PT91780B - Aparelho manual para transferencia de uma pelicula de uma folha de suporte para um substrato - Google Patents

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Description

MEMORIA DESCRITIVA presente invento refere-se a um aparelho manual para transferencia de uma película de uma folha de suporte para um substrato em que se encontra munido com um braço elástico sobressaindo de uma carcaça, cujo extremo livre se encontra munido com uma régua aplicadora, sendo a folha de suporte que sai da carcaça passada em torno da régua aplicadora de modo a premir-se o lado onde se encontra a película contra o substrato e desse ponto novamente para a carcaça.
Recentemente ficou a conhecer-se um aparelho deste tipo (que também se encontrava descrito na patente anterior P 37 36 367.0-27) que dada a forma exterior que apresenta permite uma construção de pequenas dimensões e uma manuseabilidade óptima, possibilitando que o utilizador localize facilmente a linha de separação da película aplicada. Com este aparelho podem aplicar-se folhas de suporte (em caixas cassetes) de substituição rápida nas quais a película a transferir é cons tituída por uma cola adequada ou uma cobertura de correção (pe lícula de cobertura). Este aparelho manual já conhecido utili za-se com grande vantagem na aplicação de películas de cola na folha de suporte. Quando, no entanto, sobre a folha de suporte se encontrar uma película de cobertura para aplicação sobre caracteres escritos, a qual ao contrário do que se passa com uma película de cola, em si mesma viscosa actua como camada de cobertura pura e não possui qualquer viscosidade, pode acontecer que, quando se encontrem desnivelamentos pontuais no substrato ou a superfície deste ceda, de acordo com a pressão do esforço de aplicação no braço aplicador (por exemplo quando a base sobre a qual se apoia o substrato for flexível ou de superfície irregular), se verifique uma rotura ou mesmo um arran camento sob a forma de uma tira da película de cobertura aplicada no substrato, ficando esta aplicada apenas nos pontos mais elevados da base de apoio do substrato, enquanto nos pontos mais baixos da base irregular não se dá a aplicação da película.
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-3Com base nestes factores, o presente invento tem como objectivo introduzir no referido aparelho manual já conhecido, aperfeiçoamentos que permitem, ao aplicar-se uma camada de pe lícula, em particular uma camada de película de cobertura, mes mo quando a superfície a recobrir apresente desnivelamentos ou irregularidades, a obtenção de uma transferência completa da película da folha de suporte para o substrato conseguindo uma cobertura superficial perfeita e sem interrupções.
De acordo com o invento este objectivo atinge-se com um aparelho manual do tipo anteriormente referido, adoptando-se a soluçSo de, no extremo livre da régua aplicadora rígida, se prover uma parte terminal flexível que se deforma, molejando em relaçSo aquela e sobressaindo da mesma, que forma a aresta de pressão e é constituída por troços dispostos lado a lado que molejam e se deformam independentemente uns dos outros, per pendicularmente ao seu plano médio longitudinal, ou da régua aplicadora, mas não sSo deformáveis elasticamente e sobretudo não sSo elásticos nos sentidos de deslocação possíveis naquele plano.
Adoptando as medidas preconizadas pelo presente invento, obtém-se um aparelho manual em que, a toda a largura do braço aplicador (régua de pressSo), se consegue uma flexibilidade tal que se podem articular ou deformar independentemente umas das outras sobre zonas contíguas da superfície do substrato irregulares ou flexíveis, o que proporciona uma adaptaçSo óptima da película sobre o substrato e portanto uma transferência com pleta da película a aplicar (em especial películas de cobertura) a tal ponto que mesmo, por exemplo no caso das depressões dos caracteres produzidos sobre a superfície do papel quando se escreve à máquina aquelas ficam cobertas e completamente preenchidas. Deste modo consegue-se uma transferência completa e compacta da película, da banda ou folha de suporte para o substrato que mesmo no caso de películas de cobertura se faz sem defeitos e completamente, a toda a largura da régua aplicadora do braço de apoio. Contrariamente ao que se passa na
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-4régua aplicadora rígida, ao longo de todo o seu comprimento, como se encontra nos aparelhos conhecidos que se não adaptam às reentrâncias encontradas na superfície do substrato, os re sultados obtidos pela concepção proposta pelo presente invento, como se demonstrou por expreriencias práticas, são excepcionais no que respeita à transferencia da película e à cobertura de superfícies pela película transferida. Se, por exemplo, tiverem que se cobrir determinadas zonas de uma peça escrita por meio de uma película de cobertura e tal se efectuar sobre uma cobertura de uma secretária macia ou sobre a primeira folha de um trabalho escrito (em si um tanto deformável) o braço aplica dor rígido dos aparelhos conhecidos assenta apenas pelas suas arestas laterais enquanto as zonas centrais forçam o substrato a deformar-se por acção da pressão exercida pelo braço aplicador. Nestas circunstancias a adesão não é suficiente para sol tar o material de revestimento da banda de suporte e a ligação ao substrato é portanto também deficiente pelo que, conforme a natureza do substrato se formam as referidas faixas ou manchas não recobertas. Utilizando-se o aparelho de acordo com o presente invento consegue-se por meio da flexibilidade da ponta dianteira da régua aplicadora, na zona da aresta de pressão, uma adaptação de formas que sob a pressão de aplicação permite seguir perfeitamente as alterações superficiais do substrato obtendo-se então uma transferencia da película que garante um recobrimento efectivo mesmo no caso de películas de cobertura.
A escolha do comprimento e espessura da parte terminal que, de acordo com o presente invento, forma a aresta de pressão é feito de modo que se consiga um molejamento adequado, ao mesmo tempo que se assegura uma rigidez suficiente nos sentidos dos movimentos possíveis sobre o plano longitudinal médio da régua aplicadora. No entanto, de preferencia, a parte terminal é mais fina e curta que a régua aplicadora dado que não são necessários grandes cursos de molejamento (e portanto também grandes comprimentos da parte terminal) e também porque uma configuração suficientemente delgada da parte terminal lhe con69.871 88/11 PT y* •'s
O-*.
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-5fere uma flexibilidade particularmente conveniente, ao longo da régua aplicadora ao mesmo tempo que se permite que os troços colocados lado a lado molejem independentemente uns dos outros.
A configuração dos troços contíguos da parte terminal pode ser a que se mostre mais adequada a cada função. De forma particularmente preferida os troços da parte terminal são cons tituídos por linguetas elásticas dispostas umas ao lado das ou tras podendo cada uma mover-se livremente em relação às outras. De preferencia as linguetas são feitas de aço de mola mas podem igualmente e com vantagem utilizar-se plásticos adequados.
As linguetas metálicas podem, caso se queira, ser fixadas indi vidualmente a régua aplicadora rígida, de preferencia, de modo a poderem ser substituídas fazendo-se a montagem por inserção ou aperto sobre a régua aplicadora. Também de forma igualmente conveniente as linguetas podem ser obtidas por corte a punção numa placa metálica com a forma apropriada ficando unidas umas ás outras no extremo superior pelo material que sobra da placa depois de efectuado o recorte a punção, conseguindo-se deste modo uma fixação mais simples do conjunto à régua aplica dora (por exemplo por introdução numa fenda desta) o que impli ca no entanto não se poder substituir cada lingueta isoladamen te. Se as linguetas forem de plástico, de preferencia devem ser solidárias com a régua aplicadora reálizando-se a peça com pleta por exemplo por injecçâo após o que com uma ferramenta de corte de pequena espessura se separam as linguetas. Em cer tas circunstâncias pode mostrar-se também vantajoso utilizar uma construção mista em que as linguetas de plástico tem no seu interior insertos metálicos, que aumentam a elasticidade e a resistência à flexão, os quais são colocados no molde antes de se proceder à injecçâo. Esta técnica é especialmente aconselhável quando (por várias razões ou mesmo de um modo geral) não se queira utilizar linguetas metálicas mas se pretenda dispor de um módulo elástico elevado.
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-6De preferencia todas as linguetas elásticas apresentam a mesma forma de preferência com uma espessura que vai diminuin do progressivamente em direcçSo ao extremo, o que, quando se utiliza plástico, se reveste de um interesse especial.
A flexibilidade ou a resultante adaptabilidade da aresta de pressão ao substrato depende, além do material que se escolhe para as linguetas, também e grandemente, da relação entre o comprimento da aresta de pressão e a largura das linguetas.
valor da relação entre o comprimento total da aresta de prejs são e a largura de cada lingueta deverá ser, conforme se mostrou conveniente para folhas de suporte até 10 mm de largura, da ordem de 4 a 8 e de preferência de 4 a 6.
Outra concepção particularmente conveniente dos troços contíguos da parte terminal, no aparelho manual de acordo com o presente invento, prevê os referidos troços não como troços desligados uns dos outros (como é o caso das linguetas) mas sob a forma de uma peça de plástico inteira que constitui a ré gua aplicadora que, para se adaptar convenientemente às irregularidades do substrato apresenta uma régua terminal extrema mente fina sobre a qual, para se formarem os referidos troços contíguos se encontram nervuras de reforço, as quais, na direcção da largura da régua, se encontram desfasadas e no sentido longitudinal (quer dizer na direcção longitudinal da régua aplicadora ou do braço de suporte) até á proximidade da aresta de pressão e se desenvolvem perpendicularmente ao plano longitudinal médio da régua aplicadora. Consegue-se assim uma configuração da parte terminal que, em virtude das nervuras de reforço longitudinais afastadas umas das outras formam como que membranas natatórias (constituídas pelos troços de espess sura muito fina situados entre as nervuras de reforço) que, nas zonas por elas recobertas se adaptam elásticamente ao subs trato e proporcionam uma cobertura perfeita e portanto uma trans ferência correcta da película a toda a largura da régua aplicadora. Consegue-se assim uma elasticidade vantajosa da régua
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-7aplicadora, perpendicularmente ao plano médio da parte terminal ou da régua aplicadora, ao mesmo tempo que se consegue uma adajo tação perfeita ao substrato de toda a largura da aresta de pres são e simultaneamente uma nSo flexibilidade no plano longitudinal dado que as nervuras de reforço e as membranas natatérias nâo cedem a esforços incidentes sobre o plano médio, ou seja que nesse sentido se comportam como elementos rígidos. A aresta da régua aplicadora voltada para a banda de suporte, em virtude do seu arredondamento extremamente pequeno, encontra-se especialmente adequada para proporcionar a pressão específica necessária ao contacto da camada a transferir sobre o substrato a recobrir, sem que a flexibilidade necessária à adaptação às irregularidades do material de base fique prejudicada.
De preferencia a secção transversal da régua, numa região dianteira partindo da aresta de pressão, cuja extensão corresponde aproximadamente à espessura final da régua, mantém-se sensivelmente constante (incluindo neste conceito o arredonda mento da aresta frontal), após o que numa segunda região adja cente a espessura da régua aumenta progressivamente até â con cordáncia com a parte rígida da régua, sendo preferível que o lado superior da régua na segunda região tenha uma secção trans versai circular e o lado inferior da régua seja plano. 0 lado da régua contrário àquele em que se encontra a banda de suporte tem a forma de uma cava que se escolheu com uma forma circular, o que permite uma realização fácil do molde de injecção, colocando no mesmo uma cavilha transversal, e uma respiração segura da cavidade inferior da ferramenta, que se vai adelgaçando fortemente, quando se preveja uma folga suficiente da cavilha transversal na sua parte mais baixa. Em seguida as nervuras podem ser abertas na cavilha transversal por qualquer processo adequado e, escolhendo-se adequadamente a posição radial da cavilha, rodando-a, pode escolher-se a posição mais conveniente das nervuras de reforço no interior da cava dependente da aplicação do braço e portanto da elasticidade da régua aplicadora, utilizando-se sempre a mesma ferramenta caso · 871 88/11 PT
*3
-8a parte terminal do aparelho manual, de acordo com o presente invento, seja feita de plástico deve de preferencia empregar-se polipropileno ou POM.
Numa variante preferível de execuçSo do aparelho, de acor do com o invento, o valor da relaçao entre a distância entre duas nervuras de reforço sucessivas e a maior largura de uma dessas nervuras de reforço deve situar-se entre o mínimo de 8 Λ z e o máximo de 12 de preferencia entre 9 e 10. E igualmente preferível adoptar uma relaçao entre a distância entre duas nervuras de reforço adjacentes e o comprimento da parte termi nal de no mínimo 0,8 e no máximo 1,2, sendo preferível que esi tes valores sejam sensivelmente iguais.
Recomenda-se ainda que no aparelho manual, de acordo com o invento, as nervuras de reforço mais próximas dos topos laterais da régua fiquem distânciadas do respectivo topo de for ma que, de cada lado sobressaia ainda de um certo comprimento de régua e que possa molejar livremente, nSo ficando submetidos aos esforços de aplicaçSo transmitidos através das nervuras de reforço durante a transferencia da película. De acordo com a experiencia, estes detalhes de configuração das regiões laterais da régua proporcionam condições de transferencia da película particularmente boas.
z
E ainda de especial vantagem que a espessura final da ré gua formada junto âs nervuras de reforço da parte terminal se ja de 0,10 mm a 0,25 mm, muito particularmente 0,15 mm a 0,20 mm. Adoptando-se estas espessuras da régua de plástico obtém-se na prática resultados excepcionais de transferencia da película ao mesmo tempo que continuam asseguradas condições técnicas convenientes para a realização da régua.
invento será em seguida explicado em pormenor com o auxílio dos desenhos anexos, apresentados a título de exemplo, nos quais:
a Eig 1- ê um alçado lateral esquemático representativo
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-9do princípio de funcionamento do aparelho manual, em utilização, a Fig 2- é uma grande ampliação de uma fracção da parte terminal com a forma de linguetas individuais, mostrando a sua configuração, a Pig 3- é um corte de uma lingueta pela linha III-III da Pig 2, a Fig 4- é uma perspectiva esquemática em grande ampliação da parte terminal elástica de um aparelho manual de acordo com o invento, a deslizar sobre um substrato não plano (encontrando-se os extremos das linguetas individuais em parte cortados), a Pig 5- é uma perspectiva esquemática em grande ampliação, semelhante à da Pig 4, de outra forma de realização da parte terminal de um aparelho manual de acordo com o invento, apresentando a forma de uma régua terminal elástica provida de nervuras de reforço (mostradas em acção, porém não se represen tando o substrato).
A Pig 1 mostra em esquema o alçado lateral de um aparelho manual quando está a ser utilizado para aplicação de uma película, transferindo-a de uma folha de suporte para um substrato. 0 aparelho manual representado compreende uma carcaça 1 onde se encontra alojada uma bobina distribuidora, podendo-se verificar do exterior, através da janela 2 praticada na carcaça 1, a quantidade disponível 3 na bobina.
Da carcaça 1 sobressai, inclinado, um braço em cujo extre no dianteiro se encontra uma régua aplicadora 4 à qual se liga uma parte elástica 5 em cujo extremo livre está formada uma aresta de pressão 9 com o comprimento 1 (veja-se a Pig 5).
Uma folha de suporte 6 que sai da bobina distribuidora tem aplicada do lado voltado para o substrato 8 uma película 7 e passa da bobina distribuidora, saindo portanto da carcaça, por cima da aresta 9 da parte terminal 5 da régua aplicadora 4 re69· 871 88/11 PT
-10gre ss ando à carcaça 1 onde é recebida numa bobina de recolha (nSo representada). As bobinas distribuidora e de recolha en contram-se acopladas, no interior da carcaça, de forma apropria da de modo a que se assegure permanentemente a tensão adequada na banda de suporte 6. A Fig 1 mostra também a forma como a película 7 adere à banda de suporte 6 até atingir a aresta de pressão 9 e como a partir daí é transferida para o substrato 8 enquanto a banda de suporte 6, livre da película 7 regressa à carcaça 1.
/' Para mostrar a parte terminal 5 reportamo-nos em seguida às Pig 2 e 3 que representam em corte parcial ampliado uma for ma de realização da referida parte terminal.
Como se pode ver na Pig 2, na régua aplicadora 4, construi da como elemento rígido (enquanto o braço que se situa acima da mesma, não representado na Pig 1, é constituído por um elemento flexível) encontram-se fixadas várias linguetas independentes 5.1, 5.2, 5.3, 5.4,5.5 e 5.6 dispostas umas ao lado das outras. Estas linguetas, como se mostra em ampliação na Pig 3, estão providas, na parte de cima, de uma cabeça que se aloja numa ranhura com a forma correspondente prevista na régua apli cadora rígida 4. A Pig 3 mostra uma destas linguetas 5.4 na sua posição de utilização, neste caso inclinada, sem que sobre ela se esteja a exercer qualquer pressão, ou seja quando a lin gueta não tenha molejado em relação ao seu plano médio de simetria longitudinal M-M. A lingueta 5.4 vai-se adelgaçando ao longo do seu comprimento L, a partir da régua aplicadora rigida 4, em direcção à aresta de pressão 9 de secção transversal arredondada, de modo que a amplitude do molejamento é tanto maior quanto maior for a proximidade da aresta de pressão 9.
A forma e o material escolhidos para a lingueta representada na Pig 3 são tais que permitam que a referida lingueta possa molejar perpendicularmente ao plano longitudinal médio M-M na direcção assinalada pela seta P enquanto no plano M-M o comportamento da peça é não elástico (o plano longitudinal médio
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-11M-M da lingueta 5.4 corresponde simultaneane nte, como se depre ende facilmente da Fig 1, ao eixo longitudinal da régua aplica dora rígida 4 assim como ao do braço (não representado)).
Visto que para a formação de aresta de pressão 9 se pode escolher um arredondamento estremamente pequeno (com um raio da ordem dos 0,05 mm a 0,125 mm, de preferencia, no entanto entre 0,075 mm e 0,1 mm) pode-se conseguir na aresta de pressão 9, voltada para a banda de transporte 6 uma pressão específica elevada que favorece o contacto da camada de película 7 a transferir com o substrato. Simultaneamente, quando se encontre uma irregularidade da superfície do substracto, cada lingueta que se encontre nesse ponto moleja facilmente manten do-se sempre a pressão de contacto necessária. Dado que quan do o utilizador emprega o aparelho exerce sobre o mesmo um cer to esforço para efectuar a transferencia da película, resulta que por efeito deste esforço todas as linguetas se deformam elasticamente no sentido da seta F. Se num dado ponto se encontra uma reentrância 13 ou uma saliência 12 na superfície do substrato (veja-se a Fig 4) a lingueta em contacto com a saliência neste caso pode molejar ainda mais ou no caso de uma reentrância pode retroceder por efeito elástico e adaptar-se à mesma. A Fig 4 mostra uma saliência 12 e uma reentrância 13 sobre a superfície do substrato 8 encontrando-se na referida Fig 4 o aparelho a ser deslocado no sentido da seta V. Na Fig v 4, para se mostrar melhor o movimento da folha de suporte 6 de.
pois de a película 7 ter sido transferida para o substrato 8, a referida folha está representada a traço-ponto. Na Fig 4 ve-se bem a forma como as linguetas 5.1, 5.2,...., 5.7 apresentam deformações elásticas diferentes. Gomo se ve bem nas Fig 4 e Fig 2 as formas das linguetas 5.1, 5.2,.... 5.7 são in teiramente iguais. Cada lingueta tem tuna largura a escolhida de modo que, tendo em conta as irregularidades previsíveis da superfície do substrato, se consiga um molejamento individual de cada lingueta sem que se tenha que prever um número muito elevado de linguetas. Para as bandas de suporte que se utili69· 871 88/11 PT
Γ'· ·
-12zam na prática, que têm essencialmente larguras até 10 mm, obtêm-se boas transferências da película com 4 a 8, de preferência 4 a 6 linguetas (a que corresponde um campo de variação da relação l/a de 0,128 a 0,25).
As linguetas 5.1, 5.2,_____ 5.7 representadas na Fig 4 têm uma forma que dá a entender serem feitas de plástico (de preferência polipropileno ou POM). Podem igualmente empregar-se linguetas metálicas de aço de mola nas quais no entanto a espessura se deve manter constante ao longo de todo o comprimento L da parte terminal 5, apresentando apenas um pequeno arredondamento, como uma dobra voltada para cima, na zona da aresta de pressão 9.
A Fig 5 mostra uma outra configuração da parte terminal 5 na qual não se encontram as linguetas independentes dispostas lado a lado mas sim uma régua terminal 5 ’ formada no extrjs mo da régua aplicadora 4 rígida, ambas feitas de plástico.
Em contraste com a espessura D sensivelmente maior da régua apli.cadora 4 a espessura d da régua terminal 5' diminui fortemente em direcção à aresta frontal 9 onde tem a espessura d’ de apenas 0,10 a 0,25 mm (conforme a aplicação). Esta espessura d é, primeiro constante ao longo de um pequeno comprimen to, logo a seguir a aresta de pressão 9, e de um valor sensivelmente igual ao da espessura minima d’ prolongando-se a região onde se encontra por uma segunda região em que vai aumen tando continuamente em direcção a régua de aplicação rígida 4. Nestas regiões a superfície da parte terminal 5'é cavada em arco de circunferência - como se mostra na Fig 5.
Na direcção da largura olhando da região terminal 51 encontram-se distribuídas ao longo do comprimento 1 da aresta terminal 9 várias nervuras de reforço 10 que se desenvolvem longitudinalmente em relação a régua aplicadora 4 ou à parte terminal 5’ (ou seja paralelamente ao eixo longitudinal da mes ma) sendo a distancia a' entre cada duas nervuras de reforço 10 sucessivas escolhidas de modo que a largura B (medida na
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-13mesma direcção) das mesmas seja de cerca de 1/12 a 1/8 da distância a’. Como se vê nitidamente na Fig 5 as nervuras de reforço 10 abrangem praticamente todo o comprimento L da parte terminal 5’ mas não atingem o final da aresta de pressão 9, ter minando um pouco aquém da mesma, conseguindo-se que a região terminal, aliás muito curta, (a região livre saliente mede ape nas cerca de 0,2 mm) confira a régua 5’ uma boa flexibilidade em todo o comprimento 1 da aresta 9. As duas nervuras de reforço exteriores 10 encontram-se afastadas dos topos laterais da régua 5’, isto é não se encontram directamente nos extremos da régua 5’ o que permite que a região livre da régua 5’ possa ainda molejar para cima ou para baixo conforme se apresenta a superfície do substrato. Verificou-se que com esta disposição se obtém melhores resultados do que quando se dispõem as duas nervuras de reforço exteriores nos topos da aresta terminal.
Entre as nervuras de reforço 10 encontram-se troços 5,1’, 5.2’, 5.3', 5.4', 5.5' e 5.6' da régua 5' que se configuram co mo membranas natatórias.
A Fig 5 mostra uma possível forma da régua 5' quando esta e portanto a aresta de pressão 9 se encontra submetida ao esforço de aplicação excercido por um utilizador, o que faz mole jar para cima e resulta em que ao longo da régua 5' se de um ligeiro encurvamento para cima. As nervuras de reforço 10 podem nessas condições (independentemente umas das outras) seguir os acidentes do substrato 8 e molejar mais ou menos conforme as condições que se lhe apresentem. Os troços intermédios 5.1’ 5.2',.... 5.6' compensam os eventuais desníveis entre cada duas nervuras de reforço 10 num efeito como que de membrana natatéria conseguindo-se compensar sem dificuldade, pelo efeito da reduzida espessura d da membrana natatória, as irregularidades superficiais que eventualmente se verifiquem.
Em conclusão verifica-se que a espessura d da parte terminal 5', determinante do efeito de deformação ou molejamento, é muito inferior à espessura D da régua aplicadora 4 e também
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-14que o comprimento L da parte terminal 5 ou 5’ tem de preferên cia a configuração de linguetas (quer sobre a forma de lingue tas independentes quer de uma régua transversal 5' em forma de lingua) porque se consegue por estes meios um molejamento particular do eixo longitudinal, adequado, das peças de pressão ao deslocarem-se sobre um substrato irregular.
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Claims (12)

1-. - Aparelho manual para transferência de uma película de uma folha de suporte para um substrato, compreendendo uma carcaça da qual sobressai, inclinado, um elemento aplicador com a forma de um braço alongado flexível, no extremo do qual se encontra uma régua aplicadora rígida que forma uma aresta de pressão sobre a qual passa uma folha de suporte que saindo da carcaça de forma a premir o lado onde se encontra a pelícu la sobre o substrato regressa à mesma carcaça, caracterizado por, do extremo livre da régua aplicadora rígida (4), sobressair uma parte terminal elástica (5) que moleja em relação àquela, forma a aresta de pressão (9) e é constituída por uma série de troços (5.1, 5.2,......5.7; 5.1’, 5.2’,...5.6’) dispostos uns ao lado dos outros e que molejam independentes uns dos outros em planos perpendiculares ao plano longitudinal médio (M-M) da régua aplicadora (4), mas não são flexíveis nos sentidos de deslocação possíveis nesse plano.
2§. - Aparelho manual de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a parte terminal (5) ser mais delgada e cur ta que a régua aplicadora (4).
3- . - Aparelho manual de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por os troços da parte terminal (5) serem constituídos por linguetas elásticas (5.1, 5.2... 5,7).
4- . - Aparelho manual de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por todas as linguetas elásticas (5.1, 5.2,... 5.7) terem a mesma forma, apresentando uma espessura (d) que aumenta em direcção aos seus extremos.
5â. - Aparelho manual de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado por as linguetas elásticas (5.1, 5.2,...5.7) estarem fixadas á régua aplicadora rígida (4) de modo a poderem ser substituídas.
6ã. - Aparelho manual de acordo com a reivindicação 3 ou
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-165, caracterizado por as linguetas (5.1, 5.2,...5.7) serem de material flexível tipo mola.
7-. - Aparelho manual de acordo com uma das reivindicações 5 a 6, caracterizado por a relação entre o comprimento (l) da aresta de pressão (9) e a largura (a) de uma lingueta (5.1, 5.2,..., 5.7) ser da ordem de 4 a 8, de preferência de 4 a 6.
8ã. - Aparelho manual de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a régua aplicadora (4) e a parte terminal (5) serem feitas numa única peça apresentando a parte terminal a forma de uma régua (5') de secção transversal correspondente às linguetas de pequena espessura, sobre a qual se encontram, para constituir os referidos troços dispostos lado a lado, nervuras de apoio (5.1’, 5.2’,... 5.6’) espaçadas de um compri mento (a*) ao longo da largura da régua, que se prolongam longitudinalmente até à proximidade da aresta de pressão (9).
9-. - Aparelho manual de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a secção transversal da régua (5*) ter numa zona afastada da aresta de pressão (9) cuja espessura corresponde à espessura mínima (d’) da régua (5'), uma espessura sen sivelmente constante e posteriormente, numa segunda região a espessura (d) da régua (5') aumentar continuamente até atingir a espessura (d) da régua (5'), no ponto onde se faz a ligação com a régua aplicadora (4).
10&. - Aparelho manual de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o lado superior (11) da régua (5') na segun da região ter uma secção transversal circular apresentando o lado inferior (14) da régua (5*) nesse ponto um perfil plano.
119. - Aparelho manual de acordo com uma das reivindica ções 8 a 10, caracterizado por a relação entre a distância (a’) entre duas nervuras (10) vizinhas e a maior largura (B) de uma dessas nervuras (10) ser da ordem de 8 até ao máximo de 10, de preferência de 9 a 10.
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-1712&. - Aparelho manual de acordo com uma das reivindicações 8 a 11, caracterizado por a distância (a‘) entre duas ner vuras de apoio (10) vizinhas, ser pelo menos, 0,8 e no máximo
1,2 vezes o comprimento (L) da parte terminal (5) sendo de pre ferencia estes valores iguais.
13â. - Aparelho manual de acordo com uma das reivindicações 8 a 12, caracterizado por as nervuras de apoio (10) mais afastadas do centro da régua se encontrarem dispostas a uma distância (51) do topo lateral.
14â. - Aparelho manual de acordo com uma das reivindicações 9 a 13, caracterizado por a espessura (d1) do topo da rê gua (51) ser da ordem de 0,10 a 0,25 mm, de preferencia 0,15 a 0,20 mm.
PT91780A 1988-09-22 1989-09-22 Aparelho manual para transferencia de uma pelicula de uma folha de suporte para um substrato PT91780B (pt)

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