BR102012031603A2 - Dispositivo de segurança e instalação de elevador - Google Patents

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Tobias Leutenegger
Dumeng Hersche
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Abstract

DISPOSITIVO DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR. A presente invenção refere-se a um dispositivo de segurança para instalações de elevador que através de um acionamento (M) pode deslocar uma cabine, sendo que o acionamento pode ser controlado sobre uma unidade de controle (100) para efeito de controle do acionamento, abrangendo um primeiro circuito de segurança (16) que apresenta um estado condutor fechado e um estado condutor aberto, com um dispositivo de interrupção (12,15) para interromper o acionamento na dependência do estado condutor do primeiro circuito de segurança, um conjunto de segurança (14) que abrange ao menos dois sensores (10), os quais, na dependência de um dos sensores, podem ser comutados - para o estado de registro - entre ao menos duas posições de comutação. Para viabilizar uma manutenção aprimorada, está prevista uma uni- dade de comando (106), a qual, pela ligação com o conjunto de segurança (14), pode ser comutada entre ao menos dois estados de comutação, sendo conformada para produzir o estado condutor fechado e/ou aberto do primeiro circuito de segurança, sendo que a unidade de comando abrange um conjunto de transferência (105) para transferir dados e/ou sinais de controle para a unidade de controle. Além disso, é proposta uma instalação de elevador.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DE ELEVADOR".
A presente invenção refere-se a um dispositivo de segurança pa- ra instalações de elevadores de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, bem como um dispositivo de segurança para instalações de elevadores de acordo com preâmbulo da reivindicação 13.
A partir do estado da técnica são conhecidos dispositivos de se- gurança convencionais para elevadores que usam contatos e chaves elétri- cas e eletromecânicos para determinarem o estado de travamento, ou seja, 10 de fechamento de uma porta de elevador. O deslocamento de uma cabine de elevador deverá ser permitido somente quando todas as portas estiverem travadas. Caso, por exemplo, uma porta do elevador esteja bloqueada, não podendo ser fechada, a cabine também não poderá continuar seu desloca- mento. Para conseguir este fato, nos dispositivos convencionais de elevado- 15 res, a respectiva chave eletromecânica abre um protetor na porta que está integrado no circuito de acionamento e que, portanto, interrompe diretamen- te o acionamento, sendo, por exemplo, interrompido o abastecimento de cor- rente para o motor de acionamento pelo contator.
Constitui objetivo da invenção propor um dispositivo de segurança, bem co- mo uma instalação de elevador, nos quais a incidência de manutenções é aprimorada e a manutenção, além disso, pode ser simplificada.
Partindo de um dispositivo de segurança, bem como de uma ins- talação de elevador da espécie inicialmente citada, a tarefa será solucionada pelas características marcantes das reivindicações 1 e 13.
Pelas medidas mencionadas nas reivindicações dependentes
são possíveis vantajosas ampliações e modalidades da invenção.
De modo correspondente, se destaca um dispositivo de segu- rança para instalações de elevadores que através de um acionamento po- dem deslocar uma cabine, abrangendo: um primeiro circuito de segurança 30 que apresenta um estado condutor fechado e um estado condutor aberto, com um dispositivo de interrupção do acionamento na dependência do esta- do condutor do primeiro circuito de segurança, e um conjunto de segurança adicional que abrange ao menos dois sensores, os quais, na dependência de um estado, especialmente um estado fechado, por exemplo, da porta do elevador, podem ser comutados ao menos entre duas posições de comuta- ção destacando pelo fato de que está prevista uma unidade de comutação 5 que pela união com o conjunto de segurança pode ser comutada ao menos entre dois estados de comutação, sendo que a unidade de comutação a- brange um conjunto de transmissão para a transmissão de dados e/ou sinais de controle para a unidade de controle. Basicamente, podem ser transferidos valores de medição na forma de dados digitais ou análogos, códigos de i- 10 dentificação dos sensores ou do controlador, comandos ou semelhantes procedimentos. A transferência poderá também ser feita na forma de proto- colos especiais.
Basicamente, contudo, os sensores também podem ser confor- mados para registrarem outro estado, eventualmente, um valor-limite máxi- mo para temperatura do motor.
Além disso, a unidade de comutação está conformada para pro- duzir o estado condutor fechado e/ou aberto do primeiro circuito de seguran- ça. O dispositivo de interrupção serve para interromper o acionamento, sen- do que a interrupção depende dos estados de comutação da unidade de 20 comutação e, além disso, de outras chaves no primeiro circuito de seguran- ça, isto é, depende se efetivamente todas as portas estão travadas. Com esta medida, poderá ser correspondentemente aprimorada a incidência das manutenções, podendo ser aumentada a segurança do elevador. Além dis- so, a unidade de comutação pela união com unidade de controle pode 25 transmitir, imediatamente, dados e/ou sinais de controle para estas unida- des. Desta maneira, torna-se possível que esses dados sejam disponibiliza- dos diretamente para unidades de controle e podendo, por exemplo, ser in- dicados. No caso de uma manutenção, poderá, portanto, ser vista direta- mente na unidade de controle, eventualmente a indicação do comando do 30 elevador, podendo ser feita a leitura sendo que o circuito de segurança está bloqueado onde uma porta do elevador não fecha ou não mais possa ser travada, onde no circuito de segurança - do conjunto de segurança - surja uma falha, ou seja, se todos os sensores trabalhem corretamente. É decisi- vo, no caso, a ação conjugada dos sensores que agora, contrário às chaves eletromecânicas, não mais produzem uma interrupção de um circuito de cor- rente, com a medida de que para a unidade de controle, ou seja, para o co- 5 mando do elevador, podem ser transmitidos sinais que, portanto, podem ser diretamente usados. O conjunto de segurança permanece assim como uma unidade construída de trabalho independente, sendo que mesmo assim, o controle da unidade/comando do elevador são constantemente alimentado com informações a respeito do estado de operação que está presente, ou 10 seja, se surgiu uma falha ou um bloqueio.
Especialmente, a unidade de controle/controle do elevador que controla o deslocamento da cabine através da regulagem do motor poderá adicionalmente regular de tal maneira a regulagem do motor, por exemplo, no caso de uma interrupção, que a cabine, depois de concluída a interrup- 15 ção, por exemplo, pode novamente recomeçar suavemente o seu desloca- mento, sendo feita uma comutação para um programa emergencial ou se- melhante procedimento. Ao todo, portanto, também a manutenção poderá ser simplificada porque o conjunto de segurança não mais precisa ser exa- minado separadamente como uma unidade construída separada.
Entre outros procedimentos, um comando do elevador, ou seja,
a unidade de controle recebe comandos dos usuários, por exemplo, através de pressão em teclas quando a cabine for chamada por um usuário que a- guarda o elevador ou quando for selecionado um andar para ser acessado. O comando do elevador/unidade de controle pode, todavia, também contro- 25 Iar a regulagem do motor de acionamento na operação regular (partida sua- ve, frenagem, operação de espera etc).
Caso estiverem previstas várias portas, então, o deslocamento somente poderá iniciado ou continuado quando todas as portas estiverem travadas. De modo correspondente será conveniente que os sensores cor- respondentes alocados sempre para uma porta estejam ligados em série.
O primeiro circuito de segurança possui, por exemplo, chaves de abertura e um relé/contator como dispositivo interruptor. As chaves de aber- tura, em todos os circuitos de segurança convencionais, podem ser confor- madas como chaves eletromecânicas. Caso seja produzido um estado con- dutor aberto, ou seja, interrupção do primeiro circuito de segurança, então abrirá também o relé, ou seja, o contator interrompendo, por exemplo, um motor do elevador.
Por assim dizer, o conjunto de segurança pode ser considerado como circuito substituto para diferentes chaves de abertura ou para todas as chaves de abertura que controlam o estado de fechamento, ou seja, de tra- vamento da porta. Basicamente, pode se tratar, no caso, do conjunto de se- gurança, também, de um segundo circuito de segurança.
Em uma ampliação da invenção, o dispositivo de transferência está conformado como um controlador que apresenta uma conexão com o conjunto de segurança, sendo que o conjunto de transferência está confor- mado para comutar a unidade de comutação. Por conseguinte, o controlador 15 realizará a transferência dos dados/sinais de controle até a unidade de con- trole e, no caso de uma interrupção, comutará diretamente, também, a uni- dade de comando, de maneira que esta produz no primeiro circuito de segu- rança uma interrupção. Isto quer dizer que o acionamento será desligado.
O conjunto de transferência também poderá ser conformado pa- 20 ra recebimento de dados e/ou sinais de controle da unidade de controle, com o que, vantajosamente, é viabilizada uma troca de dados. Pode-se imaginar, eventualmente, que a unidade de controle solicite o estado atual de opera- ção através de um comando para depois receber os dados da resposta so- bre o estado de operação pelo controlador ou a unidade de controle realiza 25 regularmente um teste do controlador. Também esta medida poderá simplifi- car a manutenção, aprimorando a incidência das manutenções.
Também pode se imaginar que a unidade de controle receba um sinal através de outra interface l/O (por exemplo, a chave de desligamento emergencial na cabine), de maneira que por motivos de segurança envia um 30 comando para interromper o circuito de segurança para a unidade de coan- do do conjunto de segurança, embora os sensores indiquem operação regu- lar (por exemplo, portas travadas). De certa maneira este dispositivo possibilita que o circuito de segurança, ou seja, a disposição de sensores, seja "desacoplada" como dis- positivo separado. Isto pode especialmente ser vantajoso quando para o dispositivo de interrupção for necessário um dispositivo com tensões compa- 5 radamente elevadas. Um dispositivo desta natureza oferece corresponden- tes desvantagens na montagem, ou seja, na manutenção, porque eventual- mente componentes condutores de tensão poderiam vir a ser tocados com uma tensão relativamente elevada; nos dispositivos de segurança de acordo com a invenção estas desvantagens podem ser evitadas. O próprio circuito 10 de segurança pode, todavia, ser operado adicionalmente com tensões relati- vamente baixas.
De modo correspondente, o conjunto de segurança - em uma modalidade da invenção - poderá ser conformada como segundo circuito de segurança, o qual abrange ao menos dois sensores, os quais - na depen- dência de um estado de fechamento que deve ser registrado pelos sensores
- podem ser comutados ao menos entre dois estados de comutação. Por exemplo, o estado de travamento, ou seja, o estado de bloqueio da porta do elevador, poderá ser determinado pelos sensores. O dispositivo de interrup- ção pode, todavia, estar conformado para que, entre outros aspectos, na 20 dependência do estado da comutação de uma unidade de comutação (não do sensor diretamente) interromper o acionamento e/ou continuar o aciona- mento. A unidade de comutação pode ser comutada entre dois estágios de comutação pela conexão do circuito de segurança. Desta maneira, o disposi- tivo de interrupção e a comutação do dispositivo de interrupção dependem 25 do circuito de segurança, porém, não estão nele diretamente acoplados, po- rém, indiretamente através de uma unidade de comutação intercalada.
Além disso, os sensores podem novamente estar ligados em sé- rie. Especialmente quando se verificou um desacoplamento desta natureza, será vantajoso reconhecer um estado de interferência de um sensor. No ca- 30 so do circuito de série comum, todavia, poderá, regularmente, ser percebida apenas a interrupção do circuito de corrente especificamente, porém, não qual sensor está momentaneamente interrompido devido a uma falha. No caso de um grande número de sensores, o teste exige por ocasião de uma manutenção, por conseguinte, um período de tempo correspondente, portan- to, também, um dispêndio correspondente. A isto pode se reagir pelo fato de que um dispositivo indicador do estado de comutação dos diferentes senso- 5 res esteja previsto com a locação do diferente estado de comutação para os respectivos sensores. Basicamente, um dispositivo indicador desta espécie está em condições de poder indicar qual sensor apresenta momentanea- mente qual estado de comutação, ou seja, qual sensor, no momento não apresenta um determinado estado de comutação, por exemplo, indicando 10 qual sensor está aberto.
Especialmente em uma ampliação da invenção, o conjunto de segurança também poderá ser conformado como sistema de barramento, sendo que os sensores apresentam respectivamente uma unidade eletrôni- ca. Através de sua correspondente unidade eletrônica, o sensor será aco- 15 piado no barramento. Um barramento deste tipo possibilita transferência e/ou a troca de dados. Por exemplo, mediante comando podem ser lidos dados de diferentes sensores. Pode-se imaginar basicamente um barramen- to de operação bidirecional, no qual dados podem ser enviados e recebidos. Basicamente, contudo, também se pode imaginar um barramento unidirecio- 20 nal. Os dados podem apresentar estados de comutação, mas podem tam- bém ser transferidos dados de identificação de sensores que fornecem es- clarecimentos sobre qual sensor está no momento afetado. Esses dados de identificação podem, por exemplo, ser também endereços dos diferentes sensores. Desta maneira, consegue-se de uma forma e maneira especial- 25 mente habilidosa de Ier qual sensor que momentaneamente apresenta um determinado estado. Além disso, eventualmente, sistemas de barramento também podem operar especialmente rápido, o que também pode contribuir para segurança majorada.
Em uma ampliação preferida da invenção, ao menos um dos sensores está constituído como segue: um sensor para dispositivos de segu- rança, para instalações de elevador que através de um acionamento podem deslocar uma cabine, sendo que o sensor está conformado como sensor ótico que abrange um transmissor para enviar um sinal ótico e um receptor para receber o sinal ótico. É especialmente vantajoso no sensor que ele po- de trabalhar isento de contato, isto é, também isento de desgaste. Além dis- so, o sensor, portanto, não apresenta faces de contato ou conduzindo ten- 5 são menor e, além disso, é de montagem segura. O sensor de acordo com a invenção pode, portanto, substituir um disjuntor convencional, uma chamada chave interlock, de acordo com o estado da técnica. Além disso, o sensor viabiliza que contrário a uma chave eletromecânica, não terá de se produzir uma interrupção do circuito de corrente.
Pelo sensor também poderá ser evitado um defeito, o qual, por
exemplo, pode ocorrer no caso de sensores eletromecânicos e contatos a- través de incêndio de contato em conseqüência de liberação de centelhas na abertura, ou seja, no fechamento dos contatos elétricos, podendo finalmente resultar na perda da funcionalidade.
Pelo fato de que no sensor o circuito da corrente contrário a uma
chave não precisar ser interrompido, torna-se possível, vantajosamente, um diagnóstico aprimorado nos defeitos.
Alternativamente, em relação ao sensor ótico, também pode se imaginar um sensor de operação indutiva ou capacitiva. No caso de um sen- sor de operação indutiva, através de uma bobina, ou seja, uma indutância, será induzida uma tensão a qual basicamente depende da alteração tempo- ral de um tampo magnético (duração das alterações, intensidade das altera- ções, ou seja, distância do gerador do campo magnético etc.) e que podem ser medidos. No caso de um sensor de operação capacitiva, será medida uma capacidade de teste, quando a capacidade, entre outros fatores, de- pende da distância das placas do condensador ou do dielétrico entre as pla- cas do condensador, ou seja, eventualmente, de um material que é posicio- nado entre as placas do condensador. Também um sensor capacitivo como também indutivo viabilizam - da mesma maneira que o sensor ótico - as vantagens correlatas no sentido de que basicamente não precisa se produzir uma interrupção do circuito de corrente.
Além disso, está prevista uma ponte de contato e um tomador de contato para receber a ponte de contato, que estão dispostos de tal maneira que o estado fechado da porta do elevador pode ser determinado pela cone- xão entre o tomador de contato e a ponte de contato. O estado de detecção do sensor depende, portanto, da aproximação da ponte de contato do toma- dor de contato.
O próprio elevador geralmente possui uma cabine que pode ser deslocada entre diferentes andares. Os diferentes andares possuem cada qual aberturas de poço, em cuja região a cabine deve ser deslocada para uma posição de parada quando a cabine deverá acessar o correspondente 10 andar. Nesta posição de parada será depois viabilizado um acesso para a cabine. Este acesso pode ser viabilizado pelo fato de que as portas do ele- vador são abertas para depois, antes da continuação do deslocamento, ser novamente fechadas e travadas. Portas de elevadores podem ser portas do poço ou portas da cabine. As portas do poço estão presas, ou seja, monta- 15 das deslocáveis na área da abertura do próprio poço. As portas da cabine, por sua vez, serão presas na cabine, sendo montadas deslocáveis. Regu- larmente, para uma porta de poço está sempre alocada uma porta de cabi- ne, sendo que ambas estas portas, na posição parada, estão dispostas em sentido sobreposto (ao menos parcialmente sobreposto). Essas portas de 20 elevadores ou de cabines podem, por exemplo, ser controladas através do dispositivo de segurança conforme a invenção ou consoante uma modalida- de da invenção, especialmente por sensores com pontes de contato e toma- das de contato.
Para que possa ser realizado um deslocamento na cabine, por 25 exemplo, para que a cabine possa continuar no seu deslocamento, será ne- cessário que todas as portas estejam fechadas e travadas. O dispositivo de segurança controlará então o tratamento e interromperá, eventualmente, através de um dispositivo de interrupção, o acionamento. Basicamente, o dispositivo de interrupção, ou seja, o circuito de interrupção pode para tanto 30 atuar sobre a unidade de controle de maneira que esta paralisa o aciona- mento através da regulagem do motor; também pode se imaginar que o dis- positivo de interrupção interrompa diretamente o abastecimento de corrente do acionamento/motor.
O sensor correspondente está, portanto, conformado para testar se a porta correspondente do elevador, ou seja, de um poço, está aberta ou fechada e travada. No presente caso, é especialmente vantajoso que o sen- 5 sor seja conformado de modo semelhante a uma ligação de encaixe, de ma- neira que uma ponte de contato possa encaixar em um poço de contato. A- lém disso, esta medida possibilita um dispositivo mecânico muito estável. Basicamente, o sensor poderá ser conformado de tal maneira que a ponte de contato seja integrada com folga ou com união positiva no poço da toma- 10 da de contato.
Além disso, a ponte de contato está de tal modo conformada que abrange ao menos um elemento de transferência para transferir um sinal ótico. Desta maneira, poderá ser usado especialmente, de maneira vantajo- sa, uma chamada comutação fail-safe, ou seja, uma comutação protegida 15 contra falhas. Somente quando a ponte de contato tiver alcançado por uma conexão correspondente, com o tomador de contato no fechamento da porta uma posição especial, poderá ser instruída uma liberação correspondente para o deslocamento. No caso de uma mera fotocélula isto basicamente não seria o caso: ocorre que o elemento de transferência pode ser conformado 20 de tal maneira que a transmissão do sinal ótico se verifique de uma forma e maneira especial, que somente pode ser manipulada com muita dificuldade e que também não é concretizada aleatoriamente de uma maneira fácil. No caso de se tratar, por exemplo, de uma mera fotocélula, a qual seria inter- rompida no fechamento da porta, então isto significaria que o acionamento 25 também seria liberado quando, por exemplo, um objeto correspondente, uma mosca ou semelhante objeto, interrompesse a fotocélula.
Além disso, é indicado dispor o transmissor, ou seja, o receptor na tomada de contato. A transmissão da Iuz através do elemento transmis- sor poderá então ser feita apenas através da ponte de contato. Com esta conformação será viabilizada uma forma de construção especialmente com- pacta
Uma possibilidade reside em conformar o elemento de transfe- rência como uma face reflexiva, a qual refletirá então o sinal ótico, ou seja, a luz, e somente desta forma realiza a sua condução para o receptor corres- pondente. A face reflexiva pode, por exemplo, estar disposta dentro de um entalhe na ponte de contato. Também se pode imaginar que no elemento 5 transferidor se trate de um meio ótico. Pode se imaginar, por exemplo, que a interrupção da Iuz na passagem do ar para este meio ótico seja aproveitada e o raio luminoso desta maneira seria projetado em uma determinada dire- ção de maneira que ele será conduzido ou para o receptor ou não para o receptor.
Como meio ótico pode também estar previsto um condutor de
luz. O sinal ótico será depois transferido quando a sua Iuz for acoplada no condutor de luz, sendo propagado pelo condutor de Iuz e alcançar, através do condutor de luz, o receptor.
Será especialmente vantajoso conformar o transmissor como di- odo luminoso e/ou o receptor como fotodiodo. Trata-se no caso especial- mente de componentes eletrônicos padronizados vantajosos; desta maneira, podem ser também especialmente poupados custos.
Além disso, também pode se imaginar que o tomador de contato abrange elementos de transferência para transferência de sinal ótico, por 20 exemplo, faces reflexivas ou meios óticos como, por exemplo, condutores luminosos. Pode se imaginar que um percurso parcial do caminho de propa- gação do sinal ótico do transmissor para o receptor sobre uma face reflexiva, ou seja, se verifique por um condutor de Iuz no tomador de contato. Também pode se imaginar que pela integração da ponte de contato, o conduto de Iuz 25 seja de tal modo deslocado no tomador de contato ou na ponte de contato, que é viabilizada uma transferência da luz.
Além disso, o sensor poderá apresentar uma unidade eletrônica para a avaliação do receptor, a qual está conformada para interpretar a ava- liação do receptor e, um dos estados de comutação e/ou em um sinal elétri- 30 co. Isto significa que a unidade eletrônica está conformada para gerar um sinal elétrico ou para produzir um contato elétrico. Como, todavia, o estado fechado mecânico é detectado em uma maneira meramente ótica, isto quer dizer que não é forçosamente necessário nem uma formação de contato mecânico ou de um estado de abertura mecânica para receber um sinal elé- trico. Pode se imaginar, por exemplo, que o sinal ótico realize a conexão do receptor, por exemplo, um fotodiodo, podendo assim ser conseguido um es- 5 tado condutor (contrário a uma interrupção). Desta maneira, será realizada, por assim dizer, de forma eletrônica uma interpretação do estado comutado do sensor. Não obstante, a unidade eletrônica também pode ser adicional- mente conformada para viabilizar um acoplamento em outra unidade eletrô- nica. Por exemplo, poderá também estar conformada para viabilizar uma 10 ligação em um barramento. Com esta conformação, poderá ser aperfeiçoa- da, especialmente, mais uma vez, a menor incidência à manutenção, porque contatos mecânicos e sensores são essencialmente evitados. Também é especialmente vantajosa que, como fecho de contato mecânico, seja neces- sário apenas a penetração da ponte de contato no tomador de contato.
A fim de que nenhuma Iuz difusa passe acidentalmente do
transmissor para o receptor, poderá estar previsto adicionalmente um filete separador para a separação ótica do transmissor e do receptor. Isto reduz mais uma vez, basicamente, a possibilidade de se apresentar em falhas em conseqüência de uma interpretação errônea dos sinais.
Além disso, pode também ser previsto um difusor que expande
de maneira difusa a Iuz difusa. Também pode se imaginar que o receptor, na detecção, seja regulado para um determinado valor de umbral relativamente à intensidade da Iuz incidente, de maneira que no caso de um determinado volume de Iuz difusa, que eventualmente penetre no receptor, não seja dis- 25 parado um sinal seqüencial, o qual somente deveria ser liberado quando através do elemento transferidor caísse Iuz dentro do receptor.
Poderá ser produzida de forma especialmente robusta, por e- xemplo, uma ligação na qual o tomador de contato abrange um poço e a ponte de contato abrange uma tala em forma de uma lingueta, a qual, na 30 união da ponte de contato e tomador de contato, penetra no poço. Também é especialmente vantajosa, neste caso, que pode ser realizada uma codifi- cação correspondente, o que quer dizer que a ponte de contato - semelhan- te como ocorre com uma chave - precisa ser conformada de uma maneira especial para que possa penetrar no tomador de contato. Isto poderá espe- cialmente aumentar a segurança deste dispositivo, especialmente, quando o poço do tomador de contato estiver de tal modo conformado que não possa penetrar uma mão.
Também, em um sensor correspondente, podem estar previstos ao menos dois elementos transferidores que estão dispostos seqüencial- mente na direção da movimentação da ponte de contato, o que quer dizer que no travamento da porta, a ponte de contato penetra correspondente- 10 mente no tomador de contato, sendo visualizado inicialmente, para o sinal ótico, ou seja, para o raio de Iuz ótico de um dos elementos transferidores (ou seja, o primeiro na direção da movimentação). Na continuação do avan- ço será, em seguida, visível o próximo elemento transferidor enquanto que o elemento precedente é deslocado fora do percurso ótico. Desta maneira, 15 podem ser apresentados, temporalmente defasados, vários sinais óticos. Além disso, pode se imaginar que a unidade eletrônica seja conformada de tal maneira ou os sinais correspondentes sejam avançados para outra uni- dade de avaliação, de modo que, por exemplo, seja determinada incidência dos sinais correspondentes na dependência do tempo. Além disso, podem 20 ser determinadas conclusões sobre a velocidade do travamento. Isto tam- bém possibilita uma conclusão sobre o estado da funcionalidade e da manu- tenção do conjunto de travamento da porta. Basicamente, além disso, será controlado o travamento e não o fechamento da porta. De acordo com a dis- posição dos respectivos elementos transferidores, ou seja, qual o número 25 destes elementos transferidores está previsto, poderá eventualmente, ser aumentado o grau de precisão de uma determinação desta natureza.
Basicamente, o primeiro circuito de segurança também poderá continuar a ter chaves de abertura eletromecânicas. Eventualmente, estas deverão, por exemplo, permanecer em um determinado sistema de elevado- 30 res, não sendo substituídos, por exemplo, no remanejamento dos sensores óticos correspondentes. Sensores óticos podem ser previstos especialmente para teste do travamento ordenado das portas do elevador. O elevador, na sua movimentação, também deverá ser paralisado quando o travamento ti- ver sido cumprido de forma correta, porém, estando presente outro caso de falha, para o fim de testar esses casos de falha podem eventualmente tam- bém continuar a ser usadas chaves de abertura eletromecânicas.
Os sensores e/ou a chave de abertura pode estar ligados em sé-
rie, para que no caso de uma interrupção ou acionamento seja paralisado. Portanto, a comutação corresponde a um circuito E (UND), isto é, um motor somente opera quando todos os sensores, ou seja, chaves de abertura, esti- verem funcionais, não interrompendo a linha.
Da mesma maneira, poderá ser previsto um dispositivo indicador
correspondente que possibilita, por exemplo, identificar qual sensor neste momento apresenta um determinado estado de comutação, estando possi- velmente defeituoso. O dispositivo indicador, em uma modalidade da inven- ção, também poderá estar acoplado em um barramento.
Além disso, o sensor pode abranger uma unidade eletrônica pa-
ra avaliação do receptor, a qual está conformada para interpretar a avaliação do receptor em um dos estados de comutação e/ou em um sinal elétrico. Isto quer dizer que a unidade eletrônica está conformada para gerar um sinal elétrico ou para produzir um contato elétrico. Como, todavia, o estado fecha- 20 do mecânico é detectado em uma maneira exclusivamente ótica, isto quer dizer que não é forçosamente necessário, novamente, uma formação de um contato mecânico ou um estado de abertura mecânico para receber um sinal elétrico. Pode se imaginar, por exemplo, que o sinal ótico ative o receptor, por exemplo, um fotodiodo, e desta maneira, possa ser conseguido um esta- 25 do condutor (contrário a uma interrupção). Desta maneira, será realizada, de certa forma eletrônica, uma interpretação do estado de comutação do sen- sor. Não obstante, a unidade eletrônica pode também adicionalmente ser conformada para viabilizar um acoplamento em outra eletrônica. Por exem- plo, pode estar conformada para viabilizar um acoplamento em um barra- 30 mento. Com esta conformação poderá especialmente ser mais uma vez a- primorada a menor incidência às manutenções, porque contatos e sensores mecânicos são essencialmente evitados. Também é especialmente vantajo- sa que como fecho de contato mecânico, esteja necessária apenas a pene- tração da ponte de contato dentro do tomador de contato.
Segundo uma modalidade da invenção, a unidade eletrônica es- tá conformada para comunicação com uma unidade comutadora, especial- 5 mente para transmissão de estados de comutação e/ou sinais de identifica- ção. A unidade de comando é um componente de construção como qual, por um processo comutador, pode ser aberto ou fechado uma linha, de maneira semelhante, como ocorre em um relé, ou seja, um contator. O processo co- mutador será, todavia, somente, iniciado quando pelos sensores for avança- 10 do um sinal correspondente, ou seja, uma informação correspondente, para a unidade de comutação. É vantajoso, especialmente, que a linha entre a unidade de comutação e o sensor, não mais precisa ser interrompida, como é o caso, por exemplo, de maneira regular, em um contator/relé.
A unidade eletrônica pode, especialmente, estar disposta dentro 15 ou junto do tomador de contato, onde também estão dispostos o transmissor e o receptor. O tomador de contato pode estar disposto no dispositivo do elevador, por exemplo, na instalação de elevador, de forma estática, ao pas- so que a ponte de contato está montada em um componente móvel, repre- sentando apenas a "chave" para viabilizar a transferência do sinal no toma- 20 dor de contato.
Um sensor pode abranger precisamente duas conexões que servem por um lado para o abastecimento de corrente e, por outro lado, para comunicação com a unidade eletrônica. Para efeito de comunicação serve, portanto, a mesma linha que também é usada para o abastecimento de cor- 25 rente. Esta medida possibilita uma forma de construção especialmente com- pacta e de custo vantajoso. Além disso, é viabilizado que no caso de um re- equipamento, quando, por exemplo, um sensor convencional for substituído por um sensor de acordo com a invenção, não se torna necessário instalar linhas, ou seja, acoplamentos adicionais.
Além disso, em um sensor, a comunicação pode ser feita atra-
vés de uma modulação de resistência específica do sensor. No circuito de corrente com a unidade comutadora poderá assim - de acordo com a comu- tação - ser modulada a tensão e/ou a intensidade da corrente. Esta modula- ção ostentará então a informação que deve ser transmitida na comunicação. É imaginável, por exemplo, um circuito de corrente que abrange sensores ligados em carreira e (também ligados em carreira) uma unidade comutado- 5 ra. Se a resistência e o sensor forem alterados no caso de sensores ligados em carreira, então se alterará a intensidade da corrente. Caso, por exemplo, for usada uma fonte de corrente constante para o circuito de corrente, então uma alteração da resistência faz com que a tensão tenha que ser majorada para compensar a diminuição resultante da intensidade da corrente que foi 10 inicialmente ocasionada pela menor resistência. A modulação poderá ser, portanto, portadora da informação. As modificações da intensidade do cor- rente, ou seja, da tensão, são mensuráveis e podem ser interpretadas como informação.
Em uma ampliação da invenção, a unidade comutadora está conformada para realizar a comunicação com os sensores pela modulação da intensidade do corrente, ou seja, da tensão. Esta medida poderá ser rea- lizada por alterações de resistência ou por modificações, ou seja, adequa- ções correspondentes da tensão ou da intensidade de corrente.
No caso de um circuito em carreira é especialmente vantajoso 20 que o sensor apresente uma reduzida resistência de passagem. A resistên- cia de um sensor pode, por exemplo, estar situada na faixa de 1 ohm até 100 ohm, especialmente na faixa de 5 ohm até 20 ohm, preferencialmente, inferior a 10 ohm. Precisamente, no caso de um circuito em carreira, é vanta- joso manter na menor extensão possível a resistência de passagem, sendo 25 especialmente conformada inferior a 10 ohm a fim de que não se aplique uma tensão muito elevada sobre o sensor.
De modo correspondente, destaca-se também uma instalação de elevador de acordo com a invenção com uma cabine e ao menos uma porta do elevador para abrir e/ou fechar a cabine, bem como tendo um dis- 30 positivo de segurança, pelo fato de que está previsto um dispositivo de segu- rança de acordo com a invenção. Desta maneira, entre outras medidas, po- dem ser diretamente aproveitadas as vantagens já mencionadas. Pode-se imaginar especialmente que a ponte de contato esteja montada diretamente em uma porta do elevador e o tomador de contato es- teja montado na própria cabine. Basicamente, contudo, também, é imaginá- vel uma estruturação inversa, ou seja: o tomador de contato está na porta do 5 elevador e a ponte de contato está na cabine. De uma maneira análoga, ponte de contato e tomada de contato também podem estar dispostos na porta do poço e no poço, ou seja, no dente do poço.
Além disso, o próprio tomador de contato poderá apresentar um alojamento com elementos de montagem e a fenda de introdução já mencio- nada para ponte de contato. A unidade eletrônica pode ser equipada como placa condutora de Iuz (abreviatura em inglês: PCB) com um diodo luminoso (abreviatura em inglês: LED), bem como um fotodiodo correspondente como receptor. O filete separador poderá correspondentemente ser previsto entre o transmissor e o receptor. Além disso, também pode se imaginar que conta- tos correspondentes, por exemplo, para contato com o fotodiodo, possibili- tem um acoplamento para uma unidade eletrônica correspondente. A unida- de eletrônica poderá, também, ser prevista como componente de construção separado ou integrado em uma outra parte do elevador. Basicamente, o fei- xe de Iuz entre o transmissor e receptor pode, por assim dizer, ser transfor- mado em um sinal elétrico. A ponte de contato pode, também, apresentar uma placa de montagem, uma Iingueta correspondente com fibras conduto- ras de luz, sendo que nesta hipótese, as fibras condutoras de Iuz correspon- dentes com a Iingueta introduzida, podem conduzir Iuz desde o LED até o fotodiodo. Eventualmente, componentes correspondentes podem especial- mente também ser pré-montados.
É especialmente vantajoso que nos objetos de acordo com a in- venção praticamente não estão previstas faces de contato condutoras de tensão, podendo, portanto, a montagem ser feita com muita segurança. A avaliação da velocidade do aumento da iluminação no fotodiodo ou o se- 30 quenciamento dos impulsos luminosos de dois elementos transferidores de Iuz permite - tendo em vista o estado de manutenção - uma conclusão so- bre a velocidade do travamento da porta. Desta maneira, podem, também, ser determinadas informações sobre o estado da manutenção, ou seja, so- bre o envelhecimento do dispositivo. Além disso, poderá ser feita uma avali- ação da intensidade de iluminação final em conexão com o desenvolvimento temporal da iluminação. Isto pode especialmente permitir uma conclusão 5 sobre a profundidade da penetração, bem como também sobre a segurança do travamento. Vários elementos transferidores possibilitam, além disso, uma detecção dinâmica. Além disso, pode se imaginar que a robustez seja aumentada pelo fato de serem previstas medidas de construção e prevê o encobrimento dos LED, ou seja, do fotodiodo. Precisamente, pela conforma- 10 ção de um tomador de contato na forma de um poço isto será viabilizado de uma maneira especialmente vantajosa.
Conforme já mencionado, poderá estar prevista uma unidade de avaliação separada a qual, por exemplo, pode se comunicar com o respecti- vo barramento correspondente, através de interface. É especialmente vanta- 15 joso com relação ao dispositivo de acordo com a invenção que não está pre- vista uma interrupção de um contato elétrico, porém, apenas é viabilizada ou evitada uma transmissão de um sinal em uma forma ótica.
Outra vantagem da invenção reside em que o dispositivo de a- cordo com a invenção pode ser bastante bem equipado. Em uma instalação 20 de elevador já existente, até agora, foi especialmente desvantajoso que no caso de um defeito de um sensor, praticamente todos os sensores nos dife- rentes andares tiveram que ser examinados em separado neste sentido. A- lém disso, eventualmente, não se pode reconhecer se se trata do defeito de um único sensor ou de vários sensores, de modo que eventualmente todos 25 os sensores precisam ser testados. Os estados dos sensores, isto é, defei- tuoso ou não defeituoso, ou seja, aberto ou não aberto, podem ser indicados através de uma unidade avaliação, também de forma cômoda, em um com- putador, em uma plataforma de comando ou semelhante dispositivo, sendo a indicação feita de forma central.
Em um correspondente processo de reequipamento, o conjunto
de segurança poderá ser usado como componente de substituição. A cone- xão com as chaves de abertura, por exemplo, chave eletromecânica con- vencionais poderá ser blindada. Ao invés disso, a unidade de comando do conjunto de segurança será acoplada. Nos elevadores, portanto, o trabalho para reequipamento pode ser nitidamente reduzido. Regularmente, será ne- cessário incluir uma linha de conexão mais extensa através dos andares.
Ambas as linhas para as chaves de abertura antigas podem geralmente ser isoladas. Ao invés disso, será acoplada a unidade de comando do conjunto de segurança. Nos elevadores poderá ser reduzido, portanto, consideravel- mente, o trabalho de reequipamento. De uma maneira regular, é suficiente incluir uma linha de conexão mais extensa através dos andares. Ambas as 10 linhas para as chaves de abertura antigas podem, além disso, ser isoladas, geralmente de forma descomplicada e prática, em um local próximo da cen- tral de comando.
Em conexão com o reequipamento, será montado um dispositivo de reequipamento em uma instalação de elevador correspondente a ser ree- quipada, sendo que a instalação do elevador apresenta um circuito de segu- rança que no sentido da invenção corresponda ao primeiro circuito de segu- rança e apresente também chaves de abertura. O dispositivo de reequipa- mento abrange sensores, os quais, na dependência do estado de fechamen- to da porta da cabine, podem ser comutados ao menos entre dois estados de comutação. Além disso, o dispositivo de reequipamento abrange uma unidade de comutação que deve ser empregada no lugar da chave de aber- tura a ser substituída. Através dos sensores, a unidade de comando pode operada. Sensores e unidades de comutação podem, por exemplo, trocar informações sobre a modulação da tensão/intensidade da corrente, ou seja, sobre a resistência específica dos sensores.
Exemplos de Execução:
Exemplos de execução da invenção são apresentados nos de- senhos e serão, em seguida, explicados mais detalhadamente, com a indi- cação de outros detalhes e vantagens.
As Figuras apresentam detalhadamente:
Figura 1 - os sensores de ponte de contato com tira reflexiva de tomador de contato de acordo com a invenção; Figura 2 - tomador de contato de acordo com a invenção;
Figura 3 - ponte de com tato com tira reflexiva de acordo com a
invenção;
Figura 4 - um sensor constituído de ponte de contato com con- dutor luminoso e tomador de contato de acordo com a invenção;
Figura 5 - um tomador de contato de acordo com a invenção conforme Figura 2;
Figura 6 - ponte de contato com condutor de Iuz de acordo com
a invenção;
Figura 7 - união (sequenciamento temporal) da ponte de contato
e do tomador de contato de acordo com a invenção;
Figura 8 - um sensor com tira reflexiva de acordo com a inven- ção;
Figura 9 - um dispositivo de segurança com sensores;
Figura 10 - dispositivo de segurança com circuito de segurança;
Figura 11 - um dispositivo de segurança com barramento;
Figura 12 - um dispositivo de segurança com barramento e con- tator integrado na unidade de comutação;
Figura 13 - um plano de circuito para um elevador de acordo com a invenção;
Figura 14 - um sensor com condutores de Iuz de acordo com a
invenção;
Figura 15 - vista em perspectiva de um sensor de acordo com a
Figura 14;
Figura 16 - apresentação esquemática como se verifica em um
dispositivo de segurança de acordo com a invenção, a comunicação com diferentes sensores, bem como
Figura 17 - dispositivo de acionamento com um dispositivo de segurança de acordo com a invenção.
A Figura 1 mostra um sensor 1 com um tomador de contato 2
(poço) e uma ponte de contato 3, sendo que a ponte de contato apresenta unidades reflexivas 9 que refletem a Iuz irradiada por um transmissor do to- mador de contato 2 na direção de um receptor do tomador de contato 2.
A Figura 2 mostra novamente o tomador de contato 2 corres- pondente com um transmissor 4 e um receptor 5, entre os quais está dispos- to um filete separador 6, em vista dianteira, em vista lateral e em vista por 5 cima. O número de referência 7 indica dispositivos de montagem, ou seja, auxílios para a montagem. O tomador de contato 2 apresenta adicionais a- coplamentos elétricos através dos quais o sensor 1 poderá ser unido com a parte restante do dispositivo do sensor, ou seja, com o circuito de seguran- ça.
A Figura 3 apresenta uma ponte de contato em diferentes vistas,
como seja, vista frontal, vista lateral e vista por cima. Também esta unidade abrange auxílios de montagem 8 correspondentes. Como elemento transfe- ridor 9 são engastadas fendas na ponte de contato 3, que apresentam faces reflexivas. Ao todo existem três unidades reflexivas 9a, 9b, 9c de maneira 15 que, de certa maneira, é viabilizada uma detecção de contato dinâmica, já que na penetração da ponte de contato 3, no tomador de contato 2, ou seja, no percurso ótico de luz, inicialmente será feita a penetração na unidade re- flexiva 9a, depois a unidade reflexiva 9b e, finalmente, 9c, sendo assim viá- vel uma medição dinâmica do sinal, em dependência temporal.
A Figura 4 apresenta um sensor 1' com um tomador de contato 2
(poço) e uma ponte de contato 3', sendo que a ponte de contato apresenta um condutor de luz; a Iuz irradiada por um transmissor do tomador de conta- to 2 alcança a entrada do condutor de Iuz 4', é propagada pelo condutor de Iuz que torna a abandonar a saída do condutor de Iuz 5', de maneira que alcança o receptor do tomador de contato 2.
A Figura 5 mostra novamente o tomador de contato 2 corres- pondente, conforme já foi descrito em relação à Figura 2, e que também está adaptado para um sensor 1' com condutor de luz.
A Figura 6 apresenta uma ponte de contato 3' em diferentes vis- tas, como seja, a vista frontal, vista lateral e vista por cima. Também esta unidade abrange auxílios de montagem 8 correspondentes. Como elemento de transferência L está integrado um condutor de Iuz na ponte de contato 3', pelo qual pode ser propagado o sinal luminoso, emitido pelo tomador de con- tato. Também pode ser visto a entrada da Iuz 4' e a saída da Iuz 5'.
A Figura 7 apresenta uma penetração desta espécie da ponte de contato 3 (com as tiras reflexivas) no tomador de contato 2, sendo que na situação A, a ponte de contato ainda não está em ligação com o tomador de contato 2. Na situação B, a unidade de reflexiva 9a encontra-se na área do percurso ótico onde penetrou e transfere o percurso luminoso do transmissor para o receptor. Na situação C, a ponte de contato 3 se encontra de tal ma- neira posicionada que se verifica uma interrupção do sinal ótico, já que a ponte de contato 3, em sua posição de altura, encontra-se precisamente en- tre as unidades reflexivas 9b e 9c e, portanto, está interrompido o percurso ótico. Somente na situação D, a ponte de contato - que está totalmente in- troduzida no tomador de contato 2 - se encontra em uma posição de tal or- dem que o percurso ótico não está interrompido, podendo passar Iuz do re- ceptor 4, através da unidade reflexiva 9c, até o detector/fotodiodo. As unida- des reflexivas 9 e também as demais unidades de transferência, como meios óticos, podem apresentar diferentes formas e podem oferecer reflexões ou transferências de Iuz características, de maneira que estas eventualmente também podem ser identificadas através do receptor, ou seja, da unidade eletrônica.
A Figura 8 nos mostra uma apresentação semelhante, na qual a ponte de contato 3 penetra no tomador de contato 2.
A Figura 9 apresenta também um dispositivo de segurança com vários sensores óticos 10 todos ligados em série. Além disso, está prevista 25 uma carreira de outras chaves de abertura 11 eletromecânicas, as quais, de outra maneira, podem ser usadas em conexão com um elevador. Além dis- so, está prevista uma fonte de tensão 13. Todas essas chaves 11 ou senso- res 10 estão ligados em série, estando unidos com uma unidade de comuta- ção 12. Este circuito de corrente de uma ligação em carreira das chaves 11, 30 do sensor 10 e da unidade de comutação 12, constitui um circuito de segu- rança. Se uma das chaves 11 estiver interrompida, todo o circuito de corren- te estará interrompido e a unidade de comutação 12 desliga o motor M, que representa o acionamento para a cabine do elevador. As chaves 11 podem ser chaves de abertura de tipo conhecido. Caso um dos sensores 10 detecte que, por exemplo, o elevador não está travado ordenadamente, então este sensor enviará um sinal correspondente através de circuito de comando que 5 será recebido pela unidade de comunicação da unidade de comutação 12, de maneira que pode desligar o motor M. De modo correspondente, a unida- de de comutação 12 realiza parcialmente a função de um relé; em caráter adicional, processos comutadores da unidade de comutação são também dependentes de sinais dos sensores. A unidade de comutação 12 não rea- 10 ge, portanto, apenas em relação a interrupções de linha.
A Figura 10 apresenta um dispositivo de segurança com um con- junto segurança, qual seja, um (segundo) circuito de segurança 14 com cor- respondentes sensores óticos 10. Este circuito de segurança está unido so- bre uma unidade de comutação 12' com o primeiro circuito de segurança 16, 15 o qual, novamente, apresenta outros sensores 11. A unidade de comutação 12' é semelhante à unidade de comutação 12 e possui o mesmo modo de funcionamento; no presente caso, contrário a uma de comutação 12 da Figu- ra 9, todavia, a fonte de tensão está também integrada na unidade de comu- tação 12'. No primeiro circuito de segurança 16 encontra-se um contator/relé 20 15, o qual, por sua vez, pode desligar um acionamento M. O contator 15 é apenas conformado para desligar o motor M no caso de uma interrupção da linha do circuito 16. Caso um dos sensores 10 esteja oticamente interrompi- do, também será interrompida a unidade de comutação 12' e, portanto, a linha do primeiro circuito de segurança 16. O contator 15 desliga o motor M. 25 Ao invés das convencionais chaves de abertura, o sensores de acordo com a invenção, estão reunidos em um circuito de segurança 14 próprio, estando unidos através da unidade de comutação 12' com o primeiro circuito de se- gurança 16 original. O circuito de segurança 16 pode, no caso, usar parcial- mente o cabeamento do dispositivo de segurança original.
A Figura 10 também mostra como pode ser realizado um reequi-
pamento de um dispositivo convencional, sendo que o primeiro circuito de segurança original 16 será isolado nos pontos Ueo segundo circuito de se- gurança 14 será correspondentemente empregado com a unidade de comu- tação 12'. Depois terá de ser introduzido apenas um cabo K mais longo. O conjunto de comunicação para efeito da comunicação com a unidade de controle, no presente caso, ainda não está sendo apresentado.
A Figura 11 apresenta um dispositivo correspondente, no qual
ao invés de um segundo circuito de segurança, está previsto um barramento 20 como conjunto de segurança. O correspondente sensor 21 apresenta uma unidade eletrônica que possibilita uma ligação com o barramento 20 correspondente. O barramento está também acoplado em uma unidade de 10 comutação 25, de maneira que na interrupção de um dos sensores óticos 21, este envia novamente um sinal para a unidade de comutação 25, a qual novamente interrompe o primeiro circuito de segurança 26. Em virtude da linha interrompida do circuito de segurança 23, o contator 15 desliga o motor M. Na unidade de comutação 25 pode, por exemplo, constituir o máster no 15 barramento ao passo que os sensores 21 estão previstos em uma configura- ção slave (escravo).
A Figura 12 apresenta um dispositivo semelhante à Figura 8, po- rém, aqui o contator 15 está adicionalmente integrado na unidade de comu- tação 27, sendo que o contator eventualmente desliga o motor.
A Figura 13 representa uma planta de circuito 30 exemplificada
para um elevador de acordo com a invenção.
A Figura 14 apresenta um sensor 41 em vista por cima e em vis- ta lateral com um tomador de contato 42 e uma ponte de contato 41 na qual está integrado um condutor de Iuz 44. No presente caso, a ponte de contato 25 43 está ao todo conformada como um condutor de Iuz 44, consistindo, por- tanto, do meio ótico correspondente. O tomador de contato 42 abrange um transmissor 45 e um receptor 46 para transmitir/receber sinais óticos. O sinal ótico emitido pelo transmissor 45 - tão logo o tomador de contato 42 tiver ocupado a ponte de contato 43 - poderá ser propagado através do condutor 30 de Iuz 44, alcançando desta maneira o receptor 46. A ponte de contato 43 (ou seja, o condutor de Iuz 44) está conformada como Ue- quando não for encaixada no tomador de contato 42 - encaixa apenas com os dois flancos nos dois poços do tomador de contato 42. De maneira correspondente, o condutor de Iuz 44 também está formado como U. A Figura 15, por sua vez, apresenta o sensor 41 em uma vista de perspectiva.
A Figura 16 apresenta de forma esquemática a comunicação no 5 circuito de segurança 14 entre o controlador da unidade comutadora 57 e os diferentes sensores 10, ou seja, os seus microcontroladores μΟ. A comuni- cação do controlador 57 para os diferentes sensores é feita através de uma modulação de corrente, ao passo que, inversamente, do sensor 10 para o controlador 57 se verifica uma modulação da tensão.
De uma maneira regular, torna-se necessário que se processem
nítidas alterações, ou seja, modulações, na corrente, ou seja, na tensão, já que em virtude dos grandes comprimentos de cabos existentes no sistema de elevadores, do contrário, a modificação seria imperceptível. Por exemplo, pode se imaginar operações da corrente na área do fator 3.
As unidades 50, 51 correspondem sempre a um sensor. Os nú-
meros de referência 52, 53 apresentam resistências que podem ser altera- das. Para cada sensor está alocada uma resistência que pode ser modifica- da. A modificação da resistência pode ser feita de diversas formas e manei- ras: pode-se imaginar em paralelo sejam adicionadas resistências a outras 20 resistências, com o que se reduz correspondentemente a resistência global. Todavia, também pode se imaginar que do ponto de vista técnico de comu- tação, eventualmente, por bloqueio de diferentes transistores, a resistência seja influenciada. A alteração da resistência poderá ser influenciada otica- mente, por exemplo, através de fototransistores, fotodiodos, octoacopladores 25 ou semelhantes unidades.
O circuito de corrente abrange fontes de corrente constante 54, 55 que são conformadas para que no caso de resistência modificada, fazer uma adequação de tal maneira no circuito da corrente que se verifique um fluxo de corrente constante. A modificação da resistência (comunicação: 30 controlador 57 no sensor 10) regula a fonte de corrente constante 54 para uma intensidade de corrente constante, de maneira que a tensão medida pelo aparelho medidor da tensão 56 se modifica. Caso seja adicionalmente acoplada outra fonte de corrente cons- tante 55, então poderá ser modulada a intensidade da corrente, isto é, a ten- são não permanece constante (comunicação: sensor no controlador). A mo- dificação da tensão aplicada no circuito de corrente poderá ser determinada através do aparelho medidor de tensão 58.
Através de uma saída 60 podem, portanto, ser indicados os es- tados dos diferentes sensores ou demais dados dos sensores. Através do microcontrolador 57 de maneira correspondente aos sensores, será contro- lado o relé 59.
A Figura 16 apresenta uma unidade de comutação 12" como,
por exemplo, também na Figura 9 como unidade de comutação 12 ou na Figura 10 como unidade de comutação 12'. A unidade de comutação 12' a- brange ainda uma fonte de tensão. A unidade de comutação 12 da Figura 9 abrange especialmente ainda a função de um relé, o qual, na interrupção da 15 linha, também pode desligar o motor M. Na Figura 16, a unidade de comuta- ção 12 está unida com um (segundo) circuito de segurança 14.
A Figura 17 apresenta correspondentemente um dispositivo de acionamento completo de acordo com a invenção. O dispositivo de aciona- mento abrange um circuito de acionamento N, através do qual é operado o 20 motor M para acionamento da cabine. Essencialmente, o dispositivo de se- gurança corresponde à unidade da Figura 10. A unidade de comutação 12' da Figura 10 está apresentada esquematicamente na Figura 17 como uma unidade de comutação 106, que abrange um dispositivo de interrupção 104 e um dispositivo de comunicação, ou seja, um controlador 105, para troca de 25 dados com a unidade de controle, ou seja, com o comando do elevador 100 através de uma linha de dados 103. O comando do elevador 100 pode tam- bém estabelecer comunicação com outros aparelhos do elevador através de interfaces 101 de entrada/saída - (l/O). Além disso, o comando do elevador 100 está unido com a regulagem do motor 102, a qual, por sua vez, está in- 30 tegrado no circuito de acionamento N para controle do motor M. Através de uma interface l/O o comando do elevador 100 transfere dados para um dis- positivo indicador (não mostrado), ou seja, para a central de controle do ele- vador, entre outros, também dados sobre o status do dispositivo de seguran- ça. Além disso, o comando do elevador 100 - no caso de uma falha, por e- xemplo, de um bloqueio da porta do elevador - pode ser que seja indicado não apenas este status, porém, também a regulagem do motor 102 em rela- 5 ção à interrupção do circuito de acionamento N que será ativado de maneira correspondente.
Relação Numérica de Comoonentes 1 Sensor 1' Sensor 2 Tomador de contato 3 Ponte de contato 3' Ponte de contato 4 Transmissor 4' Entrada do condutor de Iuz 5 Receptor 5' Saída do condutor de Iuz 6 Filete separador 7 Unidade de montagem 8 Unidade de montagem 9 Elemento transferidor/Unidade reflexiva 9a Elemento transferidor/Unidade reflexiva 9b Elemento transferidor/Unidade reflexiva 9c Elemento transferidor/Unidade reflexiva 10 Sensor ótico 11 Chave de abertura eletromecânica 12 Unidade de comutação 12' Unidade de comutação (com fonte de tensão) 12" Unidade de comutação 13 Fonte de tensão 14 Segundo circuito de segurança 15 Contator/Relé 16 Primeiro circuito de segurança 21
25
26
27
30
41
42
43
44
45
46
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
100
101
102
103
104
105
106
A
B
27/28
Barramento
Sensor ótico com unidade eletrônica Unidade de comutação Circuito de segurança
Unidade comutadora com contator integrado
Plano de circuitos
Sensor
Tomador de contato Ponte de contato Condutor de Iuz Transmissor Receptor
Unidade de comunicação Unidade de comunicação Resistência alterável Resistência alterável Fonte de corente constante Fonte de corrente constante Aparelho medidor de tensão
Controlador/ Microcontrolador da unidade comutadora
Aparelho medidor de tensão
Relé
Saída
Comando do elevador/Unidade de controle
Interface entrada/saída
Regulagem do motor
Conexão de comunicação
Contator da unidade de comutação
Dispositivo de transferência/Controlador
Unidade de comutação
Vista no primeiro momento
Vista no segundo momento C Vista no terceiro momento D Vista no quarto momento K Cabo/Linha de corrente L Condutor de Iuz M Motor propulsor N Circuito propulsor μΟ Microcontrolador de um sensor U Interrupção

Claims (14)

1. Dispositivo de segurança para instalação de elevador que a- través de um acionamento (M) desloca uma cabine, sendo que o aciona- mento pode ser controlado através de uma unidade de controle (100) para controle do acionamento, abrangendo: - um primeiro circuito de segurança (16, 26) que apresenta um estado de condução fechado ou aberto, com um dispositivo de interrupção (12, 15) para interromper o acionamento em função do estado condutor do primeiro circuito de segurança, - um conjunto de segurança (14, 20) que abrange ao menos dois sensores (1, 1’, 10, 21, 41), os quais podem ser comutados entre ao menos dois estados de comutação na dependência de um estado a ser registrado pelos sensores, espacialmente em estado fechado, onde uma unidade de comutação (12, 12’, 12”, 25, 27, 106) está presente, a qual, pela conexão com o conjunto de segurança (14, 20), pode ser comutada ao menos entre dois estados de comutação, sendo configurada para produzir o estado con- dutor fechado e/ou aberto do primeiro circuito de segurança, sendo que a unidade de comutação abrange um conjunto de transferência (105) para transferir dados e/ou sinais de controle para a unidade de controle, caracte- rizado pelo fato de que o conjunto de transferência está configurado como controlador (105) que apresenta uma ligação com o conjunto de segurança (14) e o conjunto de transferência está configurado para comutar a unidade de comando (106).
2. Dispositivo de segurança de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto de transferência (105) está conformado para a recep- ção de dados e/ou sinais de controle da unidade de controle.
3. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o conjunto de segurança está conformado como segundo circui- to de segurança (14).
4. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o conjunto de segurança está conformado como sistema de bar- ramento (20), sendo que cada um dos sensores apresentam uma unidade eletrônica, a qual está acoplada ao barramento, de maneira que os estados de comutação dos sensores e/ou dados de identificação dos sensores po- dem ser recuperados e/ou transferidos através do barramento.
5. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que ao menos um dos sensores (1, 10) abrange uma ponte de conta- to (3) e um tomador de contato (2) para receber a ponte de contato, os quais estão de tal modo dispostos que o estado fechado pode ser determinado pela união do tomador de contato e ponte de contato, sendo que o sensor tem a forma de um sensor ótico, o qual abrange um transmissor (4) para transmitir um sinal ótico e um receptor (5) para receber o sinal ótico, sendo que o transmissor e o receptor estão dispostos no tomador de contato e a ponte de contato abrange ao menos um elemento transferidor (9, 9a, 9b, 9c) para transmitir o sinal ótico.
6. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que ao menos um dos senso- res está conformado como sensor indutivo ou capacitivo.
7. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o primeiro circuito de segurança abrange, ao menos, uma chave (11) eletromecânica.
8. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que ao menos dois dos senso- res (10) estão ligados em série.
9. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindica- ções acima mencionadas, caracterizado pelo fato de que está previsto um conjunto indicador para indicar o estado de co- mutação dos diferentes sensores com a alocação dos diferentes estados comutados para com os sensores correspondente.
10. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que está previsto um dispositivo indicador unido com o barramento e configurado para, com base nos estados comutados e nos dados de identifi- cação, indicar quais sensores possuem qual estado comutado e/ou qual dos sensores possui determinado estado comutado.
11. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que a unidade de comutação está conformada para realizar a comunicação com os sensores por meio da modulação da intensidade da corrente e/ou da tensão.
12. Dispositivo de segurança de acordo com uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o sensor está conformado para realizar, para fins de comunica- ção com a unidade de comutação, uma modulação de sua resistência espe- cífica (52).
13. Instalação de elevador com uma cabine e ao menos uma porta de elevador para abrir e/ou fechar a cabine, com uma unidade de con- trole (100) para o controle do acionamento, bem como tendo um dispositivo de segurança para testar o travamento da porta do elevador durante a ope- ração, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de segurança é conformado como definido em uma das reivindicações precedentes.
14. Instalação de elevador como definida em uma das reivindi- cações precedentes, caracterizado pelo fato de que a ponte de contato está montada em ao menos uma das portas de elevador e/ou o tomador de con- tato está montado na cabine.
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