PT96187B - Tampa de abertura facil de chapa, especialmente de chapa de aco - Google Patents

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Lutz Strube
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Schmalbach Lubeca
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Description

Descrição referente a patente de invenção âe Sçhmalbach-Lube ca AS, alemã, industrial e comercial, com endereço postal em Postfach 3307, 3300 Braunschweig, República Federal Alemã, (inventores: Peter Soft e Luta Stube, residentes na República Federal Alemã) para ”TAMPA DE ABERTURA FÃGIh DE
CHAPA. ESFECIA1MEHTE DE CHAPA
DE AÇOn.
DESCRIÇÃO
A invenção refere-se a uma tampa de abertura fácil feita de chapa, especialmente de chapa de aço, para recipientes, em particular para latas, obedecendo ãs características gerais para abertura limitada por uma linha de corte curva contínua, para a criação de uma abertura livre de escoamento, possuindo a linha de corte uma zona de descontinui dade limitada para formação de uma zona de dobragem entre o plano da tampa e a parte de abertura, e coo umâ patilha de pu xar em forma de alavanca possuindo uma extremidade de rutura e uma extremidade para puxar, que estã colocada por fora da parte de abertura mas na vizinhança imediata de uma secção da linha de corte e que estã colocada desviada lateralmente em relação a interrupção da linha de corte no plano da tampa, e que estã fixada especialmente por meio de um rebite formado a partir da própria chapa, dispondo-se assente sobre a tampa por meio de um lóbulo dobrãvel da chapa de modo a que a extrje
midade de rutura da patilha de puxar se situe sobre a parte de abertura apenas numa extensão eomparativamente pequena» e termine afastada da linha de corte, e a extremidade para puxar situa-se sobre o plano da tampa exteriormente â parte de aber. tura, tal que ao erguer-se a extremidade para puxar primeiro rompe-se a secção da linha de corte próxima do ponto de fixação e depois a zona de fenda desloca-se para o interior do re cipíente ao longo da linha de corte devido ã dobragem da par. te de abertura»
As tampas com parte de abertura nao destacável e com patilha de puxar não destacável nas quais, ao abrir-se a parte de abertura, esta dobra-se para o interior <·» '^0 do recipiente, sao ja conhecidas de ha longo tempo» em diversas formas de realização (ver as patentes americanas US-PS 37 44 667, US-PS 34 46 389, US-PS 32 15 305, US-PS 33 26 406, US-PS 38 36 038, US-PS 39 67 753 e US-PS 39 67 752).
Como regra geral estas tampas são con, truídas em chapa de alumínio e sao relativamente fáceis de abrir e nao poluentes para o ambiente, visto que garantem que depois da abertura não se destacam partes soltas que poderiam ser abandonadas e causar ferimentos, ou poderiam de qualquer outro modo contribuir para a degradação ambiental·
A patente norte-americana ns 3 967 752 mostra uma forma de realização com uma parte de abertura numa só peça, cujo eixo longitudinal se estende em alinhamento com o eixo longitudinal da patilha de puxar, que tem construção simétrica* Pelo contrário» a patente norte—americana n® 3 967 753 apresenta uma parte de abertura assimétrica, constituída por uma só peça, cujo eixo longitudinal se estende transversalmente em relação ao eixo longitudinal da patilha de puxar que, por sua vez, contacta com a sua extremidade anterior de rutura com uma secção de linha de corte, para promo. ver o início da sua rutura e para garantir que, na sequência da dobragem da patilha de puxar, toda a parte de abertura se
dobre para o interior do recipiente.
A patente americana o2 3 326 406 mostra uma variante de realização na qual, para apresentar plenamente livre uma abertura de saída suficientemente grande, a parte de abertura esta dividida, por uma linha de corte adi, cional, em 2 metades da parte de abertura. Cada uma destas me tades dispõe de uma patilha de puxar própria que estã fixada à própria parte de abertura. Uma outra forma de realização pa. ra uma parte de abertura que se divide também em 2 metades através de uma linha de corte adicional é apresentada pela pa. tente américa na 3 446 389. Nesta variante a saliência de rutura da patilha de puxar encontra-se sobre a linha de corte adicional, que forma simultaneamente um eixo de simetria da parte de abertura*
Em todas estas formas de realização descritas a patilha de puxar realiza 2 funções, nomeadamente no começo da fase de abertura promover a rutura de uma determinada parte da linha de corte* Seguidamente, para deixar livre a abertura de saída, a fenda de corte tem que deslocar-se ao longo da linha de corte, devendo a patilha de puxar simultaneamente fazer dobrar para dentro de forma a segurar a parte de abertura e estender-se no recipiente» ê de notar no presente caso que a abertura de saída deve possuir am tamanho suficiente para per. mitir um esvaziamento suave sem perturbações. Por outro lado, é de notar também que é desejável, por diversas razões conhecidas, que a patilha de puxar esteja fixada ã própria parte de abertura e/ou que fique com a sua extremidade de rutura di. rectamente sobre uma zona da linha de corte* São pois preferi, das diversas formas de realização nas quais o bordo livre da patilha de puxar sobressaia, na sua extremidade de rutura, apenas muito pouco sobre a parte de abertura e possua um gran, de afastamento da linha de corte oposta» A presente invenção refere-se também a este tipo de formas de realização.
Para que neste tipo de tampa de aber tura por rutura a Ia função da patilha de puxar seja realizada correctamente, a distância entre a aresta livre da extremi dade de rutura da patilha de puxar e o seu ponto de fixação, isto S, o braço de alavanca actuante no início da rutura da linha de corte, tem que ser o menor possível»
Para a 2a função da patilha de puxar, isto ó, para a progressão da rutura ao longo da linha do corte e para o abaixamento seguro da parte de abertura no reeipl ente, a distância do bordo livre da extremidade de rutura relativamente ao ponto de fixação da patilha de puxar, isto é, o braço de alavanca efectivo deverá ser o maior possível.
Ate ao presente nunca se conseguiu satisfazer estas exigências contraditórias de forma óptima e equilibrada.
pois o objectivo da invenção contri buir para a resolução deste problema.
Este objectivo e solucionado através das características reivindicadas na reivindicação 1.
Estas características permitem, inde. pendenteménte do contorno real da parte de abertura e da sua orientação relativamente ao eixo longitudinal da patilha de abrir, bem como iguaimente independentemente do facto de a parte de abertura ser constituída por uma só peça ou estar di, vidida em 2 metades de abertura por ama linha de corte adicio nal, por um lado uma rutura segura da linha de corte no início do processo de abertura, utilizando-se uma força moderada, e por outro lado uma progressão segura da fenda da abertura ao longo da linha de corte e uma dobragem aceitãvel da parte de abertura ou das metades da parte de abertura para o interX or do recipiente. Isto ã conseguido devido ao facto de as 2 funções da patilha de puxar recorrerem a braços de alavanca
activos de tamanhos diferentes, que entram em acção automaticamente, pôr um lado no início da rutura e por outro lado no restante processo de abertura. Ã disposição lateral das zonas de contacto cooperantes, relativamente ao eixo longitudinal da patilha de puxar, satisfaz no presente caso a exigência de esta forma de construção poder ser utilizada igualmente com partes de abertura únicas ou formadas por 2 metades.
S especialmente vantajoso favorecer a dobragem da parte de abertura para o interior do recipiente se esta parte de abertura for construída e orientada de harmo nia co» o conteúdo da reivindicação 3. Deste modo, também no caso de urna distância relativamente curta entre o bordo livre da extremidade de rutura e o ponto de fixação da patilha de puxar, a 2a função desta patilha de puxar pode ser também con. venientemente executada, visto que o eixo longitudinal da pati lha de puxar esta em alinhamento com o eixo de simetria mais curto da parte de abertura. Consequentemente, obtém-se assim uma secção transversal de abertura suficiente visto que a redução da largura da abertura na direcção do eixo longitudinal da patilha de puxar pode ser compensada suficientemeute por um alargamento da abertura numa direcção perpendicular aquela. Esta forma da secção transversal e da orientação, especialmen te vantajosa da parte de abertura também pode ser utilizada tanto no caso da construção numa única parte, como também no caso da divisão da parte de abertura em 2 metades*
A zona de contacto especial entre a parte de abertura e a patilha de puxar, que durante a fase ini ciai de rutura da secção da linha de corte são efectivos próximo do ponto da fixação da patilha de puxar, podem ser construídas por deformações em forma de calotes, de botão oa nervuradas, na patilha de puxar e/ou na parte de abertura.
A invenção serã descrita mais pormenorizadamente adiante com base nos desenhos esquemáticos de vários exemplos de realização»
Estes desenhos mostraras
A fig* I, em planta, uma tampa de acordo com a invenção na sua primeira forma de realização, não estando desenhada na fig. la patilha de puxar.
A fig» 2, em planta sobre o plano da tampa (não representado) a parte de abertura e a patilha de puxar numa forma de realização preferida.
A fig. 3, em representação semelhante â da fig. 2, uma forma de realização modificada.
As figs. 4, 5 e 6, cada uma era corte e parcialmente removida, diversas formas de realização das zg nas de contacto cooperantes*
A fig* 7, mostra parcialmente uma vista em planta, no plano da tampa, de uma outra forma de rea lizaçao preferida e a fig. 8, em representação semelhante ã da fig. 7, mostra uma outra forma de realização da nova tampa.
A nova tampa consiste, de preferência, de chapa de aço que até ao presente, devido ã resistência comparativamente alta de rutura e de corte, so tem sido utilizada de forma restrita para tampas de abertura por ruturas. A fig. 1, mostra a tampa 1 em planta, antes de ser aplicada a respectiva patilha de puxar. Â fig* 2 mostra, em repre sentação parcial, o plano da tampa I de acordo com a fig. 1 com a patilha de puxar aplicada. Às figs. 1 e 2 representam uma forma de realização preferida para uma parte de abertura numa so peça.
De acordo com as figs. 1 e 2 no pia, no da tampa 3, delimitado pelo rebordo da tampa 2, existe uma linha de corte curva contínua gue limita uma parte de abertura 6. A linha de corte 4 possui urna estrita zona de dobragem limitada 5, através da qual a parte de abertura 6 está ligada ae plano da tampa 3 formando uma sé peça, mas dobrãvel» Na forma de realização preferida a linha de corte 4 limita um con torno oval da parte de abertura, genericamente simétrico, que é determinado por um curto eixo de simetria 7 e um eixo de si metria 8 que e por conseguinte mais longo. A zona de dobragem 5 da linha de corte 4 está disposta desviada para um dos lados de uma pequena extensão relativamente ao eixo da simetria mais curto 7» Sobre o eixo de simetria mais curto 7 e exteriormente à parte de abertura 6 existe um rebite 9 formado a partir da própria chapa da tampa por deformação, qué está disposto na proximidade imediata de uma secção da linha de corte que possui uma curvatura oposta â restante linha de corte»
No exemplo de realização preferido de acordo com a fig» 1 a parte de abertura 6 está disposta, em relação ao bordo 2 da tampa, de tal modo que o eixo de simetria mais curto 7 esta alinhado com um raio da tampa» A dis posição poderia no entanto ser feita de modo que o eixo de si, metria mais longo 8 coincidisse essencialmente com um raio da tampa»
Por meio do rebite 9 está fixado no plano da tampa 3, planarmente sobre esta, uma patilha de puxar 10 em forma de alavanca, que é feita de chapa de forma conhe cida e que é construída com rigidez apropriada» Â patilha de puxar 10 possui uma parte de puxar II, que fica sobre o plano da tampa exteriormente S parte de abertura, e uma extremidade de rutura 12 que se prolonga sobre a parte de abertura 6 ape. nas numa extensão limitada» A extremidade de rutura possui um bordo livre 15*
A patilha de puxar está fixada por meio do rebite 9 sobre um lobulo de fixação 13 que pode dobrar -se em torno da linha 14» A fixação da patilha de puxar é rea, lizada de modo que o seu eixo longitudinal 16 fique em alinha mento com o eixo de simetria mais curto 7 da parte de abertu-
ra 6»
Na variante de realização preferida de acordo com a fig» 2, o bordo livre da extremidade de rutura 12, é constituido assimetricamente em relação ao eixo longitudinal 16 da patilha de puxar 10, formando a extremidade de rutura uma saliência 17 dirigida para o lado do rebite de fixação 9 do lado oposto da zona de dobragem 5a da linha de corte 4. Na região da saliência 17, entre a parte de abertura 6 e a patilha de puxar 10, está construída uma zona de contac, to especial 18. Esta zona de contacto pode ser, de harmonia com a fig» 4, uma saliência 47 semi-esfériea formada por estam pagem na direcção da parte de abertura na patilha de puxar*
Mas também poderia ser uma saliência formada na própria parte de abertura que está voltada para a patilha de puxar 10» Também poderiam existir deformações em ambas as partes, como se pode ver na fig» 5« Neste ultimo caso previram-se, por exemplo, 2 pontos 48 e 49 em forma de esfera truncada aa patilha de pn xar 10 e na parte de abertura 6 que, antes de se iniciar o processo de abertura, se encontram um sobre o outro ou possuem apenas um afastamento lateral muito pequeno. A deformação pode ser triangular, como se mostra em 51 na fig. 6, ou pode ser construída na forma de uma nervura em forma de ângulo vivo*
A distância 22 da zona de contacto 18 ao ponto de fixação 9 e diferente da distância 21 da aresta da saliência 17 ao ponto de fixação 9, e em particular ê menor* 0 mesmo ê válido para a distância perpendicular 25 da zona de contacto ao ponto de fixação, em comparação com a dis tância perpendicular 24 da restante zona do bordo livre 15 da extremidade de rutura 12 da patilha de puxar* Pode ainda veri, ficar-se da fig» 2, que as distâncias 24 e 25 sao nitidamente menores do que a distância 23 do ponto da linha de corte 4, que se encontra sobre a extremidade do eixo de simetria mais curto 7 oposto ao ponto de fixação 9.
Um ponto crítico na progressão da
fenda ao longo da linha de corte ê o ponto 27 da linha de cor te, que possui a maior distância â zona de dobragem 5a. Reconhece-se na fig. 2, que a saliência 17 se projecta na direcção entre este ponto critico 27 relativamente ao eixo de simetria mais curto 7«
Na abertura inicial a ponta de puxar 11 da patilha de puxar 10 é erguida afastando-se do plano da tampa. Deste modo a patilha de puxar apoia-se sobre a parte de abertura na zona de contacto 18, de modo que com um braço de alavanca curto rompe-se a secção da linha de corte imediatamente adjacente ao ponto de fixação 9, progredindo o corte ao longo da zona de corte evidenciada pela seta 20. A© erguer^ -se ainda mais a patilha de puxar exerce-se uma pressão sobre a parte de abertura, primeiro sobre a zona de contacto 18 e em seguida sobre o bordo livre da saliência 17, de modo que a fenda progride, de acordo com as setas 28, ao longo da linha de corte 4 e, nomeadamente, também ultrapassa seguramente o ponto crítico 27« Devido asaliência 17 favorece-se ainda a dobragem ou o encosto da parte de abertura 6 no interior do recipiente, de forma vantajosa. A extremidade de rutura da pa tilha de puxar e, eonsequentemente» a própria patilha de puxar, podem ser convenientemente mais curtas, o que conduz a uma economia de material» 0 comprimento de alavanca 25 que participa na rutura é ainda encurtado essencialmente, de modo que se produz uma relação de forças substancialmente mais favorável durante a rutura na região da zona de corte 20. Pelo contrário, através da saliência 17 obtém-se um braço de alavanca substancialmente mais comprido, apesar do encurtamento do comprimento da extremidade de rutura 12 correspondente à distância 24« Obtém-se por conseguinte, para as 2 funções da patilha de puxar, ura comportamento essencialmente mais favora vel do que até ao presente.
A fig. 3 mostra uma forma possível de realização ao caso de uma parte de abertura 6 que se divide em 2 metades. Também no presente caso a linha de corte 31,
com uma disposição curva contínua, possui uma forma pratieamenfce oval, coincidindo o eixo longitudinal da parte de abertura 6 com o eixo longitudinal 36a da patilha de puxar 36. A parte de abertura esta dividida em duas metades iguais 33 e 34 por meio de uma linha de corte adicional rectilinea 32 que coincide com este eixo, podendo as duas metades ser reforçadas por deformações na forma representada* A patilha de puxar ê construída simetricamente em relação ao seu eixo longitudinal 36a e está fixada por meio do rebite 38 ao meio, entre as zonas de dobragem 40a, 40b previstas para as duas metades da parte de abertura 33, 34. Também no presente caso, entre a parte de abertura 6 e a patilha de puxar existe uma zona de contacto especial 39, semelhante â zona de contacto 18 anteriormente descrita. No caso da parte de abertura formada por duas partes esta zona de contacto está próxima da zona de rutura inicial 41 disposta entre as duas zonas de dobragem da linha de corte e,' consequentemente, está também disposta muito próxima do rebite 38. No presente caso, a zona de contacto está também deslocada lateralmente para um dos lados do eixo longitudinal 36a da patilha de puxar 36» Á patilha de puxar é de novo aplicada por meio de um lóbulo de fixação dobrãvel.
Pode ver-se que o braço de forças que participa na ruptura inicial foi reduzido para a distância 42 muito curta, enquanto que, pelo contrário, durante a segunda fase do processo de abertura participa o braço de força nitidamente maior 43 para a ruptura e dobragem das duas metades da parte de abertura que é definida pelo bordo livre 36b da patilha de puxar. Pode também ver-se, como se desenhou a tracejado, uma 2a zona de contacto 39b do lado oposto da linha de corte adicional 32. Para que no processo de abertura esta 2a zona de contacto entre em acção sempre depois da acção efectiva da zona de contacto 39a, esta - em relação ao movimento de dobragem da pati_ lha de puxar ao abrir - pode possuir um determinado percurso em vazio em relação a zona de contacto 39a, por exemplo, pode ser uma saliência de contacto de menor altura.
Ra abertura, e por elevação da pati- 10
lha de puxar, promove-se primeiro a rutura da zona da rutura 41 da linha de corte. A fenda de abertura progride então, de acordo com as setas, 1® ao longo da secção de corte adicional retilínea 32 ate ao ponto da linha de corte que possui o max/ mo afastamento em relação ã patilha de puxar, formando-se 2 fendas de corte que progridem de forma essencialmente simétri ca de ambos os lados ao longo da linha de corte ate ã zona de dobragem.
Também se pode aperfeiçoar ainda mais esta forma de realização da parte de abertura em 2 metades se a parte de abertura de secção oval estiver disposta com o seu eixo de simetria mais longo transversalmente ao eixo longitudinal da patilha de puxar, como se mostra gara as formas de realização de acordo com as figs» 7 e 8.
A variante construtiva de acordo com a fig. 7 distingue-se da da fig. 3 pela já referida forma de contorno e orientação da parte de abertura 6* As 2 zonas de dobragem 59a, 59b da linha de corte 56 curva contínua dispõem -se simetricamente, de ambos os lados, em relação ã secção da linha de corte retilínea 60, a uma pequena distância do ponto de fixação65. A zona de contacto 64, que também neste caso está representada na forma de uma saliência em forma de ponto na parte de abertura 6, está deslocada lateralmente em relação á secção retilínea da linha de corte 60, a ama distância da secção da linha de corte que define a zona de rutura, que corresponde essencialmente ã distância do ponto de fixação 65 a esta secção da linha de corte, 0 eixo de simetria mais longo 63 da parte de abertura oval situa-se sensivelmente perpen_ dicularmente ã secção retilínea da zona de corte 60 e, conse— quentemente, em relação também ao eixo longitudinal da patilha de puxar. Através da secção retilínea da linha de corte 60 a parte de abertura 6 divide-se nas 2 metades de parte de abertura 61, 62.
A variante construtiva de acordo com a fig. 8 distingue-se da da fig. 1 por as zonas de dobragem 72a, 72b se encontrarem nas extremidades do eixo de simetria mais longo 8 da parte de abertura 6. A parte essencial da patilha de puxar para o processo de rutura está desenhada a tra cejado nesta forma de realização. Verifica-se que a extremida de de rutura da patílha de puxar 76 está construída simétrica mente em relaçae â secção retilínea da linha de corte 73 e â zona de rutura 79 e ao ponto de fixação 77, e que o seu bordo livre tem um contorno curvo contínuo. A extremidade de puxar da patilha de puxar fica sobre o plano da tampa 70, exteriormente às 2 metades 74 e 75 da parte de abertura 6* Apesar do comprimento mais curto da extremidade de rutura da patilha de puxar, a linha de corte, se o processo de rutura depois de passar a secção rectilínea da linha de corte 73 alcançar o ponto crítico 71a da linha de corte 71, progride então com se. gurança de ambos os lados, comprimindo a extremidade de rutura as 2 metades da parte de abertura 74 e 75 firmemente para o interior do recipiente.
íías partes de abertura constituídas por 2 metades, o ponto de contacto, para facilitar o processo de rutura, proporciona também adicionalmente um apoio para a rutura na zona de corte no lado da entrada da secção retilínea adicional da linha de corte 73.

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES
    - ia _
    Tampa de abertura fácil, de chapa, especialmente de chapa de aço, para recipientes, especialmente para latas, com uma parte para abertura limitada por uma linha de corte curva contínua, para a criação de uma abertura livre de vasão, possuindo a linha de corte uma zona de descoja tinuidade limitada para formaçao de uma zona de dobragem entre q plano da tampa e a parte de abertura, e com uma patilha de puxar em forma de alavanca possuindo uma extremidade de rutura e uma extremidade para puxar, que está colocada por fora da parte de abertura mas na vizinhança imediata de uma secção da linha de corte e que está colocada desviada lateralmente em relação â interrupção da linha dè corte no plano da tampa, e que está fixada especialmente por meio de um rebite formado a partir da própria chapa, dispondo-se assente sobre a tampa por meio de um lóbulo dobrável da chapa de modo que a extremi, dade de rutura da patilha de puxar se situe sobre a parte de abertura apenas numa extensão comparativamente pequena, e ter mina afastada da linha de corte, e a extremidade para puxar situa-se sobre o plano da tampa exteriormente ã parte de abee tura, tal que ao erguer-se a extremidade para puxar primeiro rompe-se a secção da linha de corte próxima dó ponto de fixação e depois a zona da fenda desloca-se para o interior do re cipiente ao longo da linha de corte devido ã dobragem da parte de abertura, caracterizada por no contorno essencialmente simétrico da parte de abertura (6) a extremidade de rutura (12) da patilha para puxar (10) e/ou da parte de abertura (6), que cooperam na rutura da linha de corte (4), possuirem zonas de contacto limitado (18) que possuem uma distância (22) do ponto de fixação (9) da patilha de puxar (10) que é diferente da distância (21) do bordo livre (15) da extremidade de rutura, que actua para dobragem da parte de abertura (6), ao ponto de fixação (9), e por esta zona de contacto (18) estar dis posta deslocada para um lado, relativamente ao eixo longitudjl nal (16) da patilha para puxar (10).
    - 2* Tampa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a parte de abertura (6), na rutura da 11 nha de corte (31), ser separável por uma linha de corte adicio nal (32) que se estende essencialmente em linha recta ao longo do eixo de simetria da parte de abertura (6), em alinhamen.
    to cos o eixo longitudinal (36a) da patilha de puxar (36), em duas metades da parte de abertura (33, 34) possuindo cada uma uma zona de dobragem (40a, 40b).
    - 3* Tampa de acordo com qualquer das reivindicações 1 ou 2, caracterizada por o contorno da parte de abertura (6) ser oval e por o eixo longitudinal (16) da pa, tilha de puxar (10) cortar o eixo de simetria longitudinal (8) da parte de abertura (6) segundo um angulo recto.
    - 4a Tampa de acordo com as reivindicações 2 e 3, caracterizada por o bordo livre curvo contínuo (36b) da extremidade de rutura da patilha de puxar (36) se dispor simetricamente em relaçao ao seu eixo longitudinal \ (36a) e por a zona de contacto (39) do ponto de fixação (38) da patilha de puxar (36) se situar mais próxima do que o seu bordo livre (36b).
    Tampa de acordo com as reivindicações 2 e 3, caracterizada por as zonas de dobragem (40a, 40b) limitadas da linha de corte (31) das duas metades da parte de abertura (33), 34) estarem situadas deambos os lados do eixo longitudinal (36a) e próximas do ponto de fixação (38) da patilha de puxar (36).
    - 6a Tampa de acordo com as reivindicações 2 e 3, caracterizada por as zonas de dobragem limitadas (72a, 72b) da linha de corte (71) das duas metades da parte de abertura (74, 75) se situarem na zona das extremidades do eixo de simetria longitudinal (8) da parte de abertura (6).
    - 7a
    Tampa de acordo com a reivindicação 3, caracterízada por na parte âe abertura oval numa só peça (6) as zonas de contacto (18) estarem dispostas deslocadas pa, ra os lados dos pontos de fixação (9) da patilha de puxar (10) opostos â zona de dobragem limitada (5a) da linha de co_r te (4),
    - 8» Tampa de acordo cora a reivindicação 7» caracterízada por o bordo livre (15) da extremidade de rutura (12) estar construído assimetricamente em relação ao eixo longitudinal (16) da patilha de puxar (10) e por, sobre o lado do ponto de fixação (9) da patilha de puxar oposto ã zona de dobragem (5a) de linha de corte (4) estar formada uma saliência (17) que sobressai lateralmente* _ 9a _
    Tampa de acordo com a reivindicação 8, caracterízada por as zonas de contacto (18) estarem dispôs tas na zona da saliência (17)*
    - 10 a Tampa de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizadá por pelo menos uma das duas zonas de contacto (18) que cooperam ser formada por uma deforma ção saliente, em forma de ponto ou em forma de nervura (47, 48, 49, 51) na extremidade de rutura da patilha de puxar e/ou na parte de abertura.
    - 15 - 11a
    Tampa de acordo com qualquer das reivindicações 2a 6, caracterizada por de ambos os lados da linha média longitudinal (36 a) da patilha de puxar (36) existir, de cada lado, uma zona de contacto (39a, 39h) das quais uma (39b) — referida ao movimento de dobragem da patilha de puxar (36) ao abrir - possui um determinaáô percurso em vazio relativamente a outra zona de contacto (39a) até a entrada em contacto·
    Á requerente reivindica a prioridade do pedido alemão apresentado em 14 de Dezembro de 1989, sob ο η®. P 39 41 239.3.
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