BR0304778B1 - Conjunto de farol dianteiro para veículo - Google Patents

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Tetsuya Kondo
Shigeru Kodaira
Yukimi Ase
Kenichiro Kuboshima
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Honda Motor Co Ltd
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONJUNTO DE FAROL DIANTEIRO PARA VEÍCULO”.
Descrição Detalhada da Invenção Campo Técnico da Invenção A presente invenção refere-se a um conjunto de farol dianteiro para um veículo e mais particularmente a um conjunto de farol dianteiro para um veiculo tendo uma estrutura para manter uma boa aparência. Técnica Anterior Um conjunto de farol dianteiro preso em um veículo tal como uma motocicleta é proporcionado com um bulbo elétrico, um refletor para refletir a luz à frente do veículo cuja luz é gerada peio bulbo elétrico, uma caixa para envolver o bulbo elétrico e o refletor e uma lente disposta em um lado frontal do refletor. Um exemplo de um conjunto de farol dianteiro veicu- lar é descrito na Patente Japonesa Depósito em Aberto N° 2000-322923.
Problemas a serem Resolvidos oela Invenção A forma do refletor é determinada de modo a refletir a luz em uma direção predeterminada, cuja luz é gerada por um bulbo elétrico. Quan- to à forma da caixa, uma forma simples é adotada em muitos casos com a finalidade de proteger o bulbo elétrico, refletor e lente e para diminuir a resis- tência do ar, em movimento. Portanto, o refletor e a caixa já não são simila- res na forma um do outro. Como resultado, um vão livre é criado entre o re- fletor e a caixa e o interior do conjunto do farol dianteiro é visto a partir do dito vão livre, assim prejudicando a aparência. De acordo com as soluções adotadas até o momento, um membro de extensão é proporcionado para preencher o vão livre, ou a porção do refletor diferente de uma porção para- bólica é projetada para fora, para tornar o interior invisível.
Entretanto, a provisão de um tal membro separado como o membro de extensão resulta em um aumento no número de peças. Ade- mais, se o refletor é aumentado, a porção funcional inerente do refletor para refletir a luz e a porção de projeção do refletor tornam-se menos distinguí- veis uma da outra, com prejuízo conseqüente da aparência. É um objetivo da presente invenção proporcionar um conjunto de farol dianteiro para um veículo onde a forma de uma porção funcional de um refletor fica visível sem aumentar o número de peças, dessa maneira melho- rando a aparência, enquanto mantendo um aspecto simples.
Maneiras para Resolver os Problemas Para realizar o objetivo acima mencionado, uma primeira carac- terística da presente invenção reside em um conjunto de farol dianteiro para um veículo, incluindo um bulbo elétrico, um refletor tendo uma superfície de reflexão para refletir a luz em uma direção de irradiação predeterminada, cuja luz é gerada pelo bulbo elétrico, uma lente proporcionada no lado frontal do refletor e uma caixa disposta de modo a envolver a porção traseira do refletor e suportar o refletor, onde uma chapa cega é proporcionada para preencher o vão livre que é formado entre a caixa e o refletor quando obser- vado a partir do lado frontal, e uma superfície de reflexão é formada em um lado frontal da chapa cega em um ângulo que é ajustado de modo a condu- zir a luz a partir de debaixo para a frente do veículo.
De acordo com a primeira característica, a chapa cega reflete a luz de debaixo, isto é, a luz refletida do solo, para a frente do veículo. Desde que o solo é geralmente muito imperfeito e reflete a luz de modo irregular, a quantidade da luz refletida pela chapa cega é pequena. Portanto, quando observado no lado frontal do veículo, a chapa cega tem aparência de preta, fazendo surgir um forte contraste com a superfície de reflexão do refletor, de modo que a forma da superfície de reflexão do refletor tem aparência bem definida.
Uma segunda característica da presente invenção reside em que dois tais bulbos elétricos como citados acima são dispostos verticalmente lado a lado e o refletor tem duas superfícies de reflexão para refletir a luz em duas direções diferentes, cuja luz é gerada pelos bulbos elétricos, as duas superfícies de reflexão são constritas na forma externa em uma conexão onde elas ficam adjacentes entre si, e a chapa cega é disposta em um vão livre entre a porção constrita e a caixa.
De acordo com a segunda característica, em um conjunto de farol dianteiro onde a forma da superfície de reflexão não coincide com a forma frontal da caixa devido á presença das duas superfícies de reflexão, o vão livre formado na porção morfologicamenie inconsistente pode ser es- condido pela chapa cega. Dessa maneira, as superfícies de reflexão do re- fletor tendo forma complicada podem ficar visíveis, em contraste com a cha- pa cega.
Uma terceira característica da presente invenção reside em que a chapa cega disposta entre a caixa e o refletor tem uma superfície que é formada em um tal ângulo de modo a projetar a superfície interna da caixa para a frente do veiculo quando a chapa cega é vista a partir do lado frontal do farol dianteiro. Uma quarta característica da presente invenção reside em que a superfície interna da caixa é de cor preta. De acordo com as terceira e quarta características, a superfície interna da caixa, isto é, uma porção escu- ra, pode ser projetada para a superfície da chapa cega, de modo que é pos- sível deixar a chapa cega ter a aparência de preto. Particularmente, de acor- do com a quarta característica, a chapa cega pode ter aparência mais escu- Ademais, uma quinta característica da presente invenção reside em que a chapa cega é integral com a borda frontal do refletor. De acordo com a quinta característica, o refletor e a chapa cega podem ser formados por moídagem monolítica por exemplo. Dessa maneira, ao contrário do caso onde a chapa cega, como é o caso com um membro de extensão, é propor- cionado como um membro separado do refletor, é possível reduzir o número de peças.
Modo para Execução da Invenção Uma modalidade da presente invenção será descrita aqui abaixo com referência aos desenhos. A figura 2 é uma vista lateral da parte da fren- te de uma motocicleta incluindo um conjunto de farol dianteiro de acordo com uma modalidade da presente invenção. Um chassi (2) de uma motoci- cleta (1) inclui uma coluna de direção (21) posicionada na parte da frente do chassi do veiculo, um travessão (22) se estendendo para trás quase horizon- talmente a partir da coluna de direção (21), e uma estrutura inferior (24) se estendendo para a parte inferior traseira a partir de um suporte (23) que é conectado na coluna de direção (21) e no travessão (22). Uma cabeça de garfo (25) é conectada em uma porção superior da coluna de direção (21) e um garfo (26), que suporta uma roda frontal (não-mostrada) em uma extre- midade inferior do mesmo, é preso na cabeça de garfo (25). Um guidão (3) é montado no topo da cabeça de garfo (25). Um suporte (4) se estende para a frente do garfo (26) e um conjunto de farol dianteiro (5) é suportado pelo su- porte (4). O conjunto de farol dianteiro (5) é de um tipo assim chamado ex- posto (descoberto), não coberto com uma carenagem ou semelhante. Quan- to ao conjunto do farol dianteiro (5), uma descrição mais detalhada será for- necida. Um painel de instrumentos (6) é disposto acima e atrás do conjunto de farol dianteiro (5). A construção do conjunto de farol dianteiro será agora descrita em detalhes. A figura 1 é uma vista frontal do conjunto de farol dianteiro, a figura 3 é uma vista seccional tomada na linha A-A na figura 1 e a figura 4 é uma vista traseira do conjunto de farol dianteiro (com a caixa removida).
Nessas figuras, o conjunto de farol dianteiro (5) tem dois bulbos elétricos principais (7,8) e um bulbo sub-elétrico (lâmpada de posição) (9). O farol di- anteiro é montado no chassi do veículo em uma tal maneira que os bulbos elétricos principais (7 e 8) assumem as posições superior e inferior respecti- vamente. O bulbo principal (7) é para farol baixo e o bulbo principal (8) é pa- ra farol alto. Durante o percurso normal do veículo, somente o bulbo principal (7) (isto é, farol baixo) fica aceso, e quando é desejado iluminar à frente de um modo mais intenso, ambos o bulbo principal 8 para o farol alto e o bulbo principal (7) para o farol baixo são acesos. Os bulbos principais (7 e 8) são presos em bocais (11 e 12), respectivamente, que são fixados em um refle- tor 10. O refletor (10 tem uma superfície de reflexão (101) para farol baixo e uma superfície de reflexão (102) para farol alto. Essas superfícies de refle- xão são formadas de modo a alinhar a luz gerada pelos bulbos principais (7 e 8) e irradiar a luz alinhada para a frente do chassi do veículo. Uma parede 103 é formada entre os bulbos principais (7 e 8) de modo que as superfícies de reflexão (101 e 102) sejam independentes uma da outra e que dessa ma- neira seja impedida a interferência mútua com a luz.
Em uma borda frontal do refletor (10) é formada uma ranhura (104) tendo uma forma que iguala a borda traseira de uma lente (13). A lente (13) é encaixada na ranhura (104) e cobre a porção frontal do refletor (10).
Bases (14 e 15) são formadas nas posições superior e inferior, respectiva- mente, do refletor (10), e furos são formados nas bases (14 e 15) de modo a permitir a passagem, através delas, de parafusos (16 e 17). Os parafusos (16 e 17), que são inseridos através dos furos, são colocados em engate roscado com porcas (18 e 19) para fixar escoras (30 e 31) nas bases (14 e 15), respectivamente. As escoras (30 e 31) são formadas de aço. A caixa (32) é formada de resina na forma de uma tigela de mo- do que ela pode cobrir o refletor (10) por trás. Um aro anular metálico (33) é encaixado na borda frontal da caixa (32). O aro anular (33) é preso usando parafusos (não-mostrados). A porção frontal do aro anular (33) é curvada para dentro na forma de um gancho e é engatada com as escoras (30 e 31). O aro (33) e as escoras (30,31) são fixados um no outro em virtude de uma elasticidade para fora das escoras.
Atrás do refletor (10), isto é, entre o refletor (10) e a caixa (32) posicionada atrás da superfície de reflexão, está montada uma placa de iso- lamento de calor (34) que faz com que o calor do refletor (10) dificilmente seja transmitido para a caixa (32). A placa de isolamento de calor (34) é for- mada de borracha.
Nas figuras 3 e 4, os bocais (11 e 12) dos bulbos principais não se estendem para trás ao longo dos eixos óticos dos bulbos principais (7 e 8), mas são curvados perpendicularmente aos eixos óticos. Acopladores (35 e 36) são conectados em porções de extremidade dos bocais (11 e 12). Se um fio elétrico (37) estendido através do acoplador (35) é puxado para fora para o bocal inferior (12), ele irá interferir com o bocal (12), de modo que é preferível evitar tal interferência. Portanto, de modo que o fio elétrico puxado para fora através do acoplador (35) não possa ser dirigido para o bocal (12), o bocal (11) é fixado na porção traseira do refletor (10) em uma posição des- viada por um ângulo predeterminado a.
Mais especificamente, o bocal (11) é inserido em um furo forma- do na porção traseira do refletor (10) de modo a curvar a porção do bocal (11) direto para o bocal (12), e uma superfície de carnes, isto é, superfície inclinada, é formada de modo que o bocal (11) fica fixado no refletor (10) em uma posição desviada no sentido horário pelo ângulo a, a partir da sua posi- ção inserida. É opcional em qual lado do bocal (11) e do refletor (10) a su- perfície inclinada deve ser formada.
Um exemplo mais concreto é mostrado nas figuras. A figura 5 ilustra um furo formado no refletor (10) para inserção nele do bocal (11), a figura 6 é uma vista seccional de uma porção principal do bocal (11) e a figu- ra 7 é uma vista seccional de uma porção principal do refletor com o bocal (11) preso nele. O bocal (12) e um furo (47) do refletor (10), no qual o bocal (12) é inserido, são também formados da mesma maneira. O furo (46) tem pelo menos três porções de recorte (46a) forma- das em uma periferia interna do mesmo. Por outro lado, o bocal (11) tem porções de engate (11a) formadas em intervalos nos quais as porções de engate são encaixadas nas porções de recorte (46a). Os tamanhos das vá- rias porções são determinados de modo que as porções de engate (11a) e um flange (11b) do bocal (11) mantêm entre eles a borda periférica do furo (46) do refletor quando o bocal (11) é inserido no furo (46) com as porções de engate (11a) alinhadas com as porções de recorte (46a) e quando o bo- cal (11) é girado no ângulo α ao redor do eixo ótico c. A seguir, a forma do refletor (10) será descrita em mais detalhes.
Como mostrado na figura 1, quando as duas superfícies de reflexão (101 e 102) do refletor (10) são observadas a partir do lado frontal, elas apresentam uma forma de "8" centralmente constrita. Tendo em vista que essa forma de "8" não coincide com a forma interna do membro anular (33) da caixa (32), são formados vãos livres entre a dita forma e a caixa (32). Para preencher os vãos livres, chapas cegas (105 e 106) são projetadas para fora das su- perfícies de reflexão do refletor (10).
Se as superfícies das chapas cegas (105 e 106) são deixadas planas, a forma externa das superfícies de reflexão do refletor (10) torna-se indefinida, resultando no prejuízo da aparência. Se as porções da venda (105 e 106) são revestidas de preto, é possível fazer distinção das superfí- cies de reflexão e os contornos das superfícies de reflexão (101 e 102) tor- nam-se claros. Entretanto, isso não é preferido porque uma etapa de reves- timento é adicionada.
Portanto, alguma consideração foi dada para a forma da superfí- cie das chapas cegas (105 e 106) de modo que as chapas cegas pareces- sem pretas. A figura 8 é uma vista seccional da chapa cega (105). A chapa cega (106) é também formada como a chapa cega (105). Como mostrado na figura 8, a superfície frontal da chapa cega (105) é feita plissada, cuja super- fície plissada inclui uma superfície inclinada para baixo (105a). Através da superfície (105a), a luz refletida do solo, isto é, luz refletida de uma superfí- cie escura, fica incidente nos olhos da pessoa que vê o farol dianteiro a partir do lado frontal. Como resultado, é obtido um efeito tal que a chapa cega (105) aparenta ser de cor preta diferente da cor das superfícies de reflexão (101 e 102). A figura 9 é uma vista frontal de um conjunto de farol dianteiro de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção e a figura 10 é uma vista seccional tomada na linha B-B na figura 9. Na figura 9, o conjun- to de farol dianteiro (38) é centralmente proporcionado com um bulbo elétrico (39) e em ambos os lados direito e esquerdo de um refletor (40) são dispos- tas extensões (42 e 43) para preencher os vãos formados entre o refletor (40) e a caixa (41). Como mostrado na figura 9, a extensão (42) (também verdadeiro para a extensão 43) tem uma superfície plissada. Essa superfície plissada, quando observada a partir do lado frontal, inclui múltiplas faces (42a) sobre as quais é projetada uma parede interna da caixa (41). Portanto, se a parede interna da caixa (41) projetada sobre as faces (42a) é colorida de preto, a extensão (42) tem aparência de preta quando o conjunto de farol dianteiro (38) é observado a partir do lado frontal, por meio do que a forma do refletor central (40) é reconhecida claramente. É possível formar a extensão (42) (também verdadeiro para a extensão 43) como um membro separado independentemente do refletor (40). Por exemplo, na figura 11, a extensão (43) situa-se no lado frontal da caixa (41) e constitui uma parte da caixa. Escurecendo o interior de uma porção periférica (44a) da lente (44) que cobre a extensão (43), é possível deixar a superfície plissada da extensão (43) ter aparência de preta. É opcional se a extensão (43) é para ser formada integralmente com ou separadamente do refletor (40) ou da caixa (41) à medida que os lados frontais das chapas cegas que vedam os vãos livres entre as superfí- cies de reflexão do refletor e a caixa para tornar o interior invisível sejam, cada um, formados com pequenas porções múltiplas tendo faces que fazem com que as chapas cegas tenham aparência de pretas quando vistas a partir da parte frontal.
Embora as superfícies plissadas das chapas cegas mostradas na primeira modalidade prévia sejam ajustadas em um tal ângulo de modo a conduzir a luz de debaixo para a frente do veiculo, o ajuste do ângulo pode ser modificado de modo a conduzir a luz da superfície interna da caixa para a frente do veículo. Isto é, pode ser adotado o mesmo ajuste de ângulo que o da extensão mostrada na figura 8. Nesse caso, a superfície interna da cai- xa (32) e/ou o membro anular (33) é feito de cor preta. Embora seja preferí- vel que o interior da caixa seja preto, nenhuma limitação é feita quanto ao preto, mas pode ser usada uma outra cor, incluindo marrom ou cinza-escuro por exemplo, contanto que a luz refletida pelas chapas cegas ou as exten- sões proporcione uma impressão mais escura do que a luz refletida pelas superfícies de reflexão do refletor e seja criado um contraste com as superfí- cies de reflexão do refletor.
Efeito da Invenção De acordo com a invenção definida nas reivindicações 1 a 5, como é evidente a partir da descrição acima, as chapas cegas que preen- chem os vãos livres formados entre o refletor e a caixa, para vedar o interior da caixa têm aparência de pretas ou de cor escura quando observadas a partir do lado frontal do veiculo. Com o contraste resultante com as superfí- cies de reflexão do refletor, a forma das superfícies de reflexão pode ficar visível e, portanto é possívei proporcionar um conjunto de faroí dianteiro ten- do uma aparência simples.
De acordo com a invenção definida na reivindicação 1, as cha- pas cegas refletem a luz de debaixo, isto é, luz de reflexão do solo, para a frente e podem ter aparência de preto por meio disso.
De acordo com a invenção definida na reivindicação 2, desde que o refletor tem duas superfícies de reflexão, em um conjunto de farol di- anteiro onde a forma da superfície de reflexão não coincide com a forma frontal da caixa, as chapas cegas que vedam os vãos livres formados em porções morfologicamente inconsistentes podem ser feitas para ter aparên- cia de pretas.
De acordo com a invenção definida nas reivindicações 3 e 4, a superfície interna da caixa, isto é, uma porção preta ou escura, pode ser pro- jetada sobre as superfícies das chapas cegas, dessa maneira permitindo que as chapas cegas tenham aparência de pretas.
De acordo com a invenção definida na reivindicação 5, o refletor e as chapas cegas podem ser formados por moldagem monolítica por exemplo. Portanto, ao invés de formar as chapas cegas separadamente do refletor, por exemplo como extensões, é possível reduzir o número de peças.
Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 é uma vista frontal de um conjunto de farol dianteiro de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção, A figura 2 é uma vista lateral frontal de uma motocicleta incluindo o conjunto de farol dianteiro da primeira modalidade. A figura 3 é uma vista seccional tomada na linha A-A na figura 1, A figura 4 é uma vista traseira do conjunto de farol dianteiro da primeira modalidade, A figura 5 é uma vista frontal mostrando um furo do bocal do bulbo formado em um refletor, A figura 6 é uma vista seccional de um bocal do bulbo, A figura 7 ilustra o estado engatado do refletor e do bocal do bulbo, A figura 8 é uma vista seccional de uma chapa cega, A figura 9 é uma vista frontal de um conjunto de farol dianteiro de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção, A figura 10 é uma vista seccional tomada na linha B-B na figura 9 e A figura 11 é uma vista seccional de uma porção principal do conjunto de farol dianteiro de acordo com uma modificação da segunda mo- dalidade.

Claims (5)

1. Conjunto de farol dianteiro (5) para um veículo, compreen- dendo um bulbo elétrico, um refletor (10) tendo uma superfície de reflexão (101, 102) para refletir a luz em uma direção de irradiação predeterminada, cuja luz é gerada pelo dito bulbo elétrico, uma lente (13) proporcionada em um lado frontal do dito refletor (10) e uma caixa (32) disposta de modo a en- volver a porção traseira do dito refletor (10) e suportar o refletor, caracteriza- do pelo fato de que: uma chapa cega (105, 106) é proporcionada para preencher o vão livre que é formado entre a dita caixa (32) e o dito refletor (10) quando observado a partir do lado frontal, uma superfície de reflexão (101, 102) é formada em um lado frontal da dita chapa cega em um ângulo que é ajustado de modo a conduzir a luz de debaixo para a frente do veículo, a superfície frontal da chapa cega (105, 106) é feita plissada, cuja superfície plissada inclui uma superfície inclinada para baixo (105a).
2. Conjunto de farol dianteiro (5) para um veículo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: dois ditos bulbos elétricos são dispostos verticalmente lado a lado e o dito refletor (10) tem duas superfícies de reflexão (101, 102) para refletir a luz em duas direções diferentes, cuja luz é gerada pelos ditos bul- bos elétricos, e as ditas duas superfícies de reflexão (101, 102) são constritas na forma externa em uma conexão onde elas ficam adjacentes entre si, e a dita chapa cega é disposta em um vão livre entre a dita porção constrita e a dita caixa (32).
3. Conjunto de farol dianteiro (5) para um veículo, compreen- dendo um bulbo elétrico, um refletor (10) tendo uma superfície de reflexão (101, 102) para refletir a luz em uma direção de irradiação predeterminada, cuja luz é gerada pelo dito bulbo elétrico, uma lente proporcionada no lado frontal do dito refletor, e uma caixa (32) disposta de modo a envolver a por- ção traseira do dito refletor (10) e suportar o refletor, caracterizado pelo fato de que, a dita chapa cega (105, 106) é proporcionada para preencher o vão livre que é formado entre a dita caixa (32) e o dito refletor (10) quando observado a partir do lado frontal e a dita chapa cega (105, 106) tem uma superfície que é formada em um tal ângulo de modo a projetar a superfície interna da dita caixa para a frente do veículo quando a chapa cega é observada a partir do lado frontal do farol dianteiro.
4. Conjunto de farol dianteiro (5) para um veículo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a superfície interna da dita caixa (32) é de cor preta.
5. Conjunto de farol dianteiro (5) para um veículo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a dita chapa cega (105, 106) é integral com a borda frontal do dito refletor.
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