BR0016478B1

BR0016478B1 - formulaÇço de revestimento nço aquosa compatÍvel com processos de embalagem assÉptica, formulaÇço de tinta nço aquosa compatÍvel com processos de embalagem assÉptica, processo de fabricaÇço de uma formulaÇço de revestimento, processo de fabricaÇço de uma formulaÇço de tinta, processo de produÇço de um filme de embalagem flexÍvel, processo de produÇço de um material de embalagem laminado com base em papel, processo de embalagem assÉptica de alimentos, processo de embalagem de alimentos e embalagem de produto alimentÍcio.

Info

Publication number: BR0016478B1
Application number: BRPI0016478-0A
Authority: BR
Inventors: Alan Keith Breck; Michael A Davids
Priority date: 1999-12-07
Filing date: 2000-12-07
Publication date: 2010-02-23
Also published as: US6548572B1; EP1252246B1; AU2135701A; WO2001042380A1; ES2260081T3; DE60026365D1; KR20020079749A; MXPA02005661A; IL150095A0; BR0016478A; DE60026365T2; CA2393778A1; JP2003516461A; CA2393778C; ATE318871T1; AR026921A1; EP1252246A1

Description

"FORMULAÇÃO DE REVESTIMENTO NÃO AQUOSA COMPATÍVEL COMPROCESSOS DE EMBALAGEM ASSÉPTICA, FORMULAÇÃO DE TINTANÃO AQUOSA COMPATÍVEL COM PROCESSOS DE EMBALAGEMASSÉPTICA, PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UMA FORMULAÇÃO DEREVESTIMENTO, PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UMA FORMULAÇÃODE TINTA, PROCESSO DE PRODUÇÃO DE UM FILME DE EMBALAGEMFLEXÍVEL, PROCESSO DE PRODUÇÃO DE UM MATERIAL DEEMBALAGEM LAMINADO COM BASE EM PAPEL, PROCESSO DEEMBALAGEM ASSÉPTICA DE ALIMENTOS, PROCESSO DE EMBALAGEMDE ALIMENTOS E EMBALAGEM DE PRODUTO ALIMENTÍCIO"

Campo da Invenção

A presente invenção refere-se a formulações de tinta erevestimentos não aquosos para utilização sobre embalagens de filme flexívelou de papel para alimentos que necessitam de condições de embalagemassépticas. Também são descritos materiais de embalagem impressos erevestidos e métodos de embalagem asséptica, bem como as embalagensassépticas.

Descrição da Técnica Anterior

Alimentos são geralmente embalados em tamanhos de porções,que podem ser porções únicas ou múltiplas. Embalagens descartáveis sãoextensamente utilizadas em todos os campos da indústria alimentícia. Acapacidade de imprimir informações diretamente sobre essas embalagensoferece economias de custos, mas os processos de embalagens a que osmateriais devem ser submetidos são exigentes. Tipicamente, alimentos comoleite e sucos necessita de embalagem sob condições assépticas ou estéreis, oque significa que qualquer revestimento e/ou tinta de impressão utilizada pararotular essas embalagens também deve resistir a essas condições. Osprincipais materiais de embalagem de produtos compreendem filmes flexíveis,tais como polietileno isolado ou em combinação com outras resinaspoliméricas. Entretanto, também são empregados materiais de embalagemlaminados com base em papel, que normalmente compreendem papel,polietileno e folhas de alumínio.

Exemplos de materiais de embalagem laminados com base empapel são bem conhecidos na técnica e incluem, por exemplo, os materiaisdescritos nas Patentes US 5.635.011, emitida em 3 de junho de 1997 paraRosen; 5.531.060, emitida em 2 de julho de 1996 para Fayet et al.; 4.495.016,emitida em 28 de janeiro de 1985 para Viberg et al.; 4.461.667, emitida em 24de julho de 1984 para Pupp; e 4.424.260, emitida em 3 de janeiro de 1994 paraPupp.

Exemplos de filmes poliméricos termosseláveis para embalagemde filme flexível são tipicamente fabricados na forma de embalagensdescartáveis para reter materiais fluidos, incluindo, por exemplo, líquidos, taiscomo leite, sucos de frutas e similares. A forma preferida de embalagem é umsaco em forma de travesseiro que é freqüentemente fabricada na formavertical, aparelho de enchimento e vedação com o material fluido sendocolocado no saco como parte da sua fabricação. É prática freqüente colocardiversos desses sacos em sacos maiores, sobre os quais pode-se imprimirinformações de produtos. Neste caso, o saco maior não fica em contato diretocom o alimento que é embalado e, como resultado, as necessidades de tintasão substancialmente diferentes daquelas em que o próprio saco contémmaterial impresso sobre o conteúdo do produto e o filme impresso encontra-seem contato com o alimento.

Portanto, quando um produto alimentício necessitar ser embaladoe esterilizado, o filme utilizado para a fabricação do saco ou embalagem paraesse produto também deve ser esterilizado. Além disso, o filme impresso deveser capaz não apenas de suportar as condições de embalagem assépticanecessária para produtos alimentícios esterilizados, mas também deve sercapaz de suportar os rigores de fabricação, transporte, armazenagem emanuseio da embalagem até o ponto de venda. Essas exigências também seaplicam a produtos que não são esterilizados, mas são submetidos a condiçõesde embalagem assépticas.

As necessidades de uma tinta para aplicação à superfície defilmes poliméricos são muito dependentes das condições de fabricação e doproduto sendo embalado. O filme impresso deve suportar qualquer operaçãode conversão, tal como impressão, laminação, revestimento e corte em roloscom a largura correta. Anteriormente, a fim de produzir embalagens impressasque sejam capazes de esterilização, por exemplo, em uma solução de peróxidode hidrogênio quente, aplicou-se camada extra de filme através de etapa delaminação para cobrir e proteger a superfície do filme impresso.

As tintas e revestimentos para utilização com materiais deembalagem assépticas, particularmente sacos de filme, devem atender a umasérie de necessidades diferentes e, portanto, o desenvolvimento deformulações apropriadas impôs um desafio. O peróxido utilizado para esterilizaro filme impresso pode fazer, por exemplo, com que a tinta separe-se dasuperfície de polímero, dissolva-se, desbote ou manche, de forma que aimagem gráfica sobre o saco deteriore-se de forma inaceitável. Oscomponentes da tinta podem fazer com que o esterilizante peróxidodecomponha-se em velocidade acelerada, o que reduzirá sua vida útil e podeimpor sério risco à segurança caso o recipiente de contenção não seja bemventilado.

A maior parte dos sistemas de tinta, sejam eles com base emsolvente ou com base em água, não é apropriada para filmes impressos quesejam esterilizados em peróxido quente. Uma série de critérios para aidentificação de sistemas de tinta apropriados encontra-se a seguir. Os filmesimpressos devem possuir as seguintes propriedades: resistência ao desgaste;resistência à manchas e sensibilidade a cores na presença de soluções deperóxido de hidrogênio quente; segurança para embalagem de alimentoslíquidos, tais como leite, suco e água por todo o tempo de ingestão do produtofluido; e ausência de reatividade com solução de peróxido de hidrogênioquente, nem deve catalisar sua reação de decomposição.

Ampla variedade de revestimentos e tintas de impressão paraembalagens flexíveis foi proposta na literatura de patentes e é disponívelcomercialmente. Tipicamente, essas tintas são impressas através deimpressão de letra de imprensa rotatória, utilizando-se placas de borrachaflexível, ou de impressão de gravuras, utilizando-se cilindros revestidos decromo gravados sobre ampla variedade de substratos, que inclui filmesplásticos selecionados a partir de poliolefinas, poliésteres, poliestireno,celofane, acetato de celulose e similares. Vide, por exemplo, a Patente US5.338.785, emitida em 16 de agosto de 1994 para Catena et al.; Patente US5.658.968, emitida em 19 de agosto de 1997 para Catena et al.; e Patente US4.321.185 para Benitez, emitida em 23 de março de 1982.

Formulações de tinta e revestimento para impressão sobremateriais de embalagem assépticos laminados com base em papel tambémsão conhecidas. Este tipo de material de embalagem é vendidocomercialmente pela Tetra Pak International AB e pela Combibloc Inc. Umexemplo de embalagem fabricado com esse material é uma caixa que pode seruma caixa asséptica que pode ser fechada várias vezes. Normalmente, a caixaé previamente esterilizada e o leite, após ser submetido a um processo deultra-alta temperatura (UHT), é colocado na caixa e, em seguida, vedadohermeticamente para evitar qualquer contaminação.

Tipicamente, as embalagens ou caixas laminadas são compostasde três materiais: papel (70%), polietileno (24%) e folha de alumínio (6%). Opapel proporciona rigidez, resistência e forma de bloco. O polietileno utilizadona camada mais interna veda a embalagem. A folha de alumínio proporcionabarreira à luz e oxigênio. Um revestimento protetor de polietileno sobre o ladoexterno mantém a caixa seca e cobre a superfície impressa. Este revestimentopode ser laminado ou revestido por extrusão. A impressão da superfície decaixa pode ser impressão roto-flexo, que requer uma etapa de laminação ecorte após a impressão.

Exemplos de materiais de embalagem laminados com base empapel podem ser encontrados na literatura de patentes. Estes materiais sãoutilizados para produzir embalagens assépticas. Exemplos de materiais típicossão descritos nas Patentes US 4.424.260, emitida em 3 de janeiro de 1984para Pupp; 4.416.667, emitida em 24 de julho de 1984 para Pupp; e 4.495.016,emitida em 22 de janeiro de 1985 para Viberg et al. Esta última patente refere-se a uma camada impressa, mas a estrutura do material e o processo deembalagem não envolvem a exposição da camada impressa às condições deesterilização utilizadas na operação de embalagem. O processo torna-se maiscomplicado porque isso deve ser evitado.

Descrição Resumida da Invenção

Um aspecto importante das formulações de tinta e revestimentode acordo com a presente invenção é que, embora resinas de poliamida e,resinas de poliamida do tipo co-solvente tenham sido anteriormenteincorporados, como vernizes básicos em sistemas de tinta e revestimento,ninguém reconheceu anteriormente a necessidade de incorporação dessasresinas com alta funcionalidade que conduzem a boas condições de oxidação,particularmente H2C>2. Embora os fabricantes dessas resinas de poliamidasugiram como seus produtos devem ser empregados, essas sugestões sãomeramente pontos de partida e não proporcionam instruções, que podem serconduzidas em base rotineira para gerar uma formulação de revestimento outinta apropriada. Concluiu-se que a combinação específica de componentesproposta para a formulação de revestimento ou tinta de acordo com a presenteinvenção permite a produção de um material de embalagem com base empapel ou filme revestido ou impresso na superfície, que pode ser submetido àscondições existentes em uma operação de embalagem de alimentos assépticatípica. Essas condições são bastante severas e normalmente resultam nadegradação da tinta ou do revestimento sobre a superfície da embalagem.

A presente invenção oferece formulações de revestimento e tintaque podem ser aplicadas a qualquer camada de filme ou outra camada deembalagem de laminado, independentemente da exposição ou não do materiala condições de embalagem estéreis. Ao contrário das formulações da técnicaanterior, não há necessidade de uma camada de cobertura protetora para asuperfície revestida ou impressa do material de embalagem.

Em um aspecto, a presente invenção proporciona umaformulação de revestimento não aquosa compatível com processos deembalagem asséptica, que compreende os seguintes componentes:

1) um verniz de mistura que compreende uma resina de poliamidado tipo co-solvente modificada por fenólico;

2) um verniz composto de nitrocelulose;

3) uma mistura de solventes não aquosos; e

4) aditivos especializados;

em que todos os componentes presentes na formulação sãoestáveis na presença de um agente oxidante.

Em outro aspecto da presente invenção, proporciona-se umaformulação de tinta compatível com processos de embalagem asséptica, quecompreende os seguintes componentes:

1) um verniz de mistura que compreende uma resina de poliamidado tipo co-solvente modificada por fenólico;2) um verniz composto de nitrocelulose;

3) uma mistura de solventes não aquosos;

4) uma solução não aquosa de um sal metálico de ácidopropiônico; e

5) aditivos especializados;

Em ainda outro aspecto da presente invenção, é fornecido umprocesso de fabricação de uma formulação de revestimento que é estávelquando aplicada a uma superfície de material de embalagem e assimpermanece quando o filme é Utilizado para embalar produtos alimentícios sobcondições de embalagem asséptica, que compreende as etapas de dissoluçãode pelo menos uma resina de poliamida do tipo co-solvente modificada porfenólico em pelo menos um solvente não aquoso e, quando necessário,combinação da mistura acima com os componentes adicionais a seguir; pelomenos uma cera sintética, pelo menos um agente de liberação dedeslizamento, pelo menos uma nitrocelulose e um ou mais aditivosespecializados, selecionados a partir de plastificantes e promotores de adesão.

Em outro aspecto, a presente invenção proporciona um processode fabricação de uma formulação de tinta que é estável quando aplicada a umasuperfície de material de embalagem e assim permanece quando o material forutilizado para embalar produtos alimentícios sob condições de embalagemasséptica, que compreende as etapas de dissolução de pelo menos uma resinade poliamida do tipo co-solvente modificada por fenólico em pelo menos umsolvente não aquoso, combinação da mistura acima com uma nitrocelulose,pelo menos um pigmento e uma solução não aquosa de um sal metálico deácido propiônico e, quando necessário, pelo menos uma cera sintética, pelomenos um agente de liberação de deslizamento e um ou mais aditivosespecializados selecionados a partir de plastificantes e promotores de adesão.

A presente invenção também proporciona um processo deprodução de um filme de embalagem flexível, cuja superfície é impressa e comesse filme destinando-se à utilização na fabricação de produtos alimentíciosembalados assepticamente, que compreende as etapas de formação de umfilme flexível a partir de pelo menos uma resina ou uma ou mais camadas defilme fabricadas com resina selecionada a partir de polímeros de etileno,polímeros de poliéster, polímeros de etileno-vinil acetato, polímeros de etilenovinil hidróxi e polímeros de nylon, isolados ou em combinação; e aplicação daformulação de tinta conforme definido acima à superfície do filme em padrãodesejado.

Preferencialmente, o filme antes da aplicação da tinta é tratadopara aumentar sua umectação. O filme impresso é preferencialmente revestidocom um revestimento transparente após a impressão.

Em outro aspecto, é fornecido um processo de produção de ummaterial de embalagem laminado com base em papel, do qual uma dassuperfícies é impressa, com esse material destinando-se à utilização nafabricação de produtos alimentícios embalados assepticamente e o processocompreendendo as etapas de formação de um material de embalagemlaminado com base em papel e aplicação a uma de suas superfícies externasde indícios, utilizando-se a formulação de tinta conforme descrito acima.

O material de embalagem impresso pode também ser revestidocom um revestimento transparente após a impressão, com o revestimentosendo preferencialmente a formulação de revestimento de acordo com apresente invenção.

Em ainda outro aspecto, é fornecido um processo de embalagemasséptica de alimentos, que compreende as etapas de impressão da superfíciede um filme de embalagem flexível com pelo menos uma tinta de impressãoque contém a formulação conforme descrito acima, submetendo-se o filme deembalagem flexível impresso a um processo de esterilização para embalagensem contato com alimento, que compreende a passagem do filme flexível,impresso e esterilizado em uma zona estéril onde uma embalagem é formada,cheia com um produto alimentício, hermeticamente vedada e cortada,descartando-se o produto alimentício vedado e embalado. O produtoalimentício pode ser esterilizado.

Em outro aspecto da presente invenção, é fornecido um processode embalagem de alimentos, em que o material de embalagem compreendeum material de embalagem laminado com base em papel que possui umasuperfície exterior impressa, cóm o processo compreendendo a submissão domaterial de embalagem impresso a condições assépticas de embalagem dealimentos, em que uma embalagem é elaborada com material de embalagemlaminada com base em papel e impressa previamente, e o processo inclui apassagem do material impresso através de uma zona estéril, onde o alimento écolocado na embalagem e a embalagem é vedada hermeticamente.

Descrição Detalhada da Invenção

Preferencialmente, a presente invenção proporciona umaformulação de revestimento conforme descrito acima, em que o componente 1)está presente na formulação em quantidade de cerca de 40 a cerca de 50% empeso, o componente 2) está presente na formulação em quantidade de cercade 30 a cerca de 40% em peso, o componente 3) está presente na formulaçãoem quantidade de cerca de 10 a cerca de 30% em peso e o componente 4)está presente em quantidade que compreende o restante da formulação até100% em peso.

A fim de compreender as condições a que pode ser submetido ofilme impresso durante a fabricação, distribuição e venda, faz-se referência àfabricação de sacos de leite esterilizados, utilizando equipamento de formação,enchimento e vedação vertical. Compreender-se-á, entretanto, que a presenteinvenção pode ser utilizada em todos os tipos de operações de embalagem emque se apliquem condições assépticas e o material alimentício é embalado,independentemente do equipamento utilizado.

O aparelho de formação, enchimento e vedação vertical preferidopela indústria de laticínios é vendido com a marca comercial Sistemas deEmbalagem Asséptica Flexível Enhance™ pela DuPont Canada Inc.

A embalagem asséptica bem sucedida depende de duasoperações importantes. Primeiramente, o material de embalagem deve seresterilizado e, em segundo lugar, a zona estéril deve ser mantida enquanto omaterial estiver sendo formado, enchido e vedado.

Um banho de solução de peróxido de hidrogênio quente épreferido para esterilização do filme de embalagem. O filme, após exposição aobanho, entra em uma zona estéril, onde passa sobre uma placa de formação,que dobra o material na forma de um tubo. A extremidade desse tubo é vedadaem uma unidade de vedação vertical e o produto é liberado na embalagem. Aembalagem cheia é simultaneamente vedada hermeticamente e cortada emuma unidade de corte/vedação horizontal. A embalagem é então descartadaem um transportador.

Diferentes métodos de esterilização podem ser utilizados emdiferentes partes do aparelho. Na própria máquina, uma combinação deperóxido de hidrogênio e ar aquecido é preferencialmente utilizada para criar azona estéril e a esterilidade é mantida por um cobertor de ar estéril incinerado.

O vapor é combinado com o peróxido de hidrogênio para esterilizar o sistemade fornecimento do produto.

O tamanho da embalagem é dependente do produto que estiversendo embalado, mas pode variar de pequeno a grande, por exemplo, de 50 mlaté diversos litros ou mais. As vantagens da embalagem em sacos foram bemdocumentadas na literatura de patentes, mas as vantagens podem aumentarquando os próprios sacos contiverem material impresso sobre o produto nelescontido, como é possível de acordo com a presente invenção. Freqüentemente,sacos menores sem impressão são colocados em um saco externos maiores,que contém informações impressas sobre o produto. A presente invenção podeeliminar essa necessidade.

As necessidades de uma tinta para aplicação à superfície defilmes poliméricos são muito estritas, dependendo das condições de fabricaçãoe do produto sendo embalado. O filme impresso deve suportar qualqueroperação de conversão, tal como impressão, laminação, revestimento e corteem rolos com a largura correta. Anteriormente, a fim de produzir embalagensimpressas que sejam capazes de esterilização em uma solução de peróxido dehidrogênio quente, aplicou-se camada extra de filme através de etapa delaminação ou revestimento de extrusão para cobrir e proteger a superfície dofilme impresso.

Os processos de esterilização que podem fazer parte daoperação de embalagem podem ser selecionados a partir de autoclave devapor, gás ozônio, gás óxido de etileno, substâncias químicas reativasproduzidas através de radiação, banho de peróxido de hidrogênio e suascombinações. Preferencialmente, o produto alimentício é um material fluido e aembalagem é um saco de filme flexível.

A embalagem de produto alimentício que contém um produtoalimentício pode ser formada a partir de um material de embalagem durante aembalagem do produto alimentício, com a superfície do material de embalagemsendo impressa com a formulação de tinta conforme descrito anteriormente,permanecendo estável após a sua aplicação ao material de embalagem, e omaterial e/ou filme impresso e embalagem é submetido a condições deembalagem asséptica, sendo resistente à abrasão durante a embalagem,distribuição e venda. Novamente, o produto alimentício a ser embalado podeser esterilizado, o produto alimentício pode ser um material fluido e aembalagem, um saco de filme flexível ou uma embalagem rígida laminada combase em papel.

Em uma forma preferida do processo de acordo com o presente,o material de embalagem revestido por tinta pode apresentar camadatransparente a ele aplicada na estação final da prensa de impressão. Esterevestimento é, preferencialmente, a formulação de revestimento de acordocom a presente invenção. Normalmente, essa etapa é empregada no caso deum material de embalagem de filme flexível, para tornar a superfície daembalagem mais Iustrosa e aumentar a resistência ao desgaste. Esterevestimento é relativamente mais fino que os revestimentos utilizadosanteriormente.

Os filmes poliméricos que podem ser utilizados na presenteinvenção são quaisquer dos conhecidos na técnica de embalagem. Qualquerfilme que seja aprovado para utilização com alimentos pode ser empregadocomo filme flexível de acordo com a presente invenção. Na embalagem demateriais fluidos, muitos filmes são empregados e a literatura de patentes incluimuitas informações referentes à natureza desses filmes. Referência nestesentido pode ser obtida junto aos relatórios descritivos das patentes e pedidospublicados a seguir: Patente US 5.747.594, emitida em 5 de maio de 1998 paraGroot et al.; Patente US 5.792.534, emitida em 11 de agosto de 1998 paraGroot et al.; Patente US 5.879.768, emitida em 9 de março de 1999 para Faliaet al.; Patente US 5.288.531, emitida em 22 de fevereiro de 1994 para Falia etal.; Patente US 5.360.648, emitida em 1 de novembro de 1994 para Falia et al.;Patente US 5.364.486, emitida em 15 de novembro de 1994 para Falia et al.;Patente US 5.508.051, emitida em 16 de abril de 1998 para Falia et al:; PatenteUS 5.721.025, emitida em 24 de fevereiro de 1998 para Falia et al.; Patente US4.521.437, emitida em junho de 1985 para Storms; Patente US 5.272.256emitida em dezembro de 1993 para Lai et al.; Patente US 5.278.272, emitidaem janeiro de 1994 para Lai et al.; Patente US 4.503.102, emitida em março de1985 para Mollison; EP 673.397A; e pedido WO 99/10430, cujos relatóriosdescritivos são incorporados ao presente como referência.

O material de embalagem com base em papel pode ser impressocom as tintas de acordo com a presente invenção. As tintas podem seraplicadas à camada polimérica que cobre a superfície externa da camada depapel. Pode-se aplicar, quando necessário, uma camada transparente combase na formulação de revestimento de acordo com a presente invenção, masisso não é necessário para proteger a superfície impressa. Fez-se referênciaanteriormente a patentes que descrevem esses tipos de materiais deembalagem e as embalagens formadas com eles. São encontrados exemplosnas Patentes US 4.424.260, 4.416.667 e 4.495.016, cujos relatórios descritivossão incorporados ao presente como referência.

O verniz de mistura é preferencialmente preparado com umaresina de poliamida do tipo co-solvente modificada por fenólico particularmentepreferido, Unirez® 1533, fabricada pela Arizona Chemical Company.

Ao desejar-se formular uma tinta de impressão de acordo com apresente invenção, são empregados pigmentos na formulação e uma soluçãodo sal metálico de ácido propiônico, preferencialmente propionato de zircônio,deve ser utilizada como promotor de adesão para o pigmento. Concluiu-se queisso é essencial para a aplicação bem sucedida da tinta ao filme impresso sobcondições de embalagem assépticas.

As faixas típicas para os componentes da formulação de tinta deacordo com a presente invenção são as seguintes:

- 10 a cerca de 55% em peso de uma dispersão básica denitrocelulose;- cerca de 45 a cerca de 55% em peso de um verniz de misturaque compreende uma solução não aquosa de uma resina de poliamida; e

-1 a cerca de 2% em peso de uma solução não aquosa de aditivopropionato de zircônio.

Exemplos de formulações apropriadas que se encontram nessasfaixas são encontrados a seguir.

O verniz de composto de nitrocelulose compreendepreferencialmente % segundo SS nitrocelulose e, preferencialmente, umamistura de solventes, tais como pelo menos um álcool e pelo menos umacetato de alquila, juntamente com uma amida graxa, preferencialmente umaamida de sebo hidrogenada. Uma amostra comercial dessa amida de sebo éArmid HT®, fornecida pela Akzo Chemicals Inc.

Em formulações de revestimento e tinta preferidas de acordo coma presente invenção, o sistema de solventes utilizado para a preparação doverniz de mistura compreende cerca de 32% em peso de álcool propílico, cercade 9,8% em peso de hidrocarboneto alifático e cerca de 9,0% em peso deacetato de n-propila.

Preferencialmente, na formulação de tinta, a resina de poliamidado tipo co-solvente modificada por fenólico está presente em quantidade quevaria de cerca de 20 a cerca de 35% em peso ou, de maior preferência, cercade 30% em peso da resina. Preferencialmente, o verniz de mistura compreendecerca de 45 a cerca de 50% em peso de toda a formulação de tinta, com oconcentrado de coloração compreendendo cerca de 25 a cerca de 50% em peso.

Quantidade preferida da solução não aquosa de propionato dezircônio pode compreender cerca de 1,5% em peso da formulação. Umexemplo típico dessa composição é uma composição 50:50 de propionato dezircônio e etanol. Quantidades apropriadas de outros sais metálicos podem serselecionadas com base nessa quantidade.

O pigmento utilizado na formulação de tinta de acordo com apresente invenção pode ser qualquer pigmento comercialmente disponívelaprovado para utilização com relação a alimentos, particularmente no ladoexterno de uma embalagem de alimento. É mais importante que o pigmentoseja resistente a peróxido de hidrogênio ou qualquer outro meio deesterilização que pode ser utilizado na embalagem de alimentos com osmateriais de embalagem impressos de acordo com a presente invenção.

Os pigmentos típicos que podem ser utilizados na formulação deacordo com a presente invenção são os seguintes:

Branco; por exemplo, Finntitan RDI-S P.W. 6;Amarelo; por exemplo, Amarelo Predisol Diarylide; Amarelo P.Y.13; e Amarelo Sun brite P.Y. 14;

Laranja; por exemplo, Laranja Predisol P.O. 34;

Vermelho; por exemplo, Vermelho Carmim P.R. 185; e MagentaQuindo P.R. 122;

Azul; por exemplo, Azul Irgalite P.B. 15:4;

Verde; por exemplo, Verde Ftalo P.G. 7;

Violeta; por exemplo, Violeta Sunfast P.V. 19; e

Preto; por exemplo, Preto Predisol P.B. 7.

Tipicamente, os pigmentos acima serão formulados comoconcentrado de coloração, adicionando-os a uma solução de % segundonitrocelulose. Essas dispersões são então misturadas em diversascombinações e percentuais até total combinado de não mais de cerca de 55%da formulação total de tinta ou conforme o necessário para o valor idealrequerido para atingir a intensidade de coloração desejada.

Preferencialmente, os aditivos especializados podemcompreender cerca de 4,0% em peso de uma cera sintética que é tipicamenteum pó de livre fluxo que ajuda na resistência à abrasão, Iubricidade eantibloqueio. Um exemplo comercial desse produto é a Cera SintéticaShamrock, que é uma cera de polipropileno micronizada. Além disso, cerca de0,2% em peso de Fluido de Silicone Dow Corning podem ser adicionados paradeslizamento e liberação das mandíbulas de vedação a quente que sãotipicamente utilizadas no processo vertical de formação, enchimento,embalagem e vedação. Podem também ser utilizados plastificantes parapromover a adesão da formulação de tinta. Se presentes em excesso,entretanto, podem causar bloqueio. Exemplos dos aditivos especializadosincluem cera de polietileno e fluido de silicone.

O banho de esterilização que compreende peróxido de hidrogênioemprega peróxido de hidrogênio em grau alimentício sob temperatura de 50°Ce concentração de 30 a 35% em peso. Os dois lados do filme são totalmenteimersos no peróxido por período de pelo menos cerca de trinta segundos noprocesso de acordo com a presente invenção.

Breve Descrição do Desenho

A Figura anexa destina-se unicamente a ilustrar a presenteinvenção e não deverá ser utilizada para limitar o escopo das reivindicações.

A Figura 1 é representação esquemática de um processo deembalagem asséptica, utilizando-se uma máquina de formação, enchimento,vedação e fabricação vertical de sacos.

Descrição do Processo de Embalagem para Material de Embalagem deFilme Flexível

Com referência agora à Figura, é ilustrado em forma esquemáticaum trajeto de filme de embalagem para embalagem asséptica, incluindo umazona estéril e fornecimento de produto.

O trajeto do filme de embalagem compreende uma unidade dedesenrolamento de tensão constante (101) que permite que o filme (100) sejaalimentado através de uma guia de alinhamento de teia (102) e roios dedirecionamento de filme auxiliares (104) a um túnel de secagem de teia (105).A barra oscilante de tensão constante (106) aplica tensão ao filme, após o quêele passa formando placas (107) que moldam o filme (100) na forma de umtubo (100a). A unidade de vedação vertical (8) veda a extremidade longitudinaldo tubo e o produto (não exibido) é alimentado ao tubo (100a) acima dos rolosde direcionamento de filme primários (109). Uma unidade de corte e vedaçãohorizontal (110) simultaneamente veda hermeticamente e corta a embalagemcheia (100b), que cai através de meios de restrição de embalagens (111) sobreuma unidade de descarga de sacos (112) e, em seguida, sobre o transportadorde sacos (113). O fornecimento de produto compreende uma válvula deaceleração de produto (114), uma tigela para enchimento de produto (115), umtubo de enchimento de produto (116) e meios de ajuste do volume deenchimento (117).

A zona estéril (121) compreende um soprador de ar (118), umincinerador de ar (119) e um trocador de calor de ar estéril (120). Banho deesterilização de peróxido de hidrogênio é designado pelo elemento (103). Ofilme (100) passa através desse banho (103) e permanece na zona estéril (121)até iniciar-se o enchimento do produto.

Nos exemplos a seguir, utiliza-se a aplicação dasformulações de revestimento e tinta de acordo com a presenteinvenção a um filme flexível, neste caso um filme de polietileno,para ilustrar a presente invenção. Estes exemplos destinam-seunicamente a propósitos de ilustração e não devem ser utilizadospara limitar o escopo das reivindicações que aparecem a seguir.

Exemplos

Na Tabela 1 a seguir, encontram-se resumidas formulações detinta fabricadas de acordo com a presente invenção.Tabela 1

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Encontra-se a seguir uma descrição dos diversos componentesda Tabela 1 acima.

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Tabela 2A

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Os componentes descritos nesta Tabela são os mesmos daTabela 1, com exceção do verniz de poliamida encontrado na formulação depigmento branco inorgânico.

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Tabela 2B

<table>table see original document page 20</column></row><table>A seguir encontra-se uma descrição das etapas preparatóriaspara os componentes da formulação de tinta de acordo com a presenteinvenção.

Preparação de Composto de Nitrocelulose

O composto de nitrocelulose foi preparado através de misturaprévia dos componentes a seguir, utilizando-se misturador de alta velocidadepor uma hora a 50°C e, em seguida, passado através de moinho horizontal a50°C. O produto gerado do moinho horizontal apresenta viscosidade Brookfieldde 1.000 a 5.000 cps a 25°C.

Tabela 3

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Preparação de Solução de Propionato de Zircônio

A solução de propionato de zircônio foi preparada através delenta adição de propionato de zircônio a etanol durante a mistura. A misturadissolvida é uma solução incolor levemente opaca. A solução é necessáriapara preparar-se uma formulação de tinta.

Tabela 4

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Preparação de Verniz de Mistura

O verniz de mistura foi preparado através, primeiramente, dedissolução da resina de poliamida (Unirez 1533) na mistura de n-propanol,nafta VM & P e acetato de n-propila. A cera de polietileno, Shamrock S232 N1,foi então dispersa na solução de resina de poliamida. Uma vez disperso, ocomposto de nitrocelulose fabricado acima e o fluido de silicone foramadicionados à mistura e misturados. A mistura final apresenta viscosidade decerca de 100 a 200 cps a 25°C.

Tabela 5

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Preparação de Base de verniz composto de nitrocelulose

O pigmento azul de ftalocianina, Irgalite GLVO1 foi misturadopreviamente com uma mistura de solução de nitrocelulose em etanol a 50°Cpor uma ou duas horas. Ao atingir-se a viscosidade adequada de misturaprévia, a mistura prévia passa através de um moinho horizontal. Ao atingir-se adispersão ideal, o moinho será enxaguado com etanol. A viscosidade para estabase é de 300 a 500 cps.

Tabela 6

<table>table see original document page 22</column></row><table><table>table see original document page 23</column></row><table>

Os exemplos a seguir ilustram a aplicação de tintas a um filme deembalagem flexível.

Os exemplos a seguir descrevem testes em escala de laboratório,em que o filme de embalagem flexível impresso de acordo com a presenteinvenção foi submetido a condições de oxidação equivalentes, pelo menos, àsencontradas em processos de embalagem asséptica.

Procedimento Experimental para Testes em Escala de Laboratório

Um novo frasco Mason de 1 litro foi utilizado para cada teste.Uma parcela de 800 ml de solução de peróxido de hidrogênio em graualimentício Perone™ a 35% foi adicionada a cada frasco. A concentração dasolução de peróxido foi medida antes do início do experimento. Uma amostrade filme com área de superfície impressa conhecida foi adicionada a cadafrasco, exceto por uma amostra de filme, que serviu de controle.

Os filmes utilizados nestes testes foram obtidos conforme segue:

O Filme de Polietileno Soprado A foi extrudado a partir de umaresina de copolímero de etileno-octeno linear, Dowlex 5056™, fornecida pelaDow Chemical Corp. (índice de fusão a 190°C de 1,1 e densidade de 0,919g/cc) mais 6% em peso de dióxido de titânio e quantidades menores deconcentrados aditivos (< 10% em peso). O filme com espessura de 80 μιη foitratado com descarga de corona sobre a superfície externa durante afabricação até nível de 42 dynes/cm.

O Filme de Polietileno Soprado B foi SM3™PW com espessurade 76 μιη fornecido pela DuPont Canada Inc. O filme é branco e tratado comdescarga de corona sobre a superfície externa. Seu principal componente éuma resina de copolímero de etileno-octeno.

O Filme de Polietileno Soprado C foi uma co-extrusão de trêscamadas que continha uma camada vedante, uma camada central e umacamada externa, com razão de espessura de 3:5:2. O filme pareceu negroquando observado do lado interno, pois se incluiu negro de carvão na misturada resina de camada vedante, e branco quando observado do lado externo,pois se incluiu dióxido de titânio nas duas camadas externas. A mistura deresina de camada vedante incluiu 74% de Dowlex 2077D™, uma resina decopolímero de etileno-octeno linear fornecida pela Dow Chemical Corp. (índicede fusão a 190°C de 0,85 e densidade de 0,922 g/cc), 19% de Dow 609C,polietileno de baixa densidade e alta pressão também fornecida pela DowChemical Corp. (índice de fusão a 190°C de 0,88 e densidade de 0,924 g/cc) e7% de um concentrado de negro de carvão. As misturas de resina dascamadas central e externa continham 68% de Dowlex 2077D™, 17% de Dow609C™ e 15% de um concentrado de dióxido de titânio. O filme foi fabricadoem razão de sopro de 2,9:1, de forma a ter espessura média de 90 μηη. Ele foitratado com descarga de corona sobre a superfície externa.

Uma tampa plástica, com tubo condensador fixado a ela, foienroscada sobre cada frasco e, em seguida, os frascos foram imersos até ogargalo em banho de água com temperatura controlada a 50°C.

Todos os dias foram determinados à concentração do peróxidoem cada frasco. A solução de peróxido foi despejada do frasco de amostra emum cilindro graduado limpo de 800 ml, onde sua temperatura e gravidadeespecífica puderam ser medidas. Um nomógrafo padrão foi então utilizado paradeterminar a concentração de peróxido. Depois que as medições foramtomadas, o peróxido foi despejado de volta para o frasco de amostra edevolvido para o banho sob temperatura controlada.

Ao final do experimento, as amostras de filme foram removidasdos frascos de amostras, lavadas com água desmineralizada, secas em ar einspecionadas. Registrou-se qualquer desbotamento, mancha oudescascamento da tinta.

Exemplou (Comparativo)

Uma amostra de Filme de Polietileno A, impresso com o logotipodo cliente foi submetida ao teste em escala de laboratório. O filme depolietileno havia sido tratado por descarga de corona antes da impressão. Foiimpresso um logotipo sobre o filme utilizando pigmento preto, verde evermelho, bem como sobre-verniz transparente do sistema de tinta com baseem solvente Sun X fornecido pela Sun Chemical Ltd. e útil para aplicação asubstratos de polietileno. O filme de teste apresentou área de superfície de2.580 centímetros quadrados, mas o percentual de superfície que foi impressofoi estimado como sendo de apenas 10%.

O peróxido exposto ao filme impresso decompôs-se emvelocidade de 4,83% por dia, enquanto a amostra controle de peróxido mantidano mesmo banho sob temperatura controlada decompôs-se em velocidademuito mais baixa, de 0,833% por dia. Este mesmo controle foi utilizado nosExemplos 12, 13, 14 e 15.

Tabela 7

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O sistema de tinta de poliamida Sun X foi considerado comosendo inadequado para a aplicação de filme asséptico.

Exemplo 12 (Comparativo)

Uma amostra de Filme de Polietileno A, tratada com corona eimpressa com pigmento azul do sistema de tinta com base em poliuretano ecom base em solvente Sun RB-30, fornecido pela Sun Chemical Ltd. na formade tinta apropriada para aplicação a filme de polietileno, foi submetida ao testeem escala de laboratório. As amostras de "Filme A" foram impressasseparadamente através da utilização de pigmentos vermelhos e pretos e umverniz de base transparente do mesmo sistema de tinta RB-30. Cada filme deteste possuía área de superfície impressa de cerca de 1.290 centímetrosquadrados.

O filme impresso com tinta azul causou o aumento maisdramático da velocidade de decomposição de peróxido. Filmes impressos comtintas transparente, vermelha e preta também causaram decomposição deperóxido acelerada com relação à amostra controle. O sistema de tinta depoliuretano Sun RB-30 foi considerado como sendo particularmenteinadequado para a aplicação de filme asséptico porque mesmo o verniz básicoera incompatível com o esterilizante peróxido de hidrogênio.

Tabela 8

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Exemplo 13 (Comparativo)

Amostras de Filme de Polietileno B, tratadas com corona eimpressas com pigmentos azul, preto e vermelho e camada transparente dosistema de tinta com base em solvente Contax™ F, fornecido pela SunChemical Ltd., foram submetidas ao teste em escala de laboratório. Cada filmede teste possuía área de superfície impressa de cerca de 645 centímetrosquadrados.

Os filmes impressos com cada tinta, branca è azul, causaramdecomposição acelerada de peróxido, enquanto tilmes impressos com tintasmagenta e preta não causaram. O peróxido também apresentou efeitodramático sobre a impressão. Ao final do teste de 11 dias, a coloração sobre asamostras brancas, magenta e pretas havia desaparecido quase totalmente.

Pôde-se observar um sólido branco no fundo do frasco Mason contendo aamostra de filme branco. A tinta azul resistiu melhor que as outras cores, masdesbotou, de forma geral, e descascou do filme em alguns lugares.

Tabela 9

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Com base nos resultados do teste em escala de laboratório, osistema de tinta Contax™ F foi considerado como sendo inadequado paraaplicação em filme asséptico. O verniz de mistura deste sistema de tinta incluiuuma poliamida do tipo co-solvente modificada porfenólico, mas não uma amidade sebo hidrogenada. As dispersões de pigmentos não incluíram propionato dezircônio.

Exemplo 14

Amostras de Filme de Polietileno B, tratado com corona eimpresso com diversas tintas formuladas de acordo com a presente invenção econforme descrito nos exemplos das Tabelas 1 e 2, foram submetidas ao testeem escala de laboratório. Cada filme de teste possuía área de superfícieimpressa de cerca de 645 centímetros quadrados. Os resultados do testeencontram-se resumidos na Tabela 10 abaixo.

Tabela 10

<table>table see original document page 28</column></row><table><table>table see original document page 29</column></row><table>

Exemplo 15

Amostras de Filme de Polietileno B1 tratadas com corona eimpressas com novas tintas adicionais formuladas conforme descrito nasTabelas 1 e 2, foram submetidas ao teste em escala de laboratório. Cada filmede teste possuía área de superfície impressa de cerca de 645 centímetrosquadrados. Os resultados do teste encontram-se resumidos na tabela abaixo:

Tabela 11

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Exemplo 16

Os exemplos a seguir detalham testes de produção em escalatotal da presente invenção.

Procedimento Experimental para Testes de Produção em Escala TotalO tanque de piso do aparelho de enchimento de sacos assépticosEnhance™ foi limpo, enxaguado e então enchido com uma carga de soluçãode peróxido de hidrogênio a 35% Peronet™. A máquina foi operada em seumodo de produção normal com o ar estéril sendo mantido sob temperatura de45°C e o peróxido circulando até o tanque de esterilização de filme sobtemperatura de 52°C. Sacos cheios com água foram fabricados sobre uma ouambas as cabeças do aparelho de enchimento de sacos assépticos. Durante aprodução, o tempo de contato normal do filme impresso com peróxido notanque de esterilização foi de cerca de trinta segundos. Foram registrados otempo total de produção e o número de rolos utilizados a cada dia. Somenteum tipo de filme foi utilizado durante qualquer dia dado. Para os filmesimpressos, registrou-se a resistência ao desgaste do logotipo impresso. Caso aimpressão sobre o filme parecesse inalterada e não houvesse sinal dedecomposição acelerada de peróxido, a máquina seria paralisada com filmeimpresso em repouso no tanque de peróxido por até meia hora.

Ao final do dia, a solução de peróxido foi mantida em drenagemno tanque de piso. O aquecedor de peróxido foi desligado e utilizou-se umdetector de temperatura de resistência para medir a temperatura do peróxidopor várias horas. Caso a temperatura estivesse caindo consistentemente, oaquecedor foi novamente ligado em preparação para o próximo dia doexperimento. Caso a temperatura estivesse em elevação, a carga de peróxidoera reduzida. O filme e os tanques de piso foram totalmente enxaguados e umanova carga de peróxido seria adicionada.

Exemplo 17 (Controle)

Em condução controle, foram fabricados sacos de um litro comum rolo de filme de polietileno transparente não impresso por três horas, depoisum rolo de filme de polietileno branco não impresso por meia hora, sobre umacabeça do aparelho de enchimento de sacos assépticos Enhance™. Aconcentração de peróxido no início do dia foi medida em 34,0% e no início dodia seguinte em 34,1%. O traço de temperatura que foi registrado por umanoite demonstrou que a temperatura de peróxido caiu consistentemente de55°C para 42°C ao longo de um período de doze horas. O peróxidoaparentemente não foi contaminado.

Exemplo 18

Foram fabricados sacos sobre uma cabeça do aparelho deenchimento de sacos assépticos Enhance™ com dois rolos de Filme dePolietileno A impresso com tintas Sun RB-30 (azul, vermelho, preto e sobre-verniz transparente como no Exemplo 12). Foram fabricados sacos de um litropor um tempo total de condução de seis horas e 35 minutos. Ao devolver-se operóxido ao tanque de piso e desligar-se o aquecedor, a temperatura elevou-seexponencialmente ao longo do período de cinco horas até que estivesserealmente em ebulição a 100°C. A solução de peróxido obviamente foialtamente contaminada e necessitou ser descartada.

Exemplo 19

Três lotes de Filme de Polietileno B foram impressos com tintasexibidas nas Tabelas 1 e 2. Os componentes de tinta utilizados para imprimiros diferentes lotes encontram-se resumidos na tabela abaixo. As tintas foramaplicadas ao filme em faixas retangulares que tinham 2,5 cm de largura e 22,2cm de comprimento. As faixas individuais foram separadas entre si em cercade 2,5 cm de filme não impresso e o conjunto de faixas foi separado doconjunto seguinte por um intervalo de 2,5 cm.

O lote de filme 19B recebeu a aplicação de sobre-verniztransparente no topo das tintas. O sobre-verniz foi adicionado na forma debloco isolado sobre todo o conjunto de faixas impressas, estendendo-se paraalém das externas e no topo e no fundo em cerca de 2 mm.

Tabela 12

Filme Impresso na Superfície

<table>table see original document page 31</column></row><table><table>table see original document page 32</column></row><table>

Os rolos de filme impressos na superfície foram moldados emforma de sacos de um litro cheios de água na máquina de sacos assépticosEnhance™ Nos dois primeiros dias, foram conduzidos cinco rolos do filme 19A(21.900 impressões). No dia 3, foram conduzidos quatro rolos do lote 19B (doisrolos e dois meios rolos, 18.000 impressões). Este filme possuiu sobre-verniztransparente cobrindo as faixas de tintas coloridas. No dia 4, foram conduzidosseis rolos de 19C (quatro rolos e dois rolos parciais, 29.400 impressões).

Puderam ser feitas as seguintes observações:

1. O filme impresso na superfície não se desgastou,desbotou, manchou, descobriu nem, de nenhuma outra forma, perdeu suaaparência original na presença de solução de peróxido de hidrogênio quente a35%. Em modo de produção, o filme somente foi exposto ao peróxido por cercade trinta segundos; entretanto, paradas de mais de meia hora foram incluídasno teste.

2. As tintas de acordo com a presente invenção nãocausaram decomposição acelerada do peróxido. Na verdade, o conjunto demedidas que foram tomadas indicou que a concentração de peróxido não semodificou até ponto mensurável ao longo de todo o teste de quatro dias. Osistema de tinta não contaminou o tanque de peróxido ou o aparelho deenchimento de sacos assépticos Enhance™ de nenhuma outra formaobservável.

3. A impressão na superfície foi bastante durável, mesmosem sobre-verniz.

Exemplo 20

Um lote de Filme de Polietileno C foi impresso com tintas exibidasnas Tabelas 1 e 2. As tintas incluíram os seguintes pigmentos: preto 3, azulftalo, verde ftalo, vermelho permanente, laranja de "diarylaide" e amarelo commanchas verdes. As tintas foram aplicadas ao filme na forma de logotipo decliente, que cobriu cerca de 1/3 da superfície do filme.

Dois rolos de filme impressos na superfície foram moldados naforma de sacos de 900 mililitros cheios de água na máquina de sacosassépticos Enhance™. Os dois rolos de filme foram completamente utilizados.Foram incluídas paradas de vinte minutos e uma hora no teste. Durante asparadas, uma parte do filme permaneceu no banho de esterilizador peróxido dehidrogênio quente. Puderam ser feitas as seguintes observações:

1. O filme impresso na superfície não se desgastou,desbotou, manchou, descoloriu nem, de nenhuma outra forma, perdeu suaaparência original na presença de solução de peróxido de hidrogênio quente a35%.

2. As tintas de acordo com a presente invenção nãocausaram decomposição acelerada do peróxido.

3. A impressão na superfície foi bastante durável, mesmosem sobre-verniz.

Embora a presente invenção tenha sido descrita com referênciaespecífica a algumas de suas realizações, compreender-se-á que podem serfeitas mudanças e modificações por técnicos no assunto, dentro do escopo eespírito das reivindicações a seguir.

Claims

1. FORMULAÇÃO DE REVESTIMENTO NÃO AQUOSACOMPATÍVEL COM PROCESSOS DE EMBALAGEM ASSÉPTICA,caracterizada pelo fato de que compreende os seguintes componentes:-1) um verniz de mistura que compreende uma resina de poliamidado tipo co-solvente modificada por fenólico;-2) um verniz composto de nitrocelulose;-3) uma mistura de solventes; e-4) aditivos especializados;em que todos os componentes presentes na formulação sãoestáveis na presença de um agente oxidante.

2. FORMULAÇÃO DE REVESTIMENTO, de acordo com areivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o componente 1) está presentena formulação em quantidade de cerca de 40 a cerca de 50% em peso, ocomponente 2) está presente na formulação em quantidade de cerca de 30 acerca de 40% em peso, o componente 3) está presente na formulação emquantidade de cerca de 10 a cerca de 30% em peso e o componente 4) estápresente em quantidade que compreende o restante da formulação até 100%em peso.

3. FORMULAÇÃO DE TINTA NÃO AQUOSA COMPATÍVELCOM PROCESSOS DE EMBALAGEM ASSÉPTICA, caracterizada pelo fato deque compreende os seguintes componentes:-1) um verniz de mistura que compreende uma resina de poliamidado tipo co-solvente modificada por fenólico;-2) um verniz composto de nitrocelulose;-3) uma mistura de solventes;-4) uma solução de um sal metálico de ácido propiônico; e-5) aditivos especializados;em que todos os componentes presentes na formulação sãoestáveis na presença de um agente oxidante.

4. FORMULAÇÃO DE TINTA, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o componente 1) está presente na formulaçãoem quantidade de cerca de 43 a cerca de 54% em peso, o componente 2) estápresente na formulação em quantidade de cerca de 45 a cerca de 55% empeso, o componente 3) está presente na formulação em quantidade de cercade 10 a cerca de 30% em peso, o componente 4) está presente na formulaçãoem quantidade de cerca de 1 a 2% em peso e o componente 5) está presenteem quantidade que compreende o restante da formulação até 100% em peso.

5. PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UMA FORMULAÇÃODE REVESTIMENTO, caracterizado pelo fato de que é estável quandoaplicada a uma superfície de material de embalagem e assim permanecequando o filme é utilizado para embalar produtos alimentícios sob condições deembalagem asséptica, compreendendo as etapas de dissolução de pelo menosuma resina dej)oliamida do tipo co-solvente modificada por fenólico em pelomenos um solvente não aquoso e, quando necessário, combinação da misturaacima com os componentes adicionais a seguir: pelo menos uma cera sintética,pelo menos um agente de liberação de deslizamento, pelo menos umanitrocelulose e um ou mais aditivos especializados selecionados a partir deplastificantes e promotores de adesão.

6. PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE UMA FORMULAÇÃODE TINTA, caracterizado pelò fato de que é estável quando aplicada a umasuperfície de material de embalagem e assim permanece quando o filme éutilizado para embalar produtos alimentícios sob condições de embalagemasséptica, compreendendo as etapas de dissolução de pelo menos uma resinade poliamida do tipo co-solvente modificada por fenólico em pelo menos umsolvente não aquoso, combinação da mistura acima com uma nitrocelulose,pelo menos um pigmento e uma solução não aquosa de um sal metálico deácido propiônico e, quando necessário, pelo menos uma cera sintética, pelomenos um agente de liberação de deslizamento e um ou mais aditivosespecializados selecionados a partir de plastificantes e promotores de adesão.

7. PROCESSO DE PRODUÇÃO DE UM FILME DEEMBALAGEM FLEXÍVEL, caracterizado pelo fato de que a superfície éimpressa e com o filme destinando-se à utilização na fabricação de produtosalimentícios embalados assepticamente, compreendendo as etapas deformação de um filme flexível a partir de pelo menos uma resina ou uma oumais camadas de filme fabricadas com resina selecionada a partir de polímerosde etileno, polímeros de poliéster, polímeros de etileno-vinil acetato, polímerosde etileno vinil hidróxi e polímeros de nylon, isolados ou em combinação; eaplicação da formulação de tinta de acordo com a reivindicação 2 à superfíciedo filme em padrão desejado.

8. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que o filme antes da aplicação da tinta é tratado comdescarga de corona ou tratado com chama para aumentar sua umectabilidade.

9. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de que o filme impresso é revestido com umrevestimento transparente após a aplicação de uma tinta de impressãopigmentada.

10. PROCESSO DE PRODUÇÃO DE UM MATERIAL DEEMBALAGEM LAMINADO COM BASE EM PAPEL, caracterizado pelo fato deque uma de suas superfícies impressa, com esse material destinando-se àutilização na fabricação de produtos alimentícios embalados assepticamente eo processo compreendendo as etapas de formação de um material deembalagem laminado com base em papel e aplicação a uma de suassuperfícies externas de indícios, utilizando-se a formulação de tinta de acordocom a reivindicação 3.

11. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que o material de embalagem impresso é revestidocom um revestimento transparente após a aplicação de uma tinta de impressãopigmentada.

12. PROCESSO DE EMBALAGEM ASSÉPTICA DEALIMENTOS, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas deimpressão da superfície de um filme de embalagem flexível com pelo menosuma tinta de impressão que contém a formulação de acordo com areivindicação 3, submetendo-se o filme de embalagem flexível impresso a umprocesso de esterilização para embalagens em contato com alimentos, quecompreende a passagem do filme flexível, impresso e esterilizado em umazona estéril onde uma embalagem é formada, cheia com um produtoalimentício, hermeticamente vedada e cortada, descartando-se o produtoalimentício vedado e embalado.

13. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o produto alimentício é esterilizado.

14. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o processo de esterilização é selecionado apartir de autoclave de vapor, gás ozônio, gás óxido de etileno, substânciasquímicas reativas produzidas através de radiação, banho de peróxido dehidrogênio e suas combinações.

15. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o produto alimentício é um material fluido e aembalagem é um saco de filme flexível.

16. PROCESSO DE EMBALAGEM DE ALIMENTOS,caracterizado pelo fato de que o material de embalagem compreende ummaterial de embalagem laminado com base em papel que possui umasuperfície exterior impressa, com a tinta aplicada à superfície impressacompreendendo uma formulação de tinta de acordo com a reivindicação 3, como processo compreendendo a submissão do material de embalagem impressoa condições assépticas de embalagem de alimentos, em que uma embalagemé elaborada com material de embalagem laminada com base em papelimpresso previamente, e o processo inclui a passagem do material impressoatravés de uma zona estéril, onde o alimento é colocado na embalagem e aembalagem é hermeticamente vedada.

17. EMBALAGEM DE PRODUTO ALIMENTÍCIO,caracterizado pelo fato de que contém produto alimentício e é formado a partirde um material de embalagem durante a embalagem do produto alimentício,com a superfície do material de embalagem sendo impressa com a formulaçãode tinta de acordo com a reivindicação 3, permanecendo estável após a suaaplicação ao material de embalagem, e o material e/ou filme impresso eembalagem sendo submetidos a condições de embalagem asséptica, sendoresistente à abrasão durante a embalagem, distribuição e venda.

18. EMBALAGEM DE PRODUTO ALIMENTÍCIO, de acordocom a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que o produto alimentício éesterilizado.

19. EMBALAGEM DE PRODUTO ALIMENTÍCIO, de acordocom a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que o produto alimentício éum material fluido e a embalagem é um saco de filme flexível.

20. EMBALAGEM DE PRODUTO ALIMENTÍCIO, de acordocom a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que o produto alimentício éum material fluido e a embalagem é uma embalagem rígida laminada com baseem papel.