PT7812U - Regulador de escoamento de fluidos proprio para ser utilizado em dispositivos de administracao por via intravenosa regulador de escoamento de fluidos proprio para ser utilizado em dispositivos de administracao por via intravenosa - Google Patents
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Description
3-
0 presente modelo de utilidade diz respeito a um regulador de escoamento de fluidos proprio para ser utilizado em dispositivos de administração por via intravenosa e em particular a um regulador de escoamento de fluidos que inclui um corpo de vedação elástico que apresenta uma passagem para fluidos dirigida para a abertura de saida de um recipiente no interior do qual se acha contido um medicamento e que forma uma sede de valvu-la na passagem para fluidos, sede de válvula essa contra a qual pode ir assentar um obturador de bôia.
Na técnica anterior têm existido várias formas de reguladores de escoamento de fluidos destinados a serem incorporados em dispositivos de administração por via intravenosa. Existem vários exemplos desses reguladores de escoamento de fluidos que se encontram apresentados em muitas patentes, como por exemplo nas patentes U.S. Nos. 4.055.176, 1.205.410, 4.096.879, 3.227.173, etc. Normalmente os reguladores de escoamento de fluidos incluem um involucro que apresenta uma abertura de admissão e uma abertura de descarga através das quais vai passar um medicamento liquido, e uma válvula de bôia que vai fechar a abertura de descraga do involucro quando o involucro fica vazio, isto é, sem liquido. A valvula de bôia vai assentar contra uma sede de válvula formada na abertura de descarga, devido â acção de uma força de sucção que se vai criar a jusante da rede da válvula quando o involucro ficasem liquido.
Na prática, a abertura de descarga do involucro ê uma peça em forma de conduta que se estende a partir do fundo do involucro e que forma ela própria uma sede de válvula na sua parte mais elevada. Essas sedes de válvula não são capazes de sofrer deformações elásticas
I h -4-
Λ •1 e por conseguinte não é possível obter uma vedação eficaz entre a sede da válvula e a valvula de boia se a força de sucção não for suficiente para fazer com que uma válvula de bóia de grandes dimensões se mantenha fortemente apertada contra a sede da válvula.
Um dos objectivos do presente modelo de utilidade consiste em proporcionar um regulador de escoamento de fluidos do tipo daqueles que foram anterior-mente referidos, equipado com uma sede de válvula capaz de sofrer deformações elásticas, de maneira a que seja possível obter uma vedação eficaz entre a sede da válvula e a válvula de bóia.
Outro dos objectivos do presente modelo de utilidade consiste em proporcionar um regulador de escoamento de fluidos do tipo daqueles que foram, ante-riormente descritos, equipado com um sistema próprio para retirar manualmente a valvula de bóia da respectiva sede de maneira a que o medicamento liquido se possa escoar para dentro da veia do paciente num periodo de tempo mais curto. 0 presente mocfelo de utilidade proporciona um regulador de escoamento de fluidos que inclui um corpo de vedação ôco e elástico que se acha montado na parte de baixo de um involucro para líquidos junto à ponteira de descarga tubular, caracterizado por o corpo apresentar um furo de passagem central que se estende desde a câmara limitada pelo involucro até à ponteira de descarga tubular, e uma flange anular que se projecta em direc-ção ao furo de passagem na fase superior do corpo de vedação de maneira a determinar a formação de uma sede de válvula. -5-
A sede de valvula assim formada é uma sede elástica de mane_i_ ra que pode proporcionar uma eficaz vedação com o obturador de bóia quandoe ste assenta na referida sede de válvula. 0 corpo de vedação elástico tem uma superfície periférica e uma superfície anular de fundo que vão encostar de maneira a estabelecer uma solução de vedação, e tendo que vencer forças de atrito, contra as superfícies interiores do invólucro. 0 corpo de vedação deve apresentar de preferencia uma espessura razoável segundo a direcção axial. 0 presente modelo de utilidade tam . bém proporciona a existência de um tubo que se acha introduzido de maneira a poder deslocar-se no interior da ponteira de descarga tubular e que ê próprio para empurrar manualmente a valvula de bóia de maneira a retirá-la da respectiva sede. A parte superior do tubo estende-se até ao furo da passagem do corpo de vedação elástico de maneira a comunicar com ele. E proporcionada a axistência de urna manga de ligação elástica que apresenta a sua extremidade superior ligada de forma fixa à ponteira de descarga tubular e a sua extremidade inferior ligada de forma fixa ao tubo. A manga elástica pode esticar e encolher segundo a direcção axial em relação à ponteira de descarga tubular a fim de permitir que o tubo se possa deslocar no interior da referida ponteira de descarga tubular. A manga de ligação elástica pode apresentar-se sob a forma de um fole. Em alternativa, a manga de ligação elástica pode ser um corpo oco, escalonado e elástico, com diversas reacções transversais, que apresenta uma primeira parte que se acha enfiada de maneira a ficar bem apertada em torno da ponteira de descarga tubular, uma terceira parte que se acha enfiada de maneira a ficar bem apertada em torno do tubo, e uma segunda parte que se acha situada entre a primeira e a terceira partes e que vai
ficar colocada â volta do tubo deixando um espaço livre entre o tubo e a referida segunda parte. 0 corpo de bóia ê um corpo de forma cilíndrica e apresenta umas flanges que se estendem radialmente a partir da periferia do proprio corpo e em direcção ao centro do corpo. A parte do obturador da bóia apresenta uma forma substancialmente cónica.
Os presentes modelos de realização, que são apresentados apenas a titulo de exemplo, serão a seguir descritos com referencia aos desenhos anexos em que: a Fig. 1 é uma vista em corte de um regulador de escoamento de fluidos de acordo com o presente modelo de utilidade; a Fig. 2 ê uma vista em corte,tendo o corte sido executado segundo a linha II-II da Fig.l; a Fig. 3 ê uma vista em corte de um outro modelo de realização do regulador de escoamento de fluidos de acordo com o presente modelo de utilidade; a Fig.4 é uma vista em corte do regulador de escoamento de fluidos da Fig.3 e em que a válvula de bóia se encontra levantada pelo tubo móvel; a Fig.5 ê uma vista em perspectiva de outro modelo de realização do regulador de escoamento de fluidos de acordo com o presente modelo de utilidade; e a Fig.6 é uma vista em corte do regulador de escoamento de fluido da Fig. 5.
Em relação às figs. 1 e 2 temos que um primeiro modelo de realização de um regulador de escoamento de fluidos de acordo com o presente modelo de utilidade inclui um involucro cilíndrico (2) para líquidos que apresenta um espigão (25) que se projecta a partir da parte de cima do referido involucro (2) e que é próprio para perfurar uma garrafa no interior da qual se acha contido um liquido proprio para ser administrado por via intravenosa e uma passagem de admissão (21) que se estende ao longo do espigão (25) que vai desembocar na abertura (251) e que é própria para admitir o liquido que sai da referida garrafa.
No fundo do involucro (2) encontra --se situada uma ponteira tubular de descarga (23) no interior da qual se acha introduzido de forma móvel um tubo (5) que apresenta uma extremidade aberta (54) e umas aberturas (53) praticadas na respectiva parede. A parte superior do tubo (5) estende-se até ao furo de passagem (333) do corpo de vedação (33) de maneira a comunicar com ele, 0 tubo (5) pode ser um tubo curto que se destina a ser ligado a um tubo flexível que na outra extremidade se acha equipado com uma agulha(não representado) ou um tubo que forma uma peça unica com o tubo flexível. Em torno da ponteira de descarga tubular(23) encontra-se enfiada uma manga de ligação elástica (41) que ê própria para ligar o tubo (5) à ponteira de descarga tubular (23) de maneira a fazer com que o tubo (5) não se solte da ponteira de descarga tubular (23). A extremidade superior (411) da manga (41) ê fixada à ponteira tubular de descarga (23) do involucro (2) e a extremidade inferior (412) da manga (41) ê fixada ao tubo (5). A manga elástica (41) apresenta-se sob a forma de um fole que pode encolher ou esticar segundo uma direcção axial em relação I ponteira de descarga tubular (23) do involucro (2) de maneira a permitir que
o tubo (5) se possa deslocar no interior da ponteira de descarga tubular (23).
No fundo do involucro (2) encontra-se encaixado um corpo de vedação (33) oco e elástico. 0 corpo de vedação (33) deverá apresentar de preferência uma espessura razoável segundo a direcção axial a fim de que possa dispor de uma grande superfície periférica própria para encostar de maneira a estabelecer uma relação de vedação, e tendo que vencer forças de atrito, contra a parede do involucro (2), de maneira que o corpo de vedação (33) pode manter-se em posição e manter uma eficaz relação de vedação contra a passagem de fluidos com a superfície interior do involucro (2). No corpo de vedação (33) encontra-se situado um furo de passagem central (333) que estabelece uma comunicação entre a câmara de liquido e a ponteira de descarga tubular (23), e uma flange anular (332) que se projecta no sentido de fora para dentro na parte de cima do corpo de vedação (33) de maneira a determinar a formação de uma sede de válvula (331). A sede de valvula (331) assim formada pode encostar fortemente contra o obturador da válvula de bóia.
No interior do involucro (2) encontra-se situada uma bôia (3) de corpo cilíndrico que inclui uma placa de guiamento (32) substancialmente rectan-gular que se acha situada na zona da sua face inferior e um obturador (31) de forma cónica que se estende a partir da zona central da face inferior da placa de guiamento (32) 0 obturador (31) pode ir assentar na sede de valvula (331) de maneira a obturar a abertura da flange anular (332) quando o involucro (2) se acha vazio, isto ê, eem liquido. -9 -9
A placa de guiamento (32) apresenta a zona dos seus vértices (321) em contacto deslisante com a superfície interior da parede do involucro (2) de maneira a centrar o corpo da bôia (3) em relação ao involucro (2). Deste modo o obturador (31) pode projectar-se no interior da rede de valvula (331), de maneira a estabelecer com esta uma relação de vedação, quando o involucro (2) se encontra vazio, isto ê, sem liquido.
I !
| Em funcionamento a garrafa no inte- : rior da qual se acha contido o medicamento vai ser perfurada pelo espigão (25) e o medicamento vai ser admitido no interior do invólucro (2). Pressupõe-se que o obturador (31) ; da bóia (3) se encontra assente na sede de válvula (331) no momento em que o medicamento começa a entrar no invólucro ! (2). 0 obturador (31) pode ser retirado de contacto com a se- | de de válvula (331) empurrando-se manualmente o referido obturador (31) por meio da extremidade superior do tubo móvel ' (5), fazendo assim com que a bóia (3) possa boiar no seio do liquido permitindo que o medicamento possa penetrar através do furo de passagem (333) do corpo de vedação (33). Na Fig. 4 encontra-se representada a maneira como o obturador 1 (31) é retirado de contacto com a sede de válvula (331).
Logo que a bóia (3) começa a flutuar no seio do liquido devido à força de impulsão que lhe é comunicada pelo próprio líquido, o tubo (5) pode-se libertar, ou seja, largar, o tubo. Uma vez que o tubo (5) ê concebido para retirar manual-j mente o obturador (31) de contacto com a sede de válvula, o medicamento líquido pode começar a correr para dentro da ! veia do paciente sem que seja necessário esperar todo aquele período de tempo que seria necessário deixar passar até que se conseguisse obter por parte do medicamento líquido uma força de impulsão suficiente para fazer com que a bóia fosse capaz de começar a flutuar. 0 medicamento líquido que penetra no furo de passagem (333) do corpo de vedação (33) através da sede de válvula (331) vai correr para dentro do tubo ! (5) através da extremidade superior aberta (54) e das aber- ! turas (53) deste mesmo tubo, indo depois passar para dentro j; do tubo flexível que vai desembocar na veia do paciente. Quando o invólucro (2) se acha prestes a ficar vazio, isto ê sem liquido, a boia (3) vai assentar contra a sede de válvula I (331) devido â acção da força de sucção que vai ser criada na zona do furo de passagem (333) do corpo de vedação (33) l
indo assim obturar a passagem definida pela sede de válvula (331).
Nas Figs. 3 e 4 encontra-se representado outro modelo de realização do regulador de escoamento de fluidos caracteristico do presente modelo de utilidade, indo nestas figuras os elementos que são de cons-trucção idêntica àqueles que se acham representados na Fig. 1 ser designados pelos mesmos números de referência. 0 número de referência (6) designa uma garrafa no interior da qual se acha contido um medicamento. 0 tubo móvel (5) encontra-se introduzido no interior da ponteira de descarga tubular (23) do invólucro (2) e uma manga de ligação elástica (42), que ê diferente da manga (41), encontra-se enfiada em torno da ponteira de descarga tubular (23). A manga de ligação (42) é um corpo tubular escalonado feito de um material flexível e elástico, como por exemplo de borracha, que ê formado por três partes (420, 421 e 422) de diferentes secções transversais. A parte (422) é enfiada de maneira a ficar bem apertada em torno da ponteira tubular (23) do invólucro (2) e a parte (420) ê enfiada de maneira a ficar bem apertada em torno da parte de baixo do tubo (5). A parte intermédia (421) vai ficar situada à volta do tLbo (5) deixando um espaço livre anular (43) entre o tubo (5) e a parte (421).
Quando o tubo (5) é empurrado para cima de maneira a fazer com que o obturador (31) da bóia (3) se afaste da sede da válvula, a zona do ressalto (423) da manga de ligação (42) vai dobrar-se para o interior do espaço (43), conforme se encontra representado na Fig. 4. A zona dobrada do ressalto (423) vai manter-se nessas posição e condição graças â acção das forças de atrito, de maneira que o tubo (5) não irá deslocar-se para baixo desde que sobre ele não sejam aplicadas quaisquer forças exteriores Consequentemente, não é necessário continuar-se a exercer sobre o tubo (5) uma força dirigida de baixo para cima a
fim de fazer com que o obturador (31) se mantenha afastado da sede (331) da válvula até que a bóia (3) comece a flutuar devido à impulsão criada pelo liquido.. Quando a bóia (3) começa a flutuar o tubo (5) ê puxado para baixo, para a sua posição normal. A manga de ligação elástica (42) proporciona um funcionamento mais adequado do que ananga (41) do primeiro modelo de realização.
Nas FIgs.5 e 6 encontra-se representado ainda um outro modelo de realização do regulador de escoamento de fluidos oaracteristico do presente modelo de uti1 idade,indo nestas figuras os elementos que são de construção idêntica àqueles que se acham representados na Fig. 1 ser designados pelos mesmos números de referência. Este modelo de realização difere dos primeiros modelos de realização devido ao facto de incluir um invólucro (7) constituído por um componente superior (72) feito de um material compressivel e por um componente inferior (73) feito de um material rígido, ou semi-rígido, e transparente. Os componentes superior e inferior (72) e (73) encontram-se ligados um ao outro e em comunicação um com o outro por intermédio de uma unidade de ligação oca (71) âs extremidades da qual se encontram ligados, de maneira a estabelecerem com ela i uma relação de vedação, os componentes superior e inferior (72) e (73). 0 componente superior (72) do invólucro (7) pode ser utilizado como uma bomba para bombear o medicamento líquido da garrafa para o invólucro (7) devendo para isso proceder alternadamente às operações de comprimir o referido componente superior e deixá-lo expandir-se. 0 regulador materializado por este modelo de realização pode ser utilizado em combinação com um dispositivo de controlo (8) por intermédio do qual pode ser ajustado o caudal do medicamento líquido. A partir da descrição que se acaba
-13- de fazer do presente modelo de utilidade torna-se evidente que nele podem ser introduzidas várias modificações e alterações sem que por isso se saia do âmbito e do espirito do modelo de utilidade. Deste modo o modelo de utilidade em questão deverá ser limitado apenas da maneira indicada nas reivindicações anexas.
Claims (2)
- . 1REIVINDICAÇÕES lâ. - Regulador de escoamento de fluidos próprio para ser utilizado em dispositivos de administração por via intravenosa, caracterizado por compreender: um involucro cilíndrico que define uma câmara para líquidos que apresenta uma ponteira de admissão superior e uma proteína de descarga tubular inferior; um corpo de vedação oco que se acha montado no fundo do involucro junto à ponteira de descarga tubular e que apresenta um furo de passagem central que estabelece uma comunicação entre a câmara e a ponteira de descarga tubular, e uma flange anular que se projecta em direcção ao furo de passagem na zona da face superior do corpo de vedação, indo a flange anular determinar a formação de uma sede de válvula; uma bóia que se acha colocada no interior da câmara e que apresenta no seu fundo um obturador próprio para ir assentar contra a sede da válvula; um tubo que se acha introduzido de forma móvel no interior da ponteira de descarga tubular e que é própria para dar seguimento ao escoamento de fluido próprio para ser administrado por via intravenosa, indo a parte superior do referido tubo estender-se até ao furo de passagem do corpo elástico de maneira a comunicar com ele; e uma manga de ligação elástica cuja extremidade superior se acha ligada de forma fixa à ponteira de descarga tubular e cuja extremidade inferior se acha ligada deforma fixa directamente ao referido tubo que vai por sua vez estender-se atra/ês da referida ponteira inferior, podeii do a referida manga esticar e encolher segundo uma direc-ção axial em relação à ponteira de descarga tubular ao mesmo tempo que o tubo se desloca segundo a direcção axial.
- 23. - Regulador de escoamento de fluidos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o corpo de vedação apresentar uma espessura razoável segundo a direcção axial e apresentar uma superfície periférica a uma superfície anular de fundo encostadas contra as superfciies interiores do involucro de maneira a estabelecerem com estas uma relação de vedação. 3â. - Regulador de escoamento de fluidos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a manga de ligação elástica se apresentar sob a forma de um fole. 4â. - Regulador de escoamento de fluidos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a manga de ligação elástica ser um corpo oco, escalonado e elástico, de diferentes secções transversais, que apresenta uma primeira parte que se acha enfiada de maneira a ficar bem apertada em torno da ponteira de descarga tubular, uma terceira parte que se acha enfiada de maneira a ficar bem apertada em torno do tubo, e uma segunda parte que se acha situada entre a primeira e a terceira partes e que vai ficar colocada â volta do tubo de maneira a deixar um espaço livre entre o tubo e a referida segunda parte. -16- 5?. - Regulador de escoamento de fluidos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o corpo da bôia apresentar uma forma cilíndrica e apresentar uma forma cilíndrica e apresentar umas flanges que se estendem radialmente a partir da periferia do corpo e em direcção ao centro do corpo, e por o obturador da bôia apresentar uma forma substancialmente cónica. Lisboa, 26 de Setembro de 1986
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