PT796662E - Metodo e aparelho para a aplicacao de um material fluido sobre um substracto movel - Google Patents

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Wolfgang K F Otto
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Description

DESCRIÇÃO "MÉTODO E APARELHO PARA A APLICAÇÃO DE UM MATERIAL FLUIDO SOBRE UMSUBSTRACTOMÓVEL" A presente invenção refere-se a um aparelho e a um método para aplicar materiais fluídos sobre uma superfície móvel, de acordo com o preâmbulo das reivindicações 1 e 10, respectivamente. Mais concretamente a presente invenção refere-se a um método e a um aparelho melhorados para a aplicação de material fluido, como seja um líquido de tratamento, a um substracto móvel, como seja um tecido ou uma folha de material, de um modo uniforme.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO É conhecida a aplicação de materiais fluidos a superfícies móveis, como sejam cilindros, tecidos e materiais de teia, por intermédio de força centrífuga fazendo a expulsão dos materiais fluidos a partir de corpos rotativos, como sejam cabeças de pulverização rotativas sob a forma de discos. A aplicação por intermédio de força centrífuga a partir de discos rotativos é vantajosa quando comparada com os bocais de pulverização fixos devido ao facto de eliminar o entupimento das estreitas aberturas dos bocais, e por eliminar a necessidade de ar comprimido ou de outra fonte de pressão por forma a empurrar o líquido através dos bocais de pulverização.
Um desses aparelhos de pulverização centrífuga encontra-se revelado na Patente dos Estados Unidos n° 3 749 313. Como se encontra descrito nessa Patente, o aparelho destinado a humedecer uma superfície móvel consiste por um compartimento que se prolonga através do trilho de movimento de uma superfície móvel e consiste por uma pluralidade de cabeças ou discos de pulverização rotativos, montados de modo a rodarem em eixos paralelos de modo a distribuir de um modo centrífugo uma porção de líquido de pulverização expelido a partir dc cada uma dos cabeças de pulverização 2
através de uma janela correspondente ajustável aberta do compartimento. A largura de cada uma das janelas no compartimento através das quais passa o líquido de pulverização a partir de cada uma das cabeças de pulverização rotativas destina-se a ser ajustada de modo a que a largura de cada corrente de pulverização que atinge a superfície móvel entra em contacto com a sua corrente de pulverização adjacente seguinte através da superfície móvel a ser tratada de modo a facilitar a distribuição uniforme do líquido através da largura da superfície.
Outras modificações do aparelho revelado na Patente acima mencionada fizeram uso de múltiplas filas de discos rotativos uns ao lado dos outros que se prolongam ao longo da superfície a ser tratada e que se encontram espaçados ao longo da mesma na direcção do movimento da superfície, estando a largura da pulverização de cada disco rotativo controlada pela sua janela ajustável para entrar em contacto com correntes de pulverização de discos adjacentes em cada fila e de modo a aplicar de um modo uniforme o líquido sobre s superfície.
Embora um tal aparelho tenha sido usado comercialmente com algum sucesso, descobriu-se que caso exista uma ligeira mudança ou variação na distância entre a superfície móvel e as janelas do compartimento durante a sua passagem pelas mesmas,. então as correntes de pulverização dos discos rotativos adjacentes em cada uma das filas não irão contactar exactamente uns com os outros mas sim sobrepor-se e preencher os espaços conjuntamente com a corrente adjacente, provocando deste modo uma sobreposição ou num intervalamento das correntes de líquido sobre a superfície móvel. Descobriu-se, adicionalmente, que se toma difícil ajustar correctamente a largura da janela de cada cabeça de pulverização de modo a conseguir obter-se o contacto exacto das correntes de pulverização adjacentes na superfície móvel, resultando na sobreposição ou no intervalamento da corrente, com a não uniformidade consequente da aplicação de líquido à superfície receptora.
Como problema adicional, a quantidade de material fluido aplicado através de cada janela sobre a superfície móvel varia ao longo da largura da corrente dc pulverização 3
que atinge a superfície devido à quantidade de material fluido sobre as superfícies superiores de cada um dos discos das cabeças de pulverização rotativas que diminui à medida que o disco roda na direcção do afastamento do ponto de introdução do líquido na sua superfície superior a partir de uma fonte de fornecimento. Por outras palavras, a quantidade de líquido que se encontra a ser descarregado de um modo centrífugo a partir da periferia do disco decresce à medida que o disco roda afastando-se do ponto de introdução do líquido sobre o disco.
Um tal facto é particularmente indesejável quando é essencial a uniformidade de aplicação, como numa operação de tingimento de tecidos, em que manchas ou intervalos visuais irão aparecer no tecido.
BREVES OBJECTOS DA INVENÇÃO É, deste modo, um objecto da presente invenção proporcionar aparelhos melhorados para a aplicação de material fluido de um modo uniforme ao longo da largura de uma superfície móvel por intermédio de força centrífuga que tem um modo de elaboração simplificado e que não necessita da utilização de janelas de descarga do compartimento ajustáveis nem do controlo exacto da distância entre o compartimento, os discos rotativos e a superfície móvel a ser tratada. ......
Um outro objecto da presente invenção é proporcionar um método e um aparelho melhorados destinados à aplicação através de força centrífuga de materiais fluidos a superfícies móveis em que o material fluido pode ser aplicado de um modo uniforme à superfície móvel em quantidades superiores durante um determinado período de tempo do que o que tem sido aplicado até ao momento por intermédio da anteriormente mencionada técnica anterior, permitindo maiores velocidades de produção das superfícies tratadas. É ainda um objecto da presente invenção proporcionar aparelhos melhorados para a aplicação de materiais fluidos a substractos em movimento, como sejam teias e tecidos, em que a aplicação do material fluido por intermédio de força centrífuga não se 4
encontram restringida na sua passagem para a superfície móvel por intermédio de janelas ajustáveis, de modo a que o material fluido de múltiplas cabeças de pulverização se sobreponham para tomar mais fácil a mistura uniforme de múltiplos padrões de corrente depositados sobre a superfície móvel. É ainda um objecto de presente invenção proporcionar um aparelho melhorado para a aplicação de material fluido sobre uma superfície móvel em que o aparelho é de fabrico mais económico sendo mais fácil de ajustar e de funcionar do que os aparelhos de tipo centrífugo similares das técnicas anteriores. É ainda um objecto da presente invenção proporcionar aparelhos melhorados destinados à aplicação uniforme de material fluido ao longo da largura de uma superfície em movimento, como seja um substracto de material, por intermédio de força centrífuga, aparelho que pode ser ajustado angularmente dentro de determinados limites para aplicar o material fluido a uma superfície em movimento em trilhos de deslocação previamente determinados, desde planos horizontais até planos verticais, aparelhos que podem aplicar o material fluido de encontro à superfície em movimento em ângulos selecdonados relativamente à mesma.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os objectos acima mencionados, bem como outros objectos da presente invenção, tomar-se-ão mais aparentes, e a invenção será melhor descrita a partir da descrição detalhada que se segue de formas de realização preferenciais, quando tomadas em conjunto com os desenhos anexos, nos quais; A Figura 1 é uma vista elevacional lateral em diagrama de uma primeira forma de realização do aparelho da presente invenção destinada à aplicação de material fluido a um substracto em movimento, como seja uma folha ou um tecido contínuo; 5
A Figura 2 é uma vista ampliada no plano superior de uma secção de aplicador de material fluido do aparelho visto na Figura 1; A Figura 3 é uma vista no plano superior mais ampliada da secção de aplicador da Figura 1, com uma porção central da secção de aplicador removida, com o revestimento da secção removido e com porções do compartimento da secção removidos; A Figura 4 é uma vista ampliada do lado direito (como a vista na Figura 1) de uma porção do lado esquerdo da secção de aplicador, estando o revestimento removido e porções do compartimento separadas de modo a ilustrar os componentes do interior do mesmo; A Figura 5 é uma vista ampliada em corte vertical de uma secção de aplicador tomada de um modo geral ao longo da linha V - V da Figura 2; A Figura 6 é uma vista lateral elevacional ampliada, com porções em corte, de uma da cabeças rotativas de pulverização empregues na aplicação do material fluido a um substracto em movimento; A Figura 7 é uma vista lateral ampliada em diagrama de uma segunda forma de realização do aparelho da presente invenção destinado a aplicar material fluido a um substracto em movimento, como seja uma folha ou um tecido contínuo; A Figura 8 é uma vista em corte vertical transversal ampliada da secção de aplicador da Figura 7, tomada de um modo central ao longo do seu comprimento; A Figura 9 é uma vista em corte vertical transversal do aplicador ilustrado na Figura 8, mas com o compartimento de suporte e com o revestimento com um reposicionamento ajuslável um relativamente ao outro; A Figura 10 é uma vista em corte vertical transversal, como a das Figuras 8 e 9, com o compartimento de suporte e com o revestimento com um reposicionamento adicional um relativamente ao outro; e A Figura 11 é uma ilustração em diagrama dos campos de pulverização que se sobrepõem das cabeças de pulverização rotativas na secção de aplicador do aparelho de acordo com a presente invenção.
RESUMO DA INVENÇÃO A presente invenção compreende um aparelho melhorado de acordo com a reivindicação 1. Em particular compreende um aparelho para a aplicação de material fluido a uma superfície em movimento, incluindo um compartimento dotado de uma abertura alongada continua sobre o mesmo, posicionado de um modo adjacente a, e prolongando-se de um modo geralmente transversal ao longo do trilho de deslocação de uma superfície em movimento, e uma fila de cabeças de pulverização rotativas montadas no compartimento de modo a rodarem em tomo de eixos paralelos, estando posicionadas ao longo da abertura alongada. O material fluido, como seja uma composição de tratamento líquido, é continuadamente fornecido a cada uma das cabeças de pulverização rotativas e as cabeças são rodadas de modo a que a cabeça de rotação adjacente seguinte na fila sejam rodadas na direcção oposta de modo a descarregar centrifugamente o material fluido através da abertura alongada e para o cimo da superfície em movimento. As cabeças de pulverização rotativas são localizadas, configuradas e dispostas de modo a que o material fluido das cabeças rotativas de pulverização que passam através das aberturas do compartimento atinjam a superfície móvel em padrões múltiplos sobrepostos de modo a misturar o material fluido com uma concentração substancialmente uniforme ao longo da largura da superfície em movimento. DESCRIÇÃO DETALHADA DE FORMAS DE REALIZAÇÃO PREFERENCIAIS Fazendo agora referência aos desenhos, a Figura 1 representa uma vista elevacional lateral em diagrama de uma primeira forma de realização do apar elho 10 dc acordo com 7 a presente invenção destinado a aplicar materiais fluidos a uma superfíc(e em movimento, conforme se encontra ilustrado, uma superfície móvel, como seja uma extensão contínua de um material de malha ou de um material tecido 12 é fornecida a partir de um cilindro de distribuição 14 montado de um modo rotativo num apoio 16 de cilindro de distribuição. O tecido tratado 12 é recolhido a partir de um cilindro de alimentação 18 montado de um modo rotativo sobre um apoio 20 de cilindro de alimentação. O cilindro de alimentação 18 é impulsionado de um modo rotativo por meios adequados, como seja um motor eléctrico, que não se encontra ilustrado. Os aparelhos de tratamento 10 incluem uma estrutura 22 de suporte principal possuindo membros 24 - 27 de suporte verticais e horizontais. Os rolamentos 28, 30 de guia do tecido que se prolongam ao longo do trilho de tecido encontram-se montados na sua extremidade para rodarem sobre membros de suporte horizontais da estrutura de suporte e podem ser posicionados de um modo ajustável ao longo do comprimento dos membros horizontais para guiar o tecido 12 num trilho desejado de movimento através de uma secção 32 de aplicação de material fluido. A secção de aplicador 32 prolonga-se transversalmente ao longo do trilho de movimento do tecido estando montado nas suas extremidades na estrutura de suporte para o ajuste rotacional em tomo de um eixo central horizontal 32a paralelo ao plano do trilho do tecido. Um braço de suporte 34 em cada uma das extremidades da secção de aplicador 32 está preso de um modo articulado à estrutura de suporte 24, estando preso às extremidades superiores da secção 32 de aplicador líquido por intermédio de ranhuras alongadas 36 com pemes de fixação 38 destinados a suportar a secção na posição angular desejada em tomo do eixo 32a.
Conforme se encontra melhor ilustrado nas Figuras 1-5, uma primeira forma de realização da secção de aplicador 32 compreende um compartimento 40 de suporte possuindo placas terminais 41 e contendo uma fila de cabeças de pulverização rotativas 42 destinadas a aplicar material fluido, como seja a composição de tratamento líquido, sobre a superfície do tecido 12. As cabeças de pulverização são montadas lado a lado num linha recta sobre um suporte 40a de sub-compartimento (Figura 5) estando posicionadas numa fila ao longo de uma ranhura alongada contínua 40b no compartimento. Durante o movimento de passagem em frente à fila de cabeças de pulverização, o tecido 12 passa através de um fecho de revestimento 44 preso de um modo fixo ao compartimento 40. O revestimento 44 prolonga-se ao longo do trilho de movimento do tecido de modo a envolver uma porção do trilho. O revestimento 44 tem uma ranhura 46 de entrada de tecido e uma ranhura 48 de saída. O revestimento 44 proporciona a recolha e a recuperação do líquido de tratamento em excesso descarregado das cabeças de pulverização 42, conforme será explicado.
Localizado no interior do compartimento (Figura 5) encontra-se uma placa 40c de placa alongada e um rebordo 40d de recolha de líquido que serve para interceptar e deflectir quaisquer vapores e liquido impregnado com ar no compartimento para a recolha e administração através das aberturas 40e de escoamento do compartimento (Figuras 3 e 4) para o interior do revestimento 44.
Localizado acima do rebordo 40d de recolha de líquido encontra-se uma parede de secção 49 de parede alongada (Figuras 4 e 5). O rebordo de recolha 40d e a secção de parede 49 formam entre elas a abertura 40b de compartimento alongado. A secção 49 de parede encontra-se presa às placas terminais 41 colocadas em posições opostas do compartimento por intermédio de hastes 49a (Figura 5) que podem ser posicionadas de um modo ajustável ao longo das ranhuras 49b nas placas terminais 41 do compartimento de modo a rebaixar a secção 49 de parede e fechar a ranhura 40b de descarga da cabeça de pulverização na altura do inicio e do fecho da secção de aplicador. Deste modo, o liquido de tratamento pode ser feito divergir desde o contacto com o tecido 12 e feito circular de novo para o interior de um tanque 60 de alimentação de líquido através das aberturas 40e de escoamento do compartimento (Figura 3) e das aberturas de saída 44a do revestimento líquido (Figuras 1 e 5), conforme será explicado de seguida.
As Figuras 2 e 3 são vistas no plano superior, e a Figura 4 é uma vista em elevação lateral da secção de aplicador 32, com partes removidas ou destacadas para melhor ilustrar os componentes internos do compartimento de suporte 40. Cada uma das cabeças 42 de pulverização rotativas no compartimento é feita rodar em tomo do seu eixo de rotação central por intermédio de meios de energia, como seja um motor 9 eléctrico 50, que propulsiona uma cinta contínua 52. Conforme se encontra ilustrado nas Figuras 4-6, cada cabeça de pulverização rotativa 42 inclui um par de discos circulares 53, 54 montados num veio 55 de suporte central. O veio 55 de cada uma das cabeças de pulverização encontra-se montado em apoios 56 para permitir o movimento de rotação, e a cinta de impulsão 52 do motor de impulsor 50 engata-se na superfície de uma pulia 58 de impulsão em cada um dos veios 55. Conforme se encontra ilustrado nas Figuras 2 - 4, a cinta 52 encontra-se presa em tomo das pulias 58 de modo a iodar junto das cabeças de pulverização rotativas adjacentes da fila nas direcções opostas e os veios 55 encontram-se localizados num plano comum.
Conforme se encontra ilustrado na Figura 1, o material fluido, como seja uma composição líquida de tratamento a ser aplicada ao tecido em movimento, é fornecida à secção de aplicador 40 a partir de um tanque 60 de alimentação de líquido por intermédio de uma bomba motorizada 62 e de uma conduta de alimentação 64 para o interior de uma canalização 66 de entrada que se prolonga ao longo da extensão da secção de aplicador (Figuras 1 - 5). A canalização 66 alimenta de líquido de tratamento cada uma das cabeças 42 de pulverização através de linhas 68 de entrada de cabeça de pulverização individuais. As cabeças de pulverização são impulsionadas de um modo rotativo (com as cabeças de pulverização seguintes adjacentes a rodarem em direcções opostas) de modo a descarregar centrifugamente o líquido de tratamento para o exterior a partir dos seus discos 53, 54. Uma parte do liquido descarregado passa através da ranhura 40b (Figura 5) de modo a atingir o tecido em movimento. O líquido descarregado das cabeças de pulverização que não entra em contacto com o tecido, como seja a parte do líquido que se transforma em pequenas gotícolas e o líquido capturado pelas paredes do compartimento 40 é recolhido pelo compartimento 40 e pelo revestimento 44. O líquido recolhido no compartimento 40 passa através das saídas 40e entrando no revestimento 44. O líquido recolhido no revestimento 44 é feito circular de novo, através de aberturas de saída 44a em cada uma das extremidades do revestimento e da conduta 72, de modo a alimentar o tanque 60 (Figura 1). Válvulas 74, 76 adequadas encontram-se presentes de modo a fazer de novo a circulação do liquido recolhido de volta para a secção de aplicador e de modo a proporcionar liquido de pintura para o 10 i \ tanque, de acordo com as necessidades. Um filtro 78 e uma válvula de verificação 80 encontram-se presentes na conduta de alimentação 64 de modo a libertar o líquido de impurezas no estado sólido e para manter uma porção de líquido na secção de aplicador quando a bomba 62 não se encontra em funcionamento.
Os pormenores das cabeças de pulverização encontram-se melhor ilustrados nas Figuras 5 e 6. Cada cabeça de pulverização rotativa 42 encontra-se presa por um aro de suporte 82 preso ao sub-compartimento 40a do compartimento 40. O líquido de tratamento é fornecido à superfície superior do disco 53 através da linha de entrada 68 e passa para fora através do disco, durante a rotação da cabeça 42, para ser descarregado a partir do rebordo circunferencial do disco. Uma porção do liquido de tratamento que flui para o disco superior 53 passa também, através dos canais 53a dotados de aberturas na sua periferia externa, para o disco inferior 54. Do mesmo modo, o líquido de tratamento que passa para a superfície superior do disco inferior 54 é expelido para o exterior a partir do rebordo circunferencial do disco inferior. Uma porção do líquido expelido centrifugamente a partir dos discos das cabeças de pulverização passa através da ranhura alongada contínua 40b do compartimento 40 para o interior do revestimento 44 de modo a entrar em contacto com a superfície do tecido em movimento. O líquido que é expelido dos discos e que não passa através da ranhura alongada 40b é recolhido pelas paredes do compartimento e escoa através das aberturas de escoamento 40e para o interior do revestimento. O líquido recolhido no revestimento é feito circular de novo através das saídas de revestimento 44a e da linha de retomo 72 para o tanque 60 de fornecimento de líquido.
As cabeças de pulverização 42 encontram-se dispostas e espaçadas ao longo da ranhura contínua 40b de modo a que os seus padrões de pulverização sobreponham múltiplos padrões de pulverização de cabeças de pulverização em ambas as direcções. O resultado é que os padrões de deposição de pulverização de múltiplas cabeças de pulverização se sobrepõem na superfície do tecido. De modo a proporcionar uniformidade na aplicação ao longo da totalidade da largura de uma superfície em movimento, é desejável que o comprimento da fila de cabeças de pulverização exceda a largura do tecido por cabeças de pulverização adicionais em qualquer um dos lados do tecido, com o excesso de pulverização no exterior da largura do tecido a ser recolhido para voltar a circular para o interior do tanque de fornecimento de líquido 60.
Na aplicação prática, descobriu-se que a descarga não restrita de pulverização a partir de múltiplas cabeças de pulverização 42 através da abertura alongada 40b com a sua sobreposição na superfície do tecido proporciona uma melhor uniformidade e um maior controlo da uniformidade do que o aparelho de pulverização centrífuga anteriormente mencionado empregando ranhuras múltiplas com janelas de controlo de largura. Adicionalmente, descobriu-se que a distância de pulverização entre a cabeça e o tecido pode variar sem efeitos nocivos na uniformidade da distribuição do líquido sobre o tecido.
Usando uma ranhura sem restrições através da qual as correntes de pulverização podem passar desde as cabeças de pulverização para o revestimento, descobriu-se que uma quantidade consideravelmente superior de material de tratamento de líquido pode ser aplicado a uma superfície em movimento, por exemplo um substracto de tecido, do que a que tem sido até agora aplicado com os anteriormente mencionados aparelhos de pulverização centrífuga empregando ranhuras com janelas de controlo de largura. Uma comparação da quantidade de aplicação de líquido por parte do dispositivo de acordo com a técnica anterior com a aplicação de líquido da presente invenção indica que embora somente 20% do líquido circulante seja descarregado através das janelas de largura controlada de acordo com as técnicas anteriores, até 40% do liquido circulante é descarregado através da ranhura 40b de descarga não restringida do compartimento da presente invenção.
Uma outra característica importante da presente invenção reside no facto de o ângulo de pulverização das cabeças de pulverização relativamente ao plano do tecido poder variar dentro de certos limites de angularidade aguda sem afectar a aparente uniformidade da distribuição de pulverizado ao longo do tecido. As cabeças de pulverização podem ser ajustadas dc modo a tratar cficazmcnte os substractos móveis possuindo trilhos dc 12
O compartimento e os eixos rotacionais da fila de cabeças de pulverização podem ser também ajustados angularmente, ou oscilados, desde a vertical, de modo a variar o ângulo de aplicação do trilho de pulverização relativamente ao plano do substracto de tecido. Tais ângulos podem ser seleccionados dentro dos limites ditados pelo gotejamento indesejado de liquido de tratamento a partir das cabeças de pulverização rotativas, por um lado, e, por outro lado, pelo comprimento excessivo do trilho de pulverização até à superfície do tecido. Por exemplo, com cabeças de pulverização possuindo discos de rotação de cerca de 75 mm de diâmetro e velocidades de funcionamento rotativo de entre cerca de três mil e cerca de cinco mil rotações por minuto, as cabeças podem ser posicionadas e postas em funcionamento de um modo eficaz em ângulos de embolo rotacional a partir do plano vertical até uma deslocação de cerca de 40° relativamente ao plano vertical (um ângulo de 40° de trilho de pulverização relativamente ao plano horizontal) sem que haja gotejamento não desejado de liquido de tratamento a partir dos discos das cabeças de pulverização.
Na prática, de modo a evitar um comprimento excessivo de trilho de pulverização até à superfície do substracto de tecido e o correspondente aumento do tamanho do revestimento que se toma necessário para o efeito, o ângulo relativo entre o plano dos discos da cabeça de pulverização (o trilho de pulverização) e o plano do substracto de tecido deverá ser superior a cerca de 10°. De preferência, o centro das cabeças de pulverização encontra-se a uma distância em linha recta e na perpendicular relativamente ao substracto de tecido de entre cerca de 150 e 600 mm.
Ao estabelecer uma relação de trilho angular desejada entre o trilho de pulverização e o substracto de tecido, a entrada de tecido e as ranhuras de saída 46, 48 no revestimento e os rolamentos de guia 28, 30 podem ser adequadamente re-localizados a partir das suas posições ilustradas na Figura 1, de modo a albergar o trilho de tecido em concreto e o ângulo relativo desejado entre o trilho de descarga de pulverização e o plano do tecido. 13
As Figuras de 7 a 10 ilustram uma segunda forma de realização da presente invenção, na qual a secção de aplicador da invenção é modificada de modo a proporcionar o posicionamento relativo do compartimento de suporte e do revestimento da secção do aplicador. Elementos da secção de aplicador da segunda forma de realização semelhantes aos da forma de realização ilustrada nas Figuras de 1 a 6 encontram-se identificados pelos seus números originais. A secção de aplicador 32’ das Figuras de 7 a 10 está elaborado com um revestimento 44’ que comunica com o compartimento de suporte 40’ de modo a permitir o posicionamento relativo ajustável do compartimento 40’ e do revestimento 44’. Conforme se encontra ilustrado nas Figuras de 7 a 10, o compartimento e o revestimento encontram-se interligados sob o ponto de vista operacional por intermédio de um membro flexível contínuo, como seja uma manga de borracha pregueada 83, cujas extremidades opostas se encontram presas por um ou mais membros de fixação 84, às superfícies externas das paredes respectivas do compartimento 40’ e do revestimento 44’. A manga pregueada 83 serve para efectuar uma ligação estanque entre o compartimento e o lado aberto do revestimento 44’. Esta ligação flexível permite o ajustamento relativo do compartimento 40’ e do revestimento 44’ de modo a tratar de superfícies em movimento, por exemplo tecidos, em vários planos de movimento e a ângulos de pulverização variáveis sobre as superfícies. O compartimento 40’ que contém a fila de cabeças de pulverização rotativas está apoiado para o ajuste rotativo em tomo do eixo da fila de cabeças de pulverização nos pemes terminais localizados nas placas terminais 41’ do compartimento. Um desses pemes 84 encontra-se ilustrado nas Figuras 7 e 7A. Os pemes terminais do compartimento 40’ encontram-se presos a um par de braços ajustáveis 85, 86 em cada extremidade do compartimento, estando montados no membro de estrutura 22. O revestimento 44’ encontra-se montado em cada uma das extremidades para o ajuste rotacional ao longo do eixo transversal relativamente à direcção do movimento do tecido por pemes de suporte 87 terminais adequados. O compartimento de suporte e o revestimento podem ser também posicionados de um modo ajustável um relativamente 14
ao outro por intermédio dos braços de suporte ajustáveis 85, 86 do compartimento de suporte e do ajuste do membro de suporte horizontal 26 ao longo de ranhuras verticais 89 com pemes de mola 89a.
Conforme se encontra ilustrado nas Figuras de 8 a 10, que são vistas verticais em corte transversal da secção de aplicador da Figura 7 (semelhantes à Figura 5), tanto o compartimento 40’ como o revestimento 44’ podem ser ajustados sob o ponto de vista angular de um modo independente um relativamente ao outro de modo a albergar qualquer trilho de tecido, desde o plano vertical até ao plano horizontal. O revestimento 44’ está dotado de dois pares de ranhuras de entrada e de saída de tecido 90, 91 e 92, 93 com orlas. Somente um par de ranhuras usado durante o tratamento do tecido. O outro par de ranhuras é fechado e vedado por placas 94 de fecho de ranhuras. Conforme pode observar-se nas Figuras de 8 a 10, os pares de ranhuras 90, 91 são empregues por trilhos de tecido desde um posicionamento vertical até uma deslocação de 40° relativamente ao plano vertical, enquanto que os pares de ranhuras 92, 93 são empregues para trilhos de tecido desde uma deslocação de 40° relativamente ao plano vertical até ao plano horizontal. A Figura 8 ilustra a disposição do trilho de tecido 12 num plano vertical com a secção do compartimento e com as cabeças de pulverização dispostas de modo a pulverizarem o liquido de tratamento de um modo centrífugo num plano horizontal sobre a superfície do tecido. A Figura 9 ilustra o ajuste do compartimento 40’ e do revestimento 44’ de modo a albergar um trilho de tecido 12 com um ângulo de 40° relativamente ao plano horizontal e um trilho de pulverização com um ângulo de 40° relativamente ao plano vertical. A Figura 10 ilustra o compartimento de suporte e o revestimento disposto para um trilho de tecido horizontal 12 e um ângulo de pulverização de 40° relativamente ao plano vertical.
Deste modo, como com a primeira forma de realização da invenção ilustrada nas Figuras de 1 a 6, a secção de aplicador 32’ da forma de realização ilustrada nas Figuras de 7 a 10 pode ser empregue de um modo eficaz para tratar de superfícies em
XjU
15 movimento possuindo trilhos de movimento angular diferentes, e com o ajuste do Trilho das correntes de pulverização relativamente ao movimento. O liquido em excesso que é descarregado de um modo centrífugo e descarregado das cabeças de pulverização de disco rotativo é recolhido no compartimento 40’ e no revestimento 44’ sendo feito circular de novo por intermédio das saídas 96 de liquido de pulverização existentes no revestimento até ao tanque 60 de fornecimento de líquido destinado a circular de novo. A Figura 11 ilustra em diagrama, por intermédio de um desenho gerado por computador, a sobreposição do campo de pulverização de líquido da pulverização descarregada centrifugamente a partir das cabeças de pulverização adjacentes. Conforme pode observar-se na Figura 11, a largura angular D, D’ da pulverização a partir de uma cabeça de pulverização individual 100, 102 (com um diâmetro de 76,2 mm em centros de êmbolos espaçados com uma distância de aproximadamente 90 mm) passando através da ranhura contínua do compartimento é de aproximadamente 135°, sendo essa largura angular limitada pelas superfícies periféricas externas das suas cabeças de pulverização adjacentes seguintes.
Habitualmente, a secção de aplicador do aparelho da presente invenção pode ser elaborada empregando cabeças de pulverização rotativas que apresentam discos com um diâmetro de 76,2 mm e que a uma distância do tecido de entre cerca de 200 e 300 mm com uma distância mínima entre as porções centrais do rotor da cabeça de pulverização de 152,4 mm e apresentam velocidades de rotação da cabeça de entre 3000 e 5000 rotações por minuto. Conforme foi anteriormente indicado, os êmbolos rotativos das cabeças de pulverização podem ser oscilados deste a vertical até uma deslocação de cerca de 40° relativamente à vertical sem gotejamento do liquido de tratamento a partir das cabeças de pulverização sobre o substracto de tecido. O plano do substracto pode ser disposto quer verticalmente quer horizontalmente ou em qualquer ângulo intermédio. O estado geral da técnica da invenção pode ser representado pelas Patentes dós Estados Unidos n°s 3 899 903 e 4 874 390, pelas publicações de Patente alemãs DE 20 58 667 e 22 07 102 ou pela publicação PCT WO 94/04364. As duas Patentes dos Estados Unidos estão apresentadas e revelam o tratamento por pulverização de uma malha têxtil que é feita passar através de uma câmara possuindo meios de bocal de pulverização e meios para recolher excesso de pulverização com aberturas de entrada e de saída destinadas à teia. Os outros documentos revelam cabeças de pulverização rotativas empregues para aplicar de um modo centrífugo materiais fluidos, mas não revelam ou sugerem o uso de padrões de sobreposição de cabeças adjacentes ou cabeças adjacentes a rodar em direcções opostas.
Lisboa· 1 6 OUT. 201'
Dra. Maria SíHna Fcrreira
AgenteCíW "·. >!o 'nd^trial R. Castilho, 50 -i'i - Lo3 - 1ó3 LiSBOA Telefs. 213 851 ò39 - 213815050

Claims (10)

  1. REIVINDICA ÇOES 1. Aparelho (10) para a aplicação de material fluido a uma superfície móvel (12) compreendendo um compartimento (40) possuindo uma abertura, uma fila de cabeças rotativas (42) montadas no referido compartimento (40) para fazer a rotação em tomo de eixos paralelos (55) e meios (82, 64, 66) destinados a fornecer material fluido a cada uma das cabeças rotativas, caracterizado por uma abertura contínua alongada (40b) posicionada de uma modo adjacente a, e prolongando-se de um modo geralmente transversal, ao longo do trilho da referida superfície móvel (12) com as referidas cabeças de pulverização (42) posicionadas ao longo da referida abertura alongada (40b), meios (50, 52, 58) para fazer a rotação junto das cabeças rotativas adjacentes (42) na fila em direcções opostas de modo a descarregar de um modo centrífugo o material fluido a partir do seu interior através da referida abertura alongada (40b) e para cima da referida superfície móvel (12), estando as cabeças rotativas (42) localizadas de modo a que o material fluido de cada uma das cabeças rotativas que passa através da abertura alongada (40b) do compartimento (40) atinge a superfície móvel (12) em padrões de sobreposição múltipla de material fluido a partir de cabeças rotativas adjacentes (42) para misturar o material fluido com uma concentração substancialmente uniforme ao longo da largura da superfície móvel (12).
  2. 2. Aparelho de acordo com o definido na Reivindicação 1, caracterizado por a pluralidade de cabeças rotativas (42) se prolongar para além das orlas laterais da superfície móvel (12) de modo a aplicar material fluido às orlas laterais da superfície móvel a partir de cabeças rotativas (42) de modo a manter a uniformidade de deposição ao longo da superfície.
  3. 3. Aparelho de acordo com o definido na Reivindicação 1, caracterizado por os meios (36, 38, 32a) para o posicionamento ajustável angularmente do compartimento (40) e os eixos rotacionais paralelos (55) das cabeças rotativas (42) a partir de um plano vertical até cerca de 40° do plano vertical.
  4. 4. Aparelho de acordo com o definido na Reivindicação 1, caracterizado por cada uma das cabeças de pulverização rotativas (42) compreender pelo menos um disco circular rotativo (53, 54), em que os discos das cabeças de pulverização apresentam o mesmo diâmetro e os eixos paralelos (55) das cabeças de pulverização se encontram assentes no mesmo plano numa configuração em linha recta.
  5. 5. Aparelho de acordo com o definido na Reivindicação 1, caracterizado por meios (40e, 44a 72) destinados a fazer a re-circulação de uma porção do material fluido para as cabeças rotativas (42) e por a referida ranhura alongada (40b) e por o compartimento (40) se encontrarem configurados de modo a descarregar aproximadamente 40% do material fluido re-circulante através da ranhura alongada (40b).
  6. 6. Aparelho de acordo com o definido em uma das Reivindicações de 1 a 5, caracterizado por um revestimento (44) ligado operacionalmente ao referido compartimento (40) e prolongando-se através do trilho de superfície móvel de modo a acolher a superfície móvel (12) através do mesmo e para recolher o material fluido em excesso descarregado a partir das referidas cabeças de pulverização (42), meios (87) para ajustar rotativamente o compartimento (40) e cabeças de .pulverização, rotativas em tomo do eixo longitudinal da fila de cabeças de pulverização (42) de modo a ajustar angularmente o trilho de deslocação do material fluido desde as cabeças de pulverização (42) relativamente ao plano do trilho da superfície móvel (12), e meios para ajustar rotativamente o revestimento (44) em tomo do seu eixo longitudinal de modo a albergar trilhos de deslocação da superfície móvel (12) em vários planos desde a horizontal até à vertical.
  7. 7. Aparelho de acordo com o definido na Reivindicação 6, caracterizado por o referido revestimento (44) se encontrar ligado operacionalmente ao referido compartimento (40) através de um membro flexível (83) que envolve de um modo vedante a referida abertura alongada (40 b) do compartimento e um lado aberto do 3 revestimento de modo a permitir o ajuste do compartimento (40) e do revestimento (44) um relativamente ao outro.
  8. 8. Aparelho de acordo com o definido na Reivindicação 7, caracterizado por o referido revestimento (44) incluir dois pares de ranhuras de entrada e de saída (90, 91; 92, 93) para a passagem da superfície móvel (12) pelo seu interior, e meios (94) destinados a fechar de um modo selectivo um dos pares de modo a proporcionar uma passagem da superfície móvel através do outro par.
  9. 9. Aparelho de acordo com o definido na Reivindicação 6, caracterizado por o referido revestimento (44) incluir meios de saída (96) de material fluido para re-circular o material fluido recolhido no revestimento (44) para dentro de uma fonte (60) de fornecimento.
  10. 10. Um método para a aplicação de material fluido a uma superfície móvel (12) compreendendo as etapas de fornecimento de uma fila de cabeças de pulverização rotativas (42) dispostas num compartimento (40) e prolongando-se através do trilho de deslocação da superfície móvel, e cabeças de pulverização rotativas (42) da fila para expelir de um modo centrífugo material fluido sob a forma de um material . _ pulverizado para depositar material fluido sobre a superfície em movimento, caracterizado por o material fluido ser depositado na superfície em movimento (12) em padrões de sobreposição a partir das cabeças de pulverização (42) rodando as cabeças de pulverização adjacentes seguintes da fila em direcções opostas e expulsando o material fluido para o exterior através de uma ranhura alongada contínua (40b) do compartimento (40). Lisboa, ^ g OUT. MM Dra. Maria Fi-vlna Fcrreira Agente Oi':: ' ,a industriei R. Casi.-ii o. ;.ΰ - l: - ,.oJ - 163 LiSBOA Telefs. 213 Ô51559 - 2130150 50
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