PT880455E - Recipiente colapsavel para fluidos - Google Patents

Description

ΕΡ Ο 880 455/ΡΤ

DESCRICÃO “Recipiente colapsável para fluidos” O invento refere-se a um recipiente de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 para uma pequena quantidade, por exemplo, uma dose de material fluido tal como líquido, gás, pasta ou gel, em que o recipiente está adaptado para reduzir o seu volume por meio da aplicação de forças externas e o recipiente é provido de uma tampa. Um recipiente que tem as características do preâmbulo da reivindicação 1 é conhecido a partir da US-A-2 685 316. São geralmente conhecidos outros recipientes, por exemplo na forma de tinas, para leite condensado, fechadas por meio de folha de alumínio.

Tais recipientes da arte anterior têm o defeito de que, quando a tampa é retirada, há grandes probabilidades de derrame ou perda do conteúdo.

Através do documento GB-A-1 114 691 é conhecido um recipiente para material fluido em que o recipiente está adaptado para reduzir o seu volume por meio da aplicação de forças externas.

Trata-se de um recipiente que é dispendioso para a produção em massa. O objecto do presente invento consiste em proporcionar um recipiente que pode ser fabricado mais barato.

Este objecto é conseguido por meio do recipiente tal como definido na reivindicação 1. É evidente que o recipiente não é destinado somente a líquidos como leite condensado ou polpa de limão, sendo também apropriado para embalar gás, por exemplo, o gás combustível para isqueiros, ou produtos semelhantes a gel como maionese, molho para batatas fritas ou pastas como a cola.

Concretizações preferidas atraentes estão designadas nas reivindicações secundárias. 2 ΕΡ Ο 880 455/ΡΤ Ο presente invento vai ser elucidado no seguimento em referência ao desenho junto que mostra uma vista em perspectiva de uma concretização do presente invento. A concretização representada na fig. 1 compreende um recipiente de plástico 15 formado por uma base substancialmente plana 16 e por uma parede substancialmente cilíndrica 17. A parede 17 está provida de nervuras que se prolongam paralelamente à base 16, pelo que o recipiente é colapsável perpendicularmente na direcção da parede 16.

Um tal recipiente pode ser fabricado, por exemplo, por repuxamento profundo inicial de uma folha de material, por exemplo, plástico ou alumíniç, e depois deformando plasticamente a meia peça assim criada de outro modo, no caso do plástico, através de moldagem por sopragem ou aspiração na forma que interessa ou deformando por meio de uma matriz de moldagem. Um bico de vasar 18 é moldado na parede 17. O bico de vasar 18 está provido de um lábio 19. Para fechar o recipiente é disposta uma tampa 20 que é feita, por exemplo, de folha de alumínio ou de plástico. A tampa 20 é ligada por meio de um processo térmico de aderência ao bordo 21 da parede 17.

Na posição do bico de vasar 18 a tampa 20 é unida ao lábio 19. Na presente concretização está presente na tampa 20 uma costura 22; noutras configurações esta costura pode ser omitida. Na posição do lábio 19, a tampa 20 é fixa por meio de um processo de aderência a quente ao lábio 19 bem como às paredes laterais (não representadas no desenho) do bico de vazar 18. Tudo isto resulta num bom fecho estanque aos líquidos. O lábio 19 está provido de uma perfuração de rasgar 23 que pode ser rasgada durante a utilização, de modo que a parte da tampa 20 localizada no desenho à direita da costura 22 pode ser dobrada para cima e o fluido pode ser distribuído através do bico de vazar, por exemplo, premindo a base 16 e a tampa 20 do recipiente entre o polegar e o indicador. A costura 22 pode ser feita mais fina.

Ainda nesta concretização, a base 16 tem uma forma elevada para permitir o esvaziamento completo do recipiente. É possível fabricar um tal recipiente a partir de muitos tipos de material. Também se tornará evidente que tal recipiente pode ser fabricado preferivelmente 3 85 808 ΕΡ 0 880 455/ΡΤ a partir de plástico e particularmente a partir daqueles plásticos de que pode resultar uma superfície rígida quando suficientemente espessa e que, quando a espessura da parede é suficientemente fina, asseguram a flexibilidade de uma tal parede concretizada preferivelmente com a configuração de concertina.

Aqui faz-se notar que também pode ser útil proporcionar as paredes rígidas com nervuras de reforço e análogos. Estas podem ser concretizadas internamente mas também externamente, caso em que a colocação externa das nervuras de reforço facilita a pega do recipiente com os dedos.

Para retirar todo o conteúdo do recipiente, uma das duas superfícies pode ser provida de um rebaixo dirigido para o interior.

Embora a concretização anterior se refira a um recipiente com superfícies rectangulares rígidas, tornar-se-á evidente que tais superfícies rígidas podem também ter outras formas, por exemplo quadrada, poligonal, redonda ou oval.

Tornar-se-á também evidente que não é necessário que as superfícies rígidas fiquem mutuamente paralelas quando o recipiente está cheio; também é possível ligar mutuamente estas superfícies num lado por meio de uma construção semelhante a uma dobradiça, a qual tem de ser evidentemente estanque aos fluidos e mover as superfícies em direcção uma à outra à maneira de um fole, pelo que o conteúdo flui para fora através do bico 5.

Tornar-se-á evidente que é possível variar de diversas maneiras a concretização representada aqui sem cair fora do âmbito de protecção das reivindicações.

Lisboa, -1. juh 2001

Por MICHAEL GÉRARD WILLEMSEN e LOUIS RINZE HENRICUS ADRIANUS WILLEMSEN

Eng.° ANTÓNIO JOÃO DA CUNHA FERREIRA

Ag. Of. Pr. Ind.

Rua das Flores, 74-4.° 1200-195 LISBOA

Claims (5)

1. 85 868 ΕΡ Ο 880 455/ΡΤ 1/2 REIVINDICAÇÕES 1 - Recipiente que está adaptado para diminuir o seu volume através da aplicação de forças externas, e que compreende duas paredes substancialmente planas (16, 20) que são cada uma delas rígidas pelo menos nos seus bordos e que estão ligadas por uma parede flexível (17), sendo uma das paredes (16) uma base, compreendendo a outra das referidas paredes (20) um aro (21) ligado à parede flexível e uma tampa (20) ligada ao referido aro (21), estando a tampa (20) adaptada pelo menos parcialmente como um fecho, - caracterizado por: - o recipiente estar adaptado para conter uma pequena quantidade, por exemplo, uma dose de um material fluido, tal como um líquido, uma pasta ou um gel; - o recipiente compreender um fecho que está disposto num bico de descarga (18) adjacente ao aro (21) da parede que compreende a tampa (20); - a tampa (20) estar unida ao aro (21); P - a tampa também tapar o bico de descarga (18).
2. 2 - Recipiente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a parede flexível (17) estar dobrada na forma de concertina com uma componente direccional das ondas paralela ao bordo das paredes (16, 20) com bordos rígidos.
3. 3 - Recipiente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as paredes rígidas (18, 20) serem redondas e as superfícies flexíveis estarem dobradas com uma componente direccional das dobras transversalmente aos bordos das superfícies rígidas.
4. 4 - Recipiente de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o recipiente ser fabricado pelo menos parcialmente de plástico, por exemplo, por moldagem por injecção ou moldagem por sopragem. 80 808 ΕΡ 0 880 455/ΡΤ 2/2
5. 5 - Recipiente de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por pelo menos uma das paredes (16) estar provida de um rebaixo. Lisboa, -1. JUNL 2001 Por MICHAEL GÉRARD WILLEMSEN e LOUIS RINZE HENRICUS ADRIANUS WILLEMSEN

   Eng.° ANTÓNIO JOÃO DA CUNHA FERREIRA Ag. Of. Pr. Ind. Rua das Flores, 74--4-,° 1200-195 LISBOA