BR102012018117A2

BR102012018117A2 - Articulação longitudinal

Info

Publication number: BR102012018117A2
Application number: BRBR102012018117-7A
Authority: BR
Inventors: Miguel Ángel González Alemany; Mônica Díaz Sorribas; Alberto Pello García; Juan Domingo Gonzalez Pantiga
Original assignee: Thyssenkrupp Elev Innovation
Priority date: 2011-07-20
Filing date: 2012-07-20
Publication date: 2015-08-04
Also published as: ES2368327B1; KR20130011934A; ES2368327A1; US20130022389A1; KR101959819B1; US8567591B2; JP2013024029A; ES2897687T3; CN102887423A; JP5864377B2; EP2548833B1; CN102887423B; EP2548833A1

Abstract

Articulação longitudinal. A presente invenção relaciona-se com uma articulação longitudinal do tipo formando uma superfície útil como uma passagem entre a primeira e segunda superfícies de passagem (2,3) adjacentes uma às outra, utilizáveis como passagem para utilizador andar, a distância entre ambas na direção longitudinal sendo variável. A articulação longitudinal (1) tem ripas transversais (4) anexadas umas às outras, com uma superfície superior substancialmente plana (5), cada sendo anexada às ripas contíguas por um ponto de articulação (6) com respeito ao qual elas podem girar preservando a continuidade da superfície da articulação longitudinal (1) as ripas (4) repousam sobre uma série de superfícies de suporte (8,9,12), um certo número de ripas sendo escondidas sob a primeira superfície de passagem (2), abaixo do nível da superfície superior (5), por meio da rotação em relação umas às outras com respeito ao ponto de articulação (6), dependendo da distância entre a primeira e segunda superfícies de passagem (2,3).

Description

ARTICULAÇÃO LONGITUDINAL

CAMPO TÉCNICO DA INVENÇÃO A presente invenção relaciona-se com juntas longitudinais para a formação de superfícies cuja finalidade é permitir variar a distância entre duas superfícies de passagem adjacentes fixas, manter a continuidade entre as duas e permitir o uso como uma superfície sobre a qual se pode caminhar pelos utilizadores. A variação da distância entre as duas superfícies de passagem adjacentes permitida pela articulação longitudinal é curta, e será devido a certas razões, tais como variações temperatura e operacionais, tolerâncias fabricação ou de montagem, ou alongamento de componentes relacionados com as superfícies de passagem adjacentes devido a utilização.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Há muitas invenções que tentam resolver tecnicamente a necessidade de ter superfícies móveis aplicadas a vários campos da arte. Algumas destas invenções são baseadas no conceito de biombo tal que utilizam uma série de ripas ou elementos ligados uns aos outros dispostos de acordo com uma superfície essencialmente plana, mas que pode ser enrolada em torno de um tambor tal que por meio da rotação do tambor referidas ripas assumem uma posição circunferencial em torno dele, o comprimento da superfície horizontal sendo modificado.

Um exemplo de aplicação pode ser visto na patente US2958083A, onde este conceito é usado para a cobertura de uma piscina. Outras patentes como W09708408A tentam resolver o mecanismo que permite a cobertura ou remoção de cobre utilizando este conceito ou coberturas de outros tipos.

Patente US4341253A utiliza um sistema equivalente para cobrir um poço de serviço de veiculo, e patente US1707287A utiliza um conceito similar para formar uma porta vertical, servindo como proteção contra o fogo. Patente US2173900A aplica uma cobertura formada por ripas para proteger uma escada rolante, a referida cobertura não formando parte da própria máquina. Há também invenções que descrevem soluções diferentes para abrir cobertura de poço de escada rolante e esteira.

Por exemplo, a patente JP8188365A descreve várias soluções de sistemas para a abertura de coberturas de poço de manutenção para reduzir o esforço necessário.

Em resumo, pode-se dizer que existem invenções que descrevem sistemas para abrir as coberturas de poço em escadas rolantes e também vários sistemas de cobertura por meio de ripas de biombo, bem como os mecanismos para acionamento deles. A presente invenção procura aplicar o conceito de biombo para formar uma articulação longitudinal entre duas coberturas de poço fixas a distância relativa dos quais irá variar devido a diferentes razões e sem aplicação de qualquer mecanismo operado manualmente ou mecanicamente e formando uma superfície contínua sobre a qual se pode caminhar para os utilizadores de escadas rolantes ou esteiras rolantes.

Em algumas escadas rolantes ou invenções de esteira móvel, uma posição relativa fixa entre a posição de reviravolta dos degraus ou paletes e os pentes é usada, se é através da cadeia de palete ou degrau tradicional, ou quando em seu lugar os degraus ou paletes em si estão ligados um ou outro formando um grupo continuo. Quando isto ocorre na cabeça superior nenhuma ação especial é necessária, mas dado que referida cadeia de degrau ou palete ou o grupo formado por eles requer ser tensionado, sua posição é modificada em relação à parte fixa, por conseguinte, se a posição dos pentes é mantida em relação ao grupo de degraus ou paletes é necessário ter uma superfície que permite variar o comprimento entre as referidas superfícies adjacentes.

DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO A presente invenção resolve os problemas existentes no estado da arte, por meio de uma articulação longitudinal do tipo formando uma superfície útil como uma passagem entre uma primeira superfície de passagem e uma segunda superfície de passagem adjacentes umas às outras, e utilizáveis como passagem para utilizador andar, a distância entre a primeira superfície e a segunda superfície na direção longitudinal sendo variável. A referida superfície deve ter a mesma consistência que as superfícies de passagem adjacentes e servem como suporte para a passagem do utilizador. A articulação longitudinal tem uma pluralidade de ripas transversais que estão ligadas uma às outras formando uma superfície superior substancialmente plana. Cada uma das ripas transversais da articulação longitudinal é anexada às ripas transversais contíguas por um ponto de articulação com respeito ao qual as referidas ripas transversais podem girar, mantendo a continuidade da superfície da articulação longitudinal. A articulação longitudinal tem adicionalmente superfícies intermediárias configuradas para suportar as ripas transversais, estas superfícies intermediárias sendo ligadas às superfícies de passagem adjacentes.

Em outras palavras, mais especificamente, a articulação longitudinal compreende adicionalmente uma primeira superfície intermediária que é anexada à primeira superfície de passagem, e uma segunda superfície intermediária que é anexada à segunda superfície de passagem, configurada para suportar as ripas transversais (4) . Pelo menos uma parte da segunda superfície intermediária repousa sobre a primeira superfície intermédia, a área de suporte entre as duas superfícies sendo variável, dependendo da distância entre a primeira superfície de passagem e a segunda superfície de passagem.

As ripas transversais podem, de preferência, repousar sobre primeiras superfícies de suporte suportadas na primeira superfície intermediária, e em segundas superfícies de suporte suportadas na segunda superfície intermediária, as primeiras superfícies de suporte e as segundas superfícies de suporte, de preferência sendo transversalmente alternadas.

Além disso, as ripas transversais adicionalmente repousam sobre superfícies de suporte curvas que são ligadas diretamente à primeira superfície de passagem, e referida primeira superfície de passagem tem uma superfície inferior inclinada na sua extremidade de tal modo que um certo número de ripas transversais estão escondidas sob a primeira superfície de passagem, abaixo do nível da superfície superior da articulação longitudinal, por meio da rotação relativa das ripas uma para outra com respeito ao ponto de articulação, dependendo da distância existente entre a referida primeira superfície de passagem e a segunda superfície de passagem. Portanto, quando a distância entre as superfícies de passagem adjacentes é a máxima considerada no projeto da mesma, haverá um pequeno número de ripas escondidas scb a primeira superfície de passagem, ao passo que quando a referida distância é mínima, haverá um maior número de ripas escondidas sob a primeira superfície de passagem e, portanto, um menor número de ripas visíveis. A superfície inferior inclinada da primeira superfície de passagem particularmente repousa sobre as ripas transversais que estão escondidas sob ela por meio de pelo menos um elemento de suporte adicional, dando uma maior consistência para a transição entre as superfícies de passagem.

Todas as superfícies e suportes têm suficiente consistência estrutural e resistência e adequadas propriedades antiderrapantes para permitir aos utilizadores passar sobre ales.

Além disso, é adequado que ambas as ripas e as superfícies de suporte sobre a qual as ripas são suportadas sejam feitas de um material as propriedades dos quais permitem atrito que ocorre quando a distância entre as superfícies de passagem adjacentes varia sem deterioração.

As ripas transversais do objeto de articulação longitudinal da invenção têm de preferência um elemento de proteção em cada uma das suas extremidades protegendo referidas ripas transversais e a estrutura fixa em que esta articulação longitudinal está disposta a partir de atrito.

Assim, se as ripas estão localizadas transversalmente entre as superfícies fixas com respeito às quais as ripas tem movimento relativo, ou durante as operações de colocação e remoção, tanto as ripas e a estrutura fixa serão protegidas de atrito.

Além disso, de acordo com uma modalidade particular, a presente invenção tem meios de tensão ligados às ripas transversais que estão escondidas sob a primeira superfície de passagem. Estes meios de tensão, quer por meio de pesos de colocação, uma mola ou outros meios semelhantes, fazem a tensão ajudar a assegurar a estabilidade e movimentos das ripas são assim impedidos, se tais movimentos das ripas são transversais uma à outra, os movimentos longitudinais que modificam a quantidade de superfície utilizáveis na cobertura quando não há variação da distância entre as superfícies de passagem adjacentes, ou movimentos verticais que podem provocar ruídos quando está sendo usada pelo utilizador.

Uma das aplicações preferidas para a qual a presente invenção pode ser utilizada é servir como uma superfície sobre a qual se pode caminhar para os utilizadores de escadas e esteiras rolantes, em que a posição da placa de pente experimenta um movimento relativo com respeito à cobertura de poço fixa, devido, por exemplo, a usar um sistema de pentes em que a posição entre a reviravolta dos degraus ou paletes e referidos pentes deve ser fixa e onde a cadeia de degrau ou palete ou o grupo formado por eles exige ser tensionado.

DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Para a finalidade de auxiliar a compreender melhor a invenção, uma modalidade da invenção fazendo referência a uma série de desenhos será descrita mais abaixo de uma forma ilustrativa, mas não limitativa. A Figura 1 mostra uma vista de topo isométrica de uma montagem de superfície utilizável completa formada por duas superfícies de passagem adjacentes a distância relativa das quais é modificada, a superfície formando a articulação longitudinal e as suas superfícies de suporte. A Figura 2 mostra uma vista lateral de secção transversal de uma montagem de ripas transversais ligadas umas às outras. Ά Figura 3 mostra uma vista de topo isométrica da superfície da articulação longitudinal formada pelas ripas transversais e seus suportes. A Figura 4 mostra uma vista isométrica de fundo da superfície da articulação longitudinal formada pelas ripas transversais e seus suportes. A Figura 5 mostra uma vista de topo isométrica das superfícies de suporte das ripas na posição em que a distância entre as superfícies de passagem adjacentes é máxima. A Figura 6 mostra uma vista de topo isométrica das superfícies de suporte das ripas na posição em que a distância entre as superfícies de passagem adjacentes é mínima. A Figura 7 mostra uma vista de secção transversal lateral da superfície utilizável formada por duas superfícies de passagem adjacentes a distância relativa das quais é modificada, a superfície formando a articulação longitudinal e algumas superfícies de passagem para ambas superfícies de passagem adjacentes quando a distância entre as referidas superfícies é máxima. A Figura 8 mostra uma vista de secção transversal lateral da superfície utilizável formada por duas superfícies de passagem adjacentes a distância relativa das quais é modificada, a superfície formando a articulação longitudinal e as superfícies de suporte para ambas superfícies de passagem adjacentes quando a distância entre as referidas superfícies é mínima. A Figura 9 mostra uma vista lateral do sistema de tensão para tensionar as ripas por meio da utilização de uma mola. A Figura 10 mostra uma vista lateral do sistema de tensão para tensionar as ripas por meio da utilização de um peso. O seguinte conjunto de elementos é referido nestes desenhos: 1. articulação longitudinal 2. primeira superfície de passagem de utilizador 3. segunda superfície de passagem de utilizador 4. ripas transversais da articulação longitudinal 5. superfície superior da articulação longitudinal 6. ponto de articulação 7. estrutura fixa 8. superfícies de suporte curvas 9. primeiras superfícies de suporte 10. primeira superfície intermediária 11. elemento de proteção para proteger as extremidades das ripas transversais 12. segundas superfícies de suporte 13. segunda superfície intermediária 14. primeiras fixações 15. segundas fixações 16. superfície inferior inclinada 17. elemento de suporte adicional 18. molas de membro de tensão 19. pesos de membro de tensão DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES PREFERIDAS DA INVENÇÃO 0 objetivo da presente invenção é uma articulação longitudinal do tipo formando uma superfície útil como uma passagem entre uma primeira superfície de passagem 2 e uma segunda superfície de passagem 3, que são adjacentes umas às outras, e são utilizadas como passagem para utilizador andar, a distância entre ambas as superfícies 2,3 na direção longitudinal sendo variável.

Como pode ser observado nas figuras, a articulação longitudinal 1 é formada por uma pluralidade de ripas transversais 4 anexadas umas às outras que tem uma geometria tal que elas formam uma superfície superior substancialmente plana 5. Cada uma das quatro ripas transversais é anexada às ripas transversais 4 contíguas a ela por um ponto de articulação 6 com respeito ao qual referidas ripas transversais 4 podem rodar e preservar a continuidade da superfície da articulação longitudinal. A articulação longitudinal tem adicionalmente uma primeira superfície intermediária 10 integralmente anexada à primeira superfície de passagem 2 por meio de fixações 14, e uma segunda superfície intermediária 13 integralmente anexada à segunda superfície de passagem 3, por meio de fixações 15, configuradas para suportar as ripas transversais 4.

Como pode ser visto nas figuras, especificamente nas Figuras 7 e 8, pelo menos parte da segunda superfície intermediária 13 repousa sobre a primeira superfície intermediária 10, a área de suporte entre ambas as superfícies 13,10 sendo variável, dependendo da distância existente entre a primeira superfície de passagem 2 e a segunda superfície de passagem 3.

Quando a distância entre ambas as superfícies de suporte adjacentes 2,3 é máxima dl, o suporte entre ambas as superfícies intermediárias 13,10 será mínimo, enquanto que quando a referida distância é mínimo d. 2, a superfície de suporte entre as superfícies 13,10 será máxima.

De acordo com uma modalidade preferida da invenção mostrada nas Figuras 4 a 8, as ripas transversais 4 repousam sobre primeiras superfícies de suporte 9, que são suportadas na primeira superfície intermediária 10 e nas segundas superfícies de suporte 12, que são suportadas na segunda superfície intermediária 13. Além disso, como mostrado nas Figuras 5 e 6, as primeiras superfícies de suporte 9 e as segundas superfícies de suporte 12 são, de preferência, transversalmente alternadas.

Além disso, as ripas transversais 4 repousam sobre superfícies de suporte curvas 8, que são anexadas díretamente à primeira superfície de passagem 2. O material das superfícies de suporte 8,9,12 permite atrito que ocorre em relação à superfície inferior das ripas 4 quando a distância entre as superfícies de suporte adjacentes 2,3 varia sem deterioração.

As Figuras 7 a 10 mostram que a primeira superfície de passagem 2 tem uma superfície inferior inclinada 16, na sua extremidade de tal modo que um certo número de ripas transversais 4 estão escondidas sob a referida primeira superfície de passagem 2, abaixo do nivel da superfície superior 5 da articulação longitudinal 1, isto sendo alcançado por meio da rotação relativa das ripas 4 uma para outra com respeito ao ponto de articulação 6, dependendo da distância existente entre a primeira superfície de passagem 2 e a superfície de segunda passagem 3.

Portanto, quando a distância entre as superfícies de passagem adjacentes 2,3 é a máxima distância considerada dl, haverá um certo número de ripas 4 escondidas sob a primeira superfície de suporte 2, enquanto que quando a referida distância é a distância mínimo considerada d2, haverá um maior número de ripas 4 escondidas sob a primeira superfície de suporte 2, e, por conseguinte, um menor número de ripas 4 formando a superfície útil da articulação longitudinal 1. A superfície inferior inclinada 16 da primeira superfície de passagem 2 de preferência repousa sobre as ripas transversais 4 que estão escondidas sob ela por meio de pelo menos um elemento de suporte adicional 17, como visto nas figuras, dando uma maior consistência para a transição entre as superfícies de suporte adjacentes 2,3.

De acordo com uma modalidade preferida da invenção, as ripas transversais 4 compreendem uma tampa ou elemento de proteção 11 em cada uma das suas extremidades protegendo referidas ripas transversais 4 e a estrutura fixa 7, em que a articulação longitudinal 1 é arranjada, a partir de atrito. Este elemento de proteção 11 pode ser visto nas Figuras 3 e 4 .

De acordo com uma modalidade particular da articulação longitudinal, ela tem um membro de tensão 18,19 conectado às ripas transversais 4 que estão escondidas sob a primeira superfície de passagem 2.

As ripas 4 que estão escondidas verticalmente por baixo da primeira superfície de suporte 2 podem ter preferencialmente um sistema de tensão por meio de colocação de uma ou várias molas 18, um ou vários pesos 19 ou outros sistemas semelhantes, de tal modo que a referida tensão ajuda a assegurar a estabilidade, e movimentos das ripas 4 são assim impedidos, se tais movimentos são movimentos transversais, longitudinais, ou verticais.

Tendo claramente descrito a invenção, faz-se constar que as modalidades particulares descritas acima podem ser modificadas em detalhe desde que o princípio fundamental e a essência da invenção não sejam alterados.

Claims

1. Articulação longitudinal do tipo formando uma superfície útil como uma passagem entre uma primeira superfície de passagem (2) e uma segunda superfície de passagem (3) adjacentes umas às outras, e utilizável como passagem para utilizador andar, a distância entre ambas as superfícies (2,3) na direção longitudinal sendo variável, referida articulação longitudinal (1) caracterizada pelo fato de que - compreende uma pluralidade de ripas transversais (4) anexadas umas às outra, tendo uma superfície superior substancialmente plana (5), - em que cada uma das referidas ripas transversais (4) é anexada às ripas transversais contíguas (4) por um ponto de articulação ¢6} com respeito ao qual referidas ripas transversais (4) podem girar, mantendo a continuidade da superfície da articulação longitudinal (1), em que a articulação longitudinal compreende adicionalmente uma primeira superfície intermediária (10) anexada à primeira superfície de passagem (2), e uma segunda superfície intermediária (13) anexada à segunda superfície de passagem (3), configuradas para suportar as ripas transversais (4), pelo menos parte da segunda superfície intermediária (13) repousando sobre a primeira superfície intermediária (10), a área de suporte entre as duas superfícies (13,10), sendo variável, dependendo da distância entre a primeira superfície de passagem (2) e a segunda superfície de passagem (3), - em que as ripas transversais (4), adicionalmente, repousam sobre superfícies de suporte curvas (8) anexadas diretamente à primeira superfície de passagem (2), - em que a primeira superfície de passagem (2) compreende uma superfície inferior inclinada (16) na sua extremidade, um certo número de ripas transversais (4) sendo escondidas sob a referida primeira superfície de passagem (2) , abaixo do nível da superfície superior (5) da articulação longitudinal (1), por meio da rotação relativa das ripas (4) umas às outras com respeito ao ponto de articulação (6), dependendo da distância existente entre a referida primeira superfície de passagem (2) e a segunda superfície de passagem {3),

2. Articulação longitudinal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as ripas transversais (4) repousam sobre primeiras superfícies de suporte (9) suportadas na primeira superfície intermediária (10), e em segundas superfícies de suporte (12) suportadas na segunda superfície intermediária (13).

3. Articulação longitudinal, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que as primeiras superfícies de suporte (9) e as segundas superfícies de suporte (12) são transversalmente alternadas,

4. Articulação longitudinal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que a superfície inferior inclinada (16) da primeira superfície de passagem (2) repousa sobre as ripas transversais (4), que estão escondidas sob ela por meio de pelo menos um elemento de suporte adicional (17).

5. Articulação longitudinal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3 ou 4, caracterizada pelo fato de que as ripas transversais (4) compreendem um elemento de proteção (11) em cada uma das suas extremidades protegendo referidas ripas transversais (4) e a estrutura fixa (7) em que a articulação longitudinal (1) está disposta a partir de atrito.

6. Articulação longitudinal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2, 3, 4 ou 5, caracterizada pelo fato de que compreende neios de tensão (18,19) conectados às ripas transversais (4) escondidas sob a primeira superfície de passagem (2).