BR0307031B1 - Estrutura de rompimento e divisão de haste de conexão - Google Patents

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Tsuyoshi Kubota
Shinya Iwasaki
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Yamaha Motor Co Ltd
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Description

"ESTRUTURA DE ROMPIMENTO E DIVISãO DE HASTE DE CONEXãO" CAMPO DA INVENçãO
Esta invenção refere-se a uma estrutura de ruptura . e divisão de uma haste de conexão em que uma haste de cone- xão em que uma extremidade grande tratada por carburação e endurecimento é rompida e dividida em uma seção de haste e uma seção de tampa e as seções de haste e tampa são acopla- das com parafusos de fixação, com suas superfícies rompidas e divididas alinhadas uma com a outra.
FUNDAMENTOS DA INVENçãO
Em algumas hastes de conexão do tipo dividida, uma ranhura de início de rompimento para induzir um rompimento é fornecida antes que sua extremidade grande seja rompida e dividia em uma seção de haste e uma seção de tampa. Por exemplo, como mostrado nas Figuras 10 (a) e 10 (b) foi suge- rida uma estrutura em que as ranhuras de início de rompimen- to 51, 51 são formadas recortando na superfície circunferen- cial interna de um furo de pino de manivela 50a de uma ex- tremidade grande 50, se estendendo linearmente na direção axial do furo de pino de manivela de uma extremidade para a outra (ver Patente U.S. N°. 4.569.109).
No entanto, quando é adotada tal estrutura conven- cional em que as ranhuras de início de rompimento são forma- das na superfície circunferencial interna da extremidade grande através da superfície circunferencial interna de uma extremidade para a outra, parte da superfície rompida e di- vidida pode ser formada em uma localização fora da parte de início de rompimento, como mostrado na Figura 8. Se a super- fície rompida e dividida é deslocada da ranhura de início de rompimento como descrito acima, uma rebarba tipo escama 53 pode ser produzida entre a superfície rompida e dividida 52 e a ranhura de início de rompimento 51, como mostrado na Fi- gura 9, que podería causar problema no motor tal como dano ou emperramento dentro do motor quando tal rebarba 53 lasca e cai durante a operação do motor.
Por outro lado, no caso onde uma superfície rompi- da e dividida é formada ao longo do comprimento inteiro da ranhura de início de rompimento, o nivelamento das superfí- cies rompidas e dividias entre as seções de haste e tampa aumenta, embora nenhuma rebarba 53 seja produzida. Portanto, a capacidade de reprodução de posição poderia ser piorada quando as seções de haste e tampa são montadas no pino de manivela, depois que são rompidas, acopladas juntas para a mandrilagem fina do furo de pino de manivela da extremidade grande, e então separadas para a montagem. Como resultado, nenhum arredondamento ou forma cilíndrica suficiente da ex- tremidade grande é obtido quando é montada no eixo de mani- vela, o que poderia causar desgaste ou emperramento dentro do motor ou aumentar a perda de potência.
Em vista do precedente, um objetivo desta invenção é fornecer uma estrutura de rompimento e divisão de uma has- te de conexão capaz de impedir a geração de rebarbas quando a superfície rompida e dividida é deslocada da ranhura de início de rompimento e a deterioração da capacidade de re- produção em alinhar as superfícies rompidas e divididas uma- com a outra, e assim impedir um problema no motor.
DESCRIçãO DA INVENçãO A invenção está direcionada a uma estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão tal que o tra- tamento de endurecimento de superfície é aplicado a uma ex- tremidade grande tendo um furo de pino de manivela, a extre- midade grande é rompida e dividida em uma seção de haste e uma seção de tampa, e as seções de haste e tampa são acopla- das com parafusos de fixação, com suas superfície rompidas e divididas engatadas e alinhadas uma com a outra, em que uma parte de início de rompimento se estendendo na direção axial do furo de pino de manivela é formada em uma superfície cir- cunferencial interna do furo de pino de manivela na extremi- dade grande, e o comprimento axial da parte de início de rompimento é determinada menor que o comprimento, axial da superfície circunferencial interna. A invenção é direcionada para uma parte de uma in- terseção da superfície rompida e dividida e a superfície circunferencial interna, onde a parte de início de rompimen- to é formada, coincide com a parte de início de rompimento, enquanto a maioria da outra parte desvia de uma extensão da parte de início de rompimento. A invenção está adicionalmente direcionada à res- saltos da extremidade grande formados cada um com um orifí- cio de parafuso se estendendo na direção perpendicular ao eixo do furo de pino de manivela, e o orifício de parafuso é formado perto do furo de pino de manivela de modo que a es- pessura entre o orifício de parafuso e a superfície circun- ferencial interna é menor que a espessura entre o orifício de parafuso e uma parede externa. A invenção está direcionada a uma extremidade da parte de início de rompimento posicionada em uma extremidade do furo de pino de manivela na direção axial. A invenção está direcionada à outra extremidade da parte de início de rompimento posicionada mais perto de uma extremidade do furo de pino de manivela que o orifício de parafuso. A invenção está direcionada à parte de início de rompimento constituída por uma ranhura afunilada formada por usinagem. A invenção é direcionada à parte de início de rom- pimento constituída por um grande número de poros formados de modo sucessivo em dados intervalos por usinagem a laser. A invenção está direcionada à uma extremidade e outra extremidade de uma parte de início de rompimento posi- cionadas em ambos os lados de uma linha de modo a ultrapas- sar a linha conectando os eixos dos orifícios de parafuso e se estendendo na direção perpendicular ao eixo do furo de pino de manivela, e um comprimento da parte de início de rompimento determinado em geral igual a ou menor que o diâ- metro do orifício de parafuso. A invenção está direcionada à parte de início de rompimento formada em uma posição em geral de acordo com a linha conectando os eixos dos orifícios de parafuso e se es- tendendo na direção perpendicular ao eixo do furo de pino de manivela. A invenção está direcionada â parte de início de rompimento constituída por um grande número de poros forma- dos sucessivamente em dados intervalos por usinagem a laser.
BREVE DESCRIçãO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista parcialmente em seção de uma extremidade grande de uma haste de conexão de acordo com uma modalidade desta invenção. A Figura 2 é uma vista mostrando a extremidade grande em um estágio intermediário de um processo de fabri- cação. A Figura 3 é uma vista em seção da extremidade grande (vista em seção tomada ao longo da linha III-III da Figura 2). A Figura 4 é um fluxograma do processo de fabrica- ção da haste de conexão. A Figura 5 é uma vista em seção de uma parte de início de rompimento de acordo com uma modalidade da inven- ção. A Figura 6 é uma vista em seção de uma parte de início de rompimento de acordo com uma modalidade da inven- ção . A Figura 7 é uma vista mostrando uma superfície rompida da parte de início de rompimento. A Figura 8 é uma vista mostrando uma superfície rompida de uma extremidade grande convencional. A Figura 9 é uma vista ilustrando um problema na técnica anterior. A Figura 10 são vistas ilustrando um método de rompimento e divisão convencional. A Figura 11 é uma vista em seção parcial da extre- midade grande de uma haste de conexão de acordo com uma mo- dalidade da invenção. A Figura 12 é uma vista em seção parcial da extre- midade grande de uma haste de conexão de acordo com uma mo- dalidade da invenção.
MELHOR MODO DE REALIZAR A INVENçãO
Agora, uma modalidade desta invenção será descrita abaixo com referência aos desenhos anexos.
As Figuras 1 a 4 são vistas ilustrando uma estru- tura de rompimento e divisão de uma haste de conexão de acordo com uma modalidade da invenção; a Figura 1 é uma vis- ta parcialmente em seção de uma extremidade grande de uma haste de conexão. A Figura 2 é uma vista mostrando a extre- midade grande em um estágio intermediário de um processo de fabricação; a Figura 3 é uma vista em seção de uma parte de rompimento e divisão da extremidade grande (vista em seção tomada ao longo da linha III-III da Figura 2); e a Figura 4 é um fluxograma do processo de fabricação da haste de cone- xão .
Uma haste de conexão 1 nesta modalidade é de um tipo sm porca formada por forjamento ou fundição, e configu- rada tal que é integralmente formada, em uma extremidade de um corpo de haste la, com uma extremidade pequena na qual um pino de pistão não ilustrado está conectado, e, na outra ex- tremidade, com uma extremidade grande lb na qual um pino de manivela não ilustrado é conectado. A extremidade grande lb possui ressaltos lc, lc se estendendo para fora a partir da parte de conexão com o corpo de haste la, e um furo de pino de manivela ld formado no centro da extremidade grande lb.
Uma seção de haste 2 e uma seção de tampa 3, da extremidade grande lb, são formada integralmente antecipada- mente, o tratamento de endurecimento de superfície de carbu- ração, endurecimento e têmpera é aplicado â haste de conexão toda incluindo a extremidade grande lb, e então a extremida- de grande lb é rompida e dividia em uma seção de haste 2 e na seção de tampa 3ao longo de uma linha de rompimento espe- rada A. Estas seções de haste e tampa divididas 2, 3 são acopladas com parafusos de fixação 4, 4, com suas superfí- cies rompidas e divididas engatadas e alinhadas uma com a outra. Como um resultado do tratamento de endurecimento de superfície, é formada uma camada de superfície endurecida tendo uma dada profundidade .de carburação na superfície ex- terna da haste de conexão 1. São formados orifícios de parafuso 2a, 2a com um diâmetro ligeiramente maior que aquele do parafuso de fixa- ção 4 nos ressaltos lc da seção de haste 2. Um orifício ros- cado fêmea 3a, que é coaxial com o orifício de parafuso 2a, é formado através do fundo 3 da seção de tampa 3 abaixo do orifício de parafuso 2a. 0 parafuso de fixação 4 é inserido no orifício de parafuso 2a e engatado com o orifício roscado fêmea 3a, acoplando as seções de haste e tampa 2, 3 juntas. 0 orifício de parafuso 2a se estende na direção perpendicular ao eixo do furo de pino de manivela ld, e está localizado perto do furo de pino de manivela ld. Isto é, a espessura tl entre o orifício de parafuso 2a e a superfície circunferencial interna do furo de pino de manivela ld é me- nor que a espessura t2 entre o orifício de parafuso 2a e a parede externa le do ressalto lc. A espessura t2 é determi- nada em um valor tal como exigido em termos de resistência para suportar a pressão de combustão do motor.
Um par de partes de início de rompimento 5, 5 é formado na superfície circunferencial interna do furo de pino de manivela ld, e se estendem na direção axial do furo de pino de manivela ld. A parte de início de rompimento 5 é constituída por uma ranhura recortada formada por usinagem, ao longo de uma linha de interseção na qual um plano de rom- pimento esperado A das seções de haste e tampa 2, 3 da ex- tremidade grande lb e a superfície de parede interna se cru- zam. 0 comprimento axial LI de cada parte de início de rompimento 4 é determinada menor que o comprimento axial L2 do furo de pino de manivela ld. Em adição, uma extremidade 5a da parte de início de rompimento 5 está posicionada em uma extremidade do furo de pino de manivela ld na direção axi- al, e a outra extremidade 5b está posicionada perto do meio axial do furo de pino de manivela ld, mais especificamente, em uma posição mais perto da extremidade um 5a que do dito meio.
Um método de fabricar a haste de conexão será des- crito com referência ao fluxograma da Figura 4.
Uma peça bruta da haste de conexão 1 é formada por forjamento. Neste momento, a seção de haste 2 e a seção de tampa 3 da extremidade grande lb são formadas integralmente.
Um orifício de parafuso 2a é formado por usinagem de pré- carburação em cada ressalto lc da haste de conexão 1, bem como uma parte de início de rompimento 5 constituída por uma ranhura recortada é formada na superfície circunferencial interna do furo de pino de manivela ld. A parte de início de rompimento 5 é formada de modo a estender de uma extremidade axial do furo de pino de manivela ldpara uma posição ligei- ramente mais perto de uma extremidade axial que o dito meio do furo de pino de manivela ld.
Tratamento de endurecimento de superfície incluin- do carburação, endurecimento e têmpera é aplicado na haste de conexão 1 neste estágio para formar uma camada de super- fície endurecida na superfície da haste de conexão 1. Depois disto, a haste de conexão 1 é colocada através de um proces- so de rebatimento de impacto, e uma ferramenta de corte é inserida no orifício de parafuso 2a para usinar o orifício roscado fêmea 3a.
Então, a extremidade grande lb é rompida com um gabarito e dividido na seção de haste 2 e na seção de tampa 3. Este rompimento e divisão é realizado de tal maneira que cursores móveis nas direções radiais, por exemplo, são inse- ridos no furo de pino de manivela ld da extremidade grande lb e uma cunha é acionada entre os cursores.
Da inserção na qual a superfície rompida e dividi- da formada pela ação de divisão precedente e a superfície circunferencial interna do furo de pino de manivela ld se cruzam, uma parte, onde a parte de início de rompimento 5 é formada, se estende ao longo da parte de início de rompimen- to 5, enquanto a maioria da outra parte desvia da extensão da parte de início de rompimento 5.
As superfícies rompidas e divididas das seções de haste e tampa 2, 3 formadas desta maneira são alinhadas uma com a outra, e, ao mesmo tempo, ambas as seções são fixadas com parafusos de fixação 4, 4 a serem acopladas juntas. A usinagem final do furo de pino de manivela ld é realizada com as seções de haste e tampa acopladas juntas. Depois dis- to, a seção de tampa 3 é removida e separada da seção de haste 2, seguida pela montagem da extremidade grande lb no eixo d manivela.
Nesta modalidade, como descrito acima, um par de partes de início de rompimento se estendendo axialmente 5 são formadas recortando na superfície circunferencial inter- na do furo de pino de manivela ld da extremidade grande lb, e o comprimento recortado LI de cada parte de início de rom- pimento 5 é menor que o comprimento axial L2 do furo de pino de manivela ld. Portanto, a superfície rompida é formada ao longo da parte de início de rompimento 5 em uma parte onde a parte de início de rompimento 5 é formada, enquanto a super- fície rompida desvia da extensão da parte de início de rom- pimento 5 na maioria da outra parte onde nenhuma parte de início de rompimento 5 é formada. Nenhuma rebarba é produzi- da por este desvio. Como resultado, é possível impedir um problema de motor tal como dano e emperramento devido a que- da de rebarbas durante a operação de motor.
Também, nesta modalidade, a interseção (borda de canto) da superfície rompida e dividida das seções de haste e tampa 2, 3 e a superfície circunferencial interna do furo de pino de manivela ld, é formada ao longo da parte de iní- cio de rompimento 5 em uma parte onde a parte de início de rompimento 5 é formada, enquanto a interseção se estende na direção não de acordo com aquela da extensão da parte de início de rompimento na maioria da outra parte. Portanto, a superfície rompida e dividida pode ser formada em um formato irregular tridimensional, o alinhamento preciso das seções de haste e tampa 2, 3 pode ser obtido quando suas superfí- cies rompidas e divididas são engatadas uma com a outra, e a capacidade de reprodução pode ser aumentada no momento da montagem no eixo de manivela. Como resultado, o arredonda- mento e forma cilíndrica depois da montagem de motor podem ser assegurados, o desgaste e emperramento podem ser impedi- dos, e a perda de potência pode ser reduzida.
Nesta modalidade, o orifício de parafuso 2a da ex- tremidade grande lb é formado perto do furo de pino de mani- vela ld. Portanto, a largura dos ressaltos da extremidade grande lbpode ser diminuída enquanto a espessura t2 entre o orifício de parafuso 2a e a parede externa le é seguramente grande como exigido em termos de resistência, permitindo a redução de tamanho e peso da haste de conexão.
Nesta modalidade, uma extremidade 5a da parte de início de rompimento 5 é posicionada em uma extremidade axi- al do furo de pino de manivela ld, que permite que a linha rompida e dividida coincida com uma linha de rompimento espe- rada .
Adicionalmente, a outra extremidade 5b da parte de início de rompimento 5 é posicionada no meio axial do furo de pino de manivela ld, isto é, em uma posição mais perto da uma extremidade 5a que do orifício de parafuso 2a. Portanto, a superfície rompida e dividida coincide com a parte de iní- cio de rompimento 5 em uma parte onde a parte de início de rompimento 5 é formada, enquanto a superfície rompida e di- vidida desvia da extensão da parte de início de rompimento 5 em uma parte onde nenhuma parte de início de rompimento 5 é formada. Adicionalmente, a outra extremidade 5b é posiciona- da mais perto da uma extremidade 5a que do dito meio, isto é, em uma posição não afastada do dito meio. Portanto, quan- do a espessura tl entre o furo de pino de manivela ld e o orifício de parafuso 2a é diminuída, a parte com a espessura diminuída tl é impedida de ser diminuída adicionalmente em espessura e a funcionalidade pode ser aperfeiçoada ao usinar a parte de início de rompimento 5.
Embora o comprimento LI da parte de início de rom- pimento 5 é determinado a partir de uma extremidade do furo de pino de manivela ld para uma posição ligeiramente curta do meio nesta modalidade, esta invenção não é limitada a isso. Por exemplo, a parte de início de rompimento pode ser formada somente na. extremidade axial do furo de pino de ma- nivela, ou pode ser formada para se estender além do meio Em resumo, o comprimento da parte de início de rompimento pode ser determinado tal que a superfície rompida é formada L com segurança ao longo da parte de início de rompimento em uma parte onde a parte de início de rompimento é formada, a fim de impedir a geração de rebarbas.
Embora esta modalidade seja descrita como um caso onde as partes de início de rompimento 5 são formadas por usinagem nas ranhuras da mesma profundidade, esta invenção não é limitada a isso. A Figura 5 é um exemplo em que a ranhura afunilada 6a é formada como uma parte de início de rompimento 6 por mandrilagem. Quando a parte de início de rompimento 6 é for- mada pela ranhura afunilada 6a, a funcionalidade pode ser aperfeiçoada comparada com quando uma ranhura de recorte de uma profundidade uniforme é formada, e a profundidade da ra- nhura na extremidade interna pode ser diminuída. Portanto, mesmo quando a espessura tl entre o furo d pino de manivela ld e o orifício de parafuso 2a é pequeno, o comprimento L3 da parte de início de rompimento 6 pode ser determinado tal que a parte de início de rompimento se estende além da parte com a espessura diminuída tl. A Figura 6 e a Figura 7 mostram um exemplo em que um grande número de poros 7a é formado sucessivamente em da- dos intervalos por usinagem a laser como uma parte de início de rompimento 7. Quando a parte de início de rompimento 7 é formada por usinagem a laser, a parte de início de rompimen- to 7 pode ser formada de modo preciso e facilmente.
Também, é possível que a superfície circunferenci- al interna seja fundida por um arame aquecido para formar uma parte de início de rompimento, embora não mostrado na figura. A Figura 11 é uma vista ilustrando uma modalidade da invenção.
Nesta modalidade, uma extremidade 8a e a outra ex- tremidade 8bde uma parte de início de rompimento 8 são posi- cionados em ambos os lados de uma linha a de modo a ultra- passar a linha a, que conecta os eixos 2b dos orifícios de parafuso 2a e se estende na direção perpendicular ao eixo do furo de pino de manivela ld. 0 comprimento L3 da parte de início de rompimento 8 é determinado em geral igual a ou me- nor que o diâmetro do orifício de parafuso 2a. Embora a par- te de início de rompimento acima descrito 8 é constituída por um grande número de poros formados sucessivamente em da- dos intervalos por usinagem a laser, o método de processa- mento da parte de início de rompimento 8 não é limitada a usinagem a laser.
Nesta modalidade, a parte de início de rompimento 8 tem em geral o mesmo comprimento que ou um comprimento me- nor que o diâmetro do orifício de parafuso 2a, e é posicio- nado na vizinhança do eixo do orifício de parafuso. Portan- to, um rompimento começa somente em uma parte onde a parte de início de rompimento 8 é formada, e então estende para as outras partes b e c. Desde que um rompimento começa em um ponto na vizinhança do eixo e não é o caso que rompimento tendo começado em pontos diferentes se juntam, o que fre- qüentemente acompanha a geração de rebarbas, é possível im- pedir com segurança a geração de rebarbas. A Figura 12 é uma vista ilustrando uma modalidade adicional da invenção.
Nesta modalidade, uma parte de início de rompimen- to 9 é formada em uma posição em geral de acordo com a linha a conectando os eixos 2b dos orifícios de parafuso 2a e es- tendendo na direção perpendicular ao eixo do furo de pino de manivela ld.
Nesta modalidade, desde que a parte de início de rompimento 9 é formada somente no meio do orifício de para- fuso 2a, um rompimento começa somente em uma parte onde a parte de início de rompimento 9 é formada, e então se esten- de para as outras partes b e c. Portanto, desde que não pe o caso que os rompimentos tendo iniciados em pontos diferentes se juntam, que freqüentemente acompanha a geração de rebar- bas, é possível impedir com segurança a geração de rebarbas.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
Na estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão de acordo com a invenção, uma parte de início de rompimento se estendendo na direção axial do furo de pino de manivela é formado na superfície circunferencial interna do furo de pino de manivela de uma extremidade grande, e um comprimento axial da parte de início de rompimento e deter- minado menor que o comprimento axial da superfície circunfe- rencial interna. Portanto, a superfície rompida e dividida é formada ao longo da parte de início de rompimento, não em uma localização fora da parte de início de rompimento, em uma parte onde a parte de início de rompimento é formada, enquanto nenhuma rebarba é produzida pela superfície rompida e dividida na outra parte onde nenhuma parte de início de rompimento é formada. Como resultado, é possível impedir um problema d motor tal co o dano ou emperramento dentro do mo- tor devido â queda de uma rebarba durante a operação do mo- tor.
Na invenção, da interseção da superfície rompida e dividida e superfície circunferencial interna, a outra par- te, onde nenhuma parte de início de rompimento é formada, desvia da extensão da parte de início de rompimento. Portan- to, a superfície rompida e dividida tem um formato irregular tridimensional, de modo que o alinhamento preciso pode ser realizado quando as superfícies rompidas e dividida das se- ções de haste e capa são engatadas uma coma outra, e a ca- pacidade de reprodução de arredondamento e forma cilíndrica podem ser melhorado durante a montagem no eixo de manivela.
Como resultado, o arredondamento e a forma cilíndrica depois da montagem de motor podem estar assegurados, o desgaste e emperramento podem ser impedidos, e a perda de potência pode ser reduzida.
Na invenção, desde que o orifício de parafuso da extremidade grande é formado perto do furo de pino de mani- vela, a largura dos ressaltos da extremidade grande pode ser diminuída enquanto uma espessura necessária é presa entre o orifício de parafuso e a parede externa, permitindo a redu- ção de dimensão e peso da haste de conexão.
Na invenção, desde que uma extremidade da parte de início de rompimento é posicionada em uma extremidade, na direção axial, da superfície circunferencial interna do furo de pino de manivela, um rompimento no momento de divisão é feito para iniciar com segurança em uma extremidade do furo de pino de manivela na direção axial. Portanto, em uma parte onde a parte de início de rompimento é formada, a divisão ao longo da parte de início pode ser realizada com segurança, impedindo a geração de rebarbas com mais segurança.
Na invenção, a outra extremidade da parte de iní- cio de rompimento é posicionada mais perto da uma extremida- de do furo de pino de manivela que no orifício de parafuso.
Portanto, no caso que a espessura entre o furo de pino de manivela e o orifício de parafuso é diminuída, como na in- venção, por exemplo, a parte com a espessura diminuída é im- pedida de ser diminuída em espessura.
Na invenção, desde que a parte de início de rompi- mento é constituída por. uma ranhura afunilada formada por usinagem, o trabalho de formação da parte de início de rom- pimento é fácil. Mesmo quando a parte de início de rompimen- to é formada tal que a outra extremidade da parte de início de rompimento é posicionada além do furo de parafuso, a par- te com a espessura diminuída excessivamente em espessura.
Na invenção, desde que a parte de início de rompi- mento é constituída por poros formados sucessivamente em da- dos intervalos por usinagem a laser, a parte de início de rompimento pode ser formada com precisão e facilmente.
Na invenção, uma extremidade e outra extremidâcté de uma parte de início de rompimento são posicionadas em am- bos os lados de uma linha de modo a ultrapassar a linha co- nectando eixos dos orifícios de parafuso e estendendo na di- reção perpendicular ao eixo do furo de pino de manivela, e um comprimento da parte de início de rompimento é determina- do em geral igual a ou menor que o diâmetro do furo de para- fuso. Na invenção, a parte de início de rompimento é formada em uma posição em geral de acordo com a linha a conectando os eixos dos furos de parafuso e se estendendo na direção perpendicular ao eixo do furo de pino de manivela. Portanto, um rompimento em romper e dividir começa com segurança em uma parte onde a parte de início de rompimento é formada.
Desde que um rompimento começa de modo improvável em outra parte onde nenhuma parte de início de rompimento é formada, não é o caso que rompimentos tendo iniciado em pontos dife- rentes se juntam. Como resultado,é possível impedir com mais segurança a geração de rebarbas.

Claims (10)

1. Estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão, CARACTERIZADO pelo fato de que o tratamento de endurecimento de superfície é aplicado a uma extremidade grande tendo um furo de pino de manivela, a extremidade grande é rompida e dividida em uma seção de haste e uma se- ção de tampa, e as seções de haste e tampa são acopladas com parafusos de fixação, com suas superfície rompidas e dividi- das engatadas e alinhadas uma com a outra, onde uma parte de início de rompimento se estendendo na direção axial do furo de pino de manivela é formada em uma superfície circunferen- cial interna do furo de pino de manivela na extremidade grande, e o comprimento axial da parte de início de rompi- mento é determinada menor que o comprimento axial da super- fície circunferencial interna.
2. Estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que, de uma interseção da superfície rompida e dividida e a superfície circunferencial interna, uma parte onde a parte de início de rompimento é fornada, coincide com a parte de início de rompimento, enquanto a maioria da outra parte desvia de uma extensão da parte de início de rompimen- to .
3. Estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que ressaltos da extremidade grande são formados cada um com um orifício de parafuso se estendendo na direção perpendicular ao eixo do furo de pino de manivela, e o orifício de parafuso é formado perto do furo de pino de manivela de modo que a espessura entre o orifício de parafuso e a superfície circunferencial interna é menor que a espessura entre o orifício de parafuso e uma parede externa.
4. Estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1- 3, CARACTERIZADA pelo fato de que uma extremidade da parte de início de rompimento é posicionada em uma extremidade do furo de pino de manivela na direção axial.
5. Estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato de que a outra extremidade da parte de início de rompimento está posicionada mais perto de uma extremidade do furo de pino de manivela que o orifício de parafuso.
6. Estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte de início de rompi- mento é constituída por uma ranhura afunilada formada por usinagem.
7. Estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte de início de rompi- mento é constituída por um grande número de poros formados de modo sucessivo em dados intervalos por usinagem a laser.
8. Estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1- 3, CARACTERIZADA pelo fato de que uma extremidade e outra extremidade de uma parte de início de rompimento são posici- onadas em ambos os lados de uma linha de modo a ultrapassar a linha conectando os eixos dos orifícios de parafuso e se estendendo na direção perpendicular ao eixo do furo de pino de manivela, e onde um comprimento da parte de início de rompimento ê determinado em geral igual a ou menor que o di- âmetro do orifício de parafuso.
9. Estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-3, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte de início de rompimento ê formada em uma posição em geral de acordo com a linha conectando os eixos dos orifícios de parafuso e se es- tendendo na direção perpendicular ao eixo do orifício de pino de manivela.
10. Estrutura de rompimento e divisão de uma haste de conexão, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, CARACTERIZADA pelo fato de que a parte de início de rompi- mento é constituída por um grande número de poros formados sucessivamente em dados intervalos por usinagem a laser.
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