PT98164A - Recipiente resiliente e compremivel para dentifricio em pasta ou gel que inclui triclosan - Google Patents

Recipiente resiliente e compremivel para dentifricio em pasta ou gel que inclui triclosan Download PDF

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PT98164A
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Description

Este invento dis respeita a um processa para a preparação de composições dentais anti-placa, embaladas, que consiste em se incluir nas referidas composições um agente anti-bacteriano, triclosan, como um eficaz componente antí-placa. As referidas composições são embaladas num recipiente de distribuição comprimível, que tem um material plástico polimévico em contacto com a composição dental, sendo esse plástico compatível com o triclosan na composição-
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Embora vários plásticas passam diminuir a acção anti--placa do triclosan, verificou-se que alguns deles, tais coma cloreto de polivinílo e polifluoroetileno, são compatíveis com os dentifrícios á base de triclosan e descobriu-se que eles não provocam perdas excessivas de actividades anti-bactsrxanas e anti-placa quando em contacto com esses dentifrícios durante o armazenamento à temperatura ambiente e mesmo a temperaturas elevadas. 0 requerente descobriu também que quando as partes do recipiente que estão em contacto com o dentifrício são de um plástico que não á por si completamente compatível com triclosan, a compatibilidade pode ser melhorada incorporando-se na fórmula do dentifrício uma proporção estafailisante de um material descoberto pelo requerente como tendo propriedades estabilizantes, noroeadamente ura terpeno, por exeraplo, liraoneno, ou um óleo de essências (natural ou sintético), que pode ser um componente de um material aromatizante para o dentifrício, e que pode por isso desempenhar uma dupla função no dentifrício embalado- Quando o dentifrício embalada está em contacta com um plástica que de outro modo poderia inibir a acção anti-bacteriana e anti-placa do triclosan, esse estabilizador estará presente numa proporção suficiente para que o dentifrício, na forma como é embalada e distribuído, seja eficaz na acção anti-placa, que é o principal objectivo deste invento.
Os dentifrícios embalados da invento incluem de preferência nas respectivas composições uma proporção anti-tártaro de polifosfato, fluoreto ou uma fonte de iões fluoreto para acções de endurecimento dos dentes e anti-cárie, e copolímero de éter polivinil-metllico/anidrido maleico, que9 em conjunto com o fluoreto, estabiliza o agente anti-tártaro à base de polifosfato e melhora a acção anti-placa do triclosan» > nomeadamente
EDDD A placa nos dentes é considerada como sendo um factor que provoca estados periodontais negativos, e a placa dental é um precursor de cálculo. A placa pode formar-se em qualquer parte da superfície dos dentes, incluindo a margem gengival» Ela faz com que os dentes tenham uma aparência baça e, para além disso, provoca o desenvolvimento de cálculo, estando na base de ocorrências de gengivite. Por conseguinte, os dentifrícios que contêm componentes anti-placa, que previnem ou inibem α desenvolvimento de placa nos dentes, são valiosos auxiliares dos cuidados dentais, 0 tártara, ou cálculo dental, á também conhecido como sendo causador de gengivite e deterioração dos dentes, tornando-os baços e de aspecto desagradável. Embora se saiba que os agentes anti-microbíanos em dentifrícios podem reduzir a placa, vários outros compostos anti-bacterianos que não α triclosan e afins têm frequentemente características desvantajosas que contraindicam a sua utilização nessas composições orais» Por exemplo, os compostos anti-bacterianos catiónicos, nomeadamente haletos de amónio quaternário, tendem a descolorar ou manchar os dentes e podem ser inactivados pelai presença de materiais aniónicos nas preparações orais (e frequentemente será desejável utilizar surfactantes ou detergentes aniónicos nessas composições orais)» 0 triclosan pode ser inactivado por surfactantes não iónicas e por vários plásticos, como foi descoberto pelos requerentes» Assim, um objectivo deste inventa é a incorporação de triclosan, e de compostos semelhantes, nomeadamente EDDD (éter »
> 2,2'-di*"hidroKi~5,5'-dibromo-difenílico), em composições dentais devido à sua actividade anti-placa e para que o armazenamento dessas composições e a sua distribuição de embalagens ou recipientes não leve a uma perda excessiva dessa actividade» Nos dentifrícios com triclosan da anterior técnica da especialide, o triclosan saído do distribuidor não era em quantidade suficiente para reduzir significativamente a placa, quando utilizado uma ou duas vezes por dia em 1,5 gramas de dentifrício, escovando-se os dentes durante um minuto, tal como é prática normal.Para ser eficaz, essas utilizações deveriam resultar numa redução de placa de pelo menos 25% após três semanas de uso, em comparação com o emprego semelhante de uma pasta dentífrica de controlo» 0 triclosan é descrito na patente dos E.U» No» 4»002.880 como um agente anti-bacteriano em combinação com um agente anti-cálculo (que fornece iões zinco), e é revelado na memória descritiva da patente alemã (OLS) No» SÒÔ Bm combinação com um composto de cobre» Ele é também mencionado nos pedidos de patentes europeias Nos.® iól 89S e Φ lól 899, e no pedido de patente europeia No» 0 220 89Θ ele é revelado em dentifrícios com aroma á base de óleo e polietileno glicol»
Conhecem-se vários tipos de dentifrícios, nomeadamente em pasta, gel, pó, líquido, comprimido, pastilha, saqueta e dentifrícios embalados. Esses produtos tiro sido embaladas em tubos deformáveis e comprimíveis, distribuidores pressurizados, pacotes, frascos, distribuidores de bamba e outros recipientes. Nos anos recentes alguns desses recipientes têm sido feitos de plásticos poliméricos orgânicos sintéticos ou de laminatos que incluem esses plásticos» São conhecidas as reacções entre dentifrícios e as materiais dos recipientes que servem de embalagem, nomeadamente reacções entre pastas dentífricas e recipientes de alumínio, e para evitar essas reacções, esses recipientes têm
sido sujeitos a tratamento especial, ou tem-se utilizado materiais diferentes para os recipientes» Mo entanto o requerente não crê que antes do seu invento tenha sido do conhecimento da anterior técnica da especialidade que os materiais do distribuidor de plástico pudessem afectar prejudicialmente as actividades anti-placa do triclosan (e EDDD e similares agentes anti-placa) incluídas nos dentifrícios embalados nesses recipientes, onde entram em contacta com esses plásticos, como não cr? que tenha sido descoberto que alguns plásticos pudessem ser utilizados para partes desses recipientes sem que haja perdas das actividades anti-placa do triclosan e éteres difenílicos halogenados afins (por uma questão de simplificação apenas se fará referência a triclosan) ou que perdas dessa actividade anti-placa de dentifrícios embalados em distribuidores em contacto com plásticos "reactivos” (que reagem com, absorvem ou de qualquer outro modo reduzem as acções anti-placa do dentifrício) pudessem ser inibidas ou evitadas por incorporação nos dentifrícios de terpenos, tais como limoneno, e de outros componentes estafailizantes de materiais aromatizantes.
Os polifDsfatos, que são compostos anti-tártaro dos dentifrícios embalados preferidos, fluoreto estabilizante e endurecedor dos dentes, ou outra fonte de ioes fluoreto , e policarboxilato polimérico, nomeadamente copolímeros de éter metil-polivinílico/anidrido maleico, que podem aumentar a eficácia do polifosfato e fluoreto, e ifm a acçSo de inibir o desenvolvimento de cálculo, são componentes da preparação dental que são conhecidos da técnica da especialidade. 0 pedida de patente dos E.U. S.M. ©7/398«772, depositado em 25 de Agosto de 1989, patentes dos E.U. 4.323*551, 4.515.772 e 4.627.977, e pedido de patente europeia 89 2©ô 71Θ.5 são considerados como relevantes para alguns aspectos do presente invento.
Os recipientes distribuidores resilientes e comprimíveis, que mantêm a forma, para materiais viscosos, que são os recipientes preferidos de distribuição para dentifrícios, de acordo com o presente invento, são descritos na patente dos E.D. 4,842.165« 0 recipiente de distribuição ilustrado nessa patente é de adequada forma tubular, armazenável na vertical, resiliente, revestido com um saco flexível e está equipado com um dispositivo de válvula de retenção que torna fácil e completa a distribuição do produto.
De acordo com o presente invento, um recipiente resiliente e comprimível de distribuição contem um dentifrício viscoso anti—placa, que inclui uma proporção eficaz anti-placa de triclosan, e o referido recipiente, que tem uma câmara de distribuição protegida com paredes, nomeadamente as suas partes que estão em contacto com o dentifrício durante o armazenamento e durante a sua distribuição são de material ou materiais que são compatíveis com o triclosan do dentifrício e não provocam perdas excessivas das propriedades anti-placa do dentifrício durante o seu armazenamento e sua distribuição do recipiente comprimível de distribuição. As perdas de actividade anti-placa são desejavelmente mantidas, no âmbito do presente invento, a níveis inferiores a 25%, com envelhecimento à temperatura ambiente e a elevada temperatura, p» ex«, tris semanas a 40SC, e essa actividade será preferivelmente mantida num tal nível durante pelo menos um ano â temperatura ambiente, Essa estabilização do triclosan (que é a prova dessas perdas limitadas de actividade anti-placa) é obtida por se utilizar no distribuidor partes que são compatíveis com o triclosan, nomeadamente de polifluorocarbonetos, de preferência do tipo polifluoroetileno, p» ex«, politetrafluoroetileno, ou compostos polivinílicos, de preferência haletos de polivinilo, p„ ex«, cloreto de polivinilo. No entanto, uma técnica alternativa consiste em se incluir um material estabilizante no dentifrício,
χ .ν' podendo esse material ser um terpena, p. e>s,, limoneno, ou um aromatizante incorporando um tal terpeno ou outro estabilizante. Essa acção estabilizante pode ser inibição de reacções químicas do triclosan com o plástico ou com outros materiais na presença do plástico* pode ser inibição de absorção tío triclosan pelo plástico* ou pode ser um outro mecanismo, desconhecido de momento. Por exemplo, os terpenos podem reagir com os plásticos ou componentes dos plásticos e, desse modo, evitar as respectivas reacçSes com o triclosan. Os dentifrícios descritas incluem também de preferência os anteriormente referidos polifastatos, fluoretos e copolímeros, em proporções suficientes para serem eficazes e desempenharem as funções desejadas. 0 invento será facilmente entendido a partir da sua descrição nesta memória descritiva, em conjunto com o desenho, em que: FIB. 1 é uma vista de elevação desmontada de um recipiente de distribuição preferido do invento, contendo um dentifrício pronto a ser distribuídos FIG. 2 é uma vista de elevação de corte vertical da embalagem montada da FIB. ís e FIG. 3 é uma vista de corte horizontal da embalagem ao longo do plano 3-3 da FIG. 2»
Na FIB. i é ilustrada um recipiente de distibuição resiliente comprimível do tipo descrito na patente dos E.U. 4.842.165, a que se pode fazer referência como distribuidor d© comprimir. 0 recipiente de distribuição li, contendo o dentifrício 15, inclui uma base 13, um tubo cilíndrico ou elíptico resiliente protegido com paredes 17, saco ou revestimento 19,
partes da válvula de retenção de ar 21 e 23, partes limitativas da sucção de retorno 25 e 27, passagem de distribuição protegida com paredes 29, saída, bico ou orifício 31 s tampa articulada 33,
O corpo tubular da recipiente 17, o fundo 13, as partes da válvula de retenção de ar 21 s 23 ε as outras partes do recipiente de distribuição que não estão em contacta com o dentifrício, durante o seu armazenamento ou distribuição, podem ser de qualquer material adequado, nomaadamente polímero orgânico sintética de tipo normalmente referido como "plástico". No entanto, é desejável que todas as partes que estão em contacto com o dentifrício, normalmente aquelas partes que estão era contacto cora ele durante longos períodos de armazenamento, sejam de um material que não afecte prejudicialmente o componente triclosan do dentifrício (e seus outros componentes). Assim, é especialmente importante que o saco ou revestimento 19 seja de um material que não afecte muito prejudicialmente o triclosan e é desejável que a passagem 29, orifício 31, partes limitativas da sucção de retorno 25 e 27 e tampa 33 sejam de plástico não reactivo, mas se os materiais de construção de quaisquer dessas partes são de modo a terem tendância para reagir com o triclosan ou de qualquer outro modo afectar prejudicialmente a sua activi-dade anti-placa. na composição dentífrica, a fórmula do dentifrício deve conter um material estabilizante, nomeadamente um terpeno, por exemplo, limoneno..
Entre os polímeros muito preferidos que são substan-cialmente não reactivos com triclosan nos presentes dentifrícios, V-/ escontram-se polifluorocarbonetos, nomeadamente politetrafluoro- etileno, e haletos de polivinilo, nomeadamente cloreto poliviní-lico. Igualmente não reactivos, embora as suas propriedades físicas possam obstar ao seu uso por causa de algumas partes do recipiente de distribuição, são os policarbonatos e 10
·>/.. .
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polissulfones, Por vezes será desejável que as partes sejam feitas inteiramente de um desses materiais ou de laminatos ou de outras combinações deles, embora frequentemente algumas das requeridas propriedades físicas e/ou económicas possam favorecer o emprego de um polímero diferente, mesmo um polímera que possa ser prejudiaimente reactivo com o triclosan. Entre esses polímeras pode-se fazer referência a poli-alquilenas inferiores, nameadamente polietileno (tanto de baixa densidade como de elevada densidade) e polipropileno, poliéteres, poliésteres nomeadamente tereftalato de polietileno, nylons, poliacrilatos, polialómeros e pentenos de polimetilo. Esses materiais são utilizáveis em contacto com o dentifrício, se um estabilizador adequado está presente na composição dentífrica. Para que esses materiais sejam úteis como materiais de construção para os sacos flexíveis dos presentes recipientes de distribuição, eles terão por norma de ser suficientemente flexíveis e poderem ser feitos suficientemente finos de modo a serem virados de dentro para fora quando o dentifrício ê distribuído, forçando desse modo a saída de praticamente todo o dentifrício do recipiente de distribuição» Norma Intente esses materiais serão em forma de película ou chape, fina, mas por vezes podem ser aplicadas como metais fundidos ou. soluções solventes em revestimentos finos sobra outros materiais em forma de película ou chapa, A espessura total de um tal saco ou laminato desse ou dessas materiais situar-se-á norma Intente na gama de 0,€}01 a 0,Θ05'' ου. 0,Θ2 a 0,1 mm, Numa forma preferida de realização de invento, o laminato pode ser polietileno com espessura de 0,02 mm, tereftalato de polietileno com espessura de 0,01 mm, alumínio com espessura de 0,002 mm e polietileno com espessura de 0,02 mm, fazendo-se a leitura de dentro para fora. A porção exterior do corpo comprimível e resiliente do recipiente de distribuição pode ser de qualquer material resiliente adequado, nomeadamente cloreto de polivinilo ou polietileno, com o principal requisito de que deve ser suficientemente resiliente
1ibertação para voltar à sua posição iniciai imediatamente após das torças de aperto que lhe estavam a ser aplicadas.
Em funcionamentos quando se comprime o tuba 17 íapés remoção da tampa 33) 5 a parte de válvula cie retenção de ar 21 fecha a abertura na parte 23, evitando assim a saída de ar de qualquer espaço livre 35 entre a porção interior do tubo 17 e a superfície exterior do saco 19. Em seguida, as forças de aperto e a formação de pressão de ar interior empurram o dentifrício viscoso 15 através das aberturas 37 e 39 da parte limitativa de sucção de retorno 27 s a passar pelas abas 41 e 43 da parte 25, pelo corredor 29 e para o exterior através do orifício 31. Após libertação das forças de aperto, a parte de válvula 21 afasta-se da parte 23, permitindo a entrada de ar no recipiente e as abas 41 e 43 fecham as entradas 37 e 39, evitando desse modo excessiva sucção de retorno para o saco ou revestimento, de dentifrício, ε de um igual volume de ar para o corredor de descarga. Por causa da limitação da sucção de retorno da material quando se libertam as forças de aperto, evita-se uma indesejável "eructação” de ar na distribuição seguinte. é possível obter-se uma descarga praticamente completa do dentifrício viscoso do saco ou revestimento porque o saco ou revestimento é virada Hde dentro para fora!< durante a distribuição, devido ao facto dele ser mantido na sua circunferência, ao longo de uma cinta 45, para o interior do tubo 17 por meios adequados, nomeadamente cementação ou fusão. No entanto, algum material será deixado no corredor de descarga e este também poderá ser descarregado por pressão com o dedo no exterior desse material no corredor, desde que esse material seja alisável por uma tal fjressão do dedo.
Na descrição da embalagem do invento das FIS. i a 3. os termos “para cima" e "para baixa" são usadas apenas num sentida relativo e será evidente para α leitor desta memória descritiva que as distribuições da conteúdo das embalagens podem ser feitas enquanto o recipiente é mantido em várias posições, incluindo posições invertidas»
I
As várias partes internas dos distribuidores de bomha que estão em contacto com o dentifrício são de preferência de plásti-co(s) que não ínactivam o triclosan, mas não ê praticável utilizar plásticos que têm as necessárias propriedades físicas para as varias partes de contacto, sendo ainda compatíveis com triclosant podem-se utilizar outros plásticos, especialmente aqueles que menos afectam prejudicialmente o triclosan, de preferência aqueles que o afectam apenas ligeiramente, Tais dentifrícios incluem, de preferência, uma substância estabilizante, nomeadamente limoneno ou outro terpeno estabilizante ou componente aromatizante» No entanto, ê considerado como sendo a melhor situação, se praticável, evitar a utilização de quaisquer elas-tómeros de co~paliéster/poliéter, como os por vezes utilizados no passado para membranas internas ou. revestimentos, pois esse plástico parece ser especialmente nocivo para a estabilidade do triclosan em dentifrícios.
Dado o triclosan ser em certa medida fotossensitivo, será por vezes desejável que os distribuidores de bomba deste invento incluam recipientes, ligações e tampas revestidos ou laminados com um material de filtração de luz física, sendo conhecidos muitos desses materiais, com o fim de evitar a transmissão para o dentifrício e para o triclosan nele contido de qualquer radiação inactivante, por exemplo, luz ultra-violeta. Tais recipientes podem também ser desejavelmente opacos para v_/ 13 -
V evitar essa radiação actínica proveniente da inactivação do triclosan no dentifrício» A causa ou as causas da inactivagão, pelos plásticos,, da aeção anti-placa do triclosan em dentifrícios embalados ainda não foram determinadas» As pesquisas feitas até à data não determinaram com precisão o mecanismo responsável pelas perdas dessa desejável actividade e até hoje os resultados laboratorias não apontaram de forma conclusiva quer para reacções químicas quer para absorções físicas» Os testes de algumas preparações orais contendo triclosan revelam que, quando elas são envelhecidas em recipientes de distribuição â temperatura ambiente, a 38°C e 49°C, durante um período até dose semanas, poderá haver perdas "excessivas" (perdendo-se mais de 25% do efeito da concentração inicial de triclosan) quando uma tal preparação esteve em contacto com as paredes e partes do recipiente de polietilenos de baixa densidade, polietilenos de elevada densidade, tereftalatos de polietileno, polipropilenos, nylons, polialémeros e polimetilpen-ienc-s» De forma semelhante, surgem elevadas perdas quando o armazenamento é em recipientes com paredes ou partes interiores de elastómeros de co-poliéster/poliéter, tais como os anterior-mente utilizados em membranas para recipientes de distribuição» Noutras experiências verificou-se que os polifxuorocarbonetos e palifluoraetilenas, tais como politetrafluoroetilenos, cloretos de polivinilo, policarbonatos e polissulfones, não absorvem nem reagem com proporções excessivas de triclosan. Mo entanto os policarbonatos e polissulfones são quebradiços e portanto impróprios para uso nalgumas partes do recipiente de distribuição. Os cloretos de polivinilo podem por vezes transmitir um sabor estranho aos dentifrícios e por isso podem ser evitados como material de embalagem, excepto nos casos em que um tal sabor seja compatível com o sabor do aromatizante utilizado» Assim, de todos os materiais plásticos poliméricos disponíveis, os 14
ΐ Λ i " Λ polifluorocarbónetos ou polifluoroetilenos são materiais espe-cialmente satisfatórias para uso nos presentes recipientes ou embalagens, e não diminuem seriamente a actividade anti-placa do triclosan» Contudo,, como foi indicado previamente, por incorporação nas composições orais de compostos estabilizantes adequados para triclosan, tais como terpenos, de que o limoneno é representativo, óleos de essências (que frequentemente contêm terpenos) e outros componentes aromáticos com semelhantes propriedades "estabilizantes", pode-se reduzir as perdas de actividade do triclosan quando os dentifrícios que o contêm estão em contacto com recipientes ou partes de recipientes feitos dos vários plásticos poliméricos referidos, que são "estabilizáveis", para que não acorram excessivas perdas na actividade anti-placa» Por conseguinte, não é necessáriuo estar-se dependente do polifluaro-stileno como um material para o recipiente distribuidor, desde que o dentifrício também contenha, uma proporção estabilizar»te de terpeno ou outro "estabilizante” adequado, Quando esse estabili-zante está presente nas composições orais ou quando o polifluoro-etileno (ou cloreto de polivinilo, policarbonato, polissulfone ou uma sua qualquer mistura) é ou são o ou os únicos plásticos poliméricos em contacto com a composição oral, as perdas em armazém de actividade anti-placa são inferiores a 25% e de preferência serão inferiores a 1€>%, mesmo após armazenamento a temperaturas que vão da ambiente a uma relativamente elevada, por exemplo, 2θ°0 a 40°C, por períodos de tempo de várias semanas a um ano ou mais» Considera-se que os dentifrícios mais estáveis são os que incluem uma proporção estabilizante de terpeno ou outro estabilizante adequado e também em que as partes de contacto dos respectivos recipientes são apenas de polifluoroetileno íe/ou quaisquer dos outros plásticos “não reactivos"). Embora os terpenos e óleos de essências sejam os principais estabilizantes utilizáveis de acordo com o presente invento, outros componentes aromáticos podem também contribuir para a estabilização do material anti-placa, por interferência em qualquer reacção química desestabilizante ou por inibição da absorção do triclosan pelo plástico Cou por outro mecanismo). Tem sido proposto que alguns componentes de dentifrícios que tendem a solubilizar o triclosan possam actuar da forma a mantê-lo no dentifrício e a inibir ou prevenir a sua migração para o plástico, embora, por outro lado, também exista a teoria de que uma tal acção solubili-zante pudesse provocar a migração do triclosan solubilizado para o plástico. Dada esta questão não ter sido resolvida, os requerentes não se consideram ligados a qualquer uma das teorias. De igual modo, apesar de ser desejável que os terpenos e outros estafeilizantes sejam componentes aromáticos, isso não é necessário, e o estabilizador pode ser útil apenas para a sua função de estabilização.
Embora seja preferível que as embalagens deste invento incluam superfícies interiores, revestimentos e outras partes que entrem em contacto com os dentifrícios embaladas, que sejam de material plástico paiimérico orgânico sintética, ou sejam revestidas com ele, está no âmbito do invento a utilização de outros materiais poliméricos sólidos <e/ou que formam película), quer sejam ou nlo sintéticos, orgânicos ou mesmo plásticos. Assim, os polietileno glicóis ε metaxipolietileno glicáis, tais como os do tipo Carbowax®, por exemplo, “Carbowax 4.&&&“ e "CarbcMax 6.Φ0Θ" podem por vezes ser utilizados como materiais de revestimento para partes dos presentes recipientes de distribuição. Os bem conhecidos polímeros de silicone, nomeadamente sxlaxanos, e materiais orgânicos naturais que formam película, nomeadamente gomas, por exemplo, carragenana, tragacanto, karaya, podem ser úteis para este fim, tal como o podem ser outros materiais poliméricos sólidos, nomeadamente celulose, amidos e seus derivados. 16 - 16 - ) f
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Os dentifricios deste invento são constituídos por três classes de componentes, veiculo, material de polimento e surfac-tante (ou detergente). 0 triclosan está normalmente presente no veículo dos dentifrícios embalados, constituindo esse veículo normalmente cerca de 10¾ a 80%, de preferência 50 a 80% (os números baseiam-se numa composição final) do dentifrício» Do veículo, cerca de 20% a 90%, de preferência 30% a 8€i%, será água, cerca de 2β% a 80%, de preferência 30% a 60%, será humectante, nomeadamente glicerol, sorbitol, propileno glicol, polietileno glicol ou uma qualquer sua mistura adequada, e 0,5% a 10%, de preferência 1% a 5%, será agente gelificante, nomeadamente carboxi-metil-celulose de sódio, musgo irlandês, iota-carragena-no, carragenano de cálcio, ou hidro>;i--etil-celulose ou afins, incluindo quaisquer suas misturas adequadas» Embora o triclosan seja essencialmente insolúvel em água, ele â solúvel ou pelo menos rapidamente dispersivel no referido veículo do dentifrício. 0 material de polimento do dentifrício constituirá por norma de cerca de 1€*% a 50% dele, de preferência 15% a 25%, e esse material de polimento pode ser sílica coloidal, sílica precipitada, sílica hidratada aluminossílicato de sódio, metafosfato de sódio insolúvel, alumina hidratada, alumina calcinada, di-hidrato de fosfato dicálcico, fosfato dicálcico anidro ou carbonato de cálcio, ou outro agente de polimento conhecido, ou uma qualquer sua mistura» Os surfactan.tes incluem surfactantes aniónicos, não iónicos, catiónicos e zwitteriónicos, mas frequentemente ê evitado o uso de surfactante não iónico nos dentifrícios embalados deste invento por causa do seu efeito prejudicial no triclosan, e também é frequentemente evitado o uso de surfactantes catiónicos e zwitteriónicos, dado eles tenderem a manchar ou a escurecer os dentes. Assim, os surfactantes aniónicos orgânicos sintáticos, que são também detergentes, são os agentes de limpeza preferidos nos presentes dentifrícios, e destes, são preferidos lauril-sulfato de sódio e outros alquil superior-sulfatos de •sódio de 10 a 18 átomos de carbono nos respectivos grupos alquilo e desses sulfatos são preferidos os etoxilados, de 1 a 15 grupos etoxi por mal, embora eles possam ser substituídos, pelo menos parcialmente, por vários outros bem conhecidos detergentes sulfatados etoxi-sulfatados ou sul fanados, de preferência com semelhantes comprimentos de cadeia. 0 teor em surfactante ou detergente, normalmente detergentre aniónico, situar-se-á por norma na gama de ©,2 a 102., de preferência 0,5 a 5%, © mais preferivelmente 1 a 3%.
Nos dentifrícios embalados deste invento estará de preferência também presente uma quantidade eficaz anti-tártara <e anii-cálculo) de polifosfato. Qs exemplos representativos de polifosfatos adequados, de acordo com o invento, incluem metafos-fatos, nomeadamente hexametafosfato de sódio, polifosfatos, nomeadamente fcripolifosfata de sódio, e pirafosfatos, nomeadamen— te pirofosfato tetrassódico (que é o mais preferido), pirofosfato di-ácidq dissódico e pirofosfato monoácido trissódico e os correspondentes sais de potássio, e afins. Esses polifosfatos também incluem os sais de polifosfatos desidratados molecularmen-te lineares, que são geralmente utilizados nas formas dos seus sais amónio ou de metal alcalino (por exemplo, potássio e de preferência sódio) solúveis em água e total ou parcialmente neutralizados, e quaisquer suas misturas. Os polifosfatos lineares correspondentes á fórmula (NaPO^) , em que n se situa na gama de cerca de 2 a cerca de 125, podem ser incluídos como agentes anti-tártaro. No presente invento os polifosfatos estão presentes nos dentifrícios em concentrações de 0,1 a 3%, de preferência 0,5 a 3%, e mais preferivelmente 1,5 a 2,5%, p. ex., cerca de 2%. São particularmente desejáveis os pirofosfatos de metal tetra-alcalino, incluindo as suas misturas, nomeadamente pirofosfato tetrassódico, pirofosfato tetrapotássico e suas misturas. 18 -
Para melhorar a eficácia anti-cálculo e anti-tártaro da composição oral., está desejavelmente presente um inibidor contra a hidrólise ensimática do polifosfata. Um tal agente é uma fonte de iões flúor suficiente para fornecer 25 p»p»m« a 5,00© p„p«m.!( de preferencia 50© a 3,€?©@ p.p.m. de iões flúor íou iões fluore-to) no dentifrício.
As fontes de iões flúor ou componentes que fornecem iões flúor para inibição das acções de enzimas fosfatase e pirofosfatase ácida no polifosfato (e desse modo para aumentar a eficácia anti—tártaro ε anti-cálculo) do polifosfato nos presentes dentifrícios são bem conhecidas na técnica da especialidade, e também funcionam usualmente como endurecedores dos dentes e agentes anti-cárie. Estes compostos podem ser ligeiramente solúveis em água ou podem ser completamente solúveis em água. Eles caracterizam-se· pela sua capacidade para libertar iões flúor ou fluoreto em água e pela sua relativa inércia face aos outros componentes da preparação oral. Entre estes materiais encontram-~se os sais de fluoreto inorgânico, nomeadamente sais de metais alcalinos e metal alcalino-terrosos solúveis, por exemplo, fluoreto de sódio, fluoreto de potássio, fluoreto de amónio, fluoreto de zinco, fluoreto de bário, fluoreto de estanho, fluorossilicato de sódio, fluorossilicato de amónio, fluorozirco-nato de sódio, fluorozirconato de amónio, monofluorofosfato de sódio, mono- e difluorofosfatos de alumínio, e pirofosfato de cálcio e sódio fluorado» São preferidos os fluoretos de metal alcalino s estanho, tais como fluoretos estanosos e de sódio, monofluorofosfato de sódio CMFF®) e suas misturas, A quantidade de composto fornecedor de flúor nos presentes dentifrícios está até certo ponto dependente do tipo de composto, da sua solubilidade, e do tipo de dentifrício, mas deve ser uma quantidade não tóxica, geralmente na gama de cerca de 19 0,065 a cerca de 3,6% e de preferência na gama de 0,05 a 1%, na dentifrício.
Tipicamente, nos casos de fluoretos de metais alcalinos, este componente está presente numa quantidade até cerca de 2%, em peso, por exemplo, 0,05 a 2%, com base no peso da preparação, e de preferência na gama de cerca de 0,1 a 1?4, por exemplo, cerca de 0,33“/. ou 0,3¾. No casa da monofluorofosfato de sódio, o composto pode estar presente numa quantidade de cerca de 0,1 a 3%, tipicamente 0,5 a 1%, por exemplo, cerca de 0,76% ou 0,8*4.
Num outro aspecto preferido do invento, o dentifricio contem um agente que é eficaz para aumentar o efeito anti-bacte-riano e anti-placa do triclosan. Este agente activador anti-bac-teriano CAAft) é de preferência de um peso molecular médio na gama de cerca de 1.000 a cerca de 1.000.000 e, desejavelmente, cantem um grupo funcional que aumenta o efeito anti-bacteriano e um grupo orgânico que aumenta a retenção desse efeito anti-bacteriano em superfícies tratadas. 0 AAA é de preferência um po1icarboxi1ato polimérica aniónicD sintético que é também um inibidor de enzima fosfatas® alcalina. Na patente dos E.U. 4.627.977 ÍGaffar et al.) descreve--se o uso de policarboxilatos para inibir hidrólise salivar de agentes anti-cálculo de pirofosfato em combinação com um composto que fornece uma fonte de ião fluoreto. Deve ser entendido que ds policarboxilatos poliméricos aniórticos sintéticos assim revelados, quando contendo ou modificados para conter o grupo activador de retenção acima descrito, são AAA operacionais nas composições embaladas deste invento e são componentes das suas formas preferidas de realização.
Os referidos policarboxilatos poliméricos aniónicos sintéticos podem ser utilizados nas formas dos seus ácidos livres, mas de preferência são sais de amónio ou de metal alcalino (por exemplo potássio e de preferência sódio) parcialmente, mais preferivelmente campietamente neutralizados solúveis em água ou intumesciveis em água (hidratáveis, formando gel). Os preferidos são copolimeros de 1:4 a 4:1 de anidritío maleico ou. ácido equivalente com um outro monómero polimerizável atilenicamente insaturado, de preferência copolimeros de éter meti1-vinilico-/anidrido maleico com um peso molecular <P.M») de cerca de 3®»ΘΘ0 a cerca de 1«®€1©.©Θ®. Estes copolimeros são vendidos pela 8AF Corporation como, por exemplo, "Santres^ AN 139" (P.M. - o®®.©©®), "Bantrez AN 119“ (P.M. = 25®.®®®), e de preferência "Bantrez S-97" "Pharmaceutical Brade" (P.M. = 7®„©©©),
Outros policarboxilatos poliméricos, que são funcionais como AAA e contêm ou. são modificados para conter grupos que aumentam a retenção, incluem os revelados na patente dos E.U. No. 3.95Ó.48®, nomeadamente os copolimeros 1:1 de anidrido maleico com acriisto de etilo, metacrilato de hidroxi-etilo, N-vini1-2--pirrolidona, ou etileno, sendo a último vendido, por exemplo, como "Monsanto" - "EMA No. 1103", P. M» 1©.®®®, e “EMA Brade 61", e copolimeros de 1:1 de ácido acrilico com metacrilato de metilo ou hidroxi-etilo, acrilato de metilo ou etilo, éter isobutil-vi-nilico ou N-vinil-2-pirrolidona.
Outros policarboxilatos poliméricos funcionais são os reveladas nas patentes dos E.U. Nos. 4.13S.477 e 4.183.914, que contfm ou podem ser modificados para conter grupos activadores da retenção. Estes incluem copolimeros de anidrido maleico com estireno, isobutileno ou éter etil-vinílico, ácidos poiiacríli-cds, poli-itacónicos e polimaleicos, e oligéroeros sulfoacrilicos de um P.M. tão baixo como 1»®®®, vendidos par Uniroyal ND-2.
Outros polímeras aniõnieos adequados que podem ser utilizados como AAA são descritos em maior detalhe na patente dos E.U. 3„956.480 e na S.N. 07/398.605, ambas aqui incorporadas como referência. A percentagem desses AAA nas composições descritas situar-se-á normalmente na gama de 0,2 a 5%, sendo de preferência 0,5 a 4% e mais preferivelmente 1 a 3%, por exemplo, 2%.
Nas composições dentífricas a quantidade eficaz de triclosan situar—se—á normalmente na gama de 0,1 a 1,€*7.,mais preferivelmente 0,2% a €j,5% ou 0,6%, por exemplo, cerca de 0,3%, e frequentemente não excedendo 0,8% por causa dos possíveis efeitos de dormência da boca a elevadas concentrações e não sendo inferior à indicada para evitar ineficácia contra placa, quando sa escova os dentes com α dentifrício na maneira normal. De preferência as composições distribuídas incluirão proporções de triclosan dentro das gamas referidas, mas quando a sua concentração inicial está dentro da gama indicada, será aceitável uma perda até 25% e essas composições distribuídas são eficazes na remoção de placa.
Para composições orais estabilizadas que se destinam a ser embaladas em recipientes de distribuição contendo paredes ou outras partes de plástico, em contacto com o dentifrício, quando esses plásticos são aqueles que são ”reactivos" com o triclosan, estará de preferência presente no dentifrício 0,01 a 2% de terpenoís) ou estabi1izante<s), prefer1ve1mente 0,05 a 1% e mais preferivelmente ainda 0,1 a 0,5%. Esses estabilizantes podem estar presentes num agente aromatizante adequado para o dentifrício, se desejado (o que é frequentemente o caso), e nesse caso constituirá normalmente pelo menos 5% do aromatizante, de preferência pelo menos 10%, mais preferivelmente pelo menos 25% e mais preferivelmente ainda pelo menos 5@%.
Μ-. '“V"? 4L.4Í»
Os várias plásticas que foram previaraente descritos como componentes, de partes do recipiente de distribuição foram descritos apenas resumidamente porque se considera que as suas naturezas químicas e graus de polimerização são bem conhecidos, senda por isso desnecessários os respectivos detalhes nesta memória descritiva. No entanto, se mais detalhes forem necessários, pode-se fazer referência a Modtsrn Plastics Enciclopédia, que foi publicada numa base anual por McBraw-Hil1 Inc., New York, New York.
Os terpenos estabilizantes, cujo termo, no interesse dos objectivos desta memória descritiva, inclui hidracarbonetos de terpeno e seus derivadas oxigenadas, nomeadamente dl-limoneno, mentol, ionona, diterpenos, politerpenos e seus derivadas, muitos dos quais são encontrados em vários óleos da essências e noutros aromatizantes, Para além de serem úteis como estabilizantes para o triclosan, eles fornecem frequentemente desejáveis aromas para as presentes composições orais. Dos terpenos e seus derivados, é considerado que o limoneno é o que melhor reúne estas propriedades, embora sejam também úteis outros terpenos, nomeadamente mentol e pineno, e incluindo aqueles que não são aromatizantes, bem como outros óleos de essências lipofílicos emulsifiçáveis e agentes aromatizantes que contêm componentes estabilizantes»
Para outros detalhes quanto a formulações, componentes, adjuvantes, fabrico e utilizações, deve-se consultar as patentes e pedidos anteriormente referidos nesta memória descritiva, que são aqui incorporados como referência, tal como as referências a textos e publicações periódicas. 0 fabrico dos dentifrícios descritos ê feito pelas várias técnicas padrão utilizadas para a preparação de composições deste tipo» Mo que se refere a exemplos específicos, por uma
questão de simplicidade» o triclosan ê disperso e/ou dissolvido na porção veículo do dentifrício e o terpeno está presente no agente aromatizaste. Para fazer o dentifrício, prepara-se o veículo, contendo glicerol, sorbitol, e/ou propileno glicol, agentes gelificantes, triclosan e adjuvantes adequados (incluindo "Santrez B-97”), e mistura-se uma solução do veículo e detergente aniónico aquosa (de preferência lauril-sulfato de sódio ou uma sua mistura com metil-cocoil-taurato de sódio), a que se segue a adição, com misturação, do componente agente de polimento, que pode incluir o polifosfato e fluoreto» Adiciona-se por fim, sempre com misturação, o agente aromatizante, nomeadamente terpeno, desejavelmente dissolvido em etanol, e o pH é ajustado para os valores pretendidos, normalmente na gama de ó a de preferencia 7 a 9, por exemplo, cerca de 8.
Quando se procede ao embalamento do dentifrício no recipiente de distribuição, é desejável evitar o contacto do dentifrício com quaisquer partes feitas de elastómero de co-poli-éster/poliéter e será também desejável evitar o contacto de quaisquer composições que não tenham agente estabilizante (tal como terpeno ou aromatizante que o contenha) com partes plásticas feitas com os plásticos anteriormente referidos nesta memória descritiva, como sendo reactivo® com triclosan e outros compostos anti-bacterianos e anti-placa» Será especialmente importante evitar as referidas partes plásticas para tanques ou quaisquer outros recipientes, tubagens, bambas ou equipamento, em que o triclosan ou. o dentifrício que o contem possa ser mantido durante um apreciável período de tempo, ou então mantido por períodos de tempo mais curtos mas a elevadas temperaturas.
Mesmo quando s-ão preparadas composições deste inventa embaladas e são evitados contactes dos dentifrícios contendo triclosan com os plásticas reagentes, continuará a ser desejável 24
reduzir ao mínimo exposições desses dentifrícios embalados ao calor e à luz* ambos tidos como acelerando perdas de actividade anti-placa. Assim, as composições do inventa são de preferência armazenados e embalados em recipientes distribuidores opacos ou naqueles que filtram luz actínica, a uma temperatura na gama de 1β°0 a 38°C. Ds dentifrícios embalados podem então ser embalados e usados da forma normal, obtendo-se os desejáveis efeitos anti-placa e anti—tártaro. Tais efeitos foram verificados em testes laboratoriais e por avaliações dos dentes de voluntárias em painéis humanos, que utilizaram, sob orientação, vários dentifrícios embalados e de controlo. São obtidas significativas melhorias nas actividades anti-placa das composições deste invento, embaladas nos recipientes descritos, em comparação com dentifrícios de controlo embalados de forma semelhante, mas em que o recipiente distribuidor inclui partes de plástico que são "reactivas" com o triclosan e em que o dentifrício não contem qualquer agente estabilizante. Essas melhorias são também encontradas quando se utilizam recipientes de distribuição feitos de plásticos "reactivos" (mas não elastémeros de copoliéster/poli-éter) com dentifrícios contendo terpenos, sendo comparáveis a controlos em que o dentifrício não contem terpenos e/ou agentes a rorna t i z an tes es 1:a b i 1 i z an tes.
Os exemplos seguintes ilustram mas não limitam o invento. Salvo indicação em contrário, todas as percentagens e proporções nestes exemplos, na memória descritiva e nas reivindicações anexas são em peso, e todas as temperaturas são em °C.
Comaonente EXEMPLO 1
Percentagem 10,00 0,75 0,33 30,0Θ 0 ,30 0 ,50 0 ,80 4 ,76 20 ,00 Af. ,00 1 ,60 Θ ,95 0 ,30
Propilena glicol lota carragertãno
Fluoreto de sódio
Sorbitol (solução aquosa a 70%)
Sacarina de sódio DiòKido de titãnio
Hidróxido de sódio (solução aquosa a 50%) TM + "Luviform " (solução aquosa a 3h%) "Zeodent™ 113" ++ TM +++ "Sident 22S“
Lauril—sulfato de sódio (activo a 94%) Aromatizante*
Triclosan** 100,00 + Solução aquosa a 35% de copolímero de ét.er polivinil-metilico/anidrido maleico (E«ASF Corp.) ++ Agente de polimento à base de sílica CJ. M. Huber Corp.) +++ Agente espessante â base de sílica (Degussa Co.)
$ Cantem pela menos 25% de terpenas, p.ex», limanena ** !,lrgasan%P 3ΘΘ,! fabricado por CIBA-6EI6Y
Faz-se um dentifrício da fórmuiação anterior, na maneira usual, que é utilizado como um meio para testar a estabilidade do triclosan, quando esse dentifrício é exposto aos diferentes plásticos que são utilizados como materiais de recipientes de distribuição ou suas partes, em que, ou em contacto - 26 com os quais esse dentifrício é armazenado e distribuído. Os
TM plásticos para os testes são "Pibiflex 46" fabricado por
TM ínmont, e "ftrnitel 46© EM” fabrzcado por AKZO, que são plásticos anteriormente utilizados como membrana ou fole de um recipiente de distribuição de bamba, designado por "distribuidor de Buais", e que são também utilizáveis como partes de recipientes de distribuição comprimíveis, como os mostrados no desenho. Foram submetidos a ensaio seis amostras de plásticas, três das quais dos plásticos referidos, sendo cada uma das três tratadas com um diferente agente de libertação em molde (para determinar se a natureza do agente de libertação é relevante para o problema da estabilidade da triolosan em contacto com plásticos durante o
TM armazenamento)» Os agentes de libertação são "Silicone Master " <5% de óleo de silicone e 957. de polipropileno, "Silicone Master plus Silicone Oii" <com óleo de silicone extra) e "Armid 0
TM
Master " (5% de oleil-amida e 95% de polipropileno), respectiva-mente. Após duas semanas de armazenamento das amostras de teste sm contacto com o dentifrício a diferentes temperaturas (temperatura ambiente, 38°C e 49°C), as amostras de dentifrício são removidas dos materiais de plástico do recipiente e os plásticos são lavados com água e mergulhados em metanol para dissolver qualquer triclosan que tenha ficado retido nelas durante o armazenamento. Os produtos lavados com metanol são recolhidos e analisados, utilizando-se cromatografia líquida de alto rendimento. Verificou-se que ocorreram essencialmente os mesmos tipos de absorções de triclosan com os diferentes materiais rle membrana e, embora haja variações entre? eles, e estejam um pouco dependentes? das agentes de libertação utilizados, os resultados são pratica— mente os mesmos em todos? os casos» Verificou—se que os elastóme— ros de co-poliéster/poliéter absorvem significativas percentagens de triclosan do dentifrício (roais de 25% do que estava inicial-mente presente), sendo estes resultados confirmáveis quando se em usa como material elastóroeros de co—poliéster/poliéter
ou recipientes de distribuição contendo o dentifrício descrito outros dentifrícios de acordo com o invento» Nesta conformidade é considerado indesejável o uso de elastómeros de copoliéster/poli-éter em contacto com os presentes dentifrícios., o mesmo acontecendo quando os dentifrícios conttm terpenos ou materiais aroma-tizantes que incluem terpenos <que estão presentes no aromatizan-te da formulação dentífrica), numa proporção de pelo menos θ,1 do dentifrício.
Quando se repetem os testes, utilizando-se recipientes
de distribuição comprimíveis tendo sacos ou revestimentos que são TM de "Arnitsl ", como alastómero de co-poliéster/poliéter, as perdas de actividade anti-placa do triclosan atingem níveis inaceitáveis, mas quando o elastómero de co-poliéster/poliéter é substituído por outros plásticos menos incompatíveis, por exemplo, "Teflorr·*' Cpolifluoroetileno), a actividade do triclosan melhora para limites aceitáveis. De igual modo, outras partes de plástico desses recipientes de distribuição, tais como polieti-leno, polipropileno, nylon, tereftalato de polietileno e metacri-lato de polimetilo, não absorvem quantidades excessivas de triclosan e não reduzem seriamente a actividade anti-placa do dentifrício, aparentemente devido à presença de terpenos no agente aromatizante do dentifrício contido no recipiente,
Realiza-se um teste de painel, envolvendo pelo menos dez seres humanos que utilizam o dentifrício deste exemplo, distribuído de recipientes de distribuição revestidos com tereftalato de polietileno e polietileno, que escovam os dentes duas vezes por dia durante um m@s, período de tempo durante o qual são feitas, por peritos, avaliações quanto à placa dos dentes dos indivíduos. Qs resultados do teste mostram que a composição dentífrica tem uma decisiva actividade anti-placa e também provam que o triclosan não foi inaceitavelmente desactivado, estando ainda presente numa proporção eficaz anti-bacteriana e anti-placa no dentifrício. Obtêm-se igualmente bons resultados quando se utilizam recipientes de distribuição comprimíveis semelhantes aos ilustrados nas FI8„ la 3 e contêm partes de polietilenos de elevada e baixa densidade, bem como polipropilenos, polialómeros, nylons., acrílicos, tereftaiatos de polietileno, metacrilatos de polimetilo, polifluorocarbonetos, haietos polivinílicos, policarbonatos, e/ou polissulfones» Essa estabilidade do triclosan pode também ser obtida quando o teor em terpeno é reduzido ou quando os terpenos são omitidos, desde que as partes de plástico sejam da poli tetraf1uoroeti1eno, cloreto de polivinilo, policarbonato s/ou polissulfone. A fórmula do dentifrício incluirá também desejavelmente 1,5 a 2,5%, por exemplo, 2% de um polifosfato íhexametafosfato de sódio, pirofosfato tetrassódico, ou. tripolifosfato de sódio, ou uma sua mistura), de preferência pirofosfato, para dar ao dentifrício a desejada acçSo anti—tártaro. é também muito preferível que essas composições contenham um composto libertador de iões flúor, nomeadamente 0,3% de fluoreto de sódio ou €5,8% de mono-fluorofosfato de sódio, e 2% de copolímero de éter mefcil-polivi-nílico/anidrido maleico, pelas funções que desempenham © que já foram aqui referidas. As composições resultantes dessas modificações da fórmula básica são também eficazes como dentifrícios anti-placa apesar do armazenamento em, e distribuição de recipientes comprimíveis de plástico que incluem os materiais anteriormente indicados como sendo reactivos com triclosan, A adição dos referidos materiais á fórmula é compensada pela respectiva redução do teor em água. __ 29 — EXEMPLO 2
Componente
Percentagem 8Iicer o1 7,©0
Propi1eno gIicol 3,00 lota carragenano 0,75
Borbitol í70%) 30,00
Sacarina de sódio 0,30
Fluoreto de sódio 0,33
Dióxido de titãnio 0,50 "Bantrez S-97” (solução a 13%) 15,00
Agia desionizada 16,07
HidróKido de sódio (solução aquosa a 50%) 0,8*3 "Zeodent 113” ttt 20,00 "Sylodent© 15" + 3,00
Agente aromatizantetcom pelo menos 25% de terpenos) 0,95
Lauril-sulfato de sódio 2,00
Triclosan 0,30 100,00
Agente de polimento ÍJ. M. Huber Corp»} + Agente espessante è base de sílica <W„R« Srace Corp.) é feita uma pasta, dentífrica da fórmula anterior, que é armazenada em recipientes de distribuição comprimíveis do tipo ilustrada no desenho, que incluem um laminato de 0,001'' de polietileno junto ao dentifrício, 0,0001'' de alumínio, 0,0005'' de tereftalato de polietileno e 0,©0i*' de polietileno, como material de construção do saco ou revestimento, e outros dos plásticos satisfatórias (com estabilizador de terpenos), por exemplo, polietileno, polipropileno e politetrafluoroetileno. para as outras partes (corredor de passagens, orifício, e partes da válvula de retenção de ar e válvula de sucção de retorno) que estão em contacto com α dentifrício» 0 dentifrício έ também introduzido, até encher, nos recipientes de distribuição e posto em contacto com o polietileno do saco laminado, após o que são instaladas as outras partes superiores e a embalagem é fechada. Os dentifrícios são envelhecidos a 5°C, 25°C e 39°C, durante duas, quatro e seis semanas» Após esses períodos de envelhecimento, os dentifrícios são distribuídos numa velocidade de 1,5 gramas por dia e os teores em triclosan do dentifrício distribuído são determináveis por análise a intervalos semanais» A estabilidade do triclosan será satisfatória e a composição distribuída será eficaz como um dentifrício anti-placa. A incorporação de pirofosfato tetrassódico, tripolifos-fato da sódio ou hexametafosfato de sódio, como no Exempla i, íde preferência 2% do pirofosfato) dá ao dentifrício propriedades anti-tártaro, bem como anti-placa, e a adição de compostos fornecedores de iões flúor e "Bantrez", como no Exemplo 1, também contribuem para os efeitos pretendidos»
As formulações de dentifrícios em gel em recipientes de distribuição deste tipo comportam-se de forma semelhante aspastes dentáfricas relativamente à estabilidade do triclosan, após armazenagem e no momento da distribuição»
Em testes semelhantes, em que se utiliza recipientes de distribuição revestidos com tereftalato de polietileno ÍPET), ou sacos ou revestimentos ou laminatos tendo películas de PETnas suas superfícies interiores, como partes dos recipientes de distribuição, e tendo outras partes de recipiente de polietileno e/ou polipropileno, ocorreram pequenas perdas de triclosan (inferiores a 5%), indicando que a presença rfo(s> terpeno(s) (0,1% ou mais da composição}, incluindo limanena, no agerite aromatizante ou como agente aromatizante, pode evitar perdas do triclosan ou a sua inactivação* Quando se utilizam sacos e outras partes revestidas ou com superfícies de polifluoroetileno, haverá uma pequena perda de triclosan, mesmo quando o agente aromatizar?™ te ê omitido da composição dentífrica, e asse também é o caso quando se utiliza cloreto de polivinilo como um principal material do saco em contacto com o dentifrício e/ou quando se utiliza polissi.ilfone ou policarbonato para outras partes da embalagem em contacto com o dentifrício»
Nas fórmulas anteriores os sistemas de polimento são s:i. 1 idosos, de preferencia a serem à base de alumins* Quando os agentes de polimento são alterados para aluminas, os problemas de estabilidade de triclosan anteriormente referidos, como tendo sido verificados nalguns plásticos, diminuíram, mas continuam a existir. De igual modo, a presença de terpenos nos dentifrícios activa a estabilidade do triclosan na presença dos "plásticos reactivos", tal como acontece com os terpenos em semelhantes embalagens de dentifrícios, em que as composições são à base de agentes de polimento siliciosos. EXEMPLO 3
Os dentifrícios dos anteriores exemplos podem ter a sua composição alterada em ±10% e ±25% dos seus vários componentes, desde que essas percentagens não ultrapassem as gamas indicadas nesta memória descritiva, obtendo-se produtos anti-filaca eficazes e funcionais, que são distribuíveis em eficazes condições anti--placa dos referidos recipientes de distribuição que são feitos de plásticos compatíveis» Esses produtos comportar-se-ão também de maneiras semelhantes, sendo o agente anti-placa à base de triclasan suficientemente estável na presença de materiais da embalagem du de componentes da embalagem de polifluoroetileno, cloreto de polivinilo, policarbonato e polissulfone, mesmo quando não a-slão presentes agente aromatizante nem terpenos nos dentifrícios, e sendo estáveis na presença de polietilenos, polipropi-lanos, tereftalatos de polietileno, poliésteres, poliéteres, metacrilatos de polimetilo, poliacrilatos, polialómeros, nylons e polimetil-pentenos, coma materiais de embalagem ou de componentes, quando está presente no dentifrício um terpeno estabilizan-te, nomeadamente limoneno, ou um componente aromatizante estabi-lizante. Os dentifrícios embalados deste exemplo que contêm poli-fosfato, fonte de iões flúor e AAA têm também eficazes propriedades anti-tártaro, anti-cálculo, anti-cárie, endurecimento dos dentes e de estabilização (do polifosfato contra acção enzimáti-ca). Quando os materiais AAA e fluoreto são omitidos, as propriedades anti-tártaro a anti-cálculo do polifosfato podem ser prejudicialmente afectadas pela acção enzimática da saliva, embora restem algumas» Como acontece com os outros dentifrícios embalados anteriormente referidos, devido à excessiva absorção ou outra acção adversa relativamente ao triclosan pelos elastómeros de co-poliéster/poliéter e outros desse tipo, o uso desses materiais será de preferência evitado.
Para além da alteração da fórmula do dentifrício, poder-se-ão fazer outras modificações no recipiente de distribuição. Assim, não é necessário que o recipiente incorpore uma válvula limitativa da sucção de retorno para que o dentifrício seja eficaz no combate à cárie. Por vezes a ausência dessa válvula pode ser compensada pela utilização de um mecanismo de ventilação (no "fundo" do recipiente) que é mais largo e mais rapidamente capaz de empurrar o ar para o fundo do recipiente, reduzindo desse modo qualquer sucção aplicada ao dentifrício que tinha sido parcialmente descarregado, quando são interrompidas as forças de compressão, Também se pode utilizar um dentifrício mais viscoso ou abertura(s) mais pequena(s) na parte 25» Em alternativa, o utilizador poderia interromper as forças de compressão mais gradualmente· EXEMPLO 4
Fazem-se dentifrícios com as fórmulas dos exemplos 1 e 2, que são distribuídos após um mts de armazenamento a 3©°C, de recipientes revestidos com polietileno, num caso, e tereftalato de polietileno, noutro, em escovas de dentes de cerda. As quantidades de pasta dentífrica nas escavas de dentes situam-se na gama de e,S a 2,6 gramas, sendo preferidos um a 1,5 gramas» Quando é distribuído 1,5 g, o triclasan activo no dentifrício que está na escova será de apròximadamente quatro miligramas (sendo inactiva— do .apenas 16% do triclasan). Quando o armazenamento é por um período mais longo ou a uma temperatura mais elevada ou com um plástico mais dessstabilizante em contacto com o dentifrício durante o armazenamento ou distribuição, o teor em triclosan na composição pode ser aumentado, para que a composição distribuída contenha cerca de 3,5 ou 4 mg de triclosan nos 1,5 g de dentifrício na escova,
Gs referidos dentifrícios distribuídos são utilizados para escovar os dentes, sendo tipicamente distribuídas cerca de 6,8 a 2 g nas escovas de dentes, de cada vez» Os dentes são escovados duas vezes por dia, de manhã e à noite, um minuto de cada vez, durante quatro semanas, após o que será evidente uma definitiva melhoria, na acção anti-placa, em comparação com o dentifrício de controlo armazenado e distribuída de forma semelhante, mas não contendo triclosan, e quando está também presente polifosfato, especialmente com uma fonte de ião flúor e um AAA, - 34 -
Ή 4 O t S iTi tj Ç' ίΠ V Í. S .Ϊ, VO i S OS efOÍ. toS Stft.X tctO tarQ r. FcUtlbeiTl e:O O í J t :Tí UÍUS melhoria na. acção anti-placa em comparação com um controlo sem aroma (não contendo terpeno) que contem triclosan ;i que s distribuído de recipientes revestidos de polietilena s iereftalsio de ροIisti1©no.
Para ma is detalhes- sobre os rec ipientes, seus materiais de construção e componentes da composição dentífrica do invento, se desejável, tievst—se-á consultar as patentes, pedidos, textos, boletins e/ou artigos anieriormente mencionados, que são aqui .incorporados como referencia. 0 invento foi descrito relativamente aos seus vários exemplos, ilustrações e formas de realização, mas não está limitado a eles, dado ser evidente que um perito na técnica da especialidade, perante a presente memória descritiva, poderá utilizar substitutos ou equivalentes, sem se afastar do invento.

Claims (2)

  1. REIVINDICflCSES lâ. - Recipiente resiliente e comprimível de distribuição de um dentifrício viscoso anti-placa, caracterizado por o referido recipiente conter um dentifrício que inclui uma proporção eficaz anti-placa de triclosan, e por o referido recipiente, que tem uma câmara de distribuição protegida com paredes, nomea— damente as suas partes que estão em contacta com o dentifrício durante o armazenamento e durante a sua distribuição ser de material ou materiais que são compatíveis com o triclosan do dentifrício e não provocam perdas eKcessivas das propriedades anti-placa do dentifrício durante α seu armazenamento e sua distribuição do recipiente comprimível de distribuição. 2ã. - Recipiente de acordo com a reivindicação í, caracterizado por as partes do referido recipiente de distribuição, que estão em contacto com o dentifrício, serem de material plástico polimêrico orgânico sintético sólido e o dentifrício ter a forma de pasta ou gel. 3ã. - Recipiente de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por as partes do referido recipiente de distribuição, que estão em contacto com o dentifrício durante o armazenamento a a sua distribuição, serem de material ou materiais seleccionados do grupo formado- por polifluorocarbonetos, haletos polivinílicos, poli-alquilenos inferiores, pentenos polimetíli— cos, poli-alómeros, nylons, poli-acrilatos, poliésteres, poli-áteres, policarbonatos e poli-sulfones e suas variedades» se incluir no referido dentifrício 4ã. - Recipiente de dentifrício de acordo com a revin— dicação 2, caracterizado por Θ,Ι a 1% de triclosan. :<ο 5â. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se incluir no referido dentifrício uma proporção eficaz anti-tártaro de polifosfato. óã. “ Recipiente de dentifrício de acordo com a revin-dicação 4, caracterizado por se incluir no referido dentifrício 0,1 a 3% de polifosfato. 7i. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se incluir no referido dentifrício uma proporção eficaz de um agente activador antibaeteriano (AAA), que é um policarbaxilato polimérico aniónico sintático» 8®. - Recipiente de dentifrício de acordo com a revin-dicação 4, caracterizado por o referido AAA ser um copalímera de éter metil-vinílico/anidrido maleico com um peso molecular médio na gama de 1.000 a 1.000*000. 9i. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por se incluir no referido dentifrício uma proporção eficaz de uma fonte de ião flúor suficiente para estabilizar o polifosfato contra hidrólise enzimática» 10§, - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a referida fonte de ião flúor ser 0,005 a 3% de um fluoreto inorgânico ou monofluorofosfato. liâ» - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o referido dentifrício ser uma pasta aquosa ou gel ou uma sua mistura constituída por um veículo, um agente de polimento, um surfactante e triclosan, e o recipiente ser manejável e comprimível e constituído por um tubo resiliente protegido por paredes, um invólucro ou camisa flexível, um fundo para esse tuba, uma válvula de retenção de ar para evitar a passagem de ar entre o invólucro e o tubo, próximo do respectivo fundo durante a compressão da embalagem, e para permitir a entrada de ar durante o retorno resiliente do tubo à sua forma, normal após libertação das forças de aperto, uma passagem condutora de distribuição e uma saída, estabelecendo essa passagem a comunicação do dentifrício no invólucro ou camisa com a saída, e um dispositivo limitativo da sucção de retorno do dentifrício entre a saída de distribuição e o invólucro flexível, que limita a entrada de ar no recipiente de distribuição através da saída., evitando desse modo a eructação de ar do recipiente de distribuição durante a sua utilização.. 12ã. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por se incluir no referido dentifrício €),2 a 0,87. de triclosan, 0,5 a 3% de polifosfato, 0,005 a 3% de uma fonte de iões flúor e 0,2 a 5% de policarboxilato polimérico aniónico sintético, e por, no recipiente comprimível de distribuição, a porção do invólucro ou camisa que está em contacta com a dentifrício ser de cloreto de polivinilo ou politetrafluoro-etileno. 13§. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o invólucro ou camisa ser um laminado que pode incluir uma camada de barreira de metal. Í4ã» - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por se incluir no referido dentifrício uma proporção estabilizante de um terpeno ou agente iíromatizante que estabiliza o triclosan na presença de parte ou partes plásticas poliméricas do recipiente de distribuição»
    15§. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por se incluir no referido dentifrício 0,01 a 2% de terpeno<s) estabilisenteis) e/ou aromatisante(s) e as partes plásticas do recipiente de distribuição serem de um plástico seleccionado do grupo constituído por polifluorcarbone-tos, haletos de polivinilo, poli-alquilenos inferiores, pentenos de polimetilo, poli-alómeros, nylons, poliacrilatos, poliésteres, poliéteres, policarbonatos e poli-sulfonas e suas variedades. 16§. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o referido dentifrício ser uma pasta aquosa ou gel ou uma sua mistura constituída por um veiculo, um agente de polimento, u.m surfactante e triclosari, e o recipiente ser manejável e comprimível e constituído por um tubo resiliente protegido por paredes, um invólucro ou camisa flexí-vel, um fundo para esse tubo, uma válvula de retenção de ar para evitar a passagem de ar entre o invólucro e o tubo, próKimo do respectivo fundo durante a compressão do tubo, e para permitir a entrada de ar durante o retorno resiliente do tubo à sua forma normal após libertação das forças de aperto, uma passagem condutora de distribuição e uma saída, estabelecendo essa passagem a comunicação do dentifrício no invólucro ou camisa com a saída, e um dispositivo limitativo da sucção de retorno do dentifrício entre a saída de distribuição e o invólucro flexível, que limita a entrada de ar no recipiente de distribuição através da saída, evitando desse modo a eructação de ar do recipiente de distribuição durante a sua utilização. 17ã, - Recipiente de dentifrício de acorda com a reivindicação 16, caracterizado por se incluir no referido dentifrício 0,1 a 1% de triclosan. 39 - 39 - dentifrício ds acordo com a reivin-se incluir no referido dentifrício
  2. 131. - Recipiente de dicação 16, caracterisado por Θ,Ι a 3% de polifosfato. 19§. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 16, caracterisado por ss incluir no referido dentifrício θ?65 a VÁ de uma fonte de iões flúor» 2€>â. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 16, caracterisado por se incluir no referido dentifrício &t2 a 5X de policarbo>;ilato palimérica aniónica sintético. 21i. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 16, caracterisado por se incluir no referida dentifrício @,i a VÁ de triclosan, 0,1 a 3% de pirofosfato de tetrassódio, tripolifosfato de sódio ou hesíametafosfato de sódio ou uma qualquer sua mistura, @,05 a VÁ de fluoreto de sódio ou monoflu-orofosfata de sódio ou uma sua mistura, ô,2 a 5/ή de copolímero de éter polivinil-metílico/anidrido maleico e @,@5 a VÁ de terpena í s ) estabi1i san te í s)» 22ã. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 21, caracterisado por a porção do invólucro ou camisa que está em contacto com o dentifrício ser de polietileno» 231« - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 22, caracterisado por o invólucro ou camisa ser de um laminado de polietileno e tereftalato de polietileno, 24 1» - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 23, caracterisado por o laminado do invólucro ou camisa ter um revestimento de alumínio entre as liminas de polietileno e tereftalato de polietileno. 4® -
    25ã. - Recipiente resiliente e comprimível de distribuição de um dentifrício viscoso anti-placa, caracterizado por o referido recipiente conter um dentifrício que inclui ®,i a 1% de triclosan, e por o referido recipiente, que tem uma câmara de distribuição protegida com paredes, nomeadamente as suas partes que estão em contacto com o dentifrício durante o armazenamento e durante a sua distribuição serem de material ou materiais que são compatíveis com o triclosan do dentifrício e não provocam perdas excessivas das propriedades anti-placa do dentifrício durante o seu. armazenamento e sua distribuição do recipiente comprimível de distribuição, sendo esse material um plástica polimérico orgânico sintético seleccionado do grupo constituído por polifluorocarbo-netos, haletos de polivinilo, tereftalatos de polietileno, poli-alquilenos inferiores, pentenos de polimetilo, poli-alóme— ros, nylons, poliacrilatos, polimetil-metacrilatos, poliésteres, poliéteres, policarbonatos e poli—sul fones e suas variedades. 2óã« - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por se incluir no referido dentifrício €i,l a €1,8% de triclosan e as partes do recipiente de distribuição que estão em contacto com o dentifrício serem de um plástico polimérico orgânico sintético seleccionado do grupo constituído por politetrafiuoroetiienos,cloretos de polivinilo, policarbonatos e poli-sulfones. 27 â. - Recipiente resiliente e comprimível de distribuição de um dentifrício viscoso anti-placa, anti-tártaro, caracterizado por se incluir no referido dentifrício 0,1 a 1% de tri— closan, €i,l a 3/í de polifosfato e ®,®1 a 2% de um terpeno esta-bilizante ou agente aromatizante estabilizante que estabiliza o triclosan na presença de partes do recipiente plásticas poliroé-ricas orgânicas sintéticas, e por o referido recipiente de distribuição resiliente comprimível que tem uma câmara de 41 distribuição protegida com paredes nomeadamente as suas partes que estão em contacto com o dentifrício durante o armazenamento e durante a sua distribuição serem de material ou materiais que são compatíveis com o triclosan do dentifrício e não provocam perdas excessivas das propriedades anti-placa do dentifrício durante o seu armazenamento e sua distribuição do recipiente comprimível de distribuição, sendo esse material um plástico palimérico orgânico sintético seleccionado do grupo constituído por polifluorocarbo-netos, baletos de polivinilo, pentenos de polimetilo, tereftalatos de polietileno, poli-alquilenas inferiores;, poli-alómeros, nylons, poliacrilatos, polimetil-metacrilatos, poliésteres, poliéteres, policarbonatos e poli-sulfones e suas variedades. 2Bâ. - Recipiente de dentifrício de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por as partes do recipiente de distribuição que estão em contacto com o dentifrício incluírem um invólucro ou camisa de um laminado de polietileno ou tereftalato de polietileno. Lisboa, 1 de Julho de Í991
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