Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÕES PESTICIDAS E PROCESSOS RELACIONADOS DAS MESMAS".
REFERENCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
Esse Pedido reivindica prioridade para o pedido provisório U.S.
61/440.910, depositado em 9 de fevereiro de 2011. O conteúdo completo desse pedido provisório está incorporado aqui por referencia nesse Pedido.
CAMPO DA INVENÇÃO
A invenção descrita nesse documento está relacionada ao cam- po dos processos para produzir moléculas que sejam úteis como pesticidas (por exemplo, acaricidas, inseticidas, moluscicidas e nematicidas), tais molé- culas e processos para uso de tais moléculas para o controle de pragas.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
As pragas causam milhões de mortes de humanos em todo o mundo a cada ano. Além disso, existem mais de dez mil espécies de pragas que causam perdas na agricultura. As perdas agrícolas mundiais montam a bilhões de dólares americanos a cada ano.
Os cupins causam danos a todos os tipos de estruturas públicas e privadas. As perdas mundiais causadas pelos cupins montam a bilhões de dólares americanos a cada ano.
As pragas em alimentos armazenados se alimentam e adulteram
o alimento armazenado. As perdas mundiais com alimentos armazenados montam a bilhões de dólares americanos a cada ano, mas com maior impor- tância, privam as pessoas do alimento necessário.
Existe uma necessidade crítica de novos pesticidas. Certas pra- 25 gas desenvolvem resistência a pesticidas atualmente em uso. Centenas de espécies de pragas são resistentes a um ou mais pesticidas. O desenvolvi- mento de resistência a alguns dos pesticidas mais antigos, tal como o DDT, os carbamatos e os organofosfatos, é bem conhecido. Mas a resistência tem se desenvolvido até com alguns dos pesticidas mais novos.
Portanto, por várias razões, incluindo as razões acima, existe
uma necessidade de novos pesticidas. * t'
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DEFINIÇÕES
Os exemplos dados nas definições são geralmente não exausti- vos e não devem ser considerados como Iimitantes da invenção descrita nesse documento. É entendido que um substituinte deve obedecer as regras da ligação química e as restrições de compatibilidade estérica em relação à molécula em particular a qual ele está acoplado.
"Grupo Acaricida" está definido sob o título "ACARICIDAS".
"Grupo Al" está definido depois do local nesse documento onde
o "Grupo Herbicida" está definido.
"Alquenila" significa um substituinte acíclico, insaturado (pelo
menos uma dupla ligação de carbono-carbono), ramificado ou não ramifica- do que consiste em carbono e hidrogênio, por exemplo, vinila, alila, butenila, pentenila, e hexenila.
"Alquenilóxi" significa uma alquenila que consiste, adicional- mente, de uma ligação simples de carbono-oxigênio, por exemplo, alilóxi, butenilóxi, pentenilóxi, hexenilóxi.
"Alcóxi" significa uma alquila que consiste, adicionalmente, de uma ligação simples de carbono-oxigênio, por exemplo, metóxi, etóxi, propó- xi, isopropóxi, butóxi, isobutóxi, e tert-butóxi.
"Alquila" significa um substituinte acíclico, saturado, ramificado
ou não ramificado que consiste em carbono e hidrogênio, por exemplo, meti- la, etila, propila, isopropila, butila, e tert-butila.
"Alquinila" significa um substituinte acíclico, insaturado (pelo menos uma ligação tripla de carbono-carbono), ramificado ou não ramificado que consiste em carbono e hidrogênio, por exemplo, etinila, propargila, buti- nila, e pentinila.
"Alquinilóxi" significa uma alquinila que consiste, adicionalmen- te, de uma ligação simples de carbono-oxigênio, por exemplo, pentinilóxi, hexinilóxi, heptinilóxi, e octinilóxi.
"Arila" significa um substituinte cíclico, aromático que consiste
em carbono e hidrogênio, por exemplo, fenila, naftila, e bifenila.
"Cicloalquenila" significa um substituinte monocíclico ou policí- « 3/77
clico, insaturado (pelo menos uma ligação dupla de carbono-carbono) que consiste em carbono e hidrogênio, por exemplo, ciclobutenila, ciclopentenila, ciclohexenila, norbornenila, biciclo[2.2.2]octenila, tetrahidronaftila, hexahi- dronaftila, e octahidronaftila.
"Cicloalquenilóxi" significa uma cicloalquenila que consiste, a-
dicionalmente, de uma ligação simples de carbono-oxigênio, por exemplo, ciclobutenilóxi, ciclopentenilóxi, norbornenilóxi, e biciclo[2.2.2]octenilóxi.
"Cicloalquila" significa um substituinte monocíclico ou policícli- co, saturado que consiste em carbono e hidrogênio, por exemplo, ciclopropi- Ia, ciclobutila, ciclopentila, norbornila, biciclo[2.2.2]octil, e decahidronaftila.
"Cicloalcóxi" significa uma cicloalquila que consiste, adicional- mente, de uma ligação simples de carbono-oxigênio, por exemplo, ciclopro- pilóxi, ciclobutilóxi, ciclopentilóxi, norbornilóxi, e biciclo[2.2.2]octilóxi.
"Grupo Fungicida" está definido sob o título de "FUNGICIDAS." "Halo" significa flúor, cloro, bromo, e iodo.
"Haloalcóxi" significa uma alcóxi que consiste, adicionalmente entre um ao número máximo possível de halos idênticos ou diferentes, por exemplo, flúormetóxi, triflúormetóxi, 2,2-diflúorpropóxi, clorometóxi, tricloro- metóxi, 1,1,2,2-tetrafluroetóxi, e pentaflúoretóxi.
"Haloalquila" significa uma alquila que consiste, adicionalmente
entre um ao número máximo possível de halos idênticos ou diferentes, por exemplo, flúormetila, triflúormetila, 2,2-diflúorpropila, clorometila, triclorometi- la, e 1,1,2,2-tetraflúoretila.
"Grupo Herbicida" está definido sob o título de "HERBICIDAS." "Heterociclila" significa um substituinte cíclico que pode ser
completamente saturado, parcialmente insaturado ou completamente insatu- rado, onde a estrutura cíclica contém pelo menos um carbono e pelo menos um heteroátomo, onde o dito heteroátomo é nitrogênio, enxofre ou oxigênio. Exemplos de heterociclilas aromáticas incluem, mas não são limitados a 30 benzofuranila, benzoisotiazolila, benzoisoxazolila, benzoxazolila, benzotieni- la, benzotiazolila cinolinila, furanila, indazolila, indolila, imidazolila, isoindolila, isoquinolinila, isotiazolila, isoxazolila, oxadiazolila, oxazolinila, oxazolila, fta- 10
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lazinila, pirazinila, pirazolinila, pirazolila, piridazinila, piridila, pirimidinila, pirro- lila, quinazolinila, quinolinila, quinoxalinila, tetrazolila, tiazolinila, tiazolila, tie- nila, triazinila, e triazolila. Exemplos de heterociclilas completamente satura- das incluem, mas não são limitados a piperazinila, piperidinila, morfolinila, pirrolidinila, tetrahidrofuranila, e tetrahidropiranila. Exemplos de heterociclilas parcialmente insaturadas incluem, mas não são limitados a 1,2,3,4- tetrahidro-quinolinila, 4,5-dihidro-oxazolila, 4,5-dihidro-1H-pirazolila, 4,5- dihidro-isoxazolila, e 2,3-dihidro-[1,3,4]-oxadiazolila.
"Grupo Inseticida" está definido sob o título de "INSETICIDAS." "Grupo Nematicida" está definido sob o título de "NEMATICI-
DAS"
"Grupo Sinérgico" está definido sob o título de "MISTURAS Sl- NÉRGICAS E SINÉRGICOS"
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Esse documento descreve moléculas que possuem as seguintes
fórmulas:
R1 R3 R4
'Fórmula Um1
"Fórmula Dois" R1 R3 R4
NL
Ar1'
X1
R7
"Fórmula Três" ou
R1 R3 R3 R1 N.
t\x{
X1
Het
"Ari
"Fórmula Quatro"
em que:
(a) An é (cada um independentemente)
(1) furanila, fenila, piridazinila, piridila, pirimidinila, tienila, ou
(2) furanila substituída, fenila substituída, piridazinila substituída, piridila substituída, pirimidinila substituída ou tienila substituída,
em que as ditas furanila substituída, fenila substituída, piridazini- Ia substituída, piridila substituída, pirimidinila substituída ou tienila substituída possuem um ou mais substituintes selecionados, independentemente, entre H, F, Cl, Br, I, CN, NO2, CrC6 alquila, Ci-C6 haloalquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, Ci-C6 alcóxi, CrC6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(Ci-C6 alquila), S(=0)n(Ci-C6 haloalquila), OSOaíC^Ce alquila), 0S02(Ci-C6 haloalquila), C(=0)NRxRí, (C1-C6 alquila)NRxRj, C(=0)(C1-C6 alquila), C(=0)0(CrC6 al- quila), C(=0)(C1-C6 haloalquila), C(=0)0(Ci-C6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3-C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (CrC6 alquila)0(Ci-C6 alquila), (Ci-C6 alqui- la)S(Ci-C6 alquila), C(=0)(C1-C6 alquila)C(=0)0(Ci-C6 alquila), fenila, fenóxi, fenila substituída e fenóxi substituído,
em que tais fenila substituída e fenóxi substituído possuem um ou mais substituintes selecionados independentemente entre H1 F, Cl, Br, I, CN, NO2, Ci-C6 alquila, CrC6 haloalquila, CrC6 hidroxialquila, C3-C6 cicloal- quila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3- C6 halocicloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, CrC6 alcóxi, CrC6 haloalcóxi, 5 C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(CrC6 alquila), S(=0)n(CrC6 haloal- quila), 0S02(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 haloalquila), C(=0)NRxRi, (CrC6 alquila)NRxRi, C(=0)(CrC6 alquila), C(=0)0(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 ha- loalquila), C(=0)0(CrC6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (CrC6 10 alquil)0(CrC6 alquila), (CrC6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 al- quil)C(=0)0(CrC6 alquil) fenila, e fenóxi;
(b) Het é (cada um independentemente) um anel heterocíclico com 5 ou 6 membros, saturado ou insaturado, contendo um ou mais hete- roátomos selecionados, independentemente entre nitrogênio, enxofre ou o- 15 xigênio e onde Ari e Ar2 não estão orto um ao outro (mas podem ser meta ou para, tal como para um anel com cinco membros eles são 1,3 e para um a- nel com seis membros eles são 1,3 ou 1,4) e onde o dito anel heterocíclico também pode ser substituído por um ou mais substituintes selecionados, independentemente, entre H, OH, F, Cl, Br, I, CN, NO2, oxo, CrC6 alquila, 20 C1-C6 haloalquila, C1-C6 hidroxialquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloal- quila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C1-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 al- quinila, S(=0)n(CrC6 alquila), S(=0)n(CrC6 haloalquila), 0S02(CrC6 alqui- la), 0S02(CrC6 haloalquila), C(=0)NRxRy, (C1-C6 alquila)NRxRy, C(=0)(Cr 25 C6 alquila), C(=0)0(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 haloalquila), C(=0)0(CrC6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3-C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 alquil)0(CrC6 al- quila), (C1-C6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 alquil)C(=0)0(CrC6 alqui- la), fenila, fenóxi, fenila substituída e fenóxi substituído,
em que tais fenila substituída e fenóxi substituído possuem um
ou mais substituintes selecionados independentemente entre H, F, Cl, Br, I, CN, NO2, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C1-C6 hidroxialquila, C3-C6 cicloal- quila, C3-Ce halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3- C6 halocicloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, Ci-C6 alcóxi, Ci-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(Ci-C6 alquila), S(=0)n(Ci-C6 haloal- quila), 0S02(Ci-C6 alquila), 0S02(Ci-C6 haloalquila), C(=0)NRxRi, (Ci-C6
alquila)NRxRi, C(=0)(Ci-C6 alquila), C(=0)0(CrC6 alquila), C(=0)(C1-C6 ha- loalquila), C(=0)0(Ci-C6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (Ci-C6 alquil)0(Ci-C6 alquila), (CrC6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 al- quil)C(=0)0(CrC6 alquila), fenila e fenóxi;
(c) Ar2 é (cada um independentemente)
(1) furanila, fenila, piridazinila, piridila, pirimidinila, tienila, ou
(2) furanila substituída, fenila substituída, piridazinila substituída, piridila substituída, pirimidinila substituída ou tienila substituída,
em que as ditas furanila substituída, fenila substituída, piridazini- Ia substituída, piridila substituída, pirimidinila substituída ou tienila substituída possuem um ou mais substituintes selecionados, independentemente, entre
H, OH, F, Cl, Br, I, CN, NO2, CrC6 alquila, CrC6 haloalquila, CrC6 hidroxi- alquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halocicloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, CrC6 alcóxi, 20 CrC6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(CrC6 alquila), S(=0)n(CrC6 haloalquila), 0S02(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 haloalquila), C(=0)NRxRí, (CrC6 alquila)NRxRi, C(=0)(CrC6 alquila), C(=0)0(CrC6 al- quila), C(=0)(CrC6 haloalquila), C(=0)0(CrC6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3-C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), 25 C(=0)0(C2-C6 alquenila), (CrC6 alquil)0(CrC6 alquila), (CrC6 alquil)S(Cr C6 alquila), C(=0)(CrC6 alquil)C(=0)0(CrC6 alquila), fenila, fenóxi, fenila substituída e fenóxi substituído,
em que tais fenila substituída e fenóxi substituído possuem um ou mais substituintes selecionados independentemente entre H, OH, F, Cl, Br, I, CN, NO2, CrC6 alquila, CrC6 haloalquila, C1-C6 hidroxialquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcó- xi, C3-C6 halocicloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C1-C6 haloal- cóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(CrC6 alquila), S(=0)n(C1-C6 haloalquila), 0S02(Ci-C6 alquila), 0S02(Ci-C6 haloalquila), C(=0)H, C(=0)0H, C(=0)NRxRí, (C1-C6 alquil)NRxRi, Ci=OXC1-C6 alquila), C(=0)0(C-i-C6 alquila), C(=0)(C1-C6 haloalquila), C(=0)0(C1-C6 haloalquila), 5 C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3-C6 cicloalquila), Ci=OXC1-C6 haloal- quila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 alquil)0(Cr C6 alquila), (C1-C6 alquilaJSiCrCe alquila), Ci=OXC1-C6 alquil)C(=0)0(C1-C6 alquila), fenila e fenóxi;
(d) R1 e R2 são selecionados, independentemente, entre H, C1- 10 C6 alquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(Ci-C6 alquila), 0S02(CrC6 alquila), C(=0)H, C(=0)(C1-C6 alquila), C(=0)0(CrC6 alquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3-C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 al- quiOOÍC-i-Ce alquila), (C1-C6 alquil)S(C-i-C6 alquila), C(=0)(C-i-C6 alqui- 15 la)C(=0)0(C1-C6 alquila) e fenila,
em que cada alquila, cicloalquila, cicloalcóxi, alcóxi, alquenila, alquinila e fenila são opcionalmente substituídos por um ou mais substituin- tes selecionados independentemente entre OH, F, Cl, Br, I, CN, NO2, oxo, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C1-C6 hidroxialquila, C3-C6 cicloalquila, C3- 20 C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 haloci- cloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C1-C6 haloalcóxi, C2-C6 al- quenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(C-i-C6 alquila), S(=0)n(C1-C6 haloalquila), 0S02(CrC6 alquila), 0S02(C!-C6 haloalquila), C(=0)NRxRj, (C1-C6 al- quil)NRxRj, Ci=OXC1-C6 alquila), C(=0)0(C-i-C6 alquila), C(=0)(CrC6 halo- 25 alquila), C(=0)0(Ci-C6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3-C6 cicloalquila), Ci=OXC1-C6 haloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2- C6 alquenila), (CrC6 alquiIJOÍCrCe alquila), (C1-C6 alquilJSÍC-i-Ce alquila), C(=0)(C-|-C6 alquila)C(=0)0(CrC6 alquila), fenil e fenóxi)
opcionalmente, R1 e R2 junto com os carbonos aos quais eles estão acoplados formam um anel carbocíclico ou heterocíclico com 3, 4, 5 ou
6 membros que é opcionalmente substituído por um ou mais substituintes selecionados, independentemente, entre OH, F, Cl, Br, I, CN, NO2, oxo, C1- Οβ alquila, Ci-C6 haloalquila, Ci-C6 hidroxialquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3-C6 halociclo- alcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, Ci-C6 alcóxi, Ci-C6 haloalcóxi, C2-C6 alqueni- la, C2-C6 alquinila, S(=0)n(Ci-C6 alquila), S(=0)n(Ci-C6 haloalquila), O- 5 S02(Ci-C6 alquila), 0S02(Ci-C6 haloalquila), C(=0)NRxRi, (Ci-C6 al- quil)NRxRj, C(=0)(Ci-C6 alquila), C(=0)0(Ci-C6 alquila), C(=0)(Ci-C6 halo- alquila), C(=0)0(Ci-C6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3-C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (Ci-C6 al- quil)0(Ci-C6 alquila), (C1-C6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(C1-C6 al- 10 quilJC^OJOÍC-i-Ce alquila), fenila e fenóxi;
(e) R3 é H, CN, F, Cl, Br, I, C1-C6 alquila, C3-C6 cicloalquila, C3- C6 cicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(C1-C6 alquila), 0S02(C1-C6 alquila), 0S02(C-i-C6 haloalquila), C(=0)NRxRi, (C1-C6 alquila)NRxRi, C(=0)(CrC6 alquila), C(=0)0(C1-C6 alquila), C(=0)(C1-C6 ha-
loalquila), C(=0)0(C1-C6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 alquiOOÍCrCe alquila), (C1-C6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(C1-C6 al- quiOCí^JOíCrCe alquila), fenila e fenóxi,
em que cada alquila, cicloalquila, cicloalcóxi, alcóxi, alquenila, alquinila, fenila e fenóxi são opcionalmente substituídos por um ou mais substituintes selecionados, independentemente, entre OH, F, Cl, Br, I, CN, NO2, oxo, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C1-C6 hidroxialquila, C3-C6 ciclo- alquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3- C6 halocicloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C1-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(C1-C6 alquila), S(=0)n(C1-C6 haloal- quila), 0S02(C1-C6 alquila), 0S02(C1-C6 haloalquila), C(=0)NRxRj, (C1-C6 alquila)NRxRj, C(=0)(C1-C6 alquila), C(=0)0(C·!-^ alquila), C(=0)(C1-C6 ha- loalquila), C(=0)0(C1-C6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 alquilJOÍCrCe alquila), (C1-C6 alquil)S(C-i-C6 alquila), C(=0)(C-i-C6 al- quil)C(=0)0(C-i-C6 alquila), fenila e fenóxi;
(f) R4 é H, CN, F, Cl, Br, I, C1-C6 alquila, C3-C6 cicloalquila, C3- C6 cicloalcóxi, CrC6 alcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 haloalquila), C(=0)NRxRj, (CrC6 alquila)NRxRj, C(=0)(CrC6 alquila), C(=0)0(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 ha- loalquila), C(=0)0(CrC6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- 5 C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (CrC6 alquila)0(CrC6 alquila), (CrC6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 al- quil)C(=0)0(CrC6 alquila), fenila e fenóxi,
em que cada alquila, cicloalquila, cicloalcóxi, alcóxi, alquenila, alquinila, fenila e fenóxi são opcionalmente substituídos por um ou mais substituintes selecionados, independentemente, entre OH, F, Cl, Br, I, CN, NO2, oxo, CrC6 alquila, CrC6 haloalquila, CrC6 hidroxialquila, C3-C6 ciclo- alquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3- C6 halocicloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C1-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(CrC6 alquila), S(=0)n(CrC6 haloal- quila), 0S02(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 haloalquila), C(=0)NRxRi, (C1-C6 alquila)NRxRi, C(=0)(CrC6 alquila), C(=0)0(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 ha- loalquila), C(=0)0(CrC6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 alquil)0(CrC6 alquila), (C1-C6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 al- quil)C(=0)0(CrC6 alquila), fenila e fenóxi;
(g) R5 é H, CN, F, Cl, Br, I, C1-C6 alquila, C3-C6 cicloalquila, C3- C6 cicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 haloalquila), C(=0)NRxRj, (C1-C6 alquila)NRxRi, C(=0)(CrC6 alquila), C(=0)0(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 ha- 25 loalquila), C(=0)0(CrC6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 alquil)0(CrC6 alquila), (C1-C6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 al- quil)C(=0)0(CrC6 alquila), Het, fenila e fenóxi,
em que cada alquila, cicloalquila, cicloalcóxi, alcóxi, alquenila, alquinila, Het, fenila e fenóxi são opcionalmente substituídos por um ou mais substituintes selecionados, independentemente, entre OH, F, Cl, Br, I, CN, NO2, oxo, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C1-C6 hidroxialquila, C3-C6 ciclo- alquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3- C6 halocicloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, CrC6 alcóxi, CrC6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(CrC6 alquila), S(=0)n(CrC6 haloal- quila), 0S02(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 haloalquila), C(=0)NRxRi, (CrC6 5 alquila)NRxRi, C(=0)(CrC6 alquila), C(=0)0(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 ha- loalquila), C(=0)0(CrC6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (CrC6 alquil)0(CrC6 alquila), (C1-C6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 al- quil)C(=0)0(CrC6 alquila), NRxR,, fenila e fenóxi;
(h) R6 é H, CN, F, Cl, Br, I, C1-C6 alquila, C3-C6 cicloalquila, C3-
C6 cicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 haloalquila), C(=0)NRxRj, (C1-C6 alquila)NRxRj, C(=0)(CrC6 alquila), C(=0)0(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 ha- loalquila), C(=0)0(CrC6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- 15 C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 alquil)0(CrC6 alquila), (C1-C6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 al- quil)C(=0)0(CrC6 alquila), fenila e fenóxi,
em que cada alquila, cicloalquila, cicloalcóxi, alcóxi, alquenila, alquinila, fenila e fenóxi são opcionalmente substituídos por um ou mais substituintes selecionados, independentemente, entre OH, F, Cl, Br, I, CN, NO2, oxo, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C1-C6 hidroxialquila, C3-C6 ciclo- alquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3- C6 halocicloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C1-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(CrC6 alquila), S(=0)n(CrC6 haloal- quila), 0S02(CrC6 alquila), 0S02(CrC6 haloalquila), C(=0)NRxRi, (C1-C6 alquila)NRxRi, C(=0)(CrC6 alquila), C(=0)0(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 ha- loalquila), C(=0)0(CrC6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 alquil)0(CrC6 alquila), (C1-C6 alquil)S(CrC6 alquila), C(=0)(CrC6 al- quil)C(=0)0(CrC6 alquila), Het, fenila e fenóxi;
(i) R7 é H, CN, F, Cl, Br, I, C1-C6 alquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(CrC6 alqui- Ia), 0S02(CrC6 alquila), 0S02(Ci-C6 haloalquila), C(=0)NRxRi, (C1-C6 alqui- la)NRxRi, C(=0)(Ci-C6 alquila), C(=0)0(Ci-C6 alquila), C(=0)(Ci-C6 haloal- quila), C(=0)0(C1-C6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3-C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (Ci-C6 al- 5 quiOOÍCrCe alquila), (C1-C6 alquiIJOC^OXCrCe alquila), (C1-C6 alquil)S(C-i- C6 alquila), Ci=OXC1-C6 alquiOC^OJOÍC^Ce alquila), fenila e fenóxi
em que cada alquila, cicloalquila, cicloalcóxi, alcóxi, alquenila, alquinila, fenila e fenóxi são opcionalmente substituídos por um ou mais substituintes selecionados, independentemente, entre OH, F, Cl, Br, I, CN, 10 NO2, oxo, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C1-C6 hidroxialquila, C3-C6 ciclo- alquila, C3-C6 halocicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C3-C6 cicloalcóxi, C3- C6 halocicloalcóxi, C3-C6 hidroxicicloalcóxi, C1-C6 alcóxi, C1-C6 haloalcóxi, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(C1-C6 alquila), S(=0)n(C1-C6 haloal- quila), 0S02(C-i-C6 alquila), 0S02(C-i-C6 haloalquila), C(=0)NRxRi, (C1-C6 15 alquila)NRxRi, C(=0)(C1-C6 alquila), C(=0)0(C^-Ce alquila), Ci=OXC1-C6 ha- loalquila), C(=0)0(C1-C6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 cicloalquila), C(=0)0(C3- C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 alquiIJOÍCrCe alquila), (C1-C6 alqui^SíCrCe alquila), C(=0)(Ci-C6 al- quil)C(=0)0(C-i-C6 alquila), fenila e fenóxi;
(j) X1 é S ou O;
(k) n = 0, 1 ou 2 (cada um independentemente); e (I) Rx e Ry são selecionados independentemente entre H, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C1-C6 hidroxialquila, C3-C6 cicloalquila, C3-C6 halo- cicloalquila, C3-C6 hidroxicicloalquila, C2-C6 alquenila, C2-C6 alquinila, S(=0)n(C-i-C6 alquila), S(=0)n(C-i-C6 haloalquila), 0S02(CrC6 alquila), O- S02(C-|-C6 haloalquila), C(=0)H, C(=0)(C1-C6 alquila), C(=0)0(CrC6 alqui- la), Ci=OXC1-C6 haloalquila), C(=0)0(C1-C6 haloalquila), C(=0)(C3-C6 ciclo- alquila), C(=0)0(C3-C6 cicloalquila), C(=0)(C2-C6 alquenila), C(=0)0(C2-C6 alquenila), (C1-C6 alquil)0(CrC6 alquila), (C1-C6 alquil)S(CrC6 alquila), Ci=OXC1-C6 alquil)C(=0)0(C1-C6 alquila), e fenila.
Em outra modalidade, Ar1 é uma fenila substituída em que a dita fenila substituída tem um ou mais substituintes selecionados, independen- temente, entre C1-C6 haloalcóxi.
Em outra modalidade, Het é uma triazolila. Em outra modalida- de, Het é uma 1,2,4-triazolila. Em outra modalidade, Het é uma 1,2,4- triazolila com um átomo de nitrogênio do anel ligado a Ar1 e um carbono do anel ligado a Ar2.
Em outra modalidade, Ar2 é uma fenila.
Em outra modalidade, R1 é H.
Em outra modalidade, R2 é H.
Em outra modalidade, R1, R2 e os carbonos estão acoplados para formar uma estrutura ciclopropila, em cujo caso R1 e R2 são o átomo de carbono ligante.
Em outra modalidade, R3 é H.
Em outra modalidade, R4 é H. Em outra modalidade, R4 é é uma fenila opcionalmente substituída por um ou mais substituintes indepen- dentemente selecionados a partir de C1-C6 alquila.
Em outra modalidade, R5 é Het ou fenila que são opcionalmente substituídos, cada um, por um ou mais substituintes independentemente se- lecionados a partir de F, Cl, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C1-C6 alcóxi ou N RxRy.
Em outra modalidade, R6 é C1-C6 alquila ou fenila, que são op-
cionalmente substituídos, cada um, por um ou mais substituintes indepen- dentemente selecionados a partir de F, Cl, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C3-C6 cicloalquila, C1-C6 alcóxi, Het ou fenila.
Em outra modalidade, R7 é (C1-C6 alquil)0C(=0)(C1-C6 alquila). Embora essas modalidades tenham sido expressas, outras mo-
dalidades e combinações dessas modalidades expressas e outras modali- dades são possíveis.
As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro geralmente terão uma massa molecular de cerca de 100 Daltons a cerca de 1200 Dal- tons. Entretanto, geralmente é preferido que a massa molecular tenha entre cerca de 120 Daltons a cerca de 900 Daltons e é até mais preferível que a massa molecular tenha entre cerca de 140 Daltons a cerca de 600 Daltons. EXEMPLOS
Os exemplos têm propósitos de ilustração e não são para serem interpretados como limitando a invenção descrita nesse documento à ape- nas as modalidades descritas nesses exemplos.
5 Os materiais de partida, reagentes e solventes que foram obti-
dos de fontes comerciais, foram usados sem purificação adicional, a menos que determinado de outra maneira. Solventes anidros foram adquiridos co- mo Sure/Seal™ da Aldrich e foram usados como recebidos. Os pontos de fusão foram obtidos em um equipamento capilar de ponto de fusão Thomas 10 Hoover Unimelt ou OptiMeIt Automated Melting Point System da Stanford Research Systems e não são corrigidos. São dados as moléculas seus no- mes conhecidos, denominados de acordo com programas de nomenclatura dentro de ISIS Draw, ChemDraw ou ACD Name Pro. Se tais programas são incapazes de nomear uma molécula, a molécula é denominada usando as 15 regras convencionais da nomenclatura. Os dados dos espectros 1H RMN estão em ppm (δ) e foram registrados a 300, 400 ou 600 MHz e os dados espectrais de 13C RMN estão em ppm (õ) e foram registrados a 75, 100 ou 150 MHz, a menos que estabelecido de outra maneira.
Compostos dessa invenção podem ser preparados pela produ- 20 ção de um intermediário triarila, Ar1-Het-Ar2, e depois ligando-a ao interme- diário desejado para formar o composto desejado. Uma grande variedade de intermediários de triarila pode ser usada para preparar os compostos dessa invenção, desde que tais intermediários de triarila contenham um grupo fun- cional adequado em Ar2, ao qual o resto do intermediário desejado possa ser 25 acoplado. Grupos funcionais adequados incluem um grupo oxoalquila ou formila. Esses intermediários triarila podem ser preparados pelos métodos previamente descritos na literatura química, incluindo Crouse et al. Pedido Publicado Internacional PCT W02009/102736 A1.
PREPARAÇÃO DE COMPOSTOS LIGADOS A CICLOPROPILA Compostos ligados à ciclopropila de Fórmula Um podem ser
preparados a partir dos aldeídos de arila correspondentes através da reação com dietilfosfonoacetato de í-butila e uma base, tal como hidreto de sódio (NaH), em tetraidrofurano a O0C. O éster insaturado é convertido no éster ciclopropila com iodeto de trimetilsulfoxonio em dimetil sulfóxido (DMSO) em temperatura ambiente. A azida ciclopropil acila A pode ser preparada a partir de um éster precursor em duas etapas pela reação inicial com ácido triflúo- 5 racetico (TFA) em diclorometano (CH2CI2) em temperaturas entre 0 a 25°C e depois com difenilfosforilazida (DPPA) e uma base, tal como trietilamina, em tolueno em temperatura ambiente. A azida acila A é convertida através de um rearranjo de Curtius com álcool ferc-butílico (f-BuOH) em tolueno a 90°C para o carbamato de ferc-butila. O carbamato de ferc-butila é removido u- 10 sando TFA em diclorometano em temperaturas entre 0 a 25°C para fornecer
o sal de triflúoracetato da amina B. As tioureias podem ser preparadas a par- tir do sal B com um isotiocianato apropriadamente substituído (R5-NCX1, em que X1 = S) na presença de uma base, tal como trietilamina, em THF a 80°C ou em um processo de duas etapas, pela reação inicial do sal B com tiofos- 15 gênio para gerar um isotiocianato, que é deixado reagir com uma amina a- propriadamente substituída (R4R5NH). Da mesma maneira, as ureias po- dem ser geradas com um isocianato apropriadamente substituído (R5-NCX1, em que X1 = O) na presença de uma base, tal como trietilamina, em THF a 80°C. O ο
Het, Hel , )Λ Me=s"°
NaH, THF1 Oto 25 C NaH1 DMS0,25 0C
9 I 1. TFA1 CH2Cl2,0 to 25 0C Q
- Ii I. I γμ, οπόνίο, UiU^j υ υ
Η« /4Λ0-ν -► ArrH%XUN
1 2 2. DPPA1 Et3N1 PhCH3,25 0C 1 N3
í-BuOH, PhCH3l 90 0C . /Het^. XLn n TFA1CH2CI2,0 to 25 0C -=». Ar1 Ar2 sJ^
O
^ R3
Het /I R5-N=C=X1, Et3N, THF180 0C Het /<1 J R4
Arr "Ar2^NH2’TFA _^ a<V^Vn
ou Xi \
1. tiofosgênio, CH2CI2, NaHCO3, 25°C 5
Fórmula Um
2. R4R5-NH. dioxana. 25°C
Os compostos da Fórmula Dois podem ser sintetizados pelo re- arranjo de Curtius da azida de acila A e outros alcoóis ((R6)OH) com ou sem uma base, tal como a trietilamina, a 100°C. Alternativamente, o sal de trifluo- racetato da amina B pode ser deixado reagir com cloroformatos (R6) substi- tuídos na presença de uma base para dar os compostos da Fórmula Dois.
Het
Λ
. O
^<L^( (R6)0H, PhCH3,100 0C
Ar1 Ar2 ^
A Arf^Ar^N o
T R6
O
Het /1 (R6)0C(0)CI, CH2CI2, Et3N, 4-DMAP, 25 °C Formula Dois Arf "'Ar2'^1^NH2 *TFA -^
B
Os compostos da Fórmula Três podem ser produzidos através da alquilação dos compostos da Fórmula Um com um haleto de alquila (R7) em um sol- vente não reativo tal como clorofórmio (CHCI3) a 100°C.
^ R3 _ R3
Het^ /^4 halet0 de alcIuila (R7)’ CHCI3lIOO C |_|et N;
ΑγΓ Ar2 Ar^ ^Ar2
X1 R5 R7-"X1 XR4
Fórmula Um Fórmula Três Os compostos da Fórmula Quatro podem ser gerados pela rea- ção do ácido carboxílico de ciclopropila DPPA e uma base, tal como trietila- mina, em í-BuOH a 90°C.
R3 R3
1 1
9 DPPA, Et3N, Í-BuOH, 90 0C /VNn^N\A
Het ΧίΛημ -^ Λ / "
Arf OH X1 V
Ari
Fórmula Quatro
Exemplo 1: Preparação do éster ferc-butila de ácido (E)-3-{4-[1-(4-
trifluormetoxifenil)-1 H-[ 1,2,4]triazol-3-il]fenil}acrílico
o
Hidreto de sódio (NaH, suspensão a 60% em óleo mineral; 440 miligramas (mg), 11,0 milimoles (mmol)) foi suspenso em THF (20 mililitros (mL)) e a mistura foi resfriada a O0C. í-butyl dietilfosfonoacetato (2,57 ml_;
11,0 mmol) foi adicionado durante 2 minutos (min). A mistura foi agitada a O0C por outros 15 min, durante os quais a pasta cinza tornou-se clara em 5 min. 4-[1-(4-Trifluormetoxifenil)-1/-/-[1,2,4]triazol-3-il]-benzaldeído (3,04 gra- mas (g); 9,13 mmol) foi suspenso em THF (20 mL) e depois adicionado por gotejamento através de uma cânula à solução acima. A mistura foi aquecida 10 depois para 25°C, vertida em cloreto de amônia saturado (sat) aquoso (aq) (NH4CI; 200 mL), e extraída com acetato de etila 50% (EtOAc)/hexanos (3 x100 mL). Os extratos orgânicos combinados foram secos sobre sulfato de sódio (Na2SO4) e concentrados sob vácuo. O resíduo sólido amarelo foi dis- solvido em diclorometano (CH2CI2; 10 mL) e rapidamente agitado conforme 15 hexano (100 mL) era adicionado por gotejamento durante 30 min. Os cristais amarelos claros foram coletados em um funil de Buchner e secos sob vácuo para fornecer o composto do título ((2,93 g, 74%). O filtrado foi concentrado sob vácuo e purificado por cromatografia em sílica-gel (eluição com gradien- te de 15% para 40% para 80% de EtOAc em hexanos) para fornecer um 20 produto adicional (0,215 g, 5%): mp 167-169°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3)
^Het
\
Ar1 δ 8,58 (s, 1 Η), 8,20 (d, J = 8,3 Hz, 2Η), 7,80 (d, J = 8,9 Hz, 2Η), 7,63 (d, J = 15,8 Hz, 1H), 7,62 (d, J = 8,5 Hz, 2H), 7,39 (d, J = 8,6 Hz, 2H), 6,44 (d, J =
16,0 Hz, 1H), 1,54 (s, 9H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calculada para C22H20F3N3O3,431,146; encontrada, 431,1457.
Exemplo 2: Preparação de éter terc-butílico de ácido 2-{4-[1-
(4-trifIuormetoxifenil)-1H-[1,2,4]triazol-3-il]fenil}ciclopropanocarboxílico
o
NaH (suspensão a 60% em óleo mineral; 400 mg, 10,1 mmol) e iodeto de trimetilsulfoxônio (2,22 g, 10 mmol) foram carregados em um fras- co de fundo redondo com uma barra de agitação e colocados em um banho 10 de gelo. DMSO (20 mL) foi adicionado durante um período de 10 min com agitação vigorosa e depois a pasta cinza resultante foi aquecida a 25°C e agitada por 1 h, durante a qual a pasta tornou-se clara. O enoato do Exem- plo 1 foi dissolvido em DMSO (20 mL) e adicionado a solução acima através de uma cânula durante um período de 30 min. DMSO (5 mL) foi usado para 15 transferor qualquer material remanescente no frasco. A solução amarelo ala- ranjada resultante foi agitada a 25°C por 2 h, depois aquecida a 50°C e agi- tada por 3 h. A solução foi resfriada de novo para 25°C, agitada por outras 12 h e vertida em água gelada (300 mL). A mistura foi extraída com EtOAc 50% /hexanos (3 x150 mL), e os extratos orgânicos combinados foram Iava- 20 dos com salmoura, secos sobre Na2SO4, e concentrados sob vácuo para dar um sólido laranja pálido. A purificação por cromatografia em sílica-gel (elui- ção com gradiente de 15% a 40% a 80% EtOAc em hexanos) forneceu o produto (2,19 g, 73%) como um sólido rosa claro: mp 100-101 °C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,55 (s, 1H), 8,10 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,1 25 Hz, 2H), 7,38 (dd, J = 9,0, 0,8 Hz, 2H), 7,19 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 2,49 (ddd, J = 9,2, 6,4, 4,2 Hz, 1H), 1,90 (ddd, J = 8,4, 5,4, 4,2 Hz, 1H), 1,57 (ddd, J = 9,9, 9,2, 4,6 Hz, 1H), 1,48 (s, 9H), 1,29 (ddd, J = 8,4, 6,4, 4,5 Hz, 1H); E- SIMS m/z 446 (M+H). Exemplo 3: Preparação de azida de 2-{4-[1-(4- trifluormetoxifenil)-1H-[1,2,4]triazol-3-yl]fenil}ciclopropanocarbonila
Etapa 1. A uma solução de éster ferc-butila do Exemplo 2 (0,562 g; 1,26 mmol) em CH2CI2 (8,0 mL) a 25°C foi adicionado ácido trifluoracético (TFA; 4,0 mL). A solução foi agitada a 25°C por 18 h e depois concentrada sob vácuo para fornecer o sal TFA de ácido carboxílico (665 mg) como um sólido rosa claro.
Etapa 2. Sem purificação adicional, uma porção desse sólido (558 mg, 1,11 mmol) foi suspensa em tolueno (PhCH3; 3,2 mL). Trietilamina (Et3N; 0,368 mL, 2,66 mmol) foi adicionada e a pasta foi clarificada para das uma solução amarela. Azida de difenilfosforila (DPPA; 0,287 mL, 1,33 mmol) foi adicionada em uma porção. A mistura foi agitada por 2 h a 25°C, em cujo ponto a análise de uma alíquota por cromatografia líquida-espectrometria de massa (LC-MS) mostrou a conversão completa do produto. A mistura de re- ação bruta foi diretamente aplicada a uma coluna de sílica-gel e purificada (eluição com gradiente de 15% para 30% de EtOAc em hexanos) para for- necer o produto (0,356 g, 78%) como um sólido branco: 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,54 (s, 1H), 8,10 (d, J =8,3 Hz, 2H), 7,78 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,37 (d, J = 8,6 Hz, 2H), 7,18 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 2,68 (ddd, J = 9,4, 6,8, 4,1 Hz, 1H), 2,03-1,90 (m, 1H), 1,83-1,70 (m, 1H), 1,52 (ddd, J = 8,3, 6,8, 4,7 Hz, 1H); ESIMS m/z 387 (M+H).
Exemplo 4: Preparação de éster ferc-butila de ácido (2-{4-[1- (4-trifluormetoxifenil)-1H-[1,2,4]triazol-3-yl]fenil}ciclopropil)carbamico
Azida de 2-{4-[1-(4-trifluormetoxifenil)-1H-[1,2,4]triazol-3- il]fenil}cyclopropanocarbonila (0,301 g, 0,727 mmol) foi suspensa em PhCH3 (2.0 mL). Álccol ferc-Butílico (f-BuOH; 0,250 mL, 2,64 mmol) foi adicionado e a mistura resultante foi aquecida a 90°C por 24 h. Durante esse período a pasta tornou-se homogênea para dar uma solução amarela. A mistura foi resfriada para 25°C e um precipitado quase branco foi observado se formar. A pasta foi diluída com hexanos (3 mL) e filtrada em um funil de Buchner 5 para fornecer o produto (0,252 g, 75%) como um sólido quase branco. O filtrado foi concentrado sob vácuo e purificado por cromatografia em sílica- gel (eluição com gradiente de 15% para 40% para 80% EtOAc em hexanos) para fornecer um produto adicional (0,0154 g, 5%): mp 169-172°C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,54 (s, 1H), 8,07 (d, J = 8,1 Hz, 2H), 7,78 (d, J = 8,9 10 Hz, 2H), 7,37 (d, J= 8,6 Hz, 2H), 7,21 (d, J= 8,1 Hz, 2H), 4,91 (s, J= 0,9 Hz, 1H), 2,86-2,72 (m, 1H), 2,15-2,03 (m, 1H), 1,46 (s, 9H), 1,29-1,15 (m, 2H); ESIMS m/z 461 (M+H).
Exemplo 5: Preparação de 2-{4-[1-(4-trifluormetoxifenil)-1H-
[1,2,4]triazol-3-il]fenil}ciclopropilamina
O carbamato do Exemplo 4 (0,249 g, 0,541 mmol) foi suspenso
em CH2CI2 (3,5 mL) a 25°C e TFA (1,5 mL) foi adicionado. Os sólidos se dis- solveram para dar uma solução laranja. A mistura foi agitada a 25°C por 2 h e foi concentrada sob vácuo para fornecer um óleo laranja. Esse material foi transportado sem purificação adicional. Uma amostra analítica foi preparada 20 pela dissolução de ca. 20 mg do óleo em CH2CI2 (0,4 mL) e adicionando Et3N (0,007 mL, 0,05 mmol). Depois de 1 h, um precipitado branco foi obser- vado se formar. O sólido foi coletado em um funil de Buchner e seco sob vácuo para fornecer a amina pura em forma de base livre (10,5 mg) como um sólido branco: mp 149-152°C; 1H RMN (300 MHz, metanol-c/4) δ 9,15 (s, 25 1H), 8,09 (d, J = 8,4 Hz, 2H), 8,02 (d, J = 9,2 Hz, 2H), 7,50 (dd, J = 9,1, 0,8 Hz, 2H), 7,30 (d, J = 8,3 Hz1 2H), 2,93 (ddd, J = 7,9, 4,5, 3,6 Hz, 1H), 2,43 (ddd, J= 10,1,6,7, 3,6 Hz, 1H), 1,54-1,34 (m, 2H); ESIMS m/z 361 (M+H). . 10
15
20
Exemplo 6: Preparação de 1-fenil-3-(2-{4-[1-(4-trifluormetoxi- fenil)-1 H-[ 1,2,4]triazol-3-il]fenil}ciclopropil)tioureia (Composto 1)
mmol) foi dissolvido em THF (0,5 mL). Et3N (0,037 mL, 0,27 mmol) foi adi- cionada, seguida por isotiocianato de fenila (0,020 mL, 0,15 mmol). A solu- ção amarelo escura resultante foi aquecida a 80°C e agitada por 4 h. A solu- ção foi resfriada para 25°C, carregada diretamente em uma coluna de sílica- gel e purificada (eluição com gradiente de 15% para 40% para 80% EtOAc em hexanos) para fornecer o produto (0,0222 g, 33%) como um óleo amare- lo: IRvmax 3380, 3218 (br), 1617, 1598, 1518, 1497, 1448, 1356, 1326, 1264, 1221, 1168, 1111, 1065, 986, 910, 851, 756, 732, 694 cm’1; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) 5 8,56 (s, 1H), 8,11 (d, J =8,3 Hz, 2H), 7,90 (br s, 1H), 7,78 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,46 - 7,32 (m, 5H), 7,31 - 7,21 (m, 5H), 3,10 (br s, 1H), 2,25 (br s, 1H), 1,51 - 1,30 (m, 2H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calculada para C25H20F3N5OS, 495,134; encontrada, 495,1341.
Os compostos a seguir foram sintetizados de acordo com o E- xemplo 6 acima.
1 -(2,6-Diclorofenil)-3-(2-{4-[1 -(4-trifluormetoxifenil)-1 H-
[1,2,4]triazol-3-il]fenil}ciclopropil)tioureia (Composto 2)
O produto foi isolado como um sólido amarelo (0,021 g, 28%): mp 118-123°C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,56 (s, 1H), 8,10 (d, J = 8,3
calculada para C25H18CI2F3N5OS, 563,056; encontrada, 563,0562.
1 -(4-Metóxi-2-methilfenil)-3-(2-{4-[1 -(4-trifluormetoxifenil)-1 H-
[1,2,4]triazol-3-il]fenil}ciclopropil)tioureia (Composto 3)
O sal de trifluoracetato da amina do Exemplo 5 (0,064 g, 0,135
Hz, 2H), 7,78 (d, J = 9,1 Hz, 2H), 7,47 - 7,33 (m, 5H), 7,29 - 7,16 (m, 4H),
3,00 (br s, 1H), 2,42 (br s, 1H), 1,57 - 1,42 (m, 2H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ 0 produto foi isolado como um sólido amarelo (0,013 g, 18%): IR Vmax 3377, 3220 (br), 2928, 2854, 1612, 1517, 1446, 1247, 1162, 1113, 1047, 986, 909, 850, 731 cm'1; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,55 (s, 1H), 8,09 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,1 Hz, 2H), 7,44 (brs, 1H), 7,38 (m, 2H), 7,28 (br
s, 2H), 7,17 (br s, 1H), 6,81 (br s, 1H), 6,78 (d, J = 8,6, 2,7 Hz, 1H), 5,80 (br s, 1H), 3,81 (s, 3H), 3,20 (brs, 1H), 2,25 (s, 3H), 2,17 (brs, 1H), 1,29-1,22 (m, 2H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calculada para C27H24F3N5O2S, 539,160; en- contrada, 539,1602.
1 -(4-Cloro-2-metilfenil)-3-(2-{4-[1 -(4-trifluormetoxifenil)-1 H- [1,2,4]triazol-3-il]fenil}ciclopropil)thioureia (Composto 4)
0 produto foi isolado como uma espuma oleosa quase branca (53,4 mg, 82%): IR Vmax 3210 (br), 3029, 2978, 1728, 1518, 1492, 1446, 1354, 1327, 1264 cm'1; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,55 (s, 1H), 8,11 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,78 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,51 (br s, 1H), 7,42 - 7,35 (m, 2H),
7,30-7,08 (m, 6H), 3,10 (brs, 1H), 2,38 - 2,09 (app s, 4H), 1,55-1,29 (m, 2H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calculada para C26H2ICIF3N5OS, 543,1107; en- contrada, 543,1109.
1 -(2-Clorofenil)-3-(2-{4-[1 -(4-trifluormetoxifenil)-1 H-[ 1,2,4] tri- azol-3-il] fenil}ciclopropil)tioureia (Composto 5)
O produto foi isolado como um sólido branco (49,0 mg, 78%): mp
176-179°C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,56 (s, 1H), 8,12 (d, J= 8,3 Hz, 2H), 8,02 (br s, 1H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,43 - 7,35 (m, 3H), 7,31 (td, J = 7,9, 1,4 Hz, 1H), 7,25-7,10 (m, 4H), 6,81 (brs, 1H), 3,04 (brs, 1H), 2,49- 2,28 (m, 1 Η), 1,62 - 1,39 (m, 2H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calculada para C25H19CIF3N5OS, 529,0951; encontrada, 529,0950.
1 -(2,6-Dietilfenil)-3-(2-{4-[1 -(4-trifluormetoxifenil)-1 H-
[1,2,4]triazol-3-il]fenil}ciclopropil)tioureia (Composto 6)
o~
l
F
O produto foi isolado como um óleo amarelo claro (24,5 mg,
36%): IR Vmax 3375, 3180 (br), 2971, 2937, 2876, 1518, 1326, 1264, 1168, 1111, 1064, 986, 910, 851, 731 cm'1; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,55 (s, 1H), 8,09 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,41 - 7,36 (m, 2H), 7,35-7,28 (m, 3H), 7,24 - 7,12 (m, 3H), 5,55 (s, 1H), 3,29 - 3,22 (m, 1H), 10 2,73 - 2,52 (m, 4H), 2,13 - 2,05 (m, 1H), 1,41 - 1,09 (m, 8H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calculada para C29H28F3N5OS, 551,197; encontrada, 551,1967.
1 -(4-Dimetilaminofenil)-3-(2-{4-[1 -(4-trifluormetoxifenil)-1 H-
[1,2,4]triazol-3-il]fenil}ciclopropil)tioureia (Composto 7)
0 produto foi isolado como um sólido amarelo alaranjado (47,8 mg, 75%): mp 190,5-192,5°C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,54 (s, 1H),
8,09 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,58 (s, 1H), 7,37 (d, J =
9.0 Hz, 2H), 7,27 (d, J = 9,4 Hz, 2H), 7,10 (br d ,J = 7,5 Hz, 2H), 6,70 (d, J =
9.0 Hz, 2H), 6,10 (brs, 1H), 3,30-3,10 (m, 1H), 2,98 (s, 6H), 2,25-2,12 (m, 1H), 1,47 - 1,18 (m, 2H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calculada para
C27H25F3N6OS, 538,1763; encontrada, 538,1754.
1 -(2-{4-[1 -(4-T rifluormetoxifenil)-1 H-[ 1,2,4]triazol-3-il]fenil}- ciclopropil)-3-(4-trifluormetilfenil)tioureia (Composto 8)
;°Ά
F
O produto foi isolado como uma espuma branca (50,5 mg, 73%): IR Vmax 3377, 3217 (br), 3027, 1617, 1518, 1446, 1417, 1327, 1267, 1223, 1167, 1126, 1067, 1018, 987, 909, 841, 732 cm'1; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,57 (s, 1H), 8,15 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,94 (br s, 1H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,67 - 7,56 (m, 4H), 7,39 (d, J = 8,5 Hz, 2H), 7,24 (d, J = 9,5 Hz, 2H), 6,82 (br s, 1H), 2,98 (br s, 1H), 2,41 - 2,25 (m, 1H), 1,70 - 1,39 (m, 2H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calculada para C26HigF6N5OS, 563,122; encontrada, 563,1217.
1 -(2-{4-[1 -(4-T rifluormetoxifenil)-1 H-[ 1,2,4]triazol-3-yl]fenil}- ciclopropil)-3-(2,4,6-trimetilfenil)tioureia (Composto 9)
O produto foi isolado como uma espuma branca (55,0 mg, 78%):
IR vmax 3373, 3205 (br), 3025, 2922, 1616, 1517, 1492, 1262, 1221, 1166, 986, 910, 852, 731 cm’1; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,54 (s, 1H), 8,09 (d, J = 7,8 Hz, 2H), 7,78 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,37 (d, J = 8,5 Hz, 2H), 7,33 - 7,27 (m, 2H), 7,24 - 7,13 (m, 1H), 6,96 (app s, 2H), 5,59 (s, 1H), 3,26 (br s, 1H), 15 2,30 (s, 3H), 2,22 (s, 6H), 2,17 - 2,06 (m, 1H), 1,42 - 1,04 (m, 2H); HRMS- ESI (m/z) [M]+ calculada para C28H26F3N5OS, 537,181; encontrada, 537,1812.
1 -(2,4-Dimetoxifenil)-3-(2-{4-[1 -(4-trifluormetoxifenil)-1 H-
[1,2,4]triazol-3-il]fenil}ciclopropil)tioureia (Composto 10)
Y - -«>-
O produto foi isolado como uma espuma amarelo clara (58,2 mg,
69%): IR Vmax 3357, 3204 (br), 2976, 2838, 1619, 1549, 1517, 1495, 1460, 1262, 1208, 1182, 1159, 1047, 1031, 985 cm'1; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,56 (s, 1H), 8,50-7,60 (br, 2H), 8,11 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J= 9,1 Hz, 2H), 7,38 (d, J = 8,9 Hz, 2H), 7,24 (d, J = 7,8 Hz, 1H), 6,40 - 6,90 (br m, 2H), 25 6,50 (dd, J = 8,8, 2,6 Hz, 1H), 6,44 (s, 1H), 3,79 (s, 3H), 3,62 (br s, 3H), 3,05 (br s, 1H), 2,29 (br s, 1H), 1,50 - 1,35 (m, 2H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calcu- Iada para C27H24F3N5O3S, 555,1552; encontrada, 555,156.
Exemplo 7: Preparação de 3-(4-(2-isotiocianatociclopropil) fenil)-1 -(4-(trifluormetóxi)fenil)-1 HA ,2,4-triazol
N=S
Tiofosgênio (0,173 mL, 2,256 mmol) foi adicionado a uma mistu- ra rapidamente agitada de CH2CI2 (11 mL) e NaHCO3 sat. aq. (11 mL) a 25°C. O sal de trifluoracetato da amina do Exemplo 5 (1,07 g, 2,256 mmol) foi adicionado e a agitação continuou por 10 min, durante os quais os sólidos dissolveram completamente. As camadas foram separadas, a fase aquosa foi extraída com CH2CI2, e os extratos orgânicos combinados foram concen- trados para fornecer o isotiocianato como um sólido amarelo (0,86 g, 95%): mp 99-104°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,55 (s, 1H), 8,12 (d,J = 8,4 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,1 Hz, 2H), 7,38 (dd, J = 9,0, 0,7 Hz, 2H), 7,16 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 3,05 (ddd, J = 7,5, 4,3, 3,3 Hz, 1H), 2,49 (ddd, J = 10,1, 7,0, 3,2 Hz, 1H), 1,56 (ddd, J = 10,0, 6,3, 4,3 Hz, 1H), 1,47 - 1,37 (m, 1H); ESIMS m/z 403 (M+H).
Exemplo 8: Preparação de 1-(2,4-Dimetilfenil)-3-(2-(4-(1-(4- (trifluormetóxi)fenil)-1 HA ,2,4-triazol-3-il)fenil)ciclopropil)tioureia (Com- posto 11)
F
O isotiocianato do Exemplo 7 (50 mg, 0,124 mmol) foi dissolvido 20 em dioxana (0,35 mL) a 25°C, e 2,4-dimetilanilina (16,6 mg, 0,137 mmol) foi adicionada em uma porção. A mistura foi agitada a 25°C por 20 h e depois foi concentrada sob vácuo. A cromatografia em sílica-gel (eluição com gradi- ente de 10% para 50% para 100% EtOAc em hexanos) forneceu o composto do título (43,3 mg, 67%) como um óleo amarelo claro: IR vmax 3379, 3215, 25 3025, 1616, 1446, 1517, 1326, 1262, 1165, 1111, 1064, 986, 909, 850, 731 cm'1; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,55 (s, 1H), 8,10 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,46 (s, 1H), 7,38 (dd, J = 9,0, 0,7 Hz, 2H), 7,33 - 7,22 (m, 2Η), 7,21 - 7,01 (m, 3Η), 3,19 (br s, 1H), 2,34 (s, 3H), 2,24 (s, 3H), 2,20 (br s, 1H), 1,40 (br s, 1H), 1,34 - 1,21 (m, 2H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calcu- lada para C27H24F3N5OS, 523,1654; encontrada, 523,1653.
Os compostos a seguir foram sintetizados de acordo com o E-
xemplo 8.
1 -(2,6-Dimetilfenil)-3-(2-(4-(1 -(4-(trifluormetóxi)fenil)-1 H-1,2,4- triazol-3-il)fenil)ciclopropil)tioureia (Composto 12)
A mistura de reação foi aquecida a 100°C por 12 h e o produto foi isolado como uma espuma castanha (26,9 mg, 41%): IR Vmax 3372, 3208, 10 3032, 2976, 2916, 2143, 1617, 1517, 1493, 1445, 1326, 1262, 1167, 1111, 1064 cm'1; 1H RMN (400 MHz, CDCI3, dados para o rotâmero principal) δ 8,55 (s, 1H), 8,08 (d, J = 7,4 Hz, 2H), 7,78 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,58 (br s, 1H), 7,37 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,34 - 7,08 (m, 5H), 5,58 (br s, 1H), 3,26 (br, 1H), 2,28 (s, 6H), 2,11 (brs, 1H), 1,34 (s, 1H), 1,18 (s, 1H); HRMS-ESI (m/z) 15 [M]+ calculada para C27H24F3N5OS, 523,1654; encontrada, 523,1653.
1 -(2-lsopropil-4-metoxifenil)-3-(2-(4-(1 -(4-(trifluormetóxi) fe- nil)-1 H-1,2,4-triazol-3-il)fenil)ciclopropil)tioureia (Composto 13)
o-
F
A mistura de reação foi agitada a 25°C por 4 h e o produto foi i- solado como um sólido cor de lavanda através da filtração da mistura de re- ação (43 mg, 51%): mp 130-134°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,54 (s, 1H), 8,10 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,44 - 7,34 (m, 3H),
7,28 (d, J = 7,9 Hz, 2H), 7,21 - 7,10 (m, 1H), 6,89 (d, J = 2,6 Hz, 1H), 6,78 (dd, J = 8,6, 2,9 Hz, 1H), 5,78 (br, 1H), 3,83 (s, 3H), 3,21 (br s, 1H), 3,14 - 3,03 (m, 1H), 2,16 (br s, 1H), 1,42 - 1,32 (m, 1H), 1,30 - 1,17 (m, 1H), 1,20 (d, J = 6,9 Hz, 3H), 1,19 (d, J = 6,9 Hz, 3H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calculada para C29H28F3N5O2S, 567,1916; encontrada, 567,1928. 1-(6-Metóxi-2,4-dimetilpiridin-3-il)-3-(2-(4-(1-(4-(trifluorme- tóxi)-fenil)-1H-1,2,4-triazol-3-il)fenil)ciclopropil)tioureia (Composto 14)
A mistura de reação foi agitada por 20 h a 25°C, e o produto foi isolado como um sólido quase branco (59,6 mg, 72%): mp 182-188°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3, mistura de rotâmeros) δ 8,54 (s, 1H), 8,10 (br d,J =
HRMS-ESI [m/z) [M]+ calculada para C27H25F3N602S, 554,1712; encontrada, 554,1727.
Exemplo 9: Preparação de isobutirato de (Ζ)-(ΛΓ-(2,6- dimetilfenil)-/V-(2-(4-(1-(4-(trifluormetóxi)fenil)-1H-1,2,4-triazol-3- il)fenil)ciclopropil)-carbamimidoiltio)metila (Composto 15)
xi)-fenil)-1/-/-1,2,4-triazol-3-il)fenil)ciclopropil)tioureia (75 mg, 0,143 mmol) em clorofórmio (CHCI3; 0,72 mL) foi adicionado isobutirato de clorometila (31,1 mg, 0,172 mmol). A mistura foi aquecida a 100°C por 1 h. A mistura foi res- friada para 25°C, e o resíduo foi purificado por cromatografia em sílica-gel 20 (gradiente de EtOAc-hexanos) para fornecer o composto do título (17,3 mg, 19%) como um óleo amarelo: IR Vmax 3332 (br), 3124, 2976, 2939, 1739, 1631, 1590, 1518, 1264, 1171, 986 cm'1; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,54 (s, 1H), 8,09 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,37 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,20 (d, J = 7,2 Hz, 2H), 7,02 (d, J = 7,5 Hz, 2H), 6,88 (t, J = 7,5 Hz, 25 1H), 5,65 (brs, 2H), 2,88 (brs, 1H), 2,68 - 2,52 (m, 1H), 2,10 (s, 6H), 1,82-
6,1 Hz, 2H), 7,78 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,38 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,35 - 7,05 (m, 4H), 6,51 (br s, 1H), 5,57 (br s, 0,5H), 3,91 (s, 3H), 3,48 - 3,21 (m, 0,5H), 2,93 (dd, J = 8,6, 5,1 Hz, 0,5H), 2,39 (br s, 3H), 2,21 (br s, 3H), 2,12 (br, 0,5H), 1,64 - 1,46 (br, 1H), 1,43 - 1,32 (br, 0,5H), 1,25-1,10 (br, 0,5H);
15
A uma solução de 1-(2,6-dimetilfenil)-3-(2-(4-(1-(4-(trifluormetó- i 28/77
1,46 (m, 2Η), 1,46 - 1,22 (m, 2Η), 1,22 - 1,18 (m, 6H); ESIMS m/z 624 (M+H).
Os compostos a seguir foram sintetizados de acordo com o E-
xemplo 9.
5
isobutirato de (Z)-(/V'-Mesitil-/V-(2-(4-(1-(4-(trifluormetóxi) fe-
nil)-1 HA ,2,4-triazol-3-il)fenil)ciclopropil)carbamimidoiltio)metila (Com- posto 16)
1053, 1025, 1006, 985, 852, 818, 755 cm'1; 1H RMN (600 MHz, DMSO-Cf6,
ciclopropanocarbonila (0,301 g, 0,727 mmol) foi suspensa em PhCH3 (2,0 20 mL). Álcool ferc-butílico (f-BuOH; 0,250 mL, 2,64 mmol) foi adicionado e a mistura resultante foi aquecida a 90°C por 24 h. Durante esse tempo, a pas- ta tornou-se homogênea para dar uma solução amarela. A mistura foi resfri- ada para 25°C e um precipitado quase branco foi observado se formar. A pasta foi diluída em hexanos (3 mL) e filtrada em um funil de Buchner para 25 fornecer o composto do título (0,252 g, 75%) como um sólido quase branco.
O filtrado foi concentrado sob vácuo e purificado por cromatografia em sílica-
O produto foi isolado como uma espuma marrom avermelhada (48,3 mg, 20%): IR Vmax 2974, 2921, 1739, 1612, 1515, 1298, 1205, 1163,
100°C) δ 9,22 (s, 1H), 8,03 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,99 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 7,55 (d, J = 8,9 Hz, 2H), 7,24 (d, J = 8,0 Hz, 2H), 6,78 (s, 2H), 5,55 (s, 2H), 2,60 - 2,52 (m, 1H), 2,26-2,12 (m, 1H), 2,18 (s, 3H), 2,04 (s, 6H), 1,55-1,34 (m, 1H), 1,32 - 1,22 (m, 1H), 1,13 (d, J = 7,0 Hz, 3H), 1,12 (d, J = 7,0 Hz, 3H);
ESIMS m/z 638 (M+H).
Exemplo 10: ferc-Butil 2-(4-(1-(4-(trifluormetóxi)fenil)-1H- 1,2,4-triazol-3-il)fenil)-ciclopropilcarbamato (Composto 17)
Azida de 2-{4-[1-(4-trifluormetoxifenil)-1 H-[1,2,4]triazol-3-il]fenil} gel (eluição com gradiente de 15% para 40% para 80% EtOAc em hexanos) para fornecer o produto adicional (0,0154 g, 5%): mp 169-172°C; 1H RMN (300 MHz, CDCI3) δ 8,54 (s, 1H), 8,07 (d, J = 8,1 Hz, 2H), 7,78 (d, J = 8,9 Hz, 2H), 7,37 (d, J = 8,6 Hz, 2H), 7,21 (d, J= 8,1 Hz, 2H), 4,91 (s, J = 0,9 Hz, 5 1H), 2,86-2,72 (m, 1H), 2,15-2,03 (m, 1H), 1,46 (s, 9H), 1,29-1,15 (m, 2H); ESIMS m/z 461 (M+H).
Os compostos a seguir foram sintetizados de acordo com o E-
xemplo 10.
metil 2-(4-(1 -(4-(trifluormetóxi)fenil)-1 HA,2,4-triazol-3-il)fenil) ciclopropil-carbamato (Composto 18)
0 produto foi isolado como um sólido quase branco (43,6 mg, 74%): mp 227-228,5°C; 1H RMN (400 MHz, DMSO-cfe) δ 9,38 (s, 1H), 8,06 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,99 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 7,61 (d, J = 8,6 Hz, 2H), 7,24 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 3,54 (s, 3H), 2,82 - 2,38 (m, 1H), 2,00 (td, J = 7,7, 2,5 Hz,
1H), 1,26 - 1,13 (m, 2H); HRMS-ESI (m/z) [M]+ calculada para C20H17F3N4O3, 418,125; encontrada 418,1252.
1 -feniletil 2-(4-(1 -(4-(trifluormetóxi)fenil)-1 H-1,2,4-triazol-3-il) fenil)-ciclopropil-carbamato (Composto 19)
, H
.Ov
0 produto foi purificado por cromatografia em sílica-gel (gradien- te de EtOAc-hexanos) e isolado como um sólido amarelo claro (73,7 mg,
66%): mp 125-137°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3, 1:1 dr) δ 8,55 (s, 1H), 8,08 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,44 - 7,12 (m, 9H), 5,85 (q, J = 6,6 Hz, 1H), 5,08 (s, 1H), 2,87-2,77 (m, 1H), 2,20-2,05 (m, 1H), 1,56 (di- astereoisômero A, d,J = 4,7 Hz, 1,5 H), 1,54 (diastereisômero B, d, J = 4,7 Hz, 1,5 H), 1,41 - 1,15 (m, 2H); ESIMS m/z 510 (M+H).
1 -(Piridin-2-il)etil 2-(4-(1 -(4-(trifluormetóxi)fenil)-1 HA ,2,4-tria- zol-3-il) fenil)-ciclopropil- carbamato (Composto 20) O produto foi purificado por cromatografia em sílica-gel (gradien- te de EtOAc-hexanos) e isolado como um sólido amarelo claro (83,6 mg, 73%), mp 122-130°C, 1H RMN (400 MHz, CDCI3, 3:2 dr, dados para o dias- tereoisômero principal) δ 8,59 (d, J = 3,4 Hz, 1H), 8,55 (s, 1H), 8,08 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 8,9 Hz, 2H), 7,67 (s, 1H), 7,43 - 7,35 (m, 2H), 7,35 -
7,29 (m, 1H), 7,25 - 7,13 (m, 3H), 5,88 (q, J = 6,6 Hz, 1H), 5,22 (br s, 1H), 2,84 (brs, 1H), 2,28-2,06 (m, 1H), 1,61 (d, J = 6,2 Hz, 3H), 1,40-1,15 (m, 2H); ESIMS m/z 511 (M+H).
Exemplo 11: fenil 2-(4-(1-(4-(trifluormetóxi)fenil)-1H-1,2,4-
triazol-3-ii) fenil)ciclopropil-carbamato (Composto 21)
.o.
P-/ \
Azida de 2-{4-[1-(4-trifluormetoxifenil)-1 H-[1,2,4]triazol-3-il]fenil} ciclopropanocarbonila (75 mg, 0,18 mmol, 1,0 equiv) foi suspensa em PhCH3 (0,52 ml_, 0,35 M). Fenol (18,7 mg, 0,199 mmol, 1,1 equiv) foi adicionado e a mistura resultante foi aquecida a 100°C por 2 h. Durante esse tempo, a pas- 15 ta homogeneizou para dar uma solução amarela. A mistura foi resfriada de- pois para 25°C e Et3N (32,8 μΙ_, 0,235 mmol, 1,3 equiv) foi adicionado. Um precipitado quase branco foi observado se formar. A mistura foi diluída com EtOAc 20% em hexanos, e o produto foi coletado por filtração a vácuo para fornecer o composto do título (62,9 mg, 72%) como um sólido quase branco: 20 mp 171-173°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,54 (s, 1H), 8,09 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,44 - 7,31 (m, 4H), 7,28 (d, J = IJ Hz, 2H), 7,21 (t, J = 7,4 Hz, 1H), 7,15 (d, J = 7,9 Hz, 2H), 5,42 (s, 1H), 2,90 (s, 1H), 2,27 (ddd, J = 9,6, 6,6, 3,2 Hz, 1H), 1,27 - 1,04 (m, 2H); ESIMS m/z 480 (M+H).
Os compostos a seguir foram sintetizados de acordo com o E-
xemplo 11.
de 4-Fluor-2-metilfenil 2-(4-(1-(4-(trifluormetóxi)fenil)-1H-1,2, 4-triazol-3-il)-fenil)ciclopropil- carbamato (Composto 22)
FAf W v^N
O produto foi isolado como um sólido quase branco (58,7 mg, 63%): mp 172-175°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,55 (s, 1H), 8,09 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,78 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,44 - 7,35 (m, 2H), 7,35 - 7,21 (m, 2H), 7,04 (dd, J = 8,1, 5,0 Hz, 1H), 6,95-6,81 (m, 2H), 5,46 (s, 1H), 3,16- 2,67 (m, 1H), 2,28 (dd, J = 6,4, 3,2 Hz, 1H), 2,21 (s, 3H), 1,46 - 1,23 (m, 2H); ESIMS m/z 513 (M+H).
2-Ciclopentilfenil 2-(4-(1 -(4-(trifluormetóxi)fenil)-7H-1,2,4-tria- zol-3-il) fenil)-ciclopropil-carbamato (Composto 23)
O produto foi purificado por cromatografia em sílica-gel (gradi-
ente de EtOAc-hexanos) e isolado como um sólido branco (64,9 mg, 63%): mp 187-189°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3, dados para o rotâmero principal) δ 8,54 (s, 1H), 8,09 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,41 - 7,34 (m, 2H), 7,33-7,27 (m, 3H), 7,22-7,14 (m, 2H), 7,11 -7,04 (m, 1H), 5,44 15 (br s, 1H), 3,26 - 3,10 (m, 1H), 2,91 (br s, 1H), 2,26 (ddd, J = 9,5, 6,6, 3,2 Hz, 1H), 2,01 (br s, 2H), 1,79 (br s, 2H), 1,72 - 1,53 (m, 4H), 1,41 - 1,28 (m, 2H); ESIMS m/z 550 (M+H).
2-fert-Butilfenil 2-(4-(1 -(4-(trifluormetóxi)fenil)-1 H-1,2,4-tria- zol-3-il) fenil)-ciclopropil-carbamato (Composto 24)
O produto foi purificado por cromatografia em sílica-gel (gradien-
te de EtOAc-hexanos) e isolado como um sólido branco (70,5 mg, 67%): mp
143,5-145,0°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3, data for major rotamer) δ 8,54 (s, 1 Η), 8,09 (d, J = 8,2 Hz, 2Η), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,42 - 7,36 (m, 3H),
7,29 (d, J = 7,7 Hz, 2H), 7,23 (td, J = 7,6, 1,6 Hz, 1H), 7,15 (td, J = 7,6, 1,5 Hz, 1H), 7,09 (d, J = 7,6 Hz, 1H), 5,46 (s, 1H), 2,93 (s, 1H), 2,32 - 2,21 (m, 1H), 1,42 - 1,28 (m, 2H), 1,39 (s, 9H); ESIMS m/z 538 (M+H).
5
2-(Trifluormetil)fenil 2-(4-(1 -(4-(trifluormetóxi)fenil)-1 H-1,2,4- triazol-3-il)-fenil)ciclopropil- carbamato (Composto 25)
F
F
O produto foi isolado como um sólido quase branco (66,9 mg, 46%). O filtrado foi concentrado sob vácuo e purificado por cromatografia em sílica-gel (gradiente de EtOAc-hexanos) para fornecer o produto adicional (26,2 mg, 20%): mp 183-187°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3, dados para o
dissolvido em CH2CI2 (3,33 mL, 0,3 M) sob nitrogênio (N2) e resfriado até 0°C. Trifosgenio (208 mg, 0,700 mmol, 0,35 equiv) foi dissolvido em CH2CI2 (3,33 mL) e adicionado por gotejamento, seguido por piridina (0,162 mL,
2,00 mmol, 1,0 equiv). A mistura foi deixada aquecer até 25°C durante 18 h, em cujo ponto a reação foi paralisada com 10 mL de ácido hidroclórico 1 normal (N) (HCI; aq) e extraída com EtOAc. A camada orgânica foi lavada com HCI 1 N (aq), seca sobre Na2SO4, e concentrada para dar o cloroforma- 25 to de mesitila como um óleo (88% de pureza por espectroscopia 1H RMN). O cloroformato assim preparado foi usado diretamente na próxima etapa sem
rotâmero principal) δ 8,54 (s, 1H), 8,09 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,65 (d, J = 7,7 Hz, 1H), 7,61 - 7,53 (m, 1H), 7,45 - 7,06 (m, 6H), 5,59 (s, 1H), 3,03 - 2,80 (m, 1H), 2,37 - 2,21 (m, 1H), 1,43 - 1,29 (m, 2H); ESIMS m/z 549 (M+H).
15
Exemplo 12: mesitil 2-(4-(1-(4-(trifluormetóxi)fenil)-1H-1,2,4- triazol-3-il)fenil)ciclopropil- carbamato (Composto 26)
Etapa 1. 2,4,6-trimetilfenol (272 mg, 2,00 mmol, 1,0 equiv) foi purificação adicional.
Etapa 2. 2-{4-[1-(4-trifluormetoxifenil)-1H-[1,2,4]triazol-3-il]fenil}
ciclopropilamina (46,0 mg, 0,13 mmol, 1,0 equiv) foi dissolvido em CH2CI2 (0,55 mL) sob N2. 4-Dimetilaminopiridina (DMAP; 0,8 mg, 0,006 mmol, 0,05 5 equiv) e Et3N (27 pL, 0,19 mmol, 1,5 equiv) foram adicionados, seguido por cloroformato de mesitila preparado acima (33 mg, 0,17 mmol, 1,2 equiv). A reação foi agitada por 5 min e foi paralisada depois com NaHCO3 (aq). As camadas foram separadas e a camada aquosa foi extraída mais duas vezes com CH2CI2. Os extratos orgânicos combinados foram concentrados e o 10 produto bruto foi purificado por cromatografia em sílica-gel (gradiente de E- tOAc-hexanos) para fornecer um composto do título como um sólido branco (53,0 mg, 79%): mp 199-202°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3, dados para o rotâmero principal) δ 8,54 (s, 1H), 8,08 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,78 (d, J = 9,0
(s, 6H), 1,43 - 1,26 (m, 2H); ESIMS m/z 523 (M+H).
Os compostos a seguir foram sintetizados de acordo com o E-
xemplo 12.
4-Metoxfenil 2-(4-(1 -(4-(trifluormetóxi)fenil)-1 H-1,2,4-triazol-3- l)fenil)-cclopropilcarbamato (Composto 27)
Hz, 2H), 7,39 (d, J = 0,7 Hz, 2H), 7,32 - 7,21 (m, 2H), 6,86 (s, 2H), 5,71 - 5,36 (m, 0,7H), 5,22 - 4,82 (m, 0,3H), 3,09 - 2,81 (m, 1H), 2,26 (s, 4H), 2,17
O produto foi isolado como um sólido branco (60,0 mg, 66%): mp 163-164°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3) δ 8,54 (s, 1H), 8,09 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,38 (dd, J = 9,0, 0,7 Hz, 2H), 7,29 (d, J = 7,9 Hz, 2H), 7,06 (d, J = 8,9 Hz, 2H), 6,88 (d, J = 9,1 Hz, 2H), 5,35 (s, 1H), 3,80
(s, 3H), 2,89 (s, 1H), 2,27 (ddd, J = 9,6, 6,6, 3,2 Hz, 1H), 1,40 - 1,26 (m, 2H); ESIMS m/z 511 (M+H), 509 (M-H).
2,6-Diclorofenil 2-(4-(1-(4-(trifluormetóxi)fenil)-1H-1,2,4- triazol-3-il)fenil)-ciclopropilcarbamato (Composto 28) Cl
O produto foi isolado como um sólido branco (26,1 mg, 33%): mp 160-162°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3, dados para o rotâmero principal) δ
m/z 550 (M+H).
2-lsopropilfenil 2-(4-(1-(4-(trifluormetóxi)fenil)-1H-1,2,4-tria- zol-3-il) fenil)-ciclopropilcarbamato (Composto 29)
O produto foi isolado como um sólido branco (52,8 mg, 63%): mp 186-188°C; 1H RMN (400 MHz, CDCI3, dados para o rotâmero principal) δ
(M+H).
Exemplo 13: 1-Mesitil-3-(2-(4-(1-(4-(trifluormetóxi)fenil)-1H-
1,2,4-triazol-3-il)fenil)-ciclopropil)ureia (Composto 30)
[1,2,4]triazol-3-il]fenil}ciclopropilamina (58 mg, 0,12 mmol, 1,0 equiv) foi dis- solvido em THF (0,60 mL, 0,20 M) a 25°C sob N2. O isocianato (22 mg, 0,13 mmol, 1,1 equiv) foi adicionado em uma porção, seguido por Et3N (19 μί, 0,13 mmol, 1,1 equiv). A mistura foi agitada a 25°C por 1 h, e depois álcool metílico-água (1:1) foi adicionado. O precipitado foi coletado por filtração a
8,54 (s, 1H), 8,09 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,38 (d, J =
8,1 Hz, 2H), 7,35 (d, J = 8,2 Hz, 2H), 7,28 (d, J = 8,0 Hz, 2H), 7,13 (t, J = 8,1 Hz, 1H), 5,62 (s, 1H), 2,94 (s, 1H), 2,31 (s, 1H), 1,46 - 1,28 (m, 2H); ESIMS
8,54 (s, 1H), 8,09 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,79 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,44 - 7,34 (m, 2H), 7,33 - 7,26 (m, 2H), 7,23 - 7,16 (m, 2H), 7,13 - 7,05 (m, 1H), 5,43 (br s, 1H), 3,19 - 3,07 (m, 1H), 2,91 (br s, 1H), 2,27 (ddd, J = 9,5, 6,7, 3,1 Hz, 1H), 1,42 - 1,33 (m, 2H), 1,22 (br d,J = 6,1 Hz, 3H); ESIMS m/z 523
O sal de trifluoracetato de 2-{4-[1-(4-trifluormetoxifenil)-1H- vácuo e lavado com álcool metílico para fornecer o composto do título como um sólido branco (41,3 mg, 65%): mp 254-256°C; 1H RMN (300 MHz, DM- SO-Ci6) δ 9,35 (s, 1H), 8,04 (d, J = 9,0 Hz, 2H), 7,97 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 7,59 (d, J = 8,5 Hz, 2H), 7,32 (s, 1H), 7,22 (d, J = 8,3 Hz, 2H), 6,82 (s, 2H), 6,48 5 (s, 1H), 2,87 - 2,73 (m, 1H), 2,19 (s, 3H), 2,10 (s, 6H), 2,06 - 1,95 (m, 1H), 1,28-1,11 (m, 2H); ESIMS m/z 522 (M+H).
0 composto a seguir foi sintetizado de acordo com o Exemplo
13.
1 -(2,6-Diclorofenil)-3-(2-(4-(1 -(4-(trifluormetóxi)fenil)-1 H-1,2,4- triazol-3-il)fenil)ciclopropil)ureia (Composto 31)
O produto foi isolado como um sólido branco (44,6 mg, 80%): mp
215,5-217,5°C; 1H RMN (300 MHz, DMSO-d6) δ 9,35 (s, 1H), 8,05 (d, J = 9,1 Hz, 2H), 7,98 (app d,J= 8,1 Hz, 3H), 7,61 (s, 2H), 7,47 (d, J = 8,0 Hz, 2H), 7,32 - 7,22 (m, 3H), 6,87 (d, J = 3,2 Hz, 1H), 2,88 - 2,66 (m, 1H), 2,13 - 1,96 (m, 1H), 1,31-1,14 (m, 2H); ESIMS m/z 549 (M+H), 547 (M-H).
Exemplo 14: Preparação de 1,3-bis(2-(4-(1-(4-(trifluormetóxi) fenil)-1 H-1,2,4-triazol-3-il)fenil)ciclopropil)ureia (Composto 32)
A etapa 2 no Exemplo 3 foi realizada usando álcool t-butílico como solvente ao invés de PhCH3. A mistura foi aquecida a 90°C por 3 h, 20 resfriada para 25°C e diluída 1:1 com álcool t-butílico-água. A mistura foi fil- trada para fornecer ocomposto do título (202,2 mg, 93%) como um sólido quase branco. O produto pretendido (o carbamato de f-butila) não foi isolado, mp 232-234°C dec; 1H RMN (300 MHz, DMSO-Ci6) δ 9,37 (s, 2H), 8,06 (d, J = 9,0 Hz, 4H), 7,99 (d, J = 8,2 Hz, 4H), 7,61 (d, J = 8,8 Hz, 4H), 7,23 (d, J = 25 8,3 Hz, 4H), 6,39 (d, J = 3,0 Hz, 2H), 2,89 - 2,66 (m, 2H), 2,12 - 1,89 (m, 2H), 1,25 - 1,07 (m, 4H); ESIMS m/z 747 (M+H). Exemplo 15: Bioensaios com Lagarta do Cartucho da Beter- raba ("BAW") e Lagarta da Espiga do Milho ("CEW")
BAW tem poucos parasitas eficazes, doenças e predadores para diminuir sua população. BAW infesta várias ervas daninhas, árvores, grama, legumes e campos cultivados. Em vários locais, é uma preocupação econô- mica no caso de aspargo, algodão, milho, soja, tabaco, alfafa, beterraba a- çucareira, pimentas, tomates, batatas, cebolas, ervilhas, girassol e cítricos entre outras plantas. CEW é conhecida por infestar milho e tomates, mas também infesta alcachofra, aspargo, repolho, melão, feijão de corda, pepino, berinjela, alface, feijão de lima, quiabo, ervilhas, pimentas, batatas, abóbora, feijão de vagem, espinafre, abóbora-moranga, batatâ doce e melancia, entre outras plantas. CEW também é conhecida por ser resistente a certos inseti- cidas. Consequentemente, devido aos fatores acima, o controle dessas pra- gas é importante. Adicionalmente, moléculas que controlem essas pragas também são úteis no controle de outras pragas.
Certas moléculas descritas nesse documento foram testadas contra BAW e CEW usando os procedimentos descritos nos exemplos a se- guir. No relatório dos resultados, a "Tabela de Classificação de BAW & CEW" foi usada (Veja a Seção de Tabelas).
Bioensaios com BAW (Spodoptera exígua)
Os bioensaios com BAW foram realizados usando um ensaio com bandeja de alimentação de 128 poços. Uma a cinco larvas de BAW do segundo instar foram colocadas em cada poço (3 mL) da bandeja de alimen- tação, que tinha sido previamente preenchida com 1 mL de dieta artificial, a 25 qual 50 pg/cm2 do composto de teste (dissolvido em 50 pL de uma mistura 90:10 de acetona-água) tinham sido aplicados (a cada um de oito poços) e depois deixados secar. As bandejas foram cobertas com uma cobertura au- to-adesiva clara e mantidas a 25°C, 14:10 de claro-escuro por cinco a sete dias. O percentual de mortalidade foi registrado para as larvas em cada po- 30 ço; a atividade nos oito poços foi então avaliada. Os resultados estão indica- dos na tabela denominada "Tabela: Bio-Resultados" (Veja a Seção de Ta- belas). Bioensaios com CEW (Helicoverpa zea)
Os bioensaios com CEW foram realizados usando um ensaio com bandeja de alimentação de 128 poços. Uma a cinco larvas de BAW do segundo instar foram colocadas em cada poço (3 mL) da bandeja de alimen- 5 tação, que tinha sido previamente preenchida com 1 mL de dieta artificial, a qual 50 pg/cm2 do composto de teste (dissolvido em 50 μί de uma mistura 90:10 de acetona-água) tinham sido aplicados (a cada um de oito poços) e depois deixados secar. As bandejas foram cobertas com uma cobertura au- to-adesiva clara e mantidas a 25°C, 14:10 de claro-escuro por cinco a sete 10 dias. O percentual de mortalidade foi registrado para as larvas em cada po- ço; a atividade nos oito poços foi então avaliada. Os resultados estão indica- dos na tabela denominada "Tabela: Bio-Resultados" (Veja a Seção de Ta- belas).
Exemplo 16: Bioensaios com Afídeo Verde do Pessegueiro ("GPA") (Myzus persicae)
GPA é a praga de afídeo mais significativa dos pessegueiros, causando diminuição do crescimento, murchamento das folhas e a morte de vários tecidos. Ele também é perigoso por que ele atua como vetor para o transporte de vírus de planta, tais como o vírus Y da batata e o vírus do en- 20 rolamento da folha da batata para membros da família Solanaceae do ji- ló/batata e vários vírus de mosaicos para várias outras culturas. GPA ataca- plantas tais como brócolis, bardana, repolho, cenoura, couve-flor, nabo, be- rinjela, feijão verde, alface, macadamia, papaia, pimentas, batata-doce, to- mate, agrião e abobrinha, entre outras plantas. GPA também ataca várias 25 culturas de plantas ornamentais tais como cravo, crisântemo, floração da couve da Malásia, poinsétia e rosas. GPA tem desenvolvido resistência a vários pesticidas.
Certas moléculas descritas nesse documento foram testadas contra GPA usando os procedimentos descritos no exemplo a seguir. No relatório dos resultados, a "Tabela de Classificação de GPA" foi usada (Veja a Seção de Tabelas).
Mudas de repolho cultivadas em vasos de 7,6 cm (3 inches), com 2 a 3 folhas verdadeiras pequenas (3 a 5 cm) foram usadas como subs- trato de teste. As mudas foram infestadas com 20 a 50 GPA (estágios de adulto sem asa e ninfa) um dia antes da aplicação química. Quatro vasos com mudas individuais foram usados para cada tratamento. Os compostos 5 de teste (2 mg) foram dissolvidos em 2 mL de solvente de acetona/metanol (1:1), formando soluções concentradas de 1000 ppm do composto de teste. As soluções concentradas foram diluídas 5 X com Tween 20 0,025% em H2O para obter a solução com 200 ppm do composto de teste. Um pulveri- zador do tipo aspirador manual foi usado para pulverizar a solução em am- 10 bos os lados das folhas de repolho até escorrer. As plantas de referencia (controle com solvente) foram pulverizadas apenas com o diluente contendo 20% em volume do solvente de acetona/metanol (1:1). As plantas tratadas foram mentidas em uma sala de manutenção por três dias em aproximada- mente 25°C e umidade relativa do ambiente (RH) antes da avaliação. A ava- 15 liação foi realizada pela contagem do número de afídeos vivos por planta sob microscopia. O Percentual de Controle foi medido usando a fóemula de correção de Abbott (W.S. Abbott, "A Method of Computing the Effectiveness of an Insecticide" J. Econ. Entomol. 18 (1925), pp.265-267) como se segue.
% Controle Corrigido = 100* (X-Y) / X onde
X = No. de afídeos vivos nas plantas de controle com solvente e Y = No. de afídeos vivos nas plantas tratadas Os resultados estão indicados na tabela denominada "Tabela: Bio-Resultados" (Veja a Seção de Tabelas).
SAIS DE ADIÇÃO DE ÁCIDO, DERIVADOS DOS SAIS, SOL-
VATOS, DERIVADOS DE ESTERES, POLIMORFOS, ISÓTOPOS E RA- DIONUCLÍDEOS PESTICIDAMENTE ACEITÁVEIS
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser for- muladas em sais de adição de ácido pesticidamente aceitáveis. Como um exemplo não limitante, uma função amina pode formar sais com ácidos hi- droclórico, hidrobrômico, sulfúrico, fosfórico, acético, benzóico, cítrico, malô- nico, salicílico, málico, fumárico, oxálico, succínico, tartárico, láctico, glucôni- co, ascórbico, maleico, aspártico, benzenosulfônico, metanosulfônico, etano- sulfônico, hidroximetanosulfônico, e hidroxietanosulfônico. Adicionalmente, como um exemplo não limitante, uma função ácida pode formar sais que incluem aqueles derivados de metais alcalinos ou alcalino terrosos e aqueles 5 derivados de amônia e aminas. Exemplos de cátions preferidos incluem só- dio, potássio e magnésio.
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser for- muladas como derivados de sal. Como um exemplo não limitante, um deri- vado de sal pode ser preparado pelo contato de uma base livre com uma 10 quantidade suficiente do ácido desejado para produzir um sal. Uma base livre pode ser regenerada pelo tratamento do sal com uma solução de base aquosa diluída adequada tal como hidróxido de sódio aquoso diluído (Na- OH), carbonato de potássio, amônia e bicarbonato de sódio. Como exemplo, em vários casos, um pesticida tal como 2,4-D é tornado mais solúvel em á- 15 gua pela sua conversão em seu sal de dimetilamina.
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser for- muladas em complexos estáveis com um solvente, tal que o complexo per- manece intacto depois que o solvente não complexado é removido. Esses complexos são geralmente referidos como "solvatos". Entretanto, é particu- Iarmente desejável formas hidratos estáveis com água como o solvente.
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser for- muladas como derivados de éster. Esses derivados de éster podem então ser aplicados da mesma maneira que a invenção descrita nesse documento é aplicada.
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser for-
muladas como vários cristais polimórficos. O polimorfismo é importante no desenvolvimento de agroquímicos, já que polimorfos ou estruturas de cristais diferentes da mesma molécula podem ter propriedades físicas e desempe- nhos biológicos amplamente diferentes.
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser feitas
com isótopos diferentes. De importância particular são as moléculas que possuem 2H (também conhecido como deutério) no lugar de 1H. Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser feitas com radionuclídeos diferentes. De importância particular são as moléculas que possuem 14C.
ESTEREOISÔMEROS Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem existir
como um ou mais estereoisômeros. Portanto, certas moléculas podem ser produzidas como misturas racêmicas. Será apreciado por aquele versado na técnica que um estereoisômero pode ser mais ativo do que outros estereoi- sômeros. Estereoisômeros individuais podem ser obtidos pelos procedimen- 10 tos sintéticos seletivos conhecidos, por procedimentos sintéticos convencio- nais usando materiais de partida resolvidos ou por procedimentos de resolu- ção convencionais.
INSETICIDAS
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também podem ser usadas em combinação (tal como em uma mistura de uma composição ou uma aplicação simultânea ou seqüencial) com um ou mais dos seguintes inseticidas: 1,2-dicloropropano, abamectina, acefato, acetamiprid, acetion, acetoprole, acrinatrina, acrilonitrila, alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, aldrin, aletrin, alosamidina, alixicarb, a/fe-cipermetrina, alfa-e cdisona, alfa- endosulfan, amidition, aminocarb, amiton, oxalato de amiton, amitraz, ana- basina, atidation, azadiractina, azametifos, azinafos-etil, azinafos-metil, azo- toato, hexafluorsilicato de bário, bartrin, bendiocarb, benfuracarb, bensultap, òeía-ciflutrina, beta-cipermetrina, bifentrin, bioaletrina, bioetanometrina, bio- permetrina, bistrifluron, bórax, ácido bórico, bromfenvinafos, bromociclen, bromo-DDT, bromofos, bromofos-etil, bufencarb, buprofezina, butacarb, bu- tatiofos, butocarboxim, butonato, butoxicarboxim, BYI-02960, cadusafos, ar- senato de cálcio, polisulfeto de cálcio, canfecloro, carbanolato, carbaril, car- bofuran, disulfeto de carbono, tetracloreto de carbono, carbofenotion, carbo- sulfan, cartap, hidrocloreto de cartap, clorantraniliprole, clorbiciclen, clorda- ne, clordecone, clordimeform, hidrocloreto de clordimeform, cloretoxifos, clor- fenapir, clorfenvinafos, clorfluazuron, clormefos, clorofórmio, cloropicrina, clorfoxim, clorprazofos, clorpirifos, clorpirifos-metyl, clortiofos, cromafenozi- da, cinerina I, cinerina II, cinerinas, cismetrina, cloetocarb, closantel, clotiani- dina, acetoarsenito de cobre, arsenato de cobre, naftenato de cobre, oleato de cobre, coumafos, coumitoato, crotamiton, crotoxifos, crufomato, criolita, cianofenfos, cianofos, ciantoato, ciantraniliprole, cicletrina, cicloprotrina, ciflu- 5 trina, cialotrina, cipermetrina, cifenotrina, ciromazina, citioato, DDT, decarbo- furan, deltametrina, demefion, demefion-O, demefion-S, demeton, demeton- metil, demeton-O, demeton-O-metil, demeton-S, demeton-S-metil, demeton-
S-metilsulfona, diafentiuron, dialifos, terra de diatomáceas, diazinon, dicap- ton, diclofention, diclorvos, dicresil, dicrotofos, diciclanil, dieldrin, diflubenzu- ron, dilor, dimeflutrina, dimefox, dimetan, dimetoato, dimetrina, dimetilvina- fos, dimetilan, dinex, dinex-diclexina, dinoprop, dinosam, dinotefuran, diofe- nolan, dioxabenzofos, dioxacarb, dioxation, disulfoton, diticrofos, d-limoneno, DNOC, DNOC-amônia, DNOC-potassio, DNOC-sodio, doramectina, ecdiste- rona, emamectina, benzoato de emamectina, EMPC, empentrina, endosul- fan, endotion, endrina, EPN, epofenonano, eprinaomectina, esdepalétrina, esfenvalerato, etafos, etiofencarb, etion, etiprole, etoato-metil, etoprofos, formato de etila, etil-DDD, dibrometo de etileno, dicloreto de etileno, óxido de etileno, etofenprox, etrimfos, EXD, famfur, fenamifos, fenazaflor, fenclorfos, fenetacarb, fenflutrina, fenitrotion, fenobucarb, fenoxacrim, fenoxicarb, fenpi- ritrina, fenpropatrina, fensulfotion, fention, fention-etil, fenvalerato, fipronil, flonicamid, flubendiamida (isômeros adicionalmente resolvidos desse), fluco- furon, flucicloxuron, flucitrinato, flufenerim, flufenoxuron, flufenprox, fluvalina- to, fonofos, formetanato, hidrocloreto de formetanato, formotion, formparana- to, hidrocloreto de formparanato, fosmetilan, fospirato, fostietan, fufenozide, furatiocarb, furetrina, gama-cialotrina, gfama-HCH, halfenprox, halofenozide, HCH, HEOD, heptaclor, heptenofos, heterofos, hexaflumuron, HHDN, hidra- metilnon, cianeto de hidrogênio, hidropreno, hiquinacarb, imidacloprid, imi- protrina, inadoxacarb, iodometano, IPSP, isazofos, isobenzan, isocarbofos, isodrina, isofenfos, isofenfos-metil, isoprocarb, isoprotiolani, isotioato, isoxa- tion, ivermectina, jasmolina I, jasmolina II, jodfenfos, hormônio juvenil I, hor- mônio juvenil II, hormônio juvenil III, kelevan, quinopreno, lambda-cialotrina, arsenato de chumbo, lepimectina, leptofos, lindane, lirimfos, lufenuron, Iitida- tion, malation, malonoben, mazidox, mecarbam, mecarfon, menazon, meper- flutrina, mefosfolan, cloreto mercuroso, mesulfenfos, metaflumizona, metacri- fos, metamidofos, metidation, metiocarb, metocrotofos, metomil, metopreno, metotrina, metoxiclor, metoxifenozida, brometo de metila, isotiocianato de 5 metila, metilcloroformio, cloreto de metileno, metoflutrina, metolcarb, meto- xadiazona, mevinafos, mexacarbato, milbemectina, milbemicina oxima, mi- pafox, mirex, molosultap, monocrotofos, monomeipo, monosultap, morfotion, moxidectina, naftalofos, naled, naftaleno, nicotina, nifluridide, nitenpiram, nitiazina, nitrilacarb, novaluron, noviflumuron, ometoato, oxamil, oxidemeton- 10 metil, oxideprofos, oxidisulfoton, para-diclorobenzeno, paration, paration- metil, penfluron, pentaclorofenol, permetrina, fenkapton, fenotrina, fentoato, forato, fosalone, fosfolan, fosmet, fosniclor, fosfamidon, fosfina, foxim, foxim- metil, pirimetafos, pirimicarb, pirimifos-etil, pirimifos-metil, arsenito de potás- sio, tiocianato de potássio, ρρ'-DDT, praletrina, precoceno I, precoceno II, 15 precoceno III, primidofos, profenofos, profluralina, proflutrina, promacil, pro- mecarb, propafos, propetamfos, propoxur, protidation, protiofos, protoato, protrifenbute, pimetrozina, piraclofos, pirafluprole, pirazofos, piresmetrina, piretrina I, piretrina II, piretrinas, piridaben, piridalil, piridafention, pirifluquina- zona, pirimidifen, pirimitato, piriprole, piriproxifen, quassia, quinalfos, quinal- 20 fos-metil, quinotion, rafoxanida, resmetrina, rotenona, riania, sabadilla, sc- hradan, selamectina, silafluofen, sílica-gel, arsenito de sódio, fluoreto de só- dio, hexafluorsilicato de sódio, tiocianato de sódio, sofamide, espinetoram, espinosad, espiromesifen, espirotetramat, sulcofuron, sulcofuron-sodio, sul- fluramid, sulfotep, sulfoxaflor, fluoreto de sulfurila, sulprofos, tau-fluvalinato, 25 tazimcarb, TDE, tebufenozide, tebufenpirad, tebupirimfos, teflubenzuron, te- flutrina, temefos, TEPP, teraletrina, terbufos, tetracloroetano, tetraclorvina- fos, tetrametrina, tetrametilflutrina, fefa-cipermetrina, tiacloprid, tiametoxam, ticrofos, tiocarboxima, tiociclam, oxalato de tiociclam, tiodicarb, tiofanox, tio- meton, tiosultap, tiosultap-disodico, tiosultap-monosodico, turingiensina, tol- 30 fenpirad, tralometrina, transflutrina, transpermetrina, triarateno, triazamato, triazofos, triclorfon, triclormetafos-3, tricloronat, trifenofos, triflumuron, trime- tacarb, tripreno, vamidotion, vaniliprole, XMC, xililcarb, zeta-cipermetrina, e zolaprofos (coletivamente, esses inseticidas comumente denominados são definidos como o "Grupo Inseticida").
ACARICIDAS
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também podem 5 ser usadas em combinação (tal como em uma mistura de uma composição ou uma aplicação simultânea ou seqüencial) com um ou mais dos seguintes acaricidas: acequinocil, amidoflumet, óxido de arsênico, azobenzeno, azoco- clotin, benomol, benoxafos, benzoximato, benzoato de benzila, bifenazato, binapacril, bromopropilato, cinometionato, clorbenside, clorfenetol, clorfen- 10 son, clorfensulfide, clorobenzilato, cloromebuform, clorometiuron, cloropropi- lato, clofentezine, cienopirafen, ciflumetofen, cihexatin, diclofluanid, dicofol, dienoclor, diflovidazin, dinobuton, dinocap, dinocap-4, dinocap-6, dinocton, dinopenton, dinosulfon, dinoterbon, difenil sulfona, disulfiram, dofenapin, eto- xazole, fenazaquin, óxido de fenbutatin, fenotiocarb, fenpiroximato, fenson, 15 fentrifanil, fluacripirim, fluazuron, flubenzimine, fluenetil, flumetrin, fluorbensi- de, hexitiazox, mesulfen, MNAF1 nicomicinas, proclonol, propargita, quintio- fos, espirodiclofen, sulfiram, enxofre, tetradifon, tetranactin, tetrasul, e tioqui- nox (coletivamente, esses acaricidas comumente denominados são defini- dos como o "Grupo Acaricida").
NEMATICIDAS
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também podem ser usadas em combinação (tal como em uma mistura de uma composição ou uma aplicação simultânea ou seqüencial) com um ou mais dos seguintes nematicidas: 1,3-dicloropropeno, benclotiaz, dazomet, dazomet-sodio, 25 DBCP, DCIP, diamidafos, fluensulfona, fostiazata, furfural, imiciafos, isami- dofos, isazofos, metam, metam-amônia, metam-potassio, metam-sodio, fos- focarb, e tionazin (coletivamente, esses nematicidas comumente denomina- dos são definidos como o "Grupo Nematicida").
FUNGICIDAS
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também podem
ser usadas em combinação (tal como em uma mistura de uma composição ou uma aplicação simultânea ou seqüencial) com um ou mais dos seguintes fungicidas: brometo de (3-etoxipropil)mercúrio, cloreto de 2- metoxietilmercurio, 2-fenilfenol, sulfato de 8-hidroxiquinolina, 8- fenilmercurioxiquinolina, acibenzolar, acibenzolar-S-metil, acipetacs, acipe- tacs-cobre, acipetacs-zinco, aldimorph, alcool alílico, ametoctradin, amisul- 5 brom, ampropilfos, anilazina, aureofungina, azaconazol, azitiram, azoxistro- bin, polisulfeto de bário, benalaxil, benalaxil-M, benodanil, benomil, benqui- nox, bentaluron, bentiavalicarb, bentiavalicarb-isopropil, cloreto de benzalcô- nio, benzamacril, benzamacril-isobutil, benzamorf, ácido benzo-hidroxamico, betoxazin, binapacril, bifenil, bitertanol, bitionol, bixafen, blasticidina-S, mistu- 10 ra de Bordeaux, boscalid, bromuconazol, bupirimato, mistura de Burgundy, butiobato, butilamina, polisulfeto de cálcio, captafol, captan, carbamorf, car- bendazim, carboxin, carpropamid, carvone, mistura de Cheshunt, quinometi- onato, clobentiazona, cloraniformetano, cloranil, clorfenazol, clorodinitronaf- taleno, cloroneb, cloropicrina, clorotalonil, clorquinox, clozolinato, climbazol, 15 clotrimazol, acetato de cobre, carbonato de cobre, basico, hidróxido de co- bre, naftenato de cobre, oleato de cobre, oxicloreto de cobre, silicato de co- bre, sulfato de cobre, cromato de cobre zinco, cresol, cufraneb, cuprobam, óxido cuproso, ciazofamid, ciclafuramid, cicloheximida, ciflufenamida, cimo- xanil, cipendazol, ciproconazol, ciprodinil, dazomet, dazomet-sodio, DBCP, 20 debacarb, decafentin, ácido deidroacético, diclofluanid, diclone, diclorofen, diclozoline, diclobutrazol, diclocimet, diclomezine, diclomezine-sodio, diclo- ran, dietofencarb, pirocarbonato de dietila, difenoconazol, diflumetorim, dime- tirimol, dimetomorf, dimoxistrobin, diniconazol, diniconazol-M, dinobuton, di- nocap, dinocap-4, dinocap-6, dinocton, dinopenton, dinosulfon, dinoterbon, 25 difenilamina, dipiritiona, disulfiram, ditalimfos, ditianon, DNOC, DNOC- amônia, DNOC-potássio, DNOC-sodio, dodemorf, acetato de dodemorf, benzoato de dodemorf, dodicin, dodicin-sodio, dodine, drazoxolon, edifenfos, epoxiconazol, etaconazol, etem, etaboxam, etirimol, etoxiquin, mercaptideo de etilmercurio 2,3-dihidroxipropila, acetato de etilmercúrio, brometo de etil- 30 mercúrio, cloreto de etilmercúrio, fosfato etilmercúrio, etridiazol, famoxadone, fenamidone, fenaminosulf, fenapanil, fenarimol, fenbuconazol, fenfuram, fe- nexamida, fenitropan, fenoxanil, fenpiclonil, fenpropidin, fenpropimorf, fentin, i 45/77
cloreto de fentin, hidróxido de fentin, ferbam, ferimzone, fluazinam, fludioxo- nil, flumetover, flumorf, fluopicolide, fluopiram, fluoroimide, fluotrimazol, fluo- xastrobin, fluquinconazol, flusilazol, flusulfamida, flutianil, flutolanil, flutriafol, fluxapiroxad, folpet, formaldeído, fosetil, fosetil-aluminio, fuberidazol, furala- 5 xil, furametpir, furcarbanil, furconazol, furconazol-cis, furfural, furmeciclox, furofanato, gliodin, griseofulvina, guazatina, halacrinato, hexaclorobenzeno, hexaclorobutadieno, hexaconazol, hexiltiofos, hidrargafen, himexazol, imaza- Iil1 nitrato de imazalil, sulfato de imazalil, imibenconazol, iminoctadina, triace- tato de iminoctadina, trialbesilato de iminoctadina, iodometano, ipconazol, 10 iprobenfos, iprodione, iprovalicarb, isoprotiolano, isopirazam, isotianil, isova- lediona, kasugamicina, kresoxim-metil, mancopper, mancozeb, mandipro- pamida, maneb, mebenil, mecarbinzid, mepanipirim, mepronil, meptildino- cap, cloreto mercúrico, óxido mercúrico, cloreto mercuroso, metalaxil, meta- laxil-M, metam, metam-amônia, metam-potássio, metam-sódio, metazoxolon, 15 metconazol, metasulfocarb, metfuroxam, brometo de metila, isotiocianato de metila, benzoato de metilmercurio, diciandiamida de metilmercurio, pentaclo- rofenóxido de de metilmercurio, metiram, metominostrobin, metrafenona, metsulfovax, milneb, miclobutanil, miclozolin, N-(etilmercurio)-p- toluenosulfonanilida, nabam, natamicina, nitrostireno, nitrotal-isopropil, nua- 20 rimol, OCH, octilinona, ofurace, orisastrobina, oxadixil, oxine-cobre, oxpoco- nazol, fumarato de oxpoconazol, oxicarboxin, pefurazoato, penconazol, pen- cicuron, penflufen, pentaclorofenol, pentiopirad, fenilmercurioureia, acetato de fenilmercúrio, cloreto de fenilmercúrio, derivado de fenilmercúrio de piro- catecol, nitrato de fenilmercúrio, salicilato de fenilmercúrio, fosdifen, ftalida, 25 picoxistrobina, piperalina, policarbamato, polioxinas, polioxorim, polioxorim- zinco, azida de potássio, polisulfeto de potássio, tiocianato de potássio, pro- benazol, procloraz, procimidona, propamocarb, hidrocloreto de propamocarb, propiconazol, propineb, proquinazid, protiocarb, hidrocloreto de protiocarb, protioconazol, piracarbolid, piraclostrobi, piraclostrobi, pirametostrobi, pirao- 30 xistrobi, pirazofos, piribencarb, piridinitril, pirifenox, pirimetanil, piriofenona, piroquilon, piroxiclor, piroxifur, quinacetol, sulfato de quinacetol, quinazamid, quinconazol, quinoxifen, quintozeno, rabenzazol, salicilanilida, sedaxane, siltiofam, simeconazol, azida de sódio, ortofenilfenoxido de sódio, pentaclo- rofenóxido de sódio, polisulfeto de sódio, espiroxamina, estreptomicina, en- xofre, sultropen, TCMTB, tebuconazol, tebufloquin, tecloftalam, tecnazeno, tecoram, tetraconazol, tiabendazol, tiadifluor, ticiofen, tifluzamida, tioclorfen- 5 fim, tiomersal, tiofanato, tiofanato-metil, tioquinox, tiram, tiadinil, tioximid, tol- clofos-metil, tolilfluanid, acetato de tolilmercurio, triadimefon, triadimenol, tri- amifos, triarimol, triazbutil, triazóxido, óxido de tributilestanho, triclamide, tri- ciclazol, tridemorf, trifloxistrobin, triflumizol, triforine, triticonazol, uniconazol, uniconazol-P, validamicina, valifenalato, vinclozolina, zarilamida, naftenato 10 de zinco, zineb, ziram, zoxamida (coletivamente, esses fungicidas comumen- te denominados são definidos como o "Grupo Fungicida").
HERBICIDAS
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também podem ser usadas em combinação (tal como em uma mistura de uma composição ou uma aplicação simultânea ou seqüencial) com um ou mais dos seguintes herbicidas: 2,3,6-TBA, 2,3,6-TBA-dimetilamonia, 2,3,6-TBA-sodio, 2,4,5-T,
2.4.5-T-2-butoxipropila, 2,4,5-T-2-etilhexila, 2,4,5-T-3-butoxipropila, 2,4,5-TB,
2.4.5-T-butometila, 2,4,5-T-butotila, 2,4,5-T-butila, 2,4,5-T-isobutila, 2,4,5-T- isoctila, 2,4,5-T-isopropila 2,4,5-T-metila, 2,4,5-T-pentila, 2,4,5-T-sodio,
2,4,5-T-trietilamônia, 2,4,5-T-trolamina, 2,4-D, 2,4-D-2-butoxipropila, 2,4-D-2- etilhexila, 2,4-D-3-butoxipropila, 2,4-D-amônia, 2,4-DB, 2,4-DB-butila, 2,4- DB-dimetilamônia, 2,4-DB-isoctila, 2,4-DB-potassio, 2,4-DB-sodio, 2,4-D- butotila, 2,4-D-butila, 2,4-D-dietilamônia, 2,4-D-dimetilamônia, 2,4-D- diolamina, 2,4-D-dodecilamônia, 2,4-DEB, 2,4-DEP, 2,4-D-etila, 2,4-D- 25 heptilamônia, 2,4-D-isobutila, 2,4-D-isoctila, 2,4-D-isopropil, 2,4-D- isopropilamônia, 2,4-D-litio, 2,4-D-meptila, 2,4-D-metila, 2,4-D-octila, 2,4-D- pentila, 2,4-D-potássio, 2,4-D-propila, 2,4-D-sódio, 2,4-D-tefuril, 2,4-D- tetradecilamônia, 2,4-D-trietilaamônia, 2,4-D-tris(2-hidroxipropil)amônia, 2,4- D-trolamina, 3,4-DA, 3,4-DB, 3,4-DP, 4-CPA, 4-CPB, 4-CPP, acetoclor, aci- 30 fluorfen, acifluorfen-metila, acifluorfen-sódio, aclonifen, acroleina, alaclor, alidoclor, aloxidim, aloxidim-sódio, álcool alílico, alorac, ametridiona, ametrin, amibuzin, amicarbazona, amidosulfuron, aminociclopiraclor, aminociclopira- clor-metila, aminociclopiraclor-potássio, aminopiralid, aminopiralid-potássio, aminopiralid-tris(2-hidroxipropil)amônia, amiprofos-metila, amitrole, sulfamato de amônia, anilofos, anisuron, asulam, asulam-potássio, asulam-sódio, atra- ton, atrazina, azafenidin, azimsulfuron, aziprotrina, barban, BCPC, beflubu- 5 tamida, benazolina, benazolina-dimetilamônia, benazolin-etila, benazolin- potássio, bencarbazona, benfluralina, benfuresato, bensulfuron, bensulfuron- metila, bensulide, bentazona, bentazona-sódio, benzadox, benzadox- amônia, benzfendizone, benzipram, benzobiciclon, benzofenap, benzofluor, benzoilprop, benzoilprop-etila, benztiazuron, biciclopirone, bifenox, bilanafos, 10 bilanafos-sódio, bispiribac, bispiribac-sódio, borax, bromacil, bromacil-litio, bromacil-sódio, bromobonil, bromobutide, bromofenoxim, bromoxinil, butirato de bromoxinil, heptanoato de bromoxinil, octanoato de bromoxinil, bromoxi- nil-potássio, brompirazon, butaclor, butafenacil, butamifos, butenaclor, buti- dazol, butiuron, butrali, butroxidim, buturon, butilato, ácido cacodílico, cafens- 15 trol, clorato de cálcio, cianamida de cálcio, cambendiclor, carbasulam, carbe- tamida, carboxazol, carfentrazona, carfentrazona-etila, CDEA, CEPC, clome- toxifen, cloramben, cloramben-amônia, cloramben-diolamina, cloramben- metila, cloramben-metilamônia, cloramben-sódio, cloranocril, clorazifop, cho- razifop-propargil, clorazina, clorbromuron, clorbufam, cloreturon, clorfenac, 20 clorfenac-sódio, clorfenprop, clorfenprop-metila, clorflurazol, clorflurenol, clor- flurenol-metila, cloridazon, clorimuron, clorimuron-etila, clornitrofen, cloropon, clorotoluron, cloroxuron, cloroxinil, clorprocarb, clorprofam, clorsulfuron, clor- tal, clortal-dimetila, clortal-monometila, clortiamid, cinidon-etila, cinmetilaina, cinosulfuron, cisanilida, cletodim, cliodinato, clodinafop, clodinafop-propargil, 25 clofop, clofop-isobutila, clomazona, clomeprop, cloprop, cloproxidim, clopira- lid, clopiralid-metila, clopiralid-olamina, clopiralid-potássio, clopiralid-tris(2- hidroxipropil)amônia, cloransulam, cloransulam-metila, CMA, sulfato de co- bre, CPMF, CPPC, credazine, cresol, cumiluron, cianamida, cianatrina, cia- nazina, cicloato, ciclosulfamuron, cicloxidim, cicluron, cihalofop, cihalofop- 30 butila, ciperquat, cloreto de ciperquat, ciprazina, ciprazol, cipromid, daimu- ron, dalapon, dalapon-calcio, dalapon-magnesio, dalapon-sódio, dazomet, dazomet-sódio, delaclor, desmedifam, desmetrin, di-alata, dicamba, dicam- ba-dimetilamônia, dicamba-diolamina, dicamba-isopropilamônia, dicamba- metila, dicamba-olamina, dicamba-potássio, dicamba-sódio, dicamba- trolamina, diclobenil, dicloralureia, diclormato, diclorprop, diclorprop-2- etilhexila, diclorprop-butotila, diclorprop-dimetilamônia, diclorprop-etilamônia, 5 diclorprop-isoctila, diclorprop-metila, diclorprop-P, diclorprop-P- dimetilamônia, diclorprop-potássio, diclorprop-sódio, diclofop, diclofop-metila, diclosulam, dietamquat, dicloreto de dietamquat, dietila, dietila-etila, difeno- penten, difenopenten-etila, difenoxuron, difenzoquat, metilsufato de difenzo- quat, diflufenican, diflufenzopir, diflufenzopir-sódio, dimefuron, dimepiperato, 10 dimetaclor, dimetametrina, dimetenamida, dimetenamida-P, dimexano, dimi- dazon, dinitramine, dinofenate, dinoprop, dinosam, dinoseb, acetato de dino- seb, dinoseb-amônia, dinoseb-diolamina, dinoseb-sódio, dinoseb-trolamina, dinoterb, acetato de dinoterb, difacinona-sódio, difenamida, dipropetrin, di- quat, dibrometo de diquat, disul, disul-sódio, ditiopir, diuron, DMPA1 DNOC, 15 DNOC-amônia, DNOC-potássio, DNOC-sódio, DSMA1 EBEP1 eglinazina, eglinazina-etila, endotal, endotal-diamônia, endotal-dipotássio, endotal- disódio, epronaz, EPTC1 erbon, esprocarb, etalfluralina, etametsulfuron, e- tametsulfuron-metila, etidimuron, etiolato, etofumesato, etoxifen, etoxifen- etila, etoxisulfuron, etinofen, etnipromid, etobenzanid, EXD1 fenasulam, feno- 20 prop, fenoprop-3-butoxipropila, fenoprop-butometila, fenoprop-butotila, feno- prop-butila, fenoprop-isoctila, fenoprop-metila, fenoprop-potássio, fenoxa- prop, fenoxaprop-etila, fenoxaprop-P, fenoxaprop-P-etila, fenoxasulfona, fen- teracol, fentiaprop, fentiaprop-etila, fentrazamida, fenuron, fenuron TCA1 sul- fato ferroso, flamprop, flamprop-isopropila, flamprop-M, flamprop-metila, 25 flamprop-M-isopropila, flamprop-M-metila, flazasulfuron, florasulam, fluazifop, fluazifop-butila, fluazifop-metila, fluazifop-P, fluazifop-P-butila, fluazolato, flu- carbazona, flucarbazona-sódio, flucetosulfuron, flucloralin, flufenacet, flufeni- can, flufenpir, flufenpir-etila, flumetsulam, flumezin, flumiclorac, flumiclorac- pentila, flumioxazin, flumipropin, fluometuron, fluorodifen, fluoroglicofen, fluo- 30 roglicofen-etila, fluormidina, fluoronitrofen, fluotiuron, flupoxam, flupropacil, flupropanato, flupropanato-sódio, flupirsulfuron, flupirsulfuron-metila-sódio, fluridona, flurocloridona, fluroxipir, fluroxipir-butometila, fluroxipir-meptila, flur- tamone, flutiacet, fIutiacet-metiIa, fomesafen, fomesafen-sódio, foramsulfu- ron, fosamina, fosamina-amônia, furiloxifen, glufosinato, glufosinato-amônia, glufosinato-P, glufosinato-P-amônia, glufosinato-P-sódio, glifosato, glifosato- diamônia, glifosato-dimetilamônia, glifosato-isopropilamônia, glifosato- 5 monoamônia, glifosato-potássio, glifosato-sesquisódio, glifosato-trimesium, halosafen, halosulfuron, halosulfuron-metila, haloxidina, haloxifop, haloxifop- etotila, haloxifop-metila, haloxifop-P, haloxifop-P-etotila, haloxifop-P-metila, haloxifop-sódio, hexacloroacetona, hexaflurato, hexazinona, imazametabenz, imazametabenz-metila, imazamox, imazamox-amônia, imazapic, imazapic- 10 amônia, imazapir, imazapir-isopropilamônia, imazaquin, imazaquin-amônia, imazaquin-metila, imazaquin-sódio, imazetapir, imazetapir-amônia, imazosul- furon, indanofan, indaziflam, iodobonil, iodometano, iodosulfuron, iodosulfu- ron-metila-sódio, ioxinil, octanoato de ioxinil, ioxinil-litio, ioxinil-sódio, ipazina, ipfencarbazona, iprimidam, isocarbamida, isocil, isometiozina, isonoruron, 15 isopolinato, isopropalin, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxaclortol, isoxaflu- tol, isoxapirifop, carbutilaato, ketospiradox, lactofen, lenacil, linuron, MAA1 MAMA, MCPA, MCPA-2-etilhexila, MCPA-butotila, MCPA-butila, MCPA- dimetilamônia, MCPA-diolamina, MCPA-etila, MCPA-isobutila, MCPA- isoctila, MCPA-isopropila, MCPA-metila, MCPA-olamina, MCPA-potássio, 20 MCPA-sódio, MCPA-tioetila, MCPA-trolamina, MCPB, MCPB-etila, MCPB- metila, MCPB-sódio, mecoprop, mecoprop-2-etilhexila, mecoprop- dimetilamônia, mecoprop-diolamina, mecoprop-etadil, mecoprop-isoctila, mecoprop-metila, mecoprop-P, mecoprop-P-dimetilamônia, mecoprop-P- isobutila, mecoprop-potássio, mecoprop-P-potássio, mecoprop-sódio, meco- 25 prop-trolamina, medinoterb, acetato de medinoterb, mefenacet, mefluidida, mefluidida-diolamina, mefluidida-potássio, mesoprazina, mesosulfuron, me- sosulfuron-metila, mesotriona, metam, metam-amônia, metamifop, metami- tron, metam-potássio, metam-sódio, metazaclor, metazosulfuron, metflura- zon, metabenztiazuron, metalpropalin, metazol, metiobencarb, metiozolin, 30 metiuron, metometon, metoprotrine, brometo de metila, isotiocianato de meti- la, metildimron, metobenzuron, metolaclor, metosulam, metoxuron, metribu- zin, metsulfuron, metsulfuron-metila, molinato, monalide, monisouron, ácido monocloroacético, monolinurori, monuron, monuron TCA1 morfamquat, diclo- reto de morfamquat, MSMA, naproanilida, napropamida, naptalam, napta- lam-sódio, neburon, nicosulfuron, nipiraclofen, nitralin, nitrofen, nitrofluorfen, norflurazon, noruron, OCH1 orbencarb, orto-diclorobenzeno, ortosulfamuron, orizalin, oxadiargil, oxadiazon, oxapirazon, oxapirazon-dimolamina, oxapira- zon-sódio, oxasulfuron, oxaziclomefone, oxifluorfen, parafluron, paraquat, dicloreto de paraquat, dimetilsulfato de paraquat, pebulato, ácido pelargôni- co, pendimetalina, penoxsulam, pentaclorofenol, pentanoclor, pentoxazona, perfluidona, petoxamid, fenisofam, fenmedifam, fenmedifam-etila, fenoben- zuron, acetato de fenilmercúrio, picloram, picloram-2-etilhexila, picloram- isoctila, picloram-metila, picloram-olamina, picloram-potássio, picloram- trietilamônia, picloram-tris(2-hidroxipropil)amônia, picolinafen, pinoxaden, piperofos, arsenito de potássio, azida de potássio, cianato de potássio, preti- laclor, primisulfuron, primisulfuron-metila, prociazine, prodiamine, profluazol, profluralin, profoxidim, proglinazine, proglinazine-etila, prometon, prometrin, propachlor, propanil, propaquizafop, propazina, profam, propisoclor, propoxi- carbazona, propoxicarbazona-sódio, propirisulfuron, propizamida, prosulfalin, prosulfocarb, prosulfuron, proxan, proxan-sódio, prinaclor, pidanon, piraclo- nil, piraflufen, piraflufen-etila, pirasulfotol, pirazolinato, pirazosulfuron, pirazo- sulfuron-etila, pirazoxifen, piribenzoxim, piributicarb, piriclor, piridafol, pirida- to, piriftalid, piriminobac, piriminobac-metila, pirimisulfan, piritiobac, piritiobac- sódio, piroxasulfona, piroxsulam, quinclorac, quinmerac, quinoclamina, qui- nonamid, quizalofop, quizalofop-etila, quizalofop-P, quizalofop-P-etila, quiza- lofop-P-tefuril, rodetanil, rimsulfuron, saflufenacil, sebutilazina, secbumeton, setoxidim, siduron, simazina, simeton, simetrina, SMA, S-metolaclor, arsenito de sódio, azida de sódio, clorato de sódio, sulcotriona, sulfalata, sulfentrazo- na, sulfometuron, sulfometuron-metila, sulfosulfuron, ácido sulfúrico, sulgli- capin, swep, TCA1 TCA-amônia, TCA-calcio, TCA-etadil, TCA-magnesio, TCA-sódio, tebutam, tebutiuron, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, ter- bacil, terbucarb, terbuclor, terbumeton, terbutilazina, terbutrina, tetrafluron, tenilclor, tiazafluron, tiazopir, tidiazimin, tidiazuron, tiencarbazona, tiencarba- zona-metila, tifensulfuron, tifensulfuron-metila, tiobencarb, tiocarbazil, tioclo- rim, topramezona, tralcoxidim, tri-alata, triasulfuron, triaziflam, tribenuron, tribenuron-metila, tricamba, triclopir, triclopir-butotila, triclopir-etila, triclopir- trietilamônia, tridifana, trietazina, trifloxisulfuron, trifloxisulfuron-sódio, triflura- lina, triflusulfuron, triflusulfuron-metila, trifop, trifop-metila, trifopsima, trihidro- xitriazina, trimeturon, tripropindan, tritac, tritosulfuron, vernolato, xilaclor (co- letivamente, esses herbicidas comumente denominados são definidos como o "Grupo Herbicida").
BIOPESTICIDAS
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também podem ser usadas em combinação (tal como em uma mistura de uma composição ou uma aplicação simultânea ou seqüencial) com um ou mais biopesticidas. A expressão "biopesticida" é usada para agentes microbianos de controle de praga biológica que são aplicados de maneira similar aos pesticidas quími- cos. Comumente, esses são bacterianos, mas também há exemplos de a - gentes de controle fúngicos, incluindo Trichoderma spp. e Ampelomyces quisqualis (um agente de controle do oídio da uva). O Bacillus subtilis é usa- do para controlar patógenos de planta. Ervas daninhas e roedores também têm sido controlados com agentes microbianos. Um exemplo de inseticida bem conhecido é o Bacillus thuringiensis, uma doença bacteriana de Lepi- doptera, Coleoptera e Diptera. Como ele tem pouco efeito sobre outros or- ganismos, ele é considerado mais ambientalmente favorável do que os pes- ticidas sintéticos. Inseticidas biológicos incluem produtos baseados em:
1. fungos entomopatogênicos (por exemplo, Metarhizium aniso-
pliae);
2. nematódeos entomopatogênicos (por exemplo, Steinernema
feltiae); e
3. vírus entomopatogênicos (por exemplo, o granulovírus Cydia
pomonella).
Outros exemplos de organismos entomopatogênicos incluem, mas não são limitados a baculovírus, bactérias e outros organismos procari- óticos, fungos, protozoários e Microsproridia. Inseticidas biologicamente de- rivados incluem, mas não estão limitados a rotenona, veratridina, assim co- mo toxinas microbianas; variedades de planta tolerantes a insetos ou resis- tentes; e organismos modificados pela tecnologia do DNA recombinante pa- ra produzir inseticidas ou para transferir uma propriedade de resistência a inseto para o organismo geneticamente modificado. Em uma modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas com um ou mais biopesticidas na área do tratamento de sementes e correção do so- lo. O Manual of Biocontrol Agents fornece uma revisão dos produtos insetici- das biológicos disponíveis (e outros controles baseados em biológicos). Copping L. G. (Ed.) (2004). The Manual of Biocontrol Agents (anteriormente Biopesticide Manual) 3rd Edition. British Crop Production Council (BCPC), Farnham, Surrey UK.
OUTROS COMPOSTOS ATIVOS
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também podem ser usadas em combinação (tal como em uma mistura de uma composição ou uma aplicação simultânea ou seqüencial) com um ou mais dos seguintes:
1. 3-(4-cloro-2,6-dimetilfenil)-4-hidróxi-8-oxa-1- azaspiro[4,5]dec-3-en-2-ona;
2. 3-(4'-cloro-2,4-dimetil[1,1'-bifenil]-3-il)-4-hidróxi-8-oxa-1- azaspiro[4,5]dec-3-en-2-ona;
3. 4-[[(6-cloro-3-piridinil)metil]metilamino]-2(5H)-furanona;
4. 4-[[(6-cloro-3-piridinil)metil]ciclopropilamino]-2(5/-/)-furanona;
5. 3-cloro-A/2-[(1 S)-1 -metil-2-(metilsulfonil)etil]-A/1 -[2-metil-4- [1,2,2,2-tetrafluor-1 -(trifluormetil)etil]fenil]-1,2-benzenodicarboxamida;
6. 2-ciano-A/-etil-4-fluor-3-metóxi-benzenosulfonamida; 7. 2-ciano-A/-etil-3-metóxi-benzenosulfonamida;
8. 2-ciano-3-difluormetóxi-A/-etil-4-fluor-benzenosulfonamida;
9. 2-ciano-3-fluormetóxi-/V-etil-benzenosulfonamida;
10. 2-ciano-6-fluor-3-metóxi-A/,A/-dimetil-benzenosulfonamida;
11. 2-ciano-A/-etil-6-fluor-3-metóxi-W-metilbenzenosulfonamida; 12. 2-ciano-3-difluormetóxi-A/,A/-dimetilbenzonesulfonamida;
13. 3-(difluormetil)-/\/-[2-(3,3-dimetilbutil)fenil]-1-metil-1H- pirazolo-4-carboxamida; 14. A/-etil-2,2-dimetilpropionamida-2-(2,6-dicloro-a,a,a-trifluor-p- tolil) hidrazona;
15. /V-etil-2,2-dicloro-1-metilciclopropano-carboxamida-2-(2,6- dicloro-a,a,a-trifluor-p-tolil) hidrazona nicotina;
16. 0-{(E-)-[2-(4-cloro-fenil)-2-ciano-1-(2-trifluormetilfenil)-vinil]}
S-metil tiocarbonato;
17. (E)-NI-[(2-cloro-1,3-tiazol-5-ilmetil)]-N2-ciano-N1- metilacetamidina;
18. 1-(6-cloropiridin-3-ilmetil)-7-metil-8-nitro-1,2,3,5,6,7- hexahidro-imidazo[1,2-a]piridin-5-ol;
19. mesilato de 4-[4-clorofenil-(2-butilidina-hidrazono)metil)]fenil;
e
20. N-Etil-2,2-dicloro-1 -metilciclopropanocarboxamida-2-(2,6- dicloro-a/fa,a//a,a//a-trifluor-p-tolil)hidrazona.
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também podem
ser usadas em combinação (tal como em uma mistura de uma composição ou uma aplicação simultânea ou seqüencial) com um ou mais compostos nos seguintes grupos: algicidas, fagorrepelentes, avicidas, bactericidas, re- pelentes de pássaros, esterilizantes químicos, herbicidas protetores, atraen- tes de inseto, repelentes de inseto, repelentes de mamíferos, interruptores do cruzamento, moluscicidas, ativadores de planta, reguladores do cresci- mento de planta, rodenticidas e/ou viricidas (coletivamente, esses grupos comumente denominados são definidos como o "Grupo Al"). Deve ser ob- servado que os compostos incluídos dentro do Grupo Al, Grupo Inseticida, Grupo Fungicida, Grupo Herbicida, Grupo Acaricida ou Grupo Nematicida podem ser incluídos em mais do que um grupo, devido às múltiplas ativida- des que o composto tem. Para mais informações consulte o "Compendium of Pesticide Common Names" localizado no
http://www.alanwood.net/pesticides/index.html. Consulte também "The Pes- TiciDE Manual" 14th Edition, editado por C D S Tomlin, copyright 2006 pelo British Crop Production Council ou suas edições enteriores ou mais recen- tes. MISTURAS SINERGICAS E SINERGISTAS
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usa- das com os compostos do Grupo Inseticida para formar misturas sinérgicas onde o modo de ação de tais compostos comparado com o modo de ação das moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro é igual, similar ou dife- rente. Exemplos de modos de ação incluem, mas não são limitados a: inibi- dor da acetilcolinesterase; modulador do canal de sódio; inibidor da biossín- tese de quitina; antagonista do canal de cloro bloqueado por GABA; agonista do canal de cloro bloqueado por GABA e glutamato; agonista do receptor de acetilcolina; inibidor de MET I; inibidor de ATPase estimulada por Mg; recep- tor nicotínico de acetilcolina; ruptura da membrana do intestino médio; ruptu- ra da fosforilação oxidativa e receptor de rianodina (RyRs). Adicionalmente, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas com os compostos do Grupo Fungicida, Gripo Acaricida, Grupo Herbicida ou Grupo Nematicida para formar misturas sinérgicas. Além disso, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas com outros compos- tos ativos, tais como compostos sob a denominação de "OUTROS COM- POSTOS ATIVOS", algicidas, avicidas, bactericidas, moluscicidas, rodentici- das, herbicidas protetores, adjuvantes e/ou tensoativos para formar misturas sinérgicas. Geralmente, as proporções em peso das moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro em uma mistura sinérgica com outro composto es- tão entre cerca de 10:1 a cerca de 1:10, preferivelmente entre cerca de 5:1 a cerca de 1:5 e mais preferivelmente entre cerca de 3:1 e até mais preferi- velmente cerca de 1:1. Adicionalmente, os compostos a seguir são conheci- dos como sinergistas e podem ser usados com as moléculas descritas na Fórmula Um: butóxido de piperonila, piprotal, isômero de propila, sesamex, sesamolin, sulfóxido e tribufós (coletivamente, esses sinergistas são defini- dos como o "Grupo Sinergista").
FORMULAÇÕES
Um pesticida raramente é adequado para aplicação em sua for-
ma pura. Geralmente, é necessário adicionar outras substancias tal que o pesticida possa ser usado na concentração requerida e na forma apropriada, « 55/77
permitindo facilidade de aplicação, manuseio, transporte, armazenamento e atividade pesticida máxima. Portanto, os pesticidas são formulados, por e- xemplo, como iscas, micro-encapsulações, tratamentos de sementes, con- centrados em suspensão, suspo-emulsões, comprimidos, líquidos solúveis em água, grânulos dispersíveis em água ou flutuantes secos, pós umedecí- veis e soluções com volume ultra baixo. Para informações adicionais sobre tipos de formulações, veja "Catalogue of Pesticide Formulation Types and International Coding System" Technical Monograph n°2, 5th Edition by Cro- pLife International (2002). Os pesticidas são aplicados muito freqüentemente como sus-
pensões ou emulsões aquosas preparadas a partir de formulações concen- tradas de tais pesticidas. Tais formulações solúveis em água, suspensas em água ou emulsionáveis são sólidos, geralmente conhecidos como pós ume- decíveis, ou grânulos dispersíveis em água ou líquidos conhecidos, geral- mente como concentrados emulsionáveis ou suspensões aquosas. Os pós umedecíveis, que podem ser compactados para formar grânulos dispersíveis em água, compreendem uma mistura íntima do pesticida, um veículo e ten- soativos. A concentração do pesticida está geralmente entre cerca de 10% a cerca de 90% em peso. O veículo é escolhido geralmente entre argilas de atapulgita, argilas de montmorillonita, terras de diatomáceas ou silicatos puri- ficados. Tensoativos eficazes, compreendendo entre cerca de 0,5% a cerca de 10% do pó umedecível, são encontrados entre Iigninas sulfonatadas, naf- talenosulfonatos condensados, naftalenosulfonatos, alquilbenzenosulfona- tos, sulfatos de alquila e tensoativos não iônicos tais como adutos de óxido de etileno de alquil fenóis.
Concentrados emulsionáveis de pesticidas compreendem uma concentração conveniente de um pesticida, tal como entre cerca de 50 a cerca de 500 gramas por litro de líquido dissolvidas em um veículo que é um solvente miscível em água ou uma mistura de solvente e tensoativos não miscíveis em água. Solventes orgânicos úteis incluem frações de petróleo aromáticas, especialmente xilenos, especialmente porções naftalênicas e olefínicas de alto ponto de ebulição tais como nafta aromática pesada. Ou- tros solventes orgânicos também podem ser usados, tais como solventes terpênicos incluindo derivados de rosina, cetonas alifáticas tais como ciclo- hexanona e alcoóis complexos tais como 2-etoxietanol. Emulsificantes ade- quados para concentrados emulsionáveis são escolhidos dentre os tensoati- vos aniônicos e não iônicos convencionais.
Suspensões aquosas compreendem suspensões de pesticidas insolúveis em água dispersos em um veículo aquoso em uma concentração na faixa entre cerca de 5% a cerca de 50% em peso. As suspensões são preparadas triturando finamente o pesticida e misturando-o vigorosamente em um veículo compreendido por água e tensoativos. Ingredientes, tais co- mo sais inorgânicos e gomas sintéticas ou naturais também podem ser adi- cionados, para aumentar a densidade e a viscosidade do veículo aquoso. Freqüentemente é mais eficaz triturar e misturar o pesticida ao mesmo tem- po na preparação da mistura aquosa e homogeneizá-la em um implemento tal como um moinho de areia, moinho de esfera ou homogeneizador do tipo pistão.
Pesticidas também podem ser aplicados como composições granulares que são particularmente úteis para aplicações no solo. As com- posições granulares geralmente contêm entre cerca de 0,5% a cerca de 10% em peso do pesticida, disperso em um veículo que compreende argila ou uma substancia similar. Tais composições são geralmente preparadas pela dissolução do pesticida em um solvente adequado e aplicando-o em um veí- culo granulado que tenha sido pré-formado para o tamanho de partícula a- propriado, na faixa entre cerca de 0,5 a cerca de 3 mm. Tais composições também podem ser formuladas pela preparação de uma massa ou pasta do veículo e composto e triturando e secando para obter o tamanho da partícula desejada do granulado.
Pós contendo o pesticida são preparados misturando intimamen- te o pesticida em forma pulverizada com um veículo agrícola pulverizado adequado, tal como argila de caulim, rocha vulcânica triturada e semelhan- tes. Os pós podem conter, adequadamente, entre cerca de 1% a cerca de 10% do pesticida. Eles podem ser aplicados como um revestimento de se- mente ou como uma aplicação foçiar com uma máquina sopradora de pó.
É igualmente prático aplicar o pesticida na forma de uma solu- ção em um solvente orgânico apropriado, geralmente um óleo de petróleo, tal como os óleos em spray que são amplamente usados na química agríco- Ia.
Os pesticidas também podem ser aplicados na forma de uma composição em aerossol. Em tais composições, o pesticida é dissolvido ou disperso em um veículo, que é uma mistura propelente que gera pressão. A composição em aerossl é embalada em um recipiente do qual a mistura é liberada através de uma válvula atomizadora.
As iscas de pesticida são formadas quando o pesticida é mistu- rado com alimeto ou um atraente ou ambos. Quando as pragas comem as iscas elas também consomem o pesticida. As iscas podem ter a forma de grânulos, géis, pós flutuantes, líquidos ou sólidos. Elas podem ser usadas em abrigos de pragas.
Fumigantes são pesticidas que possuem uma pressão de vapor relativamente alta e portanto podem existir como um gás em concentrações suficientes para matar as pragas no solo ou em espaços fechados. A toxici- dade do fumigante é proporcional a sua concentração e ao tempo de exposi- ção. Eles são caracterizados pela boa capacidade para difusão e por atuar penetrando no sistema respiratório da praga ou sendo absorvidos através da cutícula da praga. Os fumigantes são aplicados para controlar pragas de produtos armazenados sob envoltórios a prova de gás, em salas ou prédios lacrados ou em câmaras especiais. Os pesticidas também podem ser micro-encapsulados pela sus-
pensão de partículas ou gotículas do pesticida em polímeros plásticos de vários tipos. Pela alteração da química do polímero ou por fatores modifican- tes no processamento, as microcápsulas podem ser formadas em vários ta- manhos, solubilidade, espessura da parede e graus de penetrabilidade. Es- ses fatores governam a velocidade com a qual o ingrediente ativo interno é liberado, o que por sua vez, afeta o desempenho residual, a velocidade da ação e o odor do produto. Concentrados em solução oleosa são feitos pela dissolução do pesticida em um solvente que manterá o pesticida em solução. Soluções oleosas de um pesticida geralmente fornecem o abate e a morte mais rápi- dos das pragas do que outras formulações por que os próprios solventes possuem ação pesticida e a dissolução da cobertura cerosa do tegumento aumenta a velocidade de absorção do pesticida. Outras vantagens das solu- ções oleosas incluem melhor estabilidade no armazenamento, melhor pene- tração em fendas e melhor adesão a superfícies gordurosas.
Outra modalidade é uma emulsão de óleo em água, em que a emulsão compreende glóbulos oleosos que são, cada um, providos com um revestimento Iamelar líquido cristalino e são dispersos em uma fase aquosa, em que cada glóbulo oleoso compreende pelo menos um composto que é agricolamente ativo e é individualmente revestido com uma camada mono- Iamelar ou oligo-lamelar que compreende: (1) pelo menos um agente ten- soativo não iônico lipofílico, (2) pelo menos um tensoativo não iônico hidrofí- Iico e (3) pelo menos um tensoativo iônico, em que os glóbulos possuem um diâmetro médio da partícula menor do que 800 nanõmetros. Informações adicionais sobre a modalidade estão descritas na publicação de patente U.S 20070027034, publicada em 1 de fevereiro de 2007, possuindo o número de série de Pedido de Patente 11/495.228. Para facilidade de uso, essa modali- dade será referida como "OIWE".
Para informações adicionais, consulte "lnsect Pest Management" 2nd Edition by D. Dent, copyright CAB International (2000). Adicionalmente, para informações mais detalhadas, consulte o "Handbook of Pest Control - The Behavior, Life History, and Control of Household Pests" by Arnold Mallis, 9th Edition, copyright 2004 by GIE Media Inc.
OUTROS COMPONENTES DA FORMULAÇÃO Geralmente, quando as moléculas descritas na Fórmula Um são usadas em uma formulação, tal formulação também pode conter outros componentes. Esses componentes incluem, mas não são limitados a (essa é uma lista não completa e não mutuamente exclusiva) umidificadores, distri- buidores, espessantes, penetrantes, tampões, agentes sequestrantes, agen- tes que reduzem a deposição, agentes de compatibilidade, agentes anti- espumantes, agentes de limpeza e emulsificantes. Alguns componentes es- tão descritos em seguida.
Um agente umidificante é uma substancia que quando adiciona- da a um líquido aumenta a dispersão ou o poder de penetração do líquido pela redução da tensão interfacial entre o líquido e a superfície sobre a qual ele é disperso. Agentes umificantes são usados para duas funções principais nas formulações agro-químicas: durante o processamento e a produção para aumentar a taxa de umidificação de pós em água para fazer concentrados para concentrados líquidos solúveis ou em suspensão; e durante a mistura- ção do produto com água em um tanque de pulverização para reduzir o tem- po de umidificação de pós umidificáveis e para melhorar a penetração da água em grânulos disopersíveis em água. Exemplos de agentes umidifican- tes usados em formulações de pó umidificável, concentrado em suspensão e grânulos dispersíveis em água são: Iauril sulfato de sódio; dioctil sulfosucci- nato de sódio; etóxitos de alquil fenol; e etóxitos de álcool alifático.
Um agente de dispersão é uma substancia que adsorve sobre a superfície das partículas e auxilia a preservar o estado de dispersão das par- tículas e a evitar que elas se reagreguem. Agentes de dispersão são adicio- nados em formulações agro-químicas para facilitar a dispersão e a suspen- são durante a fabricação e para assegurar que as partículas dispersem de novo em um tanque de pulverização. Eles são amplamente usados em pós umidificáveis, concentrados em suspensão e grânulos dispersíveis em água. Tensoativos que são usados como agentes de dispersão possuem a ahbili- dade de adsorver acentuadamente sobre a superfície de uma partícula e fornecer uma barreira carregada ou estérica para a reagregação das partícu- las. Os tensoativos mais comumente usados são aniônicos, não iônicos ou misturas dos dois tipos. Para as formulações de pó umidificável, os agentes de dispersão mais comuns são os Iignosulfonatos de sódio. Para concentra- dos em suspensão, uma adsorção e estabilização muito boas são obtidas usando poli-eletrólitos, tais como condensados de naftaleno sulfonato de sódio formaldeído. Esteres fosfato de etóxito de tristirilfenol também são u- sados. Não iônicos tais como condensados de óxido de alquilariletileno e copolímeros em bloco de EO-PO são combinados, algumas vezes, com ani- ônicos como agentes de dispersão para concentrados em suspensão. Re- centemente, novos tipos de tensoativos poliméricos de peso molecular muito alto têm sido desenvolvidos como agentes de dispersão.Esses possuem "ar- cabouços" hidrofóbicos muito longos e um grande número de cadeias de óxido de etileno que formam os "dentes" de um tensoativo "em pente". Es- ses polímeros de alto peso molecular podem dar uma estabilidade a longo prazo muito boa a concentrados em suspensão por que os arcabouços Μ- Ι O drofóbicos possuem vários pontos de ancoragem sobre as superfícies da partícula. Exemplos de agentes de dispersão usados em formulações agro- químicas são: Iignosulfonatos de sódio; condensados de naftaleno sulfonato de sódio formaldeído; ésteres fosfato de etóxito de tristirilfenol; etóxitos de álcool alifático; etóxitos de alquila; copolímeros em bloco de EO-PO; e copo- límeros enxertados.
Um agente emulsificante é uma substancia que estabiliza uma suspensão de gotículas de uma fase líquida em outra fase líquida. Sem o agente emulsificante os dois líquidos poderão se separar em duas fases lí- quidas imiscíveis. As misturas emulsificantes mais comumente usadas con- têm alquilfenol ou álcool alifátco com doze ou mais unidades de óxido de etileno e o sal de cálcio solúvel em óleo de ácido dodecilbenzenosulfônico. Uma faixa de valores de aquilíbrio hidrofílico-lipofílico ("HLB") entre 8 a 18 noemalmente fornecerá emulsões com boa estabilidade. A estabilidade da emulsão pode, as vezes, ser melhorada pela adição de uma pequena quan- tidade de um tensoativo de copolímero em bloco de EO-PO.
Um agente solubilizante é um tensoativo que formará micelas em água em concentrações acima da concentração crítica da micela. As mi- celas são então capazes de dissolver ou solubilizar materiais insolúveis em água dentro da parte hidrofóbica da micela. Os tipos de tensoativos geral- mente usados para a solubilização são não iônicos, mono-oleatos de sorbi- tana, etóxitos de mono-oleato de sorbitana e ésteres oleato de metila.
Os tensoativos são usados, as vezes, sozinhos ou com outros aditivos tais como óleos minerais ou vegetais como adjuvantes para misturas em tanque de pulverização para aperfeiçoar o desempenho biológico do pesticida sobre o alvo. Os tipos de tensoativos usados para a bio- intensificação dependem geralmente da natureza e do modo de ação do pesticida. Entretanto, eles são freqüentemente não iônicos tais como: etóxi- tos de alquila; eóxitos de álcool alifático linear; etóxitos de amina alifática.
Um veículo ou diluente em uma formulação agrícola é um mate- rial adicionado ao pesticida para dar um produto com a potência requerida. Os veículos são geralmente materiais com altas capacidades absortivas, enquanto que os diluentes são usados na formulação de pós, pós umidificá- veis, grânulos e grânulos dispersíveis em água.
Solventes orgânicos são usados principalmente na formulação de concentrados emulsionáveis, emulsões de óleo em água, suspo- emulsões e formulações com volume ultra baixo e, em menor extensão, for- mulações granuladas. Algumas vezes são usadas misturas de solventes. O primeiro grupo principal de solventes são óleos parafínicos alifáticos tais co- mo querosene ou parafinas refinadas. O segundo grupo principal (e o mais comum) compreende os solventes aromáticos tais como xileno e frações de peso molecular elevado de solventes aromáticos C9 e C10. Hidrocarbonetos clorados são úteis como co-solventes para evitar a cristalização dos pestici- das quando a formulação é emulsionada em água. Alcoois são usados, as vezes, como co-solventes para aumentar a potência do solvente. Outros sol- ventes podem incluir óleos vegetais, óleos de sementes e ésteres de óleos vegetais e de sementes. Espessantes ou agentes gelificantes são usados principalmente
na formulação de concentrados em suspensão, emulsões e suspo-emulsões para modificar a reologia ou as propriedades de fluidez do líquido e para evi- tar a separação e deposição das partículas ou gotículas dispersas. Agentes de espessamento, gelificantes e anti-deposição geralmente caem em duas categorias, ou seja, particulados insolúveis em água e polímeros solúveis em água. É possível produzir formulações de concentrado em suspensão usan- do argilas e sílicas. Exemplos desses tipos de materais incluem, mas não são limitados a montmorillonita, bentonita, silicato de magnésio e alumínio e atapulgita. Polissacarídeos solúveis em água têm sido usados como agentes de espessamento-gelificantes por vários anos. Os tipos de polissacarídeos mais comumente usados são os extratos naturais de sementes e algas ma- rinhas ou são derivados sintéticos de celulose. Exemplos desses tipos de materiais incluem, mas não são limitados a goma guar; goma de alfarroba; carragena; alginatos; metil celulose; carboximetil celulose de sódio (SCMC); hidroxietil celulose (HEC). Outros tipos de agentes anti-deposição são base- ados em amidos modificados, poliacrilatos, álcool polivinílico e óxido de poli- etileno. Outro bom agente anti-deposição é a goma xantana.
Micro-organismos podem causar a decomposição de produtos formulados. Portanto, são usados agentes de preservação para elimiar ou reduzir seu efeito. Exemplos de tais agentes incluem, mas não são limitados a: ácido propiônico e seu sal de sódio; ácido sórbico e seus sais de sódio ou potássio; ácido benzóico e seu sal de sódio; sal de sódio de ácido p- aminobenzóico; p-hidroxibenzoato de metila; e 1,2-benzotiazolin-3-ona (BIT).
A presença de tensoativos geralmente induz que as formulações baseadas em água espumem durante operações de misturação na produção e na aplicação através de um tanque de pulverização. A fim de reduzir a tendencia a espumar, agentes anti-espumantes são geralmente adicionados durante o estágio de produção ou antes do preenchimento em garrafas. Ge- ralmente, existem dois tipos de agentes anti-espumantes, ou seja, silicones e não silicones. Os silicones são geralmente emulsões aquosas de dimetil polisiloxana, enquanto que os agentes anti-espumantes não silicone são ó- Ieos solúveis em água, tais como octanol e nonanol ou sílica. Em ambos os casos, a função de um agente anti-espumante é deslocar o tensoativo da interface ar-água.
Agentes "verdes" (por exemplo, adjuvantes, tensoativos, solven- tes) podem reduzir a área de cobertura ambiental global de formulações de proteção de cultura. Agentes verdes são biodegradáveis e geralmente deri- vados de fontes naturais e/ou sustentáveis, por exemplo, fontes de planta e animais. Exemplos específicos são: óleos vegetais, óleos de sementes e seus ésteres e também alquil poliglicosídeos alcóxidos.
Para informações adicionais, veja "Chemistry and Technology of Agrochemical Formulations" edited by D.A. Knowles1 copyright 1998 by Kluwer Academic Publishers. Veja também "Inseetieides in Agrieulture and Environment - Retrospeets and Prospects" by A.S. Perry1 I. Yamamoto, I. Ishaaya1 and R. Perry1 copyright 1998 by Springer-Verlag.
PRAGAS
Em geral, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro po- dem ser usadas para controlar pragas, por exemplo, besouros, tesourinhas, baratas, moscas, afídeos, moscas brancas, grilos, formigas, vespas, cupins, traças, borboletas, piolhos, gafanhotos, cigarras, pulgas, tripés, bristletails, ácaros, carrapatos, nematódeos e sínfilos.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas dos Filos Nematoda e/ou Arthropoda.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois1 Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas nos Subfilos Chelicerata, Myriapoda1 e/ou Hexapoda.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas nas Classes de Arachni- da, Symphyla e/ou Insecta.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Anoplura. Uma lista não exaustiva de gêneros particulares inclui, mas não é limitada a Haematopinus spp., Hoplopleura spp., Linognathus spp., Pediculus spp., e Polyplax spp. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não é limitada a Haematopinus asini, Haematopinus suis, Linognathus seto- sus, Linognathus ovillus, Pediculus humanus capitis, Pediculus humanus humanus, e Pthirus púbis. Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três
e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Coleoptera. Uma lista não exaustiva de gêneros particulares inclui, mas não é limitada a Acanthoscelides spp., Agriotes spp., Anthonomus spp., Apion spp., Apogonia spp., Aulacophora spp., Bruchus spp., Cerosterna spp., Cerotoma spp., Ceu- torhynehus spp., Chaetocnema spp., Colaspis spp., Ctenieera spp., Curculio spp., Cyclocephala spp., Diabrotiea spp., Hypera spp., Ips spp., Lyetus spp., Megaseelis spp., Meligethes spp., Otiorhynehus spp., Pantomorus spp., Ph- yllophaga spp., Phyllotreta spp., Rhizotrogus spp., Rhynehites spp., Rhyn- ehophorus spp., Seolytus spp., Sphenophorus spp., Sitophilus spp., e Tribo- Iium spp. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não está limitada a Acanthoscelides obteetus, Agrilus planipennis, Anoplophora glabripennis, Anthonomus grandis, Ataenius spretulus, Atomaria linearis, Bo- thynoderes punetiventrís, Bruehus pisorum, Callosobruchus maeulatus, Car- pophilus hemipterus, Cassida vittata, Cerotoma trifureata, Ceutorhynehus assimilis, Ceutorhynehus napi, Conoderus sealaris, Conoderus stigmosus, Conotrachelus nenuphar, Cotinis nítida, Crioeeris asparagi, Cryptolestes fer- rugineus, Cryptolestes pusillus, Cryptolestes tureieus, Cylindrocopturus ads- persus, Deporaus marginatus, Dermestes lardarius, Dermestes maeulatus, Epilaehna varívestis, Faustinus eubae, Hylobius pales, Hypera postiça, Hypo- thenemus hampei, Lasioderma serrieorne, Leptinotarsa deeemlineata, Lio- genys fuseus, Liogenys suturalis, Lissorhoptrus oryzophilus, Maecolaspis joliveti, Melanotus eommunis, Meligethes aeneus, Melolontha melolontha, Oberea brevis, Oberea linearis, Oryetes rhinoeeros, Oryzaephilus mereator, Oryzaephilus surínamensis, Oulema melanopus, Oulema oryzae, Phyllopha- ga euyabana, Popillia japoniea, Prostephanus truneatus, Rhyzopertha domi- niea,, Sitona lineatus, Sitophilus granarius, Sitophilus oryzae, Sitophilus ze- amais, Stegobium panieeum, Tribolium eastaneum, Tribolium eonfusum, Trogoderma variabile, and Zabrus tenebrioides.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Dermaptera.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um1 Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Blattaria. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não está limitada a Blattella germaniea, Blatta orientalis, Pareoblatta pennsylvaniea, Periplaneta americana, Periplaneta australasiae, Periplaneta brunnea, Periplaneta fuligi- nosa, Pycnoscelus surinamensis, e Supella longipalpa.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Diptera. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Aedes spp., Agromyza spp., Anastrepha spp., Anopheles spp., Bactrocera spp., Ceratitis spp., Chrysops spp., Cochliomyia spp., Contarinia spp., Culex spp., Dasineura spp., Delia spp., Drosophila spp., Fannia spp., Hylemyia spp., Liriomyza spp., Musca spp., Phorbia spp., Tabanus spp., e Tipula spp. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não está limita- da a Agromyza frontella, Anastrepha suspensa, Anastrepha ludens, Anastre- pha obliqa, Bactrocera eucurbitae, Bactroeera dorsalis, Baetrocera invadens, Baetroeera zonata, Ceratitis capitata, Dasineura brassicae, Delia platura, Fannia canieularis, Fannia scalaris, Gasterophilus intestinalis, Graeillia per- seae, Haematobia irritans, Hypoderma lineatum, Liriomyza brassicae, Melo- phagus ovinus, Musca autumnalis, Musca domestica, Oestrus ovis, Oscinella frit, Pegomya betae, Psila rosae, Rhagoletis cerasi, Rhagoletis pomonella, Rhagoletis mendax, Sitodiplosis mosellana, e Stomoxys calcitrans.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Hemiptera. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Adelges spp., Aulacaspis spp., Aphrophora spp., Aphis spp., Bemisia spp., Ceroplastes spp., Chionaspis spp., Chrysomphalus spp., Coccus spp., Em- poasca spp., Lepidosaphes spp., Lagynotomus spp., Lygus spp., Macrosi- phum spp., Nephotettix spp., Nezara spp., Philaenus spp., Phytocoris spp., Piezodorus spp., Planococcus spp., Pseudococcus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Therioaphis spp., Toumeyella spp., Toxoptera spp., Trialeurodes spp., Triatoma spp. e Unaspis spp. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não está limitada a Acrosternum hilare, Ac- yrthosiphon pisum, Aleyrodes proletella, Aleurodicus dispersus, Aleurothrixus floccosus, Amrasca biguttula biguttula, Aonidiella aurantii, Aphis gossypii, Aphis glyeines, Aphis pomi, Aulacorthum solani, Bemisia argentifolii, Bemisia tabaci, Blissus leueopterus, Brachycorynella asparagi, Brevennia rehi, Brevi- coryne brassicae, Calocoris norvegicus, Ceroplastes rubens, Cimex hemipte- rus, Cimex lectularius, Dagbertus fasciatus, Dichelops furcatus, Diuraphis noxia, Diaphorina citri, Dysaphis plantaginea, Dysdercus suturellus, Edessa meditabunda, Eriosoma lanigerum, Eurygaster maura, Euschistus heros, Euschistus servus, Helopeltis antonii, Helopeltis theivora, Ieerya purehasi, ldioseopus nitidulus, Laodelphax striatellus, Leptoeorisa oratorius, Leptocori- sa varieornis, Lygus hesperus, Maconellicoccus hirsutus, Maerosiphum eu- phorbiae, Maerosiphum granarium, Maerosiphum rosae, Maerosteles quadri- lineatus, Mahanarva frimbiolata, Metopolophium dirhodum, Mietis longieornis, Myzus persieae, Nephotettix einetipes, Neurocolpus longirostris, Nezara viri- dula, Nilaparvata lugens, Parlatoria pergandii, Parlatoria ziziphi, Peregrinus maidis, Phylloxera vitifoliae, Physokermes pieeae, Phytoeoris ealifornieus, Phytoeoris relativus, Piezodorus guildinii, Poecilocapsus lineatus, Psallus vaeeinieola, Pseudaeysta perseae, Pseudoeoeeus brevipes, Quadraspidiotus pernieiosus, Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum padi, Saissetia oleae, Seaptoeoris eastanea, Sehizaphis graminum, Sitobion avenae, Sogatella fur- eifera, Trialeurodes vaporariorum, Trialeurodes abutiloneus, Unaspis yano- nensis, and Zulia entrerriana. Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três
e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Hymenoptera. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Aeromyrmex spp., Atta spp., Camponotus spp., Diprion spp., Formiea spp., Monomorium spp., Neodiprion spp., Pogonomyrmex spp., Polistes spp., So- Ienopsis spp., Vespula spp., e Xyloeopa spp. Uma lista não exaustiva de es- pécies particulares inclui, mas não está limitada a Athalia rosae, Atta texana, Iridomyrmex humilis, Monomorium minimum, Monomorium pharaonis, Sole- nopsis invicta, Solenopsis geminata, Solenopsis molesta, Solenopsis rieh- tery, Solenopsis xyloni, e Tapinoma sessile. Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três
e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem lsoptera. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Coptotermes spp., Cornitermes spp., Cryptotermes spp., Heterotermes spp., Kalotermes spp., Incisitermes spp., Macrotermes spp., Marginitermes spp., Microcerotermes spp., Proeornitermes spp., Retieulitermes spp., Sehedorhi- notermes spp., e Zootermopsis spp. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não está limitada a Coptotermes eurvignathus, Cop- totermes frenehi, Coptotermes formosanus, Heterotermes aureus, Mieroter- mes obesi, Retieulitermes banyulensis, Retieulitermes grassei, Retieuliter- mes flavipes, Retieulitermes hageni, Retieulitermes hesperus, Retieulitermes santonensis, Retieulitermes speratus, Retieulitermes tibialis, e Retieulitermes virginieus.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Lepidoptera. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Adoxophyes spp., Agrotis spp., Argyrotaenia spp., Caeoeeia spp., Calopti- lia spp., Chilo spp., Chrysodeixis spp., Colias spp., Crambus spp., Diaphania spp., Diatraea spp., Earias spp., Ephestia spp., Epimeeis spp., Feltia spp., Gortyna spp., Helieoverpa spp., Heliothis spp., Indarbela spp., Lithocolletis spp., Loxagrotis spp., Malaeosoma spp., Peridroma spp., Phyllonoryeter spp., Pseudaletia spp., Sesamia spp., Spodoptera spp., Synanthedon spp., e Yponomeuta spp. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não está limitada a Aehaea janata, Adoxophyes orana, Agrotis ipsilon, Alabama argillaeea, Amorbia euneana, Amyelois transitella, Anaeamptodes detectaria, Anarsia lineatella, Anomis sabulifera, Antiearsia gemmatalis, Ar- ehips argyrospila, Arehips rosana, Argyrotaenia eitrana, Autographa gamma, Bonagota eranaodes, Borbo einnara, Bucculatrix thurberiella, Capua retieula- na, Carposina niponensis, Chlumetia transversa, Choristoneura rosaeeana, Cnaphaloeroeis medinalis, Conopomorpha eramerella, Cossus eossus, Cydia earyana, Cydia funebrana, Cydia molesta, Cydia nigrieana, Cydia pomonella, Darna didueta, Diatraea saecharalis, Diatraea grandiosella, Earias insulana, Earias vittella, Eedytolopha aurantianum, Elasmopalpus lignosellus, Ephestia eautella, Ephestia elutella, Ephestia kuehniella, Epinotia aporema, Epiphyas postvittana, Erionota thrax, Eupoecilia ambiguella, Euxoa auxiliaris, Grapholi- ta molesta, Hedylepta indicata, Helicoverpa armigera, Helicoverpa zea, Heli- othis virescens, Hellula undalis, Keiferia Iycopersicella, Leueinodes orbonalis, Leueoptera eoffeella, Leueoptera malifoliella, Lobesia botrana, Loxagrotis albieosta, Lymantria dispar, Lyonetia elerkella, Mahasena eorbetti, Mamestra brassieae, Maruea testulalis, Metisa plana, Mythimna unipuneta, Neoleucino- des elegantalis, Nymphula depunetalis, Operophtera brumata, Ostrinia nubi- Ialis, Oxydia vesulia, Pandemis eerasana, Pandemis heparana, Papilio de- modoeus, Peetinophora gossypiella, Peridroma saueia, Perileucoptera eoffe- ella, Phthorimaea opereulella, Phyllocnistis eitrella, Pieris rapae, Plathypena seabra, Plodia interpunetella, Plutella xylostella, Polychrosis viteana, Prays endoearpa, Prays oleae, Pseudaletia unipuneta, Pseudoplusia ineludens, Raehiplusia nu, Seirpophaga ineertulas, Sesamia inferens, Sesamia nonagri- oides, Setora nitens, Sitotroga eerealella, Sparganothis pilleriana, Spodopte- ra exígua, Spodoptera frugiperda, Spodoptera eridania, Theela basilides, Ti- neola bisselliella, Trichoplusia ni, Tuta absoluta, Zeuzera eoffeae, e Zeuzera pyrina.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Mallophaga. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Anatieola spp., Bovieola spp., Chelopistes spp., Goniodes spp., Menacan- thus spp., e Trichodeetes spp. Uma lista não exaustiva de espécies particula- res inclui, mas não está limitada a Bovieola bovis, Bovieola eaprae, Bovieola ovis, Chelopistes meleagridis, Goniodes dissimilis, Goniodes gigas, Mena- eanthus stramineus, Menopon gallinae, e Triehodeetes canis. Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três
e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Orthoptera. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Melanoplus spp., e Pterophylla spp. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não está limitada a Anabrus simplex, Gryllotalpa afri- cana, Gryllotalpa australis, Gryllotalpa brachyptera, Gryllotalpa hexadactyla, Locusta migratória, Microcentrum retinerve, Schistoeerca gregaria, e Scud- deria furcata. Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um1 Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Siphonaptera. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não está limita- da a Ceratophyllus gallinae, Ceratophyllus niger, Ctenocephalides canis, Ctenocephalides felis, e Pulex irritans.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Thysanoptera. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Caliothrips spp., Frankliniella spp., Scirtothrips spp., e Thrips spp. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não está limitada a Frankliniella fusca, Frankliniella occidentalis, Frankliniella schultzei, Frankli- niella williamsi, Heliothrips haemorrhoidalis, Rhipiphorothrips cruentatus, Scirtothrips citri, Scirtothrips dorsalis, and Taeniothrips rhopalantennalis, T- hrips hawaiiensis, Thrips nigropilosus, Thrips orientalis, Thrips tabaci. Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três
e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Thysanura. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Lepisma spp. e Thermobia spp.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Acarina. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Aearus spp., Aeulops spp., Boophilus spp., Demodex spp., Dermaeentor spp., Epitrimerus spp., Eriophyes spp., Ixodes spp., Oligonyehus spp., Pa- nonyehus spp., Rhizoglyphus spp., e Tetranyehus spp. Uma lista não exaus- tiva de espécies particulares inclui, mas não está limitada a Aearapis woodi, Aearus siro, Aeeria mangiferae, Aeulops lyeopersiei, Aculus pelekassi, Acu- Ius schleehtendali, Amblyomma amerieanum, Brevipalpus obovatus, Brevi- palpus phoenieis, Dermaeentor variabilis, Dermatophagoides pteronyssinus, Eotetranyehus earpini, Notoedres eati, Oligonyehus eoffeae, Oligonyehus ilieis, Panonyehus citri, Panonychus ulmi, Phyllocoptruta oleivora, Polyphago- tarsonemus latus, Rhipicephalus sanguineus, Sarcoptes seabiei, Tegolophus perseaflorae, Tetranychus urtieae, e Varroa destruetor. Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar pragas da Ordem Symphyla. Uma lista não exaustiva de espécies particulares inclui, mas não está limita- da a Scutigerella immaculata.
Em outra modalidade, as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três
e Quatro podem ser usadas para controlar pragas do Filo Nematoda. Uma lista não exaustiva de generos particulares inclui, mas não está limitada a Aphelenchoides spp., Belonolaimus spp., Criconemella spp., Ditylenchus spp., Heterodera spp., Hirschmanniella spp., Hoplolaimus spp., Meloidogyne spp., Pratylenehus spp., e Radopholus spp. Uma lista não exaustiva de es- pécies particulares inclui, mas não está limitada a Dirofilaria immitis, Hetero- dera zeae, Meloidogyne incógnita, Meloidogyne javaniea, Onehoeerea volvu- lus, Radopholus similis, e Rotylenchulus reniformis.
Para informações adicionais, consulte o "Handbook of Pest Control - The Behavior, Life Historyj and Control of Household Pests" by Arnold Mallis, 9th Edition, copyright 2004 by GIE Media Inc.
APLICAÇÕES
Moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro são geralmente usadas em quantidades entre cerca de 0,01 gramas por hectare a cerca de 5000 gramas por hectare para fornecer o controle. Quantidades entre cerca de 0,1 gramas por hectare a cerca de 500 gramas por hectare são geralmen- te preferidas e quantidades entre cerca de 1 grama por hectare a cerca de 50 gramas por hectare são geralmente mais preferidas.
A area na qual a molécula de Fórmula Um é aplicada pode ser qualquer área habitada (ou pode ser habitada ou atravessada por) uma pra- ga, por exemplo, onde culturas, árvores, frutas, cereais, espécies de forra- gem, vinhedos, gramados e plantas ornamentais estão se desenvolvendo; onde animais domésticos estão residindo; as superfícies interna ou externa de construções (tal como locais onde grãos são armazenados, os materiais de construção usados em prédios (tal como madeira impregnada) e o solo em volta das construções. Áreas de cultivo particulares para uso da molécu- la de Fórmula Um incluem areas onde maçãs, milho, girasol, algodão, soja, canola, trigo, arroz, sorgo, cevada, aveia, batatas, laranjas, alfafa, alface, morangos, tomates, pimenta, crucíferas, peras, tabaco, nozes, beterraba açucareira, feijões e outras culturas valiosas estão se desenvolvendo ou su- as sementes estão para serem plantadas. Também é vantajoso usar sulfato de alumínio com uma molécula de Fórmula Um onde várias plantas estão se desenvolvendo.
Controlar pragas significa, geralmente, que a população de pra- gas, a atividade da praga ou ambas estão reduzidas em uma área. Isso a- contece quando: as populaces das pragas são expulses de uma area; quan- do as pragas são incapacitadas na área ou em volta dela; ou as pragas são exterminadas, no todo ou em parte, na área ou em volta dela. É claro que uma combinação desses resultados pode ocorrer. Geralmente, a população de pragas, a atividade ou ambas são desejavelmente reduzidas em mais do que cinqüenta por cento, preferivelmente mais do que 90 por cento. Geral- mente, a area não está dentro ou sobre um humano; consequentemente, o Iocus é geralmente uma área não humana.
As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas em misturas, aplicadas simultaneamente ou seqüencialmente, sozi- nhas ou com outros compostos para intensificar o vigor da planta (por exem- pio, para desenvolver um melhor sistema de raiz, para suportar melhor con- dições de crescimento esTrêssantes). Tais outros compostos são, por e- xemplo, compostos que modulam os receptors de etileno da planta, mais notavelmente 1-metilciclopropeno (também conhecido como 1-MCP).
As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser aplicadas as porções foliar e frutífera das plantas para controlar as pragas. As moléculas entrarão em contato direto com a praga ou a praga consumirá o pesticida quando comer a folha, a polpa do fruto ou extraindo a seiva que contém o pesticida. As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três ou Quatro também podem ser aplicadas no solo e, quando aplicadas dessa maneira, as pragas que se alimentam da raiz e do caule podem ser controladas. As raízes podem absorver uma molécula retirando-a das porções foliares da planta para controlar as pragas que mastigam e se alimentam da seiva aci- ma do solo.
Geralmente, com as iscas, as iscas são colocadas no solo onde, por exemplo, os cupins podem entrar em contato e/ou serem atraídos para a isca. As iscas também podem ser aplicadas a uma superfície de uma cons- trução (superfície horizontal, vertical ou inclinada) onde, por exemplo formi- gas, cupins, baratas e moscas podem entrar em contato com e/ou serem atraídas pela isca. As iscas podem compreender uma molécula da Fórmula Um.
As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três ou Quatro podem ser encapsuladas dentro ou colocadas sobre a superfície de uma cápsula. O tamanho das cápsulas pode variar entre o tamanho nanométrico (cerca de 100 a 900 nanômetros de diâmetro) ao tamanho micrométrico (cerca de 10 a 900 micra de diâmetro).
Devido a habilidade única dos ovos de algumas pragas em resis- tir a certos pesticidas, aplicações repetidas das moléculas de Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser desejáveis para controlar as larvas recém- emersas.
O movimento sistêmico de pesticidas em plantas pode ser utili- zado para controlar pragas em uma porção da planta pela aplicação (por exemplo, pela pulverização em uma área) das moléculas de Fórmula Um, Dois, Três e Quatro a uma porção diferente da planta. Por exemplo, o con- trole de insetos que se alimentam de folhas pode ser obtido pela irrigação gota a gota ou apliação nos sulcos, pelo tratamento do solo, por exemplo, encharcando o solo pré ou pós-plantio ou pelo tratamento das sementes de uma planta antes do plantio.
O tratamento da semente pode ser aplicado a todos os tipos de sementes, incluindo aquelas a partir das quais plantas geneticamente modi- ficadas que expressam características especializadas germinarão. Exemplos representativos incluem aquelas que expressam proteínas tóxicas para pra- gas invertebradas, tais como Bacillus thuringiensis ou outras toxinas insetici- das, aquelas que expressam resistência a herbicida, tal como a semente "Roundup Ready" ou aquelas com genes estranhos "superpostos" que ex- pressam toxinas inseticidas, resistência a herbicida, intensificação da nutri- ção, resistência a seca ou quaisquer outras características benéficas. Adi- cionalmente, tais tratamentos de semente com as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem intensificar a habilidade de uma planta de suportar melhor condições de crescimento esTrêssantes. Isso resulta em uma planta mais saudável, vigorosa, o que pode levar a rendimentos maio- res na hora da colheita. Geralmente, cerca de 1 grama das moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro a cerca de 500 gramas por 100.000 se- mentes é esperado fornecer bons benefícios, quantidades entre cerca de 10 gramas a cerca de 100 gramas por 100.000 sementes são esperadas forne- cer benefícios melhores e quantidades entre cerca de 25 gramas a cerca de 75 gramas por 100.000 sementes são esperadas fornecer benefícios ainda melhores.
Ficará prontamente aparente que as moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas sobre, dentro ou em volta de plantas geneticamente modificadas para expresser características especializadas, tais como Bacillus thuringiensis ou outras toxinas inseticidas, ou aquelas que expressam resistência a herbicida ou aquelas com genes estranhos "super- postos" que expressam toxinas inseticidas, resistência a herbicida, intensifi- cação da nutrição, resistência a seca ou quaisquer outras características benéficas.
As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser usadas para controlar endoparasitas e ectoparasitas no setor da medicina veterinária ou no campo do cuidado com animais não humanos. As molécu- Ias da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro são aplicadas pela administração oral tal como na forma de, por exemplo, comprimidos, cápsulas, bebidas, grânulos, pela aplicação dérmica na forma de, por exemplo, imersão, pulve- rização, pouring on, spotting on e aspersão e pela administração parenteral na forma de, por exemplo, uma injeção. As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também po-
dem ser empregadas, vantajosamente, na manutenção de animais domésti- cos, por exemplo, gado, ovelhas, porcos, galinhas e gansos. Elas também podem ser empregadas vantajosamente em animais de estimação tais como cavalos, cães e gatos.As pragas em particular que podem ser controladas podem ser as pulgas e os carrapatos que são incômodos para tais animais. Formulações adequadas são administradas oralmente aos animais com a água de beber ou com o alimento. As dosagens e as formulações que são adequadas dependem da espécie.
As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também po- dem ser empregadas para controlar vermes parasitas, especialmente do in- testino, dos animais listados acima. As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também po-
dem ser empregadas em métodos terapêuticos para o tratamento da saúde humana. Tais métodos incluem, mas não são limitados a administração oral na forma de, por exemplo, comprimidos, cápsulas, bebidas, grânulos e pela aplicação dérmica.
As pragas em torno do mundo têm migrado para novos ambien-
tes (para tal praga) e, portanto, têm se tornado uma nova espécie invasiva em tal novo ambiente. As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também podem ser usadas em tais novas espécies invasivas para controlá- las em tal novo ambiente. As moléculas da Fórmula Um, Dois, Três e Quatro também po-
dem ser usadas em uma área onde plantas, tais como culturas, estão se desenvolvendo (por exemplo, (antes do plantio, no plantio, antes da colheita) e onde existam níveis baixos (até na ausência real) de pragas que possam prejudicar comercialmente tais plantas. O uso de tais moléculas em tal área é para beneficiar as plantas que estão sendo cultivadas na área. Tais bene- fícios podem incluir, mas não estão limitados a aperfeiçoar a saúde de uma planta, melhorar o rendimento de uma planta (por exemplo, biomassa au- mentada e/ou conteúdo aumentado de ingredientes valiosos), melhorar o vigor da planta (por exemplo, crescimento melhorado da planta e/ou folhas mais verdes), aperfeiçoar a qualidade de uma planta (por exemplo, melhorar o conteúdo ou a composição de certos ingredientes) e aperfeiçoar a tolerân- cia ao esTrêsse abiótico e/ou biótico da planta. Antes que um pesticida possa ser usado ou vendido comercial-
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SEÇÃO DE TABELAS
Tabela de Avaliação de BAW & CEW % Controle (ou Mortalidade) Avaliação 50-100 A Mais do que 0 - Menos do que 50 B Não Testado C Sem atividade observada nesse bio-ensaio D
Tabela de Avaliação de GPA % Controle (ou Mortalidade) Avaliação 80-100 A Mais do que 0 - Menos do que 80 B
mente, tal pesticida sofre um extenso processo de avaliação por várias auto- ridades governamentais (locais, regionais, estaduais, federais e internacio- nais). Requisições de dados volumosas são especificadas pelas autoridades reguladoras e devem ser dirigidas através da geração de dados e apresen- tação pelo registrante do produto ou por terceiros em nome do registrante do produto, geralmente usando um computador com uma conexão com a Inter- net. Essas autoridades governamentais revisarão tais dados e se uma de- terminação de segurança for concluída, fornecerão ao usuário ou vendedor em potencial um produto com aprovação de registro. Posteriormente, naque- la localidade onde o registro do produto é concedido e confirmado, tal usuá- rio ou vendedor podem usar ou vender tal pesticida.
As moléculas de acordo com a Fórmula Um, Dois, Três e Quatro podem ser testadas para determinar sua eficácia contra as pragas. Adicio- nalmente, estudos sobre o mecanismo de ação podem ser realizados para determinar se a dita molécula tem um modo de ação diferente de outros pes- ticidas. Posteriormente, tais dados adquiridos podem ser difundidos, tal co- mo pela internet, a terceiros.
Os títulos nesse documento são apenas por conveniência e não devem ser usados para interpretar qualquer porção desse. Tabela de Avaliação de GPA Não Testado C Sem atividade observada nesse bio-ensaio D
Tabela:Bio Resultados
Número do Composto % Mortalidade BAW 50 μ9/οιτι2 % Mortalidade CEW 50 μ9/οιη2 % Mortalidade GPA 200 ppm 1 A A D 2 A A B 3 A A B 4 A A D A A D 6 A A B 7 A A D 8 A A B 9 A A D A A B 11 A A B 12 A A B 13 A A D 14 A A B C C B 16 C C D 17 A A D 18 D B D 19 D A B A A B 21 A A D 22 A A D Número do Composto % Mortalidade BAW 50 μ&οιη2 % Mortalidade CEW 50 μ9/οπι2 % Mortalidade GPA 200 ppm 23 D A B 24 A D B D D B 26 A B D 27 B A D 28 D D B 29 A A D D D B 31 D D D 32 D A B