especialmente no circuito em carreira, é vantajoso manter a resistência de passagem na menor extensão possível, a fim de que não se verifique uma queda demasiadamente elevada através do sensor.
De modo correspondente, destaca-se também uma instalação de elevador de acordo com a invenção, com uma cabine e ao menos uma porta da cabine para e/ou fechar a cabine, bem como tendo um dispositivo de segurança, destacando-se pelo fato de estar previsto um dispositivo de segurança de acordo com a invenção. Desta maneira, entre outros procedimentos, podem ser aproveitadas diretamente as vantagens já mencionadas.
Pode-se imaginar especialmente que a ponte de contato esteja montada da porta de um elevador e um tomador de contato na própria cabine. Basicamente, contudo, também é imaginável uma montagem inversa, ou seja, o tomador de contato na porta do elevador e a ponte de contato na cabine. De forma análoga, a ponte de contato e o tomador de contato também podem estar montados na porta do poço e no poço, ou seja, especialmente, no marco do poço. O próprio tomador de contato pode, além disso, apresentar um alojamento com elementos de montagem e a fenda de introdução já antes mencionada para a ponte de contato. A unidade eletrônica pode estar equipada como placa condutora luminosa (em inglês, abreviadamente: PCB) com uma célula fotoelétrica (abreviadamente, em inglês: LED), bem como um fotodiodo correspondente, como receptor. O filete separador pode ser correspondentemente integrado entre um transmissor e o receptor. Além disso, pode-se imaginar que contatos correspondentes, por exemplo, para contactação com fotodiodo, possibilitam uma ligação em uma unidade eletrônica correspondente. A unidade eletrônica também poderá estar prevista como componente separado ou pode estar integrado em outra parte do elevador. Basicamente, a conexão luminosa entre o transmissor e receptor pode ser, por assim dizer, transformada em um sinal elétrico. A ponte de contato pode novamente apresentar uma placa de montagem, uma lingueta correspondente com fibras condutoras luminosas, sendo que neste caso, as respectivas fibras condutoras luminosas com a lingueta introduzida, podem conduzir luz do LED até o fotodiodo. Eventualmente, os componentes também podem estar especialmente pré-montados. É especialmente vantajoso que nas tarefas de acordo com a invenção quase não estão previstas fases de contato condutoras de tensão, podendo, portanto, a montagem ser feita com bastante segurança. A variação da velocidade do aumento da iluminação no fotodiodo ou o sequencia-mento dos impulsos luminosos de dois elementos transferidores de luz permite - com vistas ao estado de manutenção — a conclusão sobre a velocidade do travamento da porta. Portanto, além disso, podem ser determinadas informações sobre o estado da manutenção, ou seja, o envelhecimento do dispositivo. Além disso, é possível que seja feita uma avaliação da intensidade de iluminação final em conexão com o desenvolvimento temporal da iluminação. Isto pode permitir especialmente uma conclusão sobre a profundidade da penetração, bem como a segurança do travamento. Vários elementos transferidores possibilitam também uma detecção dinâmica. Além disso, é imaginável aumentar a robustez pelo fato de que podem ser previs- tas medidas construtivas que preveem o encobrimento das LED, ou seja, dos fotodiodos. Precisamente, pela conformação de um tomador de contato na forma de um poço que será viabilizado de modo especialmente vantajoso.
Conforme já mencionado, pode estar prevista uma unidade de avaliação separada, a qual, por exemplo, pode-se comunicar sobre uma interface com um barramento correspondente. É especialmente vantajoso, com relação ao dispositivo de acordo com a invenção, de não estar prevista uma interrupção do contato elétrico, porém, apenas uma transmissão de um sinal de forma ótica, que é viabilizada ou evitada.
Outra vantagem da invenção reside no fato de que o dispositivo da invenção pode ser reequipado de uma maneira especialmente boa. No caso de uma instalação de elevador já existente, até agora constituiu desvantagem que no defeito de um sensor, praticamente, todos os sensores nos diferentes andares terão de ser examinados neste sentido, separadamente. Além disso, eventualmente, também, não se pode reconhecer se se trata do defeito de um único sensor ou de vários sensores, de maneira que eventualmente todos os sensores precisam ser testados. Os estados dos sensores, isto é, com defeito ou não, abertos ou não, pode também ser indicado através de uma unidade de avaliação de forma cômoda, para um computador, mesa de comando ou semelhante dispositivo, de forma centralizada.
Em um correspondente processo de reequipamento, o dispositivo de segurança pode ser usado como componente de substituição. A conexão com as chaves de abertura, por exemplo, chaves eletromecânicas convencionais, poderá ser blindada. Ao invés disso, a unidade de comunicação do dispositivo de segurança será acoplada. Nos elevadores poderá, portanto, ser consideravelmente reduzido o esforço para o reequipamento. Será, apenas, necessário regularmente introduzir uma linha de conexão mais longa pelos andares. Ambas as linhas para as chaves de abertura anteriores podem, além disso, de uma forma descomplicada, ser blindadas de forma prática em um local adequado, na proximidade da central de comando.
Em conexão com o reequipamento é montado um dispositivo pa- ra reequipamento em um dispositivo de elevador correspondente a ser ree-quipado, sendo que o dispositivo, ou seja, a instalação do elevador, apresenta circuitos de segurança que no sentido da invenção corresponde ao primeiro circuito de segurança e apresenta chaves de abertura. O dispositivo de reequipamento abrange os sensores que na dependência do estado fechado da porta de elevador são comutáveis entre ao menos dois estados de comutação. Além disso, o dispositivo de reequipamento abrange uma unidade comutadora que deve ser empregada no lugar das chaves de abertura e estão sendo substituídas. Através de sensores pode ser operada a unidade comutadora. Por exemplo, os sensores e unidades comutadoras podem trocar através da modulação da tensão/intensidade da corrente, ou seja, a resistência específica dos sensores.
Exemplos de execucão: Os exemplos de execução da invenção serão apresentados nos desenhos sendo, em seguida, explicados mais detalhadamente com a indicação de outros detalhes e vantagens.
As figuras mostram detalhadamente: Figura 1 - sensor de ponte de contato com tiras de reflexão e um tomador de contato de acordo com a invenção;
Figura 2 - tomador de contato de acordo com a invenção;
Figura 3 — ponte de contato com tiras reflexivas de acordo com a invenção;
Figura 4 - sensor da ponte de contato com o condutor luminoso e tomador de contato de acordo com a invenção;
Figura 5 - tomador de contato de acordo com a invenção, conforme figura 2;
Figura 6 - ponte de contato com condutor luminoso de acordo com a invenção;
Figura 7 - a ligação (sequenciamento temporal) da ponte de contato e tomador de contato de acordo com a invenção;
Figura 8 — sensor com tiras reflexivas de acordo com a invenção;
Figura 9 - dispositivo de segurança com sensores;
Figura 10 - dispositivo de segurança com circuitos de segurança;
Figura 11 — dispositivo de segurança com barramento;
Figura 12 — dispositivo protetor com barramento e contator integrado na unidade comutadora;
Figura 13 — planta de circuito para elevador de acordo com a invenção;
Figura 14 - sensor com condutores luminosos de acordo com a invenção;
Figura 15 - vista em perspectiva do sensor de acordo com a figura 14;
Figura 16 - apresentação esquemática como se verifica em um dispositivo de segurança de acordo com a invenção, a comunicação com os diferentes sensores, bem como;
Figura 17 - dispositivo de acionamento com um dispositivo de segurança de acordo com a invenção. A figura 1 apresenta um sensor 1 com o tomador de contato 2 (poço) e uma ponte de contato 3, sendo que a ponte de contato apresenta tiras reflexivas 9 que refletem a luz emitida por um transmissor do tomador de contato 2 na direção de um receptor do tomador de contato 2. A figura 2 apresenta novamente o tomador de contato correspondente 2 com um transmissor 4 e um receptor 5, entre os quais está previsto um filete separador 6, em vista dianteira, vista lateral e vista por cima. O número 7 indica dispositivos de montagem, ou seja, auxílios de montagem. O tomador de contato 21 apresenta conexões elétricas adicionais através dos quais o sensor 1 pode ser unido com o dispositivo sensor restante, ou seja, com o circuito de segurança. A figura 3 apresenta uma ponte de contato em diferentes vistas, sendo em vista frontal, vista lateral e vista por cima. Também esta abrange auxílios de montagem 8 correspondentes. Como elementos transferidores 9 são engastadas fendas na ponte de contato 3, que apresentam faces refiexi- vas. Ao todo, estão previstos três unidades reflexivas da, 9b, 9c de maneira que, por assim dizer, é viabilizada uma detecção dinâmica de contato, já que na penetração da ponte de contato 3, no tomador de contato 2, ou seja, no percurso luminoso ótico, penetra inicialmente a unidade reflexiva 9a, em seguida, a unidade reflexiva b, e, finalmente, a unidade reflexiva 9c, sendo assim possível uma medição dinâmica do sinal na dependência temporal. A figura 4 apresenta um sensor 1' com um tomador de contato 2 (poço) e uma ponte de contato 3‘, sendo que a ponte de contato apresenta um condutor luminoso; a luz irradiada por um transmissor do tomador de contato 2 alcança a entrada do condutor luminoso 4', é propagada pelo condutor luminoso e torna a abandonar pela saída do condutor luminoso 5', de maneira que alcança o receptor do tomador de contato 2. A figura 5 apresenta novamente o tomador de contato 2 conforme já foi descrito com relação à figura 2, o qual também é adequado para um sensor 1' com condutor luminoso. A figura 6 apresenta uma ponte de contato 3' em diferente vista, ou seja, em vista frontal, vista lateral e vista por cima. Também esta abrange auxílios de montagem 8 correspondentes. Como elemento transmissor L está integrado na ponte de contato 3’ um condutor luminoso, pelo qual se pode propagar o sinal luminoso, transmitido pelo tomador de contato. Também podem ser vistos a entrada de luz 4' e a saída de luz 5’. A figura 7 apresenta uma penetração desta espécie da ponte de contato 3 (com tiras reflexivas) no tomador de contato 2, sendo que na situação A, a ponte de contato ainda não está em conexão com o tomador de contato 2. Na situação B, a unidade reflexiva 9a acaba de penetrar na região do percurso ótico e transmite o percurso luminoso do transmissor para o receptor. Na situação C, a ponte de contato 3 se encontra precisamente em tal situação, que se verifica uma interrupção do sinal ótico, porque na sua altura, a ponte de contato 3 acaba de estar posicionada entre as unidades reflexivas 9b e 9c, sendo, portanto, interrompido o percurso ótico. Somente na situação D, a ponte de contato, a qual está totalmente introduzida no tomador de contato 2, se encontrará em tal posição que o percurso ótico não está interrompido e pelo receptor 4 pode passar luz sobre o elemento refletor 9c até o detector /ou fotodiodo. A unidade reflexiva 9 e as demais unidades transferidoras, como seja, meios óticos, podem apresentar diferentes formatos, oferecendo reflexões ou transferência luminosas características, de maneira que podem ser identificada sempre através do receptor, ou seja, da unidade eletrônica, em caso dado. A figura 8 constitui uma apresentação semelhante, na qual a ponte de contato 3 penetra no tomador de contato 2. A figura 9, por sua vez, apresenta um dispositivo de segurança com vários sensores 10 óticos, todos ligados em série. Além disso, está prevista uma série de outras chaves de abertura 11 eletromecânicas, as quais podem ser usadas de modo convencional em conexão com um elevador. Além disso, está prevista uma fonte de tensão 13. Todas essas chaves ou sensores 11 e 10 são ligados em série, estando unidos como a unidade de comando 12. Este circuito de corrente constituído de um circuito em carreira das chaves, dos sensores 10 e da unidade comutadora 12 forma um circuito de segurança. Se uma das chaves 11 estiver interrompida, então todo o circuito de corrente estará interrompido e a unidade comutadora 12 desligará o motor Μ, o qual promove o acionamento da cabine do elevador. As chaves 11 podem se chaves de abertura de forma conhecida. Caso um dos sensores 10 detectar que, por exemplo, o elevador não está ordenadamente travado, então, enviará um sinal correspondente através do circuito de comando que é recebido pela unidade de comunicação da unidade comutadora 12 de maneira que esta poderá desligar o motor M. De modo correspondente, a unidade comutadora 12 realizará parcialmente a função de um relê; adicionalmente, procedimentos de comutação da unidade comutadora também depènde de sinais dos sensores. A unidade de comunicação 12 não reage, portanto, somente a interrupções da linha. A figura 10 apresenta um dispositivo de segurança com um dispositivo de segurança, ou seja, um (segundo) circuito de segurança 14, com sensores 10 óticos correspondentes. Este circuito de segurança está unido através da unidade comutadora 12' com o primeiro circuito de segurança 16, o qual, novameníe, apresenta outros sensores 11. A unidade comutadora 12' é similar à unidade comutadora 12 e possui o mesmo modo de funcionamento; no presente caso, contrário à unidade comutadora 21, da figura 9, todavi-a, a fonte de tensão está integrada juntamente com a unidade de comunicação 12'. No primeiro circuito de segurança 16, encontra-se um contator/relê 15, o qual, também poderá desligar um acionamento Μ. O contator 15 somente é conformado para que no caso de uma interrupção da linha do circuito 16 promova o desligamento do motor M. Se um dos sensores 10 estiver oticamente interrompido, também a unidade comutadora 12’ será interrompida e, portanto, a linha do primeiro circuito de segurança 16. O contator 15 desliga o motor M. Ao invés das chaves de aberturas comuns, os sensores de acordo com a invenção, estão reunidos em um circuito de segurança próprio 14 e através da unidade comutadora 12' estão unidos com o primeiro circuito de segurança 16 original. O circuito de segurança 16 pode, em parte, usar o cabeamento do dispositivo de segurança original. A figura 10 apresenta, além disso, como pode ser feito um ree-quipamento, do dispositivo convencional, sendo blindado o primeiro circuito de segurança 16 original nos pontos U e o segundo circuito de segurança 14 será empregado correspondentemente com a unidade comutadora 12'. Neste caso, terá de ser introduzido apenas um cabo K mais longo. O dispositivo de comunicação para efeito de estabelecer comunicação com a unidade de controle no presente caso ainda não está sendo mostrado. A figura 11 apresenta um dispositivo correspondente, no qual, ao invés de um segundo circuito de segurança, como dispositivo de segurança é integrado um barramento 20. O correspondente sensor 21 apresenta uma unidade eletrônica que possibilita uma ligação com o barramento 20 correspondente. O barramento está também ligado em uma unidade comutadora de maneira que na interrupção de um dos sensores 21 óticos, este novamente envia um sinal para a unidade comutadora 25, a qual interrompe novamente o primeiro circuito de segurança 26. Como contator 15, em virtude da linha interrompida do circuito de segurança 26, será desligado o motor M. A unidade comutadora 25 pode, por exemplo, formar o mestre (Master) no barramento, ao passo que os sensores 21 estão presentes na configuração escravos (Slave). A figura 12 apresenta um dispositivo semelhante da figura 8, porém, aqui, o contator 15 está adicionatmente integrado na unidade comuta-dora 27, sendo que o contato eventualmente desliga o motor. A figura 13 apresenta uma planta de circuito 30 a título de e-xemplo para um elevador de acordo com a invenção. A figura 14 apresenta um sensor 41 em vista superior e em uma vista lateral, com um tomador de contato 42 e uma ponte de contato 43, na qual, está integrado o condutor luminoso 44. No presente caso, a ponte de contato 43 está ao todo conformada como condutor luminoso 44, consistindo, portanto, do meio ótico correspondente. O tomador de contato 42 abrange um transmissor 45 e um receptor 46 para transmitir/receber sinais óticos. O sinal ótico emitido pelo transmissor 45, tão logo o tomador de contato 42 tenha acolhido a ponte de contato 43, poderá ser propagado pelo condutor de luz 44 alcançando, desta maneira, o receptor 46. A ponte de contato 43 (ou seja, o condutor luminoso 44) está conformado como U e penetra -quando for encaixado no tomador de contato 42 - apenas com os dois flancos nos dois poços do tomador de contato 42. O condutor luminoso está correspondentemente também conformado como U. A figura 15, por sua vez, mostra o sensor 41 em perspectiva. A figura 16 é uma apresentação esquemática da comunicação no circuito de segurança 14 e entre o controlador 57 da unidade comutadora e os diferentes sensores 10, ou seja, seus rhicrocontroladores pC. A comunicação do controlador 57 com os diferentes sensores é realizada através de uma modulação de corrente, ao passo que de modo inverso, do sensor 10 para o controlador 57, se realiza uma modulação da tensão.
Regularmente, torna-se necessário que se realizem nítidas alterações de corrente, ou seja, da tensão, ou seja, modulações, já que em virtude dos comprimentos longos de cabos que ocorrem em instalações de e-levadores, a alteração, de outra forma, seria imperceptível. Por exemplo, são imagináveis alterações da corente na faixa do fator 3.
As unidades 50, 51 correspondem, portanto, sempre a um sensor. O número de referência 52, 53 se refere e apresenta resistências alterá-veis. Para cada sensor está alocada uma resistência alterável. A alteração da resistência pode ser feita de diferentes maneiras e formas. Pode-se imaginar que sejam acoplados, em paralelo, resistências em relação a outras, com o que a resistência global se reduzirá de modo correspondente. Mas também se pode imaginar que, de uma maneira técnica de comutação, e-ventualmente pelo bloqueio de diferentes transistores, a resistência seja influenciada. A alteração da resistência pode ser oticamente influenciada, por exemplo, por fototransistores, fotodiodos, octoacopladores, ou semelhantes unidades.
Circuito de corrente abrange fontes de corrente constantes, 54, 55, conformadas para adequar de tal maneira a tensão com a resistente alteração no circuito de corrente que se verifique um fluxo constante de corrente. A alteração da resistência (comunicação: controlador 57 no sensor 10) regula a fonte de corrente constante 54 para uma intensidade de corrente constante, de maneira que se modifica a tensão medida através do aparelho medidor de tensão 56.
Se for acoplada outra fonte de corrente constante 55, também a intensidade da corrente poderá ser modulada, isto é, a tensão não permanece constante (comunicação: sensor no controlador). A alteração da tensão aplicada no circuito de corrente poderá ser determinada pelo aparelho medidor de tensão 58.
Através de uma saída 60 torna-se possível, por exemplo, fornecer os estados dos diferentes sensores ou demais dados. Através de um microcontrolador 57, de forma correspondente aos sensores, será controlado o relê 59. A figura 16 apresenta uma unidade comutadora 12' como também está apresentada, por exemplo, na figura 9, de forma de uma unidade comutadora 12 ou na figura 10 como unidade comutadora 12'. A fonte comutadora 12' abrange ainda uma fonte de tensão. A unidade comutadora 12 da figura 9 abrange especialmente ainda a função de um relê, o qual, na interrup- ção da linha, também pode interromper um motor M. Na figura 16, a unidade comutadora 12 está ligada com um (segundo) circuito de segurança 14. A figura 17 apresenta correspondentemente um dispositivo de acionamento completo, de acordo com a invenção. O dispositivo de acionamento abrange um circuito de acionamento N sobre o qual o motor M será operado para acionar a cabine. Essencialmente, o dispositivo de segurança corresponde àquele da figura 10. A unidade comutadora 21' da figura 10 é representada esquematicamente na figura 17 como uma unidade comutadora 106 que abrange um dispositivo interruptor 104 e um dispositivo de comunicação, ou seja, um controlador 105, para troca de dados com a unidade de controle, ou seja, com o comando do elevador 100 através de uma linha de dados 103, através de interfaces 101 de entrada/saída (l/O), o comando do elevador 100 poderá também se comunicar com outros aparelhos do elevador. Além disso, o comando do elevador 100 está unido com o regulador do motor 102, a qual também está integrada no circuito de acionamento N para regulagem do motor 102, a qual novamente está integrada no circuito acio-nador N para comando do motor Μ. O comando do elevador 100 transfere através de uma interface l/O dados para um dispositivo indicador (não mostrado), ou seja, para a central de controle para o elevador, entre outros, também, os dados através do status do dispositivo de segurança. Além disso, o comando do elevador 100, no caso de uma falha, ou, por exemplo, de um bloqueio da porta do elevador, pode permitir que seja mostrado não apenas este status, mas poderá também operar a regulagem do motor 102 em relação à interrupção do circuito de acionamento N de forma correspondente. Relação Numérica de Componentes 1 sensor 1' sensor 2 tomador de contato 3 ponte de contato 3' ponte de contato 4 transmissor 4' entrada do condutor luminoso 5 receptor 5' saída do condutor luminoso 6 filete separador 7 unidade de montagem 8 unidade de montagem 9 face reflexiva 9a face reflexiva 9 b face reflexiva 9c face reflexiva 10 sensor ótico 11 chave eletromecânica de abertura 12 unidade comutadora 12’ unidade comutadora com fonte de tensão 12" unidade comutadora 13 fonte de tensão 14 segundo circuito de segurança 15 contator/relê 16 primeiro circuito de segurança 20 barramento 21 sensor ótico com unidade eletrônica 25 unidade comutadora 26 circuito de segurança 27 unidade comutadora com contator 30 integrado 30 planta de circuito 41 circuito 42 tomador de contato 43 ponte de contato 44 condutor de luz 45 transmissor 46 receptor 50 unidade de comunicação 51 unidade de comunicação 52 resistência alterável 53 resistência alterável 54 e 55 fonte de corrente constante 56 aparelho medidor de tensão 57 microcontrolador da unidade comutadora 58 aparelho medidor de tensão 59 relê 60 saída 100 comando do elevador / unidade de controle 101 Interface de Entrada e Saída (l/O) 102 regulagem do motor 103 união de comunicação 104 contator da unidade comutadora 105 dispositivo transferidor/controlador 106 unidade comutadora A vista no primeiro momento B vista no segundo momento C vista no terceiro momento D vista no quarto momento K cabo / linha de corrente L condutor de luz M motor de acionamento N circuito de acionamento pC microcontrolador de um sensor U Interrupção.
REIVINDICAÇÕES

Claims (10)

1. Dispositivo comutador que abrange ao menos um sensor (1,1’, 10, 21, 41) para detecção, o qual, na dependência da detecção, pode ser comutado entre ao menos dois estados de comutação, caracterizado pelo fato de que uma unidade comutadora (12, 12’, 12”, 25, 27) está prevista, sendo que a unidade comutadora, e ao menos um sensor, apresentam uma unidade de comunicação (50,51) para intercomunicação e a unidade comutadora pode ser comutada na dependência de ao menos um sensor.
2. Dispositivo comutador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a unidade de comunicação do sensor está conformada para modular a resistência específica (52,53) do sensor para o efeito da transmissão de informações.
3. Dispositivo comutador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, para a transmissão de informações, a unidade de comunicação do dispositivo comutador está conformada para modular a intensidade da corrente e/ou a tensão no dispositivo comutador.
4. Dispositivo comutador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a unidade comutadora abrange uma fonte de corrente constante (54,55), conformada para que, em caso de resistência de potencial alterado, realizar a adequação da intensidade da corrente por meio da modificação da tensão.
5. Dispositivo comutador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a unidade comutadora apresenta ao menos duas fontes de corrente constante, ligadas em paralelo.
6. Dispositivo comutador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que ao menos um dos sensores e/ou a unidade comutadora possui uma unidade de medição (56,58) para medir a modulação da tensão e/ou a intensidade da corrente e/ou a resistência.
7. Dispositivo comutador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que ao menos um dos sensores e a unidade são conformados para realizar a transmissão de informações entre ao menos um sensor e a unidade comutadora, alternadamente, pela modulação da intensidade da corrente e pela modulação da tensão.
8. Dispositivo comutador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que ao menos um dos sensores e unidade comutadora são conformados para realizar a transmissão de informações de ao menos um dos sensores para a unidade comutadora pela modulação da tensão e para realizar a transmissão da informação da unidade comutadora para ao menos um sensor pela modulação da intensidade de corrente.
9. Dispositivo de segurança para instalações de elevador que, através de um acionamento, pode deslocar uma cabine, com um circuito de segurança e um dispositivo de interrupção para interromper o acionamento na dependência do estado do potencial do circuito de segurança, caracterizado pelo fato de que está previsto um dispositivo comutador como definido em uma das reivindicações precedentes, e os sensores podem ser comutados, na dependência do estado fechado da porta da cabine, entre ao menos dois estados comutados, e sendo que a unidade de comando - na dependência do estado comutador dos sensores - pode ser comutada entre o estado condutor fechado e um estado condutor aberto.
10. Dispositivo de elevador com uma cabine e ao menos uma porta de elevador para abrir e/ou para fechar a cabine, bem como com um dispositivo de segurança para bloquear a porta do elevador durante a operação, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de segurança está coformado de acordo com uma das reivindicações precedentes.
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