PT85784B - Processo para a preparacao de resinas de melamina-formaldeido - Google Patents

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Description

Memória descritiva
A presente invenção refere-se a um novo processo para a preparação de resinas de melamina-formaldeído (MF) parcialmente eterificadas com unia maior elasticidade, em que a eterificação se realiza no seio de meio alcalino fraco, a temperaturas inferiores à temperatura de ebulição da mistura reaccional, serr. ães_ tilação e, como álcoois de eterificação, se empregam, pe lo menos, um éter glicólico ou um éter alquil-glicólico e, eventualmente, um ou mais outros compostos de hicroxilo mono-substituídos ou poli-substituídos. A invenção refere-se também às resinas de melamina-formaldeído e à sua utilização como resinas de impregnação, assim como para a preparação de massas de prensagem e objectos finais .
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Sabe-se desde há muito tempo que metilolmelaminas a temperaturas inferiores a 100 C em presença de catalisadores ácidos ou fortemente alcalinos podem ser eterificadas com álcoois inferiores e que estas aminas eterificadas podem ser feitas reagir com álcoois de cadeia mais comprida ou com glicóis, éteres gl„ eólicos ou éteres alquil-glicólicos numa segunda operação de modo operatório, igualmcnte realizada em presença de catalisadores ácidos ou fortemente alcalinos, com ela minação de álcoois inferiores, de maneira a obter-se os correspondentes éteres dos álcoois superiores. C correspondente catalisador deve ser neutralizado neste pro cesso, depois de a reacção ter terminado e eliminado do produto, o que frequentemente só se realiza incompletamente e origina inconvenientes para a resina, sobretudo para a sua possibilidade de armazenagem.
Também se sabe que se eterificani metilolmelaminas dentro do intervalo alcalino directamer te com gllcol, éteres de glicol ou éteres de alquil-glicol. Nas Memórias Descritivas publicadas para inspecção pública das patentes Alemãs Número 19 32 523 e Número 26 03 768, reivindicaram-se processos de acordo com os quais se empregam os correspondentes álcoois de eteri ficação em excesso e - igualmente como a correspondente água formada na reacção - se destilam a temperaturas superiores a 120°C, eventualmente em vácuo.
De acordo com a Memória Descriti va publicada para inspecção pública da patente AleSa DS-03 28 24 473, podem preparar-se resinas de KF eterifica das com éteres alquil-glicólicos com pequeno teor de aldeído fórmico (proporção molar M : F = 1 : 1,25 até 1), por reacção directa dos componentes. Dos exemplos, con clui-se, no entanto, que a água introduzida com a solução aquosa de aldeído fórmico, assim como a água obtida na reacção, têm de ser destilada a uma pressão recluzida para se atingir, no produto, teores de sólidos que são
superiores a cerca de 60% em peso.
Na Memória Descritiva da patente Europeia EP-PS 52 211, as resinas de MF eterificadas com álcoois polifuncionais com um pequeno teor em aldeído fórmico (M : F = 1 : 1,25 até 1) preparam-se à temperatura de ebulição da mistura reaccional, isto é, entre 100 e 130° C. 0 tempo de reacção mais curto indicado é igual a oitenta e cinco minutos (Exemplo 1). Estas resinas de MF servem somente como agentes de modificação para outras resinas de arainoplcistas; uma utilização directa destas resinas de MF sem mistura com outras resinas de aminoplastas não é descrita.
É igualmente conhecido que as bobinas de papel ou de tecido revestidas por impregnação com resinas de MF possuem então apenas a elastecidade ne cessária para algumas finalidades de utilização se à resina de MF se adicionar um agente de modificação apropri ado, como, por exemplo, álcGois polifuncionais.
Nesse caso, frequentemente a resistência à água das resinas, depois do endurecimento é diminuta. Além disso, também a elastecidade dos produtos prensados laminados em camadas, preparados por pren sagem de bobinas de papel ou de tecido ou os contraplacados impregnados com resinas de aminoplásticos modifica dos desta forma não é sempre suficiente, sobretudo no ca so de maiores solicitações térmicas.
A Requerente descobriu agora que também se podem preparar resinas de HF endurecidas elásticas e resistentes à água, a temperaturas de condensação inferiores ao ponto de ebulição da mistura reaccional se se empregar um valor de pH superior a 7 e se se traba·· lhar em presença de éteres glicólicos ou de éteres alquilr -glicolicos. Nesse caso, não é necessário empregar um excesso dos álcoois utilizados na eterificação nem elimà
£jrocesso de acordo com a presente invenção refere-se à preparação de resinas de melamina-formaldeído parcialmente eterifiçadas, caracterizado pelo facto de se fazer reagir melamina com
1) 2 até 7 moles de aldeído fórmico por mole de melamina, o qual se encontra sob a forma de paraformal deído com até 100% em peso de água;
2) 1 até 2 moles de um éter glicólico ou de um éter alquil-glicólico da fórmula geral I
R1--(—OCH2CH2 —hn- 0H (1 >
na qual R1 significa hidrogénio ou um grupo alquilo com um até quatro átomos de C e m significa um número inteiro desde 1 até 4, mas não podem ser si multaneamente R1 = hidrogénio e m = 1, por mole de melamina;
3) 0 até 1 mole por mole de melamina de um composto que contém grupos hidroxilo diferente de (II), da fórmula geral II.
R2---(—cch2ch2 (II) na qual / significa hidrogénio ou um grupo alquilo com um até quatro átomos de C, R significa um dos grupos -OH, -CH2 ou CH2CH2OH e n é um número inteiro compreendido entre & 1 e 4;
4) por mole de melamina, 0 a 0,5 mole dum álcool de fórmula geral III, sob a forma monomérica ou oligo mérica
HOCH2---ζ—CHOH—)Lp CH2 OH (III) na qual p significa um número inteiro de 1 até 4;
5) por mole de melamina, O até 1 mole de um álcool monofuncional com 1 até quatro átomos de C;
6) por mole de melamina, 0 a 1 mole dum açúcar não redutor;
e
7) por mole de melamina, 0 a 2 moles de água - em adição à água existente no paraformeldeído, de acor do com a alínea 1), a uma temperatura compreendida entre 7o°C e o ponto de ebulição da mistura reaccional, a valores de pH compreendidos entre 7 e 11.
De preferência, na reacção, por mole de melamina, empregam-se 2,5 a 6 moles de aldeído fórmico. C valor do pH é regulado, de preferência, con uma amina terciária, por exemplo, uma dialquil-alcanola mina, de preferência, a pH 7,5 até 10, de maneira muito especialmente preferida, a pH compreendido entre 8,5 e 9,8. A temperatura de condensação fica compreendida er. tre 70°C e o ponto de ebulição da mistura reaccional, mas, de preferência, está compreendida entre 80 e 95°C e pode variar dentro destes limites durante a realizaçãc da reacção.
Os éteres glicólicos da fórmula geral I são, por exemplo, éteres diglicólicos, triglicólicos ou tetraglicólicos, ou seja, dietilenoglicol, trie tilenoglicol ou tetraetilenoglicol. Os éteres alçuil-glicólicos da fórmula geral I são, por exemplo, os éte-
res metílicos, etílicos e butílicos go glicol, diglicol, triglicol e tetraglicol. Compostos que contêm grupos hidroxilo das fórmulas gerais II são, por exemplo, glicol, propanodiol-(l,3) e butanodiol-(l,4). São compos tos da fórmula geral III, a glicerina e sorbita, por ex emplo. Como açúcares não redutores utiliza-se, em geral, sacarose ( = açúcar de cana, açúcar de beterraba). Na reacção de condensação podem empregar-se respectivamente também misturas de dois ou mais compostos, era vez dos compostos das fórmulas gerais I, II e III. Igualmente, podem empregar-se também misturas de vários açúcares não redutores.
éter gilicólico ou o éter alquil-glicólico da fórmula geral I é empregado, de prefe rência, numa proporção de. 1,25 a 3 moles por mole de me lamina. Na fórmula geral I, R1 significa, de preferên cia, hidrogénio, metilo ou etilo e m significa, de preferência, 2 ou 3.
Na fórmula geral II, r'' signifi ca, de preferência, hidrogénio, etilo ou n-butilo e n significa, de preferência, 2 ou 3. Como álcool da fór mula geral III, emprega-se, de preferência, um composto em que p significa c número 1 ou 4.
Do que acaba de refereir-se, não era de prever que os compostos contendo grupos hidroxilo empregados na mistura reaccional fossem completamente e terifiçados. Pelo contrário, era de esperar que uma parte não exactamente determinável deles servisse como dissolvente para a resina de melamina-formaldeído parcialmente eterificada. Como o glicol, éter glicólico e éter glicólico-alquil são bons dissolventes para as re sinas de melamina-formaldeído, a reacção pode prosseguir até à obtenção de graus de condensação bastante elevados, controlados pela possibilidade de diluição com água. Assim, por exemplo, podem preparar-se resinas que se con
- 6 servam armazenadas em boas condições com uma possibilidade de diluição com água (a 23° C) de 1 : 1,6. Por outro lado, podem preparar-se também resinas que se podem guardar de maneira igualmente boa em que a condensa ção é interrompida já com capacidade de diluição com água não atingida.
As resinas de melamina-formaldeí do preparadas de acordo com o processo da presente invenção podem ser utilizadas para todas as finalidades de emprego que são conhecidas para as resinas de melami na-formaldeído, de preferência, no entanto, como resinas de impregnação e para a preparação de massas de prensagem ou de objectos prensados.
As resinas de impregnação servem para a impregnação de meteriais de suporte, por exemplo, bobinas de tecido de meteriais de fibras orgânicas e inorgânicas. As estruturas com a forma plana obtidas depois da impregnação e da secagem podem ser pren sadas em várias camadas umas sobre as outras, a tempera turas elevadas, de modo a obterem-se materiais laminados com a forma de placas ou como folhas de uma única camada, depois de suficiente endurecimento, para o revestimento superficial de materiais de construção com a forma de chapas, por exemplo, chapas de contraplacado de madeira. Nesse caso, os materiais de suporte impregna dos com as resinas de aminoplastas são prensados com utp lização de agentes adesivos sobre as placas dos materiais de madeira. As propriedades dos produtos laminados assim preparados ou das folhas dependem muitíssimo do ti po da resina de aminoplasta empregada. As resinas de aminoplastas até agora conhecidas possuem inconvenientee que limitam consideravelmente a sua utilização parcial; por exemplo, as folhas de bobinas de papel ou de tecido preparadas com as resinas de melamina-formaldeído até agora conhecidas não são suficientemente elásticas. A possibilidade de deformação das folhas pode ser muito
melhorada por adição de agentes modificantes apropriados à resina de impregnação, mas, no entanto, muitas vezes, piora-se a resistência à água dessas folhas ou laminados, de modo que essas folhas não podem ser utilizadas para revestimento de réguas perfiladas.
Os produtos laminados e as folhas preparadas com utilização das resinas de melamina-formaldeído de acordo com a presente invenção caracteri zam-se por possuirem, além de urna elastecidade especial, um comportamento a sobretensoes excelentes e por muito boa resistência à água. São especialmente apropriadas para a fabricação de material para rebordos para o assirr chamado campo de formas macias ou para as folhas de revestimento de réguas perfiladas.
As substâncias laminadas preparadas com utilização das resinas de aminoplastas de acor do com a presente invenção caracterjzam-se pelo facto de, além de uma excelente elastecidade, possuirem uma muito boa e elevada resistência eléctrica e, especialmente, uma boa resistência às correntes vagabundas.
# também conhecida a possibilidade de se fabricar objectos deformados, em que as resinas de aminoplastas são combinadas com cargas com a forma de pó ou com a forma de fibras e, eventualmente, com pigmentos, agentes de escorregamento e agentes de separação e as massas de prensagem assim obtidas são comprimidas a elevadas temperaturas, dentro de moldes, para formar objectos deformados. Cs objectos deformados pre parados com utilização das resinas de melamina-formaldeí do de acordo com a presente invenção caracterizam-se igualmente por possuirem uma boa resistência eléctrica, bem como os materiais em camadas, juntamente com uma boa resistência à deformação a quente, possuirem uma boa resistência ao choque e uma boa resistência ao encurvamento e uma pequena contracção posterior.
teor de sólidos dos produtos preparados <5e acordo com os seguintes Exemplos determina -se guardando uma amostra de 2 gramas de solução de resi na em recipiente de alumínio durante uma hora a 120° C e determinando a perda de peso. h medição da possibili dade de diluição com água realiza-se, sempre que não se indique outra temperatura, a 23° C. A armazenagem realiza-se à temperatura ambiente. A possibilidade de armazenagem é considerada como limitada se a solução de re sina pronta se turvar e/ou se gelificar. Nos Exemplos, a abreviatura i-DPG significa metil-dietileno-glicol ( = = h3coch2ch2cch2ch2ch).
Exemplo 1
A 90° C conclensam-se 200 gramas de metil-dietileno-glicol (1,67 moles), 8C gramas de solução aquosa a 70/ de sorbite (0,31 mole), 116 gramas de paraformaldeído (F) com o teor de água de 10% em peso (3,48 moles) e 138 gramas de melamina (* , 1,10 moles; proporção molar : K : F = 1 : 3,18) a um valor de pH de 9 + 0,2. (regulado com dimetilamino-etanol). Depois de cerca de quarenta minutos, a melamina está completamente dissolvida, e, depois de mais de cerca de oitenta minutos, a capacidade de diluição de água é limitada à temperatura ambiente. Interrompe-se a condensação por arrefecimento. Depois de se adicionarem 40 ml de água, regula-se até um teor de sólidos de 73% em peso. 0 valor de pH da solução de resina límpida, bem escoável, é igual a 8,3; a capacidade de diluição com água é igual al • 8,3 e a capacidade de armazenagem é superior a seis me ses.
Exemplo 2
Numa repetição do Exemple 1, in terrompe-se a condensação já quando se atingiu uma possi bilidade de diluição limitada em água com gelo (algumas
gotas de solução de resina originam turvação numa mistu ra de água com gelo). Obtém-se um produto diluivel con água de maneira limitada, com um valor de pH igual a 8,6 e com um teor de sólidos de 66% em peso, que se pode gu ardar até dez semanas.
Exemplo 3
Numa repetição do Exemplo 1, condensa-se nas mesmas condições mencionadas durante cer ca de 4 1/2 horas. Obtém-se um produto com uma pequena capacidade de diluição com água (1 : 1,6), um teor de sólidos de 63% em peso que é limitada pela água da reacção obtida durante a eterificação e uma capacidade de ar mazenagem de até três meses. 0 valer do pH da solução de resina não diluída é igual a 7,6.
Exemplo 4
Realiza-se a conde,nsação de c uma mistura reaccional, de acordo com o Exemplo 1, a 85 C, de modo a que é necessário um tempo de reacção de cer ca de quatro horas para se obter uma resina com dados analíticos semelhantes.
Exemplo 5
Regula-se a um valor de pH igu al a 8,1 uma mistura de 18C gramas de MDGE (1,5 moles) e 36 gramas de etil-trietileno-glicol (C,2 mole) com dimetilamino-etanol. Depois de se adicionarem 60 gramas de uma solução aquosa a 70% de sorbite (0,31 mole), 116 gramas de paraformaldeído (10% em peso de H^O, 3,48 moles) e 1,38 gramas de melamina (1,10 moles; k ; F = 1 : 3,18), condensa-se a 90° C durante noventa minutos e regula-se com 40 ml de água, até um teor de sólidos igual a 74% em peso. 0 produto (pH = 8,0) possui uma capacidade de diluição com água de 1 : 4 e pode-se armazenar
- 10 durante, pelo menos, seis semanas.
Exemplo 6
Regula-se a pH 9,3 145 gramas de M)EG (1,21 moles) e 30 gramas de glicerina (0,33 mole) com dimetilamino-etanol e mistura-se com 1C0 gramas de melamina (0,8 mole) e 85 gramas de paraformaldeído (10% em peso de H2C ; 2,55 moles; M t F = 1 í 3,21). Depois de cerca de 2 1/2 horas de condensação a 90° C, a possibilidade de diluição com água é limitada a 23° C. Depois de se interromper a reacção por arrefecimento, re gula-se para um teor de matéria sólida de 69% em peso com 30 ml de H20. A possibilidade de diluição com águe. da solução de resina (pH = 8,5) é igual a 1 : 9; a capa cidade de armazenagem é superior a seis meses.
Exemplo 7
Regula-se a pH 9,3 uma mistura de 145 gramas de KD3G (1,21 moles) e 39 gramas de n-butil-diglicol (0,24 mole) com dimetilamino-etanol e mistt ra-se com 100 gramas de melamina (0,8 mole) e 85 gramas de paraformaldeído (10% em peso de H20; 2,55 moles; M : F - 1 : 3,21). A condensação realiza-se durante cerca de oitenta minutos a 90° C, até à possibilidade de dilui ção com água limitada (a 23o C), depois do que se regula até um teor de sólidos de 65% em peso, com 30 ml de Ho0. 0 produto (pH = 8,2) possui uma possibilidade de diluição com água de 1 ·. 11; a capacidade de armazenagem é igual a cerca de quatro semanas.
Exemplo 8
Regula-se a pH 9,1 uma mistura de 145 gramas de 1*DEG (1,21 moles) e 11,5 gramas de glicerina (0,125 mole) com dimetilamino-etanol. Depois de se adicionarem 100 gramas de melamina (0,8 mole) e 85
gramas de paraformaldeído (10% em peso de f^O; 2,55 moles; M ; F = 1 : 3,21), condensa-se a 90° C, até a mela mina se dissolver completamente (cerca de uma hora); à solução límpida, adicionam-se gota a gota 67 gramas de trietilenoglicol (0,45 mole) e depois prossegue-se a con densação a 90° C, até à possibilidade de diluição de água limitada (cerca de trinta minutos). Regula-se a sc lução de resina até um teor de sólidos igual a 69/ em peso com 30 ml de H^O. A possibilidade de diluição com água é igual a 1 ; 12, o valor do pH é igual a 8,1 e a possibilidade de armazenagem é igual a cerca de quatro meses.
Exemplo 9
Regula-se com dimetilamino-etanol até pH 9,1 uma mistura de 14 5 gramas de I-iDEG (1,21 moles) e 12 gramas de álcool isobutírico (0,16 mole). Na solução incorporam-se 100 gramas de melamina (0,8 mole), 85 gramas de paraformaldeído (1C% em peso de F^O; 2,55 moles; M : F = 1 : 3,21) e 12 gramas de glicerina (0,13 mole). Depois <3e noventa minutos de condensação a 90° C, a capacidade de diluição com água é limitada e regula -se até um teor de sólidos igual a 73% em peso, com 3o ML de H2O. A possibilidade de; diluição com água do produto (pH = 8,4) é igual a 1 ; 6,5; a possibilidade de arma zenagem é superior a seis meses, verificanclo-se uma lige.. ra opacidade depois de três meses.
Exemplo 10
Regula-se a pH 9,3 com dimetilamino-etanol uma mistura de 145 gramas de MDEG (1,21 moles), 15 gramas de glicerina (0,16 mole) e 25 gramas de água (1,4 moles) e mistura-se com 100 gramas de melamina (0,8 mole) e 85 gramas de paraformaldeído (10% em peso de 2,55 moles; Ií : F = 1 : 3,21). A condensação rea<- 12 -
liza-se durante cerca de noventa minutos a 90° C, até à possibilidade de diluição com água limitada. Regula-se o produto até um teor de sólidos igual a 68% em pese com 15 ml de H20. A possibilidade de diluição com água da solução de resina é igual a 1 : 12; pH 9,0; a possibi lidade de armazenagem é de cerca de seis semanas.
Exemplo 11
Regula-se a pH igual a 9 com dimetilamino-etanol uma mistura de 215 gramas de etil-tri etilenoglicol (1,2 moles) e 24 gramas de trietilenoglicol (0,16 mole). Nesta solução, incorporam-se 1CG gramas de melamina (0,8 mole), 85 gramas de paraformaldeído (10% em peso de H?0; 2,55 moles; M : F = 1 : 3,21) e 15 gramas de glicerina (0,16 mole). Depois de cerca de quarenta minutos de condensação a 90° C, a possibilidade de diluição com água gelada é limitada. Regula-se até um teor de sólidos de 71% em peso com 30 ml de H^O. C produto (pH =8,2) é diluível com água de maneira ilimitada e pode armazenar-se durante dez semanas, em que se verifica uma ligeira opacidade depois d.e uma semana.
Exemplo 12
Mistura-se uma solução de 20 gra mas
moles) e 10 ml de H^O (0,56 mole) a pH 8,9 (regulado com dimetilamino-etanol) com 138 gramas de melamina (1,1 mole) e 116 gramas de paraformaldeído (10% em peso de H?C;
3,48 moles; M s F = 1 : 3,18) e condensa-se a 9C° C até se obter uma capacidade de diluição com água gelada limi. tada (cerca de oitenta e cinco minutos) . Depois da adição de 40 ml de I-^O, obtém-se um teor de sólidos de 73% em peso com uma capacidade de diluição de água do produto ilimitada (pH = 8,4). A solução de resina fica ligeiramente turva depois de cerca de dez dias.
Exemplo 13
A pH 9,1 (regulado com dimetil amino-etanol), misturam-se 12.4 gramas de I-DEG (1,03 moles), 24 gramas de trietilenoglicol (0,16 mole) e 15 gra mas de glicerina (0,16 mole) com 100 gramas de melamina (0,8 mole) e 85 gramas de paraformaldeído (10% em peso de H20; 2,55 moles; li ; F = 1 : 3,21) e condensa-se a 90 ° C até uma possibilidade de diluição limitada com água com gelo (cerca de setenta minutos). Com 30 ml de H^C, regula-se o teor de sólidos de maneira a ser igual a 72% em peso. A solução de resina diluível com água de maneira ilimitada (pE 8,1) pode guardar-se durante cerca de quatro semanas, em que aparece uma ligeira opacidade depois de decorrerem cerca de três semanas.
Exemplo 14
Regulam-se a pE 9,1 com dimetil amino-etanol, 145 gramas de MDRG (1,2.1 moles), 20 gramas de 1,3-propilenoglicol (0,26 mole) e 16 gramas de dietilenoglicol (0,15 mole) e adicionam-se 1GG gramas de mela mina (0,8 mole) e 85 gramas de paraformaldeído (10% em peso de H20; 2,55 moles; M : F = 1 : 3,21). Realiza-se a condensação a 95°C, até à possibilidade de diluição com água contendo gelo se tornar limitada (cerca de quarenta e cinco minutos). Depois de se adicionarem 30 ml de H20, a solução de resina diluível com água de maneira ilimitada possui um valor de pH de 8,5 e um teor de sóli dos igual a 66% em peso. O produto, âejjois de decorrida cerca de uma semana, fica ligeiramente turvo.
Regulam-se a pH 9,3 com dimetilamino-etanol 120 gramas de MDEG (1,0 mole), 48 gramas de solução aquosa de sorbite a 70% (0,185 mole) e 12 gramas de glicerina (0,13 mole) e mistura-se com 70 gramas de paraformaldeído (10% em peso de H20; 2/1 moles) e com 83 gramas de melamina (0,66 mole; M : F = 3,18 moles).
Depois de um tempo de condensação de cerca de setenta mi nutos a 90° C, a capacidade de diluição com água conten do gelo é limitada. Depois de se adicionarem 25 ml de H20, a solução de resina diluível com água de maneira il mitada possui um teor de sólidos igual a 71% em peso, um valor de pH igual a 8,3 e uma capacidade de armazenagem superior a dez semanas.
Exemplo 16
Aquece-se a 90° C uma suspensão de 160 gramas de melamina (1,27 moles) e 180 de para formaldeído (10% em peso de HgO; 5,4 moles; M : F = 1 : : 4,25) em 330 gramas de MDZG (2,75 moles), a um valor de pH igual a 8,1. Depois de a melamina se ter dissolvido (ao fim de cerca de quarenta e cinco minutos) aquece-se até ao ponto de ebulição e arrefece-se depois lentamente. Mistura-se a solução límpida com 60 ml de O valor de pH da solução é igual a 8,2 e o teor de sólidos é igual a 53% em peso. A capacidade de armazenagem é igual a cerca de três semanas e a capacidade de diluição com água é ilimitada.
Exemplo 17
Com dimetilamino-etanol, regula-se a pH 9,2 uma mistura de 160 gramas de MDLG (1,33 moles) e 20 gramas de trietilenoglicol (0,13 mole) e mis. tura-se com 126 gramas de melamina (1 mole) e 90 gramas de paraformaldeído (10% em peso de H20; 2,7 moles; i-ί : F = 1 : 2,7).
Interrompe-se a condensação realizada a 90° c ao atingir-se a possibilidade de dilui ção com água contendo gelo limitada (depois de cerca de quarenta e cinco minutos). Com 35 ml de H20, regula-se para um teor de sólidos igual a 72,5% em peso. A solução de resina (pH 7,9) pode diluir-se com água na propor- 15 ção de 1 : 6 e pode armazenar-se durante quatro semanas
Exemplo 18
Com dimetilamino-etanol, regula-se a pH 9,0 uma solução constituída por 290 gramas de MDEG (2,42 moles), 24 gramas de trietilenoglicol (0,16 mole) e 15 gramas de glicerina e mistura-se com 100 gramas de melamina (0,79 mole) e 75 gramas de paraformaldeí do (10% em peso de H20; 6,1 moles; M ; F = 1 : 6,24). Depois de um tempo de condensação de cinco horas, regula-se até se obter um teor de sólidos de 57% em peso com 30 ml de água, 0 produto (pH 7,5) pode diluir-se com água de maneira ilimitada e pode armazenar-se durante dez semanas.
Exemplo 19
Em 1016 gramas de trietilenoglicol (6,8 moles), que se regulou a pli 9,1 com dimetil amino-etanol, incorporam-se 550 gramas de melamina (4,4 moles) e 466 gramas de paraformaldeído (10% em peso de H20; 14 moles; K : F = 1 : 3,2). Depois de um tempo de reacção de setenta e cinco minutos a 30° C, a possibilidade de diluição com água é limitada. Com 500 ml de H20, depois de se arrefecer, regula-se a obtenção do te or de sólidos de 71% em peso. A solução de resina possui um valor de pH de 7,5 e uma possibilidade de diluição com água igual a 1 · 6. A possibilidade de armazenagem é igual a quatro semanas.
Exemplo 20
Com a resina de melamina-formaldeído, preparada de acordo com o Exemplo 12, impregnam -se dez segmentos de um papel isento de electrólito com o peso de 70 g/m e, em seguida, seca-se. A proporção de resina depois da secagem é igual a cerca de 60% em pe
so, sendo a humidade residual (determinada por secagem durante cinco minutos de uma amostra a 16C° C) é igual a cerca de 6% em peso. Por prensagem dos papéis colocados uns por cima dos outros, realizada numa prensa de an dares entre chapas de níquel, cromadas, de elevado brilho, a uma temperatura de 140° C, uma pressão de cerca de 80 bar, durante um intervalo de tempo de vinte minutos, obtem-se um laminado com cerca de 1,1 mm de espessu ra, no qual se mediram os valores das seguintes propriedades eléctricas:
Resistência eléctrica superficial : 1 x 10^ (DIN
53482)
Resistência à formação de riscas por arrastamento (DIN 53480) : grau KA 3 c.
Exemplo 21
Impregna-se um papel de decoração impresso com o desenho dos laivos da madeira, com a gramagem de 85 gramas, com uma solução diluída cora água até 37% em peso de resina sólida, da resina de melamina-formaldeído, preparada de acordo com o Exemplo 2, até se obter uma proporção de resina igual a 35% em peso e seca-se até se obter uma humidade residual de cerca de 2'; em peso.
Cola-se este papel com uma cola de acetato de polivinilo existente à venda no comércio, a frio, sobre chapa de contraplacado de aparas de madeira. Deixa-se que o papel sobressaia da placa de contra placado de maneira correspondente à espessura da placa e( numa segunda operação, reveste-se com um adesivo apropri ado por torção da folha nos rebordos, com utilização dum adesivo apiopriado. À folha é tão elástica que não se observam nenhumas rupturas na formação do seu revestimento.
A impregnação confere ao papel uma elevada espessura, que possibilita a aplicação de um verniz num estado da laca correcto, tanto directamente depois da impregnação como também sobre ferramenta.
Exemplo 22
Prepara-se uma massa de prensagem do Tipo 152 com setenta partes em peso de resina pre parada no Exemplo 17, 30 partes em peso de microcelulose, 1 parte de estearato de zinco, por impregnação por fusão a cerca de 110° C, e, mediante subsequente granulação da forma usual no comércio, com a qual se obtêm objectos prensados com a prensa de aquecimento, de acordo com a Norma dIN 53451, que possuem as seguintes propriedades :
Resistência ao encurvamento DIN 52362
Resistência ao choque (Norma DIN 53453)
Contracção posterior (Norma DIN 53464)
Resistência à formação de riscas (DIN 53480)
104 N/mrr/
8,5 ΙχΤ/ΐΐ/
0,8/ classe NA 3 c.

Claims (7)

  1. Processo para a preparação de re sinas de melamina-formaldeído, caracterizado pelo facto de se fazer reagir melamina com,
    1) por cada mole de melamina, 2 a 7 moles de formaldeído que está sob a forma de paraformaldeído com até 10% em peso de água,
  2. 2) por mole de melamina, 1 até 5 moles dum éter de glicol ou de alquilglicol da fórmula geral I r1--(—och2ch2——OH (I;
    na qual significa hidrogénio ou um grupo alquilo com 1 a 4 átomos de C
    1 ~ mas R não e m significa um número inteiro de 1 até 4, pode significar hidrogénio simultaneamente con m - 1,
  3. 3) por mole de melamina, 0 a 1 mole um composto que con vém diversos grupos hidroxilo da fórmula geral II na qual
    R significa hidrogénio ou um grupo alquilo com 1 a 4. átomos de C,
    R significa um dos grupos -CH, CH„CH ou -CI-RCIíoCH e
    Z Z «c n significa um número inteiro de 1 a 4,
  4. 4) por mole de melamina, 0 a C,5 mole dum álcool da fórmula geral lll na forma de monómero ou de oligómerc
    HOCHo--(___ CHOH __)_____CIUCE (III)
    Z z na qual p significa um número inteiro de 1 a 4,
  5. 5) por mole de melamina, cal mole dum álcool monofuncú onal com 1 a 4 átomos de C,
  6. 6) por mole de melamina, Cal mole dum açúcar não redutor e
  7. 7) por mole de melamina, 0 a 2 moles de água em adição à água presente na mistura reaccional proveniente do paraformaldeído de acordo com 1), a temperaturas compreendidas entre 7C° C e o ponto de ebulição da mistura reaccional a valores de pH compreen didos entre 7 e 11.
    - 2s Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a reacção se realizar a temperaturas compreendidas entre SC e 95° C.
    Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de a reacção se realizar a um pH compreendido entre 7,5 e IC.
    - 4ê -
    Processo de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo facto de se empregarem 2,5 a 6 moles de formaldeído por mole de melamina.
    - 5ã -
    Processo de acordo com as reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo facto de se empregarem éteres de glicol ou de alcuiglicol da fórmula geral I numa quantidade compreendida entre 1,25 e 3 moles, por mole de melamina.
    - 6 â 2C -
    Processo de acordo com as reivin dicações 1 a 5, caracterizado pelo facto de, como éter de glicol ou de alquilglicol, da fórmula geral 1, em que R^ significa hidrogénio, metilo ou etilo e/ou em que m significa o número inteiro 2 ou 3.
    - 7â Processo de acordo com as rcivin dicações 1 a 6, caracterizado pelo facto de, como deriva do de glicol da fórmula geral II, se empregar um composto da fórmula geral II em que R significa hidrogénio, etilo ou n-butilo e/ou em que n significa o número 2 ou 3.
    - 8s Processo de acordo com as reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo facto de, como álcool da fórmula geral III se empregar um composto em que p significa o número 1 ou 4.
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