PT85382B - Processo e dispositivo para o corte transversal, o debruamento bilateral e a costura de panos rasos, em especial de panos turcos - Google Patents

Processo e dispositivo para o corte transversal, o debruamento bilateral e a costura de panos rasos, em especial de panos turcos Download PDF

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PT85382B
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Johannes Freermann
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Schmale Carl Gmbh & Co Kg
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    • D—TEXTILES; PAPER
    • D06—TREATMENT OF TEXTILES OR THE LIKE; LAUNDERING; FLEXIBLE MATERIALS NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • D06H—MARKING, INSPECTING, SEAMING OR SEVERING TEXTILE MATERIALS
    • D06H7/00—Apparatus or processes for cutting, or otherwise severing, specially adapted for the cutting, or otherwise severing, of textile materials
    • D06H7/02—Apparatus or processes for cutting, or otherwise severing, specially adapted for the cutting, or otherwise severing, of textile materials transversely
    • D06H7/025—Apparatus or processes for cutting, or otherwise severing, specially adapted for the cutting, or otherwise severing, of textile materials transversely in line with an embossed or a raised pattern on the fabric; Cutting pile fabric along a loopless or napless zone, e.g. the plain woven portion of towel cloth

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Description

Memória descritiva
A presente invenção refere-se a um processo e um dispositivo para o corte transversal, o desbruamento bilateral e a costura de panos rasos, em especial panos turcos, nos quais o pano turco é conduzido de uma mesa de alimentação, de um rolo ou similar, com as bordas longitudinais especialmente consolidadas, perpendicularmente a uma maquina de processamento ulterior, com um dispositivo de corte transversal e estações de processamento, tais como estações de debruamento e de costura, colaborando o dispositivo de corte transversal com uma estação de alinhamento e sendo o pano levado por um dispositivo transportador para as estações de debruamento e de costura·
A patente de PS 2 544 410 refere-se a um dispositivo para o alinhamento e a separção do correr do fio de
I /ί ) panos, tais como pano turco, que esta provido de um dispositivo r '\ de alinhamento susceptivel de se deslocar no sentido da saida i j do pano e um dispositivo de separação que trabalha perpendicu- ί
Z -p. f| larmente à direcção de saida do pano- Prevem-se então vários ele| , mentos de travagem dispostos uns ao lado dos outros que actuam í durante o alinhamento, no pano· Os dispositivos de alinhamento ί são constituídos por vários elementos de alinhamento dispostos uns ao lado dos outros e móveis independentemente uns dos outros·
A patente DE PS 3 047 972 refere-se a um
i. dispositivo para a formaçao continua de uma prega dupla na zona dos bordos de pelo menos um pano raso que é em seguida fixada numa estação de tratamento por meio de costura, colagem ou solda i dura· Os elementos pregueados são então colocados uns a seguir aos outros no sentido do transporte dos panos, sendo para isso previstas fitas transportadoras que deslocam os panos para a z
frente também na zona dos bordos ao longo dos elementos pregue' ados·
A presente invenção tem por objecto proporcionar um processo para trabalhar panos rasos desde um rolo uma pilha ou numa mesa de aprovisionamento, passando pela ligação do início do pano por meio de agulhas, até ao produto final, de maneira completamente automatica, e um dispositivo para a realização do processo que realiza de z
tomatica todas as funções indicadas e qualidade de maneira fiável.
maneira completamente aufabrica um produto de elevada
Para a solução deste problema, utiliza-se segundo a presente invenção, um processo descrito nas reivindicações, 1 e 2. As reivindicações secundárias contem caracz teristicas de aperfeiçoamento convenientes do dispositivo segundo a presente invenção.
Com o processo segundo a presente inven_ 2 V
I ção e o dispositivo para a sua realização podem de maneira economica por forma a obter produtos lidade, panos rasos sem fim· 0 dispositivo pode ra simples, adaptar-se a dimensões diferentes do pano uma extensa sobreposição das várias operações pode atingir-se uma grande velocidade de trabalho· ser processados de elevada quaentão, de maneiMediante
Nos desenhos anexos está representado um exemplo de realização do dispositivo de acordo com a presente invenção· As figuras representam:
A fig. 1, uma vista de cima das partes essenciais do dispositivo segundo a presente invenção;
As fig· 2 e 3, vistas de lado do dispositivo, segundo a direcção da seta (A) da fig· 1;
A fig. 4, uma vista de lado no sentido da seta (A) d.a fig. 1 na zona da estação de alinhamento;
A fig. 5, uma vista de lado da cadeia de agulhas;
j, A fig. 6, a pinça de retenção representada na fig· 2} numa esca la maior; e
As fig· 7 a 10, sequências de movimentos esquemáticos a diversos níveis e em lados diferentes da maquina·
A figura 1 representa a máquina segundo a presente invenção vista de cima· A maquina tem em planta essencialmente a forma de um L e é constituida por uma mesa de aprovisionamento (1) e uma máquina de processamento ulterior (8) na qual estão colocadas dos dois lados estações de debruamento e de costura (8.1) e (8.2). Note-se que em vez destas estações de debruamento e de costura podiam prever-se quaisquer
I outros elementos de processamento ulterior· Na mesa de aprovisionamento (1), o pano raso (2), em especial pano turco, é fornecido na direcção da seta (B) à maquina de processamento ulte- :
A rior (8). 0 pano raso (2) apresenta de preferencia bordos lon- ! gitudinais consolidados e possui, de uma maneira conhecida tiA ras sem pelo dispostos perpendicularmente à direççao longitudi- ί h nal· Antes do arranque da maquina enfia-se o pano (2) manualmen i te nas agulhas de uma régua de agulhas (5.1). A partir daí, to| das as restantes operações decorrem automaticamente· 0 pano (2) é introduzido na máquina de processamento ulterior (8) pela régua de agulhas (5.1) no sentido da seta (B), da esquerda para a direita, até que o início do pano (2) tenha atingido a posição '
I | (14b) situada do lado oposto da maquina de processamento ultej rior (8), sendo a sua posição determinada por um impulso de pa! ragem, que é comandado por um sensor que detecta o bordo da zoí na com pelo adjacente à tira sem pelo no pano (2). A regua de ί agulhas (5.1) recua então para a posição (11), para possibilitar o alinhamento e o corte transversal. j ' ! ji
A estação de alinhamento é colocada no lado da entrada do pano, à esquerda, junto da máquina de proce£ sarnento ulterior (θ) e é constituída por duas travessas de alinhamento (3) e (4), sendo a travessa de alinhamento (4) fixa lateralmente, mas movei verticalmente e a travessa de alinhamen to (3) móvel lateral e vertlcalmente. 0 comprimento do trajecto percorrido pela travessa de alinhamento (3) afastando-se da tra '' vessa de alinhamento (4) para a esquerda é determinado pela larA gura da tira sem pelo do pano (2). Entre as duas travessas de j alinhamento (3) e (4) previram-se réguas de agulhas, nomeadameni| te as réguas de agulhas (5.1), (5.2), (5.3) e (5.4), por um lado, e a regua de agulhas (7), por outro lado.
I
I
As réguas de agulhas (5.1) ou (5.2) ou (5.3) ou (5·4) e a régua de agulhas (7) fixam o pano na sua zo-
A na sem pelo, a fim de manter o estado de alinhado.
Depois da fixação, o pano (2) é cortado i entre as réguas ds agulhas (5.1) ou (5.2) ou (5.3) ou (5.4), por um lado, e a régua de agulhas (7), por outro lado, por um dispositivo de corte transversal continuo (6). Esta operação efectua-se no nível Èais elevado (I), sob o qual se encontram outros níveis (II a IV) (Fig. 2 e 3)^
Entre os dois lados da máquina de procesI sarnento ulterior (8) previram-se carris (16) que, a partir dos dois lados da máquina se estendem para dentro sobrepondo-se, i permitindo o ajustamento da máquina para os diferentes comprl| mentos do material· Dos dois lados da maquina na direcção longi 1 tudinal previram-se cadeias de agulhas (11, 12), a cuja função / A se fara referencia mais adiante.
As figuras 2 e 3 mostram vistas laterais da máquina da direcção da seta (A) da fig. 1· A régua de agulhas |l.
(5.1) é levada com o pano (2) nela enfiado nas agulhas, por meio de duas correias transportadoras (20) e por ganchos de arrasto (9) fixados nas correias para o lado direito da máquina de processamento ulterior (θ). Entretanto, uma nova régua de agulhas ί (5·2), vinda de baixo, é engatada na posição (13) à esquerda· 0 i gancho de arrasto (9) encontra-se nas correias (20) numa posição de espera (24) a partir da qual vai para a posição de recepção (posição (13)), através de uma posição de inversão (12), para receber a régua de agulhas (5.2).
Como pode ver-se na figura 2, por baixo da posição (11) encontra-se uma pinça de retenção (10) que, deA f i pois da transferencia da regua de agulhas (5J) com o pano (2) fixado nas suas agulhas, se desloca para baixo, depositando no nivel (II), paasando pela cdeia de agulhas (11), o pano (2) nessa cadeia de agulhas (11). Este deposito é facilitado por meio de uma escova móvel (13), que executa um movimento substancial· mente vertical e enfia o pano (2) nas agulhas da cadeia de agu- 5 -
Hl lhas (11)· Ainda maiB abaixo, no nível (III), a régua de agulhas;
desocupada (5·1) é depositada num cursor (14) pela pinça de re- I tenção (10) simultaneamente com o desacoplamento desta (posição
18), sendo ao mesmo tempo, no nível (IV) depositada uma régua de agulhas (5.4) no carril (16)· ί A pinça de retenção (10) esta representada em pormenor na fig· 6. É constituída por um corpo princi| pal (10.1) que se move verticalmente por baixo do qual está ligado rigidamente um gancho (15) em forma de forquilha· Na parte superior do corpo principal (10.1) da pinça de retenção (10) es; tá colocado um gancho num patim (10.3), que pode deslocar-se transversalmente em relação ao corpo (10.1) da pinça de retenção (10) num movimento de vai-e-vem e que se move com o corpo principal (10.1) para cima e para baixo. Também apoiado no paíj tim (10.3) encontra-se um gancho de aperto (21) móvel que é sus J z ·* · ceptivel de ser legado pela haste cLo embolo de um cilindro pneu
Z - . 40 matico (22) para uma posição de aperto relativamente ao gancho (10.2).
A fig. 4 representa as operações do lado esquerdo da maquina· Vem-se as duas travessas de alinhamento (3) e (4); que colaboram com contratravessas (3·1) e (4.1). Enquanto que a contratravessa (3*1) no nivel (I) é movei apenas lateralmente a fim de entrar em ligação activa com a travessa ' de alinhamento (3), a contratravessa (4.1) executa a partir da posição (6), na qual se encontra em ligação activa com a travessa de alinhamento (4), um movimento vertical descendente, passando pelas posições (5) e (4), uara a posição (1)· * No caso indicado, as réguas de agulhas i (5.2) e (7) fixaram o pano na sua zona sem pelo· Depois da fixação realiza-se entre as réguas de agulhas (5.2) e (7) o corte feito pelo dispositivo de corte transversal (6).
- 6 _
' Depois do corte, o gancho de retenção (9) na sua posição de recepção, posição (15) (fig· 2), recebe a reI gua de agulhas (5·2). '
Simultaneamente com a deposição do pano (2) do lado direito da maquina, na cadeia de agulhas (11) (fig·
1) desloca-se do lado esquerdo da maquina, na zona das traves;; sas de alinhamento (5,4) a regua de agulhas (7) com a extremilj dade esquerda do pano (2) enfiada nas suas agulhas, da posição (o), para baixo para a posição (1), depositando-se o segmento cortado do pano (2), quando passa pela cadeia de agulhas (12), com o auxilio da escova móvel (15·1) na cadeia de agulhas (12) ί i (fig· 4). 0 primeiro segmento cortado do pano (2) encontra-se portanto livre sobre as cadeias de agulhas (11,12) e pode ser por elas transportado para as estações de debruamento e de costura (6·1) e (8.2).
Depois da deposição do segmento cortado 1 x i| do pano (2), a pinça de retenção (9) desloca-se com a regua de agulhas (5.2) no sentido da posição (14b) (Fig. 1 e 8). Como pode ainda ver-se a partir da fig· 4, a contratravessa (4.1) com a regua de agulhas (7), depois de atingir a posição 1 é h deslocada lateralmente para a posição (2) onde a régua de agulhas (5.5) é levantada por um elevador (19), que antes levou a régua de agulhas (5.5) do carril (16) no nível (IV) para a poi sição (2). As duas réguas de agulhas (5.5) e (7) vão então, conjuntamente e afastadas uma da outra, para cima, juntamente il com a contratravessa (4.1) para a posição (5) e desta, laterali mente para a posição (4). Da posição (4), a contratravessa (4.1) desloca-se para cima, para a posição (4). Da posição (4), a contratravessa (4.1) desloca-se para cima, para a posição (5), sendo a régua de agulhas (5·2) acoplada num tirante móvel latei ralmente (25). A partir da posição (5) a contratravessa (4.1) ; desloca-se para cima para a posição (5) ficando portanto em ligação activa com a travessa de alinhamento (4). Sm ligação acti
• va com a travessa de alinhamento (3) à qual se encosta o bordo
A : da zona com pelo e que se deslocou afastando-se da travessa de
I : * \ alinhamento (4) lateralmente numa distancia correspondente à lar gura da tira do pano (2) sem pelo esta a contratravessa (3.1) que acompanhou esse movimento· 0 tirante (23) acoplado à regua de agulhas (5.2) executa um movimento lateral para colocar a re jj gua de agulhas (5.2) verticalmente por baixo da sua posição de ( enfiamento nas agulhas·
Depois de completada a operação de alinha mento por meio das travessas de alinhamento (3) e (4) e das con' tratravessas (3-1) e (4.1) as réguas de agulhas (5.3) e (7) des! locam-se da posição (5) para a posição (6), para cima, fixando i então o pano alinhado. Neste movimento para cima, a régua de agulhas (5.3) é desacoplada do tirante (23)· ; No nivel (IV) previu-se nas correias j transportadoras (20.1) um gancho de reposição (18)) que serve Η para o transporte das réguas de agulhas para o elevador (19)·
A fig. 5 representa as cadeias de agulhas
P (11) e (12), construidas sob a forma de cadeia de elos que tem um movimento sem fim em torno de duas rodas de cadeia· Os elos metálicos das cadeias estão providos de agulhas- Elos em forma i de arco salientes para baixo, feixos de material resistente ao il desgaste conduzem as cadeias de agulhas sobre carris sobre as ij duas paredes laterais da máquina de processamento ulterior (8)·
A
Com referencia às fig- 7 a 10 vai a seguir descrever-se em pormenor o modo de funcionamento da máquina segundo a presente invenção:
A fig· 7 representa a trajectória do movimento do lado esquerdo da máquina de acordo com a fig. 4. A i regua de agulhas (7) oposta na estaçao de alinhamento (3-4) à
- 8 régua de agulhas (5.2) e que serve para a fixação do pano (2) antes do corte transversal (fig· 4) descreve a trajectória indi 1 cada na fig· 7: a regua move-se, depois da operaçao de corte com o segmento cortado do pano (2) enfiado nas respectivas agulhas da posição (6) para baixo, passando pelas posições (5) e (6), para a posição (1), depositando (fig· 4) no nivel (II) o segmento cortado do pano (2) na cadeia de agulhas (12) com o au xilio da escova (15·1 ) (fig· 2). 0 primeiro segmento cortado do pano (2) encontra-se portanto livre, com as extremidades sem
A pelo, ainda nao orladas ou debruadas, sobre as duas cadeias de agulhas (11) e (12) e pode por estas continuar a ser transportado para as estações de debruamento e de costura (8.1) e (8.2) ou para outras estações de trabalho· A regua de agulhas (7) vazia que se encontra na posição (1) é então deslocada lateralmen te para a posição (2) onde a régua de agulhas (5.3) é elevada pelo elevador (19), que antes levou a regua de agulhas (5.3) do carril (16) no nivel (IV) para a posição (2). Então ambas as ré guas de agulhas (5*3) e (7) vão então conjuntamente com a contratravessa (4.1) para cima, para a posição (3) e desta posição lateralmente para a direita, para a posição (4), bem como para cima, de novo para as posições (5) e (6) (Fig. 4 e 7).
A fig. 8 mostra a trajectória do movimento no nível (I) no sentido da seta (A) da fig. 1, de acordo com
A a fig· 2. Vem-se as correias transportadoras (20) com o gancho de arrasto (9) e as posições (12),(13) e (24) que definem a posição do gancho de arrasto (9)· 0 gancho de arrasto (9) encontra-se primeiramente sobre as correias transportadoras (20) na sua posição de espera (24), da qual vai, através de uma posição de inversão (12) (à esquerda daquela) para a posição de recepção (13) e para ai receber a régua de agulhas (5.2). 0 pano (2) enfiado nas agulhas da régua de agulhas (5.2) é então puxado pelo gancho de arrasto (9) para a direita até à posição (14b), cuja situação é comandada por um impulso de paragem do sensor
A z do bordo da zona com pelo. Da posição (14b) a regua de agulhas (5.3) volta para trás para a posição (11) para tornar possível
- 9 o alinhamento e o corte transversal·
A fig· 9 mostra o trajecto do movimento, do lado direito da maquina· A regua de agulhas apanhada pela | pinça de retenção (10) é apertada na posição (10) (nivel (I))
I ' entre os ganchos (10.2) e (21) da pinça de retenção (10).
No movimento descendente que segue da posição (10) para a posição (6), a regua de agulhas (5.1) transii portada pela pinça de retenção desliga-se desta, sendo deposta num cursor (14), na posição (18), depois do que o cursor (14) entra lateralmente nesta trajectoria do movimento· mais ou menos na posição (18), um patim (10.3) montado móvel horizontalmente ί na pinça de retenção (10) desloca-se lateralmente para a posi' ção (7).
I : A partir da posição (6), todo o conjunto da pinça de retenção (10) com o patim (10.3) deslocado para fora move-se para a posição (9), indo o patim (10.3) para a posição ' (8) e desta posição (8) lateralmente para dentro para a posição (9)· Depois de a régua de agulhas (5-2) ter atingido a posição (11), a pinça de retenção desloca-se da posição (9) para cima para a posição (10), onde a régua de agulhas (5.2) é apertada pelos ganchos (10.2) e (21). No movimento descendente da pinça de retenção (10) da posição (10) para a posição (6), a régua de
I agulhas (5.4) situada no gancho (15) da pinça de retenção (10) | é, na posição (6), deposta no carril (16), deslocando-se a pinI ça de retenção (10) abaixo do nível do carril (16).
!
[ No movimento descendente da pinça de re/ tenção (10) da posição (9) para a posição (10), o gancho (15) j da pinça de retenção (10) recebe a régua de agulhas (5.1) situa da no cursor (14). 0 cursor (14) sai então da trajectória do mo i vimento da pinça de retenção (10).
ί ' !
ίί χ , λ fig* 10 representa a trajectoria do mo vimento no nível (IV) no sentido da seta (a) da fig* 1, corres- ; [ pondente à fig* 3* Vem-se as correias transportadoras (2C.1) às quais esta fixado o gancho de reposição (18) (ver tamhem fig 4) z
que serve para o transporte das réguas de agulhas para o elevail dor (19)· ji Por cima do carril (16) esta montado um ll gatilho (17) móvel horizontal que desloca um pouco lateralmente z
para a esquerda, para fora da trajectoria do movimento da pinça de retenção (10), as réguas de agulhas vindas de cima, depostas pelo gancho (15) no carril (16), para libertar a trajectoria do i movimento da pinça de retenção·

Claims (1)

  1. ;· Processo para o corte transversal, o de: bruamento bilateral e a costura de panos rasos, em especial paP nos turcos no qual o pano turco é conduzido de uma mesa de alimentação ou aprovisionamento, de um rolo ou similar com as bordas longitudinais especialmente consolidadas perpendicularmente a uma maquina de processamento ulterior com um dispositivo de corte transversal e estações de processamento, tais como estações de debruamento e de costura, colaborando o dispositivo de
    I corte transversal com uma estação de alinhamento e sendo o pano P levado por um dispositivo transportador para as estações de de! bruamento e de costura, caracterizado por o pano e os segmentos z cortados do pano serem transportados e depositados por réguas z
    de agulhas moveis num trajecto fechado perpendicularmente ao ei xo longitudinal da maquina de processamento ulterior· _ 2* Irocesso de acordo com a reivindicação
    P 1, caracterizado por o pano (2) que vem da mesa de alimentação í! „ ji (1) no sentido da seta (B) aer conduzido à estaçao de alinhamení to (3-4) depois de ter antes sido enfiado nas agulhas de uma ré j gua de agulhas (5.1) (posição (6)), por depois disso a régua de .i agulhas (5-1) introduzir, por meio de um gancho de arrasto (9), | o pano (2) na maquina de processamento ulterior (8) até uma po! sição (14b) do lado oposto da maquina de processamento ulterior
    I (8)} sendo o impulso de paragem recebido de um sensor que dete£ * z ta o bordo da zona do pano com pelo, depois do que a regua de j agulhas (5.1) com o gancho de arrasto (9) recua para a posição (11) na qual se desliga da régua de agulhas (5.1) e desloca-se para uma posição de espera (24), a partir da qual e passando por ι
    uma posição de inversão (12) é levado a uma posição de recepção (13) na qual recebe uma regua de agulhas (5*2), por em seguida
    A o pano na sua zona sem pelo ser alinhado na estaçao de alinhamento (3·4), fixado por enfiamento nas agulhas de réguas de agu lhas (5.2) e (7) e cortado transversalmente pelo dispositivo de corte transversal (6), por a regua de agulhas (5.1) com o segmento cortado do pano (2) ser recebido na posição (11) (nivel (I)) por uma pinça de retenção (10) que se desloca para baixo para o nivel (III) no dispositivo transportador sob a forma de uma cadeia de agulhas (11) (nivel (II)), com deposição do segmento cortado do pano (2), com o auxilio de uma escova movei (13), nas agulhas da cadeia de agulhas (11), depositando aí (p_o sição (18)) a regua de agulhas (5-1) num cursor (14), desligando-se a regua de agulhas da pinça de retenção (10) e depositando-se ao mesmo tempo uma régua de agulhas vazia (5.4) no nível (IV) em carris de guia (16)f por, ao mesmo tempo que se efectua o movimento descendente da pinça de retenção (10) no lado da estação de alinhamento (3·4), uma contratravessa (4.1) que cola bora com a travessa de alinhamento (4), juntamente com a régua de agulhas (7), em cujas agulhas esta enfiada a extremidade do segmento cortado do pano (2), se desloca para baixo para a posição (1), depondo a régua de agulhas (7), quando passa pela cadeia de agulhas (12), com o auxílio de uma eâcova móvel (13·1) o segmento cortado do pano (2) nas agulhas de cadeia de agulhas (12), por a régua de agulhas (7) com a contratravessa (4.1) ser levada lateralmente da posição (1) para a posição (2), onde a régua de agulhas (7) se coloca ao lado de uma régua de agulhas (5.3) e, juntamente com esta e a contratravessa (4.1) é deslocada para cima para a posição (3), da qual as duas réguas de agulhas (5.3, 7) e a contratravessa (4.1) são levadas lateralmente para dentro para a posição (4) e para cima para a posição (5), por na posição (5) a contratravessa (4.1) ser deslocada para cima para a posição (6) e aí estabelecer a ligação operacional com a travessa de alinhamento (4), por na passagem ascen dente da régua de agulhas (5.2) da posição (4) para a posição 1 (5) esta ser acoplada a um tirante (23) móvel lateralmente, por ; a travessa de alinhamento (3) se deslocar para a esquerda e se
    A A encostar à aresta da esquerda da zona com pelo da tira sem pelo do pano (2) sendo o pano (2) puxado para a esquerda até que a ii trouxa de alinhamento (4) se encoste à aresta oposta da zona || com pelo, por uma contra travessa (3-1) que esta em ligação ope'· racional com a travessa de alinhamento (3) executar em sincronismo o mesmo movimento da travessa de alinhamento (3) descrito por o tirante (23) com a regua de agulhas (5.2) a ele ligada,
    A i se deslocar para a direita para garantir uma distancia sempre
    Z . . A constante da regua de agulhas (5.2) à aresta da zona de pelo ou, respectivamente à travessa de alinhamento (3) , e por depois dis ! so as duas réguas de agulhas (5.2, 7) serem levadas da posição (5) para a posição (6) para enfiar o pano (2) nas agulhas, cora ;! a desligação simultânea da régua de agulhas (5.2) do tirante (23).
    - 3- Dispositivo para a realização do processo
    Ij , | de acordo cora as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por compreender: uma armação da maquina essencialmente em forma de L constituida por uma mesa de alimentação (1) e uma máquina de processamento ulterior (S) junto da qual se montam dos dois laí dos estações de debruamento e de costura (Θ.1 ; 8.2), dispositi- ii vos transportadores (11, 12, 20; 20.1), tais como cadeias de ij agulhas (11, 12) e pares de correias transportadoras (20; 20.1), trabalhando os pares de correias transportadoras (20; 20.1) no 1 sentido da seta (B) e as cadeias de agulhas (11, 12) perpendii cularraente a essa direcção no sentido da seta (0), um certo número de réguas de agulhas (5.1 a 5.4) em cujas agulhas o pano (2) ou segmentos cortados do mesmo podem ser enfiados e que efectuam o seu transporte movencLo-se em diversas posições em al- i tura (níveis (I a IV) fig. 2)), uma estação de alinhamento (3.4) que está colocada do íado da entrada do pano (2) na máqui na de processamento ulterior (8), no nivel (I) nesta maquina, e constituída por duas travessas de alinhamento (5,4), das quais [ a travessa de alinhamento (4) é fixa lateralmente mas movei ver ticalmente e a travessa de alinhamento (5) é movei lateral e verticalmente, sendo o comprimento do seu trajecto afastando-se da cadeia de alinhamento (4) em sentido oposto ao sentido do mo vimento do pano (2) determinado pela largura da zona sem pelo do pano (2) e prevendo-se entre as travessas de alinhamento (5,4) réguas de agulhas (5·1, 5.2, 5.3, 5-4 e 7) com as quais se fixa o pano (2) para a operação de corte e entre as quais o dispositivo de corte transversal (6) executa o seu corte·
    - 4- Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a régua de agulhas (5.1) com o pano (2) enfiado nas suas agulhas ser deslocada por meio de um par de correias transportadoras (20) nelas fixado, no lado direito da e de um gancho de arrasto (9) nel z
    maquina de processamento ulterior (8) primeiramente para uma posição (14b) e daí para uma ou tra posição (11) mais para dentro, sendo a posição (14b) comanA dada por um sensor que detecta a aresta da zona de pelo.
    - 5- Dispositivo de acordo com as reivindicações 5 ou 4, caracterizado por se preverem entre os dois lados da maquina de processamento ulterior (8) carris (16) que se es tendem para dentro a partir dos dois lados da máquina sobrepondo-se (fig· 1) e permitem o ajustamento da máquina aos diferentes comprimentos do pano.
    - ο- -
    Dispositivo de acordo con as reivindicações 4 ou 5, caracterizado por o gancho de arrasto (9) das correias transportadoras (20) se encontrarem numa posição de espera (24) a partir da qual, passando por uma posição de inversão (posição 12), o gancho vai para uma posição de recepção (posição 15), para ai receber uma outra regua de agulhas (5.2).
    - 7- -
    Dispositivo de acordo com a reivindicação 6) caracterizado por o gancho de arrasto (9) receber na sua posição de recepção (posição 15) as réguas de agulhas (5.1 a 5.4).
    - 8a -
    Dispositivo de acordo com qualquer das < reivindicações 4 a 6, caracterizado por se prever por baixo da posição (11) uma pinça de retenção (10) que, depois da recepção ! da régua de agulhas (5.1) se desloca para baixo o segmento cortado de pano (2) enfiado nas suas agulhas, depondo de passagem no nivel (II) na cadeia de agulhas (11) o segmento cortado de pano (2), com o auxilio de uma escova móvel (15) e no nível (III) a régua de agulhas (5.1) vazia, desligada do referido segmento il . ~ * i| num cursor (14) (posição 18) depositando ao mesmo tempo uma reii gua de agulhas vazia (5.4) no nivel (IV) em carris (16), i _ 9- | | Dispositivo de acordo com a reivindicaj çao 8, caracterizado por a pinça de retenção (10) apresentar na sua face superior um gancho fixo (10.2) θ um gancho de aperto móvel (21) que pode ser levado para a posição de aperto (fig.6)
    16 * f / A i pela haste do embolo de um cilindro pneumático (21).
    ii Diapositivo de acordo com as reivindicações 8 ou 9, caracterizado por se colocar sob a pinça de retenί ção (10) um outro gancho em forma de forquilha (15) móvel a pin ça de retenção (10) (fig. 6).
    - 11* Dispositivo de acordo com a reivindica! çao 6, caracterizado por, simultaneamente com a deposição do la do direito do segmento cortado do pano (2) na cadeia de agulhas (11) do lado da estação de alinhamento (3,4), a regua de agulhas (7) a extremidade das esquerda do segmento cortado do pano i (2) enfiado nas suas agulhas, deslocar-se para baixo da posição í (6) com uma contratravessa (4.1) que colabora com a travessa de alinhamento (4), para a posição (1), sendo o segmento cortado do pano (2), ao passar pela cadeia de agulhas (12) deposto na
    I mesma, com o auxilio de uma escova móvel (13.1) (fig- 4).
    H i - 12- i,
    Dispositivo de acordo com as reivindicações 6 ou 11, caracterizado por a regua de agulhas (7), com a contratravessa (4.1), depois do deslocamento lateral da posição (1) para a posição (2), receber uma outra regua de agulhas (5.3) de um elevador (19) que antes levou a regua de agulhas (5-3) do carril (16) no nivel (IV) (fig. 4) para a posição (2)} por as duas réguas de agulhas (5.3, 7) e a contratravessa (4.1^, conjuntamente se deslocarem para cima para a posição (3) e, daqui lateralmente para a posição (4) e para cima para a posição (5) (fig· 4, 7) e por a contratravessa (4.1) separada das réguas de agulhas (5.3 e 7) se deslocar da posição (5) para cima
    - 17 ; Dispositivo de acordo cota a reivindicai ção 7, caracterizado por incluir um gancho de reposição (18) para a posição (6).
    que serve para o transporte das réguas de agulhas (5.1 a 5.4) para o elevador (19)·
    14- Dispositivo de acordo com qualquer das reivindicações 3-13,caracterizado por a cadeia de agulhas (11, 12) ser uma cadeia de elos que se desloca em circuito fechado em torno de duas rodas de cadeia, cujos elos estão providos de agulhas e desliza sobre carris com os elos de material sintético resistente ao desgaste (fig· 5).
PT85382A 1986-07-24 1987-07-23 Processo e dispositivo para o corte transversal, o debruamento bilateral e a costura de panos rasos, em especial de panos turcos PT85382B (pt)

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