PT89762B - Processo de fabrico de uma esteira isolante e de suporte para corpos com superficie curva, em particular para tubos e processos da sua utilizacao no isolamento de superficies curvas - Google Patents

Processo de fabrico de uma esteira isolante e de suporte para corpos com superficie curva, em particular para tubos e processos da sua utilizacao no isolamento de superficies curvas Download PDF

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Description

Memória descritiva referente ao pedido de patente de invenção em nome de Isover Saint-Gobain, francesa, industrial, com sede em Les Miroirs, 18, avenue d'Alsace, 92400 Courbevoie, França, para :
PROCESSO DE FABRICO DE UMA ESTEIRA ISOLANTE E DE SUPORTE PARA CORPOS COM SUPERFÍCIE CURVA, EM PARTICULAR
PARA TUBOS E PROCESSOS OA SUA UTILIZAÇÃO NO
ISOLAMENTO DE SUPERFÍCIES CURVAS invento refere-se a uma esteira isolante para corpos de superfície curva, em particular para tubos, comportando pelo menos uma tela suporte à qual estão ligadas várias faixas lameliformes de material de fibras minerais dispostas umas ao lado das outras e mutuamente paralelas para formar uma camada isolante, sendo a orientação principal das fibras de cada faixa perpendicular ao plano da tela de suporte e apresentando as faixas uma consistência tal que a da do igualmente adaptação à curvatura superficial acarreta uma diminuição largura da,s faixas por aproximação recíproca das fibras lado oposto à tela de suporte. 0 invento diz respeito à utilização dessas esteiras para isolar corpos na superfície, pelo menos, localmente curva desses tubos.
Para isolar tubos por meio dum material de fibras minerais, utiliza-se habitualmente casquilhos isol antes Para fabricar esses casquilhos isolant-es, enrola-se um feltro de fibras minerais impregnado de ligante à volta dum mandril cujo diâmetro corresponda ao diâmetro inferior do tubo a isolar e em seguida faz-se endurecer o material ao deixar-se
que o ligante faça prêsa. é obtido desta maneira uni casquilho de forma estável que apresenta um bom poder calorifugo e uma resistência relativamente elevada à compressão. Os tubos isolados por esses casquilhos, por exemplo canalizações de aquecimento urbano, apresentam assim uma superfície estável que pode receber cargas, nomeadamente sobre a qual se pode caminhar.
Mas esses casquilhos isolantes têm de ser obrigatòriamente pré-fabricados para um diâmetro de tubo pré-determinado e não é conveniente desde logo senão para esse diâmetro. Tal facto leva à necessidade de dispor dum grande sortido de casquilhos isolantes e de custos de armazenagem consideráveis, o que limita a latitude de utilização desses elementos isolantes. Além disso, os casquilhos pré-fabricados na sua forma final têm igualmente de ser armazenados e expedidos sob esta forma, portanto com volumes de armazenagem e de transporte consideráveis. Para utilizar esses casquilhos, chamados completos, é ainda nacessário para mais que o tubo a isolar seja acessível por um dos lados para fazer deslizar o casquilho por esse lado. Para permitir uma montagem lateral - sobretudo para isolamentos depois dum golpe — propõe—se igualmente casquilhos completos serrados ao comprido ou semi-casquilhos ou ainda outros segmentos adequados de casquilhos. Mas a forma pré-fabricada dos casquilhos suscita em qualquer caso dificuldades durante uma utilização em espaços estreitos, tais como, gaiolas ou espaços análogos, devido ao espaço ocupado por esses casquilhos. A montagem de casquilhos no tubo exige em redor do tubo uma liberdade de movimento que frequentemente não está disponíve1.
Além disso, a aplicação de casquilhos isolantes não é possível senão em tubos redondos e por exemplo não é possivel em condutas rectangulares.
Para isolar superfícies pelo menos parcialmente curvas, é conhecido ainda usar-se esteiras chamadas de lamelas, que são fabricadas por aplicação e fixação sobre uma tela de suporte de faixas individuais. A tela suporte ê por exemplo uma folha estreita de grades de alumínio. As faixas individuais ou faixas lameliformes são em material de fibras minerais, orientadas, na das faixas individuais principal preferencial, sendo as fibras sua direcção perpendicularmente ao plano da tela suporte. Graças à fixação das faixas sobre a tela suporte - que se encontra do lado exterior da curvatura — a largura das faixas neste local é fixa, enquanto que a consistência das faixas é escolhida de maneira que, para o raio de curvatura previsto, seja obtida uma ligeira compressão correspondente das faixas do lado oposto à tela suporte. As fibras ficam assim aproximadas umas das outras perpendicularmente à sua orientação e a largura das faixas fica desta maneira reduzida localmente sem forças contrárias sensíveis e sem deformações ou pregas das fibras. □ conjunto da esteira isolante adquire desta maneira uma natureza relat-i vamente flexível.
mesmo produto isolante pode servir portanto para o isolamento de tubos com diâmetros diferentes. Além disso, pode isolar-se elementos com curvaturas diferentes, como por exemplo, condutas de ar condicionado, adaptando-se a esteira sem problema a qualquer raio de curvatura encontrado.
No entanto, não se pode em todos os casos substituir essas esteiras com lamelas nos casquilhos isolantes porque estes apresentam uma capacidade de carga em compressão nitidamente mais fraca do que a dos casquilhos isolantes. Por vezes, pode tentar-se aumentar a capacidade de carga em compressão das esteiras com lamelas, mas à medida que se aumenta a densidade aparente, aumenta o conteúdo do ligante e as faixas por essa razão ficam mais rígidas ao nível do seu lado oposto à tela suporte. Por consequência, as forças
contrárias tornam-se sensíveis quando se aproxima as fibras para adaptar à esteira ao raio de curvatura do elemento a isolar.
aumentar da esteira □ invento tem por finalidade considerávelmente a resistência à compressão isolante, do tipo de lamelas acima descrito, conservando no entanto a consistência das faixas que garantem a flexibilidade exigida da esteira isolante.
de f ibras mutuamente sendo a invento propõe uma esteira isolante para corpos que apresentam uma superfície curva, em particular para tubos que comportam pelo menos uma tela suporte à qual estão ligadas várias faixas lameliformes de material minerais, dispostas umas ao lado das outras e paralelas, para formar uma camada isolante, orientação principal das fibras de cada faixa perpendicular ao plano da tela suporte e as faixas apresentando uma consistência tal que a adaptação à curvatura superficial provoca uma diminuição da largura das faixas pela aproximação recíproca das fibras do lado oposto à tela suporte, e que apresenta além disso nervuras de suporte de resistência à compressão que aumenta no sentido perpendicular à tela suporte, as quais estão intercaladas entre as faixas.
Como se intercala entre as faixas com fraca resistência à compressão, nervuras de suporte com maior resistência à compressão, a tela suporte dispõe, ao nível dessas nervuras de suporte, um apoio no que diz respeito às forças de compressão exercidas, de maneira que toda a esteira se torna mais apta a ser sobrecarregada de compressão a partir do seu lado exterior. A boa flexibilidade da esteira isolante é garantida por faixas lameliformes com fraca compressibi1 idade no sentido circunferencial, dispostas entre as nervuras de suporte.
Já são conhecidas esteiras lamelares entre cujas faixas se dispõe um material doutro tipo mas no entanto em fibras minerais que, possuem todavia e contràriamente ao invento uma direcção principal das fibras paralela à tela suporte, portanto menos resistente em compressão, de forma que a esteira assim realizada apresenta uma resistência à compressão ainda menor do que a das faixas lameliformes clássicas. Além disso, a fabricação duma esteira isolante desta natureza é mais onerosa porque as faixas com orientações alternadas das fibras só podem ser postas e fixadas individualmente na tela suporte.
De maneira particularmente preferida, as nervuras de suporte são formadas por faixas de material de fibras minerais cuja orientação principal é igualmente perpendicular ao plano da tela suporte mas que, mercê da sua consistência diferente, apresentam uma resistência elevada à compressão. Quando é utilizado igualmente um material de fibras minerais para as nervuras de suporte, a diminuição do poder calorifugo em relação à duma esteira lamelar clássica é menor. Devido ao facto da orientação principal das fibras das nervuras de suporte ser igualmente perpendicular ao plano da esteira suporte e consequentemente à superfície a isolar, faz com que estas fibras contribuam elas próprias pela sua orientação para melhorar a resistência à compressão, de forma que podem ser optimizados outros parâmetros para calor ifugo.
conservar o poder
A resistência à compressão do material utilizado para as nervuras do suporte é, de preferência, superior a 10 o kN por m- e mesmo a 50 kN por m-.
De forma vantajosa, as faixas que formam as nervuras de suporte são fabricadas em fibras de rocha, enquanto que as faixas lameliformes são de maneira habitual constituídas de fibras de vidro. Isto faz com que haja diferenças marcadas na
coloração das faixas, de fornia que unia esteira segundo o invento di st· i ngue—se num relance de esteiras corn lamelas clássicas menos resistentes â compressão. Para mais, as fibras de rocha são menos onerosas do que as fibras de vidro; a sua utilização para as nervuras de suporte diminui portanto o custo de materiais que servem à fabricação da esteira.
part i cularmente mesma flexível
Para uma boa adaptação a todos os casos encontrados, é vantajoso que as nervuras de suporte tenham larguras diferentes das das faixas lameliformes. Isto dá uma área de suporte maior a respeito das forças de compressão, o que é interessante quando a tela suporte é ela e não pode transmitir portanto senão em pequena medida, as forças de compressão que aparecem entre as faixas de suporte por resistência à flexão as faixas de suporte vizinhas. São obtidos, por exemplo, bons resultados com faixas lameliformes cuja largura esteja compreendida entre 10 e 20 nim (de preferência 10 mm), e nervuras de suporte de 20 a 40 mm de comprimento (de preferência 30 mm) o que dá uma cinta finamente reticulada pelas nervuras de suporte. Mesmo que a tela suporte seja realizada num material extremamente flexível, sònient-e cargas pontuais do tipo picada podem encontrar um suporte insuficiente na região das faixas lameliformes, enquanto que cargas de compressão sobre as superfícies com a grandeza de um arremesso podem ser suportadas imediatamente pelas nervuras de suporte sem fazer pressão sobre as faixas lameliformes. Cargas habituais de compressão são suportadas simultâneamente por um grande número de nervuras de suporte.
Assim, é possível garantir nos casos de aplicação típicos, esteiras chamadas de lamelas, com uma capacidade de carga de compressão nitidamente maior. Não sòniente se diminuem os riscos de danificação da isolação mas, além disso, estas esteiras de lamelas conforme o invento podem ser utilizadas nos casos de aplicação em que é necessária uma
capacidade de carga de compressão maior.
Para mais, existem numerosos casos de aplicação para os quais é suficiente materiais isolantes menos onerosos, como as chamadas esteiras de fios (quer dizer, feltros de fibras minerais picadas por meio dum fio metálico sobre uma grade metálica galvanizada e fornecidos sob a forma de rolos), mas para as quais são no entanto necessárias estruturas de suporte suplementares.
Tal é o caso, por exemplo, de quando se tem de isolar uma conduta tubular constituída por um tubo central com um diâmetro superior a ICO mm ou com uma espessura de isolamento superior a 50 mm (segundo as normas DIN 18421, DIN 4140, parte 1) e um invólucro exterior por exemplo em folha, afastada uma certa distância do tubo central. No espaço entre o tubo central e o invólucro em folha, dispõem-se esteiras em fios. A posição recíproca do tubo central e do invólucro deve ser garantida por estruturas de suporte tais como aneis em estrela suportados pelo tubo central ; estes aneis são constituídos de metal ou, para evitar pontos térmicos, de materiais cerâmicos, que no entanto são mais onerosos. Além disso, em certos casos implicando por exemplo tubos centrais com modo de funcionamento quente e frio intermitente, é preciso prever para o isolamento própriamente dito - disposto à volta do tubo central sob a forma por exemplo de casquilhos um espaço de ventilação afim de evitar as acumulações de água de condensação. Este espaço de ventilação é obtido, por exemplo, pela utilização no local e em lugar dos aneis em estrela, duma tela ondulada com ondulações axiais, disposta entre o invólucro exterior e a face externa do isolamento.
Neste casos de aplicação, pode utilizar-se uma esteira isolante conforme o invento como dispositivo de atravessamento local entre o invólucro exterior rígido e a estrutura isolante. Neste caso, a função principal da esteira
Α/Γ não é o isolamento, que é garantido no essencial pelas esteiras em tios, mas a realização de estruturas de suporte, função para a qual a sua resistência à compressão e a sua capacidade de adaptação a qualquer contorno desejado podem ser exploradas. Note-se no entanto que o poder isolante da esteira mantem-se uma vantagem importante mesmo nesse caso, porque são evitados pontos térmicos através da estrutura do suporte. Se for necessária uma permuta de ar axial na região do suporte, pode ou utilizar-se a permeabilidade ao ar relativamente boa das faixas lameliformes, em particular do lado da tela de suporte, ou prever intersticios livres entre esteiras isolantes curtas dispostas por segmentos. A largura das esteiras isolantes utilizadas depende das forças a absorver no local em questão e não é critica pelo facto do bom poder calorifugo.
Pode assim dispor-se faixas mais ou menos compridas de esteiras com lamelas directamente entre a superfície do corpo a isolar - por exemplo o tubo central - e o invólucro exterior e encher, por meio dum outro material isolante, o espaço axial que subsiste entre as zonas de suporte. Duma maneira particularmente preferida, este espaço axial entre o corpo a isolar e as esteiras isolantes é preenchido por um material que serve de suporte interior às esteiras isolantes segundo o invento - por exemplo sob formas de casquilhos não deixando subsistir senão um intervalo de ventilação para o invólucro exterior.
As esteiras isolantes segundo o invento não são destinadas geralmente a substituir as esteiras lamelares clássicas que permitem um isolamento térmico melhor com menos custo - salvo evidentemente nos casos em que é pretendida uma resistência maior à compressão. No entanto, uma esteira isolante conforme o invento pode ser utilizada vantajosamente como camada isolante e ao mesmo tempo como suporte resistente à compressão para um invólucro exterior rígido duma estrutura
isolante. IMeste tipo de aplicação, as esteiras isolantes de acordo com o invento podem substituir em grande medida as mangas isolantes tubulares clássicas.
Outras particularidades e características vantajosas do invento, depreendem-se da descrição dada a seguir com referência aos desenhos anexos, que representam :
figura 1 : uma vista em corte parcial duma esteira isolante de acordo com o invento posto em plano, figura 2 : uma vista em esteira isolante correspondente à da figura 1, em posição consideràvelmente curvada sobre uma superfície a isolar, tubo na isolante espaç amen estrutura figura 3 qual é ut de acordo to local do tubo, : uma vista em perspectiva duma secção de ilizada uma peça estreita duma esteira com o invento, como dispositivo de para um invólucro externo rígido da figura 4 : uma vista outra forma de realização.
semelhante à figura duma
Conforme mostra a figura 1, uma esteira isolante 1 c onforme exemplo o invento comporta uma tela suporte tendo por a forma duma folha em rede de alumínio e uma camada isolante 3 que está fixada naquela, por exemplo, por colagem
A camada isolante 3 apresenta faixas 4 mutuamente paralelas, dispostas umas ao lado das outras, chamadas faixas lameliformes que são ligeiramente compressíveis sob o efeito duma pressão no sentido da seta 5. Para este efeito, as faixas 4 têm uma resistência à compressão relativamente fraca, por exemplo, 3 kN m— e estão dispostas duma maneira tal que a orientação principal das fibras minerais & fica
perpendicular ao plano da tela de suporte 2.
Como mostra mais particularmente a figura 2, a compressibi1 idade das faixas 4 permite, sob o efeito duma pressSo exercida no sentido da seta 5, uma boa flexibilidade convexa para a tela suporte 2, disposta no exterior. Dado que as faixas 4 estão ligadas de maneira permanente, por exemplo por colagem, á tela suporte 2 realizada numa substância não-elástica, a sua largura é fixada do lado da tela suporte 2. Quando a esteira isolante 1 é curvada, as fibras minerais 6 podem ser mais comprimidas perpendicularmente à direcção da sua orientação principal, do lado oposto à tela suporte 2, de forma que as faixas 4 tornam-se cuneiformes e podem acusar uma largura nitidamente inferior à sua largura do lado da tela suporte 2. Trata-se aí do principio funcional das chamadas esteiras de lamelas clássicas.
Nas esteiras isolantes 1 de acordo com o invento, as faixas 4 não estão dispostas imediatamente umas ao lado das outras para formar em conjunto a camada isolante mas intercala-se entre elas nervuras de suporte 7 que substituem as faixas 4 exemplo de consti tuídas previstas nesses locais. Num nervuras de suporte 7 são com uma resistência à das rocha habi tualmente realização, as de fibras de compressão de 30 kN por m^, sendo a orientação principal fibras de rocha 8 igualmente perpendicular ao plano da tela suporte 2. A resistência à compressão nitidamente superior das nervuras de suporte 7 confere estas últimas consistência duma placa rígida. Todavia, a densidade aparente necessária para atingir esta resistência à compressão e o c or respondentes, não teor de agente ligante excessivamente elevados quando a orientação principal fibras ê a carga em compressão, de forma que as fibras rocha 8 são solicitadas principalmente em flagem encurvament-o. A resistência à compressão, paralelamente ao plano da tela suporte 2, é nitidamente menor mas não ao ponto são das de ou
IO
de permitir uma compressão sensível do material que constitui as nervuras de suporte 7 no caso duma flexão da esteira isolante 1. Longe de ser um defeito, essa compressão ou diminuição da largura do lado das nervuras de suporte 7 oposto à tela suporte 2 seria aliás em princípio desejável, mas de facto muito dificilmente realizável, tendo em conta a prioridade dada à resistência à compressão.
□ encurtamento da curvatura do lado concavo da esteira isolante 1, necessário durante uma flexão, resulta quase exclusivamente da compressão cuneiforme das faixas 4, enquanto que as nervuras de suporte 7 conservam em substância a sua forma rectangular. As nervuras de suporte 7 suportam no entanto forças de compressão grandes que aparecem do lado convexo da tela suporte 2 e protegem consequentemente as faixas 4 de menor resistência à compressão.
Para se obter, por um lado, uma quase—homogeneidade do efeito da compressão sobre a superfície da tela suporte 2 e, por outro lado, uma boa capacidade de flexão da esteira isolante 1, faz-se alternar faixas 4 relativamente delgadas com nervuras de suporte 7 igualmente relativamente delgadas. No caso citado a título de exemplo, a largura das faixas 4 é de aproximadamente 10 mm (medida quando as faixas 4 não estão em carga como na figura 1) e a das nervuras de suporte 7 de 30 mm para uma altura de camada isolante 3 de aproximadamente 50 mm. Supondo que, no caso duma flexão da esteira isolante 1, o lado interior concavo das faixas 4 não possa ser comprimido em substância para além da metade aproximadamente da largura destas faixas 4 do lado da tela suporte 2, a isolação pode ser aplicada sem dificuldade segundo um raio de curvatura mínimo de aproximadamente 300 mm. Diminuindo a largura das nervura de suporte 7 — para uma mesma espessura de camada isolante 7 - há uma possibilidade de adaptação da esteira 1 a raios de curvatura ainda mais pequenos. Para espessuras de isolação menores, podem ser realizados raios de
1
curvatura mais pequenos sem modificação das relações entre as larguras das faixas 4 e das nervuras de suporte 7.
Assim, segundo a largura e a distribuição das faixas 4 e das nervuras de suporte 7 e segundo o grau de compressão admissível do material das faixas 4 do lado interno concavo, é obtida uma razão v entre a periferia externa e a periferia interna mínima admissível da esteira isolante curvada. Se r representar o raio de curvatura da superfície isolar a espessura de isolamento desejada, as relações geométricas entre estas grandezas dão a equação :
Assim, se a peça a isolar apresentar um raio oe curvatura r de 300, a espessura de isolamento máxima é de mm se for utilizada numa esteira 1 de invento, cuja razão associar-se a de 40/3-5.
Na acordo com o prática, pode cada raio de curvatura correspondentes à espessura de isolamento máximo em função da natureza da esteira isolante 1, tendo em conta o poder calorifugo e a resistência A compressão exigida.
De maneira evidente, a esteira isolante 1 invento pode ser utilizada em todos os casos de conhecidos para esteiras com lamelas No entanto, preferência para domínios de aplicação nos quais è maior resiáténcia à compressão.
segundo o ap1ιcação convém de exigida a
Além disso, a esteira isolante 1 é conveniente nos casos em que a exigência primária não é o poder calorifugo, mas a resistência à compressão. Nesses casos, a esteira isolante 1 pode, substi t-ui r um elemento de suporte mecânico, e o seu poder isolante exclui totalmente o risco de formação de pontos térmicos.
Um exemplo ilustrado na figura C em na
de aplicação correspondente está A parede do corpo a isolar, indicada figura 2, é aqui a dum tubo central cercado dum invólucro exterior 10 em chapa. No espaço 11 situado entre o tubo central 9 e o invólucro 1Θ, está disposto um material isolante 12, aqui esteiras de fios. 0 espaço 11 está protegido por meio dum dispositivo de suporte 13, porque as esteiras de fios têm uma resistência â compressão relativamente pequena. Os suportes habituais em metal ou em cerâmica são substituídos aqui por um elemento formado pela esteira isolante 1. Para esse fim, a esteira isolante 1 está disposta à volta do tubo central, no local onde se quiser um suporte 13, assentando o invólucro em chapa 10 face exterior da tela suporte 2. □ dispositivo de suporte 13 assim formado é extremamente interessante do ponto de vista económico e além disso é preferível a todos os suportes sólidos habituais pelo facto do seu poder
Graças à boa distribuição de carga das forças de garantida pelo invólucro exterior rígido 10, não é necessário prever uma distribuição finamente reticulada de nervuras de suporte 7 delgadas. Pode portanto utilizar-se faixas 4 da largura habitual - por exemplo, da ordem de 50 mm ou mais - e nervuras de suporte 7 de largura correspondente.
colocar sobre a i solante. c ompressão
Além desta utilização como suporte anular fechado entre a parede 9 do corpo a isolar e o invólucro exterior 10, uma esteira isolante 21 de acordo com o invento pode servir igualmente, como está mostrado na figura 4, para formar um dispositivo de suporte 23 em todos os casos em que é preciso manter uma ventilação à volta dum isolamento 22, já no local e dando satisfação do ponto de vista da sua resistência á compressão - por exemplo do tipo casquilhos. A esteira isolante 21 pode ser então realizada com uma espessura menor e estar disposta na face externa de isolamento 22 e face interna do invólucro exterior 10. A escassa espessura de isolamento da esteira isolante 21 permite aqui uma boa ι 3
flexibilidade segundo raios de curvatura par ticularmente pequenos e por consequência uma boa utilização em tubos muito delgados ou em arestas relativamente vivas. A consistência a maior ar, isto leve que mesmo da esteira 21 é suficiente para satisfazer parte das exigências de permeabilidade axial ao sobretudo graças à presença dum material mais apresenta uma certa permeabilidade ao ar na região das faixas 4 na vizinhança da tela suporte 2. Em vez de e no lugar duma esteira isolante 21 anular fechada (ou da esteira isolante 1 do exemplo de dispositivo de realização precedente) e para formar o suporte 13 ou 23, podem dispor-se várias secções longitudinais individuais da esteira isolante 1 ou 21, distribuindo-as por segmentos na periferia, e pondo entre os elementos individuais intervalos que permitam uma mudança de ar. Durante a montagem, esses segmentos da esteira isolante 1 ou 21 podem ser fixados, por exemplo por colagem, de maneira que esses elementos da esteira isolante 1 ou 21 fiquem distribuídos na periferia da parede 9 ou do isolamento 22 como cunhas de pressão.
é utilizada substitui um em de
Quando essencialmente a a esteira 1 da figura 2 título de isolamento - e casquilho isolante - as nervuras de suporte 7 apresentam geral uma resistência à compressão de 10 a 50 kN por m2, preferência de 30 kN por m2 e dão, no caso duma distribuição correspondente e duma proporção correspondente no conjunto da camada isolante 3, uma resistência à compressão da esteira isolante 1 que é suficiente geralmente para um bom isolamento térmico. Para formar o dispositivo de suporte 13 da figura 3, podem utilizar-se uma ou várias faixas da esteira isolante 1 com uma largura adequada, o que permite ser atingida uma resistência à compressão suficiente graças à largura do suporte correspondente. Mas se for utilizada a esteira isolante 1 da figura 3, e em particular a esteira isolante 21 da figura 4, pode também utilizar-se nervuras de suporte com uma resistência à compressão mais elevada podendo ir até 100
kN por m— e mais. A medida que as forças de compressão exercidas na superfície da esteira isolant-e '21 são transmitidas de maneira mais regular, por exemplo, graças a uma estrutura rígida correspondente do invólucro exterior 10, é possível renunciar cada vez mais a uma distribuição homógenea das nervuras de suporte 7 e não atingir a resistência à compressão senão por aumento da resistência à compressão das nervuras de suporte 7. Pode então utilizar-se faixas 4, ou nervuras de suporte 7 com uma largura maior para atingir uma resistência global à compressão e conservar, na região das faixas 4, zonas de menos resistência à compressão com uma largura suficientemente fraca para responder às exigências do caso de aplicação prevista.
Deduz-se claramente da descrição dada acima que o invento não está limitado à forma de realização representda, mas que são permitidas numerosas variantes e modificações sem sair do âmbito do invento. Assim, as faixas 4 ou as nervuras de suporte 7 podem ser constituídas não duma só peça mas de vários elementos da faixa ou de nervura justapostos, cada elemento podendo ter a mesma largura. Pode também combinar-se elementos para dar faixas 4 e nervuras de suporte 7 c om ser larguras diferentes. Além podem disso, as faixas 4 constituídas por outras fibras minerais sem ser fibras de vidro. Da mesma forma, as nervuras de suporte 7 não são obrigatòriamente em lã de rocha, nem mesmo necessariamente em fibras minerais, porque em princípio convém qualquer material que apresente propriedades adequadas para a aplicação preconizada. Por fim, além dos casos de aplicação já mencionados, podem ser encarados numerosos campos em que esteiras isolantes 1 ou 21 ou pequenas secções de dimensões quaisquer daquelas podem ser utilizadas como corpos flexíveis que suportam uma carga de compressão sob a forma de cunhas ou faixas ou telas ou outros e como dispositivos de afastamento que podem ser submetidos a cargas de compressão, oferecendo então essas esteiras, em comparação com elementos utilizados
até agora, uni melhor poder calori.fugo e eventualmente melhor firmeza ao fogo assim como melhor adaptabilidade contornos das superfícies de suporte.
uma aos
L O
Processo de fabrico de uma esteira isolante para corpos que apresentam uma superfície curva, em particular, para tubos comportando pelo menos uma tela suporte (2) à qua 1 ligadas várias faixas lameliformes (4) de material de estão f ibras minerais, disppstas umas ao lado das outras e mutuamente paralelas para formar uma camada isolante, sendo a orientação principal das fibras de cada faixa (4) perpendicular ao plano da tela suporte (2) e as faixas apresentando uma consistência tal que a adaptação á curvatura superficial acarreta uma diminuição da largura das faixas (4) por recíproca das fibras do lado oposto à tela de Entre as faixas (4) estão intercaladas nervuras (7) de resistência à compressão que aumenta perpendicular à tela de suporte (2).
Processo de utilização da esteira como isolante e suporte de superfícies curvas.
aproximação supor te (2) de suporte no sentido

Claims (7)

  1. REIVINDICAÇÕES
    Ia - Processo de fabrico de uma esteira isolante para corpos que apresentam uma superfície curva, em particular para tubos, caracterizado pela esteira comportar pelo menos uma tela de suporte (
  2. 2) á qual estão ligadas várias faixas lameliformes (4) de material de fibras minerais dispostas umas ao lado das outras e mutuamente paralelas para formar uma camada isolante, sendo a orientação principal das fibras de cada faixa (4) perpendicular ao plano da tela de suporte (2) e apresentando as faixas (4) uma consistência tal que a adaptação à curvatura superficial acarreta uma diminuição da largura das faixas (4) por aproximação recíproca das fibras do lado oposto á tela de suporte (2), das nervuras de suporte (7) sendo intercalares entre as faixas (4) , as ditas nervuras sendo formadas pelas faixas materiais em fibra minerais cujas fibras (8) apresentando igualmente uma orientação principal perpendicular ao plano da tela-suporte (2), mas que devido ao facto da consistência diferente das faixas (4), apresentam uma resistência da compressão acresentada no sentido perpendicular à tela-suporte (2), caracterizado pelo facto de a largura das faixas compressiveis (4) é de 10 a 20 milímetros, de preferência 10 milímetros e das nervuras-suporte (7) é de 20 a 40 milímetros, de preferência 30 milímetros.
    Processo de fabrico de uma esteira isolante de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a resistência á compressão das nervuras de suporte (7) ser superior a 10 KN por mz e de preferência superior a 50 KN por m2
    3a - Processo de fabrico de uma esteira isolante de acordo com a reivindicação 1 e 2 caracterizado pelo facto de as faixas que formam as nervuras de suporte ( 7) serem em fibras de rocha. 4a - Processo de fabrico de uma esteira isolante de acordo com
    qualquer uma das reivindicações 1 a
  3. 3 caracterizado pelo facto de as nervuras de suporte (7) terem larguras diferentes da das faixas compressiveis (
  4. 4).
  5. 5a - Processo de fabrico de uma esteira isolante de acordo com a reivindicação 4 caracterizado pelo facto de as nervuras de suporte (7) serem mais largas do que as faixas compressiveis(4).
  6. 6a - Processo de fabrico de uma esteira isolante de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, como dispositivo de espaçamento local (13) para um invólucro exterior rígido (10) de uma estrutura isolante.
    1 9
    Ί° - Processo de utilização de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de a esteira isolante (1) ser apoiada pela face externa dum outro material isolante (12).
  7. 8a - Processo de utilização duma esteira isolante de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6 caracterizado pelo facto de a esteira realizar uma camada isolante e ao mesmo tempo o apoio resistente á compressão para um invólucro exterior rígido (10) duma estrutura isolante.
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