PT794304E - Barra anti-panico melhorada pressionavel para baixo para portas de saida de emergencia - Google Patents

Description

DESCRIÇÃO " BARRA ANTI-PÂNICO MELHORADA PRESSIONÁVEL PARA BAIXO, PARA PORTAS DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA " Âmbito da invenção A presente invenção refere-se a barras anti-pânico, que se encontram proporcionadas a toda a largura de uma porta de saída de emergência e as quais se encontram realizadas através de uma meia barra fixa ou um suporte fixo com corte transversal em forma de U, que se pode fixar por ancoragem no lado interior da porta e que são realizados através de uma meia barra móvel activa ou barra de pressão, que apresenta igualmente um corte transversal em forma de U e a qual é móvel perpendicularmente à porta, encontrando-se ela fixada oposta ao suporte e entre as paredes laterais deste suporte em forma de U, em que o suporte e a barra de pressão se encontram ligados um com o outro através de várias alavancas angulares, que na passagem da posição de descanso para a posição pressionada para baixo da barra de pressão, provocam a deslocação longitudinal de um tirante, que por sua vez acciona a abertura de uma fechadura exterior ou interior correspondente, que apresenta um ou mais ferrolhos de segurança em relação à ombreira da porta de saída de emergência. A invenção apresenta melhoramentos sob vários aspectos, em especial com vista à possibilidade de a nova barra de pressão anti-pânico ser adaptável à largura da porta de saída de emergência. -2-

Estado da técnica

No campo da presente invenção, não é conhecida nenhuma barra anti-pânico, que como tal, compreenda dispositivos, que sejam destinados a possibilitar a sua adaptação, na direcção longitudinal, à largura da porta, quando a barra é fabricada com um comprimento predeterminado.

Daí ser de momento necessário que este género de barras de pressão anti-pânico sejam fabricadas com diversos comprimentos para que na altura da instalação destas seja escolhida aquela que esteja melhor adaptada à largura da porta de saída de emergência.

Isto por um lado não é suficiente, para dotar toda a largura da porta, para a qual uma barra é demasiado grande enquanto que as menores seguintes do raio de acção, de modo indesejado, são demasiado pequenas, sendo por outro lado a produção de vários comprimentos diferentes em relação à produção, manutenção de armazém, venda, instalação e troca, dispendioso e ineficaz.

Além disso, nas barras conhecidas, o encaminhamento da barra de pressão no interior do suporte, possibilita uma certa mobilidade transversal, em que o ajuste tem lugar com maior exactidão do que é desejável, o que conduz ao desgaste do tratamento final da superfície de considerável qualidade que as barras de pressão em muitos casos devem apresentar, para se adaptarem ao seu ambiente, que em muitos casos apresenta uma decoração agradável. É por isso desejável, proporcionar quaisquer dispositivos que possibilitem um alinhamento exacto do movimento da barra de pressão, o que conduz a um modo de actuar com grande precisão, eficiência e segurança.

Um problema adicional neste género de barras é o de serem -3- frequentemente colocadas em portas que apresentam aberturas já prontas para as diversas possibilidades da introdução de fechaduras. Quando a barra como tal não cobre estas aberturas, é necessário prever uma chapa para decoração, a qual se encontra aplicada entre a barra e a porta, chapa essa que é a razão porque o suporte em forma de U da barra no extremo próximo da chaveta transversal apresenta um degrau no seu lado inferior, cuja função é do proporcionar a distância necessária da porta para a colocação desta chapa para decoração. Este problema surge então em especial quando a barra deve ser instalada numa porta previamente trabalhada, não mecanicamente, onde não é necessário utilizar uma chapa para decoração e em que a colocação de uma chapa para decoração deste género provoca custos desnecessários, enquanto que a omissão de uma chapa para decoração deste género entre a barra e a porta resulta numa distância estética insuficiente, o que além disso é desvantajoso para a fixação resistente da barra na porta e possibilita um acesso fácil indesejável ao quadrado de transmissão do accionamento, quando a fechadura se encontra instalada, embutida.

Uma desvantagem adicional de que se deu conta nas barras conhecidas é o de as alavancas angulares se encontrarem ligadas de modo inseparável com a barra de pressão, o que limita a produção do produto em relação à possibilidade de oferecer diversos tipos de tratamentos da superfície e cores.

Descrição da invenção e das suas vantagens A barra de pressão anti-pânico de acordo com a invenção apresenta soluções vantajosas para estes problemas e na verdade em ligação com melhoramentos adicionais, nomeadamente: - um melhor rendimento da conversão do efeito da alavanca angular na deslocação da barra de pressão, -4- - uma condução eficaz do movimento de uma placa móvel, que é accionada directamente pelo tirante e por seu lado acciona o movimento de rotação da abertura da fechadura, - um novo mecanismo para determinar a posição da barra de pressão, - e um dispositivo electromecânico para a produção de um sinal eléctrico a cada accionamento por pressão da barra.

De acordo com uma primeira característica importante da invenção, encontra-se previsto no extremo da barra, o qual se encontra mais longe da chaveta transversal da porta, um primeiro contraforte de cobertura que de modo alinhado envolve os lados e o lado frontal do troço final da barra, encontrando-se este primeiro contraforte fixado de modo separável numa placa, que se encontra proporcionada lateralmente entre as paredes laterais do suporte, podendo esta placa deslizar sobre o fundo do próprio suporte, apresentando esta placa móvel uma ranhura que corre longitudinalmente, através da qual corre um parafuso de fixação, a qual se encontra aparafusada num dos vários orifícios realizados no fundo do suporte, orifício esse que se encontra mais próximo do extremo desta barra, em que estes orifícios na direcção longitudinal se encontram proporcionados distanciados um do outro, distâncias que de preferência são iguais à distância operante da ranhura da placa amovível, e em que estes orifícios se encontram numa peça da extremidade da barra, a qual se encontra livre de qualquer outro mecanismo. A cada um destes orifícios encontra-se atribuído um par de ranhuras corrediças longitudinais e que se encontram colocadas lateralmente, em que estas duas ranhuras, que se encontram atribuídas aos orifícios que se encontram o mais afastados para fora, se encontram abertas no bordo cortado do suporte e na direcção longitudinal, podendo ser alinhadas com primeiras aberturas que se encontram previstas na placa móvel para primeiros parafusos de fixação do suporte na porta. Este primeiro contraforte pode apresentar um comprimento máximo para a cobertura da barra, que é maior do -5- que o comprimento efectivo da ranhura na placa móvel.

Devido a esta construção é suficiente produzir um único comprimento de barra, que corresponde à maior largura prevista da porta, deduzindo a dimensão da ranhura que corre longitudinalmente da placa móvel, que se encontra ligada à primeira tampa, em que esta dimensão é exactamente aquela, em que a barra pode ser prolongada na direcção longitudinal em relação ao parafuso de fixação, o qual se encontra aparafusado no parafuso que se encontra o mais longe possível para o exterior, dos possíveis orifícios. Se o comprimento necessário da barra for menor do que aquele fornecido, estando o primeiro contraforte totalmente introduzido, a barra é assim encurtada em uma medida que corresponde a várias dimensões da ranhura longitudinal, o que no restante corresponde aqueles orifícios possíveis, que tomam a posição que se encontra o mais possível fora e na qual é proporcionado o parafuso de fixação correspondente, que pode ser fixado em qualquer posição da ranhura longitudinal ou é a mesma que com qualquer extensão do movimento de descarga do primeiro contraforte que corre longitudinalmente entre os extremos da ranhura longitudinal. O processo de corte é simples e económico e, tal como foi referido, isto não tem influência nem no modo de funcionamento da barra nem no seu fabrico, porque não se encontram quaisquer mecanismos neste troço da barra. A extensão deste troço da barra que corre longitudinalmente é aquela que corresponde ao mesmo para cobrir a zona entre a porta de saída de emergência mais larga e mais estreita podendo ainda ser fixada a quantidade e distância dos orifícios de acordo com a conveniência e na verdade do mesmo modo que a extensão que corre longitudinalmente do primeiro contraforte e da ranhura longitudinal da placa móvel.

Pode-se por fim determinar que a realização de acordo com a invenção, possibilite por meio do processo simples do corte da barra, naqueles casos em que isto é necessário, o fabrico de uma única medida de barra, que -6- apresenta uma capacidade de adaptação sem problemas às diversas larguras das portas de saída de emergência, em que o fabrico, o armazenamento, a venda, a montagem e a substituição toma-se mais simples, não sendo além disso necessários nenhuns meios de produção, que são diferentes daqueles que se encontram disponíveis para o fabrico de uma barra deste género.

Para obter uma condução sem problemas da barra de pressão na barra de acordo com a invenção, esta barra de pressão apresenta uma guia adicional alinhada nos troços do extremo, que após a montagem da barra estão sempre tapados com peças terminais. Para este efeito, encontra-se previsto, de acordo com a invenção, um segundo contraforte que, de modo separável, se encontra fixado no extremo da barra oposto ao primeiro contraforte. O primeiro e segundo contrafortes apresentam respectivamente no seu interior estrias, que se estendem perpendicularmente à porta e que se encontram proporcionadas opostas uma à outra respectivamente numa parede lateral respectiva dos contrafortes, numa zona destas paredes laterais, que numa dimensão maior ou menor se encontra tapada pelo extremo respectivo da barra de pressão, quando esta se encontra na posição de descanso. Esta sobreposição resulta, além disso, numa posição longitudinal qualquer relativa ao primeiro contraforte em comparação com a barra, apresentando as estrias superfícies frontais respectivas paralelas aos lados da barra de pressão, em que estas superfícies frontais se encontram defrontes de um contraforte respectivo com uma distância que corresponde à largura externa das paredes laterais da barra de pressão com um espaço de manobra. A estas superfícies frontais precedem além disso chanfraduras, que no seu extremo se convertem nas respectivas superfícies frontais e que no seu inicio formam uma passagem que ultrapassa a largura externa da barra de pressão. Deste modo, obtém-se um alinhamento deslizante sem problemas no movimento da barra de pressão, a qual por outro lado conserva um espaço de manobra suficiente entre a barra de pressão e o suporte, para que não origine qualquer -7- desgaste do tratamento final da superfície da barra de pressão.

Uma característica adicional da barra de acordo com a invenção é o de o suporte apresentar um degrau que o separa do plano da porta no extremo da barra, que se encontra mais próximo da chaveta transversal, em que, de acordo com a invenção, se encontra prevista uma placa adicional que se encontra adaptada ao perfil externo deste suporte, apresentando uma espessura que é igual à altura vencida pelo degrau, apresentando esta placa adicional segunda e terceira aberturas e uma abertura central. As segundas aberturas encontram-se previstas para segundos parafusos de fixação para a placa adicional no suporte, enquanto que as terceiras aberturas se encontram previstas para terceiros parafusos para fixação da unidade constituída pelo suporte e placa adicional na porta, sendo a abertura central proporcionada para a passagem do quadrado que acciona a noz em caso da utilização da barra para o accionamento de uma fechadura embutida.

Tal como é visível do referido, esta placa adicional simples e económica pode substituir a vulgar e dispendiosa chapa para decoração, naqueles casos, nos quais não é necessária a utilização de uma chapa para decoração deste género para tapar as aberturas colocadas anteriormente na porta, sendo sim necessário simplesmente um preenchimento do degrau, que o suporte da barra apresenta para uma chapa para decoração deste género.

Uma característica adicional essencial é o de as alavancas angulares serem realizadas por primeiro e segundo apoios, dos quais o primeiro apoio apresenta uma primeira articulação que se encontra fixada na barra de pressão e uma segunda articulação que é amovível ao longo da largura de um canal, enquanto que o segundo apoio apresenta primeira e segunda articulações, que se encontram fixadas no primeiro apoio ou seja no suporte, em que, de acordo com a invenção, o denominado canal se estende na direcção longitudinal, inclinado, -8- ligeiramente a subir, entre as posições da segunda articulação do primeira apoio, correspondendo à posição de descanso e pressionado para baixo da barra.

Deste modo, é possível obter um curso maior do tirante (o qual pode ser convertido numa rotação de accionamento para o mecanismo do fecho), em que a direcção do movimento da barra de pressão é mantida perpendicular ao suporte sendo assim conservadas as dimensões da barra.

De acordo com a invenção, encontra-se prevista uma ligação separável entre as alavancas angulares e a barra de pressão, em que a primeira articulação do primeiro apoio destas alavancas angulares se encontra realizada numa placa de bordo saliente que apresenta a quarta abertura para colocação do quarto parafuso de fixação, sendo separáveis da barra de pressão em si, em que estes parafusos de fixação são acessíveis na posição de descanso da barra, através de quintas aberturas, que se encontram realizadas no fundo do suporte em forma de U. Deste modo, a produção do produto é mais flexível e possibilita de modo simples que as barras sejam dotadas a qualquer momento com um qualquer tratamento final de superfície ou tinta, tal como é exigido, em que pode ser produzida uma quantidade de dispositivos iguais completos, podendo uma ou outra barra de pressão ser adaptada de acordo com o gosto do cliente, sem que seja necessário manter uma reserva de barras de pressão de cada cor e tratamento de superfície de diversos tipos. Esta capacidade de desmontagem em ligação com a possibilidade de adaptação longitudinal já referida para a barra de acordo com a invenção, tem como consequência uma variedade, que até agora era desconhecida neste campo.

Por outro lado, de acordo com a invenção, o accionamento da fechadura tem lugar através do tirante com ajuda de uma placa móvel, na qual se encontra prevista uma ranhura longitudinal de deslocação, que de modo ajustável é atravessada por uma cavilha que se encontra fixada no fundo do suporte. Deste modo, é proporcionada uma condução sem problemas do accionamento direccionado longitudinalmente, que se encontra determinado para ser transformado num accionamento de rotação do mecanismo de fecho, de modo que este accionamento é melhorado em relação à sua eficiência e segurança.

De acordo com uma característica adicional da invenção, encontra-se previsto um excêntrico no segundo contraforte, o qual se encontra calçado com uma cunha com um eixo rotativo, que se encontra direccionado transversalmente à porta e que apresenta na superfície frontal do segundo contraforte, uma cabeça de accionamento rotativo. Este excêntrico pode ser rodado entre uma posição de desligar no interior do segundo contraforte e uma posição retirada para fora, que se encontra no circuito do movimento, ao premir para baixo a barra de pressão e num local do mesmo, que se encontra directamente do outro lado da posição pressionada para baixo da barra de pressão, na qual tem lugar a abertura da fechadura. Este excêntrico encontra-se fixado flutuante com ajuda de uma mola, que se encontra fixada sobre o eixo, entre o excêntrico em si e o extremo deste eixo, o qual se encontra por sua vez oposto à cabeça de accionamento. Isto é um mecanismo novo e mais simples, o qual se encontra determinado para manter fixa a posição pressionada para baixo da barra de pressão para o caso em que se deseje que a fechadura fique permanentemente aberta, de modo que as pessoas possam permanentemente passar através da porta, e que seja evitado accionamentos seguidos desnecessários da fechadura. Para este efeito, pressiona-se sobre a barra de pressão, pelo que o excêntrico é movimentado para a posição activa através da qual a barra de pressão pode manter a sua posição pressionada para baixo.

Figuras e suas referencias

Para uma melhor compreensão da técnica específica da presente - 10- invenção, encontra-se representada nos desenhos anexos, uma forma de realização preferida que é um exemplo da técnica, embora sem ser limitativo no âmbito da invenção. As figuras representam:

Figura 1 barra (3-4) de acordo com a invenção, observada em corte num

Figura 2 plano central transversal à porta (1), e de acordo com a linha de corte (40) apresentada na figura 2, barra (3-4) de acordo com o corte que resulta da linha de corte (41) de acordo com a figura 1, Figura 3 o segundo contraforte (27) numa vista frontal do lado da ligação com a barra (3-4), Figura 4 mostra parcialmente o corte ao longo da linha de corte (42) de acordo com a figura 3, Figura 5 mostra uma ampliação e, parcialmente, o corte ao longo da linha de corte (43) de acordo com a figura 4, em que a parte da extremidade correspondente da barra de pressão (4) se encontra introduzida, Figura 6 corresponde à figura 3, relativamente todavia ao primeiro contraforte (8), Figura 7 corresponde à figura 4, relativamente todavia a um corte ao longo da linha de corte (44) da figura 6, Figura 8 corresponde à figura 5, relativamente todavia ao corte ao longo da linha de corte (45) de acordo com a figura 7, - 11 - Figura 9

Figura 10 Figura 11

Figura 12

Figura 13

Figura 14

mostra uma ampliação do pormenor (46) que na figura 1 se encontra rodeado com um circulo, em que se encontra apresentado a tracejado a posição recuada do primeiro contraforte (8), tal como se pode reconhecer na figura 1 e, com linhas contínuas, a posição máxima de descarga deste primeiro contraforte 8, corte ao longo da linha de corte (47) de acordo com a figura 9, vista semelhante à figura 10, que apresenta a parte da barra (3-4) próxima do primeiro contraforte (8), em que são apresentados estes três conjuntos de orifícios (12) e pares de ranhuras (13) para a adaptação longitudinal através do encurtamento da barra e em que são apresentadas em linhas contínuas e a tracejado as respectivas posições do recuo ou descarga do primeiro contraforte (8), é semelhante à figura 11, após o corte de um primeiro troço da barra (3-4) que se encontra entre os orifícios externos (12) e os orifícios seguintes de acordo com a figura 11, é semelhante à figura 12, em que todavia novamente foi retirado um segundo troço da barra (3-4), que se estende até ao último dos orifícios (12), vista ampliada e tirada da figura 1, relativo ao troço da barra (3-4), que se encontra entre o segundo contraforte (27) e oposto á alavanca angular (5, 6), que se encontra mais perto do primeiro contraforte (8), em que nesta figura são apresentados em corte a placa adicional (17) na sua colocação para a montagem assim como segundos parafusos (32), - 12- - 12- Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Figura 19 Figura 20 Figura 21 1. 2. 3. 4. 5. vista em alçado da placa adicional (17) de acordo com a figura 14, corte parcial da figura 14, que corre ao longo da linha de corte (48) de acordo com a figura 14, ampliação do pormenor (49) que na figura 14 se encontra rodeado com um circulo, ampliação do pormenor (50) que na figura 14 se encontra rodeado com um circulo, corresponde ao pormenor (51) que na figura 14 se encontra rodeado com um circulo, é semelhante à figura 19 e mostra a fixação da posição pressionada para baixo, é semelhante à figura 20 e mostra a posição pressionada para baixo, quando o excêntrico (28) se encontra na sua posição de funcionamento ou posição saliente.

Nestas figuras encontram-se indicadas as seguintes referências:

Porta

Fechadura

Meia-barra fixa ou suporte em forma de U Meia-barra móvel ou barra de pressão Primeiro apoio da barra angular - 13- 5a. Primeira articulação do primeiro apoio 5 6. Segundo apoio da alavanca angular 6a. Primeira articulação do segundo apoio 6b. Segunda articulação do segundo apoio 6 7. Tirante 7a. Extremidade do tirante 7 8. Primeiro contraforte 9. Placa móvel 10. Ranhura longitudinal 11. Parafuso de fixação 12. Orifício 13. Ranhura de deslocação longitudinal 14. Primeiras aberturas 15. Primeiros parafusos de aperto 16. Degrau 17. Placa adicional 18. Segunda abertura 19. Terceira abertura 20. Abertura central 21. Quadrado 22. Microinterruptor eléctrico ou 'Micro' 23. Canal que corre inclinado 24. Placa móvel 25. Ranhura de deslocação longitudinal 26. Cavilha 27. Segundo contraforte 28. Excêntrico 29. Eixo rotativo 30. Cabeça de accionamento do eixo 29 - 14- 31. Mola 32. Segundo parafuso de aperto 33. Terceiro parafuso de aperto 34. Estrias no primeiro contraforte 8 34a. Bordo frontal das estrias 34 34b Chanfradura das estrias 34 35. Estrias do segundo contraforte 27 35a. Bordo frontal das estrias 35 35b. Chanfradura das estrias 35 36. Placa de bordo saliente 37. Quarta abertura 38. Quarto parafuso 39. Quinta abertura 40-45 Linhas de corte 46. Pormenor ampliado 47. Linha de corte 48. Linha de corte 49-51 Pormenores ampliados

Descrição de uma forma de realização preferida da invenção

Tomando como exemplo os desenhos já mencionados e suas referências, é apresentada nos desenhos anexos uma forma de realização de uma barra anti-pânico de acordo com a invenção, pressionável para baixo, a qual (figuras 1 e 2) compreende o suporte em forma de U (3), que se encontra fixado com o seu fundo na parte traseira da porta (1) e que é realizado pela barra de pressão (4) ou a meia-barra activa que se encontra ligada móvel ao suporte (3) através de várias alavancas angulares (5-6) iguais, que apresentam uma ligação separável com a barra de pressão (4) e que compreendem as seguintes peças: um - 15- primeiro apoio (5) que apresenta uma primeira articulação (5a), que se encontra fixada na barra de pressão (4) e uma segunda articulação (5b), que é móvel na direcção longitudinal e provoca o arrastamento de um tirante (7) dando origem à rotação de um quadrado (21) sobre uma placa (24) móvel, provocando a abertura de uma fechadura (2), e um segundo apoio (6), que apresenta uma primeira articulação (6a) e uma segunda articulação (6b), que se encontram respectivamente fixados no primeiro apoio (5) ou no suporte (3).

No seu extremo mais afastado da chaveta transversal da porta ou no extremo da dobradiça da porta, a barra (3-4) apresenta dispositivos para adaptação na direcção longitudinal através da saída para fora em telescópio (figura 9 e 10) de um primeiro contraforte (8) da extremidade, em que esta adaptação na direcção longitudinal pode ter lugar através de um ou vários cortes (figuras 11 a 13) da barra (3-4). Isto é possível deste modo, por o primeiro contraforte (8) se encontrar fixado na placa (9) móvel, na qual a ranhura (10) longitudinal se encontra realizada, sendo móvel em relação a um parafuso de fixação (11), o qual atravessa a ranhura (10) e que se encontra aparafusado num orifício (12) no fundo do suporte (3) podendo fixar qualquer posição entre os extremos desta ranhura (10), pelo que existe uma possibilidade da alteração na direcção longitudinal, tal como é apresentado nas figuras 9 e 10. Encontram-se previstos vários orifícios (12) apresentando na direcção longitudinal uma distância recíproca, que apresenta a mesma medida que a ranhura (10) através da qual é alcançada uma possibilidade da alteração contínua do comprimento, tal como é apresentado nas figuras 11 a 13: a partir de uma barra (3-4) (figura 11), que apresenta o comprimento que é suficiente para a largura prevista máxima da porta (1) deduzindo o comprimento da ranhura (10), o que representa a possibilidade do prolongamento direccionado longitudinalmente para esta dimensão da barra (3-4), quando a porta (1) exige uma barra (3-4) com um comprimento menor do que a menor dimensão, o que no primeiro caso pode ser - 16- obtido, tem lugar um encurtamento da barra (3-4) exactamente em troços do comprimento que são iguais ao comprimento da ranhura (10), através do qual é obtido o resultado que é mostrado na figura 12, em que se possui uma alteração do comprimento igual ao comprimento da ranhura (10) indo-se parar ao mesmo processo no caso da figura 13, etc., de tal modo, que o corte da barra (3-4) de modo a que um ou outro dos vários orifícios (12) se tome efectivo, toma possível uma adaptação aproximada do comprimento da barra (3-4) à largura especial de cada porta (1), na qual a barra é montada, enquanto que o ajuste fino tem lugar em cada porta (1) na zona da alteração do comprimento, possibilitando à ranhura (10) ao longo de qualquer posição com ajuda do parafuso de fixação (11) ser aparafusada no orifício (12) correspondente. A cada orifício (12) encontra-se atribuído um par de ranhuras de deslocação (12) que correm longitudinalmente, as quais, quando atingem a posição extrema ou posição de funcionamento, se encontram abertas para o plano do corte do suporte (3), para possibilitar a colocação e o aperto dos primeiros parafusos de aperto (15), que possibilitam a fixação da barra (3-4) na porta (1) através das primeiras aberturas (14), que se encontram previstas na placa (9) móvel.

Tanto o primeiro contraforte (8) como também o segundo contraforte (27) que se encontra proporcionado no extremo oposto da barra (3-4), encontram-se dotados com meios, entre os quais os extremos da barra de pressão (4) se encontram ajustados móveis com elevada precisão, para que o pressionamento para baixo desta barra de pressão tenha lugar de modo preciso, eficaz e seguro, ficando um espaço de manobra em relação às paredes laterais do suporte (3), que é suficiente para evitar qualquer atrito, que possa influenciar o tratamento final da superfície. Estes meios encontram-se apresentados pormenorizadamente nas figuras 3 a 5 para o segundo contraforte (27), e nas figuras 6 a 8 para o primeiro contraforte (8). Estes meios de ajuste provocam uma condução do movimento para lá e para cá entre as posições de descanso e - 17- pressionado para baixo da barra de pressão (4) e são constituídos por um par de estrias (34 e 35) opostas uma à outra, que se encontram realizadas entre as duas paredes laterais do primeiro contraforte (8) ou do segundo contraforte (27), em que estas estrias (34, 35) se encontram realizadas por bordos frontais (34a, 35a), entre os quais se encontra proporcionada uma adaptação respectiva à largura da barra de pressão (4) e em que além disso se encontram previstas chanfraduras (34b, 35b), que facilitam a ampliação para estes bordos frontais (34a, 35a).

Para evitar a colocação de uma chapa para decoração dispendiosa quando tal não é absolutamente necessário, para tapar os trabalhos de preparação da porta (1), e para garantir simultaneamente um apoio sem problemas do suporte (3) no extremo correspondente à fechadura (2), encontra-se prevista a colocação de uma placa adicional (17), que compensa de um modo simples e económico o degrau (16). Esta placa adicional encontra-se dotada com segundas aberturas (18), nas quais segundos parafusos (32) efectuam a fixação ao suporte (3), com terceiras aberturas (19) para terceiros parafusos (33) que fixam toda a unidade à porta (1) e com uma abertura central (20) para a passagem do quadrado (21).

Para efectuar a deslocação (figura 16) da placa móvel (24), esta apresenta uma ranhura de deslocação (25) longitudinal, que de modo ajustável é atravessada por uma cavilha (26), a qual se encontra fixada ao suporte (3).

Para obter uma deslocação longitudinal maior do tirante (7) com as mesmas alavancas angulares (5-6) e dimensões da barra (3-4), é introduzido o melhoramento (14) no qual a segunda articulação (5b) do primeiro apoio (5) da alavanca angular (5-6) se desloca ao longo de um canal, o qual sobe ligeiramente inclinado em relação ao curso da barra de pressão.

Para se obter a facilidade de se poder desmontar a barra de pressão -18- (4) das alavancas angulares (5-6), na primeira articulação (5a) do primeiro apoio (5) encontra-se uma placa de bordo saliente (36), a qual se encontra dotada com quartas aberturas (37) para fixação na barra de pressão com ajuda dos quartos parafusos (38), os quais (figura 17) são accionáveis através de respectivamente quintas aberturas, que se encontram proporcionados no fundo do suporte (3). O tirante (7) apresenta (figura 18) uma extremidade (7a) de modo tal que no caso de uma deslocação longitudinal, que é provocada através do pressionamento para baixo da barra de pressão (4), este extremo (7a) pode accionar um microinterruptor eléctrico ou "Micro" (22). Deste modo, cada pressionamento para baixo da barra (3-4) produz um sinal eléctrico, o qual pode ser utilizado para vários fins (contagem de passagem, accionamento de sinais de alarme, accionamento dos dispositivos de controlo, etc.).

Para manter a posição (figuras 19 a 21) pressionada para baixo, encontra-se previsto o excêntrico (28), o qual se encontra fixado sobre o eixo de rotação (29) podendo por exemplo ser accionado em rotação através da cabeça (30) (ou com um cilindro accionável através de uma chave vulgar ou especial). Este excêntrico (28) encontra-se fixado flutuante com ajuda da mola (31). Quando a barra (3-4) se encontra no modo de funcionamento normal, o excêntrico (18) encontra-se rodado (figura 19) numa posição sem efeito. Quando se quer provocar o bloqueio, a barra de pressão (4) é pressionada para baixo e o excêntrico (28) é rodado para a sua posição activa ou saliente (figura 20). O modo de funcionamento normal não pode deste modo ser perturbado por o excêntrico (28) se encontrar na posição activa, quando a barra (3-4) se encontra na posição de descanso, porque então o excêntrico (28) é deslocado através da barra de pressão (4) ao longo do eixo (29) sob aperto da mola (21).

Nas formas de realização com uma fechadura colocada, na qual a -19- barra (3-4) apresenta um mecanismo de fecho próprio que se encontra colocado na porta (1), encontra-se previsto que o segundo contraforte (27) seja substituído por este mecanismo da fechadura a ser colocada.

Lisboa, 11 de Fevereiro de 2000

Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 14 1200 LISBOA

Claims (9)

1. REIVINDICAÇÕES 1. Barra (3-4) anti-pânico para portas de saída de emergência, que se encontra aplicada a toda a largura de uma porta de saída de emergência (1) compreendendo uma meia barra fixa ou um suporte fixo (3) com corte transversal em forma de U, que se pode fixar por ancoragem no lado interior da porta (1) e é realizada através de uma meia barra móvel activa ou barra de pressão (4), que apresenta igualmente um corte transversal em forma de U e a qual é móvel perpendicular à porta (1), encontrando-se fixada oposta ao suporte (3) e entre as paredes laterais deste suporte em forma de U, em que o suporte (3) e a barra de pressão (4) se encontram ligados um ao outro através de várias alavancas angulares, que na passagem da posição de descanso para a posição pressionada para baixo da barra (3-4), provocam a deslocação longitudinal de um tirante (7), que por sua vez acciona a abertura de uma fechadura (2) exterior ou interior correspondente que apresenta um ou mais ferrolhos de segurança em relação à chaveta transversal da porta (1) de saída de emergência, caracterizada por se encontrar previsto no extremo da barra (3-4), o qual se encontra mais longe da chaveta transversal da porta (1), um primeiro contraforte de cobertura que, de modo alinhado, envolve os lados e o lado frontal do troço final da barra (3-4), encontrando-se este primeiro contraforte (8) fixado de modo separável numa placa (9), que se encontra proporcionada lateralmente entre as paredes laterais do suporte (3), podendo esta placa (9) deslizar sobre o fundo do próprio suporte (3), apresentando esta placa (9) móvel uma ranhura (10) longitudinal, através da qual corre um parafuso de fixação (11), o qual se encontra aparafusado num dos vários orifícios (12) realizados no fundo do suporte (3), orifício esse que se encontra mais próximo do extremo desta barra (3-4), encontrando-se estes orifícios (12) na direcção longitudinal proporcionados distanciados um do outro, distâncias que de preferência são iguais à distância efectiva da ranhura (10) da placa (9) móvel, e -2- em que estes orifícios se encontram numa peça da extremidade da barra (3-4), a qual se encontra livre de qualquer outro mecanismo, encontrando-se atribuído a cada um destes orifícios (12) um par de ranhuras (13) corrediças longitudinais e que se encontram colocadas lateralmente, em que estas duas ranhuras (13), que se encontram atribuídas aos referidos orifícios (12), se encontram abertas no bordo cortado do suporte (3) e na direcção longitudinal, podendo ser alinhadas com primeiras aberturas (14) que se encontram previstas na placa (9) móvel para primeiros parafusos (15) de fixação do suporte (3) na porta (1), podendo este primeiro contraforte (8) apresentar um comprimento máximo para a cobertura da barra (3-4), que é maior do que o comprimento efectivo da ranhura (10) na placa (9) móvel.
2. 2. Barra anti-pânico pressionável para baixo, para portas de saída de emergência de acordo com a reivindicação anterior, caracterizada por se encontrar previsto um segundo contraforte (27), que se encontra fixado de modo separável no extremo da barra (3-4), encontrando-se oposto ao primeiro contraforte (8), por os referidos (8) primeiro (8) e segundo (27) contrafortes apresentarem respectivamente no seu interior estrias (34, 35), que se estendem perpendicularmente à porta (1) e que se encontram proporcionadas opostas uma à outra respectivamente numa parede lateral respectiva dos contrafortes (8, 27) numa zona destas paredes laterais, que num troço maior ou menor tapam o extremo respectivo da barra de pressão (4), quando esta se encontra na posição de descanso, apresentando o primeiro contraforte (8) qualquer posição longitudinal em relação à barra (3-4), apresentando as referidas estrias (34, 35) superfícies frontais (34a, 35a) respectivas paralelas às paredes laterais da barra de pressão, em que estas superfícies frontais (34a, ou 35a) se encontram defrontes de um contraforte (8 ou 27) respectivo com uma distância, adaptada com um espaço de manobra à largura externa, sendo circundadas pelas paredes laterais da barra de pressão (4), por precederem além disso chanfraduras (34b, 35b) às superfícies -3- frontais (34a, 35a), que no seu extremo se encontram nas respectivas superfícies frontais (34a, 35a), em que estas duas chanfraduras proporcionadas em frente uma da outra de um contraforte (8, 27) respectivo, formam uma passagem, que ultrapassa a largura externa da barra de pressão (4).
3. 3. Barra anti-pânico pressionável para baixo, para portas de saída de emergência de acordo com a reivindicação 1, carácterizada por o suporte (3) apresentar um degrau (16) que o separa do plano da porta (1) no extremo da barra (3-4), que se encontra mais próximo da chaveta transversal, em que, de acordo com a invenção, se encontra prevista uma placa (17) adicional que se encontra ligada ao perfil externo do suporte (3) apresentando a placa (17) uma espessura que é igual à altura vencida pelo degrau (16), em que esta placa (17) adicional apresenta segunda (18) e terceiras (19) aberturas e uma abertura central (20), encontrando-se previstas no suporte (3), segundas aberturas (18) para segundos parafusos (32) de fixação para a placa adicional enquanto que as terceiras aberturas (19) se encontram previstas para terceiros parafusos (33) para fixação da unidade constituída pelo suporte (3) e placa (17) adicional na porta (1) sendo a abertura central (20) proporcionada para a passagem do quadrado (21) que acciona a noz, em caso da utilização da barra (3-4), para o accionamento de uma fechadura (1) embutida.
4. 4. Barra anti-pânico pressionável para baixo, para portas de saída de emergência de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as alavancas angulares (5-6) apresentarem uma primeira articulação (5a) de um primeiro apoio (5) que se encontra realizada numa placa de bordo saliente (36) que apresenta a quarta abertura (37) para colocação do quarto parafuso (38) para a fixação separável à barra de pressão, em que estes parafusos (38) de fixação são acessíveis na posição de descanso da barra (3-4) através de quartas aberturas (39) que se encontram realizadas no fundo do suporte (3) em forma de U. -4-
5. 5. Barra anti-pânico pressionável para baixo, para portas de saída de emergência de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o tirante (7) apresentar uma extremidade (7a) com uma forma plana de preferência inclinada e por a deslocação longitudinal desta extremidade (7a) provocada por pressionamento para baixo da barra de pressão (4), poder accionar um microinterruptor eléctrico ou "Micro" (22).
6. 6. Barra anti-pânico pressionável para baixo, para portas de saída de emergência de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as referidas alavancas angulares (5-6) serem realizadas por primeiro (5) e segundo (6) apoios, dos quais o primeiro apoio (5) apresenta uma primeira articulação (5a) que se encontra fixada na barra de pressão (4), e uma segunda articulação (5b), que é móvel ao longo de um canal (23), apresentando o segundo apoio (26) primeira (6a) e segunda (6b) articulação, que se encontram fixadas no primeiro apoio (5) ou no suporte (3), estendendo-se o canal (23), de acordo com a invenção, na direcção longitudinal com uma inclinação que sobe ligeiramente, entre as posições da segunda articulação (5b) do primeiro apoio (5), que correspondem à posição de descanso e posição de pressionada para baixo da barra (3-4).
7. 7. Barra anti-pânico pressionável para baixo, para portas de saída de emergência de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o accionamento da fechadura (2) ter lugar através do referido tirante (7) através de uma placa (24) móvel, na qual se encontra prevista uma ranhura (25) de deslocação longitudinal que, de modo apropriado, é atravessada por uma cavilha (25) que se encontra fixada no fundo do suporte (3).
8. 8. Barra anti-pânico pressionável para baixo, para portas de saída de emergência de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por se -5- encontrar previsto um excêntrico (28) no contraforte (27), o qual se encontra calçado com uma cunha com um eixo rotativo (29), encontrando-se direccionado transversalmente à porta (1) e que apresenta na superfície frontal do segundo contraforte (27) uma cabeça (30) rotativa de accionamento, podendo este excêntrico (28) ser rodado entre uma posição sem efeito no interior do segundo contraforte (27) e uma posição retirada para fora, no qual ele se encontra no circuito do movimento, ao premir para baixo a referida barra de pressão (4) e se encontra num local deste circuito de movimento, que se encontra directamente do outro lado da posição pressionada para baixo da barra de pressão (4), na qual tem lugar a abertura da fechadura (2) encontrando-se este excêntrico (28) fixado flutuante com ajuda de uma mola (31), que se encontra fixada sobre o eixo (29) entre o referido excêntrico (28) e o extremo deste eixo (29), que se encontra oposto à cabeça de accionamento.
9. 9. Barra anti-pânico pressionável para baixo, para portas de saída de emergência de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por na realização na qual a barra (3-4) em si apresenta um mecanismo de fecho, o qual se encontra colocado sobre a porta (1), o segundo contraforte (27) se encontrar substituído por um mecanismo de fecho de colocar por cima. Lisboa, 11 de Fevereiro de 2000

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