PT91119B

PT91119B - Decoracao movel

Info

Publication number: PT91119B
Application number: PT91119A
Authority: PT
Inventors: Yasuta Satoh; Shigeru Nakane; Shinya Saitoh; Isamu Kataoka
Original assignee: Takara Co Ltd
Priority date: 1988-07-30
Filing date: 1989-07-10
Publication date: 1994-07-29
Also published as: NL8901062A; GB2214834A; IT8967091A0; AU591625B2; FR2634694A1; KR900001529A; SG4090G; IE55180B1; IE892430L; LU87514A1; PT91119A; GB8902139D0; DE3904627A1; CA1266178A; BE1002202A5; SE8901487D0; AU2964389A; DE8901807U1; CH675349A5; IT1232585B

Description

presente invento refere-se a uma decoração móvel que p_o de ser movida para apresentar um movimento inesperado ou variação em configuração, mas que mantém um efeito ornamental convencional quando parada, fazendo que um observador repare muito interessado e apresentando um forte poder imaginativo. A decoração móvel inclui uma fonte de alimentação elêctrica, à qual está ligado um comutador sensor. A decoração inclui ainda um motor ligado através do comutador sensor à fonte de alimentação, um mecanismo accionador ligado ao motor de modo que seja actuado por este, e um núcleo com a forma de um arame ligado ao mecanismo accionador de modo a ser rodado conforme a actuação do mecanismo accionador. No núcleo está colocado folgadamente um elemento oco, tal como uma planta artificial, uma boneca ou semelhante, de modo que o mesmo pode ser movido sinuosamente na dependência e separadamente da r_o tação do núcleo.

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X/' ,<*Λ ι ιι· l'JB'1

-2MEMDRIA descritiva

ANTECEDENTES DO INVENTO

Campo do invento

Este invento refere-se a uma decoração móvel, e mais em particular a uma deccração móvel tal como uma flor artificial móvel, um ornamento móvel, uma bugiganga móvel ou semelhante que não só seja colocada num espaço vivo para servir como peça decora tiva interior mas também seja accionada ou movida por uma unidade accionadora incorporada.

Tradicionalmente, uma flor artificial ou semelhante é geralmente utilizada para estar colocada estacionariamente num espa ço vivo para servir como peça decorativa interior.

Contudo, com o tempo esse ornamento estacionário convencional perde o seu interesse.

Tendo em vista o acima mencionado, recentemente tem-se tentato acrescentar algo de valor adicional único a tal peça esta cionária convencional a fim de proporcionar a um observador interesse e surpresa inesperados. Infelizmente, os resultados de tais tentativas falharam.

Em conformidade, seria altamente desejável criar uma decci ração que pudesse ser movida a fim de apresentar variaçães inespe radas da configuração e/ou do aspecto, mas que mantivesse um efe_i to ornamental convencional quando estacionária.

SUMARIO DO INVENTO

Em termos gerais, de acordo com o presente invento cria-se uma decoração móvel. A decoração móvel inclui alimentação eléctri^ ca, a que está ligado um sensor. 0 sensor pode ser feito de modo a detectar um som de um nivel predeterminado ou mais. Alternativamente, pode ser feito para detectar fenómenos como a luz, infra vermelhos ou outros que não sejam o som. A decoração móvel inclui ainda um motor ligado pelo sensor à alimentação, um mecanismo accionador ligado ao motor de modo a ser actuado por este, e um elje mento accionado ligado ao mecanismo accionador.

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-3Numa concretização preferida do presente invento, o elemento accionado compreende um núcleo. 0 núcleo pode ser formado por um material metálico flexível que conserve a forma.

Numa concretização preferida do presente invento, a alimentação, o sensor, o motor e o mecanismo accionador constituem uma unidade accionadora.

Numa concretização preferida do presente invento, o núcleo ê dobrado pelo menos parcialmente para ficar com uma forma geralmente sinuosa.

Numa concretização preferida do presente invento, o mecanismo accionador é construído para fazer rodar o núcleo. Alterna tivamente, pode ser construído para mover o núcleo em vaivém.

Numa concretização preferida do presente invento, um elemento de almofada está montado de modo a rodear uma periferia exterior da unidade accionadora.

Numa concretização preferida do presente invento, o núcleo está colocado frouxamente num elemento oco formado por um material flexível e/ou deformável. 0 elemento oco pode ser feito para irni tar uma flor artificial ou boneco de modo a constituir uma peça decorativa.

□ mecanismo accionador pode estar montado numa parte supe rior da elemento oco.

Em conformidade, é um objectivo do presente invento criar uma decoração móvel que possa chamar a atenção de um observador e apresente poder imaginativo devido ao seu movimento único.

Outro objectivo do invento é criar uma decoração móvel que seja movida para variar a configuração e o aspecto enquanto que no estado parado apresente um efeito ornamental normal, para assim proporcionar a um observador interesse e surpresa inespera dos.

E um outro objectivo do presente invento criar uma decora ção móvel que possa ter movimentos complicados.

E ainda objectivo do presente invento criar uma decoração

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-4móvel que permita uma rápida substituição da parte móvel.

E também objectivo do presente invento criar uma decoração móvel que permita empregar-se um vaso e escolher-se o modelo deste numa ampla gama, conforme se pretenda.

E ainda objectivo do presente invento criar uma decoração móvel que possa evitar eficazmente qualquer mau funcionamento.

Aind3 outros objectivos e vantagens do invento serão em em parte óbvios e serão/parte salientados na descrição.

□ invento compreende em conformidade as características de construção, combinação de elementos a disposição de partes, que serão exemplificadas na construção estabelecida a seguir, e o âmbito do invento será indicado nas reivindicaçães.

BREUE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Para se compreender plenamente o invento, faz-se referência à seguinte descrição, feita em conjugação com os desenhos ane xos, nos quais:

a Fig. 1 é uma vista em corte vertical que mostra uma con cretização de uma decoração móvel de acordo com o presente invento ;

a Fig. 2 é uma vista em corte vertical que mostra uma modificação da decoração móvel da Fig. 1;

a Fig. 3 é um diagrama de circuito que mostra um circuito eléctrico incorporado na decoração móvel mostrada em cada uma das Figs. 1 e 2 ;

a Fig. 4 é uma vista em alçado de frente que mostra um exemplo de utilização da decoração móvel mostrada na Fig. 1, em que tem a forma de planta artificial num vaso;

a Fig. 5 é uma vista em alçado de frente que mostra a planta artificial envasada da Fig. 4 após a variação da sua confi guração;

a Fig. 6 é uma vista em corte transversal pela linha I-I da Fig. 7, que mostra uma unidade accionadora;

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63-190822/POR '-.73** £'

-5a Fig. 7 ê uma vista em corte vertical pela linha IV-IV da Fig. 6 ;

a Fig. 8 é uma vista em corte pela linha II-II da Fig.

7;

a Fig. 9 é uma vista em corte vertical pela linha V-V da

Fig. 6 ;

a Fig. 10 é uma vista em planta pela linha III-III da

Fig. 7 ;

a Fig. 11 é uma vista em corte pela linha VI-VI da Fig. 12, que mostra uma parte central de uma tampa;

a	Fig.	12	é	uma	vista	segundo uma seta VII da	Fig.	11;
a	Fig.	13	é	uma	vista	em corte vertical pela	linha	VIII
-VIII da	Fig.	14,	que mostra 1	um receptáculo;
a	Fig.	14	é	uma	vista	segundo uma seta IX da	Fig.	13;
a	Fig.	15	é	uma	vis ta	em alçado de frente em	corte	mos-

trando uma junta;

a Fig. 16 é uma vista em corte pela linha X-X da Fig. 15;

a Fig. 17 é uma vista em corte vertical que mostra outra concretização de uma decoração móvel de acordo com o presente invento ;

as Figs. 18A e 18B mostram um exemplo de utilização da d_e coração móvel mostrada na Fig. 17, em que a Fig. 18A é uma vista em corte vertical da decoração móvel da Fig. 17 com um elemento oco colocada frouxamente num núcleo e a Fig. 18B é uma vista em perspectiva mostrando uma planta artificial;

a Fig. 19 é um diagrama de circuito que mostra um circuito eléctrico incorporado na decoração móvel mostrada na Fig. 17;

a Fig. 20A é uma vista em perspectiva que mostra outra concretização de uma decoração móvel de acordo com o presente invento ;

a Fig. 2DB é uma vista em corte vertical da decoração móvel mostrada na Fig. 2QA;

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63-190822/PQR um circui->·' / «Λ»

-6a Fig. 21 é um diagrama de circuito que mostra to eléctrico incorporado na decoração móvel mostrada na Fig. 20A ;

a Fig. 22 é uma vista em alçado de frente que mostra mais uma concretização de uma decoração móvel de acordo com o invento;

a Fig. 23A é uma vista em perspectiva que mostra outra concretização de uma decoração móvel de acordo com o presente invento ;

a Fig. 23S é uma vista em perspectiva explodida da decora ção móvel mostrada na Fig. 23A ;

a Fig. 24 é uma vista em corte vertical que mostra uma parte essencial da decoração móvel da Fig. 23A ; e a Fig. 25 é uma diagrama de circuito que mostra um circuj. to eléctrico incorporado na decoração móvel mostrada na Fig. 23A.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA CONCRETIZAÇÃO PREFERIDA

Seguidamente descreve-se uma decoração móvel de acordo com o presente invento, com referência aos desenhos anexos.

A Fig. 1 mostra uma concretização de uma decoração móvel de acordo com o presente invento, em que uma decoração móvel está indicada na generalidade pela letra de referência A. A decoração móvel A da concretização ilustrada inclui geralmente uma unidade accionadora indicada pela letra de referência a. e um elemento accionado 3 movido ou accionado pela unidade accionadora _a. Na cori cretização ilustrada, a unidade accionadora a inclui um comutador sensor 1, uma fonte de accionamento 2, um mecanismo accionadcr 20 actuado pela fonte de accionamento 2 e uma alimentação 4. 0 cornu tador sensor 1 pode compreender um sensor de som que está prepara do para trabalhar quando detecta som de um nível predeterminado ou maior e a fonte de accionamento 2 pode compreender um motor. Contudo, como comutador sensor 1 poder-se-á usar um sensor preparado para detectar fenómenos tais como luz, infravermelhos, calor, vibrações ou outros que não sejam som. 0 mecanismo accionador 20 está preparado para fazer rodar o elemento accionado 3 e é recebj. do numa caixa 20a. A alimentação 4 pode compreender pilhas. A

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St' s-3

-Ίligação elêctrica da unidade accionadora será descrita adiante. A chamada unidade accionadora a. é recebida num vaso 5 que nesta con cretização tem um formato troncónico invertido.

elemento accionado 3, na concretização ilustrada, serve como núcleo e toma a forma de um arame que é disposto de modo que se prolonga para cima desde a unidade accionadora _a e é feito de um material metálico. 0 elemento accionado ou núcleo 3 está liga, do ao mecanismo accionador 20 de modo que seja movido ou accionado rotativamente pelo mecanismo 20 quando o motor 2 roda. 0 núcleo 3 pode ser rectilíneo ou dobrado, pelo menos em parte, de modo que fique com uma forma sinuosa. 0 núcleo 3 pode ainda ser feito de um material deformável ou dobrável. A1 ternativamente, pode ser feito de um material manualmente indeformável. Também pode ser feito de um material deformável que conserve a forma. Na concretização ilustrada, o núcleo 3 é feito rodar e varia a sua configu. ração quando accionado.

A unidade accionadora a está rodeada por um elemento de almofada ou elástico 11 feito de um material flexível e expansível, tal como uma esponja, por exemplo, e é recebido no vaso 5. Basta que o elemento de almofada 11 esteja disposto para cobrir uma periferia exterior da unidade accionadora a.

vaso 5 está coberto no cimo por uma tampa 12 posta sobre o elemento de almofada 11, de modo que grande parte da unidade accionadora pode ser mantida fechada no vaso 5. A tampa 12 tem formado numa parte central um orifício de passagem 12a por ori de é inserida uma manga de montagem 13 do mecanismo accionador 20 de modo a prolongar-se para cima desde o mecanismo 20. 0 elemento accionado ou núcleo 3 está bem preso na extremidade inferior à manga 13. Na tampa 12 está ainda o comutador sensor 1 juntamente com um interruptor principal 14.

As peças acima descritas que constituem a unidade acciona dora .a estão ligadas electricamente entre si da maneira mostrada no diagrama de circuito da Fig. 3. A alimentação 4 está ligada entre o interruptor 14 e a fonte de accionamento ou motor 2, e o comutador sensor 1 está ligado entre o interruptor principal 14 e

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-8o motor 2, de modo que quando o interruptor principal 14 está fechado e o comutador sensor 1 detecta som de um nível predetermina do ou maior, o motor 2 é ligado através da alimentação 4 por um período determinado. Esta disposição do circuito é óbvia para os peritos na arte.

Alternativamente, o circuito para a unidade accionadora poderá ser construído de modo que permita ao motor 2 accionar e parar alternadamente, quando o sensor detectar intermitentemente sons subsequentes.

Na concretização ilustrada, como mostra a Fig. 2, um elemento oco 6 formado por um material flexível e/ou deformável tal como vinilo, borracha ou semelhante pode ser colocado frouxamente no núcleo 3 a quase todo o comprimento do núcleo 3 para permitir ao núcleo ser movido livremente no elemento oco 6. Na concretiza ção, o elemento oco 6 compreende um elemento tubular. 0 elemento tubular 6 pode ser disposto de modo a prolongar-se até à tampa 12 pela manga de montagem 13 do mecanismo accionador 20 e preso ao elemento 12 de modo libertável ou ficamente. Esta construção pe_r mite que o elemento tubular 6 se mexa sinuosamente consoante a r_o tação do núcleo 3 mas sem serrodado com o núcleo 3 quando o comutador sensor 1 detecta som, donde resulta que a decoração móvel apresenta um movimento único e inesperado.

A Fig. 4 mostra um exemplo de utilização da decoração móvel da concretização ilustrada, onde a decoração móvel é usada c_o mo planta artificial envasada para decoração. Para este fim, o mecanismo accionador 20 é recebido num vaso 15 com o formato de um vaso de flores e o elemento accionado ou núcleo 3 está um tanto dobrado sinuosamente e tem o elemento oco 6 na forma de elemejg to decorativo ou flor artificial 16. 0 elemento decorativo ou flor artificial 16 compreende um caule 16b, um corpo de flor 16a e folhas 16c, montados solidariamente no caule 16b. No exemplo, apenas o caule 16b pode ser formado com uma forma oca. A flor 16 pode ser inteiramente de material sintético flexível. 0 caule 16b está colocado frouxamente no núcleo 3 e preso pela extremidade i_n ferior na manga de montagem 13, de modo que o núcleo 3 pode ser

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-9movido ou rodado livremente na flor 16 e a flor 16 pode ser mexida consoante e separadamente da rotação do núcleo 5.

No exemplo da Fig. 4, construído como acima descrito, quando o interruptor principal 14 é ligado e o comutador sensor 1 detecta som com um nível predeterminado ou maior, o motor 2 é ligado. Disto resulta que o núcleo 5 é feito rodar no elemento tubular deformável 6 que faz de elemento decorativo 16.

Quando o núcleo 5 dobrado sinuosamente é rodado como acima descrito, o caule 16b é mexido sinuosamente consoante e separa damente da rotação do núcleo 5, de modo que a configuração da flor 16 varia como mostram as Figs. 4 e 5, proporcionando um interesse inesperado.

A unidade accionadora ja também está rodeada pelo elemento de almofada 11, portanto pode ser recebida à medida no vaso 15 ijn dependentemente do tamanho e configuração. Assim, a unidade acc_i onadora a é prontamente aplicável a vários vasos, de modo que as aplicações da decoração móvel podem ser extensamente alargadas.

elemento de almofada 11, metido no vaso 15, apresenta geralmente um efeito de absorção dos sons, de modo que pode absor ver o som ou ruído gerado pelo motor 2 e pelo mecanismo accionador 20 a fim de impedir que o comutador sensor 1 reaja a esse som ou ruído. Assim, um mau funcionamento da decoração móvel é eficazmente evitado.

No exemplo acima descrito, o vaso 15 para receber a unid.a de accionadora e tem a forma de um vaso de flores. Contudo, não se limita a esse vaso especifico. Por exemplo, pode ter a forma de um cesto, de uma jarra, ou semelhante. Também o elemento deco rativo não está limitado a uma flor. Poderá ser um boneco ou semelhante. Para mais, o comutador sensor poderá estar preparado para ligar o circuito de accionamento do motor por um período cur to. Alternativamente, poderá impulsionar o motor sempre que detectar som, C3lor ou semelhante. 0 mecanismo accionador 20 não está limitado a fazer rodar o elemento accionado 5. Poderá ser construído para o mover em vaivém.

mecanismo accionador 20 para rodar o elemento accionado

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-103 podará ser construído da maneira mostrada nas Figs. 6 a 16.

Um mecanismo accionador 20 mostrado nas Figs. 6 a 16 é re cebido através de um elemento de almofada 21 num vaso 22. 0 mec_a nismo 20 é recebido no vaso 22 estando ao mesmo tempo alojado numa caixa 23 que está fechada por uma tampa 24. Em particular, o mecanismo 20 inclui um motor 2 e um veio accionador 31 ligado ao motor 2 peias engrenagens 25, 26, 27, 28, 29 e 30, de modo que a força motriz do motor 2 é transmitida ao veio accionador 31. 0 veio accionador 31 tem na extremidade superior uma secção hexagonal, que á encaixada num orifício hexagonal 32 de uma junta 33 co mo mostram as Figs. 15 e 16 para transmissão do seu binário. Assim, reparar-se-á que o veio accionador 31 e a junta 33 constituem um acoplamento. Na junta 33 está fixada a extremidade inferior de um elemento accionado ou núcleo 3. 0 núcleo 3 é suportado rotat_i vamente numa manga 34 da caixa 23. Assim, o núcleo 3 é rodado p_e lo motor 2.

mecanismo accionador 20, como mostrado nas Figs, 7, 13 e 14, inclui ainda um receptáculo 35 montado na junta 33 de modo a ser rotativo relativamente à junta 33. 0 núcleo 3 está inserido rotativamente no receptáculo 35. Na extremidade superior do receptáculo 35 está montado um elemento oco 6. 0 receptáculo 35 tem ainda um fundo 36 com recortes 37.

A tampa 24 para cobrir a caixa 23, como mostram as Figs.

e 12, tem na parte central um orifício de passagem 38 por onde é inserido o receptáculo 35. A tampa 24 tem ainda uma parede cilíndrica 39 que se estende para baixo desde uma superfície inferi, or e rodeia o orifício de passagem central 38, mas está afastada de uma distância adequada do orifício de passagem 38. A parede cilíndrica 39 está munida na superfície extrema inferior com projecçães 40, que engrenam nos recortes 37 para impedir que o receptáculo 35 rode. Na concretização ilustrada, os recortes 37 e por conseguinte as projecções 40 estão dispostos de modo que ficam afastadas entre si de um intervalo angular de 1809. Assim, o elemento oco ou elemento tubular 6 está fixo relativamente ao mecanismo accionador 20 mas assegura a livre rotação do núcleo 3 no elemento 6.

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-110 número de referência 41 designa pilhas que constituem uma alimentação 4.

A Fig. 17 mostra outra concretização de uma decoração móvel de acordo com o presente invento, em que uma decoração móvel é indicada na generalidade pela letra de referência A. A decoração móvel A da concretização ilustrada inclui geralmente uma unidade accionadora indicada pela letra de referência g e um elemento accionado 83 movido ou accionado pela unidade accionadora a..

Na concretização ilustrada, a unidade accionadora g inclui um comutador sensor 81, uma fonte de accionamento 82, um mecanismo accionador 97 actuado pela fonte de accionamento 82 e uma alimentação 84. 0 comutador sensor 81 pode compreender um sensor de sons preparado para funcionar quando detscta som de um nível predeterminado ou maior e a fonte de accionamento 82 pode compreender um motor. A alimentação 84 poderá compreender pilhas.

elemento accionado 83, na concretização ilustrada, compreende um núcleo que toma a forma de um arame e está disposto de modo prolongar-se para cima desde a unidade accionadora a.. 0 núcleo 33 pode ser feito de um material metálico. 0 elemento accionado ou núcleo 83 está ligado ao mecanismo accionador 97 de modo que seja movido ou accionado rotativamente pelo mecanismo 97 quando o motor 82 roda. 0 núcleo 83 poderá ser rectilíneo ou dobrado pelo menos parcialmente para ter um formato sinuoso. 0 núcleo 83 também pode ser feito de um material metálico deformável ou dobrável mas que conserve a forma. Alternativamente, poderá ser feito de material manualmente indeformável. 0 núcleo 83 é feito rodar e a sua configuração varia ao ser accionado.

mecanismo accionador 87 para fazer rodar o elemento accionado ou núcleo 33 é recebido numa caixa 35 e inclui uma engrenagem 88 montada num veio 87 e conjugada com uma engrenagem 86 montada num veio de saída do motor 82, e uma engrenagem 90 montada no extremo inferior do núcleo 83 e conjugada com uma engrenagem 89 montada no veio 87 em paralelo com a engrenagem 88. 0 núcleo está disposto de modo a prolongar-se para cima através de uma parede superior da caixa 85. Assim, o núcleo 83 é feito rodar quari do o motor 82 actua cu roda.

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-120 motor 82 está disposto fora da caixa 85 de modo a ser posicionado numa parede inferior da caixa ou adjacentemente a mes. ma, e a alimentação 84 está disposta numa parede lateral da caixa 85 ou adj ace nte me nte à mesma, mais longe do motor 82.

A unidade accionadora a construída como acima descrito es tá rodeada por um elemento de almofada 91 feito de um material flexível e expandível tal como, por exemplo, uma esponja, e é recebida num vaso 95 que tem a forma troncónica. I\!a concretização, o elemento de almofada 91 está dentro do vaso 95. Contudo, basta apenas que c elemento de almofada ou elástico 91 cubra uma perife. ria exterior da unidade accionadora a.

vaso 95 está coberto num seu topo por uma tampa 92 disposta de modo a ser ponta sobre o elemento de almofada ou elástico 91, de modo que grande parte da unidade accionadora a. possa fi car fechada no vaso 95. A tampa 92 tem numa parte central um or_i fício de passagem 92a por onde é inserida uma manga de montagem do mecanismo accionador 97 de modo a prolongar-se para cima a partir do mecanismo 97. 0 elemento accionado ou núcleo 3 está montado pelo seu extremo inferior na manga 93. 0 comutador sensor 81 acima descrito também está previsto na tampa, juntamente com um interruptor principal 94.

As peças que constituem a unidade accionadora .a estão ligadas electricamente entre si da maneira mostrada na Fig. 19, que é um diagrama de circuito. A alimentação 84 está ligada entre o interruptor principal 94 e a fonte de accionamento ou motor 82 e o comutador sensor 81 está ligado entre o interruptor principal e o motor 82, de modo que, quando o comutador sensor 81 detecta som, enquanto estiver fechado o interruptor principal 94, o mo tor 82 é actuado pela alimentação 84 por um período predeterminado .

Alternativamente, o circuito para a unidade accionadora a poderá ser construído de modo que o motor 82 possa arrancar e parar alternadamente quando o sensor detectar intermitentemente ou continuamente sons subsequentes.

resto da concretização ilustrada poderá ser construído

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-13essencialmente como a concretização acima descrita.

A decoração móvel da concretização ilustrada, como acima descrito, pode ser usada ou aplicada na forma de planta artificial envasada como mostram as Figs. 18A e 18B. Para este fim, o mecanismo accionador 97 é recebido no vaso 95 com forma de vaso de flores, e o elemento accionado ou núcleo 83 que se pro longa para cima desde o mecanismo accionador 97 e vaso 95 é algo dobrado sinuosamente e munido com um elemento oco 96 que constitui um elemento decorativo ou flor artificial, que é formado de modo a representar uma tulipa. 0 elemento decorativo ou flor artificial 96 compreende um caule 96b feito de material tubular e colocado frouxamente no núcleo 83, e um corpo de flor 96a e folhas 96c montados solidariamente no caule 96b. Na concretização, somente o caule é oco. A flor 16 poderá ser inteiramente de um material sintético flexível. No exemplo da Fig. 18, o caule 16b colocado frouxamente no núcleo 83 está preso por um extremo na man ga de montagem 93 do mecanismo accionador 97, de modo que o núcleo 3 pode ser movido ou rodado livremente na flor 16 e a flor 16 pode ser mexida sinuosamente consoante e separadamente do movimento ou rotação do núcleo 83.

No exemplo das Figs. 18A e 18B construído como acima descrito, quando o interruptor principal 93 é ligado e o comutador sensor 81 detecta som de um nível predeterminado ou maior, o motor 82 arranca. Isto actua no mecanismo accionador 97 porque este está ligado ao motor 82 pelas engrenagens 86, 88, 89 e 90, don de resulta que o núcleo 83 é feito rodar no caule 96b.

Quando o núcleo dobrado sinuosamente 83 é rodado assim, o caule 96b é mexido sinuosamente consoante e separadamente da rota ção do núcleo 83, de modo que a configuração da flor 16 varia e dá assim uma mudança e um movimento inesperados do aspecto e da configuração, que chamam a atenção de um observador e apresentam poder imaginativo.

As Figs. 20A e 2C3 mostram outra concretização de uma decoração móvel de acorda com o presente invento, em que uma decora ção móvel está indicada na generalidade pela letra de referência A

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-14A decoração móvel A da concretização tem a forma de planta artificial, que inclui uma base 51 e uma flor 52. A base 51 é feita de material de resina sintática e tem o formato de uma placa essencialmente elíptica que tem no centro da face superior uma manga projectada para cima 53.

A flor 52 é formada de modo a representar um girassol. A flor 52 inclui um caule oco 54 feito de material tubular e montado pelo extremo inferior na manga 53. No caule tubular 54 está colocado frouxamente um elemento accionado ou núcleo como abaixo descrito. A flor 52 inclui ainda um corpo oco 52a montado no extremo superior do caule 54 de modo que comunica com o caule 54. 0 caule 54 e o corpo 52a da flor podem ser feitos solidariamente de um material de resina sintática flexível e/ou deformável. No cau le 54 está enrolada uma fita de tecido (não representada) para o reforçar. A flor 52 inclui ainda folhas 55 presas ao caule 54 por meios adequados.

No caule 54 está colocado frouxamente um elemento acciona do ou núcleo 56 que tem a forma de um arame e está dobrado ou deformado, pelo menos em parte, para ficar com uma forma geralmente sinuosa. □ núcleo 56, como mostra a Fig. 20B, está ligado a uma unidade accionadora _a disposta no corpo 52a da flor e incluindo um motor 57, donde resulta ser rodado pela unidade accionadora e.

A unidade accionadora _a inclui ainda um comutador sensor 58 prep_a rado para funcionar ao detectar um som de um nível predeterminado ou maior, uma alimentação 59 e um interruptor principal 60, que são recebidos no corpo 52a da flor. 0 interruptor 60 está preparado para ser accionado do exterior.

As peças acima descritas que constituem a unidade acciona dora _a estão ligadas electricamente entre si da maneira mostrada na Fig. 21, que é um diagrama de circuito. A alimentação 59 está ligada entre o interruptor principal 60 e a fonte de accionamento ou motor 57, e o comutador sensor 58 está ligado entre o interruptor 60 e o motor 57, de modo que quando o comutador sensor 58 detecta som de um nível predeterminado ou maior enquanto estiver fechado o interruptor principal 60, o motor 57 trabalha através da alimentação 59 por um período predeterminado.

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-15Alternativamente, α circuito para a unidade accionadora £ poderá ser construído de modo que o circuito accionador do motor possa fazer arrancar e parar alternadamente o motor quando o sensor detectar intermitentemente ou continuamente sons subsequentes

A unidade accionadora _a recebida no corpo 52a da flor para fazer rodar o elemento accionado ou núcleo 83 inclui uma engre.

nagem 64 montada num veio 63 e engrenada numa engrenagem 62 monta da num veio de saída do motor 57, e uma engrenagem 67 montada num veio 66 e engatada numa engrenagem 65 montada no veio 63 em paralelo com a engrenagem 64, e uma engrenagem 68 montada no veio 66 em paralelo com a engrenagem 67. A engrenagem 68 engata numa engrenagem 69 montada no extremo superior do núcleo 56. Assim, o núcleo 56 é rodado com a actuação ou rotação do motor 57.

resto da concretização ilustrada poderá ser construído essenciaimente da mesma maneira que a concretização atrás descrita .

Na concretização das Figs. 20A e 20B construída como acima descrito, quando o interruptor principal 60 é ligado e o comutador sensor 58 detecta som de um nível predeterminado ou maior, o motor 57 arranca. Isto faz accionar a unidade accionadora a porque a engrenagem 62 montada no veio de saída do motor 57 está engatada na engrenagem 64 da unidade accionadora ai, donde resulta o núcleo 56 ser rodado no caule 96b feito de um material flexível e/ou deformável.

Quando o núcleo dobrado sinuosamente 56 é rodado assim, o caule 54 é mexido sinuosamente com o corpo 52a da flor consoante e separadamente da rotação do núcleo 83, de modo que a configuração e o aspecto da decoração móvel A são feitos variar e dão assim uma variação inesperada e um movimento únicos.

Como acima descrito, a unidade accionadora para fazer rodar o núcleo 56 no caule 54 também é recebida no corpo 52a da flor previsto no extremo superior do caule 54 para que não seja vista do exterior, fazendo assim que um observador repare com interesse e apresentando grande poder imaginativo através da variação e movimento da decoração A.

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-16Além do mais, a construção da concretização ilustrada do comutador sensor 58 dentro da unidade accionadora .a fará um obser vador ficar admirado como se a decoração móvel estivesse viva e houvesse comunicação entre um observador e a decoração móvel, pois esta pode mover-se repentinamente em resposta a um bater de palmas do observador ou semelhante.

A Fig. 22 mostra ainda outra concretização de uma decoração móvel de acordo com o presente invento, em que uma decoração móvel indicada na generalidade pela letra de referência A é forna da de modo a representar um boneco, que é constituído por um elemento oco 70. 0 boneco ou elemento oco 70 inclui uma cabeça 71, uma base 51 e um elemento oco ou tubular 72 feito de material de resina sintética flexível e/ou deformável para ligar a cabeça 71 e a base 51. 0 boneco inclui ainda uma vestimenta 73 que é disposta de modo a cercar o elemento tubular 72, e da qual se prolo_n gam dois braços. No elemento tubular 72 está colocado frouxamente um elemento accionado ou núcleo 56 de que, pelo menos, uma par te é dobrada para ficar com uma forma sinuosa. 0 núcleo 56 está ligado pelo extremo superior a uma unidade accionadora (não reprei sentada) recebida na cabeça 71, donde resulta ser rodado pela uni dade accionadora.

resto da concretização da Fig. 22 incluindo a unidade accionadora podem ser construídos essencial mente como a das Figs. 20A e 20B.

Na concretização da Fig. 22 construída como acima descri, to, quando o núcleo 56 é rodado pela unidade accionadora (não representada), o elemento tubular 72 é mexido sinuosamente em depe_n dência e separadamente da rotação do núcleo 56, fazendo mexer assim a vestimenta 73 do boneco 70. Disto resulta que um observador terá a impressão de que a decoração móvel ou boneco 70 dança.

Na concretização da Fig. 22, também a parte inferior do elemento tubular 72 do elemento oco ou boneco 70 pode ser usada livremente para se mudar de decoração. Para esse fim, por exemplo, a concretização pode ser construída de tal modo que □ núcleo 56 se prolonga para baixo desde o elemento tubular 72 e é fixada

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-17por inserção num suporte perfurado (não representado) com a forma de uma placa, cilindro ou congénere de maneira destacável. Esta construção permite que se coloque destacavelmente uma pluralidade das decorações móveis no suporte, donde resultará que um utilizador terá variações no arranjo da decoração móvel.

As Figs. 23A e 238 mostram ainda outra concretização de uma decoração móvel de acordo com o presente invento, em que uma decoração móvel está indicada na generalidade pela letra de referência A. A decoração móvel A é formada de modo a representar uma planta artificial envasada que na generalidade é composta por um vaso de flores 101 e uma flor 102 posta no vaso 101. 0 vaso de flores 101 é feito de um material de resina sintética e tem um c_o mutador sensor 103 preparado para funcionar quando detecta som de um nível predeterminado ou maior, uma alimentação 104 e um interruptor principal 105 que constituem parte de uma unidade accionadora ja (Fig. 24). 0 comutador sensor 103 está disposto de maneira a ficar com a frente exposta numa parede lateral do vaso de fl_o res 101, e o interruptor principal 105 está disposto no vaso de flores 101 de modo que possa ser accionado do exterior.

A flor ou elemento oco 102 é formada de modo a representar um girassol e inclui um caule 106, um corpo de flor 102a suportado pelo extremo superior do caule 106, e folhas 109 montadas no caule 106. 0 caule 106 é feito de material tubular flexível e/ou deformável e está montado pelo extremo inferior numa manga de mo_n tagem 108 prevista na parte central da face superior de uma tampa 107 colocada no cimo do vaso de flores 101 por meio de parafusos 107a para tapar o vaso de flores 101. Assim, na concretização, somente o caule 106 da flor ou elemento oco 102 têm forma oca.

No caule 106 está colocado frouxamente um elemento accionado ou núcleo 110 de modo que possa ser rodado livremente no caule 106 como abaixo descrito. 0 corpo 102a da flor e o caule 106 são feitos de um material de resina sintética flexível e o caule 106 tem enrolada uma fita de tecido para reforço.

Como já descrito brevemente, no caule 106 está colocada frouxamente no elemento accionado ou núcleo 110 feito de um mate69 605

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J g' :rf»

-18rial metálico, que tem a forma de um arame. 0 núcleo 110 é dobra, do ou curvado pelo menos parcialmente para ficar com uma farma s_i nuosa. Para este fim, o núcleo 110 poderá ser feito de um mater^i al metálico flexível que conserve a forma. 0 núcleo 110 está ligado à unidade accionadora _a que possui um motor como fonte de aq cionamento 111 como mostra a Fig. 24, de modo que possa ser rodado em dependência do impulso da unidade actuadora. 0 comutador sensor 103 acima descrito, como mostra a Fig. 25, está ligado a um circuito de accionamento do motor 111. Assim, o motor 111 está preparado para continuar a actuar por um período predeterminado quando o comutador sensor 103 detecta som de um nível predete_r minado ou maior.

Alternativamente, o circuito para a unidade accionadora poderá ser construído de maneira que o motor possa actuar e parar alternadamente quando o sensor detecta intermitentemente ou continuamente sons subsequentes.

Também na concretização ilustrada o comutador sensor 103 está preparado para detectar som. Contudo, poderá ser construído para detectar luz, calor, odor, gás ou outros que não sejam som.

Uma parte principal da unidade accionadora _a está disposta na face inferior da tampa 107, e a unidade accionadora inclui, além daquela, um conjunto de engrenagens compreendendo uma engrenagem 114 montada num veio 113 e engatada numa engrenagem 112 mon tada num veio de saída do motor 111, uma engrenagem 117 montada num veio 116 e engatada numa engrenagem 115 montada no veio 113 em paralelo com a engrenagem 114, e uma engrenagem 119 montada num extremo inferior do núcleo 110 é engatada numa engrenagem 118 montada no veio 116 em paralelo com a engrenagem 117. Assim, o núcleo 110 é rodado através do ccnjunto de engrenagens assim cons. truído pela acção do motor 111.

Na concretização das Figs. 23A e 238 construída como acima descrito, quando o interruptor principal 105 é ligado e o cornu tador sensor 103 detecta som de um nível predeterminado ou maior, o motor 111 é actuado. Isto provoca a actuação da unidade accionadora a. porque a engrenagem 112 montada no veio de saída do mo69 605

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-19tor 111 está engatada com a engrenagem 114 do conjunto de engrsna gens da unidade accionadora a, de modo que o conjunto das engrena gens pode ser actuado. Disto resulta o núcleo 106 ser feito rodar no caule 106 feito de material tubular flexível e/ou deformável.

Quando o núcleo dobrado sinuosamente 110 é rodado assim, o caule 106 é feito mexer sinuosamente juntamente com o corpo 52a da flor em dependência e separadamente da rotação do núcleo 110, de modo que a decoração mável A muda de configuração e aspecto, dando assim uma variação inesperada e um movimento únicos. Além disso, a construção da concretização ilustrada fará um observador ficar admirado como se a decoração móvel estivesse viva.

Para mais, o emprego do comutador sensor na concretização fará um observador ficar admirado como se houvesse comunicação e_n tre o observador e a decoração móvel, pois esta pode mover-se em resposta a um bater de palmas do observador ou semelhante.

A concretização ilustrada pode ainda apresentar diversas funções, tais ccmo informar de uma visita, avisar de uma fuga de gás ou semelhante, e não ser apenas como uma bugiganga.

Como se pode ver, a decoração móvel do presente invento é movida para apresentar movimento ou variação inesperados da co nf / guraçâo ou aspecto, enquanto que mantém uma função ornamental nor mal no estado parado, donde resulta chamar a atenção de um observador e ter muito poder imaginativo.

Ver-se-á portanto que os objectivos acima estabelecidos, entre os apontados na descrição precedente, são plenamente alcançados, e uma vez que certas modificações podem ser feitas na cons trução acima, sem desvio dc espírito e âmbito do invento, pretende-se que toda a matéria da descrição acima ou dos desenhos anexos seja interpretada como ilustrativa e não limitativa.

Subentende-se ainda que as seguintes reivindicações pretendem cobrir todas as características genéricas e específicas do invento aqui descrito e todas as alusões ao âmbito do invento que por assim dizer, possam ficar no mesmo.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1 - Decoração móvel, podendo representar uma planta, uma flor, um boneco ou semelhante, caracterizada por compreender uma alimentação de energia à qual está lig3do um comutador sensor, um motor ligado através do comutador sensor à alimentação de energia, um mecanismo accionador ligado ao motor, de modo a ser assim actuado, e um núcleo com a forma de um arame não rectillneo ligado operativamente ao mecanismo accionador, para rotação em torno de um eixo, genericamente no sentido do ccmprimsnto do elemento, incluindo um componente flexível alongado oco e fino, terminando numa cabeça relativamente volumosa, prolongando-se o arame dentro do componente oco do elemento decorativo, componente que assim proporciona uma cobertura com ajustamento folgado ao arame, sendo a cobertura fixada contra a rotação com o arame, de modo que a rotação relativa do arame dentro do componente oco provoca que o elemento decorativo apresente movimentos e mudanças de configuração.
2 - Decoração móvel de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os ditos alimentação eléctrica, motor e mecanismo accionador constituírem uma unidade accionadora, e por o dito núcleo estar disposto de modo que sa prolonga a partir da dita unidade accionadora.
3 - Decoração de acordo com qualquer das reivindicações 1 e 2, caracterizada por o dito sensor compreender um sensor de som.
4 - Decoração de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por o dito núcleo estar ligado por uma junta ao dito mecanismo accionador.
5 - Decoração de acordo com qualquer das reivindicações 2 a 4, caracterizada por a dita unidade accionadora incluir uma ca_i x a.
6 - Decoração de acordo com qualquer das reivindicações 2 a 5, caracterizada por a dita unidade accionadora estar dentro de um vaso exterior e isolada das paredes do dito vasa por um membro almofadado.

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-217 - Decoração de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4, caracterizada por incluir um membro de base que suporta o di to elemento decorativo e por a dita unidade accionadora estar alo. jada dentro de uma parte oca do dito elemento decorativo.