PT97825B - Processo e dispositivo de bambeamento de chapas de vidro - Google Patents
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Description
τ r e vantua 1 mante comp 1 etada por exemplo por uma moldagem por inércia e gravidada devido a um afrouxamento sobre uma forma inferior de bambeamento e/ou uma prensagem. A força pneumática operada sobre a chapa de vidro é numa primeira variante destas técnicas gerada por uma . c.i —b—j í 5. rias se a osprsssao exercias -s orifícios ocasionam uma marcação na seja desde que a distância a percorrer ^ aumente, deve—se aumentar o nível da :er êxito ao provocar o levantamento do vidro. Na prática, esta técnica não convém se não na medida eis que toda a face voltada em direcção ao vidro da forma superior possa ser descida muito perto da superfície da chapa de vidro, o que supõe uma forma plana ou ligeiramente curvada.
J dração atra- ficíos de suí muito forte ipa da vidro a r ha· pa de ressão psrs
Numa segunoa variante, conhecida principalmente nas patentes ou pedidos de patentes FR-B-2 @85 464, EP-A-24@ 418, EP—A-241 355 e Ep-A-255 432, a força pneumática operada sobre a chapa de vidro é obtida por meio duma aspiração periférica, psc-a técnica os rsaiisar a chapa de vidro é vantajosamente polivalente, quer dizer que pode ser realizada com um grande número de processos de bambeamento tais como por exemplo os sbrs um qus.dro -sb^ri-o r« unia forma si jperior ds ém ! disso, a qual idadi tida é particularmsnt? bambeamento e/ou por prensagem, optica susceptivel de ser assim grande porquanto os contextos entre a chapa de vidro e as -rerramen^as os osmbeament-o são rslstivamsnte limitados, a chapa de vxoro nao sendo nem levantada mecânicamente - pelo facto da aspiração periférica - nem aplicada preferenciaimem,e pela sua parte central contra a forma superior de bambeamento o que evita a formação tie defeitos opticos nest-a zona. A esta qualidade ôptica elevada juntam—se uma simplicidade de operações de substituição de revestimento cobrindo a forma superior de bambeamento Cque não tenha necessidade de ser furada) e a possibilidade de trabalhar com uma forma superior de bambeamento cujas dimensões são inferiores às da chapa de vidro, de maneira que as eventuais partes espelhadas ou fumadas da vidraça não estejam em contacto com a forma superior de bambeamento.
Para criar uma diferença de pressão suficiente entre as duas faces da chapa de vidro, constitui-se uma câmara fechada em cima pela forma superior de bambeamento* em baixo pela chapa de vidro e sobre os lados pelas paredes laterais ou porções de parede duma caixa sem fundo também chamada saia* esta câmara sendo depressurizada por exemplo por intermédio duma trompa de ar. Para evitar a marcação do vidro, esta saia deve ser ligeiramente afastada da chapa de vidro resultando necassáriamente uma fuqa que não pode ser diminuída, mesmo se a saia é perfilada. Mas esta fuga gera por definição uma perda de eficácia da aspiração e constitui a principal limitação à intensidade da força operando sobre a chapa de vidro principalmente no instante mais critico do processo, isto quer dizer após o levantamento da chapa de vidro.
Foi proposto num primeiro tempo, FR—B—2 Θ85 484 de empregar saias perfiladas de maneira a canalizar bem as fug-as laterais e a descer o mais baixo possível a saia no momento do levantamento da chapa de vidro. Este modo de proceder não deixa de ter inconvenientes l em primeiro lugar, necessita duma regulação muito fina da posição em altura da saia, regulação difícil devido aos fenômenos de dilatação dos dispositivos provocados pelas temperaturas elevadas que reinam na estação de bambeamento e contudo é indispensável para evitar que a saia s/qu a. forma de bambeamento não venham a. atingir e marcar a chapa de vidro. Além disso, a saia dificulta a substituição da forma de bambeamento ou a substituição do pape i intercalar ou tecido utilizado para revestir a superfície de contacto da forma superior com o vidro.
Por outro lado, a prática tem mostrado que apesar de uma carta complexidade de formas de vidraças, não é mais possível obter uma perfeita aplicação simplesmente por aspiração. Uma das soluções já proposta para este problema é completar a aplicação pneumática por uma prensagem mecânica por meio dum quadro de prensagem mas então a presença da parte baixa da saia dificulta a introdução do quadro de prensagem sob a chapa de vidro e além disso a saia impõe uma falta total de visibi 1 idade., que prejudica as regulações da forma e/ou do tempo de prensagem. Além disso o quadro de prensagem e a equipagem que lhe é associada devem ser muito pequenas para se alojarem sob a saia o que impede de fazer uma prensagem por um quadro de têmpera. Enfim no caso dum afrouxamento sobre um quadro de bambsamento e de têmpera aberto no seu centro, a saia impõe uma altura de queda relativamente importante : o efeito da inércia da queda é por este facto maior pelo que um se arrisca a duplo-bambeamento, quer dizer -á obtenção de curvaturas nao desejadas. Por outro lado, quanto mais a altura de queda é grande, mais os problemas de atraso da queda — devido pr ínc ipaliaente aos efeitos de colagem dos espelhos - gerando dificuldades por exemplo ligadas ao mau posicionamento da chapa de vidro sobre o quadro e sobretudo defeitos de perfil devido â vidraça não cair paralela, mas mais ou menos inclinada.
Nos pedidos de patentes EP-A-241 355 e EP-A-24Õ 418, foi proposto operar com uma saia curta deixando aparente uma parte da forma de bambeamento. Esta solução permita evitar a maior parte dos inconvenientes mencionados mais acima, mas é essencialmente limitada ao emprego de formas superioras de bambeamento apresentando uma curvatura pouco pronunciada sem o que a aspiração inicial pode n-So ser suficiente para fazer descolar a chapa de vidro do leito de rolos. Para remediar, o pedido ds patente EP-ft-241 355 menciona uma saia com dupla parede, as paredes superioras sendo eleváveis para permitir a introdução sob a chapa de vidro duma contra-forma de prensagem, mas esta última solução não permite trabalhar com todos os tipos de quadro de prensagem devido à pequenez do espaço sob a saia, pequenez que excluí principalmente a realização dum processo com o afrouxar duma chapa de vidro íporquanto um tal processo necessita dum quadro relativamente grande) e por outro lado a ausência da visibilidade é sempre total.
J ο
Deve ser por fim mencionada uma terceira variante destas técnicas de formagem de acordo com a qual a chapa de vidro é sob—elevada e aplicada contra a forma, superior por meio duma corrente gasosa quente ascendente. nas ainda é relativamante difícil de exercer uma força suficiente para aplicar correctamenie a chapa sobre uma superfície curva, os jactos dirigidos em direcçao à parte central da chapa de vidro tendo tendência ao evacuar-ss sobre os lados a desviar em direcçao a estes lados, os jactos laterais dirigidos em direcçao âs zonas marginais da vidraça, de maneira que estes jactos laterais tem uma força de impacto menor — e de toda a maneira já diminuída pelo facto que não se tornem essencialmente perpendicular è forma superior mas com um certo ângulo em relação ao normal devido ao perfil da forma superior.
Todas estas aproximações conhecidas da arte dão na pratica larga satisfação com a -maior parte de volumes usuais, mas para alguns deles que apresentam formas mais complicadas, uma boa qualidade não é suficientemente obtida senão com longas regulações ou compromissos técnicos que não deixam ao operador uma liberdade de acção tão grande que ele a podia desej ar. A invenção tem por objectívo um processo e um
i dispositivo do bambsassnto comportando uma fase do realização de chapas de vidro permitindo por sua vez o exercício duma força da elevação no momento do levantamento, uma aplicação correcta contra uma forma superior de bambeamento eventualmente muito fortemente perfilada, a introdução sob a forma superior de bambeamento das ferramentas de bambeamento e/ou de recuperação das chapas de vidro e por fim uma boa visibilidade da chapa de vidro durante o seu tratamento.
Este objectivo é alcançado de acordo com a invenção por um processo de bambeamento de acordo com o qual a chapa de vidro s resquecida em posição horizontal até à obtenção da sua temperatura de bambeamento e é conduzida ao contacto duma forma superior de bambeamento por uma força de natureza pneumática, uma barreira fluídica sendo gerada na periferia da chapa de vidro, a dita barreira fluídica canalizando os gases exercendo a dita força pneumática e limitando as entradas de ar exterior na proximidade da forma superior de bambeamento. A barreira fluídica gerada ao longo da periferia da chapa de vidro — mas nlo em contacto com ela — constitui uma forma de saia que ajuda à elevação do volume quer este seja obtido por meio duma aspiração através ou na periferia da forma superior ou ainda por uma sopragem ascendente de ar quente. Ela substitui assim toda ou parte da saia mecânica conhecida da arte assegurando vaniajosamenle todas as suas funções tendo para maís a vantagem duma perfeita transparência. De acordo com a dificuldade da forma de vidraça desejada.; a altura de transferência vertical da chapa de vidro, a presença ou nã.o de outros meios actuando sobre a chapa de vidro Cos três "tipos” de força pneumática enunciados precedentemente podendo ser com efeito em parte combinados), a barreira fluídica pode cobrir todo ou parte do perímetro da chapa de vidro. A barreira fluídica pode igualmente ser associada a uma saia muito curta que assegura
Lima débil fuga no f ím da operação de formagem, a barreira fluídica servindo porí-áni-o essenc ia Imante durante a fase de descolagem. J 1 'w'
Vantajosamenta esta barreira fluídica é gerada pelos jactos de ar comprimido de preferência procedentes dum tubo montado solidário da fornia superior da bambeamento, a divergência de jactos ao sair do tubo asseguram a continuidade da barreira e por isso a sua impermeabilidade indispensável à obtenção dum efeito de ‘'saia", é. evidente que esta barreira não deve opôs—se à ascensão da chapa de vidro I tendo presente que no decorrer da depressão provocada na câmara, os jactos de ar são atirados contra o centro, é mais particularmente preferível operar com jactos oblíquos afastando-se da chapa de vidro e que são em seguida aproximados pelo efeito do vácuo.
De acordo com uma outra forma de realização da invenção, o tubo de ar comprimido é montado fixo, ajustado no transportador com rolos conduzindo as chapas de vidro do forno ã estação de bambeamento. J o
Pode—se igualmente utilizar os bicos com fendas formando directamente uma toalha de ar continua ou um lábio montado directamente sobre um tubo. 0 processo de acordo com a invenção deve aqui evidenciar-se que convém a um grande número de processos de bambeamento. Assim como indicado precedentemente, a força pneumática agindo sobre uma chapa de vidro pode ser devida à aspiração periférica da chapa de vidro, a uma corrente ascendente quente ou uma -aspiração através da forma de bambeamento agindo em sequência de operação ou ainda por uma combinação destes meios. Por outro lado, pode—se operar com uma forma superior de bambeamento plano — de maneira que o bambeamento efectua-se por um afrouxar sobre uma forma inferior de bambeamento fazendo geralmente também função de quadro de têmpera — ou com uma forma superior de bambeamento perfilada - de maneira que todo ou parte do bambeamento do vidro efeciua—se quando da aplicação contra a forma superior de bambeamento. Em todo o caso, a barreira fluídica de acordo com a invenção simplifica a introdução duma ferramenta do tipo quadro de têmpera e/ou quadro de prensagem sob a forma superior de bambeamento. Além disso, a visibilidade bem melhor que resulta do emprego duma barreira fluídica ajuda â interpretação dos fenómenos produzindo—se efectivamente no contacto da forma superior de bambeamento o que permite no caso presente uma modificação adequada das regulações das ferramentas. 0 efeito "saia" obtido com a barreira fluídica funciona evidert temente um pouco diferentemente de acordo com a natureza da força pneumática agindo sobre a chapa de vidro. Com uma aspiração, a barreira fluídica permite definir uma forma de câmara na qual é feito o vácuo. Com uma sopragem, a barreira fluídica vai fazer, para parte, função de tíeflecior devolvendo os gases soprados desviados em direcção -à chapa de vidro. Mas em todos os casos - quer seja pela definição duma fuga muito débil ã volta da chapa de vidro ou à deflexão de correntes ascendentes - a barreira fluídica de acordo com a invenção permite uma "eficácia" muito grande da força pneumática o que permite no presente caso de se diminuir a intensidade p uma força de aspiração relativamente fraca suficiente para criar uma diferença de pressão entre as 2 faces da vidraça suficiente para fazer se sobelevar a chapa de vidro. 0 encosto da chapa de vidro contra a forma superior pode assim efectuar-se em condiçóes particularmente brandas, sem receio duma marcação do vidro. Enquanto que com os dispositivos conhecidos da arte, a aspiração inicial deve ser muito forte e é de seguida reduzida na fase de conformação do vidro, com uma barreira fluídica de acordo com a invenção, o nível de vácuo necessário no principio de processo é t-ão fraco que eie tem pelo contrário vantagem em aumentar a depressão no fim da aplicação, o que permite à chapa de vidro-melhor tomar os contornos- da forma. Ma is gera Ima π te pode-se considerar a fase de levantamento como absolutamente não crítica e escolher de seguida o nível de depressão exclusivamente tendo em consideração a formagem no contacto da forma superior.
Um exemplo particularmente interessante de aplicação da invenção é o da fabricação de vidraças medianamente curvadas que t-ira vantagem desta eficácia reforçada da força pneumática. Assim em numerosos casos, o limite para além do qual uma prensagem mecânica se torna necessária ser-ã um pouco afastado, o volume sendo curvo simplesmente pelo facto da força pneumática o aplicar contra a forma superior da bambeamento curvada.
Mesmo sa a forma não é inteiramente adquirida pelo facto desta aplicação pneumática, o efeito de bambeamento devendo ser retornado por prensagem mecânica é mais ou menos diminuído da maneira que a prensagem pode efectuar-se conduzindo a um mínimo de escorregamento. Nestas condições, é então possível proceder a uma liqeira prensagem pelo quadro de têmpera mesmo o que é interessante do ponto de vista da cadência de produção e do custo das ferramentas. Neste caso, importa revestir o quadro de têmpera com um tecido não favorecendo muito a marcação, tal corso explicado pelo pedido de patente europeia nS 312 439.
Foi para mais notado que esta corrente de ar a grande velocidade cria um efeito "venturi”, a depressão assim gerada podendo ser da ordem da 1® mm de coluna de água, número a aproximar dum valor da ordem de 15 mm de coluna de água necessária para sobelevar a chapa de vidro, esta depressão contribui assim para um levantamento e aligeiramento do v-olume durante a fase de centragem que preceda geralmente a aspiração. Para beneficiar desta diminuição aquando da centragam, a barreira fluídica ê gerada antes do começo da intervenção de meios pneumáticos de aspiração e de sopragem, desde que a chapa de vidro tenha penetrado no espaço situado sob a forma.
Outros detalhes e caractsristicas vantajosas da invenção ressaltam da descrição feita a seguir em referencia aos desenhos anexos, que representam : figura 1 ; um esquema em vista de lado duma instalação de bambeamento-têmpera com uma forma de bambeamento superior rodeada por uma barreira fluídica, figura S 5 um esquema duma forma de bambeamento aspirante de aspiração assistida por uma barreira fluídica de acordo com a invenção. h figura 1 mostra os elementos caractsrísticos da célula de bambeamento duma instalação de bambeamento-têmpera operando sssanciaimente segundo o principio da patente FR-B-2 085 454. De maneira bem conhecida e por este facto aqui não representada, as chapas de vidro são carregadas à entrada dum forno eléctrico sobra um transportador com rolos que se prolongam à saída do forno. 0 curso de chapas de vidro é parado sob uma forma superior de bambeamento, esta paragem efeciuando—se geralmente em cooperação com meios de centragem. A forma superior de bambeamento í é no caso do exemplo aqui escolhido constituído por uma chapa metálica foriemenie perfilada correspondendo â forma que for desejada conferir à chapa de vidro 2 conduzida pelos rolos 3. A forma superior de bambeamento 1 é disposta num caixão sem fundo 4 cujas paredes laterais formando uma saia que rodeia a forma superior í da maneira a definir em volta desta um espaço de fuga enquanto o caixão 4 é colocado em depressão por meio duma trompa 5 e a gerar uma força de aspiração.
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rara fazsr a chapa tis vidro sobelevai—se e aplicar-se contra a forma superior de hambeamenio? é necessária que a força de aspiração seja máxima no momento do levantamento e de aplicação final das partes mais perfiladas.
De acordo com a patente FR—B 2 í?8S 464? isto é obtido graças à utilização duma saia perfilada -"longa·" aqui representada em ponteado 6. Como explicado precedentemente esta saia longa 6 constitui um obstáculo dificilmente contornavel que perturba por constituir um obstáculo físico. Além disso todos os tipos de quadros de prensagem não se podem localizar no interior duma tal saía. A solução proposta no modo de realização da invenção representado na fiqura 1 consiste duma saia. muito curta? cujas dimensões são ideais no fim da aplicação contra a forma superior de bamb-sarnento? cercada duma barreira fluidica. A barreira fluidica é aqui gerada por um tubo 7 alimentado por ar comprimido e munido duma série de orficios. Vantajosamente utiliza-se um sistema pequeno débito - grande velocidade. For outro lado? para ter em conta o efeito de atracção do vácuo a barreira fluidica é inicialmente dimensionada um pouco maior que a chapa de vidro? o ângulo de abertura sendo por exemplo compreendido entre IS e 25° ou mesmo mais. A furação do tubo é optimizada para substituir uma altura da saia "longa" fictícia substituída pe1a barreira fluidica? e depende além disso da pressão de ar comprimido. A titulo indicativo? substitui-se uma saia de 1W mm da altura por uma barreira fluidica obtida a partir dum tubo alimentado sob uma pressão de 5 bars C5 ΙΘ-- PA)? aberto de 2ΘΘ buracos de 1 mm de diâmetro dispostos ds acordo com um passo constante de 5 mm. Se se desejar substituir uma saia de 4Θ mm? poderá—se trabalhar quer com uma pressão de alimentação inferior? quer espaçar um pouco mais os buracos que poderão i. i
)
J ser compreendidos por exemplo entre 7 e ίθ mm, sem exceder muito este último valor pois que nesse caso os espaços entre dois jactos adjacentes são bastante longos para deixar passar correntes de ar induzidas. Pressões de alimentação de ar comprimido superiores a 5 bars podem ser utilizadas e autorizando eventual meni-e furacões ma is espaçadas. Nesta objectivos, é vantajoso dispor de meios para fazer variar a pressão de ar comprimido soprado. é de notar que o tubo pode nSo recobrir senão uma parte do perímetro da chapa de vidro, e não ser colocado por exemplo senão em frente dos sítios onde a distância a percorrer pela chapa de vidro è a isais ímportsni-e. 0 tubo 7 é de preferência montado direciamente sobre a caixa depressurizada 4 e é solidária de movimentos de subida—descida da caixa. Para isso a ligação- com o circuito central de ar comprimido efectua-se por exemplo por meio dum tubo flexível. Devem notar-se que dados os fracos débitos de ar comprimido projectados e o facto de estes jactos não serem nunca dirigidos na direcção da chapa de vidro, não é necessário que o ar seja pré—aquecido à temperatura de bambeamento. Todavia para não perturbar o equilíbrio térmico da estação de bambeamento e evitar arrefecer a chapa da vidro muito perto, é preferível prever pelo menos um pré— aquecimento por exemplo fazendo passar as canalizações da alimentação por um forno de reaquecimento de chapas de vidro. Por outro lado, o tubo e de preferência disposto de maneira a que a barreira fluídica constitua uma verdadeira continuação da caixa sem fundo, impedindo a penetração de ar induzido entre o tubo e a caixa.
Numa variante da realização da invenção, o tubo de ar comprimido está em posição fixa encaixado no transportador. Esta disposição não é todavia preferida, pois que neste caso é mais difícil de obter que a barreira
i'Z fluídica prolongue de medo reIaí-ivamente estanque a caixa sem fundo.
Mo exemplo de realização da figura 1, a força pneumática que opera sobre a chapa de vidro é exclusivamente devida à aspiração periférica. Todavia, a invenção não é limitada a este primeiro tipo de processo de formagem e a força pneumática pode ser nomsadamente gerada na totalidade ou em parte por uma aspiração pela forma superior dela mesma, furada de orifícios de sucção 8, como se pode ver na figura 2. Mesta caso a barreira fluidica de acordo com a invenção contribui para diminuir o valor da pressão Pi sob a forma superior de bambeamenio em relação à pressão exterior P-v, isto opondo—se a. penetração de correntes de ar induzidas. Por este facto, o levantamento da chapa de vidro efectua—se muito ma is fácilmení-e.
Como ressalta das figuras í e 2, a chapa de vidro fica perfeiiamente visível durante toda a duração da sua aplicação contra a forma superior de bambeamento. Por outro lado o espaço situado sob e ao lado da chapa de vidro é perfeitamente desempedido, o que permite a introdução de não importa qual tipo da ferramenta e nomeadamente de quadros de prensagem ou de têmpera.
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Claims (1)
- RE I ν Σ HD I ChCOES lã. - Processo de bambeamento duma chapa de vidro de acordo com a qual a chapa de vidro é rsaquecida em posição horizontal até à obtenção da sua temperatura de bambeamento s é conduzida ao contacto duma forma superior de bambeamento por uma força de natureza pneumática, caraeterizado peio facto de gerai—se uma barreira fluídica na periferia da chapa de vidro, a dita barreira fluídica limitando as entradas e saídas de ar na proximidade da forma superior de bambeamento. 2ã — Processo de bambeamento de acordo com a reivindicação í, caracterizado pelo facto de a força de natureza pneumática ser obtida por uma aspiração através da forma superior. 3a _ processo de bambeamento de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterisado pelo facto de a força de natureza pneumática ser obtida por uma aspiração na periferia da chapa de vidro. 4â - Processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 3., caracter izado pelo facto de a força de natureza pneumática ser obtida por uma sopragem ascendente de ar quente. Sã - Processo da bambeamento de acordo com uma das reivindicações precedentes* caracterizado pelo facto de a intensidade da força pneumática ser aumentada logo que o vidro entre em contacto com a forma superior. Sã — Processo de bambeamento de acordo cosi a reivindicação 1 a 5, caracterizado pelo facto de a dita barreira fluídica ser obtida por jactos de ar soprados a A. -D grande vs1oc idada. ja _ Processo ds bambeamento de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de os ditos jactos serem ob1íquos. S~ — Processo de bambeamento de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo facto de os ditos jactos serem descendentes. 3ã - Processo de bambeamento de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto de a barreira fluidica ser gerada igualmente durante a fase de centragem da chapa da vidro sob a forma superior de bambeamento. í£?â — Processo de bambeamento de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo facto de a barreira fluidica cobrir uma parte unicamente do perímetro da chapa de vidro a curvar. 1lã - Dispositivo de bambeamento duma chapa de vidro comportando um forno de reaquecimento de chapas de vidro, um transportador, uma estação de bambeamento na qual é disposta uma forma superior de bambeamento cuja face inferior é voltada em direcção à chapa de vidro, caracterizado pelo facto de possuir meios para gerar uma barreira fluidica na periferia da chapa de vidro. 12ã — Dispositivo ds bambeamento de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo facto da os ditos meios serem constituídos por tubos alimentados por ar comprimido e munidos de orifícios. 13ã — Dispositivo de bambeamento de acordo com a reivindicação 12, na qual a forma superior de bambeamento é th * \FOLHA ÚNICAFiôUftEÍ 3
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