PT95074B - Processo e instalacao para o processamento de pecas de materiais planos, macios, flexiveis - Google Patents

Processo e instalacao para o processamento de pecas de materiais planos, macios, flexiveis Download PDF

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Description

A invenção refere-se a um processo para o processamento de peças separadas de materiais planos, macios flexíveis, em especial couro, peles, peles com pêlo e semelhantes, no qual as referidas peças de material plano são submetidas a uma pluralidade d© fases operacionais sequenciais. A invenção alarga-se ainda a uma instalação para a realização do mencionado processo.
Materiais planos, tais como couro e semelhantes, são em geral submetidos a um estiramento ou estendimento tendo em vista um alisamento e aperfeiçoamento das superfícies, assim como um aumento das superfícies, Nas estações de processamento são instaladas, neste caso, dispositivos d© esticamento de uma grande variedade. Os diversos modos operacionais destas ferramentas e as variações das característioas individuais do couro tornam necessária uma permanente vigilância, do processo de esticamento. Para a avaliação do efeito de estíoamento é necessá-
ria, actualmente, uma elevada dose de experiência do pessoal operacional. 0 mesmo se aplica também ao tratamento térmico, em especial à operação de secagem a ser realizada na produção de couro em vários locais, por exemplo na zona de acabamento, a qual secagem está relacionada geralmente oom um enrrugamento, ou seja, também oom uma alteração da superfície da peça d® couro.
Portanto, o objectivo da invenção consiste na obtenção de ws processo do tipo inicialmente referido para o processamento de peças, de material plano, macias flexíveis, assim como duma correspondente instalação para o estioamento ou tratamento com calor, respectivamente uma operação de secagem do oouro ou material semelhante, por meio do qual se pode conseguir uma vigilância frequente ou até mesmo permanente do processo de elaboração ligado com uma alteração da superfície, independentemente de uma avaliação subjeotiva e oom reduzidos custos operacionais. 4 solução para esta tarefa de acordo oom a invenção é determinada pelas caraoterísticas citadas nas reivindicações 1 ou 2 ou 9 ·'· 12.
A introdução de uma operação de medição de superfície de acordo oom a invenção, ou de várias dessas fases operacionais no processo é também aplicável, basicamente, a processos contínuos; no entanto, ela é essenoialmente favorável num modo operacional cadenciado, de acordo com as caraoterísticas na reivindicação 7· Estas caraoterísticas são também aplicáveis ao objecto mais limitado acima referido, por processo de tratamento térmico e processo de secagem, com vantagens especiais.
Tjm sector de aplicação importante das características da invenção são as máquinas de processamento do couro para funcionamento contínuo, com um dispositivo de transporte que possui um orgão d® accionamento que se desloca num percurso fechado, com um troço de avanço e outro de retrocesso, assim como respectivos sectores de desvio, por- exemplo uma correra transportadora. Daqui resulte,, entre outras, a vantagem de uma fundamental economia de espaço através de um desenvolvimento da invenção de acordo com as características descritas nas reivindicações 17 a 19, sm que a vigilância permanente das superfícies, do couro em processamento também tem significado essencial quanto ãs relações de espaço neste caso existentes,- que são compactas. Aliás as características da invenção acima mencionadas podem ter aplicação de uma forma vantajosa e também independente das demais características da invenção.
Para uma medição confiável das superfícies nas peças de material plano, macias elásticas, interessa uma condição plana na colocação do material, a qual frequentemente, não é proporcionada sem dificuldades nos dispositivos de transporte contínuo e, em especial, nos casos em que se empregam largas correias de transporte. Resulta um avanço significativo, neste caso, com 0 emprego de orgãos de apoio móveis de acordo com as características indicadas na reivindicação 20. Também neste aspecto, as características da invenção oferecem vantagens especiais acima do emprego relacionado com uma medição das superfícies, em especial quando se trata de processo com processamento térmico do material plano, porque o troço do orgão de apoio que é geralraente mais espesso, de forma elástica e fundamente para manter plana a posição do material
I .jEf'
pode ser fabricado de um material muito bom condutor do calor, A escassez de atrito necessária entre o material plano e a base de colocação, para as operações de esticamento, com movimentação relativa, pode ser garantida, além disso, por meio de uma fina camada de deslizamento, que não contrarie a flexibilidade elástica do orgão de apoio na zona dos segmentos de desvio da correia circulante»
A invenção será explicada ainda com referência aos exemplos de formas de realização esquematicamente ilustradas nos desenhos
A Figura 1 ilustra, sob a forma de uma vista lateral, uma instalação de transporte contínuo cadenciado de acordo com a presente invenção, tendo uma .estação de assentamento 1, uma estação de esticamento ou estação de esticamento e secagem combinados 2 e estação de secagem 3 na secção superior ou secção de entrada 4 úe uma correia transportadora 7 que circulação atrvés de cilindros de inversão do movimento 5 ou 6. As peças de couro estendidas 1 estendidas na estação de assentamento 1 são submetidas, sequencialmente, às respectivas fases operacionais, e de facto, preferencialmente, no accionamento cadenciado, estando a correia transportadora paralizada durante as fases operacionais. Entre os passos ou cadências de paragem e de processamento, as peça,s de couro são transportadas a alta velocidade desde a estação de assentamento até ã estação de esticamento e secagem, ou desta última até à estação de secagem 3, elemento essencial da estação 2 é uma cobertura 8, que abaroa a superfície estirada das peças de couro e que possui, no lado inferior, uma membrana M dilatável elasticamente em sentido radial que entra numa relação de ligação de compressão e atrito de força com as re' feridas peças de oouro. De acordo com a seta Á, a cobertura é levantada para que as peças de couro sejam introduzidas ou é abaixada para uma posição operacional, em que a membrana entra em contacto com o courof Por intermédio de uma vedação de rebordo que rodeia, sem folgas, o campo operaoional, a membrana abaixada forma com a superfície de assentamento um espaço em fenda fechado e estanque ao ar, que recebe a peça de couro espaço esse que é ligado a um dispositivo de sucção não ilustrado. A subpressão que se forma devido à acção de sucção no espaço da fenda efectua uma compressão uniforme da membrana M junto do material e estabelece assim uma ligação fechada eficiente de força com atrito. Por intermédio do cilindro de esticamento ou semelhante, que se encosta de forma distribuída sobre o rebordo da membrana e que actua no plano da membrana radialmente para fora, a superfície da membrana é aumentada em certa medida pré-estabelecida, de forma que o couro comprimido entre o lado inferior da membrana com pouco atrito e a superfície de assentamen to fabricada num material propício ao deslizamento é dilatado por arras tamento com a membrana. Simultaneamente, o material para apoio da operação de esticamento é aquecido por baixo, atrvés do material bom condutor do calor da correia de transporte, por um dispositivo de aquecimento 9 distribuído ao longo da superfície. 0 aquecimento é regulado de forma que se obtenha uma evaporação da humidade do couro em certa medida pré-determinada» 0 vapor assim formado é retirado pelo dispositivo de sucção e sai pelas aberturas da sucção respectivamente distribuídas pela superfície da membrana, de forma que resulta um efeito de pré-secagem. Na estação 3, que é formada de maneira já conhecida como um secador a vácuo com dispositivo de aquecimento 10 montado no lado inferior e uma oampânula de sucção 11 no lado superior, realiza-se depois a secagem final. Nas duas estações 2 e 3 efeotua-se portanto, uma aplicação de calor ao couro.
Neste processo, antes e depois da operação de esticamento, assim como depois da operação de secagem realiza-se nas peças de couro uma medição da superfície. Desta maneira obtêm-se as possibilidades já acima mencionadas, de uma permanente vigilância da qualidade e uma opti mização dos parâmetros operacionais.
Para esta finalidade, instalam-se antes e após as estações 2 e 3, dispositivos de sondagem e medição das superfícies I ou II ou III, com um campo de exploração Ia ou lia ou Illa que respectivamente se pro longa linearmente sobre toda a largura operacional, ainda respectivamente um dispositivo de iluminação Ib ou Ilb ou IITb e uma câmara de linhas optoelectrónica Ic ou IIc ou IIIc, As referidas câmaras de linhas conservam uma disposição sequencial dos elementos sensores, a qual á orientada por sobre o campo de exploração prelongado a toda a largura operacional. Um dispositivo óptico realiza uma imagem do campo de exploração sobre os elementos de exploração formados por sensores de luz (elementos CGD de tipo já conhecido). A medição da superfície realiza-se durante os passos de transporte nas peças de couro que se encontram, respectivamente, em movimento contínuo, na zona depois ou na zona antes da estação de assentamento ου. esticamento ου. de secagem. Durante um passo de transporte, o campo de exploração, que abarca toda a largura operacional, explorou a total dilatação da superfície do couro e, dessa forma, são captados todos os dados para a avaliação do tamanho da superfície, assim como eventualmente os dados necessários também para o formato periférico. A medição não implica, por conseguinte, nenhum tipo de atraso na sequência operacional.
processamento e a avaliação dos dados de exploração realizam-se nos conhecidos dispositivos existentes no mercado, que não estão aqui ilustrados e não necessitam de nenhuma descrição. Portanto, praticamente, pode-se conseguir qualquer estimativa ampla pretendida sobre a medição das superfícies, com custos reduzidos.
Recomenda-se em especial uma indicação dos resultados da medição para o pessoal de serviço, directamente na instalação de processamento. Além disso, verificou-se que era vantajoso realizar uma medição diferencial das superfícies antes e depois de cada fase operacional.
Eventualmente pode ser vantajosa uma outra forma de realização ds, invenção, na qual se realiza, a medição das superfícies quando as peças de couro se encontram numa posição próxima da paralização. Uma tal medição de superfícies na condição de repouso — independentemente do emprego das usuais câmaras de video com deflexão das linhas — pode ser efectuada através de um dispositivo de exploração optoelectrónico, que possui uma disposição de sensores com a forma da matriz, com um dispositivo óptico orientado sobre a superfície de assentamento para as peças de courp. Isto interessa especialmente para uma medição da superfície das peças de couro já estendidas, colocadas na estação de assentamento, em especial em ligação com estações operacionais que têm um dispositivo de processamento regulável em altura relativamente à superfície de assentamento, por exemplo um dispositivo de esticamento e/ou de secagem. Com uma disposição deste género, o objecto da medição pode, em geral, ser colocado livremente sem dificuldades, numa medida suficiente para a exploração óptica.
A Figura 2 mostra, a este respeito, medidas especiais para manter o couro em posição plana na zona da medição das superfícies. Resta Figura está ilustrado um segmento de uma base de assentamento AF com um segmento do orgão de apoio TR flexível, que é conduzido de forma deslizante nesta base de apoio, para as peças de couro 1, sendo uma ilustração ampliada. Ruma instalação de acordo com a Figura 1, está ing talada uma pluralidade de tais orgãos de apoio sequencialmente ao longo do trajecto operacional. Cada orgao de apoio está ligado, por exemplo através de uma travessa “ representada em secção transversal na Figura 2 — que abarca a largura da superfície operacional com orgãos accionadores circulantes fechados, instalados nas dois lados da referida superfície operacional, por exemplo correntes ou semelhantes, e é assin accionado ao longo do percurso operacional, no sentido do movimento de transporte, Ra fase de assentamento AF monta-se um dispositivo que se mantém plano, que actua sobre o orgão de apoio flexível e impede uma flexão ou um abaulamento do referido orgão de apoio. Este dispositivo ê produzido como um dispositivo de sucção e compreende espaços de subpressão UR dispostos por baixo do corpo de placa PK da base de assentamento AF, os quais espaços estão ligados a um conjunto de sucção não ilustrados e aetuam através de furos de sucção SB sobre o lado inferior do orgão de apoio TR.
A instalação de acordo com a Figura 1 compreende, como já se referiu, um dispositivo de transporte que se prolonga ao longo do percurso operacional, tendo pelo menos um orgão de accionamento que circula ao longo de um percurso fechado. Este orgão de accionamento abrange, além do troço superior ou de entrada 4? um troço inferior ou de recuo 12, assim como segmentos de desvio existentes entre os troços em posição sobreposta um ao outro. A este respeito deve-se salientar um dispositivo UV que transfere as peças de material plano para a zona de entrada do percurso de retorno. Além disso, é previsto um dispositivo de alimentação e transporte RTV que se prolonga ao longo e abaixo do percurso de retrocesso; neste caso ele tem a forma de uma correia de transporte auxiliar, circulante, fechada, cujo accionamento — não ilustrado — está sincronizado com o dispositivo de transporte principal. Por intermédio deste dispositivp, as peças de material são trazidas de regresso, cadenciadamente, ao lado de entrada da instalação, de forma que somente neste local é necessário o pessoal de serviço.
Além disso, na zona terminal do percurso de retrocesso ou na zona inicial do percurso de entrada é previsto um meio de transferência U6, que retira as peças de material plano®em retrocesso do dispositivo de retrocesso ou dispositivo de transporte de retorno e as conduz para o local de saída, que é instalado directamente na zona operacional do pessoal de serviço, no lado da entrada da instalação. Desta forma o serviço é novamente racionalizado. Finalmente, na instalação de acordo com a Figura 1, na zona do troço de retrocesso, está instalada uma estação de processamento que vai aetuar nas peças de material plano em sequência, nomeadamente uma estação de secagem subsequente NT com aquecimento por Radiação. Também se podem prever neste caso, todavia, uma estação de esticamento e/ou de aquecimento ou também uma pluralidade de estaçSes deste tipo.
A fim de manter em posição plana as peças de material a serem medidas, é importante uma certa rigidez de forma dos orgãos de apoio que recebem as referidas peças de material. Para isso são previstos, de acordo com a Figura 3, orgãos de apoio TR, pelo menos parcialmente flexíveis e ligados ao dispositivo de accionamento, os quais, pelo menos numa parte predominante de sua dilatação superficial, de preferência pelo menos em quase toda a sua extensão superficial têm um formato resistente, todavia são flexíveis elasticamente, como molas. iTo caso de ura dispositivo de transporte do tipo ilustrado no desenho, com segmentos de desvio instalados entre o troço de acesso e o troço de retrocesso, a parte flexível do orgão de apoio é formada de maneira a poder deformar-se até atingir um raio de flexão condizente com o raio dos segmentos de desvio do orgão de accionamento.
Tendo em vista uma aplicação eficiente de calor ao couro por um dispositivo d© aquecimento por exemplo por um dispositivo em contacto com uma superfície do orgão de apoio TR oposta ao couro, de acordo com as Piguras 1 e 2, a parte flexível do orgão de apoio recebe pelo menos um elemento de chapa TRa, metálico em especial, com uma elevada condutibilidade térmica e tendo uma espessura compreendida no intervalo entre cerca de 0,1 mm e 1 mm. Bsta medida aplica-se igualmente a rigidez elástica da forma do orgão de apoio, sem prejudicar uma deformabilids.de suficiente do orgão de apoio na zona do desvio. A este respeito é conveniente o emprego de um elemento de chapa, feito de um metal com um módulo de elasticidade de pelo menos cerca de 0,5x10^ kp/mm-, preferivelmente alumínio ou uma liga de alumínio. Verificou-se que era partioularmente vantajosa, na prática, uma construção, na qual o orgão de apoio possui, da maneira observada na Figura 3, uma estrutura com várias camadas finas, tendo pelo menos uma camada com elevada condutibilidade térmica, de preferência um elemento de chapa TRa, ou uma camada metálica, e pelo menos uma camada de cobertura TRb de material com um coeficiente de atrito mínimo.

Claims (22)

  1. rbivindicacõbs
    1® - Processo para o processamento de peças separadas de materiais planos, macios, flexíveis, em especial, de coiro, peles·, peles com pêlo e semelhantes, no qual as referidas peças de material plano são submetidas a uma pluralidade de fases operacionais sequenciais, caracterizado pelo facto de a sequência das fases operacionais compreender pelo menos uma operação de assentamento e de espalhamento e, pelo menos, uma subsequente operação de esticamento, e, antes e/ou depois da operação de esticamento, se realizar a medição da área superficial das peças de material plano.
  2. 2S - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a sequência das fases operacionais compreender, pelo menos, uma operação de assentamento e espalhamento e, pelo menos, uma operação de aquecimento, em especial, uma operação de secagem, e se realizar a medição da área superficial nas peças de material plano após, e eventualmente também antes do tratamento com calor ou secagem.
  3. 3§ - Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de as peças de material plano, numa sequência de passos operacionais e de transporte, percorrerem uma linha operacional em que as peças de material plano, durante um passo operacional assumem um estado de velocidade de avanço reduzido em relação à velocidade de transporte, preferivelmente um estado pelo menos muito próximo do estado de paragem.
    β
  4. 4® “ Processo de acordo oom a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a medição da superfície ser realizada em peças de um material pia· no que se encontram num estado pelo menos próximo do estado de repouso, na zona de trabalho de uma das estações de assentamento ou de esticamento ou de secagem.
  5. 5® - Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo facto de a medição da superfície das respectivas peças de material plano que se encontram em movimento de transporte, na zona a montante ou a jusante de uma das estações de assentamento ou de esticamento ou de secagem.
  6. 6® - Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de se realizar, durante a medição da superfície, antes ou depois de uma fase operacional a medição da diferença entre as superfícies.
  7. 7® - Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo facto de as peças de material plano serem submetidas inicialmente pelo menos a uma operação de assentamento ou de espalhamento, em seguida, pelo menos a uma operação de transporte, e, depois, nun estado de velocidade de avanço reduzida em relação à velocidade de trar porte, de preferência, num estado pelo menos próximo do estado de repouso, serem submetidos pelo menos a pais uma operação, pelo menos, a uma operação de tratamento pelo calor ou de secagem.
  8. 8S - Processo de acordo com a reivindicação 7 > caracterizado pelo facto de, como outra fase operacional, nos pedaços de material plano, se realizar uma secagem sob vácuo.
  9. 9S - Instalação para a realização do processo de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizada pelo facto de possuir as segaintes características específicas?
    a) ser dotada de um dispositivo de transporte para as peças de ma terial plano que se seguem umas após as outras e se prolonga ao longo de um percurso de trabalho|
    b) ao longo do percurso de trabalho, serem montadas em sequência, uma estação de assentamento com uma superfície de assentamento que se encarrega do estioamento do material, assim como pelo menos uma estação de processamento montada subsequentemente|
    c) na zona de pelo menos uma estação de processamento, se instalar pelo menos um dispositivo de medição das superfícies,
  10. 10& - Instalação de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo facto de compreender pelo menos um dispositivo para a medição da área das superfícies com pelo menos um earapo de exploração que se prolonga ο
    linearmente atrvés da largura do material plano.
    118 - Instalação de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo facto de se formar um campo de exploração no dispositivo de medição das superfícies através de pelo menos uma disposição em série de elementos de exploração.
  11. 12s - Instalação de acordo com qualquer das reivindicações 9 a dd, em que as peças de material plano são submetidas pelo menos a uma operação de esticamento e/ou uma operação de secagem, com uma superfície de assentamento para receber o material plano e com um dispositivo de estie amento e/ou de secagem, conjugado com a superfície de assentamento e regulável em altura especialmente em relação à citada superfície, caracterizado pelo facto de ser previsto um dispositivo de sondagem e de medição de superfícies tendo pelo menos um campo de exploração colocado na região da superfície de assentamento.
  12. 13a - Instalação de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo facto de compreender pelo menos um dispositivo explorador e medidor de superfícies tendo pelo menos um campo de exploração formado por um conjunto de elementos de exploração do tipo de uma matriz.
  13. 14s “ Instalação de acordo oom qualquer das reivindicações 9 a 13, ca~ racterizada pelo facto de compreender um dispositivo explorador e medidor de superfícies opto-electrónico com um conjunto óptico, que reproduz o campo de exploração sobre um conjunto de elementos exploradores que têm a forma de sensores da luz»
  14. 15® - Instalação de acordo com qualquer das reivindicações 7 a 14» oaracterizada pelo facto de ser dotada de um dispositivo explorador e medidor de superfícies tendo pelo menos um campo de exploração situado ηε, superfície de assentamento de um material plano e a citada superfície de assentamento ser dotada com um dispositivo alisador que, na zona do campo de exploração, actua sobre o material a ser explorado,
  15. 16S - Instalação de acordo com a reivindicação 15» caracterizada pelo facto de o dispositivo alisador ter a forma de um dispositivo sob suoÇctO ·
  16. 17s “ Instalação de acordo com qualquer das reivindicações 9 a 16, com um dispositivo de transporte que se prolonga ao longo de um percurso operacional, que possui pelo menos um orgão de accionamento que se desloca num percurso fechado com um troço de avanço e outro de retrocesso, movido pelo menos em parte livremente, assim como sectores de desvio existentes entre os referidos troços montados um sobre o outro, caracterizado pelo facto de na região terminal do troço de avanço ser pre- visto um dispositivo de desvio que transporta as peças de material plano para a zona de captação do percurso de retorno, e ser previsto, ao longo de pelo menos uma parte do percurso de retorno, um dispositivo de guiamento de retrocesso ou dispositivo de transporte.
  17. 18® - Instalação de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo facto de, na zona terminal do percurso de retrocesso ou na zona de captação do percurso de avanço ser previsto um meio auxiliar de transferência, que retira as peças de material plano com movimento de retroceg so no dispositivo de guiamento ou transporte de retrocesso e as conduz até um local de desoarga.
  18. 19- - Instalação de acordo com as reivindioações 17 ou 18, caracterizada pelo facto de ser montado, na região do troço de retorno, pelo menos uma estação de tratamento que entra em contacto operacional com os pedaços de material plano em sequência, em especial, uma estação de esticamento, de secagem e/ou de aquecimentd.
  19. 20® - Instalação de acordo com as reivindicações 9 a 19» com um dispositivo de transporte que se prolonga ao longo de um percurso operacional, caracterizada pelo facto de o dispositivo de transporte possuir um dispositivo de accionamento que se prolonga ao longo do percurso de trabalho e pelo menos um orgão de apoio plano, pelo menos parcialmente flexível, ligado ao dispositivo de accionamento, e ao orgão de apoio ser formado, numa parte predominante da sua extensão superficial, de preferência, pelo menos em quase toda a extensão superficial, como um elementò indeformável, todavia elasticamente flexível.
  20. 21ã - Instalação de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo facto de o dispositivo de transporte possuir um orgão de accionamento que circula num percurso fechado e tem um troço de acesso movido de uma forma essencialmente rectilínea, e um troço de retrocesso, assim como sectores de desvio montados entre os citados troços e a parte flexível do orgão de apoio ser deformável elasticamente até atingir um raio de curvatura que concorda com o raio dos sectores de desvio do orgão de accionamento.
  21. 22- - Instalação de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo facto de a parte flexível do orgão de apoio possuir pelo menos um elemento de chapa, com alta condutahilidade térmica, especialmente metálica, com uma espessura compreendida entre 0,1 mm e 1 mm.
  22. 23δ ~ Instalação de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo facto de o elemento de chapa ser feito de um metal com um .módulo de eΛ g lasticidade igual a, pelo menos, cerca de 0,5x10 jtegb/mm , preferivelmente, de alumínio ou de uma liga de alumínio.
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