BR0305356B1 - sistema transportador, dispositivo de transferência por deslizamento, e, elemento intermediário para um sistema transportador ou dispositivo de transferência por deslizamento. - Google Patents

sistema transportador, dispositivo de transferência por deslizamento, e, elemento intermediário para um sistema transportador ou dispositivo de transferência por deslizamento. Download PDF

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    • B65GTRANSPORT OR STORAGE DEVICES, e.g. CONVEYORS FOR LOADING OR TIPPING, SHOP CONVEYOR SYSTEMS OR PNEUMATIC TUBE CONVEYORS
    • B65G47/00Article or material-handling devices associated with conveyors; Methods employing such devices
    • B65G47/52Devices for transferring articles or materials between conveyors i.e. discharging or feeding devices
    • B65G47/66Fixed platforms or combs, e.g. bridges between conveyors

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Description

"SISTEMA TRANSPORTADOR, DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA POR DESLIZAMENTO, E, ELEMENTO INTERMEDIÁRIO PARA UM SISTEMA TRANSPORTADOR OU DISPOSITIVO DE TRANSFERÊNCIA POR DESLIZAMENTO" A presente invenção refere-se a um sistema transportador,que
compreende uma primeira correia transportadora circulando entre pelo menos primeiro e segundo elementos defletores, um lance superior da primeira correia transportadora formando uma primeira superfície transportadora deslocável entre os elementos defletores em uma primeira direção de transporte, e uma segunda correia transportadora sem fim circulando entre pelo menos terceiro e quarto elementos defletores, um lance superior da segunda correia transportadora formando uma segunda superfície transportadora móvel entre os elementos defletores em uma segunda direção de transporte, o lance superior da segunda correia transportadora se estendendo pelo menos parcialmente acima e ao longo do segundo elemento desviador, enquanto incluindo um interespaço em forma de um intervalo, estão em alinhamento mutuamente transversal.
Um sistema transportador deste tipo é conhecido do documento EP 0 722 896. Os sistemas transportadores do tipo aqui mencionado no
parágrafo inicial são genericamente conhecidos e são usados para o transporte de produtos, por exemplo, nas indústrias de embalagens e produtos alimentares. As correias transportadoras destes sistemas podem ser construídas, por exemplo como esteiras de borracha ou esteiras de malha metálica, porém também como esteiras modulares ou cadeias construídas de metal e/ou de plástico. Os elementos defletores podem então ser configurados, por exemplo como polias, porém também, por exemplo, como rodas para corrente individuais ou múltiplas. Nos sistemas transportadores, com freqüência um número de correias transportadoras é conectado em sucessão. Nos locais onde produtos devem ser conduzidos para ou da superfície transportadora como em transições em ângulo reto e em-linha entre correias transportadoras e nas estações processadoras, dispositivos de transferência por deslizamento são utilizados. Um exemplo de um dispositivo de transferência por deslizamento é uma placa de transferência com dedos que cooperam com ranhuras na superfície de uma correia transportadora.
Os sistemas transportadores vêm sendo crescentemente usados para conduzir pequenos lotes de produtos. De preferência, os sistemas transportadores são então projetados de tal maneira que o sistema transportador seja autodescarregado, sem intervenção humana. Uma deficiência das placas de transferência por deslizamento, também designadas de placas de dedos ou pentes, é que ao término de um estágio de produção, o último lance de produtos permanece para trás sobre as placas de transferência.
Para mitigar esta desvantagem, foi desenvolvido o sistema transportador mencionado aqui no parágrafo inicial. O que pode ser obtido devido ao lance superior da segunda correia transportadora se estender pelo menos parcialmente acima e ao longo do segundo elemento desviador, é que as superfícies transportadoras se encadeiam sem uma área "morta" interveniente. Para tornar o interespaço em forma de intervalo tão pequeno quanto possível, a borda longitudinal da segunda correia transportadora que confronta a primeira correia transportadora é munida de um chanfro.
Uma deficiência do sistema transportador aqui mencionado no parágrafo inicial é que onde produtos menos estáveis são envolvidos o interespaço entre a primeira e a segunda correia transportadora pode ser demasiadamente grande, de forma que os produtos podem tombar. A borda longitudinal da segunda correia transportadora forma então, como se fosse, um pára-choque. Uma outra desvantagem é que a borda longitudinal mencionada é suscetível a danos resultantes de produtos entestarem contra a borda. O objetivo da invenção é apresentar um sistema transportador do tipo aqui mencionado no parágrafo inicial, de acordo com os quais as desvantagens mencionadas podem ser evitadas. Para aquela finalidade, o sistema transportador de acordo com a invenção é que na interseção pelo menos um elemento intermediário é disposto que franqueia o intervalo entre a primeira e a segunda superfície transportadora. Pelo emprego de um elemento intermediário, a borda longitudinal da segunda correia transportadora pode ser protegida, enquanto além disso, o tombamento de produtos pode ser prevenido. O elemento intermediário pode ser fabricado de material que seja menos sensível a desgaste que a correia transportadora e possa, por exemplo,ser substituído como uma unidade amovível.
Os elementos intermediários podem por exemplo ser munidos de uma superfície de apoio substancialmente horizontalmente orientada que forma uma superfície de transferência por deslizamento que é prevista na entrada do espaço em forma de intervalo.
Os elementos intermediários de preferência compreendem dedos se estendendo de preferência em relação uniformemente interespaçada, paralela à direção de transporte da primeira correia transportadora. As partes posteriores dos dedos podem então formar uma parte em forma de grade da superfície de transferência por deslizamento na entrada do intervalo entre a primeira superfície transportadora e a segunda superfície transportadora. Com o auxílio de uma superfície de transferência por deslizamento em forma de grade, não somente podem os produtos ser sustentados durante a transferência, porém também o ingresso de entidades de sujeira maiores no interior do intervalo pode ser prevenido, ao passo que entidades de sujeira menores podem ser descarregadas entre os dedos através do intervalo. Isto é especificamente importante com esteiras modulares, uma vez que no caso das ditas esteiras a dimensão do intervalo entre a primeira e segunda superfície transportadora varia. Em uma esteira transportadora modular deste tipo, a esteira, ao passar em torno da roda denteada, forma um polígono rotativo onde pontos angulares podem obstruir o intervalo com entidades de sujeira. Especialmente no caso de esteiras modulares de material plástico, onde poluições abrasivas, tais como fritas de vidro, podem ficar presas, consideráveis danos podem ser prevenidos pela grade formada pelos dedos.
A superfície de transferência por deslizamento pode então ser construída de uma parte substancialmente fechada da superfície de apoio, com a parte em forma de grade contígua à mesma, como com um pente ou placa de dedos.
Naturalmente, a superfície de transferência por deslizamento
pode também ser produzida de uma configuração inteiramente gradeada ou configuração inteiramente fechada. No caso de uma superfície de transferência por deslizamento inteiramente gradeada, os elementos intermediários podem ser formados por dedos soltos ou amovíveis.
Os dedos podem ser produzidos, por exemplo,de uma
configuração em forma de barras e podem opcionalmente ser provido de uma parte de suporte em forma de placa de orientação substancialmente vertical. Naturalmente, os dedos e a parte de suporte podem ser integradas para formar um único componente.
Na eventualidade de danificação dos dedos, os dedos podem
ser substituídos individualmente ou em grupos,, ao passo que a borda longitudinal da correia transportadora permanece intacta.
Uma vantagem adicional de elementos intermediários configurados como dedos, ou munidos de dedos é que os dedos podem
cooperar com ranhuras na superfície da primeira correia transportadora, se estendendo na direção de transporte. Os dedos são então de preferência munidos de uma primeira parte traseira que se estende da segunda superfície transportadora para o interior da primeira superfície transportadora. Desta maneira, os produtos podem ser facilmente transferidos da primeira superfície transportadora para sobre a superfície de transferência por deslizamento. Outrossim, de uma maneira similar, quaisquer entidades de obstrução maiores podem ser removidas da primeira superfície transportadora, e descarregadas via a superfície de transferência por deslizamento. Também, como uma conseqüência, os elementos intermediários podem opcionalmente ser suportado sobre a primeira superfície transportadora. As ranhuras na superfície da esteira transportadora podem por exemplo ser formadas por fendas em uma superfície substancialmente plana da correia transportadora, porém também podem ser formadas, por exemplo, entre nervuras perpendiculares sobre a superfície da correia transportadora. As paredes e o fundo das ranhuras podem ser deslocadas ou mesmo ser localmente, interrompidas.
Será evidente que em um conjunto deste tipo a superfície de transferência por deslizamento formada pelos dorsos dos dedos podem se superpor com a primeira superfície transportadora. Outrossim, será evidente que a parte não superposta da superfície de transferência por deslizamento formar uma área "morta" estacionária. Para prevenir a possibilidade de produtos remanescerem sobre esta superfície de transferência por deslizamento quando a correia transportadora estiver em avanço vazia, a extensão da superfície de deslizamento entre a primeira superfície transportadora e a segunda superfície transportadora em uma primeira direção de condução de preferência é tornada menor que a dimensão mínima da base do produto a ser transportado.
Será além disso evidente que o sistema pode ser percorrido pelos produtos nas duas direções. No caso de uma condução "ascendente" os produtos são transferidos da primeira superfície transportadora via a superfície de transferência por deslizamento para a segunda superfície transportadora. No caso de condução "descendente", esta ordem é invertida.
Dotando de um chanfro a borda longitudinal da segunda correia transportadora confrontante com a primeira correia transportadora, a largura do intervalo pode ser reduzida. Um chanfro deste tipo constitui uma redução e pode ter uma configuração substancialmente reta, porém pode naturalmente também ter uma configuração diferente, tal como uma configuração côncava, uma configuração convexa ou uma configuração combinada.
De preferência, a parte intermediária, particularmente os dedos, é munida de uma parte de dorso adicional que está situada mais baixa com respeito à superfície de transferência por deslizamento formada pela primeira parte de dorso, e que é formada para corresponder ao chanfro da borda longitudinal da segunda correia transportadora.O que assim é obtido é que os elementos intermediários podem encadear-se muito estreitamente com a borda longitudinal da segunda correia transportadora.
Em uma modalidade vantajosa, os elementos intermediários, particularmente os dedos, se estendem abaixo do lance superior da segunda correia transportadora, o que pode assim ser realizado é que os elementos intermediários podem, por exemplo, ser fixados sobre uma armação de suporte da segunda correia transportadora. Em uma configuração particularmente elegante, os elementos intermediários suportam o lance superior da segunda correia transportadora.O que pode ser realizado guiando a segunda correia transportadora sobre uma parte inferior dos elementos intermediários é que o alinhamento da segunda superfície transportadora em relação à superfície de transferência por deslizamento em uma direção de altura é desnecessário.
Observa-se que a superfície de transferência por deslizamento, a primeira superfície transportadora e a segunda superfície transportadora não necessitam estar situadas na mesma altura. De preferência, todavia, as superfícies mencionadas estão situadas substancialmente na mesma altura. Para efetuar a correta remoção de produtos da superfície de transferência por deslizamento no caso de condução ascendente, isto é, da primeira correia para a segunda correia, a superfície de transferência por deslizamento pode ser selecionada para ser ligeiramente mais baixa que a primeira superfície transportadora e a segunda superfície transportadora. A superfície de transferência então forma, por exemplo, uma cavidade que é rebaixada em relação à segunda superfície transportadora e à primeira superfície transportadora. Também, a superfície de transferência pode formar degraus com a primeira e segunda superfície transportadora. No caso de uma condução descendente, isto é, da segunda correia para a primeira correia, esta relação pode ser ao contrário.
Em uma outra modalidade preferencial, os elementos intermediários compreendem dedos que conectados agrupados com um suporte central. Naquele caso, o suporte central juntamente com os dedos pode formar um pente, que pode se r substituído como uma unidade. Também, os dedos podem ser conectados com o suporte central de tal maneira que eles sejam individualmente separadamente destacáveis. Os dedos podem então ser fixados a um suporte, diretamente ou por intermédio de um suporte central. O que pode assim ser realizado é que um dedo possa ser substituído como uma unidade em separado. Vantajosamente, os dedos podem ser dotados de um ponto de
ruptura pelo fato, por exemplo, de que a área superficial da seção transversal é localmente menor do que em partes adjacentes do dedo. O que pode assim ser obtido é que no caso de qualquer sobrecarga ou dano, o dedo se rompe de uma maneira pré-definida que não impede o funcionamento do sistema transportador.
Em uma outra modalidade vantajosa, os elementos intermediários, particularmente os dedos, são previstos de modo a serem deslocáveis transversalmente à direção de condução da primeira correia transportadora. O que pode assim ser realizado é que qualquer variação em largura da correia transportadora como um resultado de variação de temperatura durante a operação pode ser acomodada. Isto é especificamente importante no caso de esteiras transportadoras modulares de material plástico, tais como esteiras transportadoras que são usadas em túneis de pasteurização, aquecedores ou resfriadores. Os dedos podem então ser dispostos de maneira a serem deslizáveis cada um separadamente ou em grupos, por exemplo conectando os dedos de forma deslizante ou através de um elemento portador central com um suporte.
A invenção refere-se adicionalmente a um dispositivo de transferência por deslizamento, que compreende um suporte central com um número de dedos substancialmente paralelamente dispostos, as partes traseiras dos quais uma parte em forma de grade de uma superfície de transferência, o dispositivo de transferência por deslizamento sendo adicionalmente munido de uma correia transportadora sem fim circulando entre pelo menos dois elementos de desvio, um lance superior da correia transportadora sem fim formando uma superfície de transporte móvel entre os elementos defletores numa direção de condução, cuja superfície transportadora é substancialmente contígua com a superfície de transferência. A superfície de transferência pode então ser inteiramente em forma de grade, para que os dorsos dos dedos se encadeiem diretamente com a superfície de transporte, porém também podem se encadear com a superfície de transporte por intermédio de uma parte fechada. De preferência, os dedos se estendem substancialmente transversalmente à direção de condução da correia transportadora.
A invenção refere-se ainda a um dedo para emprego no sistema transportador acima mencionado ou dispositivo de transferência por deslizamento.
Demais modalidades vantajosas da invenção são representadas na descrição dos desenhos e nas reivindicações subordinadas.
A invenção será ainda elucidada na base de uma modalidade típica que é representada em um desenho. No desenho:
A fig. 1 mostra uma vista em perspectiva esquemática de um sistema transportador de acordo com a invenção; e
A fig. 2 mostra uma seção transversal esquemática do sistema transportador da fig. 1.
É observado que as figuras meramente envolvem uma representação esquemática de uma modalidade preferencial da invenção e devem ser meramente interpretadas como uma modalidade típica não limitativa. Nas figuras, partes idênticas ou correspondentes são designadas com os mesmos numerais de referência.
Reportando-se às figs. 1 e 2, é mostrado um sistema transportador 1. O sistema transportador 1 compreende uma correia transportadora sem fim 3 circulando entre primeiras rodas defletoras 2A (não mostradas) e segundas rodas defletoras 2B. A primeira correia transportadora 3 compreende um lance superior 4A e um lance inferior 4B. O lance superior4A forma uma primeira superfície transportadora 5 móvel entre a primeira e a segunda roda defletoras em uma primeira direção de transporte representada pela seta PL O sistema transportador 1 adicionalmente compreende uma segunda correia transportadora sem fim 7 circulando entre terceiras rodas defletoras 6A 9 (não mostradas) e quartas rodas defletoras 6B (não mostradas). A segunda correia transportadora 7 compreende um lance superior 8A e um lance inferior 8B. O lance superior 8A forma uma segunda superfície transportadora 9, deslocável entre as terceiras e quartas rodas defletoras em uma segunda direção de transporte indicada pela seta P2. O lance superior 8A da segunda correia transportadora 7 se estende pelo menos parcialmente acima e ao longo das segundas rodas defletoras 2B. Particularmente, o lance superior 8A da segunda correia transportadora 7 se estende pelo menos parcialmente acima e ao longo de um quadrante se estendendo para baixo alinhando-se com a primeira superfície transportadora .5, do segundo elemento defletor formado pelas segundas rodas defletoras 2B.
A primeira correia transportadora 8 e a segunda correia transportadora 7 estão em alinhamento mútuo transversal, desse modo incluindo um interespaço em forma de intervalo 10. Dispostos no interespaço10 existem elementos intermediários T, configurados como dedos 11, que franqueiam o intervalo 10 entre a primeira superfície transportadora 5 e a segunda superfície transportadora 9. Os elementos intermediários T são de configuração em forma de pente e compreendem um suporte central 31 com dedos 11. O suporte central 31 define uma parte fechada substancialmente plana V da superfície de transferência por deslizamento, ao passo que as partes traseiras dos dedos formam uma parte em grade R da superfície de transferência.
Nesta modalidade típica, o sistema transportador 1 ainda compreende uma terceira correia transportadora sem fim 12, que circula entre quinta e sexta rodas defletoras, (não mostradas). A terceira correia transportadora 12 corre paralela à segunda correia transportadora 7, ao passo que a terceira superfície transportadora 13 formada pelo lance superior da terceira correia transportadora 12 está situada substancialmente no mesmo plano da segunda superfície transportadora 9. A terceira superfície transportadora 13 se desloca entre as quinta e sexta rodas defletoras, de preferência na mesma direção da segunda superfície transportadora 9, isto é, na segunda direção de transporte indicada pela seta P2. A segunda correia transportadora 7 e a terceira correia transportadora 12 se interligam pelas suas bordas longitudinais 14 e 15, respectivamente. Um produto 16, nesta modalidade típica uma garrafa,avança
ao longo do trajeto indicado pela seta P3 através da via de condução formada pelas correias transportadoras 3, 7 e 12. Os produtos 16 são alimentados na primeira direção de condução Pl e são movidos ao longo de uma guia 17 da primeira superfície transportadora 5, através da parte em forma de grade R da superfície de transferência 22 formada pelas partes traseiras 26 dos dedos 11, e a parte fechada V da superfície de transferência 22 formada pelo suporte central, para sobre a segunda superfície transportadora 9. Pelo uso dos dedos11, a borda longitudinal 18 da segunda correia transportadora 7 é protegida, enquanto adicionalmente o tombamento de produtos 16 é prevenido. Para evitar a possibilidade de que os produtos, quando o trajeto de transporte está operando vazio, permanecem estacionário sobre a superfície de transferência22, o comprimento da superfície de transferência 22 entre a primeira superfície transportadora 5 e a segunda superfície transportadora 9, visualizada na primeira direção de condução PI, foi selecionada para ser menor que a dimensão mínima da base 23 de um produto 16 a ser conduzido. Opcionalmente, quaisquer produtos que permaneçam estacionários sobre a superfície de transferência 22 podem ser empurrados de uma maneira mecânica, por exemplo com um braço ou com um dispositivo vibrador. Com a chegada na segunda superfície transportadora 9, os
produtos 16 são adicionalmente avançados através da guia 17 para sobre a terceira superfície transportadora 13 da terceira correia transportadora 12; Devido a segunda correia transportadora 7 e a terceira correia transportadora12 correrem na mesma direção, o interespaço em forma de intervalo 19 compreendido entre a segunda correia transportadora 7 e a terceira correia transportadora 12 pode ser muito estreito, assim evitando problemas de dano para a borda longitudinal e tombamento de produtos.
É observado que a parte em grade R da superfície de transferência 22 pode ligar-se diretamente com a segunda superfície transportadora 9. O suporte central 31 ou o dedo 11 pode então prosseguir sob a segunda superfície transportadora 9, naquele caso, a parte fechada V da superfície de transferência 22 não está presente.
Por uma questão de boa ordem, é ainda observado que a terceira correia transportadora 12 como tal não é indispensável. Se desejado, apenas uma segunda correia transportadora 7 será suficiente. Opcionalmente, a segunda correia transportadora 7 pode ser projetada para ter uma grande largura no sentido transversal à segunda direção de condução P2.
Todavia, os dedos 11 e a segunda correia transportadora 7 pode ser parte de um dispositivo transferidor 20 que é interposto entre a primeira correia transportadora 3 e a terceira correia transportadora 12. Isto pode proporcionar a vantagem de que a primeira e terceira correias transportadoras podem cada uma ter sua própria construção de pista e de que o dispositivo transferidor 20 é suportado independentemente. Na modalidade típica aqui representada, todavia, o dispositivo de transferência 20 é sustentado sobre a armação 21 da terceira correia transportadora 12.
O dispositivo de transferência 20 também pode ser aplicado entre uma primeira correia transportadora 3 e uma terceira correia transportadora 12 cujas direções de condução são igualmente direcionadas. No caso de uma transição de extremidade terminal entre os transportadores, o dispositivo de transferência 20 pode ser colocado entre as duas correias transportadoras, de forma que a segunda correia transportadora 7 tem uma borda longitudinal extrema 18 se estendendo acima e ao longo das segundas rodas dentadas 2B do primeiro transportador e tem outra borda longitudinal extrema 14 se estendendo acima e ao longo das quintas rodas dentadas da terceira correia transportadora. Por uma questão de boa ordem,é observado aqui que a segunda correia transportadora pode ser constituída de um número de correias transportadoras paralelas, tal como um número de pistas de corrente em avanço em relação contígua. Naturalmente, também a primeira e terceira correias transportadoras podem ser constituídas de várias correias paralelas, os lances superiores das quais em cada caso conjuntamente formam uma superfície transportadora.
A seguir, alguns detalhes de construção da modalidade típica aqui representada serão adicionalmente elucidados. A primeira correia transportadora 3 e projetada como uma esteira transportadora modular que é constituída de um número de módulos sucessivos 23A na direção de condução PI, que foram acoplados através de pinos de junção 24. Transversalmente à direção de condução PI, a esteira é formada de um número de fileiras justapostas de módulos 23A que foram acoplados de acordo com um padrão ou disposição similares a de tijolos pelos pinos de junção 24 se estendendo através da totalidade da largura da esteira. A construção de uma esteira transportadora modular é conhecida daqueles versados na técnica, por exemplo do documento US 3 870 141, WO 00/13993 ou EP 0 903 247.
A segunda correia transportadora 7 é aqui igualmente projetada como uma esteira transportadora modular de material plástico. A esteira transportadora modular é constituída de apenas uma única carreira de sucessivos módulos 23H na segunda direção de condução P2, acoplados por intermédio de pinos de junção (não mostrados). A borda longitudinal 15 proximal à primeira correia transportadora 3 é munida de um Chanfro para tornar o interespaço em forma de intervalo 10 entre a primeira correia transportadora 8 e a segunda correia transportadora 7 tão pequeno quanto possível. Uma esteira transportadora chanfrada deste tipo é conhecida, por exemplo do documento EP 0 722 896. É observado que o chanfro também pode ser formado de módulos separados que são fixados às bordas longitudinais dos módulos individuais 23.
A terceira correia transportadora 12 é constituída de um número de trilhas de cadeia modulares. Cada trilha de cadeia é composta de um número de sucessivos módulos 3C na direção de condução P2, acoplados por pinos de junção. Os pinos de junção acoplam somente os sucessivos módulos de uma pista de cadeia, de forma que trilhas justapostas da cadeia não sã acopladas. Uma cadeia modular deste tipo é conhecida daqueles versados na técnica e são descritos inter alia no documento EP 0 344 411 ou EP O 700 848.
Os dedos 11 são em forma de placa e se estendem em relação contígua entre si, verticalmente, espaçados de forma eqüidistante, paralelos à primeira direção de condução PL As partes posteriores 26 dos dedos 11 forma uma superfície de transferência em forma de grade 22 na entrada 27 do intervalo 10.
Os dedos 11 cooperam com ranhuras 28 se estendendo na direção de condução Pl na superfície da primeira correia transportadora 7. A superfície de transferência 22 formada pelas partes posteriores 26 dos dedos 11 se superpõe à primeira superfície de transporte 5: os dedos 1 Ise estendem para o interior da primeira superfície de transporte 5. Os dedos 11 são munidos de uma parte posterior adicional 28 que foi formada para corresponder ao chanfro 29 da borda longitudinal 18 da segunda correia transportadora 7 que confronta a primeira esteira transportadora. Por intermédio de suas partes de suporte em forma de placa 30, os dedos 11 se estendem sob o lance superior 8A da segunda correia transportadora 7. Os dedos suportam o lance superior 8A da segunda correia transportadora 7 e formam uma guia 32 para as saliências de guiamento 33 dos módulos 23B do lance superior 8A da segunda correia transportadora 7. A primeira superfície transportadora 5, a segunda superfície transportadora 9 e a superfície de transferência 22 estão situadas substancialmente no mesmo nível. Como mostrado, a superfície de transferência 22 pode ser selecionada para situar-se ligeiramente abaixo da segunda superfície transportadora 9, que por sua vez está situada apenas ligeiramente mais baixa que a primeira superfície transportadora 5.Os dedos 11 aqui são, cada um, irremovivelmente conectados com um suporte central 31. Os dedos 11 são conectados com a armação 21 por intermédio do suporte central 31, de tal modo que eles são deslizáveis transversalmente à direção de condução Pl da primeira correia transportadora 3, isto é, na direção de condução P2 da segunda correia transportadora 7. Para aquela finalidade, o suporte central 31 é apoiado sobre um suporte 33 disposto sobre a armação de trilha 21 da terceira correia transportadora 12, porém, como declarado, também pode ser sustentado por uma armação independente. Naturalmente, os dedos também podem ser sustentados por uma armação independente. Naturalmente, os dedos também podem ser sustentados sobre a armação da trilha da primeira correia transportadora 3. Por conseguinte, o dispositivo de transferência pode ser sustentado sobre a armação de trilha da primeira e/ou da segunda correia transportadora e pode adicionalmente ser sustentado sobre uma armação própria.
É observado que os dedos individuais podem ser diferentemente configurados, e o interespaço entre os sucessivos dedos pode ser diferente, por exemplo quando o padrão de ranhuras na primeira correia transportadora 8 tiver sido selecionado para ser de uma configuração com interespaços alternados ou de configuração irregular. Também, uma superfície de apoio formada pelos elementos intermediários pode ser projetada como uma placa de transferência por deslizamento que pode ou não ser munida de aberturas ou sulcos, que são dispostos na entrada do interespaço em forma de intervalo.
Outrossim, em vez de ser construída como uma esteira transportadora modular, uma correia transportadora também pode receber uma construção integrada.
Além disso, tanto a primeira como a segunda correia transportadora podem circular entre mais de dois elementos defletores. Por exemplo, a segunda correia transportadora pode circular em um retângulo, passando em torno de quatro elementos defletores, enquanto opcionalmente um elemento defletor adicional pode ser usado para tensionar a correia.
Será evidente que a invenção não está limitada à modalidade aqui descrita. Será evidente aqueles versados na técnica que muitas variações são possíveis dentro do âmbito da invenção conforme definida nas reivindicações que se seguem.

Claims (18)

1. Sistema transportador, que compreende uma primeira correia transportadora sem fim circulando entre pelo menos primeira e segunda elementos defletores, um lance superior da primeira correia transportadora formando uma primeira superfície transportadora deslocável entre os elementos defletores em uma primeira direção de condução, e uma segunda correia transportadora sem fim circulando entre pelo menos terceiro e quarto elementos defletores, um lance superior da segunda correia transportadora formando uma segunda superfície transportadora deslocável entre os elementos defletores em uma segunda direção de condução, o lance superior da segunda correia transportadora se estendendo pelo menos parcialmente acima e ao longo do segundo elemento defletor, de modo que a primeira e a segunda correias transportadoras, enquanto incluindo um interespaço em forma de intervalo,estão em alinhamento mutuamente transversal, caracterizado pelo fato de que no interespaço, pelo menos um elemento intermediário é disposto que franqueia o intervalo entre a primeira e a segunda superfícies transportadoras.
2. Sistema transportador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que no interespaço uma pluralidade de elementos intermediários é disposta, e onde a parte traseira dos elementos intermediários, na entrada do intervalo entre a primeira superfície transportadora e a segunda superfície transportadora, forma uma parte em forma de grade de transferência por deslizamento entre a primeira e a segunda superfície transportadora.
3. Sistema transportador de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os elementos intermediários são configurados como dedos mutuamente espaçados se estendendo na primeira direção de transporte.
4. Sistema transportador de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os dedos cooperam com ranhuras na superfície da primeira correia transportadora, se estendendo na primeira direção de transporte.
5. Sistema transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a parte em forma de grade da superfície de transferência por deslizamento se estender da segunda superfície transportadora para o interior da primeira superfície transportadora.
6. Sistema transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a borda longitudinal da segunda correia transportadora que confronta com a primeira correia transportadora é munida de um chanfro.
7. Sistema transportador de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que pelo menos um elemento intermediário é munido de uma parte traseira adicional que está localizada mais baixa com respeito à superfície de transferência por deslizamento formada pela primeira parte traseira e que é formada para corresponder ao chanfro.
8. Sistema transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento intermediário se estende sob o lance superior da segunda correia transportadora.
9. Sistema transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento intermediário suporta o lance superior da segunda correia transportadora.
10. Sistema transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes 2-9, caracterizado pelo fato de que cada um dos elementos intermediários compreende um elemento de suporte em forma de placa de orientação substancialmente perpendicular.
11. Sistema transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes 2-10, caracterizado pelo fato de que os elementos intermédios são conectados de forma agrupada com um suporte central.
12. Sistema transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes 2-10, caracterizado pelo fato de que os elementos intermédios são dotados de um ponto de ruptura.
13. Sistema transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes 2-11, caracterizado pelo fato de que os elementos intermediários são de tal maneira dispostos que eles são deslizáveis no sentido transversal à direção de condução da primeira correia transportadora.
14. Sistema transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a primeira e/ou a segunda correia transportadora é/são constituídas de uma ou mais carreiras de sucessivos módulos na direção de condução da correia transportadora, os módulos das quais são pivotavelmente acoplados com o auxílio de pinos de junção transversalmente dispostos em relação à direção de condução da correia transportadora.
15. Dispositivo de transferência por deslizamento, que compreende um suporte central com um numero de dedos substancialmente paralelamente dispostos, mutuamente espaçados, com as partes traseiras dos dedos formando uma parte em forma de grade de uma superfície de transferência por deslizamento, caracterizado pelo fato de que ele é munido de uma correia transportadora sem fim circulando entre pelo menos dois elementos defletores, um lance superior da correia transportadora sem fim formando uma superfície transportadora deslocável entre os elementos defletores numa direção de condução, cuja superfície de condução está em alinhamento substancialmente plano com a superfície de transferência por deslizamento.
16. Dispositivo de transferência por deslizamento de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que os dedos se estendem substancialmente transversalmente à direção de condução da correia transportadora.
17. Dispositivo de transferência por deslizamento de acordo com a reivindicação 13 ou 12, caracterizado pelo fato de que os dedos suportam o lance superior da segunda correia transportadora.
18. Elemento intermediário para um sistema transportador ou dispositivo de transferência por deslizamento de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos uma barra ou elemento em forma de placa tendo uma primeira parte traseira que durante o uso forma uma superfície de transferência por deslizamento e uma parte traseira adicional que é deslocada com respeito à primeira parte traseira e que durante o uso está localizada mais baixa com respeito à superfície de transferência por deslizamento e que é formada para corresponder à borda longitudinal de uma esteira transportadora.
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